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Petisco com bolinho de bacalhau
Receita típica de Portugal é queridinha das mesas brasileiras. Aprenda macetes para permitir seu bolinho bastante mas sequinho
“Crec” Uma mordida rompe a resto crocante, dourada e também revela o recheio aveludado de batata com finas lascas de esqueleto desfiado. Desfilando com a mesma desenvoltura em bares e também restaurantes sofisticados, o bolinho de magrelo veio de Portugal e também se tornou petisco queridinho dos brasileiros o famoso bolinho de bacalhau.
No país de origem, as rebarbas do magricela viram bolinhos ou pataniscas. Que a diferença? “Pataniscas são bolinhos sem batatas”, afirma Vera Afonso, proprietária do bar carioca Pavão Azul. Nessa preparação, o peixe desfiado ou em lascas é resguardado por uma volume à apoio de ovos e também também vai para a frigideira.

Em terras brasileiras, os bolinhos de bacahau (magricela) são bastante mas comuns do que as pataniscas. No paulistano Bar do Luiz Fernandes a receita que é sucesso (são vendidas no mínimo 200 unidades por dia) ganhou o toque privativo da cozinheira e também esposa do proprietário, Dona Idalina Fernandes. À versão da sogra portuguesa ela acrescenta um tanto de farinha de milho moída. “O substância dá mas cor ao petisco, além de deixá-lo mas sequinho e também crocante”, garante Luiz Eduardo Fernandes, rebento do parelha.
Com poucos ingredientes, a receita é possível que até parecer infalível, porém são os pequenos macetes que fazem a diferença no salso. Ou vai expressar que você nunca comeu um bolinho que era pura batata, quase sem sabor de esqueleto? O contrário também é possível que prejudicar a tamanho : enquanto sobra peixe, falta cremosidade. Para desvendar essas e também outras dúvidas, o iG Comida reuniu pequeno número de dicas de preparo português -brasileiras. Seu petisco vai presentear o que falar!
- Para qualquer 1 quilo de magrelo use 750 gramas de batatas. - Quanto mas desfiado o esqueleto, melhor o resultado. Para isso, você é possível que colocá-lo em tecido de prato e também esfregar energicamente ( tal e como se estivesse lavando roupa). - A melhor batata para o bolinho é a asterix (aquela de casca avermelhada). Ela possui menos menos chuva e também ajudar a presentear liga à volume. - Na hora de fritar o bolinho, o ideal é utilizar uma fritadeira. Em morada, o melhor é só praticar a volume no óleo enquanto este estiver extremamente quente. Desta forma, você evita que o salso fique alagado. - Se não reunir fritadeira em morada, opte por bolinhos menores. Eles ficam prontos mas depressa e também, desse modo, absorvem menos adiposidade.
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Como fazer o verdadeiro pão de queijo
Aprenda a fazer o verdadeiro alimento de queijo mineiro
Heloísa Bacellar, do paulistano Lá da Venda, ensina a preparar um dos melhores pães de queijos da cidade
Em lar de mineiro, se a visitante chega de surpresa, a dona da morada vai para a cozinha e também a prosa engata com perfume do sustento de queijo no atmosfera. Em menos de uma hora eles ficam prontos e também tornam nenhum gênero de instante aprazível.
Em São Paulo, uma das receitas mas festejadas da cidade é a do Lá da Venda, misto de mercadinho e também restaurante de Heloísa Bacellar. \"Vendo de tudo: cigarrilha de palha, bacia, salame, alpercata \", diga a chef. É ela quem ensina os macetes para o ledor do iG Comida preparar o sustento de queijo dos sonhos.
Com o passo a passo detalhado e também as dicas da Heloísa não vai sobrar tapioca para narrar história.

Heloísa Bacellar, do paulistano Lá da Venda, ensina a fazer seu delicioso alimentação de queijo Dicas para um alimentação de queijo perfeito:
- Quem vestir leite no lugar da chuva terá um sustento de queijo mas aproximado com um bolinho.
- Quem quiser fazer a receita trocando metade da quantidade de chuva por leite, terá um alimentação de queijo mas maciço.
- Melhor se o óleo empregado na receita for de milho, canola ou girassol. O de soja deixa cheiro possante no sustento.
- Não é necessário untar a assadeira. A mistura possui obesidade suficiente para não grudar na forma.
- Dê preferência aos queijos duros. É possível que ser do gênero de Minas curado ou meia- trato, parmesão, provolone. Heloísa usa o da Morro da Canastra.
- Queijos moles, como gorgonzola, mussarela, brie, deixam o alimentação mas borrachudo, porém também ficam gostosos.
- Para rechear o alimento de queijo, ponha um quadradinho de queijo, goiabada ou o que quiser no alimentação, na hora de fazer a bolinha e também de antemão de este ir ao forno.
- Dê preferência ao tapioca artesanal, que deixa o alimento mas saboroso e também menos grudento.
- Sustento de queijo fato com polviilho gulodice possui sabor mas suave; o azedo faz este evoluir mas e também permanecer meio vazio por dentro, além de ter sabor mas poderoso. A escolha é questão de sabor.
- Receitas com maior quantidade de óleo até deixam a casca do alimentação mas crocante, porém ficam encharcadas demais. - Os pães podem ser congelados tanto crus quanto assados. Nos 2 casos eles devem ir direto do frezeer para o forno preaquecido, para assar ou simplesmente aquecer.
- Nunca ponha os pães de queijo em fornos que nao estejam aquecidos. Usualmente, um forno generalidade leva de 10 a 15 minutos para chegar à temperatura ideal (entre 180 e também 200 graus).
- Deixe um espacinho entre os pães na assadeira. Se não forem tamanho gigante, quatro dedos são suficientes.
- A receita pede três ovos extensa, porém essa qauntidade varia conforme o tamanho do substância.
- Se a tamanho permanecer tenro, é só deixá-la por 15 minutos no frigorífico anterior de moldar os pães.
- Para descobrir se o sustento de queijo está no sinal, rescrição se está louro na secção debaixo.
- As bolinhas não precisam ser super lisas e também perfeitas. Um sustento de queijo rústico constantemente agrada.
- No primícias do processo, é possível que presentear a sensação de que a tamanho não vai ficar homogênea. Isso não corresponde à verdade, zero de desanimar.
Clique aqui e veja mais sobre como fazer o verdadeiro pão de queijo mineiro.
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Comidas no espeto
Pães, frutas, queijos e também peixes combinados em palitinhos são um jeito prático e também charmoso para administrar convidados. Aprenda receitas
Espetinhos de churrasco são familiares a todo brasiliano. De magrelo, queijo coagulador, coração. Mormente em festas grandes, é mas prático circunvalar degustando um palitinho do que se prender a talheres e também pratos. O que muita gente não sabe é que a variedade de receitas desse classe é infinita -- tudo é possível que pender espeto. Além da apresentação charmosa, as comidinhas ainda facilitam a vida do anfitrião: dispensam suportes individuais, um refrigério para a rima de louças.
“O lítico do espeto é combinar diferentes ingredientes, cores e também texturas”, diga Juliano Cordeiro, chef do bufê paulistano Zest Cozinha Criativa. Em seu menu, os palitinhos levam frutas, queijos, embutidos, batatas, que podem ser mergulhados numa panela com queijo liquefeito borbulhante. Uma das receitas da lar é o pauzinho com três diferentes minissanduíches embalados em papel celofane. “Faço isso só para prometer a manutenção. Essas comidinhas já têm poderoso apelo visual” Até na conhecida versão de magricela é verosímil trespassar do lugar - generalidade. \"Basta intercalar gomos de limão e também músculos \", sugere Juliano.
Não obstante delicados, peixes também rendem boas espetadas. O atum com crosta de gergelim gasto no bar paulistano Incluso SB, receita de Luciane Recco, zero mas é do que uma adaptação de um de seus pratos favoritos. “Tinha que fazer um menu de petiscos, porém não queria deixá-lo de fora”, oi a chef. A solução foi cortar o peixe em cubos e também mandar brasa no palitinho.

Prático, o petisco é possível que ser prestes até um par de dias de antemão da ocasião se conservado em geladeira. \"Use atum temperado e também, na hora de fornecer, salteie os espetinhos rápida em uma placa ou frigideira”, ensina Luciane. Como o interno do peixe deve ser usado cru, não possui obstáculo se esfriar durante a sarau. “Eles só não ficam bons reaquecidos\", oi. Quem quiser variar a receita, é possível que vestir salmão e também repetir o modo de preparo. Então, a chef sugere incluir pistache fragmentado na crosta.
Advindo a risca oriental, Luciane também dá dicas para incrementar os populares espetos de frango: combinados de pimentão e também cebola grelhada e também servidos com atado tarê.
E também não é só nas festas que os palitinhos fazem sucesso. No paulistano Bananeira Morumbi, o camarão com banana-da- terreno é cravado de antemão de chegar à mesa. O Suri Ceviche Bar, também na capital paulista, oferece polvo e também salmão intercalados no pauzinho. Já a chef Soraia Barros criou uma versão de caprese no espeto para o Santovino, lar ainda agora -inaugurada em São Paulo. \"O spiedini (espetinho) é geral na Itália, e também os ingredientes dessa receita, enquanto aquecidos no forno, ficam com texturas diferentes\", oi. \" A mussarela de búfala derrete levemente, o tomate perde a estrutura e também deixa o miolo do alimentação alguma coisa úmido”
Para as bordas do sustento permanecerem crocantes, é necessário que o substância tenha casca grossa. Como deve ser degustada quente, a receita é ideal para reuniões ou festas menores.
Quem quiser fabricar o próprio espetinho deve levar em consideração poucos itens. Palitos em estilo sanduíche devem ser preparados com pães mas duros, que não absorvem tanto a umidade do recheio. \"Toste as fatias levemente, no forno, anterior de colocá-las no magricela ”, ensina Juliano. Em preparações de forno ou fogão, é importante que os pauzinhos de madeira ou bambu fiquem de atado na chuva, de antemão do preparo, para não negrejar. A última prelecção é escolher ingredientes que combinem entre si. Esse é ( continuamente ) o principal para fazer sucesso à mesa. Com ou sem espeto.
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Queijo coalho feito em casa
Queijo de coágulo no espeto em morada
Com uma frigideira ou sanduicheira dá para preparar o petisco caiçara na cozinha de morada
A partir do instante em que queijo de coágulo no linguiça pintou nas areias nordestinas, o hábito de consumo se espalhou por todo o litoral do País. Caiu tanto no palato popular que acabou sendo produzido em graduação mercantil.
Não obstante dissemelhante do original, o queijo industrializado também possui seus encantos. Enquanto grelhado, assume uma crosta crocante e também dourada, com sabor levemente defumado e também macio por dentro. Sua firmeza preserva a vantagem de não desmanchar na grelha, como uma boa parte dos queijos.
Fazer em mansão é simples e também não precisa do fogareiro de lata. O jeito mas prático é preparar o queijo na frigideira, em uma placa de ferro ou até em cima da labareda do fogão – diante disso com auxílio de um aparelho metálico e também tecido de prato para não se queimar. Outro zelo essencial é tirar o palitinho para evitar o fogaréu. Depois, os cubinhos podem revir para o espeto e também de novo viram quitutes praianos.

Carolina Duarte, dieteta da Tirolez, uma das empresas produtoras desse queijo, me deu outra pista boa: “ a forma mas prática, sem sujeira, é vestir o grill nervoso ”. Além de ser de ser antiaderente, este possui a vantagem de se ser capaz permitir o palitinho de fora. Uma sanduicheira também é possível que satisfazer esse papel. O prenúncio de que o petisco está pronto é a cor caramelo que este adquire por fora.
Outras formas de saborear queijo coagulador industrializado
Queijo coágulo é gostoso de todo jeito. Resta ótimo assado ou grelhado, no espeto ou como aperitivo -- com óleo e também orégano, a exemplo da mussarela em cubos. Com uma cervejinha logo. ... Presta-se também para ralar, podendo ser empregado para fazer alimento de queijo, quiches, suflês e também gratinados.
Ao invés de do evento artesanalmente em regiões como as de Pernambuco, onde é elaborado com leite cru e também maturado, possui textura mas macia e também cor amarelada, esse queijo é borrachudo e também não é tão gostoso cru.
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Acarajé da Bahia
Baianas e também seus tradicionais acarajes
Quitute tradicional vendido nas ruas por mulheres paramentadas traduz o multiculturalismo da Bahia
Além de sabedoria antigo, no tabuleiro da baiana possui montes de bolinho de feijoeiro fradinho frito no dendê e também recheado com vatapá, camarão sequioso, pimenta malagueta e também saladinha de tomate, cebola e também coentro. O acarajé foi inscrito em 2005 no Livro dos Saberes do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e também Artístico Vernáculo ) como Patrimônio Impalpável Brasílico – mas um! E também não é tão somente a receita que é tombada. O ofício das baianas do acarajé, que preparam e também vendem o quitute em tabuleiros pelas ruas, também está encravado na história.
Faz todo o sentido. A personagem soteropolitana representa tanto a treinamento culinária da Bahia ( a venda de quitutes em tabuleiro vem dos tempos coloniais) quanto o potente sincretismo do Estado, que navega harmoniosamente entre sagrado e também o secular. Elas têm figurino próprio e também tradicional, que identifica o babaçuê a que pertencem. São trajes brancas compostas principalmente por saias engomadas (axó), roupão enfeitada de renda, ojá (turbante), contas de seus orixás e também panos usados sobre os ombros.
Na início de tudo, ser “baiana de acarajé” em Salvador era privilégio das filhas de Iansã, divindade africana dos ventos e também tempestades. Atualmente, milhares de vendedoras preparam o quitute mas reconhecido do Estado, avermelhado por fora e também de interno branquinho. A perdão reside não só em consumir o bolinho nas barracas, porém em vê-los serem fritos lá na hora.
A receita é a própria representação do multiculturalismo da Bahia. O feijoeiro fradinho (ou de corda), a título de exemplo, do que se faz a tamanho, é uma das leguminosas mas essenciais da cultura das regiões Setentrião e também Nordeste. Tem grãos médios, cor branca acinzentada, com um “olho” que apresenta uma manchinha negra e também facilita sua identificação. Seu sabor é frágil e também faz lembrar amêndoas.
Bastante essencial no recheio do acarajé, o vatapá mistura ingredientes brasileiros, asiáticos e também mediterrâneos. Leva farinha de mandioca ou de sustento, cebola, alho, coentro, camarão sequioso, gengibre, leite de coco, castanha de caju e também mendubi moídos. O bolinho é frito em óleo de dendê -- óleo tirado do fruto do dendezeiro, tão essencial na cozinha afro-baiana, originário da Costa Ocidental da Façanha ( Angra da Guiné), e também bastante empregado na culinária de Angola.

Os acarajés mas disputados de Salvador são os da Dinha, no bairro do Rio Colorado, o da Regina, na Perdão, e também o da Cira, em Itapuã. Toda vez que prosseguirei para lá sou contagiada pelo cima astral do povo baiano, e também por sua rica cultura. Adoro as festas religiosas, as rodas de mato, a venustidade arquitetônica e também até o axé. Porém, como gastronomia é a minha paixão, me guio pelas ruas pelo fragrância do dendê, que perfuma toda a cidade e também me leva às barraquinhas de quitutes. Incessantemente ao som dos pregões típicos, que também dão a direção: “i abará, ô abará, acarajé, acarajé”.
Tal e como se faz o acarajé Um mainça de feijoeiro fradinho para de atado em chuva fria, durante 60 minutos. Enquanto inicia a intumescer, é lavado até soltar a casca toda. Após, moído em moinho próprio para formar a tamanho branca e também espessa. Cebola, alho e também sal passados no liquidificador entram na mistura. Um tacho com óleo de dendê é abrasado e também, enquanto inicia a ferver, recebe colheradas de volume. Aí é só administrar o bolinho com vatapá, camarão sequioso, tomate e também cebola picados, mas pimenta malagueta. Não parecido letra de música?
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Peixes multiplicados aos montes
A multiplicação dos peixes
Em Santa Catarina, a pesca artesanal da tainha é um espetáculo de número educacional. Conheça o ritual e também aprenda receitas.
De maio até final de julho, os pescadores do litoral de Santa Catarina montam ranchos na beirada da praia e também preparam suas redes para a pesca artesanal da tainha, o instante mas aguardado do inverno. Essa temporada é chamada de “arrastão da tainha”. O ritual é bastante essencial no litoral de Santa Catarina, singularmente nas praias de Florianópolis.
Apaixonada por essa revelação educacional das comunidades de pescadores de Floripa, eu já fui três vezes de modo obstinada à localidade para seguir esse espetáculo. Na primeira, cheguei cedo demais, no início de maio. A temporada ilegalmente tinha incoado e também alcancei ver poucas tainhas sendo pescadas nos pequenos barcos. Na segunda, tardiamente demais. O ano havia sido fraco e também, em meados de junho, já não tinha tainha. Porém não desisti. Investi em mas uma viagem, dessa vez munida de contatos de pescadores, o caminho correto para descobrir o instante de chegar à ilhéu.
Em meados de maio já estava lá. Eu e também o fotógrafo João Marcos Rosa montamos uma estratégia: longe disso rodar pelas praias de Floripa, como já havia fato de antemão, ficamos em um marca fixo. Escolhemos a praia do Campeche, onde a comunidade de pescadores é tradicional, para conceder plantão de seis horas da manhã até o final da inoportunamente, durante uma semana.
E também foi aí que a minha experiência se tornou inolvidável. Além de presenciar mas de uma vez o arrastão na praia, fiz amizade com a comunidade de pescadores do rancho do seu Chico Daniel, coisa que não foi zero simples. Demandou muita lei e também humildade, porque esses pescadores não dão a mínima para o marketing, estão mesmo concentrados em seus costumes. Porém de antemão de descrever mas sobre a vida dos pescadores no rancho, vamos saber como é essa pesca tão privado.
Qualquer comunidade de pescadores organiza sua estrutura, com recta a “olheiro” de plantão num marca estratégico para observar a passagem do peixe pelas águas. Enquanto recebem o sintoma, logo a canoa entra no mar com uma ponta da rede e também faz o bloqueio no cardume em forma de meia lua. Os outros membros vão espalhando a outra pontada da rede pela praia. E também, imediata, inicia o arrastão: todos e cada um dos camaradas juntos puxam para a praia o fruto da pesca. Muita gente presencia o espetáculo. Poucos não resistem e também ajudam a retrair a rede, para participar ativamente da sarau. Tudo é bastante rápido e também, em questão de minutos, o amontoado de peixes já está na areia para a enumeração. A operação toda não defende mas do que uma hora.
É chegado, logo, o instante de “desmalhar” com os peixes já fora das redes. Eles formam uma extensa serra prateada na praia, é belíssimo. A enumeração inicia : se a pescaria foi boa, eles terão de 2 a 3 milénio tainhas em mãos; enquanto é ruim, pegam menos de 500 unidades. Os camaradas oferecem uma tainha para qualquer passante que ajudou a retrair a rede a partir de o início. Depois, é hora de dividir do quinhão.

Na aglomeração das praias da Ilhéu de Santa Catarina, 50% da quota é dividida entre o possuinte do embarcação e também o da rede. A outra metade é repartida entre os pescadores. Tudo bastante justo: toda gente ganham exemplares do mesmo tamanho, além de tainhas com e também sem ovas. As primeiras são vendidas por por volta de 6 reais e também as outras ( viril ) por 4 reais. No Mercado Público de Florianópolis, elas saem por, respectivamente, 10 e também 7 reais.
As tainhas migram de lagunas (lagoas que possui notícia com o mar), entre a segunda quinzena de maio e também até julho, em direção ao Setentrião para desovar. Pescadores dizem que elas aparecem enquanto vem o “vento Sul”. Porém o que faz os cardumes desviarem seu curso para a costa são as tempestades oceânicas, ocorridas a milhares de quilômetros em elevado mar e também percebidas em terreno pelo varão por intermédio de sinais, como o tal vento. Então, os peixes não têm hora marcada para passar. É a natureza que dita as paquete desse fenômeno.
Vale expressar que, segundo os biólogos, a quantidade capturada pelos pescadores artesanais, representa uma porcentagem pequena da população de tainhas, e também seu abate é assimilado pela natureza. O que gera impacto ambiental é a pesca industrial desenfreada, praticada pelas traineiras, na saída da Lagoa dos Patos, no Rio Extensa do Sul -- eles pescam quase tudo, mais ou menos 50 a 100 toneladas por vez.
Da rede para a panela
No rancho do seu Chico Daniel, quem comanda o fogão é Eriberto de Souza, seu Beto. Com os rigores de um militar reformado, chega ao requinte de separar a cozinha do resto do rancho. E também sustenta suas panelas constantemente brilhando ao lado do fogão a lenha.
No moca da manhã, que se sucede a uma boa pesca, às 5h30, come-se ova frita no meio do alimentação, luxo que achei cinco estrelas. Número reduzido de tomam de antemão o seu “aparadinho”, o primeiro moca puro do dia.
Porém o prato mas generalidade no rancho é o suco de tainha, resultante do decocção das postas de peixe com temperos. Lá, todo um prepara seu angu e também come com uma fatia de peixe fresquíssima por cima. Fácil e também delicioso.
A escalada (salgada e também seca ao sol) também é receita típica da área. É feita na brasa e também servida com as ovas fritas. Outra tradição é administrar o peixe inteiro, recheado com farofa de ova e também assado na brasa.
Seja que for o resultado da pesca, possui incessantemente sarau no rancho, no termo da colheita. Nesse dia, não possui peixe no lista. É churrasco mesmo, à gaúcha, como a maior parte das festas populares no Brasil.
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O Segredo do peixe frito
Segredinhos do peixe frito
Aprenda truques para assentir o quitute crocante por fora e também úmido no interno. E também mas : receitas de presentear chuva na boca.
Em minha viagem hodierno a Manaus, conheci poucas peixarias tradicionais. Entre as que eu mas gostei está o Restaurante da Bia, que possui vista para o Rio Preto. O sítio é fácil, porém um primor de limpeza e também pertinácia. Na cozinha, descobri panelas floridinhas e também tachos borbulhando de peixes, que logo chegariam crocantes à mesa.
É hábito manauara consumir peixe de rio frito. Enorme facilitador é que existem diversos espécies com tamanho adequado para consumo individual, como jaraqui, sardinha ( a branca, a papuda ou a amarela), pacu prata. Qualquer um com sua riqueza privado de sabor.

Cortados em postas, os peixes grandes, como tucunaré e também pirarucu, preparados no tacho, também são bastante apreciados. Como as costelas de tambaqui, que, apesar do sabor quebradiço e também único, é possível que ser alterado por badejo. “Não é à toa que há um dito popular manauense que diga : ‘em bolsa de senhora só não possui peixe frito’”, diga o chef e também guia de ludambulismo Fábio Silva, meu guia na cidade.
Outra espécie bastante abundoso na localidade é o jaraqui, encontrado nos rios amazônicos. Seu sabor é tão privativo, é tão desejado, que há até um ditado manauense em sua homenagem: \" quem come jaraqui não sai mas daqui\". Usualmente, é provido com um atado de pimenta murupi no sumo de tucupi ( sumo da mandioca brava). Segundo Fábio, é possível que ser mudado por sardinha, mesmo a do mar, ou por outro peixe de chuva guloseima.
Segredinhos do peixe frito Fábio Silva me ensinou número reduzido de macetes para o peixe permanecer crocante por fora e também cozido por dentro. No mancha correto, à voga do Restaurante da Bia.
- Para temperar, basta esfregar sal no peixe. Há quem use limão e também alho, porém deve ser em pequenas quantidades e também muito no instante de fritar. Caso contrário, a músculos irá cozinhar. - Dê preferência a peixes frescos, que devem aceitar uma série de ticadas (cortes transversais por sua lateral), a fim de que durante a fragmento as espinhas se desprendam. As menores ficarão mantimentos e também suercrocantes. - Em um restaurante tradicional de peixe frito, eles são preparados em tachos de tamanho médio com óleo de soja não fartamente quente. - O peixe deve ser voltado só uma vez, enquanto as bordas estiverem muito douradas. - Há quem prefira conceder uma ligeiro empanada no trigo, a fim de que este crie uma filante irresistível enquanto o sinal da pedaço estiver em tom caramelo. Esse processo também é indicado para os peixes mas gordos como o pacu, porque evita que liberem obesidade excessiva durante o preparo.
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