freɑkч lord :: it's a checkmate ! ( 𝗶𝗹𝗹𝘂𝘀𝗶ɔ̄𝗻 is a fun ɑrt )
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Grunhiu pela dor que se instalou em sua mão, não tardando em esfregar a região com uma das mãos. A dor era algo bom, naquele momento, pois mostrava que não estava errado... O que, realmente, não parecia bom agora. — Não sei se me machuquei, mas sabe... Eu vi algo estranho, mas deve ser coisa da minha cabeça... Eu espero. — Murmurava, não sabendo bem se fazia sentido ou não. — Obrigado, de qualquer forma, noona.
taejoon once said:
— você tem certeza? — indagou. não que tivesse desacreditando, mas também não tinha tanta certeza, já teve sonhos que lhe disseram o mesmo. — noona, por favor, pode beliscar… só por certeza maior… — insistiu, quase suplicando por aquilo, apenas com uma dor/ardência que iria relaxar. — não… só sinto o corpo pesado, pode ser cansaço, mas foi estranho no que rolou…
* ⠀ / ⠀ Os lábios de Haseul abriram e se fecharam algumas vezes antes de simplesmente suspirar e se aproximar ainda mais do mais novo, o bastante para descansar sua mão sobre a semelhante e então finalmente segurar a pele do mesmo e fazer uma leve torção. Não demorou para soltá-lo, já que temia ter exagerado no beliscão, mas esperava que o incômodo - de alguma forma - trouxesse um pouco de paz a mente de Taejoon.
⠀ “Como assim ‘o que rolou’?” perguntou enquanto dava dois passos para trás, se afastando do mais novo em uma distância confortável, aproveitando também para vasculhar o corpo do outro com os olhos por qualquer sinal preocupante. “Alguma coisa aconteceu com você? De alguma forma as ruas de Gaecheon são estranhamente perigosas para uma cidade desse tamanho, você se machucou? É por isso que se sente pesado?”
#❪ જ ، ♟𝘁𝗵𝗿𝗲𝗮𝗱𝘀 ›‹ dirty habits 𝗯𝘂𝗿𝗻𝘀 𝘂𝗽 in a 𝗵𝗲𝗹𝗹#❪ જ ، ♟ 𝘄𝗶𝘁𝗵 ›‹ haseul#❪ જ ، ♟ 𝗼𝗹𝗱 stories 𝗯𝘂𝗿𝗻𝘀 the 𝗰𝗶𝘁𝘆 ▞ flashback
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sugar:tell me about your first crush
primeiro crush? não sei se lembro, faz tempo. mas acho que foi uma das meninas do circo, ela era muito bonita e fazia trapézio comigo, acho que ela foi meu primeiro beijo também.
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[ 🍔 ] what is your muse’s favourite food? is there a reason why they like it so much?
Pizza e tteokbokki! Não tenho razão, apenas gosto muito, principalmente de tteokbokki... Lembra minha mãe, mas nada de tão wow.
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part of my masculine charm is that i'm completely insane
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after work yeonjun
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— você tem certeza? — indagou. não que tivesse desacreditando, mas também não tinha tanta certeza, já teve sonhos que lhe disseram o mesmo. — noona, por favor, pode beliscar... só por certeza maior... — insistiu, quase suplicando por aquilo, apenas com uma dor/ardência que iria relaxar. — não... só sinto o corpo pesado, pode ser cansaço, mas foi estranho no que rolou...
"Só não esquece a cabeça porque está grudada em seu corpo, precisa se atentar mais, meu filho." Bem que sua avó sempre dizia, porque em tal momento, o Hwang estava fazendo o trajeto de volta para casa já que o intitulado "passeio com o Bori" estava em falta, exatamente a falta do bichinho. Havia esquecido o próprio cachorrinho em casa, além de seu cordão da sorte, por isso, seus passos eram ágeis até parar de repente, um clarão tomando o céu enquanto o próprio encarava tudo.
Sua cabeça doeu e ele pensou que cairia, mas nada ocorreu, seu corpo parecia petrificado, ele nem conseguia mover os lábios corretamente, tamanho pavor do ocorrido. Isso sem falar do frio e o arrepio terrível que lhe preencheu, parecia que um fantasma estava ao seu redor - e não era difícil ser isso mesmo. A concentração retornou, iria sair dali rapidamente, mas não contava com a tontura e a visão embaçada, só que nada o impediria, ao menos, até ter certeza que não estava sonhando.
— Ei, você — Chamou. Talvez tenha gritado, mas não era importante no momento. — Pode me beliscar? E você viu aquilo? Foi tão estranho... Meu corpo ficou tão pesado...
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só conseguiu assentir, ainda atordoado pelo ocorrido. da última vez, ele teve flashs de um lugar estranho e um velho carente de atenção, não era algo que desejava novamente... mas a ardência em sua pele só confirmou que não era um sonho, muito menos, que o hwang podia estar alucinando algo. — não faço ideia, foi estranho... mas pode ser mesmo. — deu de ombros, passando os dedos de ambas as mãos por entre seus fios, os bagunçando, situações como aquela lhe deixavam incomodado com tudo. — religião e psiquiatra já tem um okay na lista, talvez vá mesmo no médico.... valeu aí.
taejoon:
“Só não esquece a cabeça porque está grudada em seu corpo, precisa se atentar mais, meu filho.” Bem que sua avó sempre dizia, porque em tal momento, o Hwang estava fazendo o trajeto de volta para casa já que o intitulado “passeio com o Bori” estava em falta, exatamente a falta do bichinho. Havia esquecido o próprio cachorrinho em casa, além de seu cordão da sorte, por isso, seus passos eram ágeis até parar de repente, um clarão tomando o céu enquanto o próprio encarava tudo.
Sua cabeça doeu e ele pensou que cairia, mas nada ocorreu, seu corpo parecia petrificado, ele nem conseguia mover os lábios corretamente, tamanho pavor do ocorrido. Isso sem falar do frio e o arrepio terrível que lhe preencheu, parecia que um fantasma estava ao seu redor - e não era difícil ser isso mesmo. A concentração retornou, iria sair dali rapidamente, mas não contava com a tontura e a visão embaçada, só que nada o impediria, ao menos, até ter certeza que não estava sonhando.
— Ei, você — Chamou. Talvez tenha gritado, mas não era importante no momento. — Pode me beliscar? E você viu aquilo? Foi tão estranho… Meu corpo ficou tão pesado…
com toda certeza não costumava andar realmente focado em alguma coisa, bandit era o tipo de pessoa que apenas andava enquanto não tinha algo para fazer. na cabeça dele ou algum maluco aparecia e o matava ou então ele encontrava alguma coisa pra fazer. às vezes nenhuma das duas opções, mas o importante era tentar, não era? então ele tem um leve vislumbre que o faz parar no meio da rua olhando para um ponto muito longe de onde está. “ eu podia pelo menos terminar alguns quadros, não? ”, é que ele pensa, mas talvez seja tarde demais. e lhe é dirigido algumas palavras a si, fazendo o virar o rosto e franzir um pouco a testa com o dito. deu de ombros logo em seguida para se aproximar. “ um beliscão, é? ”, faz exatamente o que acabou de confirmar inclinando-se um pouco para ver se tinha dado algum resultado. “ não tem certeza que foi apenas pressão baixa? o mal da nova geração. ” mais uma vez dá de ombros, não é como se ele fosse ajudar se alguma pessoa desmaiasse do seu lado. “ melhor parar de andar e ir em um médico ver isso, se não der nada o próximo passo é um psiquiatra, se não vier nada daí então é hora de achar uma religião. ”, por mais que as palavras soassem nada sérias, ele falava até com seriedade. era um mal dele.
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"Só não esquece a cabeça porque está grudada em seu corpo, precisa se atentar mais, meu filho." Bem que sua avó sempre dizia, porque em tal momento, o Hwang estava fazendo o trajeto de volta para casa já que o intitulado "passeio com o Bori" estava em falta, exatamente a falta do bichinho. Havia esquecido o próprio cachorrinho em casa, além de seu cordão da sorte, por isso, seus passos eram ágeis até parar de repente, um clarão tomando o céu enquanto o próprio encarava tudo.
Sua cabeça doeu e ele pensou que cairia, mas nada ocorreu, seu corpo parecia petrificado, ele nem conseguia mover os lábios corretamente, tamanho pavor do ocorrido. Isso sem falar do frio e o arrepio terrível que lhe preencheu, parecia que um fantasma estava ao seu redor - e não era difícil ser isso mesmo. A concentração retornou, iria sair dali rapidamente, mas não contava com a tontura e a visão embaçada, só que nada o impediria, ao menos, até ter certeza que não estava sonhando.
— Ei, você — Chamou. Talvez tenha gritado, mas não era importante no momento. — Pode me beliscar? E você viu aquilo? Foi tão estranho... Meu corpo ficou tão pesado...
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— o que seria revoar com responsa pra você? — questionou enquanto aceitava a ajuda para subir no barco. o hwang ainda se fazia de bobo e desentendido, era quase um charme para todo o plano que arquitetava em sua mente... mas falando de tal forma, até parecia que estava querendo matar alguém.
largou a mochila em qualquer canto que fosse seguro, olhando tudo em volta, um sentimento de liberdade, mesmo que mínimo. não se dava tão bem com o mar em si, mas enquanto estivesse em um barco, não tinha o que temer. — por onde começamos?
gcn-taejoon:
៸៸ 🎮 ⌕ start キ @gcn-wade ▞ swimming with the fish, hyung?
Com um sorriso nos lábios, Taejoon mascarava um pouco tudo que estava pensando, sua avó tinha estranhado quando ele saiu todo sorridente, mas tudo fazia parte de seu pequeno plano. Não era nada maligno, só estava em uma época que sentia a necessidade de brincar um pouco aqui e ali, como uma criança travessa, que ainda era apesar dos vinte e três anos nas costas, normalmente fazia tudo de forma aleatória, mas um convite o fez selecionar a vítima perfeita: Wade.
Desde que o rapaz surgiu na ilha, o rosado foi rápido em se aproximar, primeiro por desejar saber qual era a dele e segundo, porque nunca era demais ter novos contatos em sua listinha, claro que o mais velho merecia um lugarzinho de destaque já que ele não era de todo ruim, o Hwang simpatizava até demais, principalmente quando podia dar uma volta de barco, não que fosse interesseiro, mas sentia uma leveza em tais momentos, lhe fazia bem.
— Hyung! — Disse animado, assim que parava em frente ao barco, segurando em uma das alças de sua mochila. — Tudo pronto?
Sorriso no rosto, maldade na mente. Já dizia o seu amigo mais velho que havia corrido para que Wade pudesse caminhar pela estrada da vida. Só que não pensou em nada daquilo quando Taejoon apareceu no píer com a mochilinha nas costas, sem radinho na cintura e nem boné para trás. Ele estava caçando aventuras junto com seu hyung. Wade não se lembrava te ter amigos tão jovens quanto aquele rapaz de cabelo rosa. Só que ele já estava velho e tinha de passar o seu legado, e se anos atrás, um mais vivido o pegou pelo braço, tirou do seio da família direto para a teta da maldade, aquela era a hora de Wade retribuir ao universo. Shalom e esses caralhos.
Teteco-saeng, como chamava Taejoon mentalmente, estava mais do que pronto para a aquela revoada marítima. Tinha separado umas vodcazinhas para fazer uns drinques tropicais, uma erva conseguida com a moça bruxa e uma caixinha de som JBL só para lançar as brabas. Só alegria, crias.
“Tudo pronto, fião. Sobe aí que vou te ensinar umas coisas da vida de adulto. Pagar boleto todo mundo ensina, agora quero ver alguém te ensinar a revoar com responsa.” O coreano americano ajudou o outro a subir no barco.
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— uhum, sério! sim, vamos lá, com sorte, ele ainda deve estar por lá. não faz muito tempo que passei pelo porto.
gcn-taejoon:
— err… um cachorrinho? acho que vi um enquanto passava pelo porto, mas jurei ser de alguém que estava por lá. se quiser, posso ir contigo conferir.
— isso… sério? tudo bem, eu aceito, assim pelo menos vai poder me mostrar onde viu ele pela última vez. finalmente uma pista.
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yeonjun ✙ chaotic wonderland - concept photo ‘zero’
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“I am not allowed to forgive myself, even if I wanted to. I am not allowed to forgive myself, because no one will forgive me.”
— Emilie Autumn, from The Asylum for Wayward Victorian Girls
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O duende trocou sal por açúcar nos potes da casa da vítima.
— halmoni, acho que a senhora adoçou a torrada. — comentou baixinho, cortando a torrada e os ovos no meio, dando outra garfada e fazendo uma careta. — e os ovos também... o que rolou? — soltou os talheres e a encarou, estava um tanto preocupado, será que sua avó já estava começando a esquecer as coisas? era só o que faltava.
"não sei, querido, eu acho que confundi os potes, precisamos comprar outros, a escrita já está gasta." foi a resposta e de imediato, taejoon foi até a bancada, puxando os dois potinhos e os abrindo.
o indicador foi colocado no que devia ser sal, mas quando colocou na boca, era açúcar... podia ter sido uma confusão, eles esperavam acabar o produto para repor, talvez tenham invertido sem querer. — é, acho que invertemos... vamos comprar outros mais tarde, vovó!!
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If you don’t lose your mind after seeing my body I don’t want u ):
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yeonjun ✙ to do: birthday party ep.65
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— err... um cachorrinho? acho que vi um enquanto passava pelo porto, mas jurei ser de alguém que estava por lá. se quiser, posso ir contigo conferir.
— geralmente eu quero mais é que o pessoal daqui vá se lascar, mas poxa, é um cachorrinho. você viu ele por aí? é uma akita, chama poppy e tudo mais, todo laranjinha. se você puder ser útil, qualquer informação é importante.
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