#῾ ⠀ ⠀ 𝑰. ⠀ ៹ ⠀ ⠀las obedientes no dejan legado. ⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ ❪ ⠀ 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜. ⠀ ���
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vaicatalatinha · 3 months ago
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𝒕𝒉𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒕𝒊𝒍𝒍𝒂 𝑻𝑯𝑹𝑶𝑵𝑬
Man hands on 𝒎𝒊𝒔𝒆𝒓𝒚 to man.    It 𝘥𝘦𝘦𝘱𝘦𝘯𝘥𝘴 like a coastal 𝑺𝑯𝑬𝑳𝑭. Get out as 𝒆𝒂𝒓𝒍𝒚 as you can,     And DON'T have any kids yourself.
This Be The Verse —— Philip Larkin
@vaicatalatinha & @drymartina & @semprevencia & @alealejandrc & @solbourbon
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vaicatalatinha · 4 months ago
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𝑳𝑨 𝑬𝑺𝑻𝑹𝑬𝑳𝑳𝑨 attends at 𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕 𝑪𝑰𝑹𝑪𝑼𝑺
Havia algo de perigosamente silencioso no modo como ela surgiu — como se cada passo tivesse sido ensaiado para não apenas ser vista, mas sentida. O vestido era feito de sombras bordadas: renda fina como teia de aranha, escorrendo pelos ombros e braços com uma elegância letal. A transparência do tule sugeria mais do que mostrava, e talvez por isso, o olhar hesitava. O vestido leve era pensado para ambientes externos, situações que demandavam movimento, e ela era grata a Evita por deixá-la deslumbrante. O colar, delicado e minimalista, cortava o centro do peito como uma linha de comando, mas ficava em segundo plano. O pingente de lua sendo quase uma lembrança à suas pintas escondidas. Nos pés, saltos negros com laços absurdamente grandes, como se desafiando qualquer ideia de modéstia. Era Catalina. Vestida como quem não precisa levantar a voz para ser lembrada — só precisava existir.
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vaicatalatinha · 4 months ago
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catalina tem trinta e três anos e foi o desapontamento mais elegante que a monarquia espanhola já produziu. nasceu como filha primogênita, quando todos esperavam um rei — e nunca deixaram que ela esquecesse disso. presente na althara atual, ela não ergue a voz: ela não precisa. sua autoridade vem no timbre frio de suas ordens e na firmeza com que ocupa cada sala. nunca foi coroada oficialmente, mas governa como se tivesse sido — afinal, não se trata de fé, mas de força. “la estrella”, como é conhecida, carrega uma constelação de pintas no pescoço e o peso de um trono que dizem não ser seu por direito. não que ela se importe com “direitos”. acredita mais em estratégia do que em destino, e mais em silenciar ameaças do que em dialogar com elas. não quer o trono por romantismo — quer porque sabe que ninguém mais suportaria carregá-lo.
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Quando a Casa Real de Bourbon anunciou que a rainha Leonor estava grávida, meses após o casamento, o povo entrou em êxtase: precisavam comemorar a vinda de um herdeiro. Desde o anúncio de sua gestação, esperava-se um príncipe. O povo ansiava por um herdeiro homem — não porque o reino precisava, mas porque queriam. Por costume, por conforto, por capricho. O nascimento de Catalina, de certa forma, foi um banho de água fria para os salões dourados da Espanha: a menina que veio ao mundo no lugar de um rei. E, desde sua primeira respiração no leito dourado do Alcázar, havia olhos demais sobre ela — como se ameaçassem, como se a avisassem de que sempre estariam a observando.
O desagrado foi silencioso, mas implacável. O parlamento suspirou, os nobres murmuraram, e os reis foram pressionados a tentar de novo. Talvez por isso tenham tido tantos filhos. Catalina cresceu sob a sombra da expectativa falhada e da esperança deslocada para os irmãos mais novos. Alfonso, o rei, reagiu com frieza e rigidez. Decidiu que a filha primogênita não teria infância. Catalina aprendeu etiqueta antes de aprender canções de ninar. Aprendeu a caminhar como uma nobre antes de correr como uma criança. Aprendeu a assinar documentos antes de desenhar. E, onde outras meninas ouviam contos de fadas, ela ouvia tratados de guerra. Acompanhava os nobres no salão do trono, nas audiências oficiais e nas execuções dos rebeldes — uma realidade rotineira num país onde vermelhos e azuis se digladiam pelo destino da monarquia. No início, as mortes a inquietavam. Depois, tornaram-se banais. Catalina aprendeu que a vida custa caro — e o trono, mais ainda.
Quando vieram os boatos sobre a ilegitimidade de sua mãe, Leonor, a corte congelou. E, com ela, o próprio reino — afinal, havia outros parentes prontos para tomar o trono. Um deles, homem. Exatamente o que a plebe e o parlamento tanto desejavam. Mas ela jamais entregaria um direito seu de mãos beijadas. Ainda que não seja legalmente a monarca oficial, ordena que toda e qualquer movimentação favorável a seu tio seja silenciada antes mesmo de eclodir. Hoje, governa os salões da Espanha como “La Estrella” — a estrela marcada em sua pele, uma constelação de pintas que os velhos do Magisterium chamam de sinal divino. Ela não acredita em sinais. Mas acredita em poder. E, se a corte insiste em tirá-la das decisões, ela os lembra, sem pestanejar: “Sou a escolhida de Deus.”
Não quer o trono porque o ama. Quer porque o trono não foi feito para mãos fracas. E, mesmo seus opositores mais ferrenhos reconhecem dois traços nela: inteligência e ambição, que queimam por trás dos olhos claros. O trono é dela — e ela cuidará do que é seu por direito, não importando os meios, lícitos ou não, que precise usar para chegar até lá.
❛ ៹ — PODERES
Há quem diga que Catalina nasceu em meio a uma tempestade — uma mentira poética que ela mesma nunca se incomodou em negar. Seu dom é a eletrocinese: eletricidade corre sob sua pele como um sussurro constante, quase imperceptível, até que ela decida transformá-lo em grito. Ela não convoca raios do céu, não precisa de gestos dramáticos — seu poder é sutil e preciso, como tudo nela. A eletricidade em seu corpo forma uma película invisível, um campo de energia que reage ao toque. Uma mão que ousa segurá-la sem permissão sente o choque. Um inimigo que a subestima acaba no chão antes de entender o que aconteceu. Catalina não precisa levantar a voz para ser ouvida, nem empunhar uma espada para matar. Com o tempo, aprendeu a manipular a eletricidade como uma extensão de seu próprio humor: faíscas discretas entre os dedos em momentos de tensão, descargas concentradas contra quem insiste em testá-la. Mas sempre com medida. Catalina não desperdiça poder — ela o investe.
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