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where the devotees bleed
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𝗇𝗈   𝗆𝖺𝗍𝗍𝖾𝗋   𝗁𝗈𝗐   𝘥𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘢𝘵𝘦𝗈𝗋 𝖽𝗂𝗋𝖾, 𝘯𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘱𝘳𝘢𝘺 𝗍𝗈 𝗍𝗁𝖾𝗀𝗈𝖽𝗌 𝗍𝗁𝖺𝗍 𝖺𝗇𝗌𝗐𝖾𝗋 𝖺𝖿𝗍𝖾𝗋 𝖽𝖺𝗋𝗄
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doomedtemple · 2 days ago
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Ding Yu Xi as Mu Sheng Love Game in Eastern Fantasy 永夜星河 · 2024
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doomedtemple · 2 days ago
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Não era do feitio de Sylas provocar a faísca de algo que não levaria para frente. Ele sabia muito bem qual era seu lugar nesse mundo, e não perdia tempo se atrevendo a encarar possibilidades inalcançáveis — especialmente quando estas ultrapassavam todos limites do que alguém como ele poderia ter. Quando Zara parou, Sylas a olhou de volta, sua expressão inalterável, como se não devesse à ela nenhuma explicação sobre a ousadia que tinha acabado de deixar sair de sua boca. Imaginava que seria o suficiente para fazê-la deixar a ideia de lado. Contudo, a Byaerne sempre tomava os caminhos mais inesperados… 
Mesmo sabendo que Zara não enxergava os changelings da mesma forma que a maioria dos nobres, ela ainda era um deles; com uma centena de regras de etiqueta e uma reputação a manter, e Sylas não pôde evitar que a surpresa transpassasse a máscara de neutralidade habitual quando ela decidiu voltar a guiá-los mesmo assim em direção a sala dos espelhos. O que aquilo significava? Que ela não se importaria? Que apenas não temia a ameaça vazia que ele tinha feito? Só se lembrou de consertar a própria expressão quando ela comentou que ainda estava franzindo o cenho, lembrando-o que tinha que fingir costume. Claro… ── Minha cara é naturalmente assim. O esforço é para fingir que não ── justificou, usando da meia verdade como fuga.
Os reflexos bagunçavam a noção de espaço, dando a impressão desconfortável de que realmente estavam entrando num labirinto sem saída e a certeza de que ele certamente se arrependeria depois. Os olhos passaram pelos espelhos, observando com uma certa curiosidade as versões diferentes que apareciam conforme passavam por eles. ── Alguns desses não tem o menor senso… ── comentou, estreitando os olhos para sua versão refletida num dos espelhos, cujo corte de cabelo curto evidenciava as orelhas pontudas que quase sempre ficavam escondidas. Chamativo demais para alguém que preferia passar despercebido entre os humanos; alguém que aprendeu a esconder sua parte feérica por uma questão de sobrevivência.
Sylas tentou não pensar no quanto o espaço parecia estreito e sem saída, mas era difícil ignorar o modo como as paredes pareciam diminuir o espaço a cada passo que davam mais fundo naquela armadilha. Escolheu focar no que tanto entretinha a khajol ao seu lado, que mais parecia uma borboletinha curiosa observando o estranho no espelho. A figura que via não tinha uma aparência que ele associaria a um deus, mas se o objetivo era enganar, certamente cumpria bem a função. ── E aí você enganou ele primeiro? ── Não o surpreenderia se fosse o caso — imaginava que ela devia tê-lo impressionado de alguma forma para ter sido escolhida como hospedeira.
Estava atrás de algo interessante num deles, e seus passos pararam subitamente quando se deparou com um rosto familiar num dos espelhos, o feérico de longos cabelos brancos que parecia até um ser angelical e inocente enquanto colhia flores que mais tarde seriam usadas para fazer veneno. Azrael. A criança que o ajudava a colhê-las não tinha tantas semelhanças físicas com ele, embora tivesse aprendido todos os seus costumes como carne e unha. Sylas o encarou, um tanto surpreso pelo espelho ter feito uma escolha tão pessoal para mostrar — normalmente o feérico ficava nas sombras de sua vida. ── É meu pai. ── disse a Zara, sem tirar os olhos da figura de longos cabelos brancos. Mesmo sendo a versão do passado, o desgraçado já parecia tão jovem para a idade… Bom, era de se esperar de um feérico puro. ── Faz tempo que não o vejo.
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@brutcliism
O INEGÁVEL se estendia para onde Zara ainda não enxergava. Os passos cessaram. Cílios se encontrando numa onda de leves piscadelas desnudavam a surpresa provocada pela fala do Changeling, com quem, há instantes, caminhava de braços dados em balanceada sintonia. Era próprio, perfeitamente próprio, ainda que parte de si ansiasse para que não... fosse. Os capilares afoitos num carmim suave logo abaixo da derme realçavam o rouge cuidadosamente posto sobre as bochechas mais cedo. Dedos que asseguravam a proximidade de Sylas subindo, tracejando com leveza o caminho até a dobra do braço. Havia dúvida no fundo da mente, que arrastava o significado real daqueles dizeres. Os “e se” reverberavam, criando angústia num ritmo descompassado do peito, que atropelava o silêncio. Zara o olhou. As íris verdes procuravam respostas, lábios curvados para cima em inquérito silencioso. Ela abriu a boca, puxando o ar como quem já está há muito sem conseguir respirar--- mas nada saiu. Desejava esconder-se atrás do leque e reganhar a sensação de poder (como lhe era contumaz), para parecer certa e convicta de todas as suas opiniões. Mas, era mesmo? Parcialmente afetada pela promessa do perigo e simplesmente indulgente aos próprios quereres, a Khajol tornou a caminhar na direção da Sala dos Espelhos. Imaginava que aquilo fosse o suficiente para alinhar as suas intenções, e entregava o restante ao capricho do próximo ato.
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O espelho inicial convidava à aproximação: adornado de metal dourado e com um reflexo límpido, mostrava a imagem de Zara e Sylas, grande o suficiente para retratá-los da cabeça aos pés. “Ainda está franzindo a testa.” O divertido reconhecimento surgiu soprado ao passarem pelo arco de entrada. A cada passo, novos espelhos, iluminados por bolas mágicas que dançavam nos, aparentemente, infinitos e confusos corredores. “Oh, agora entendo o que você quis dizer por labirinto.” Num instante, várias facetas de si mesma a observavam. Curiosas, críticas. A sobrancelha esquerda levemente arqueada em sua feição comum, tendo-lhe como objeto em julgamento. Zara se aproximou, desfazendo-se do toque no rapaz para erguer um dedo à altura do rosto da figura que lhe encarava--- e a figura fez o mesmo. “Interessante. Lembra meu primeiro ritual.” Zara girou no próprio eixo, observando outra. “Foi como Loki se apresentou: um grande trapaceiro querendo me enganar.” Recordar lhe arrancou uma risada saudosista... Era tão diferente. Tinha-se tornado uma pessoa tão mais completa desde aquele ano, tão mais complexa e tão mais cheia de ânsia por descobrir cada canto novo de si. Não havia mais certeza inabalável acerca de nada, nem dos próprios sentimentos. Voltando a atenção para Sylas, cheia de expectativa e divertimento, ela estendeu a mão para que continuassem a caminhada. “E você, o que vê?”
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doomedtemple · 3 days ago
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seu cantinho para jogos independentes em pt-br! a comunidade rpi-br é um espaço dedicado para que players se conheçam, combinem plots, criem verses, e se divirtam. todes são muito bem-vindes, a gente coloca água no feijão.
                   aprenda como jogar no indie       ⁄      dúvidas?
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doomedtemple · 4 days ago
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🎐⠀﹒⠀[ . . . ]⠀ com 𝖒𝖎𝖓𝖍𝖔 no meio do mato ( @eldalievilienanvalinor )
Apesar de tudo, Harin não se considerava um azarado — tinha tido a sorte de ter seu irmão de volta, ainda que sob condições um tanto questionáveis. Quantas outras famílias tinham o privilégio de ter os deuses atendendo suas súplicas? Mas tinha achado um pouco de azar terem sido convocados antes de poder atestar que Minho estava preparado para sair das terras de Yuzan. Ainda não confiava em deixá-lo sozinho pelo mundo, onde não podia garantir que ele não colocaria ninguém em perigo.
Enquanto o irmão se embrenhava no mato, ele já estava começando a ficar meio paranoico com a demora, se ocupando em dar os ajustes finais no acampamento improvisado que montaram no meio do caminho para poder pregar os olhos antes de continuar a viagem com os cavalos. Achava que devia protegê-los, porque, secretamente, Harin tinha um pouco de medo das coisas que Minho atraía, pois sentia o certo desequilíbrio espiritual que o irmão causava, com uma sensação ruim sempre presente.
Ele estava terminando de pendurar os talismãs de proteção na parte exterior da barraca quando, ao olhar para o lado, se deparou com o irmão que nem uma assombração o encarando. O susto foi grande, um gritinho fino o escapando quando deu um pulo para trás. Pousou a mão no coração, assombrado. Desde quando ele estava ali? Será possível que agora nem barulho de gente normal ele fazia mais? Limpou a garganta, forçando-se a recuperar a pose e fingir que nada tinha acontecido. ── Se atrairmos algum espírito do mal, pelo menos vão saber que somos gente bem preparada ── justificou sobre o que estava fazendo, muito embora Minho não tivesse perguntado nada.
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doomedtemple · 4 days ago
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ㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 𝐡𝐚𝐫𝐢𝐧, 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐚𝐥𝐜𝐲𝐨𝐧
𝐧𝐨𝐦𝐞: Harin Ten’zu
𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: 25 anos
𝐨𝐜𝐮𝐩𝐚𝐜𝐚𝐨: soldado militar, aprendiz dos guardiões espirituais
𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: conhecido pelo coração puro e a curiosidade inesgotável. Gosta de ser a fagulha de otimismo em meio a escuridão. Tagarela, gentil, meio ansioso, impressionável, inquieto e teimoso demais para um aprendiz.
𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: potes de vidro com ervas secas e rótulos escritos à mão, incenso, velas aromáticas, riso frouxo em momentos inadequados, linhas de sal grosso na entrada das portas.
𝐨𝐫𝐢𝐠𝐞𝐦: veretiano ⸺ vem do país de Vere, onde treina no templo Yuzan (universo original baseado na china imperial)
ㅤㅤ✦ㅤ𝐭𝐡𝐞 𝐭𝐞𝐧’𝐳𝐮 𝐜𝐥𝐚𝐧ㅤ⸻ㅤlore :
ㅤㅤㅤMais do que uma família, o clã dos Ten’zu são uma ordem fechada, com costumes, fé e práticas passadas de geração a geração. Isolados em terras sagradas nas montanhas de Yuzan, os Ten’zu mantém suas tradições vivas entre seus descendentes, os criando entre templos e campos de treinamento. Sendo uma província militar, a maioria das família treina seus homens para serem soldados, mas o clã é conhecido pelo destaque que alcançam nas posições militares e pelos poderes que guardam. Desde a infância, seus membros são treinados para aprender o controle do ki, o equilíbrio, honra, a disciplina, as artes marciais e a usar os deuses à seu favor. São guerreiros e assassinos imbatíveis, soldados de guerra, e os que mostram aptidão se tornam xamãs. Servem à Imperatriz, atuando de acordo com suas instruções.
ㅤㅤㅤMinho Ten’zu, primogênito do clã, morreu salvando o irmão mais novo. Em luto absoluto, o clã se recolheu ao templo permaneceram por três dias e três noites em oração ininterrupta ao lado do corpo. Surpreendentemente, os deuses os escutaram. Minho retornou. Mas voltou... diferente. Desde então, sua presença perturba alguns, que evitam até pronunciar seu nome em voz alta. O cachorro da casa não o reconhece mais, latindo para ele como se fosse um invasor. O clã permanece dividido entre reverência e temor, mas Harin cuida dele como se o irmão mais velho agora tivesse se tornado sua responsabilidade.
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doomedtemple · 4 days ago
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⺀ yoo! Sou a 𝐬𝐤𝐲, meu pronomes são ela/dela e tenho 24 anos. Tudo bem? Como vai a família? Entre, pegue um cafézinho e acomode-se para poder ler sobre mim e meu modo de jogar:
⚲ Minha atividade é média/baixa e, embora eu tente me adaptar a outra pessoa, meus turnos tendem a ser mais longos. Às vezes perco a mão no tamanho, então esteja avisado e não se sinta obrigado a fazer igual!
⚲ Procuro jogar com o que faz sentido com meus personagens, sem interesse em multiversos e em criar versões diferentes deles. Mas, claro, nós podemos adaptar nossos universos para que estes se encontrem! Também tenho outros personagens que não postei, mas que posso tirar da manga, adaptar e usar pra gente jogar algo diferente.
⚲ Não tenho nenhum gatilho, mas fique à vontade para me informar sobre os seus para que eu possa ter cuidado.
⚲ Prefiro jogar com personagens masculinos, mas não tenho preferência quanto ao que você joga comigo e nem para tipos de casais.
⚲ Eu adoro plots intensos, e com isso não me refiro a plots com temas pesados, mas no sentido emocional mesmo. Penso que mesmo um slice of life não precisa ser entediante. Gosto muito de dinâmicas onde há um contraste entre os chars (tipo um bonzinho e um arrombado), drama, tragédias, slow burn, enemies to lovers, enemies to mais enemies ainda, relações familiares complexas, ex-amigos que agora se odeiam, de fazer irmãos e figuras paternas amarguradas, profundidade emocional e acho ciúmes possessivo lindo na ficção. Gosto de personagens que sentem muito, mesmo que não saibam expressar direito.
⚲ Eu não gosto de escrever personagens sendo fisicamente agressivos com outros, mas não me incomoda em nada se o seu for, ok? É só que é muito difícil me sentir à vontade fazendo, aí acaba que não me divirto, então mesmo meus personagens mais vilões vão preferir maneiras mais criativas de afetar o seu. Só peço que, caso você vá fazer algo do tipo numa interação, seja previamente combinado e conversado. Afinal, ninguém gosta de sentir que o outro não se preocupa com sua diversão, né?
⚲ Gêneros que me pegam fácil: baixa fantasia, drama, magia, guerras políticas, intrigas familiares e coisas de época. Alguns livros e universos que eu tenho interesse são: A vida invisível de Addie Larue (é meu livro favorito), Vilão ou o universo da V. E. Schwab no geral, o grishaverso, Simon Snow, All For The Game e A Guerra da Papoula.
⚲ Sou fechada com a monogamia fictícia, portanto meus personagens casados não terão olhos para mais ninguém. Também não fecho endgame sem testar química.
⚲ Não ligo se você usa gifs ou não, se edita e etc, mas sim pro seu conteúdo e sua entrega com os plots. Mas peço que, pelo amor dos deuses, não use espaçamento triplo comigo ou o texto todo em letras minúsculas.
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doomedtemple · 7 days ago
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Percebeu que tirar o amuleto tinha sido um erro no instante em que ele reagiu daquele jeito, como se seu probleminha com o demônio de repente tivesse se tornado a questão principal. Não era. E Vincent não deixaria ser. ── É rude olhar desse jeito. Eu sei que parece ruim. ── O lembrou, tentando ignorar o incômodo e manter a naturalidade, apesar daquela postura inquisitiva aborrecê-lo. Não queria deixá-lo de fora, mas também não queria tirá-lo do foco quando ainda estava preocupado. ── Não tem com o que se preocupar agora, mas podemos falar disso depois. ── disse com firmeza, a mão pousando em cima da dele para que, pelo amor dos deuses, ele parasse de usá-la sem necessidade! ── É uma promessa. ── Quis garantir. Seu problema era um labirinto sem saída, e perder tempo com ele agora não era uma prioridade.
Ver a raiva que ebulia nele deixou Vincent inquieto por dentro. Esperava irritá-lo um pouquinho, talvez, mas não tinha dito nada com a intenção de causar aquilo. Queria apenas se gabar, como fazia com todas as outras coisas. Os comentários estavam longe de ser os piores que o príncipe já tinha feito, mas nitidamente tinham atingido o nervo errado. Nessas horas, a incapacidade de falar se tornava um problema pior, pois tudo que queria era saber o que ele estava pensando. Seu questionamento foi silencioso, o toque no rosto o puxando de volta para a realidade com delicadeza, pedindo que retornasse para ele.
Esperaria qualquer outra resposta, mas vê-lo escolher levar a ponta da lâmina em direção ao próprio antebraço o fez franzir o cenho. ── O que você– ── Sua mão pairou acima da dele, prestes a puxar a adaga, e em vez disso acabou facilitando que ele repetisse o gesto consigo. Um onda gelada de ansiedade disparou em suas veias, congelando-o no lugar por um instante. Tão logo que ele o soltou, puxou a manga da roupa para baixo as pressas, buscando cobrir as linhas que ele mesmo tinha feito para usar o próprio sangue nos rituais. O encarou incrédulo, as sobrancelhas franzidas, um milhão de palavras subindo até a ponta da língua para repreendê-lo pela atitude, mas a mensagem atrás daquilo era tão pesada que fez com que se perdessem. Tinha sido tão ruim assim?
── Pelos deuses, eu não– eu não quis dizer como se fosse… ── Vincent não sabia exatamente como Tadhg tinha levado suas palavras, mas a lembrança do desprezo com que o tinha tratado no passado o atingiu como uma faca no peito, calando-o. Tinha passado uma vida inteira reproduzindo falas problemáticas que causavam aquele tipo de reação, e geralmente ele sentia uma satisfação enorme por causá-las, mas tudo que sentia agora era uma angustia afiada o cortando ao perceber que o tinha ferido de novo.
Ferir, afinal, parecia ser a única coisa que Vincent era bom em fazer, e a constatação o abalou.
── Eu não sou o monstro que você vê. ── Defendeu-se, mas o murmúrio não soava tão certo disso — tinha medo de nunca conseguir ser melhor; que sua parte horrível envenenasse todas as flores em sua vida. Odiava feri-lo, e se odiava mais ainda por saber que, mesmo se podando, continuava sendo difícil se livrar totalmente dos espinhos que o machucavam. Era como uma maldita roseira. Coçou a bochecha com o indicador, um pouco sem jeito para se explicar. Já tinha dito tantas coisas ruins sobre os changelings que, nessas horas, se perguntava se era mesmo possível fazer enxergarem qualquer coisa diferente nele. ── Não tem a ver com desprezo, mas admito que a possibilidade me assusta. Se só eu entre os filhos for diferente, então isso significaria… que eu não faço parte da família, entende? E isso é muito pior do que apenas não fazer mais a mínima ideia de quem eu sou. ── A admissão das perturbações que passavam por sua cabeça deixou um gosto amargo na boca, fazendo Vincent engolir em seco. Odiava dar voz às perturbações, pois era como se estivesse tornando-as mais reais. Se as ignorasse como se não fossem nada, talvez as outras pessoas também julgasse como irrelevante e se concentrassem em outras coisas. ── Esse seria um crime muito, mas muito grave contra a coroa, Tad. Sei que as pessoas estão comentando. ── Desviou o olhar, incomodado. Não queria pensar no que aconteceria com sua mãe se as coisas tomassem o rumo errado. Ou com ele mesmo. A verdade não costumava importar muito depois que as outras versões se espalhavam. 
Em silêncio, começou a tirar cada um dos anéis em seus dedos, observando as conquistas dos anos de estudo como khajol. Em seguida, livrou-se deles deixando que caíssem no chão, as pedras preciosas batendo contra o piso de madeira e rolando até se perderem por algum lugar pelo quarto, onde mais tarde algum dos encarregados pela limpeza daria a sorte de encontrar. Não podia se desvencilhar de quem era e muito menos apagar o histórico de preconceito que o acompanhava, mas queria deixar claro com o que realmente se importava. Aproximou-se e segurou novamente o rosto dele entre as mãos, o toque mais firme do que antes, como se não quisesse deixá-lo escapar de encará-lo diretamente. ── Quero voar com você. Quero fazer parte do seu mundo, porque você é a coisa mais importante na minha vida agora. ── A angústia em sua voz o fazia parecer um desesperado suplicando que ele enxergasse o óbvio: as três palavras que nunca tinha dito antes, mas que eram uma verdade incontestável para Vincent. ── Eu te amo.
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Com as testas coladas, só pode o examinar de fato ao interromper o breve beijo para fitá-lo. Tão logo o amuleto foi deixado de lado, a realidade o atingiu com o peso de tudo o que ainda não tinham dito um ao outro. Vincent tinha os olhos fundos, e parecia infinitamente mais pálido que seu habitual. Tinha manchas por todo o corpo, concentradas principalmente nas mãos, uma violação à imagem perfeita que era a composição de sua nova marca do dragão entrelaçada entre os anéis. Não sabia o que o tinha feito piorar tanto nas semanas em que haviam estado afastados, e a preocupação ameaçou devorá-lo conforme absorvia cada detalhe em silêncio. Tinha tido um vislumbre da criatura que o amaldiçoava no casamento de Devet, e o príncipe tinha se recusado a revelar mais sobre o que afligia mesmo antes de sua prisão. Seus olhos se endureceram ao fitá-lo, despidos de qualquer ternura e carregando apenas uma intimação. Daquela noite não passaria. Vincent o contaria a história do começo ao fim, e juntos encontrariam algo para ajudá-lo.
Sua seriedade comunicava também uma repreensão. O sofrimento de Tadhg tinha acontecido com ele, enquanto o de Vincent era auto-imposto. Cada vez que o loiro escolhia não permitir que soubesse o que raios era aquele castigo que o consumia, o estava punindo por se importar. Não tinha interesse em seu martírio, ou em permitir que se sacrificasse para o poupar. Aquele papel estava devidamente ocupado. Furioso, tomou a mão dele na sua uma outra vez, virando a palma para cima de modo a poder escrever. Quatro letras bastaram para o comandar: Fale. O tinham quebrado na prisão, mas aos poucos colocaria seus cacos no lugar; a verdadeira ameaça era a que tinha diante de si agora. A mera possibilidade de perder Vincent o partiria sem possibilidade de reparo. Não sobreviveria a uma segunda perda, não sem se culpar por condená-lo como tinha feito com Alya.
A insistência em curá-lo quando claramente tinham problemas mais graves a tratar o enfureceu. Não fosse o autocontrole praticado ao longo dos anos, teria quebrado o maldito pincel deixado na mesa para ilustrar como se sentia. A dor não lhe era novidade alguma, e não justificava tanta comoção. Para além de assassino, era um maldito militar, e conviver com os próprios ferimentos era uma realidade a que tinha sido condenado muito antes da conscrição. Vincent não era o único khajol com quem tinha uma boa relação, e planejava pedir a ajuda de Zara para consertar seus dedos. Não precisava de um príncipe em um cavalo branco para salvá-lo: tinha vivido vinte e sete árduos anos salvando a si mesmo, e o tinha feito muito bem, obrigado. No pior dos casos, perder a habilidade de tocar os instrumentos não seria o fim do mundo. Perdê-lo seria.
A maneira com que Vince se defendeu da acusação imaginária de ter ascendência feérica o fez estacar, se encolhendo como se tivesse sido esbofeteado. Mesmo com tudo mudado entre os dois, o príncipe ainda via seu sangue mestiço como uma ofensa. A fúria com que o encarou então teria feito homens menores correrem na direção oposta. Sua incapacidade de falar só funcionava a favor do outro naquele momento em particular, pois não podia atirar verdades em sua cara. Apoiando uma mão contra a cabeceira para se firmar, respirou fundo e fechou os olhos de modo a conter seu temperamento, a quase explosão dando lugar à indiferença calculada habitual. Como lhe era tão fácil dizer atrocidades como aquela de modo casual? Sua raiva era na verdade uma máscara para o medo: mais do que qualquer outra coisa, Tadhg sonhava com a ideia de construir uma família um dia. Se o fizesse ao lado de Vincent, parecia inconcebível que as crianças tivessem seu sangue. Não, teriam que carregar a linhagem Essaex – se não por imposição da coroa, por preferência do próprio príncipe. Ao voltar a abrir os olhos, só o que tinha a oferecer era a mágoa, cristalina no modo com que evitou encará-lo. O ouviu tagarelar sem prestar verdadeira atenção.
Khajols tiravam tudo de pessoas como ele desde que o mundo era mundo. Se agora podiam montar dragões, talvez a necessidade de manter os changelings se tornasse obsoleta. Aquela possibilidade sequer parecia ter ocorrido a Vincent, que tratava a perda de algo especial que até então pertencia aos meio-feéricos como uma competição, mal sabendo que era o que os tornava bucha de canhão. Amava Buruk, amava poder voar e partilhar de um vínculo como o que tinham, e sabia que se dado a oportunidade ainda teria escolhido qualquer outra carreira que não a militar. Ao escutá-lo falar sobre Eldritch, a mágoa que agora tinha entalada o fez ter a distinta impressão de que via o dragão como um novo brinquedo. Sacudiu a cabeça em negativa ao ouvi-lo dizer que tinha acabado como estava para o proteger. Sim, tinha guardado seu segredo, mas aquele teria sido seu destino com ou sem a conexão com o príncipe. Era um alvo fácil a culpar e, como changeling, era perfeitamente descartável. Não demonstrou grandes reações ao toque em seu rosto, mas foi a maneira com que o loiro o olhou que o fez lembrar quem ele era sob as insistentes camadas de preconceito.
Talvez o precisasse dar uma lição da única maneira que sabia. Sacou a adaga que levava presa à coxa, expondo o antebraço e levando sua ponta até a pele. Mantinha a lâmina perfeitamente afiada, e o contato foi suficiente para lhe arrancar uma pérola de sangue. Foi sem delicadeza alguma que o tomou pelo braço somente para repetir o mesmo movimento. Lado a lado, o tom de sua pele contrastava com a dele, mas sangravam da mesma cor. Já não toleraria que a visão limitada de mundo com a qual Vincent tinha sido criado envenenasse até os momentos mais ternos. O forçaria a confrontar a verdade: gostasse ele ou não, khajols e changelings eram iguais.
Com o punhal de volta em seu cinto, voltou a buscar sua palma para escrever a mensagem mais clara possível sobre como as palavras permeadas de ódio o afastavam.
You have me. Keep me.
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doomedtemple · 7 days ago
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ㅤㅤㅤㅤ 𝐯𝐢𝐧𝐜𝐞𝐧𝐭, 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞
Nome : Vincent Osíris Essaex
Idade : 27 anos
Raça : humano
Ocupação : príncipe da aldanrae, hospedeiro de anúbis e montador de eldritch
Personalidade : galante, vaidoso, invejoso, perfeccionista, ambicioso, desinibido, dissimulado, ácido, egoísta, ardiloso, intrometido, fofoqueiro, mentiroso e arrogante
Aparência : loiro, de olhos azuis e um bigodinho putífero. elegante e refinado. corpo esguio e atlético, ombros estreitos e postura impecável. pele clara e sem imperfeições. tem uma beleza angelical, embora certamente tenha algo de sórdido nele.
Estilo : o príncipe esbanja uma elegância impecável, tudo sempre perfeitamente alinhado. sua paleta de cores é composta majoritariamente branco-perolado e dourado. gosta de usar gola alta e amarrações elaboradas nos trajes, calças bem cortadas, detalhes em ouro e botas de couro.
Cicatrizes e outras características : possui a marca do dragão na mão direita; uma tatuagem que imita raízes e percorre cada um dos dedos, se entrelaçando com os anéis que estão sempre em seus dedos. às vezes fica com algumas marcas finas de corte nas palmas das mãos e parte dos antebraços, geralmente escondidas por luvas ou feitiços de ilusão.
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𝐈. 𝐚𝐧𝐮𝐛𝐢𝐬 ⸺ Aos 18 anos, Vincent foi escolhido pelo deus dos mortos. Além da magia, ganhou também uma perspectiva mais mórbida do mundo. Através dos sonhos, ele consegue acessar outros planos, recebe premonições de morte e consegue fazer contato com aqueles que já partiram deste mundo. Contudo, o poder veio com um preço — uma maldição que todos os hospedeiros de Anúbis carregam consigo. De tempos em templos, ele precisa prestar o papel de Anúbis no submundo, sendo convocado para assumir a responsabilidade de guiar os mortos. O problema é que o submundo, além de perigoso, é corrosivo para os humanos. Descer até lá e ter que guiar os mortos significa nunca ter certeza se será possível conseguir retornar à própria dimensão, e cria uma necessidade obsessiva de se aprimorar nos feitiços de proteção. O histórico entre os hospedeiros anteriores é complicado, com todos os ambiciosos escolhidos por Anúbis indo à loucura ou tendo uma morte estranha, mas geralmente acobertada para diminuir o horror. Afinal, a magia dos deuses é uma dádiva. Khajols não devem ter medo dela só por causa de algumas exceções.
𝐈𝐈. 𝐭𝐡𝐞 𝐬𝐞𝐜𝐨𝐧𝐝 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞 ⸺ Vincent é um retrato perfeito da realeza. Bebeu do veneno da realeza desde o nascimento, moldado pela arrogância daqueles que o criaram. Um príncipe de uma beleza angelical, impecável em tudo que se propõe a fazer. Mas, tal qual o anjo que caiu do céu, há algo de ardiloso nele. 
O príncipe não tem escrúpulos quando o assunto é obter as coisas que deseja. É conhecido por ser ardiloso e obstinado, pois não suporta ficar para trás. É sabido que não é uma boa ideia pisar no calo de Vincent, pois ele se mostra muito determinado a tornar a vida das pessoas um verdadeiro inferno quando quer.
Ele cresceu rodeado de pessoas que o diziam o quanto os meio-feéricos eram uma mancha no reino, e suas opiniões nunca foram muito diferentes. As opiniões de Vincent nunca foram segredo para ninguém, pois ele nunca teve problemas em expor o que pensa a respeito. Nunca quis se misturar com eles. Seus princípios pareciam inabaláveis, até que se apaixonou por um dos seres que tanto costumava desprezar.
𝐈𝐈𝐈. 𝐞𝐥𝐝𝐫𝐢𝐭𝐜𝐡, 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧 ⸺ Um khajol não devia ser capaz de montar um dragão, mas Eldritch o escolheu em meio a centenas de outros. Talvez por sentir que havia algo diferente nele, ou quem sabe — e a possibilidade o assusta um pouco — por ter alguma descendência feérica que desconhecia. Vincent não sabe, mas desde então uma coisa ficou clara: seu destino é muito diferente do que ele imaginava.
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doomedtemple · 8 days ago
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ㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐬𝐲𝐥𝐚𝐬, 𝐭𝐡𝐞 𝐮𝐧𝐬𝐞𝐞𝐥𝐢𝐞
ㅤㅤㅤ#ㅤ𝗈ㅤ𝒎𝒂𝒍ㅤ𝖽𝖾ㅤ𝑠𝗈́ㅤ𝒒𝒖𝒆𝒓𝒆𝒓ㅤ 𝖺𝗊𝗎𝗂𝗅𝗈ㅤ𝗊𝗎𝖾ㅤ𝙣𝙖̃𝙤ㅤ𝗌𝖾ㅤ𝗉𝗈𝖽𝖾ㅤ𝒕𝒆𝒓⠀.
𝐧𝐨𝐦𝐞: Sylas Azrael Vexthorne
𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: 27 anos
𝐨𝐜𝐮𝐩𝐚𝐜𝐚𝐨: mercenário e montador de dragão
𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: perfeccionista, introvertido, passivo-agressivo, idealista, ponderado, orgulhoso, observador, prático, submisso, crítico, sarcástico, lógico, desconfiado, fechado e obsessivo.
𝐚𝐩𝐚𝐫𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚: mantém os cabelos escuros na altura dos ombros, tem orelhas pontudas e usa um brinco na esquerda, 1,83 m de altura, possui a marca do dragão ao redor do antebraço direito e tem algumas cicatrizes mais feias na perna lesionada.
𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬 𝐞 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐨𝐬: Seus hobbies favoritos são desenhar e tricotar, pois são os meios que encontrou para relaxar. Geralmente desenha num caderno usando carvão vegetal. Gosta muito de insetos e coleciona alguns deles mortos e bem preservados num insetário. Já os aracnídeos ele mantém vivos em potes de vidro e cria como pet.
𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬: Depois do trauma de ser enterrado vivo, passou a não suportar mais lugares fechados e apertados. Logo se sente preso e começa a se sentir sufocado.
ㅤㅤ 𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲
ㅤㅤㅤO que deveria ser apenas um caso secreto se estendeu para um inconveniente desproporcional, gerando o filho indesejado de uma humana que foi expulsa da família por ter engravidado antes do casamento. Mary-Ann teve que se virar para criá-lo sozinha. Embora recebesse alguma ajuda do feérico que a engravidou, o homem sempre desaparecia por longos períodos. Deu sorte de ter uma mãe que não o abandonou por ser um changeling, mas mesmo isso não o livrou da vida difícil que parece ser o fardo de todos os híbridos. Vivendo a margem da sociedade, Sylas se viu amarrado à uma vida miserável que até hoje não conseguiu escapar completamente. Nos tempos difíceis, sua mãe recorreu a prostituição para sustentá-los.
ㅤㅤㅤEm Ânglia, Sylas era apenas uma criança usando dos cabelos longos para esconder as orelhas pontudas quando foi visitado pelo pai pela primeira vez. Um homem alto com um olhar penetrante que parecia enxergar sua alma, mas bem menos humano do que o tolerável para a sociedade. Exatamente como sua mãe o tinha descrito. Azrael, um feérico puro da ordem unseelie, era um devoto à Hoodian que havia decidido ficar nessa dimensão e lutar por seu lugar. Quando julgou que o menino já tinha idade para aprender, começou a se fazer presente na criação de Sylas, o apresentando a cultura de seu povo, que havia partido aos montes para o Sonhãr, e agora ele se sentia na obrigação de resistir ao apagamento. Sem querer, o feérico o vendeu o sonho impossível de habitar aquela dimensão. Ainda criança, seu pai o treinou para sobreviver e matar, passando os ensinamentos de seu povo e o fazendo passar por experiências que o moldaram completamente. O tornou um especialista em venenos e forçou seu corpo a criar resistência a eles. Abandonado a própria sorte numa cova e então engolido pela terra, teve que lutar para nascer de novo e ser merecedor de sua própria existência.
ㅤㅤㅤSylas se agarrou a sua metade feérica e alistou ao exercito de maneira voluntária. Em Wülfhere, se tornou um cavaleiro porque era só o que aceitaria ser. Via os dragões como uma forma de se ligar a outra dimensão, de se agarrar à sua metade feérica. Aos 18 anos de idade, uma lesão na perna direita o marcou para sempre, e a dor constante aumentou a necessidade de se provar. Desenvolveu um interesse meio que forçado por ervas e poções, buscando qualquer coisa que pudesse aliviar seu sofrimento e deixá-lo funcional com a assistência dos curandeiros.
ㅤㅤㅤSylas perdeu sua independência há muitos anos — talvez até mesmo antes de nascer, se prendendo a uma dívida difícil feita por sua mãe para que pudessem sobreviver nos tempos difíceis. Ganha a vida como mercenário e contrabandista, espera um dia recuperar sua independência. Com poucos amigos, o changeling até hoje não é conhecido por sua simpatia, mas é uma pessoa bem educada desde que a outra mereça tal tratamento. É muito devoto a Hoodian e vê o Sonhãr como o único lugar onde poderia ser feliz, o que o torna meio amargurado por não poder ficar lá para sempre.
ㅤㅤ 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧
ㅤㅤㅤ𝗇𝖾𝖼𝗂𝗌 [f.] 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗉𝖺𝗅𝖺𝗏𝗋𝖺 𝖾𝗆 𝗅𝖺𝗍𝗂𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝗂𝗀𝗇𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺 "𝗆𝗈𝗋𝗍𝖾 𝗏𝗂𝗈𝗅𝖾𝗇𝗍𝖺" 𝗈𝗎 "𝖺𝗌𝗌𝖺𝗌𝗌𝗂𝗇𝖺𝗍𝗈".
ㅤㅤㅤNecis é um dragão-fêmea do tipo flamion com escamas vermelhas e cara de poucos amigos. Com nove anos de idade, essa besta enorme é emotiva, carente e extremamente mimada. Sylas tem que incentivá-la a caçar sozinha e corrigir inúmeros comportamentos, mas muitas vezes acaba cedendo aos caprichos. Ela é folgada, burrinha, não tem noção do próprio tamanho e é muito mais sociável que o próprio Sylas. No entanto, sempre está lá para ajudá-lo quando precisa, sendo leal como um cachorro.
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doomedtemple · 10 days ago
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# 𝙳𝙾𝙾𝙼𝙴𝙳𝚃𝙴𝙼𝙿𝙻𝙴 𓍯𓂃 é um blog independente & multi-muse dedicado a meus personagens originais. aqui você encontra fantasia, personagens de caráter duvidoso e muito coitadismo. escrito por 𝐬𝐤𝐲, ela/dela, 24 anos.
⺀ 𝚃𝙷𝙸𝚂 𝙸𝚂 𝙰 𝚂𝚃𝚄𝙳𝚈 𝙸𝙽 : 𝗆𝖺𝗅𝖽𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌, 𝗌𝖺𝖼𝗋𝗂𝖿𝗂́𝖼𝗂𝗈 𝖽𝖾 𝗌𝖺𝗇𝗀𝗎𝖾, 𝖽𝗋𝖺𝗀𝗈̃𝖾𝗌, 𝖽𝖾𝗏𝗈𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾 𝗈𝖻𝗌𝖾𝗌𝗌𝖺̃𝗈, 𝖽𝖾𝗎𝗌𝖾𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗆 𝖽𝖾𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖽𝗈 𝖺𝗇𝗈𝗂𝗍𝖾𝖼𝖾𝗋, 𝗈 𝗇𝗈́ 𝗂𝗇𝗏𝗂𝗌𝗂́𝗏𝖾𝗅 𝖽𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗍𝗂𝗇𝗈, 𝖼▇▇▇▇▇ 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗆𝖾𝗍𝖺́𝖿𝗈𝗋𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝖺𝗆𝗈𝗋, 𝗈 𝗉𝖾𝗌𝗈 𝗂𝗇𝗌𝗎𝗉𝗈𝗋𝗍𝖺́𝗏𝖾𝗅 𝖽𝖺 𝖾𝗑𝗉𝖾𝖼𝗍𝖺𝗍𝗂𝗏𝖺, 𝗆𝖺́𝗌 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝗁𝖺𝗌, 𝖺𝗌 𝖺𝗆𝖺𝗋𝗋𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗅𝗈𝖼𝖺𝗆𝗈𝗌 𝖾𝗆 𝗇𝗈́𝗌 𝗆𝖾𝗌𝗆𝗈 𝖾 𝗆𝖺𝗀𝗂𝖺 𝗈𝖻𝗌𝖼𝗎𝗋𝖺.
⠀⠀ ⠀ㅤguidelines . . . muses
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