#៹ 🍎 ◟ threads ∖ who's the 𝒇𝒂𝒊𝒓𝒆𝒔𝒕 of 𝒕𝒉𝒆𝒎 𝒂𝒍𝒍?
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evilregcl · 4 years ago
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A maquiadora que terminava de retocar o blush de Cate se afastou, apressada, no momento em que o diretor anunciou que voltariam ao ar em dez. Catarina se inclinou sobre o balcão que era usado durante o S.O.S Amor, o telefone em formato de coração acendendo uma luz vermelha enquanto alguma música romântica popular tocava pelo estúdio. “Estamos de volta com o Love Mirror! E temos, do outro lado da linha, alguém em apuros!” Cate arregalou os olhos, levando a canhota até os lábios perfeitamente carmesim, antes de usar a destra para puxar o telefone da base: uma introdução decorativa para o quadro, e que não funcionava de verdade. O convidado sempre aparecia na tela atrás do balcão, numa chamada de vídeo, ou de voz. Tudo dependia da escolha de privacidade. “Esse é o S.O.S Amor!” Anunciou por fim, esperando que a produção conectasse o programa com @blooming-bom​. Cate devolveu o telefone à base, afastando o corpo do balcão para que pudesse assistir à imagem do rapaz se materializando no visor. “Boa noite! Com quem falamos?”
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evilregcl · 4 years ago
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Enquanto o movimento no Queen's Castle parecia ter aumentado naquela semana, com casais mordendo a isca do desconto de verão e os novos quartos e drinks temáticos da estação, Catarina preferia a companhia da cidra de maçã no próprio escritório. O planejamento de um quadro novo para o Mirror of Love não mais a satisfazia, de modo que a rainha massageava as têmporas com dor de cabeça pelas horas discutindo com os roteiristas do programa para não chegarem a lugar algum. Nada era bom. Nada era inovador. Para alguém que acumulava frustrações e tinha o coração tomado de rancor, ver-se forçada a canalizar as emoções porque precisava manter o papel da bondosa Cate Fair era torturante. Em tempos passados ela teria os matado pela incompetência — e se não precisasse do teatro para resguardar a boa reputação, simplesmente os demitiria. As íris esverdeadas desviaram a atenção que depositava no tablet quando a porta do escritório se abriu, revelando a figura do Gênio. O brinquedinho favorito de Jafar. "Que charmoso." Apesar do tom de voz carregado de sarcasmo, Catarina apreciara o presente. Abanou a mão num gesto que pedia para que Gohar deixasse o buquê sobre a mesinha de centro que ficava entre o sofá e uma poltrona no canto do escritório. O comentário dele arrancou um sorrisinho travesso dos lábios carmim da feiticeira, que negou com a cabeça a permissão para que se retirasse. Ela se levantou e contornou a mesa, servindo um copo da cidra para o homem antes de se voltar na direção dele e estender a mão para oferecê-lo a bebida. "Se serve como consolo, não deve ser mais afetado pelo lugar. Pode desfrutar o quanto quiser." Catarina julgava aquele um ato de caridade, pura benevolência. Poderia muito bem se divertir às custas dos colegas se apaixonando, mas os privara dos efeitos do motel, e junto, os outros acordados também. "Prove a cidra. É uma receita de família." E levou o próprio copo até a boca, entornando um gole, como que para provar que a bebida não estaria enfeitiçada. "Quer saber por que eu faço tudo isso, Gohar? Por que me preocupo tanto com o amor e brinco com os sentimentos dos meus clientes?" Não era como se estivesse dando uma opção para o Gênio, que não poderia sair sem a permissão dela; e também não era como se devesse explicações a ele — apenas estava entediada no momento em que ele chegou. E ainda era a rainha que poderia forçar um pobre coitado a ouvi-la se assim desejasse.
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Existia um mistério que corroía Gohar quando frequentava aquele lugar, a coincidência de todos os problemas acontecerem depois que passava por aquelas portas. E agora, recostado no carro, as peças do quebra-cabeça se encaixavam. Sem o véu da maldição para cegá-lo, a transformação dos casais era evidente. Tão evidente que girava retorcia o estômago e trazia um orvalho suave de suor às mãos. Gênio respirou fundo e tomou a iniciativa, o buquê de rosas puxado pela janela e perfumando seu caminho até o escritório de @evilregcl​. ( Madame, @boogeymcn​ manda flores em agradecimento antecipado pelo uso das instalações. ) O casal que tinha trazido já deveria estar bem assentado àquela altura do campeonato. Não queria pensar sobre o passado, não ali, mas a boca grande era difícil de ser contida. ( Sabe quantas vezes eu ralei para pagar esse lugar só para ser chutado no dia seguinte? Só não peço meu dinheiro de volta porque- ) Oh, não estava falando com uma amiga. Gênio mordeu a língua e cruzou os braços, emburrado, os pêlos do pescoço eriçando em antecipação. ( Permissão para me retirar. )
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evilregcl · 4 years ago
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Foi preciso controle de sua parte para não atear fogo àquele acampamento quando a conversa com Rumpelstiltskin terminou. Catarina não era burra de ameaçá-lo, sequer desejara dar a entender que tinha planos para destruí-lo. Se considerava sagaz o suficiente para atiçá-lo, negar o resquício de parceria que um dia tiveram —— tratá-lo de modo que Pierre soubesse que não o temia, porque poderia estalar os dedos e dar um fim à maldição, atrapalhando quaisquer que fossem os objetivos do homem em encontrar o seu filho. Mas claro que isso não colava com o Dark One. Ele era muito mais forte e fazia questão de lembrá-la que, na verdade, estava em vantagem por simplesmente ser quem era. E o motivo de ter puxado a feiticeira para conversar fora exatamente isso, além de procurar garantir que Catarina sequer tentasse se apossar do chapéu. 
Em passos pesados, afastou-se do prefeito, e a raiva borbulhando em seu cerne quase fez com que escapasse a presença de @imnctgrumpy. Os olhos faiscando foram ao encontro dos dele, prendendo-o no lugar. Era de se esperar que fosse justamente um dos anões da Branca de Neve à atrapalhá-la, e de fato, agora precisava descobrir se ele escutara algo que poderia comprometer o seu trabalho, a sua maldição —— se a resposta à desconfiança fosse sim, então acabaria com ele. “Procurando pelo chapéu?” Perguntou, enviesando os lábios em sorriso calmo, característico da apresentadora Cate Fair, como se tivesse qualquer interesse na vida dele. Por dentro, a Rainha queimava. 
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evilregcl · 4 years ago
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As duas maçãs do amor que segurava nas mãos pintavam Cate Fair como o retrato da bondade —— tinha ido até uma barraquinha comprar doces para os seus fãs mais cedo, a apresentadora era mesmo tão querida —— entretanto, como parte de um segredinho só seu, faziam parte de um dos divertimentos da Rainha. As íris esverdeadas encontraram a figura de @sleepyhcvd como se ela já soubesse que a garota seria a sua vítima: Aurora fora um dos principais motivos da maldição ter dado certo. Não que a garota tivesse feito algo para si; se beneficiava apenas com a vingança contra Snow White e seus subordinados, mas Malévola era uma velha amiga, e Catarina poderia ser bastante solidária quando se tratava de seus velhos amigos. “Boa noite, querida.” Aproximou-se da loira, o sorriso animado colado no rosto. “Aceita uma maçã do amor? Não sei se aguento duas.” Suas sobrancelhas escuras se contraíram numa careta, e Cate soprou um risinho antes de se aproximar da princesa, a confiando como se fosse segredo: “Já comi muitos doces por hoje, mas não conte a ninguém.” 
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evilregcl · 4 years ago
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Frente às câmeras do estúdio, Catarina se tornava uma pessoa diferente. Ela era a simpática, bem articulada e sempre humorada Cate Fair. Fazia o trabalho como apresentadora tão bem — na visão dela, tudo era excelente — que conquistava o público com um sorriso; não precisando de muito para manipular uma bela história de amor, ao seu favor. 
Endireitou a postura na poltrona de veludo vermelho, gesticulando para que @elincrs​ se sentasse no sofá, largo e com dezenas de almofadas em formato de coração, junto dos demais convidados da noite. Atrás deles, a tela grande se acendeu, revelando o logo do quadro Love Stories. Estavam de volta no ar; a plateia aplaudiu a chegada de Eleanor Duncan, e Cate estampou o sorriso nos lábios numa encenação perfeita. Não se importava o suficiente com os regentes de Dunbroch para priorizar a separação deles, mas também, não podia negar que era inquietante como a maldição sequer agira sobre os pombinhos felizes. “No Love Stories de hoje, nós temos uma convidada muito especial! Direto de Storybrooke, Eleanor Duncan é médica e está casada há anos, com quatro filhos. Três meninos, e uma menina.” A morena ergueu as sobrancelhas para a câmera ao mesmo tempo que a plateia comemorou no fundo; fotos da família Duncan foram colocadas em exibição numa espécie de slideshow. “Já podemos ver que ela tem muita história para contar, não é?” Voltou-se para Eleanor, soprando um riso. “Boa noite, Eleanor. Alguns diriam que você vive uma vida de contos de fadas por aqui.” Uma parte dela quis revirar os olhos. “Como tudo começou?”
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evilregcl · 4 years ago
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snowhishes​:
🍎 ───’ A cidade parecia estar voltando ao normal aos poucos, mas para amèlie tudo parecia mais errado do que nunca, talvez tivesse se apegado a Hope muito rapidamente, mas sentia falta da garota, e continuava inconformada com aquelas acusações todas, e a cada minuto que não estava trabalhando, passava pensando em como poderia ajuda-la, provar sua inocência. Um suspiro escapou de seus lábios enquanto deixava a escola, parecia que assim que passava pelos portões sua cabeça começava a borbulhar de preocupações, mas para quem olhava de fora, sua expressão continuava bem, quase feliz, talvez por aquele fosse seu estado natural, mesmo nos piores momento, amèlie parecia trazer a luz.  A morena avistou de longe Cate, bem a sua frente, era sempre bom quando encontrava a mulher, era tão imponente e refinada, algo que amèlie nunca imaginava sendo, mas gostava de como sua vida era, e tinha muito orgulho do que fazia. - “Senhorita Fair, boa tarde,” - a cumprimentou acenando com a cabeça e sorrindo. - “Sim, as crianças estão mais agitadas do que nunca, mas foi um ótimo dia. E você, como tem passado?” - perguntou com um genuíno interesse. 
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Cuidar de crianças; aquilo era tão característico para a boazinha Snow White que fazia o estômago de Catarina revirar. Precisava se lembrar, a todo momento, que se encontrava ali —— forçando a si mesma a conversar com a pessoa que mais odiava —— para se certificar que Amèlie jamais acordaria; e que Cate poderia continuar com o propósito de arrancar qualquer resquício de sua felicidade, para enfim, ter a vingança desejada. “Deve ser difícil lidar com todos eles. Quais são as suas idades, mesmo?” Perguntou, colando um sorriso nos lábios escarlate ainda que a ex-rainha não tivesse qualquer interesse na vida mundana de Snow White. Era tudo parte da encenação. “Tenho estado ocupada, não posso negar. Estamos planejando um quadro novo para o programa, mas deixe isso entre nós. Segredos entre amigas.” Contou como se estivesse empolgada com aquilo, levantando as sobrancelhas. “Faz tempo que não conversamos... Anda tendo problemas com rapazes ainda?” Esboçou uma expressão de falsa comoção, meneando a cabeça em direção à cafeteria do outro lado da rua, convidando a morena a se juntar na caminhada. 
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evilregcl · 4 years ago
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O último deles que Catarina desejava ver, em seu estado de inquietude, era James Hook. Acreditava ter todos os motivos para não confiar em piratas —— e ele, sendo o notório capitão, entrava no topo de sua lista, especialmente porque a ex-rainha o considerava oportunista. Todos eram, na verdade; detestava admitir que precisara de ajuda para executar a sua maldição, e agora homens como @gvncho esbanjavam do mesmo que ela, quando antes de Catarina, sequer teria tido alguma chance de enfrentar Peter Pan. “Ah, você. Justo quem eu ansiava encontrar.” Girou nos calcanhares, a boca delineando um sorriso cínico. Não conseguia parar de pensar no maldito chapéu, porém, e era quase como se pudesse senti-lo na floresta. Enlouqueceria se Rumpelstiltskin o conseguisse naquela noite, portanto, não restava muitas opções para a Rainha: alertar algum de seus estimadíssimos parceiros aumentaria as chances de colocar as mãos no ítem antes do Dark One. “Precisamos conversar, pirata.” Falava a palavra como se fosse ofensa, de gosto amargo na língua afiada. “Longe dos olhos dele.” 
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evilregcl · 4 years ago
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Ainda na Floresta Encantada, Catarina tinha cruzado com os mais diversos sujeitos e ouvido falar de muitos outros — sendo a Rainha Má e sustentando toda aquela pose, na maior parte das vezes, encontrava-se com eles unicamente para trazer algum tipo de transtorno às suas vidas, entretanto, ainda gostava de estar informada sobre aqueles que ela poderia ou não usar ao seu favor. O tal Gato justiceiro era um dos nomes que escutara, e talvez, se tivesse sido menos tola ao acreditar que possuía tudo o que precisava com o seu caçador, teria conseguido um acordo com ele muito antes da maldição ser lançada. Arrancar o coração de Snow White era, no fim das contas, um ato de justiça verdadeira. Abriu a porta do escritório, localizado na parte do restaurante do Queen’s Castle, esperando encontrar @mmmmeow​ por ali. As íris claras percorreram a figura masculina enquanto ela cruzava o recinto, parando em frente ao homem e apoiando as costas do corpo contra a mesa de trabalho. Não era fácil conquistar a confiança de Cate Fair, vez que a ex-rainha a perdera mais de uma vez no passado, mas ele havia se mostrado suficiente até então. “Posso te contar um segredo, Akin?” Cruzou os braços contra o peito, esperando uma confirmação antes de continuar.
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evilregcl · 4 years ago
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Violet Mancini era um problema, assim como o tal namoradinho cúmplice que parecia andar de cima à baixo com ela. A responsabilidade de cuidar de ambos deveria ser de Hook, vez que pertenciam àquela terra dele, mas Catarina se considerava no direito de não confiar em piratas, de modo que não hesitou em se aproximar de @fastfairy​ ao constatar a presença da garota no restaurante: sozinha e, decerto, atrás de complicações. Parou rapidamente de frente a um dos espelhos do recinto, fingindo ajeitar os fios escuros enquanto ensaiava uma expressão natural. A fada era sagaz, fisgaria qualquer indício de cinismo ou desconfiança de Cate Fair; então Catarina precisava estar à frente dela, como acreditava estar à frente de todos. Ela agiria com naturalidade. “Não costumo sentar para comer com clientes, mas também não gosto de ver jovens mulheres jantando sozinhas.” Deu de ombros, sentando-se com ela à mesa. “Tudo bem, querida?”
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evilregcl · 4 years ago
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Catarina não gostava de esperar, tampouco se importava se estariam ocupados para atendê-la. Poderia não ter a coroa e o título naquele mundo, mas ela ainda era a rainha que sempre fora e se comportava como tal, especialmente, na presença dos outros. Cada um deles devia tudo o que tinha à ela, poderiam ter ajudado, mas se não fosse pela iniciativa maquiavélica da Rainha Má, sequer teriam saído das próprias misérias. Assim, ela entrou no escritório de @pvtinho​​​ sem ter um horário marcado e sequer com aviso prévio. Simplesmente apareceu no Vaughn&Volkov durante a tarde, fazendo-se convidada na sala do bruxo. “Se estiver ocupado, Rasputin, não está mais.” Disse, apoiando as palmas sobre a mesa dele, os olhos esverdeados faiscando enquanto encarava as íris alheias. “Sabe por que estou aqui, não sabe?” Ergueu a sobrancelha. Não precisava dizer o nome da “salvadora”, o assunto que desejava tratar com Rasputin era notório, do contrário, nem teria se dado ao trabalho de procurar o outro. 
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evilregcl · 4 years ago
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Encontrar-se com Snow White era sempre uma tortura. Ela deveria ser o menor dos seus problemas durante a maldição, considerando que o fundamento por trás da mesma fora, precisamente, acabar com todo o resquício de felicidade da princesinha no momento em que matá-la deixara de ser uma opção (não era como se não tivesse tentado). Ainda assim, lá estava @snowhishes​, sorridente ao sair do trabalho, seguindo com a vidinha medíocre que lhe fora dada em Storybrooke, parecendo feliz. Parecendo boazinha como sempre. E o pensamento de que Amèlie poderia estar mais satisfeita do que ela, naquele mundo onde os felizes para sempre não passava de uma ilusão, fazia o estômago da ex-rainha revirar. Às vezes, raras estas, Catarina perguntava a si mesma se havia falhado; se deveria ter planejado algo maior, pior. Mas no auge do seu egocentrismo, ela não se culpava. Depositava a amargura e a culpa nos outros. Respirou fundo, bordando um sorriso cínico nos lábios vermelhos ao perceber a aproximação da garota. “Boa tarde, Amèlie.” A voz doce, a postura simpática, o falso interesse nas vidas alheias; tudo isso compunha o papel que ela cumpria na cidade como Cate Fair. “Dia cheio na escola?” 
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