❝ It cuts to reveal and to heal. It is exciting and painful. It bridges; it connects. It is violent but loving. It is DEATH that leads to REBIRTH, and this new life rouses the appetite. ❞Ophelia Laelia Saavedra-Dragonova, plebeian, protected by Lilith.
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amatesura:
We have a basic affinity for our family. We can detect each other from smell alone.
@siilverfcngs @argcnteo
#𝒔𝒉𝒆 𝒑𝒂𝒊𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒑𝒐𝒊𝒔𝒐𝒏 𝒖𝒑𝒐𝒏 𝒉𝒆𝒓 𝒍𝒊𝒑𝒔 𝒂𝒏𝒅 𝒌𝒊𝒔𝒔𝒆𝒅 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅 𝒕𝒐 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉. / visage.#𝒊𝒇 𝒚𝒐𝒖 𝒍𝒐𝒗𝒆𝒅 𝒎𝒆 𝒉𝒐𝒘 𝒄𝒐𝒖𝒍𝒅 𝒚𝒐𝒖 𝒍𝒆𝒂𝒗𝒆 𝒎𝒆? / tomislav.#𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒖𝒓𝒏𝒆𝒅 𝒎𝒆 𝒊𝒏𝒕𝒐 𝒂 𝒑𝒐𝒊𝒔𝒐𝒏 𝒘𝒐𝒓𝒔𝒕 𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒐𝒘𝒏. / cesare.#precisei reblogar só pq to feeling o angst obg
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GANNICUS & OPHELIA
❝ We were shattered into pieces and now we are back together. ❞
Dizem que a única situação inevitável na vida de alguém é a morte. Essa espera qualquer mortal, independente de sua religião, no fim de sua vida. Esse final, para alguns, vem antes do esperado. Oitenta, noventa, cem anos de idade? Não. Ela não escolhe se buscará criança ou adulto, simplesmente aproxima-se e toma a vida de seus mortais. Exceto quando outra divindade decide interferir em seus planos, é claro. Como foi exatamente o caso de Ophelia Laelia Saavedra-Dragonova, quando diante do acidente quase perdera a vida, mas em compensação perdera a si mesma.
Voltemos ao início, porém, a anteriori da pseudo-morte de Ophelia.
É um belo dia, ensolarado em terras argentinas. A ida de uma família em uma viagem para Bariloche, longe da capital. As praias e parques de diversão foram o auge para o casal de gêmeos adotado por Cesare e Tomislav. Enérgicos, vibrantes, não paravam um minutos sequer, cada um com seu respectivo daemon: Ophelia, carregava Gannicus enrolado em seu braço, uma jovem cobra cega e Dante segurava Crixus, um gato persa e coloração laranja, enquanto caminhavam para a próxima montanha russa, sem medo algum da altura. Ambos, quando juntos pareciam dividir forças e receios, para que acada um superasse as suas adversidades. No entanto, enquanto as crianças brincavam, nos bastidores Cesare e Tomislav fortemente discutiam por algo que os gêmeos nem ao menos perceberam.
Foi somente ao retornar ao carro após tomar um banho, para retornarem aos seu respectivo lar durante a viagem que iniciou-se algo que ficou claro com a água para Dante e Ophelia. Os gêmeos se entreolharem, suspiraram juntos diante da recorrência das discussões nada saudáveis. As memórias aqui ficam curtas, pois as razões da discussão parecem sem sentido, sem importância alguma ou mesmo relevância. Os daemons das crianças, porém, agem de forma agitada, tanto a cobra cega quanto o jovem gato decidem engalfinhar-se também como Cesare e Tomislav, mas de forma afetuosa, um agarrado ao outro como se jamais desejassem separar-se um do outro. Gannicus, por exemplo, próximo de Ophelia, comentava-lhe o quão irritado estava com toda aquela discussão sem pé nem cabeça e dizia o quanto gostaria de voltar para a casa. Já Crixus praticamente rosnava, apenas não rugia pelo fato de não ser leão, pois sentia-se colérico com a impaciência dos adultos sentados no banco da frente.
Foi então que tudo aconteceu rápido demais. O volante perdeu a direção das mãos de Tomislav, empurrado por Cesare. Tentaram recuperar a mesma, mas o carro dirigiu-se diretamente para um paredão de rochas na estrada, amassando a parte frontal do motorista por completo. O estrago no lado do passageiro foi menor, pois Tomislav iante do impacto transformara-se em um animal de carapaça dura. Dante havia sido poupado do maior impacto na parte traseira, mas Ophelia foi atingida por um pedaço de metal amassado da estrutura do veículo, perfurando sua cavidade torácica e enchendo seus pulmões de sangue. Gannicus emitia um som que era estranho até mesmo para uma cobra, seu corpo transfigurando-se em uma figura que não podia ser discernida por Ophelia naquele momento dada a memória da dor cortante.
No entanto, uma divindade ( ou seria demônio? ) que assistia toda aquela situação se compadeceu pela figura feminina que agonizava, achou injusto que essa perdesse sua vida devido ao fato da irresponsabilidade de dois homens crescidos. Lilith, a mãe dos monstros e dos demônios criava mais uma cria para si, tomando-a como afilhada, deixando o pedaço de metal que cortava as carnes da jovem preso no interior de suas costelas como fonte de sua mágica e da vida que não seria retirada de si, frustrando o trabalho de Azrael, anjo da morte. Gannicus que agora tomava uma forma reptiliana similar a um lagarto ao invés de um ofídio parava de guinchar, mas adquiria uma expressão morta, como a sua scion, desprovida de vida. Beba o sangue, minha querida, faz parte de sua renovação, você será transformada. Uma voz sensual, feminina e materna atravessava o crânio de Ophelia, ela que foi atraída pelo pescoço da pessoa mais perto de si: Dante. O irmão gêmeo parecia ter aceitado o destino quando percebeu Ophelia sugando-lhe seu sangue, mas algo acontecia enquanto o líquido escarlate virava vida para a Dragonova.
Gannicus começava a modificar-se mais uma vez a cada gota de sangue ingerido e Crixus parecia agonizar, chorava o gato do irmão gêmeo, assim como ele próprio derramava lágrimas ao perceber sua vida sendo esvaída. ‘ O que é isso? O que é... ’ Era Gannicus tentando se comunicar, mas ele contorcia-se e Ophelia finalizava o irmão, drenando-o por completo enquanto seus olhos, ah seus olhos: dois buracos negros destituídos de vida que brilhavam com uma crueldade que não pertencia a criança alguma. A memória lhe foi usurpada após a situação, sem nenhum socorro, sem nenhum grito, apenas a voz de Gannicus e Crixus trêmula em seu ouvido.
Quando acordou, estava em um hospital, sozinha. Assustada, foi parada por enfermeiras de retirar todo o aparato médico de seu corpo e foi levada até seu pai, Cesare, ao qual curiosamente tinha a sensação de tê-lo visto morrer. Pediu por Tomislav, mas não teve resposta, tampouco sobre Dante, antes de levarem-na para conversar com o Saadreva. Teve uma explicação infantil dada à sua condição, mas Lilith, em sonho, a contatava para mostrar a verdade sobre suas habilidades e suas dádivas. O sangue era a sua fonte de poder assim como a alma e não havia escapatória.
Ophelia passou muito tempo isolada, tentando lidar com a situação, mas como uma sombra que carregava consigo, o instinto e a ânsia pelo poder eram grandes. Mais uma vítima drenada por completo, mudanças tanto em si como em Gannicus. Uma cabeça de bode era adquirida ao daemon, de maneira curiosa. A quimera, Gannicus tanto quanto Ophelia sofriam com a transformação, encurralando um ao outro ao descobrir as novas personalidades e almas que carregava em uma só pessoa, uma mescla com a sua própria, mas perdia-se. As vezes, sentia como se não fosse a si própria, levada a agir como um outro indivíduo.
E então vieram os vícios. Primeiro álcool, depois o cigarro. O primeiro entorpecia-lhe os sentidos, o segundo alimentava a falta de hormônios prazerosos, alimentando o ciclo. Por último, porém, passou a envolver-se com substâncias de cunho mágico, para ser usurpada da realidade e assim, ter para si um pedaço de paz diante do caos que via dentro de si e que era compartilhado por Gannicus. O daemon, quimera, composto por três almas e fragmentos de muitas outras utilizadas em pouca quantidade para ativar seus poderes, dando-lhe também uma cauda ofídica e pernas traseiras reptilianas. Inconstante, mais até que Ophelia, uma vez que seu problema de fragmentação era equilibrado ao ser muito mais explícito no daemon, poupando-a de um transtorno que poderia ser muito mais grave.
Após o incidente, a relação de Ophelia com Gannicus tornara-se brevemente mais distante. As personalidades, porém, demonstravam as três almas que foram absorvidas por ela: Dante, a sua própria e a alma de uma ex-amante, tomada em um período de fúria e perda de memória. A cabeça draconiana era basicamente reflexo de Gannicus antes de ter sido transfigurado por absorver Dante, responsável, organizado, violento, orgulhoso e sensato, tirando a violência, características que se opõem completamente as da argentina. Por outro lado a cabeça felina, oriunda de Dante e que agora pertencia-lhe, não havendo distinção entre Gannicus e as cabeças, exibia uma personalidade soturna, indiferente e isolada e a memória que sempre tivera do gêmeo era que esse sempre fora um indivíduo extrovertido e emocional, mais um contraste. Já a cabeça de bode possui irresponsabilidade completa, um desejo por caos e loucura inimaginável, sempre instigando Ophelia a continuar com seus vícios e a render-se ao hedonismo, o que era com um reflexo negativo da personalidade da mulher que absorvera.
Os três compõem pedaços do que passa na cabeça da própria Ophelia, seus conflitos internos jamais exteriorizados por completo, deixando óbvio a verdade sobre quem ela mesma o era: ninguém e ao mesmo tempo, todos aqueles que já absorvera em sua vida, transtornada, perdida em si mesma, apenas com a âncora de Dante, o único que permaneceu em espectro fantasmagórico em seu interior, pois fora o primeiro que fora tomado por forças obscuras que originavam de Lilith.
E essa é a verdade que se transcorre sobre a razão de Gannicus ser um daemon inusual, fragmentado, com personalidade inconstante e decisões imprevisíveis. A morte que havia de ter buscado Ophelia foi enganada por Lilith que impediu que mais uma vez outra garota, outra mulher perecesse diante da irresponsabilidade de homens.
Ao mesmo tempo, porém, que agraciava-lhe com uma dádiva, era lhe entregue também uma maldição expressa claramente na forma fixa de seu daemon.
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siilverfcngs:
Em Shangri-La, Tomislav estava fora de serviço, uma vez que sua falsa lealdade devia-se apenas à academia Avalon. Porém, optou por trajar a versão formal de sua farda para a ocasião, levando em peito orgulhosamente todas as medalhas adquiridas em seu tempo de serviço. Apesar da vestimenta, entretanto, a postura encontrava-se mais relaxada que o normal, fato exemplificado pela maneira que displicentemente apoiava-se contra o parapeito da sacada com um cigarro entre os dedos médio e indicador. Envolvido em um diálogo com Wren, a majestosa tigresa siberiana que o acompanhava, mal notou a aproximação de um aluno. O nobre foi rápido em interrompê-lo, mais veloz ainda em dizer o que lhe atormentava. Impassível, o russo esperou que o rapaz calasse a boca para finalmente garantir que estava fora de serviço, mas veria o que seria capaz de fazer sobre o assunto. “Há inteligência em não ignorar todas as exigências dessas bostinhas. Eles precisam gostar de você.”, Wren pontuou, enquanto o russo tomava impulso e partia do ambiente. “—— Já não sei se gostarem de mim é uma coisa boa ou ruim.” Rosnou.
Adentrando o borbulhante salão, buscou pela moça descrita com diligência, encontrando-a rapidamente apesar da multidão. @shatteredglcss destacava-se pelo distinto daemon que a acompanhava, criatura que o soldado vira apenas com duas ou três pessoas. “—— Senhorita? Boa noite. Poderíamos trocar uma palavrinha ou duas? Temo que esteja provocando certa… Agitação entre os convivas.” Entoou, ao abordá-la com a destra sobre o ombro feminino. “—— Espero que possamos resolver o problema rapidamente sem maiores confusões.”
O cigarro entre seus dedos parecia prestes a ser finalizado, enquanto a fumava misturava-se com seu perfume doce. A sua presença no evento se dava ao fato de que Ophelia estava esperand por algum gran finale naquela noite, ademais, tornara-se extremamente tediosa, tirando um conflito que tivera alguns momentos anteriores. O daemon parecia agitado, dessa vez, rosnando aos convidados, exibindo dentes apesar de não atacar ninguém porque ainda restava algum senso de responsabilidade em uma das três cabeças que Gannicus ostentava. A morena deu o último trago em seu cigarro com a quimera reclamando sobre algo que nem ao menos se deu o luxo de prestar atenção, mas Dante parecia inquieto e trêmulo em seu interior, como se espreitasse por algo que Ophelia não conseguia enxergar no momento. O gêmeo era visto como um vulto diante de seus olhos, o poder que não desejava funcionando vinte e quatro horas. Outros espíritos presenciavam a cena da comemoração da pitonisa, transtornados, chorosos, irritados por estarem descarnados, amaldiçoados pelos deuses. Ela precisava de algo mais forte que álcool para lidar com a situação, conforme sentia seus pés tornano-se mais leves, os olhos mais distantes, tentando buscar por algo que não conseguia enxergar... Ficar sozinha era sempre a pior parte.
Seu torpor fora retirado com uma mão que tocou-lhe em seu ombro, mão grande e áspera, sentida através do tecido de seu vestido negro, mas ainda incapaz de puxar-lhe como uma âncora para a realidae, Ophelia ainda sentia-se distante, quase perdida enquanto escutava a voz chamando-lhe para o mundo real. —— Engraçado... sua voz me é familiar. —— Comentou em certo torpor, com uma personalidade amena, diferia da sua própria, caótica e inconstante, antes de virar-se para a fonte do som. Seus olhos, ao encontrarem as feições alheias que estavam mais envelhecidas do que recordava foi um choque de realidade. A morena derrubou o copo em suas mãos, assim como sua boca se abriu sem que ela se desse conta. Não prestou atenção alguma no que lhe fora falado. Tudo o que fez foi dar dois passos para trás e bruscamente retirar aquela mão de seu ombro. O susto ao dar de cara com a figura do pai que havia abandonado-a havia a puxado de volta à si mesma, apesar de Dante tomar forma diante de seus olhos, algo que ela apenas poderia enxergar por estar eternamente conectada ao irmão gêmeo. O que será que o trouxe até Avalon justamente agora, Laelia? Você não acha no mínimo suspeito? Não seja direta, você vai ter que especular e... A morena não esperou o irmão gêmeo morto terminar de dissertar em sua mente. —— ...não dá, eu preciso de outra bebida. —— Ela simplesmente falou, antes de dar as costas à Tomislav para dirigir-se ao bar, atônita. Ela não queria, não desejava, se recusava a conversar com alguém que havia a deixado sem motivos, sem razões ou explicações no momento em que mais precisara.
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hailwolfg:
Com a harpia gigante pousada no braço esquerdo e o corpo ereto, Karl caminhava entre os convidados com sua postura impecável de deus grego e seu olhar frio de víbora analisando todos que ousavam atravessar seu caminho. Nunca fora simpático, disso não havia dúvidas, portanto não gastou músculos delineando sorrisos para aqueles que não tinham nada a lhe oferecer. Afinal, não avivava a certeza em seu coração de que as terras daqueles nobres brevemente seriam suas e eles é que lhe esbanjariam sorrisos transbordando interesse e falsidade.
Ainda não tivera a sorte de encontrar uma vítima digna o suficiente para agraciar com sua companhia enquanto ele a importunaria e se alimentaria de qualquer sentimento negativo que conseguisse produzir no outro. Porventura, ou força do destino, ela acabou entrando em cena enquanto ele se servia de uma taça qualquer da bandeja de um garçom insignificante. Heike piou com maldade em seu ouvido segundos antes da mulher convidar o alemão para um brinde. — Que os deuses a fodam com sabedoria. — brindou dando uma rápida olhada no conteúdo do copo, certificando-se de que era alcoólico antes de ergue-lo; e, em seguida, inclinar a taça o suficiente para derramar todo o seu líquido feito uma cachoeira de cristal, que lançou respingos para todas as direção após atingir o piso lustroso do salão. O Rosenberg não se permitiria ingerir nenhum lixo daqueles, prejudicial ao seu corpo. Ele deu um sorriso zombeteiro para a outra, que aos poucos ia reconhecendo das fotografias dos nobres que havia estudado, e segurou o recipiente corretamente desta vez. Heike piou novamente, fazendo-o seguir seu olhara até o que ela queria que visse, não tardando em localizar o outro daemon logo a frente. A criatura estranha tinha três cabeças diferentes, uma mais bizarra do que a outra. Razão que fez o príncipe soltar um riso curto. — Que tipo de pessoa tem uma alma assim? — questionou ainda caçoando, mas com legítima curiosidade. — Sie müssen gut gestört sein. ¹
A morena não julgou o comentário feito pelo scion ao brindar, por sua vez, virando o champagne por completo em sua boca para ingerir o álcool e permitir assim que seu corpo aos poucos fosse intoxicado com a substância. Porém, estreitou os olhos ao ver o showzinho particular do outro ao derrubar todo o conteúdo da taça no chão, certificando-se de demonstrar toda a futilidade e o quão desnecessária a arrogância real o era, mais uma vez. ‘ Nãããããão! ’ A cabeça de bode de Gannicus berrou em sua cabeça, olhando o rapaz com tristeza, antes de emitir um som nada gracioso. A cabeça felina, por sua vez, mexeu-se para morder a de bode, rugindo em ameaça ao comportamente anterior e a draconiana apesar fingia que não estava vendo nada daquilo acontecer, assim como Ophelia que apenas certificou-se que o líquido não havia respingado em seu louboutin e Elie Saab. Ficaria terrivelmente infeliz se esse o tivesse feito. —— Hum. É uma pena o desperdício de um bom champagne. A perda é sua, corazón. —— Não fora ela que pagara pela taça, de qualquer forma. Ela apenas comentou, exibindo a própria arrogância viperina enquanto empinava seu nariz, procurando por acender um cigarro sem dar uma foda sobre o fato de não estar em um ambiente apropriado para fumantes, seu vício era mais forte e ela não estava disposta a sair dali com a demonstração de masculinidade do rapaz ao derrubar o álcool, fosse qual fosse a sua razão. Estava prestes a deixar sua atenção ser dissipada quando as palavras alheias atingiram-lhe em cheio. Dessa vez, porém, Gannicus moveu-se de maneira ameaçadora, ladina, vagarosa. A cabeça draconiana da quimera finalmente saiu de sua inércia, a fumaça saindo por suas narinas e os olhos reptilianos estreitados com a exibição de seus dentes. ‘ Ele nos ofendeu assim, de graça, Laelia? Quem é que essa criatura pensa ser? Um título não me impede de transformá-lo em churrasquinho. ’
Aos poucos a bocarra da cabeça de dragão era aberta, sendo possível de olhar no interior de sua garganta a chama que estava prestes a sair. Um rugido leonino deixou a garganta da cabeça de leão e o bode parecia incrivelmente maluco, como se estivesse apreciando a situação caótica. Ophelia, porém, colocou-se ao lado do daemon, apariciando as escamas de Gannicus com uma calmaria latente que poderia parecer até mesmo suspeita e ela riu. Oh céus, ela riu alto. Talvez tivesse chamado a atenção de alguns convidados, mas ela não se importava nem um pouco. Talvez ali pudesse adquirir um pouco de diversão, sempre sentia-se mais poderosa quando encontrava alguém que ousava abrir a boca para falar algo atravessado para ela. —— Infelizmente, Ganni, nós ainda podemos ser acusados de assassinato se você decidir por um barbecue hoje à noite como jantar, é uma pena pela segunda vez na noite. —— Ela respirou fundo, depositando um selinho no focinho do próprio daemon, que exibia um olhar orgulhoso, ameaçador. O próprio Dante havia levantado-se e ela podia sentir o irmão querendo disputar pelo controle de seu próprio corpo consigo. Agora não, irmãozinho, é o meu momento. Ela sabia que ele tentaria evitar conflitos e sairia dali com Gannicus antes que a problemática da premissa do incêndio se agravasse. Ophelia sabia o básico de alemão para entender as palavras proferidas em língua estrangeira. —— Ah sim, perturbada. Muitíssimo perturbada, mi corazón. A mais insana que você teve o desprazer de provocar. —— Deu um passo na direção alheia, seus olhos esquadrinhano cada centímetro da pele do rapaz e terminou com a mão no colarinho alheio, não em uma forma sexual.
—— Se eu desejasse poderia persuadí-lo a enfiar a cabeça naquela fonte e asfixiar a si mesmo até a morte, se eu desejasse poderia dizer à Gannicus para queimar apenas um pedacinho de você ou simplesmente poderia morder seu pescoço pálido e sem graça e adquirir seu sangue e sua força vital além de parte de seu daemon. Bela harpia, aliás, uma parte dela em Gannicus ficaria excepcional. O bico ou as asas, compañero? —— Virou-se para o próprio daemon que parecia considerar a possibilidade, seus olhos azuis trocando de cor, brevemente adquirindo um tom tão preto que parecia absorver todas as cores e luzes ao redor, tanto a íris como a esclera, negras. Ophelia, porém, largou o rapaz e se afastou: ela não era tão proficiente em artes marciais como o era em ameaçar, causar caos e ingerir o sangue alheio. Não havia ingerido sangue em alguns dias, portanto seu poder não estava cem por cento ativo, mas foi o suficiente para modificar a cor de seus olhos, fazendo-a piscar algumas vezes antes de retornar ao azul vibrante de outrora —— Que tal você pedir desculpas ao Gannicus? Ele normalmente não segue meus comandos, portanto, seria interessante que o fizesse antes que ele decida que seja melhor torrar você e essa harpia. ——
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nwtherlands:
✷ · ˚ ✫ * 🚀 ˚ . · ela devia se importar, certo? mesmo que tais festividades não fossem de seu interesse, o envolvimento dos deuses tornavam-se por automático uma grande motivação para sua estadia. a expressão monótona em seu rosto não era de agrado geral, justamente o contrário, era um incomodo para as pessoas no ambiente, que temiam pela ira de seus patronos, no entanto, a medida em que as bençãos iam sendo despejadas aos scions, se encontrou de fato curiosa quanto ao tal. infelizmente negava-se a mover um dedo para se submeter as tentativas de alcançar uma das pessoas bençãos oferecidas. o silvo da serpente a despertou do transe promovido pela dispersão de seus pensamentos momentâneos “ficar inerte não vai lhe auxiliar em coisa alguma” as palavras fizeram com que suspirasse, talvez houvesse um fundo de realidade nelas e, era isso que de fato lhe incomodava. um sorriso escapou de seus lábios ao constatar a presença da jovem, juntamente com seu falar, as coisas finalmente viriam a se tornar interessantes, sentia-se grata pelo tal, ao aguardo do primeiro garçom, que não tardou a passar, para pegar uma taça. ❝ um brinde à nova pitonisa. ❞ repetiu, bebericando o líquido contido no recipiente de vidro. ❝ parece estar se divertindo, mevrouw¹… ❞ comentou, dando de ombros.
Entornou completamente o líquido no interior da taça, deixando o álcool percorrer seus lábios, ainda que fosse uma quantidade ínfima perto do quanto Ophelia poderia tolerar. A morena riu brevemente com o comentário sem emoção alguma oriundo da fonte em que anteriormente brindara, sem diversão alguma em sua risada. —— Seus conceitos de diversão então devem ser extremamente decadentes, corazón. —— Comentou enquanto virava-se para pedir uma dose de dupla de whiskey puro, com dois cubos de gelo. —— Gostaria de me acompanhar também ou sobriedade faz parte do seu conceito de diversão? —— Questionou-a, com um tom de desafio em sua voz. A cabeça draconiana de Gannicus parecia sempre a parte mais sensata da mulher, pois logo começou a advertí-la. ‘ Você sabe o que normalmente acontece quando o álcool sobe até seu cérebro, Laelia, eu sinceramente não gostaria de ficar enfurnado novamente em seu quarto por mais cinco dias. ’ Fumaça saía das narinas do daemon, conforme reclamava e a cabeça de bode mostrava a língua para o outro, inconsequente. Ignorou as tres cabeças, ainda que a felina tivesse permanecido inerte, quieta, como normalmente o fazia, especialmente quando Dante estava da mesma maneira no interior de sua mente.
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e-pahey:
A bem da verdade, Ashanti não via na Pitonisa a mesma misticidade que o restante parecia ver. Entendia que ela era vista como uma mulher sábia, a ponte de comunicação dos deuses com o plano terreno, e certamente respeitava sua imagem, mas a angolana já sentira a força de Iansã em seu próprio corpo - não sentia seus deuses tão distantes de si a ponto de precisar da ajuda de um terceiro. Mas, pelo que se dizia, a Pitonisa era escolhida pelos próprios deuses, e não faria mal lhe deixar um presente para obter seu favor. Além do mais, a festa contava com quantidades consideráveis de álcool, e não era sempre que a Nzayinawo podia fazer uso da substância. A princesa estava afastada da pista de dança, uma mão recostada de forma afetuosa em Betserai - o búfalo quase não saía das dependências de Avalon e certamente estava entusiasmado com o evento. A mulher ao seu lado propôs um brinde à nova pitonisa, e Ashanti ergueu casualmente sua taça de champagne, mais por educação do que por qualquer outra coisa. “Que sua sabedoria se derrame sobre todos nós.” Complementou, embora o tom de sua voz não tivesse qualquer animação. “Nada melhor para honrar a nova oráculo dos deuses do que um evento regado a álcool e prazeres carnais.”
—— Isso e que as próximas profecias sejam mais decifráveis do que as últimas. —— Completou antes de virar em conjunto a sua taça de champagne por completo, o líquido espumante não fazendo nem cócegas em seus lábios, anestesiados pela falta de sensações. Ophelia inspirou o ar profundamente, desviando os olhos da morena que brindara consigo. Dante estava muito quieto no interior de sua mente, podia sentí-lo observando a tudo e à todos, até mesmo a própria Ophelia. Ela sabia que o gêmeo não aprovava as suas atitudes e tampouco seus vícios, mas não havia muito que esse poderia fazer, estando preso eternamento no limbo obscuro de sua mente, da sua própria alma. Pensou, por um segundo na fala da princesa de algum país africano ao qual jamais decoraria o nome e a fisionomia da mesma. —— Faz sentido, não faz? Não é apenas de farra e diversão que eles vivem? Deve ser mesmo um porre viver eternamente e se entediar com as mesmas coisas sempre. Eu vivi apenas vinte e quatro anos e já sinto essa dor pungente do enfastiamento em mim. —— Desviou o olhar por alguns segundos, antes de depositar a taça vazia sobre o balcão do bar, ansiosa por acender um cigarro logo em seguida. —— Mas e porque não alimentar mais um desses prazeres? Você fuma? —— Pediu enquanto retirava o maço de cigarro da clutch que carregava consigo.
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princesaeplebeia:
Por mais que estivesse sentada no bar, o copo de Marlene reluzia em tons variados, indicando que o álcool havia sido dispensado, ao menos por ora. Com poucas noções de etiqueta e educação refinada, não gostaria de pôr tudo à perder em seu primeiro evento como realeza, manchando não apenas sua imagem, mas também o sobrenome alemão. Boa quantidade de nobres aguardavam ansiosamente por um deslize seu, tendo olhos e ouvidos bem atentos a todos os seus passos. Além de que, sua mente continuava a dizer como não necessitava de conteúdo etílico em seu organismo para cometer erros. “—— Ela não parece meio desconfortável para você?” Foi a primeira coisa que disse ao ouvir a desconhecida falar sobre um brinde. Ratatosk aninhava-se no espaço entre seu ombro e pescoço, mas parou ao visualizar o daemon alheio. Com um guincho esganiçado, o esquilo preparou-se para saltar em direção à fera, mas Marlene o apanhou no ar antes que conseguisse alcançá-la, trazendo-o para junto do peito. “—— Desculpe, ele fica meio combativo quando vê daemons maiores. É do tipo suicida.” Franziu o cenho, empurrando o daemon para dentro do paletó. “Eu poderia pegá-lo e derrubá-lo no soco se quisesse”, Ratatosk deixou apenas o rosto à mostra, observando atentamente às movimentações exteriores. Marlene arqueou as sobrancelhas. “—— Claro que poderia, Rata, você é o maioral.” Respondeu, sem animação na voz, indicando a ironia, enquanto dava tapinhas amigáveis em seu companheiro de alma. Finalmente, soltou um suspiro e sorriu sem jeito para a outra mulher. “—— Ainda aceita aquele brinde? Só vou ter que me desculpar e fazê-lo com suco, espero que não se importe.”
A morena imaginou que a sua companhia aceitaria o brinde, estava, pois então, pronta para virar a taça em um único gole quando ao invés de aceitar, a mesma questionou-a sobre a nova pitonisa. De fato, a Dragonova não havia parado para analisar esse fato, estava mais concentrada em si mesma, como normalmente o fazia, do que qualquer outra coisa. Ela respirou fundo, voltando seus olhos na direção onde a mulher mais lisonjeada da noite estava, passand por alguns minutos a observá-la. —— Hmmm... Você acha, corazón? Se bem que eu também estaria desconfortável se soubesse que teria que servir de energia sexual para deuses homens em meus sonhos. —— Seus olhos voltaram então para a mulher à sua frente, simplesmente para olhá-la de cima a baixo, demorando-se no rosto da mesma e maneira vagarosa. A morena apreciava a aparência que tinha diante de si, o reflexo em seus olhos determinava que essa, por sua vez, podia vê-la como alguém a ser tomada por si como uma presa é abocanhada por seu predador.
Gannicus, por sua vez, parecia não se incomodar com a ação do pequeno roedor de forma alguma, agia de maneira indiferente. Apenas a cabeça de bode mostrava a língua para o daemon alheio, fazendo-a franzir o cenho diante da ação da sua própria quimera. O próprio daemon às vezes ostentava personalidades que Ophelia não conseguia nem ao menos prever. —— Para a sorte dele, Gannicus está em um humor... tranquilo? Por enquanto. Pode ser que daqui a dois minutos ele tente atacá-los, ainda que eu preferisse que ele somente o fizesse caso a situação fosse mais... aprazível. —— Um sorriso ladino surgiu em seus lábios marsala, sempre mantendo contato visual. Felizmente, naquele momento em específico não parecia possuir nenhum incômodo sobrenatural, sussurros ou dissociações, por ora. Era um alívio tanto quanto lhe era um fardo para ser carregado. —— E qual é a sua razão para brindar com suco, corazón? Saúde? É uma pena, estará perdendo provavelmente a única coisa boa da noite... —— Ela estalou a língua de maneira dramática, a cabeça draconiana de Gannicus fortemente desprezando as ações da mulher. —— Ou não, mas depende inteiramente de você... Ah, sobre o brinde, ainda está de pé, sim. —— E ergueu a taça de champagne, na direção da morena.
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celiherrera:
Havia recém passado pelo tapete vermelho quando parou perto da mesa com o tal líquido mágico. Celina ainda não podia beber, assim, se contentou em ter que beber suco do que ela quisesse, o que não era de todo um ruim já que a mexicana gostava de suco, logo, dos males o menor. Sempre se consolando ao pensar que seria muito mais difícil de cair por causa da prótese se estivesse sã. Realmente nunca ocorreu em um evento, marca que deixava a caçula bem satisfeita consigo. ‘Acha que deveríamos ir para o meio, Lina? É mais cheio, talvez você se sinta melhor.’ a raposa-anã olhava para a princesa com certa empolgação. Não era somente Celina que gostava de festas, felizmente Ikal também adorava estar em uma. ‘Espera um pouco, acho que está um pouco cedo pra dançar por ai, Ikal…’ franziu a testa, verificando que de fato não havia ninguém dançando ainda. Estava prestes a caminhar para outro local quando a voz alheia lhe chamou atenção. Celina não se recordou do rosto, mas abriu um sorriso animado na direção da outra, erguendo seu copo a acompanhando no brinde. “Será que ela aceita suco de romã? Porque eu ainda não posso brindar com champanhe.”
A morena virou-se para identificar com quem trocava palavras, encontrando a figura franzina e petit de uma das princesas da realeza. Não sabia muito bem dizer quem era, Ophelia na verdade não era alguém que se atentava a rostos ou personalidades que não lhe serviam a algum propósito, apenas sabia que a mesma tratava-se de uma das mexicanas. Uma de suas falhas que Cesare incomodava-lhe, uma vez que recordar-se de nome e fisionomias faziam partes de estratégias e ambições. —— Isso é uma festa e ninguém aqui está atrás de bebidas alcoólicas? Sempre achei que vocês, realeza, fossem os piores dentre nós, meros mortais. —— A morena finalizou sua taça com champagne, mas estava na verdade à procura de algo mais forte que a bebida borbulhante. Seus olhos então foram de encontro com a cabeça felina de Gannicus, encontrando um olhar extremamente característico, indicativo de ideias no mínimo problemáticas. —— Você sabe... Menor idade nunca foi um problema para... isso. A segurança não vai importar-se se alguém pegar uma mísera taça de champagne ou qualquer outra bebida. Sucos não tem a menor graça alguma e tenho certeza que os deuses não irão aprovar um brinde em homenagem à contactante deles com uma mísera polpa de romã. —— Ah, Ophelia era dona de uma lábia e morais completamente torpes, ela não enxergava o quão errado era o fato de ao menos tentar induzir um menor a ingerir álcool. Isso porque, ela jamais vira o mesmo problema consigo mesma, sendo usuária do mesmo desde seus dezesseis anos. E o pior de tudo, é que ela não poderia ligar menos com qualquer norma social, pedindo logo em seguida uma dose de whiskey bourbon envelhecido para si mesma.
#𝒎𝒚 𝒎𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒐𝒔𝒊𝒕𝒚 𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒕 𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒕𝒐 𝒃𝒆𝒂𝒓 𝒃𝒖𝒕 𝒚𝒐𝒖𝒓𝒔 𝒕𝒐 𝒇𝒆𝒂𝒓. / interaction.#w. celina.#to sentindo q celina vai dar uma aula de proerd pra ophelia
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Contatar deuses e afins nunca lhe fora uma prioridade ou algo que lhe interessasse de fato. O que levava à Dragonova ao evento de celebração era a possibilidade de levantes rebeldes, encontros bem-sucedidos com alguém que fosse de seu interesse e especialmente o álcool. Talvez ela fosse um tanto viciada demais no líquido entorpecente, mas esse ajudava-lhe a driblar seu sexto sentido, mantendo espíritos e sua mente elevada, assim como outros tipos de substâncias que eram, nesse caso, ilegais. Ophelia pegou o primeiro copo com o primeiro líquido alcóolico que viu na bandeja dos garçons, certificando-se que a substância psicotrópica estava presente naquele copo e virou-se para ninguém em particular, simplesmente para fingir falsa simpatia e iniciar a socialização da noite. ‘ Você vai acabar nos colocando em problemas, Laelia, que decepção. ’ A voz draconiana da terceira cabeça de Gannicus soou em sua mente como um sibilo. ‘ Deixa de ser careta, qual o sentido de uma festa sem problemas? ’ A voz do bode então a respondeu e a única resposta da cabeça felina foi um rosnar baixo, mas ameaçador enquanto balançava sua juba. Ophelia respirou fundo com o copo de álcool na mão, escutando sussurros que não deveria escutar, focando-se nos sons á sua volta que faziam parte da realidade. —— Um brinde à nova pitonisa! —— Um brinde a minha embriaguez e possíveis prazeres a serem adquiridos durante a noite, era o que realmente pensava e gostaria de ter dito a quem estava ao seu lado.
#scionstarter#postando um abertito aqui pra conhecerem minha anja ophelia#o daemon dela tem 3 cabeças pq é uma quimera mucho louquissima#agarthastarter
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𝑶𝒑𝒉𝒆𝒍𝒊𝒂 𝑳𝒂𝒆𝒍𝒊𝒂 𝑺𝒂𝒂𝒗𝒆𝒅𝒓𝒂-𝑫𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏𝒐𝒗𝒂
The pythoness celebration
Ousada por natureza, Ophelia optou por um vestido na coloração preta, com muita transparência e um decote em v até seu umbigo. Sua intenção é defitinivamente chamar a atenção com seu traje, especialmente das belas herdeiras da noite para conquistar alguma diversão para a pós-celebração. Seu dinheiro permitiu-lhe contratar o designer Elie Saab mesmo sem ser realeza, para confeccionar o seu vestido. Em seus pés, optou por um scarpin preto com laços para combinar com o vestido, trajando a marca louboutin, com o típico solado na cor vermelha. Sua maquiagem trata-se de um batom vermelho marsala, com olhos marrom avermelhados, contrastando com preto do resto de toda a sua composição. Seus cabelos foram arrumados em um coque alto, com fios soltos adornando e emoldurando a sua face de uma maneira sensual. Não optou por utilizar-se de jóias no pescoço, uma vez que seu decote já chama atenção por si só e deseja que essa seja voltada justamente para a região nua de seu colo. Em compensação, traja brincos de ouro em forma de argolas confeccionado com textura de escamas de cobra em ouro e um anel também do metal dourado com uma pedra ônix em seu dedo anelar da mão direita.
Gannicus, seu daemon, possui personalidades extremamente variáveis porque possui 3 cabeças distintas. Difícil foi conciliar algum tipo de adorno ou moda para a quimera e por sua vez, esse aparece à celebração sem adorno algum, apenas com sua típica monstruosidade chamando a atenção de outros indivíduos.
#scionslooks#𝒔𝒉𝒆 𝒑𝒂𝒊𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒑𝒐𝒊𝒔𝒐𝒏 𝒖𝒑𝒐𝒏 𝒉𝒆𝒓 𝒍𝒊𝒑𝒔 𝒂𝒏𝒅 𝒌𝒊𝒔𝒔𝒆𝒅 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅 𝒕𝒐 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉. / visage.#o edit da quimera é pq não existe live action de quimera kkk#gannicus tem 3 cabeças: uma de bode uma de leão e uma de dragão#e uma cauda de serpente#qq
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#big mood
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She was the void, the dark between spaces, the shadows in the light. They’d never be able to find her. (how could they?)
she couldn’t even find herself || e.q. (via tsukana)
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i asked her how do you kill a king she laughed who still believes in kings?
and it sounded like his final gasp | kmp
((for @nepenthenet‘s prompt “how to kill a king”))
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𝒕𝒂𝒈 𝒅𝒓𝒐𝒑 *
#𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒉𝒐𝒍𝒚 𝒈𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅 𝒃𝒖𝒓𝒏𝒔 𝒎𝒚 𝒇𝒆𝒆𝒕. / musing.#𝒘𝒉𝒆𝒏 𝒚𝒐𝒖 𝒍𝒊𝒗𝒆 𝒊𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒂𝒓𝒌 𝒇𝒐𝒓 𝒔𝒐 𝒍𝒐𝒏𝒈 𝒚𝒐𝒖 𝒃𝒆𝒈𝒊𝒏 𝒕𝒐 𝒍𝒐𝒗𝒆 𝒊𝒕. / about.#𝒎𝒚 𝒎𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒐𝒔𝒊𝒕𝒚 𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒕 𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒕𝒐 𝒃𝒆𝒂𝒓 𝒃𝒖𝒕 𝒚𝒐𝒖𝒓𝒔 𝒕𝒐 𝒇𝒆𝒂𝒓. / interaction.#𝒔𝒉𝒆 𝒑𝒂𝒊𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒑𝒐𝒊𝒔𝒐𝒏 𝒖𝒑𝒐𝒏 𝒉𝒆𝒓 𝒍𝒊𝒑𝒔 𝒂𝒏𝒅 𝒌𝒊𝒔𝒔𝒆𝒅 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒐𝒓𝒍𝒅 𝒕𝒐 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉. / visage.#𝒓𝒂𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒃𝒆 𝒕𝒉𝒆 𝒉𝒖𝒏𝒕𝒆𝒓 𝒕𝒉𝒂𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒚. / answered.
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