#Costa Mesa C
Explore tagged Tumblr posts
marrziy · 10 months ago
Note
eu te imploro, faça uma fanfic do capitão america plmds
ESSE HOMEM É LINDO E EU NÃO AGUENTO MAIS 😭😭
Steve Rogers x Male Reader
"Dura matina"
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
M . C . U
★. Sinopse: Steve acorda de manhãzinha com a barraca armada. A ereção grossa do herói pulsa dentro da cueca e ele faz manha por alívio, pressionando-se contra você na cama, mordiscando sua nuca e esfregando os quadris contra os seus até que você desperte, grogue, e o ajude a gozar.
★. Gênero: hot (smut)
★. Palavras: 2.1k
*Eu não sei se você queria um hot, mas esse plot tava enraizado na minha cabeça, então mesclei e voilà! O final é meio abrupto, mas espero que goste <3
E a propósito, mencionem os tipos de enredos que vcs querem ler quando forem fazer pedidos (hot, fluff, terror etc) pra me deixar mais situado, pq se depender de mim, esse perfil vira um cabaré.
2° pessoa - presente
Tumblr media
Entre o apagão e a consciência, seus sentidos o puxam para o lado mais excitado, salientando o peso esmagando suas costas e o choque estalando em sua nuca. Um arrepio prazeroso sobe da virilha até o ventre, levando-o a estremecer e abrir os olhos. O quarto está escuro, mas, ao seu lado na cama, os números luminosos do despertador sobre a mesa de cabeceira suavizam a escuridão. Você pisca freneticamente e tensiona os músculos, estralando os dedos dos pés ao contraí-los, quase gemendo com o gostoso espreguiçar.
Seus movimentos permitem que sinta mais do corpo forte pressionado contra o seu. Você sabe que é Steve; o calor dele é inconfundível.
Com o cérebro totalmente ativo, você sente tudo e reage ao que lhe é dado. De bruços, sua nuca vulnerável é vítima de mordidas pouco contidas que te fazem encolher, e, mais abaixo, seu herói te fode vestido, batendo a virilha com força contra sua bunda. A cada investida, você afunda mais os quadris no colchão, mas é sempre puxado de volta pelo braço musculoso ao redor da sua cintura.
Steve não usa nada na parte de cima, mas está contido por uma cueca e uma calça moletom no sul do corpo. Mesmo assim, é monstruosa a forma como ele vaza e escurece o tecido cinza-claro da calça, não se retendo à primeira camada. O pré-sêmen do seu namorado alaga tanto que parece que ele está tendo um orgasmo, e nem você escapa da umidade, tendo a parte traseira da sua cueca inundada pela porra abundante de Steve, enquanto ele roça freneticamente em você.
Ele abandona sua nuca com uma lambida extensa nas marcas que deixou. — Solzinho, acorda. Eu preciso de você. — todo molhadinho e agitado, Steve sussurra rouco no pé do seu ouvido, esquentando seu pescoço com arfadas quentes. — Preciso mesmo…
— Tô acordado. — você responde baixinho, sua voz quase imperceptível. — Mas amor… — segue uma pausa para coçar os olhos e desembaçar a vista cansada. Você se estica o quanto pode para ver as horas no despertador e geme fatigado com a marcação exata piscando na tela digital. — São cinco da manhã! E é sábado! — falar em voz alta parece solidificar ainda mais o raiar. — A gente transa depois… — você derrete no colchão, afundando o rosto no travesseiro, o que abafa suas palavras. — E para de esfregar a pica em mim! Tá certo que você é meu goldenzinho, mas agir que nem um cachorro no cio é encarnar demais no papel.
Quando Steve agarra seus ombros e te vira, pondo você de barriga para cima, você sorri e revira os olhos, já esperando por aquilo.
Ele te prende em uma prisão corpulenta: as mãos, esparramadas no travesseiro, uma de cada lado da sua cabeça, e os braços, cercando à esquerda e à direita, são como grades. O torso erguido, que te cobre, serve de teto, e o pau te cutucando representa um guarda frustrado e impertinente.
Seu crime?
Ser absurdamente desejável, mesmo estático na maior das monotonias.
— Tá tão duro. Você sente? — fincado entre suas pernas, Steve pressiona suas virilhas. Ele estremece com o próprio movimento, jogando a cabeça para trás, destacando a saliência das veias no pescoço. O vingador morde o lábio inferior e você faz o mesmo, contendo a conclusão dos nervos agitados. — Acordei assim. Faz um tempo que não acontece. — encarar aquela face ébria de tesão faz você desejá-lo enraizando dentro do seu corpo. O sono já não cabe mais. — Querido, eu quero muito goz… gozar! Sinto que vou explodir se não esvaziar dentro de você. Por favor… você pode me a-ajudar com isso? Vai ser tão gostoso… e depois eu faço qualquer coisa que você pedir! Eu juro!
— Você já me acordou mesmo, ent... — antes que sua frase fosse digna de ponto final, Steve engatinha sobre você, sentando no seu colo, prendendo seu quadril entre as coxas e fazendo pressão contra sua ereção. Você aperta a cintura firme de Steve, e ao sentir o encaixe do seu inchaço entre o vão das nádegas do loiro, a gagueira é instantânea. — E-então vá em fren-frente. — você sente que pode gozar na cueca a qualquer momento.
Ainda montado em você, Steve ergue a pélvis e aperta o volume que enche a calça, manchando ainda mais o moletom com o pré-gozo que vaza da ponta inchada. Ele abaixa o mínimo da peça, o suficiente para expor a cueca preta, que, mesmo diluída no escurinho do quarto, em nada reduz o volume grosso que cobre. Steve brinca com o elástico, fazendo o cós chicotear a pele, atraindo sua atenção para o V que leva ao abdômen cheio de gominhos saltados, gostosos de morder.
Steve jura ver corações nos seus olhos quando finalmente bota o pau para fora. Ele sorri, corado. 'Adoravelmente vagabunda' é como ele te define.
A glande vazando te hipnotiza; é de se refletir como coisas em formato de cogumelo podem ser atordoantes.
Salivando, você leva a mão para apertar, esfregar e acariciar.
Entretanto, Steve agarra seus pulsos e os prende ao lado da sua cabeça. Você choraminga, resistindo inutilmente ao aperto do loiro. Também sentindo falta da bunda esmagando sua excitação, você eleva os quadris, buscando estímulo, já mais eufórico que Steve. Ele ri baixinho, e isso multiplica sua agitação.
— Calma… — a voz do herói vem rouca e suave, acarretando em você pulsando e molhando a frente da cueca com porra quente e espessa. Steve te encara, curioso com a forma como você respira rápido, se contorce e treme embaixo dele. Ele junta os pontinhos e sorri largo, curvando-se e esfregando a bochecha na sua. — Awwn, eu nem enfiei e você já gozou? Que fofo! — Steve solta seus pulsos agora que seu corpo está fraco e sensível.
Você tem espasmos enquanto, ocasionalmente, mais sêmen vaza e encharca sua cueca a cada contração. Você quer retaliar, dizer que é constrangedor, não fofo. Mas a satisfação física é tanta que você apenas aceita relaxar e assume que é completamente rendido e reativo ao seu namorado, a ponto de ele conseguir extrair seus orgasmos com o mínimo de esforço.
Steve estabiliza a palma suavemente sobre a sua virilha, deslizando-a para frente, agarrando a barra da sua camiseta larga e a erguendo até o peitoral. Ele envolve seu dorso com um braço, apoiando suas costas no antebraço e afundando os dedos na lateral da sua cintura. Steve te puxa contra si, unindo seus corpos acalorados. Com as pernas separadas paralelamente no colchão, o loiro arrasta o quadril para frente até montar na sua cintura e descansar o pau pesado sobre seu estômago.
Sob pressão, a pele ferve, e o suor que escorre da testa ao tronco de Steve mistura-se com seus fluidos e vira sal temperado, combinando a essência que transpira de cada corpo.
As sobrancelhas se juntam, os cílios umedecem, e Steve passa a suspirar no limite entre rosnados e gemidos conforme esfrega o cacete grosso na pele suave da sua barriga, mantendo-o contido abaixo dele, refém do abraço que te cerca e das coxas grossas que prendem sua cintura no lugar.
Steve empurra uma vez e choraminga.
Empurra novamente e estremece.
O terceiro impulso é lento. Steve quase funde seus corpos com a pressão que faz para prolongar a sensação gostosa.
O quarto movimento é desajeitado e trêmulo.
A partir do quinto, a contagem se perde.
O vai e vem é errático; é quase raivosa a forma como o loiro corre atrás do ápice. As investidas são rápidas, o pau babão vaza, e estalos molhados são produzidos com o atrito entre a rigidez agressora e a maciez acomodada. Você estremece sempre que a cabecinha vermelha é jogada para frente; aquele pau é tão grande que te faz perder a noção da distância e jurar que a glande roçando em seu abdômen vai, em algum momento, parar na sua boca. Isso resulta em estômago frio e calor por toda a face.
As bolas pesadas de Steve, esparramadas abaixo do seu umbigo, acumulam parte do pré-sêmen que escorre da ponta e, quando o herói decide triplicar a potência e realmente afundar o cacete rijo, ajudam a espalhar porra por todo o seu abdômen. — Caralho, amor... — Steve grunhe, a voz áspera embargada pela saliva que se acumula na boca. Ele amassa o lençol com a mão livre e se pressiona com mais força contra você, tensionando as fibras. O corpo vigoroso, de constituição maciça, agora trêmulo e sem estruturas, deita completamente sobre sua forma menor, afundando você no colchão enquanto te afoga em suor e porra. — Su-sua barriguinha é... é tão gostosa... tã-tão boa de me esfregar... — sussurra abafado, com o rosto perdido no vão do seu pescoço e a boca ocupada mordendo o travesseiro.
Steve trava na posição, estremecendo da cabeça aos pés. Ele mantém os quadris jogados para frente e ofega alto. Para a insatisfação dos seus ouvidos - felizes com a respiração errática que os aquece -, o loiro geme tão profundamente que o som se perde no interior da garganta, sem alcançar o exterior.
Tudo isso enquanto o pau inchado do felizardo se agita, pressionado contra sua barriga, latejando tão forte que você sente cada veia pulsar. Já era quentinha a sensação daquele pau grande roçando na sua pele, mas quando Steve entra em erupção, gozando, aquilo ferve.
As bolas cheias contraem, esvaziando, impulsionando toda a carga para a cabecinha irritada. Um jato grosso esquenta seu abdômen e o de Steve, melando seus corpos de branco. O esguicho é tão potente que atinge seu peitoral e queixo. Seu namorado não hesita em se responsabilizar. — O plano era gozar dentro... — o loiro choraminga, sensível, te limpando e sujando ao mesmo tempo, lambendo a própria porra em seus peitos enquanto mais porra vaza do pau choroso.
Torrentes lentas e abundantes ainda são liberadas da fenda, lambuzando seu estômago e escorrendo pelas curvas. O aperto de Steve afrouxa, mas ele não desgruda de você. O loiro raspa a colher no manjar, aproveitando os últimos resquícios do ápice, tendo espasmos até a derradeira gota vazar.
Steve sorri com a boca no seu mamilo, deleitando-se da forma como você estremece enquanto ele morde e lambe a trilha de esperma que inaugurou em seu corpo e que já está interditando. O herói salta até seu queixo, abocanhando a região ossuda, eliminando as evidências da luxúria.
Você está confortável. É gostosinho como Steve te devora; seu estômago formiga, as juntas estalam e relaxam em seguida. Tão próximos, palpitando audíveis, peito a peito acelerado, respirando vida face a face. Em paz e eriçado, suas pálpebras pesam e você se aconchega, prestes a retornar para a inconsciência de momentos atrás.
Mas você arregala os mirantes ao ter seu corpo molenga agarrado pela cintura e erguido, sendo colocado sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Você percebe que está sem camiseta e que não faz a mínima ideia de quando ela foi tirada.
Steve, com os joelhos afundando o colchão nas laterais da sua cintura, te olha de cima, elevando-se sobre você. — Mas o plano ainda está de pé, — ele acaricia suas bochechas, encarando sua expressão atordoada com paixão corada. — Então abre a boquinha e chupa, príncipe. Deixa ele bem molhado pra eu meter gostoso na sua bunda.
Focado demais no mistério da camiseta, você só nota Steve ajoelhado na sua frente, com o quadril dele rente ao seu rosto, quando a voz mansa soa.
O movimento de erguer a cabeça leva seus lábios diretamente à glande do pau de Steve, mais macia agora, porém impressionantemente grossa para alguém que gozou mares de porra há pouco.
O herói estremece com o contato dos seus lábios na cabecinha sensível e leva uma das mãos aos seus fios, entrelaçando-os entre os dedos. Você se assusta inicialmente, mas logo está sorrindo diante do revirar de olhos que seu namorado lhe proporciona.
A carne grossa segue úmida da última ejaculação e renova com pré-sêmen fresco. — Pode deixar… — você exibe a ponta da língua, passando-a vagarosamente por toda a glande molhada, sentindo o gostinho salgado enquanto, na mesma lentidão, arrasta a ponta dos dedos pelos centímetros restantes, propositalmente dando o mínimo com o máximo de mansidão.
Você provoca, como se nunca tivesse engasgado até o talo naquela pica.
Como se não tivesse sido a sua boca o primeiro buraco em que Steve se enfiou.
Ver você sorrir com o pau dele preso entre os lábios foi demais. Ele choraminga, curvando a coluna e gaguejando os quadris para frente e para trás, fodendo apenas com metade da ponta. Steve agarra os dois lados da sua cabeça, mantendo-o parado. Você responde entreabrindo a boca, e do loiro escapa um risinho soprado.
Ele precisa de bem mais do que isso para caber.
E prova, te fazendo arreganhar ao enfiar tudo de uma só vez.
Tumblr media
152 notes · View notes
harrrystyles-writing · 4 months ago
Text
Tudo que Você Precisa
Sinopse: Depois de um dia infernal de trabalho, Harry só queria descansar e sua esposa sabia exatamente como cuidar dele.
Aviso: +18 | Conteúdo adulto, linguagem explícita, cenas de sexo.
Nota da Autora: Ahhh muito anônimo pelo pedido, espero que goste! Escrevi com muito carinho e meus amores digam o que acharam! Adoraria saber a opinião de vocês!
Tumblr media
Harry nunca gostou das sextas-feiras, era sempre o mesmo caos, como se todo mundo tivesse combinado de ser estúpido e imprudente no mesmo dia, desde que colocou o uniforme pela manhã, tudo deu errado, passou horas atendendo chamadas de emergência, lidando com confusões nas ruas e o pior, correndo atrás de ladrõezinhos que provavelmente tinham idade para ser seus filhos.
Definitivamente, não era o seu dia.
Ele estava exausto, seus ombros, seu pescoço, até mesmo as mãos que seguravam o volante do carro assim que estacionou na garagem estavam tensos de tanto esforço. Ao entrar pela porta da frente, ele sentiu o cheiro familiar do jantar sendo preparado, seguido da voz suave de sua esposa.
— Oi! amor. — Ela o recebeu, com aquele sorriso acolhedor que ele tanto amava.
— Oi, esposa. — Ele deixou um beijo em seus lábios.
— Como foi o trabalho? — S/n sempre sabia quando algo estava errado com ele, mesmo sem ele precisar dizer uma palavra.
— Horrível.
— Você parece realmente exausto, quer descansar um pouco antes do jantar?
— Só preciso de um minuto para respirar. — Ele praticamente se jogou no sofá, largando sua mochila e tirando os sapatos.
— Eu sei que você teve uma semana difícil.— Se aproximou, ajoelhando-se à frente dele. — Então, não se preocupe, hoje à noite eu quero que você relaxe um pouco, ok? — Levantou, deixando um longo beijo em seus lábios. — O jantar está quase pronto.
Harry sabia que sua esposa sempre era muito dedicada quando se tratava de melhorar seu humor em dias como este e hoje ele precisava realmente de S/n mais do que nunca.
Ela foi até a cozinha e minutos depois a mesa estava posta, frango assado, purê de batatas e legumes salteados e duas taças de vinho, Harry se sentiu muito grato por ter alguém como ela ao seu lado, se não fosse por S/n este homem com certeza estaria perdido, ela o encontrou e fez a vida dele se tornar ainda mais especial e boa para se viver.
Enquanto ele comia, ela ficou ao lado dele, observando-o com um sorriso no rosto. Harry estava começando a sentir o alívio de que tanto precisava. Quando terminaram o jantar, S/n o conduziu para descansar um pouco mais no sofá enquanto arrumava a pequena bagunça que fez na cozinha.
Logo que terminou encontrou seu marido cochilando, sua primeira ideia com certeza foi em talvez o deixar ali descansando tão sereno, mas ele merecia dormir em uma cama confortável e também um banho decente, ela se apressou para preparar encher a banheira e deixar o ambiente aconchegante para ele.
— Vida. — Sentiu um pouco culpada por acordá-lo. — Vem, eu preparei a banheira para nós. — O puxou ainda sonolento para o banheiro.
Ao entrar no banheiro, Harry ficou observando por alguns segundos, a luz suave das velas estava acesa e o vapor quente da água preenchia o ar, um doce cheiro de baunilha e lavanda se misturavam.
— Eu vou te ajudar a relaxar, você não precisa fazer nada. — Ela começou a desabotoar sua camisa. — Deixe-me cuidar de você. — Suas mãos suaves tocaram seu pescoço e ombros, apenas o toque de suas mãos já deixava seu corpo um pouco mais relaxado.
Ela começou a tirar o resto do seu uniforme com a calma de alguém que sabia exatamente o que estava fazendo, se abaixou diante dele ajudando a tirar a calças, depois com um sorriso no rosto abaixou sua cueca, antes de levantar novamente, S/n então o guiou até a banheira, onde ele entrou primeiro fechando os olhos querendo esquecer o mundo por um momento, S/N entrou em seguida se sentou atrás dele para massagear suas costas.
— Isso era tudo que eu precisava. — Ele proferiu, enquanto sentia os dedos dela deslizarem com firmeza pelas suas costas, começando a aliviar a tensão.
— Eu sei e como uma boa esposa, eu vou te dar tudo o que quiser. — A ponta dos dedos desceram mais uma vez por suas costas fazendo-o estremecer sob o toque.
S/N o envolveu com os braços, colando o corpo ao dele, o calor da água misturando-se com o calor dos dois, os lábios dela começaram a traçar um caminho lento e úmido por seus ombros, depois subindo até a curva do pescoço, onde ela deixou beijos demorados, sentindo a pele dele arrepiar sob sua boca.
A mão direita dela deslizou suavemente por seu peito, os dedos percorrendo com lentidão, enquanto a esquerda continuou descendo, até encontrar seu pênis rígido sob a água quente, os dedos dela o envolveram movendo-se em um ritmo lento e provocador, ele soltou um gemido, quase um choramingo, que fez S/n sorrir contra a pele dele.
— Já tá assim só com isso? Mal comecei... — Sorriu, sussurrando em seu ouvido,
o masturbando mais lentamente dessa vez, apenas para provocá-lo um pouco mais.
— Por favor... — Ele deixou escapar outro gemido. — Hoje não, só seja boazinha comigo.
— Relaxa, eu disse que ia cuidar de você, não disse? — Ela riu suavemente, os dedos deslizando com um pouco mais de firmeza, apenas para arrancar outra reação deliciosa dele.
A cabeça dele caiu para trás, os movimentos dela aceleravam, o jeito como ele estava reagindo a cada toque só a deixava mais determinada a prolongar aquela tortura, mas não demorou muito para sua respiração começar a ficar irregular, os músculos de seu abdômen se contrair sob a água morna, foi aí que ela soube que era hora de parar.
— Por favor... — Choramingou. — Não para... por favor...
— Calma, meu amor, agora vem a melhor parte. — Soprou contra a pele dele. — Eu sei o que você precisa, Harry. — Saiu de trás dele, levantando- se, indo para sua frente.— E eu vou dar a você.
S/n se sentou no colo dele, fazendo-o prender a respiração quando sua mão delicadamente pegou seu pênis encaixou-se sobre ele, no instante que ela começou a cavalgar ele agarrou os lados da banheira com força enquanto sentia o calor apertado de S/n ao redor dele.
As mãos dela repousavam em seu peito molhado, continuando com aquele ritmo vai e vem quase torturante, cada descida era lenta, profunda, ela estava com os olhos fechados, a boca entreaberta, as costas levemente arqueadas enquanto o prazer se espalhava pelo corpo e ele a observava como se ela fosse a visão mais perfeita do mundo.
— Você tá me matando… — Suas mãos foram para sua cintura.— Porra... S/n. —
Harry a puxou mais para perto, os lábios encontrando os dela, num beijo profundo, enquanto ajudava a acelerar um pouco mais.
— Eu te amo. — ele murmurou contra a boca dela.
— Eu sei. — S/n desceu mão por entre seus corpos, os dedos buscando o próprio clitóris, começando a se tocar. — Eu também amo você. — Continuou a cavalgar sentindo aquela onda crescendo no fundo do ventre. — Eu tô… — ela sussurrou, os olhos marejados.
— Eu sei… — Harry deslizou as mãos pelas costas dela, puxando-a com mais força contra si.— Continua, meu amor.
— Eu vou… — Seus dedos se moviam com urgência.
— Goza pra mim.
O corpo de S/n começou a tremer, uma onda intensa de calor e prazer explodindo dentro dela, ela se agarrou a Harry com toda força, suas pernas enfraquecendo, o nome dele escapando entre gemidos.
— Porra... — Harry não aguentou mais, se entregando ao prazer de ter a boceta dela tão molhada latejando em volta do seu pau, gozando com força enterrado nela.
S/n descansou o rosto na curva do pescoço dele, ainda tremendo levemente, enquanto Harry a envolvia com os braços.
— Relaxou agora? — S/n murmurou, com um sorriso cansado.
— Completamente. — Harry acariciava a coluna dela devagar. — Mas, se quiser garantir pode repetir isso mais tarde.
— Eu vou, quantas vezes você precisar. — Ela riu, mordendo o pescoço dele.
46 notes · View notes
girassol-ensolarado · 1 month ago
Text
Camisola branca
De Renda
Banho tomado, cabelos lavados, corpo hidratado, pele bronzeada de sol e com marquinha de biquíni.
Coloquei uma camisola branca de renda e fui para a varanda ler um livro, o sol estava tão gostoso.
Eu tinha um vizinho que era louco por mim, peguei ele me olhando várias vezes,  e naquele dia não foi diferente , enquanto eu estava lendo ,eu notei que ele estava me olhando da janela do seu quarto,  dei um sorisso e continuei minha leitura, por um instante senti sede , então me levantei para ir a cozinha pegar um copo de água gelada e foi nessa hora que ele ficou louco,  pois estava com uma camisola um pouco curta,  de alcinhas, que deixava meu corpo bem modelado , sem contar as coxas grossas que eu tinha , o bumbum grande e os seios turbinamos , o que ele nao sabia é que naquele dia, eu estava louca por uma aventura,  voltei pra varanda novamente, e comecei a dar umas provocadas nele, ao ponto dele sair da casa dele , e ir tocar a campainha da minha casa , ele estava com tanta vontade de mim , que assim que abri o portao ele só me deu oi, e ja comecou a me beijar,  fomos andando ate uma mesa de madeira que tinha do lado de fora , foi quando ele me pediu pra ficar de costa,  me debruçou sobre a mesa , suas mãos na minha costas,  afastou as minhas pernas,  me deixando na ponta dos pés,  e foi me chupando meu gostoso, antes dele come��ar eu ja estava toda molhada,  só lembro de ouvir ele dizer :
- Que delícia, já está toda molhadinha...
E começou a sugar toda minha virilha, sem desperdiçar nenhuma gota. Ele me chupava tão gostoso que meus olhos viravam de tanto tesão. Só conseguia ouvir o som dos lábios dele puxando meu clitóris, o som de água que fazia e, no momento em que ele colocou os dedos na minha virilha, eu desmontei, soltei um gemido tão gostoso, ao ponto dele ficar louco.
Foi a hora que ele me pediu para ficar de joelhos e chupar a parte íntima dele, que já estava toda melecada de tanto tesão e duro. Eu chupei ele todo, e enquanto eu chupava, eu fazia contato visual, olhava para ele o tempo todo com cara de safada.
Ele me olhou e disse:
- Eu não estou aguentando mais.
Foi a hora que me levantei, ele me colocou em cima da mesa, me puxou para a ponta e começou a colocar sua parte íntima em mim, nossos dedos entrelaçados, ele por cima de mim, eu gemendo gostoso no ouvido dele, quanto mais eu gemia, mais forte ele colocava em mim, eu acabei com as costas dele de tanto que arranhei ele, só podia sentir sua parte íntima rasgando a minha pele, minha virilha queimando de tanto tesão, meu gozo quentinho saindo e deixando a parte íntima dele toda branca, ele segurando meu pescoço enquanto ia colocando bem forte.
Se beijando a todo tempo, ele me pegou no colo, entramos dentro de casa, onde ele me colocou no sofá, fiquei por cima dele, só encaixei a parte íntima dele na minha virilha e comecei a cavalgar como se não houvesse amanhã, a cada sentada que eu dava ele ficava louco, e ele me falava:
- Você vai acabar comigo ainda, que mulher gostosa você é.
Estava tão molhada que acabei melando toda a barriga dele. Depois de horas por cima, mudamos a posição, fiquei de quatro para ele, com as pernas abertas. Ele abriu minha bunda, socou o dedinho no meu c* e continuou comendo minha virilha, puxando meu cabelo, dando tapas na minha bunda, me xingando, segurando no meu pescoço. Estava tão safada naquele dia que implorei para ele comer meu c* e assim ele fez. Foi pedindo para mim abrir a bunda para ele e relaxar, colocou só a cabecinha de começo e depois empurrou tudo sem dó. Dei um grito na hora, minhas pernas ficaram fracas e moles, só conseguia pedir para ele continuar, e lembro de ter dito:
Enche meu c* de leitinho safado, quero sentir escorrendo pela minha bunda. Aquele dia transamos a tarde toda, foi a melhor transa da minha vida, aquele safado acabou comigo...
11 notes · View notes
creads · 1 year ago
Note
camiiii, pode continuar a loba chamando de pipe com os pirralhos agora pf?
oi divaa! imagino que você quis dizer papi, sim? kkkkkk pois bem, tá aqui lobinha 💐🌟 espero que goste
matias: aconteceu durante uma viagem com o elenco. você e matias eram bons amigos, apesar de sempre existir uma tensão palpável entre vocês, a qual nenhum dos dois nunca fez nada a respeito, até o dia que matias te chamou pra fumar um no banco do jardim enquanto os outros estavam na piscina ou jogando beer pong. quando a onda bateu, estavam rindo que nem bobos, você com as pernas em cima das de matias, ele te olhava com os olhinhos vermelhos enquanto fazia carinho. “você tá tão bonita…” ele disse tão baixinho, que você nem entendeu, “hm?”, os dois riram baixinho, ele chegou mais pertinho de você, e agora no seu ouvido, “você é tão linda”. ele se aproveitou do lugar a boca estava, e desceu dando beijinhos pelo seu pescoço, ainda fazendo carinho na sua coxa. com o corpo molinho, ficou ofegante com as mãos grandes apertando sua coxa e a língua dele passando pelo seu pescoço. “mati…”, “queria tanto te beijar agora…”, “me beija então, matias…”. ele levantou o dedo para você e fez um não com eles, depois, levou eles até a boca, lambendo os próprios dígitos. matias colocou a mão por baixo da sua blusa, passando os dedinhos molhados ao redor do seu mamilo durinho, por causa do frio, enquanto mordia levemente seu lóbulo. “se eu te beijar o pessoal vai ver, mas se eu só mexer as mãos não…” apertava seu mamilo e depois seus peitos, ele se referia ao fato de vocês estarem virados de costas para o resto do pessoal. “meus dedos estão gelados, né? pq você não deixa eu esquentar eles dentro de você, hm?”. ele arredou sua calcinha para o lado, recolhendo a umidade que saia de você ao passar o dedo pela sua buceta, soltou até uma risadinha ao ver quão molhada você tinha ficado. quando ele enfiou dentro de você, você não segurou um gemido baixinho, “shh… eu sei que tá gostoso, mas tem que ficar quietinha, bebita” enquanto ele covardemente te dedava com o médio e anelar e fazia círculos no seu clitóris com o polegar, enquanto esfregava o nariz no seu pescoço. “papi…” você disse, quase inconscientemente, estava mais sensível por causa do baseado, e matias explorava isso do melhor jeito possível. matias soltou uma risadinha metida contra o seu pescoço, “caralho… papi? se você tá assim só com os meus dedos imagina quando eu finalmente meter nessa sua bucetinha carente”
pipe: vocês conheceram na faculdade, mas só conversaram só quando tiveram que fazer um trabalho em grupo. pipe já te observava há muito tempo, então aproveitou que tinha uma desculpa para conversar com você. se tornaram amigos, até um dia que ele te deixou em casa e te beijou. vocês ficam desde então. depois de uma festa na casa de pipe, você ficou para ajudá-lo a limpar a bagunça (rsrs). enquanto recolhia as garrafas em cima da mesa de sinuca, ouviu um “vem cá” enquanto felipe te abraçou por trás, beijando seu pescoço. ele te virou e te sentou em cima da mesa, “cê tá tão lindinha hoje, tive que me segurar pra não te beijar toda na frente de todo mundo” disse enquanto te dava beijinhos no rosto todo, fazendo você rir. felipe colocou as mãos na sua nuca e te beijou, descendo elas lentamente para sua coxa. qualquer toque que recebia do garoto te deixava maluca, principalmente agora, que ele tinha levantado sua saia e fazia carinho na sua buceta por cima da calcinha molhada. quando ele beijou seu pescoço, você disse “dale, papi… para de me torturar” mas automaticamente pensou que, talvez, o papi seria demais. entrou mais em pânico quando felipe parou o que tava fazendo e olhou para seu rosto, “você me chamou de que?” ele instigou, sorrindo, chegando sua calcinha para o lado e finalmente te tocando sem nenhuma barreira, ainda fazendo círculos na região. “de pipe, te chamei de pipe…”, você tentou disfarçar, receosa por ter usado o apelido. “não não, me chamou de outra coisa…”, você sentia sua cara esquentar, ele cessou o toque e começou a desabotoar a bermuda. você balançava um não com a cabeça e o sorriso vaidoso só crescia no rosto dele, quando você olhou para baixo, viu que ele estava retirando a ereção de dentro da cueca, segurando o membro duro na mão, fazendo movimentos lentos de vai e vem. “se quiser que eu te foda vai ter que falar de novo, princesa… não precisa ter vergonha, vai… fala de novo” ele te provocava, enquanto pincelava a cabecinha na sua entradinha melada. “papi… me fode, por fa-“ nem terminou a frase quando sentiu ele finalmente te encher. metia lento e fundo em você, “que boazinha… claro que o papi vai te fuder gostoso. tudo que a minha princesa pedir…”
simón: aconteceria depois de uma festa. simón viu você conversar com um amigo que, na opinião dele, tava muito abusadinho. chegou perto de vocês e disse “tô indo embora”, puto. você ficou confusa, como que ele vai embora? é a gente vai embora, ué. seguiu ele até o carro e entrou. “simónnn” você disse, dengosa, enquanto passava a mão na nuca do garoto que estava focado no trajeto até o seu apartamento. sua mão foi até a coxa no garoto, apertando ela de levinho e subindo aos poucos, “amorzinho… não fica com ciúme não…” se ajeitou no banco para poder ficar mais perto do ouvidinho dele, com as mãos acariciando o pau por cima da calça. desabotoou a calça dele e enfiou a mão por dentro da cueca do seu namorado, apertando o pau duro e batendo uma pra ele com um pouco de dificuldade devido a calça apertada, simón só soltou um ar pelo nariz. “eu sou só sua, papi…”. não sabia se era a sua mão que o masturbava ou a palavra que você usou que fez simón soltar um “porra…” baixinho, no mesmo instante deu seta e encostou o carro na rua vazia. levantou os quadris para que pudesse abaixar a calça e tirar o membro para fora, agarrou seu pulso, cessando o movimento. te puxou para o colo, enfiou dois dedos na sua boca enquanto arredou sua calcinha para o lado, passou os dedinhos molhados na sua buceta e te sentou no pau dele, sem enrolação, bruto. “cê me provoca demais, mami… sorte a sua que o papi ama te fuder mesmo assim”, você não teve nem tempo de se acostumar com o tamanho, recebeu um tapa forte na bunda “vai, senta pro seu papi então, cachorra”
85 notes · View notes
mcskedsin · 8 months ago
Text
Tumblr media
a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está RYDEN VELMORAN, um cavaleiro de VINTE E SEIS ANOS, que atualmente cursa a QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. dizem que é RESILIENTE, mas também PESSIMISTA.
Tumblr media
( +/- ) sarcástico, ansioso, pessimista, impulsivo ✸ wanted connections.
Dentre seus irmãos, Ryden era o mais frágil. Constantemente caía em doenças e seus músculos demoraram a se desenvolver; tratado como o menor filhote de uma ninhada que logo sucumbiria, Thalion acreditou que seu caçula não sobreviveria sequer ao parapeito, no primeiro desafio do Instituto Militar. Uma tremenda vergonha, perder um changeling antes mesmo que ele pudesse acessar ao sonhar. Não houve um pingo de apego parental dos pais, é claro, já que não tinham interesse em se apegar a uma criança que logo morreria. Pelo contrário: Ryden cresceu como um dispensável insumo familiar, servindo aos Velmoran em tarefas simples, como pôr a mesa e lavagem de roupas. Em caso de erros, uma mão calejada atingia sua bochecha sem dó algum.
Ryden, surpreendentemente, estava vivo aos oito anos para escalar e atravessar o parapeito. Seu tamanho e peso pareciam perfeitos para enfeitar a costa da ilha, ele pensou. Vislumbrou as outras crianças percorrendo o caminho à sua frente, cerrando fortemente os olhos quando alguma delas caía. Ryden escalou a montanha lentamente, como se qualquer segundo fosse o último, e atravessou o parapeito por último. Talvez fosse pura descrença em sobreviver que o fez acalmar seu batimento cardíaco, finalizando o percurso quase ileso; apenas alguns arranhões e ferimentos pequenos.
Fazer parte do Instituto definitivamente não fazia parte dos seus planos. Tendo sobrevivido, Ryden conheceu um mundo um pouco mais confortável do que tinha em casa; apesar de ainda ser um ambiente rígido, o corpo da Instituição o tratava infinitamente com mais respeito do que em casa. Ryden, apesar de frágil, não era uma criança que chorava ou se incomodava com quaisquer ferimentos. Ao defender um semelhante de outro cadete, Ryden chamou a atenção de um tutor que o acolheu, ajudando-o a treinar e a se desenvolver.
Ryden soube da morte do irmão mais velho quando tinha somente 10 anos. Não obteve muitos detalhes além do fato de que morrera em batalha. Já o irmão do meio teve um fim ligeiramente mais sangrento, dois anos depois; outro cadete o assassinou durante treinamento de combate, com uma faca afiadíssima. Como único herdeiro de seu nome, o changeling questionou a si mesmo se sua família o considerava como morto, também.
Domar um dragão soava como voar sem asas; e, essencialmente, não deixava de ser. Ryden foi forçado a desenvolver uma confiaça durante sua adolescência devido as circunstâncias e, honestamente, um pouco de ego. Apesar de julgado como frágil desde que nasceu, ainda perseverava e manteve-se em boas condições: boas notas e boa performance. Quiçá fossem suas baixas expectativas que o faziam performar tão bem; independentemente, Ryden adentrou o sonhar com a tranquilidade de quem nem ao menos deveria estar ali.
A conexão com Korath foi como aprender a respirar novamente. A criatura, de escamas alaranjadas e olhos chamuscados, possuía uma notável energia dentro de si, que propagava para o changeling intensamente. Parecia sede de vingança. Fome de provar seu valor. Korath não tinha a menor pretensão de calmaria e tranquilidade, e viu em Ryden alguém que, assim como ela, foi vítima da crueldade de outrem. Enquanto o changeling fora destratado e indesejado pela sua própria família, Korath perdera um irmão ("acidentalmente"), assassinado por um montador e motivado por ciúmes de seu cavaleiro com sua esposa; Korath nasceu em brasas, furiosa por retaliação.
Vingança nunca havia passado em sua mente. Rancor, talvez. Alguns traumas foram adquiridos, certamente. Contudo, Ryden apenas cogitou a possibilidade de se virar contra o próprio pai quando a intenção de Korath percorreu seu sangue. Foi tentador, de certe forma, porém Ryden resiste ao desejo de Korath desde que foram conectados. Ela não aprecia a resistência, chegando a fazer birra contra Ryden frequentemente. Enquanto Ryden suprir suas necessidades de ter um exímio montador, entretanto, ela estará parcialmente satisfeita.
Tumblr media
Físico: A herança élfica de Ryden se dá por suas orelhas pontudas e seus olhos cinzas, ligeiramente prateados.
Tumblr media
Korath é fêmea, Flamion, de escamas alaranjadas e douradas. Altamente sensível e temperamental, ela é agitada e orgulhosa. Gosta quando é capaz de se destacar juntamente a Ryden, e o puxa constantemente para isso. O changeling tenta balancear os ímpetos de Korath para não se tornar tão mais impulsivo com sua influência, o que é, definitivamente, um desafio. Protetora e impaciente, ela não pensa duas vezes antes de agir.
15 notes · View notes
tecontos · 23 days ago
Text
A secretária e o gogo boy
By; Oswaldo
Essa foi uma aventura real que aconteceu com minha amiga e ex namorada Bianca, a qual ela permitiu compartilhar essa aventura.
Isso aconteceu já algum tempo mas foi uma história muito interessante. Nessa época Bianca era secretária numa empresa de pequeno-médio porte, onde ela acumulava várias funções.
Bianca era uma japonesinha mestiça, do tipo mignon, bem branquinha, com cabelos negros lisos do tipo Chanel. Tinha pernas grossas que harmonizavam em um lindo quadril com bumbum redondinho e cintura fininha. O rosto de era lindo como um desenho de heroína de mangá.
Mas o que ela tinha de linda tinha o dobro de safadeza! Ela tinha um fogo no rabo sem tamanho e me proporcionou muitas aventuras divertidas!
Mas hoje quero contar a estória dela com Jonas, um segurança da empresa dela.
Jonas tinha boa aparência e também aquele porte físico atlético típico de personal trainer. Ele sempre era muito sério, mas não podia ouvir uma música tecno que começa a se soltar e fazer movimentos discretos e sutis de dança. Era evidente que ele era baladeiro.
Um dia Bianca perguntou pra ele se ele gostava de baladas e dançar. Ele aproveitou a deixa e se abriu: antes daquele emprego ele tinha sido go-go boy de uma conhecida boate da cidade. Ele dançava com sunguinha no palco e entre as mesas, divertindo o publico "eclético" da boate.
Isso caiu como uma bomba para Bianca. A imaginação formada na cabecinha dela daquele cara saradão, arrancando a farda de segurança e ficando de sunga e dançando foi demais pra ela. Ela ficou naquele misto de surpresa e tesão do tipo "eu quero!", vermelha como uma pimenta.
Isso não ia prestar!
A partir daí, sempre que podia ela ia falar alguma coisinha com ele, perguntar sobre como era, se tinha muitas aventuras e tal.
Jonas era sério e discreto no horário de trabalho, mas nos intervalos ele ficava mais solto e jogava charme e sensualidade sobre Bianca. Evidente que ele ia pegar ela logo, logo!
Um dia eles resolveram almoçar juntos, mas longe da vista dos colegas de trabalho. Discretamente subiram até o terraço, que estava deserto após uma reforminha.
Chegando lá, Jonas a segurou por trás pela cintura, puxando ela pra perto, dando um cheiro gostoso no pescoço dela. Bianca se derreteu toda e já começou a gemer como uma putinha no cio. Ainda por trás, ele abriu a blusa dela e começou a massagear os peitinhos de moça dela. Uma mão em cada teta. Xero no cangote. Ela agarrou a cabeça dele com as duas mãos e o beijou na boca, naquele tesão de primeiro beijo desejado.
Enquanto se beijavam, ela já foi abrindo a camisa dele, aranhando as costas e a barriga sarada.
Nisso Jonas já enfiou a mão por baixo da saia dela, apertando aquela bunda durinha e redondinha, sentido aquela carne firme e macia. Os dedos por dentro da calcinha foram escorregando pelo meio da bunda dela, indo e vindo. Ela estava com a buceta pingando de tesão, toda babada. Ele passava o dedo lá e trazia aquela babinha para o cuzinho dela, fazendo círculos. Ela gemia e rebolava.
Bianca arrancou o cinto dele, abaixou a calça da farda e botou a picona e o saco dele pra fora. Claro, ele tinha sido go-go boy não só pela ginga mas principalmente pelas ferramentas que ele tinha: um pica enorme, grossa e cabeçuda, ornamentada por um sacão com duas bolas enormes. Não deu outra: Bianca caiu de boca naquilo tudo, chupando, punhetando, massageando.
Bianca não se aguentava mais de tesão, deitou-se na mesa numa posição de frango assado e mandou ele comer ela imediatamente. Claro, ele sacou a pistola e foi com tudo naquele buceta linda, pequenininha e lisinha! (Até hoje sinto saudades dessa buceta que me deu tantas alegrias)
Ela estava super melada e apesar da pica ser bem grossa, entrou tudo com certa facilidade. O cara fudeu ela como um animal no cio e em cinco minutos ele despejou um litro de porra dentro da buceta dela. Bianca tomava anticoncepcionais e não ia perder uma oportunidade daquelas de fazer uma sessão no couro!
Ela ainda estava com muito tesão e não tinha gozado ainda. Ela ficou de pé, pegou a pica recém gozada dele e começou a chupar.
Bianca olhou pra ele com aqueles olhinhos lindos de japonesinha e perguntou de uma forma bem direta:
- "Quer comer meu cuzinho?"
Ela disse isso já foi se virando de costas e deitando sobre a mesa, oferecendo aquela bunda branquinha e redondinha.
Jonas não estava acreditando naquilo: ganhar um anal sem nem pedir! Ele ainda perguntou pra ela iria aguentar aquela pica grossa. Ela, de bate pronto, respondeu;
- "Aguento sim! Meu noivo come meu cu todo dia!" (O noivo era eu, o corno narrador que vos fala...)
Ele apontou a pica naquele cuzinho rosado e forçou. Ainda meio mole da gozada, não estava entrando. Bianca falou pra ele, como um professora de primário:
- "Pra comer cuzinho a pica precisa estar bem dura!"
Ele puxou a rola, deu umas balançadas e socou de novo. Desta vez entrou, bem apertadinho. Ela gemia igual uma putinha e ele metia como se o mundo fosse acabar. Mais uma leitada daquelas de ficar na história, em menos de cinco minutos!
Ela ainda estava com tesão e querendo gozar mas já era hora de voltar para o trabalho.
Se vestiram rápido e voltaram discretamente: primeiro um e um tempo depois o outro. Naquele dia, sem saber, eu que finalizei o serviço dele, fazendo ela gozar com um delicioso sexo anal com ela fazendo uma siririca nervosa!
Essas escapadas com Jonas continuaram a acontecer várias vezes por semana, durante muito tempo. Até que uma das colegas de trabalho dela, que estava de olho nele, descobriu tudo e armou um flagrante com um dos supervisores da empresa. (Mulher é bicho ruim! Um homem nunca faria isso com um colega! kkkk)
Nesse dia a casa caiu: ele e ela foram demitidos no mesmo dia.
Mas o mesmo diretor que a demitiu contratou ela para trabalhar numa outra empresa dele, onde ela teria mais chance de crescimento, além de um salário melhor.
Claro, o diretor tinha muitos planos com ela...
Eu e Bianca já não estávamos mais juntos, mas continuamos amigos coloridos por muito tempo. Sempre que a gente se encontrava acontecia flash-back e muita conversa picante.
Enviado ao Te Contos por Oswaldo
18 notes · View notes
m0ronicfreak · 3 months ago
Text
(c)alma
O cheiro de pão na chapa e café coado foi o que acordou Maria, mas não de uma vez. Primeiro veio o som da chaleira apitando, depois o tilintar das louças e, por fim, a risada abafada de Wagner, falando alguma coisa sozinho na cozinha. Ela abriu os olhos devagar. O sol invadia o quarto com gentileza, filtrado pela cortina de linho bege que tremulava com a brisa da manhã. Os lençóis estavam embolados ao redor do corpo e, por um segundo, ela não soube onde estava. Até reconhecer o formato do abajur, principalmente o aroma de mirra ainda pairando no ar.
Sorriu lentamente.
Se levantou devagar, foi até o espelho e prendeu o cabelo curto com um nó frouxo, deixando que alguns fios caíssem avulsos pela nuca. Usava uma camiseta de banda emprestada de Wagner, que cheirava ao perfume dele, era um Arbo, e ela adorava. Não se deu ao trabalho de trocar, pelo menos não naquele momento. Apenas seguiu a trilha sonora dos talheres até a cozinha. Wagner estava de costas, mexendo no fogão. Camiseta branquinha, cabelo rebelado, e um pano de prato no ombro, como um veterano de cafés da manhã.
 Ele virou-se ao ouvir os passos.
— Bom dia, sonecas. — Disse, com a voz rouca de quem também dormira pouco.
Maria encostou no batente da porta, braços cruzados.
— Você tá sempre bonito assim ou é só nos cafés da manhã com visita?
Ele sorriu, sem virar o rosto.
— Hm, depende. Só se a visita for você.
Ela deu um riso tímido.
— Você dormiu no colchão, né?
— Claro, eu amo dormir no chão, especialmente nesse calor. — Ele piscou. — Você ronca menos do que eu lembrava, isso é bom.
— Você lembra que eu ronco?
— Eu lembro tudo, Maria.
Houve o silêncio, porém, não foi desconfortável.
Ela se aproximou e se sentou à mesa, onde havia cuscuz, ovo mexido, banana da terra grelhada, manteiga e pão quentinho direto da padaria, com tempero sazón sabor afeto.
— Isso tudo é pra mim? — Ela perguntou.
— É pra você e pra mim. Mas se quiser fingir que é um banquete só seu, posso sair da sala e te deixar em paz, tal qual uma rainha.
— Melhor companhia é essa aqui. — Ela apontou para a garrafa de café. — E talvez você também.
Eles comeram devagar, entre comentários soltos, piadas antigas e silêncios bons. Em determinado momento, Maria estendeu a mão e pegou um pouco da manteiga direto com o pão da mão de Wagner, sem pedir.
— Você sempre fez isso. — Ele comentou, rindo. — Furtava minha comida na cara dura.
— Você nunca ligou.
— E continuo não ligando.
Mais um silêncio, com um gole de café.
Maria o observou por alguns segundos. Wagner estava relaxado, porém, atento. Tinha olheiras leves e olhos que diziam mais do que a boca queria. Ele também estava tentando entender tudo.
— Vai comigo hoje? — Ela perguntou de repente. — Lá na casa dos meus pais.
Wagner a olhou como quem já sabia da pergunta, mas ficou em silêncio por um segundo a mais.
— Claro que vou. É só me dizer a hora. E se quiser, eu levo flores pra sua mãe.
Maria riu.
— Ela vai achar que voltamos a namorar.
— Não seria a primeira vez.
Ela apenas sorriu.
E ali, entre as últimas migalhas de pão e o som dos pássaros na varanda, uma sensação nova começou a surgir — não urgência, não confusão. Apenas um começo. Um talvez.
...
Depois do café, Wagner insistiu em lavar a louça, enquanto Maria escolhia uma música no Spotify. Tocava Álibi, da Maria Bethânia, baixinho na Alexa, enquanto o sol já esquentava a sala inteira.
— Vamos dar uma volta antes de ir pra casa da sua mãe? — Ele perguntou, enxugando as mãos.
— Praia? — Ela devolveu, com um olhar que era quase um desafio.
— Praia, definitivamente.
Vinte minutos depois, estavam caminhando pela faixa de areia da Praia do Porto da Barra. Maria usava um vestido branco leve, os pés descalços afundando na areia quente. Wagner trazia os chinelos na mão e uma água de coco na outra. O calor não incomodava.
— Você lembra da última vez que viemos aqui? — Ela perguntou, quebrando o silêncio que vinha sendo confortável.
Wagner soltou um suspiro curto, sorrindo sem mostrar os dentes.
— Lembro. Você chorou por causa de um final de um filme clichê e ainda me fez prometer que nunca deixaria a gente acabar assim.
— E você prometeu.
— E cumpri. — Ele olhou pra ela com ternura. — A gente nunca acabou, tipo, definitivamente. Só virou outra coisa.
Maria desviou o olhar para o mar. O sol refletia na água azul como pequenos espelhos, e havia um menino com uma pipa colorida correndo pela areia. Tudo parecia ter o tom exato da lembrança.
— Você acha que ainda dá tempo de entender o que a gente virou?
Wagner pensou um pouco. Deu mais um gole na água de coco.
— Eu acho que a gente tá fazendo isso agora, sem muita pressa, sabe?
Ela assentiu, em silêncio.
Sentaram-se depois em uma mesinha confortável, de baixo de um sombreiro enorme, com vista para o mar. Maria encostou a cabeça no ombro dele, como tinha feito tantas vezes. O tempo parecia suspenso. Wagner tirou o celular do bolso, quase sem pensar, e disse:
— Pedro mandou outra mensagem. Quer fazer uma chamada com ele?
Maria hesitou por um segundo, mas assentiu. Pegou um punhado do cabelo e prendeu de novo com o elástico no pulso, ajeitou o vestido e disse:
— Liga. Mas avisa que tô com cara de mar e saudade.
Wagner riu e iniciou a chamada. A imagem de Pedro surgiu logo na tela, com o sol de Los Angeles atrás dele e os olhos levemente cansados.
— ¡Hola! Sumidos. — Ele disse, assim que viu os dois juntos.
Maria sorriu largo. Wagner também.
— Oi, Pedro. — Ela disse, aproximando o rosto da tela. — Tô viva, alimentada e devidamente sequestrada por esse grande homem aqui.
— Eu tô vendo! — Respondeu ele, com uma expressão que misturava alegria e uma pontinha de nostalgia. — Vocês tão lindos. E eu morrendo de saudade.
— A gente também. — Wagner disse, sincero. — Você devia estar aqui, ainda aguardo o dia que você vai me mandar uma mensagem surpresa dizendo que está aqui.
— Não me tenta, que eu pego um avião agora. — Pedro riu, mas os olhos não desmentiam. Havia amor ali. Muito.
Conversaram por mais alguns minutos, falando besteiras, relembrando histórias e combinando de fazer outra chamada mais tarde ou quando pudessem, afinal, ainda tinha o fuso horário. Quando desligaram, o silêncio voltou, mas não era vazio. Era cheio do que não se dizia.
Wagner olhou para Maria, que ainda encarava o mar.
— Pronta pra encarar a sua mãe?
Maria sorriu de lado.
— Só se você for comigo. E levar aquelas flores que você disse mais cedo.
— Missão dada é missão cumprida.
Levantaram-se, caminhando lado a lado pela areia, com os ombros quase se tocando. E entre os dois, o mar, a cidade e todas as chances do que ainda podia ser.
...
O caminho de volta foi tranquilo. A brisa da tarde já começava a soprar mais fresca, e as ruas de Salvador tinham aquele cheiro inconfundível de sal, dendê e sol quente batendo. No carro, Maria escolheu uma playlist com as mais antigas do MPB. A trilha sonora e o percurso era quase nostálgico, e os dois cantavam baixinho em alguns trechos, como quem tenta não acordar uma lembrança antiga demais.
Quando chegaram no apartamento, já era fim de tarde.
Maria foi direto pro banho, deixando o vestido branco jogado sobre a poltrona. Quando saiu, enrolada na toalha, Wagner estava deitado no sofá, descalço, lendo alguma coisa no celular, dessa vez, ele estava com um óculos que deixava o seu rosto adorável. Ela sorriu ao vê-lo assim, como se aquele momento fosse uma fotografia perfeita de um dia bom demais pra ser verdade.
— Tô exausta. — Ela disse, andando até ele. — A gente pode deixar pra visitar meus pais amanhã, as flores também.
— Senti que você ia dizer isso. — Ele respondeu, sem desviar os olhos da tela. — Quer ajuda pra secar o cabelo?
— Hm, pode ser.
Ele riu e levantou, indo até o quarto. Quando voltou, tinha uma camiseta dele na mão.
— Veste isso. Vai ser mais confortável pra tirar esse cochilo.
Maria pegou a camiseta com um sorriso preguiçoso e foi pro quarto sem dizer nada. Quando retornou, deitou-se no sofá ao lado de Moura, fechando os olhos automaticamente. Ele a olhou curiosamente.
— Já dormiu?
Ela abriu um olho, sonolenta.
— Quase.
— Então vem cá.
Antes que pudesse protestar ou perguntar, ele se aproximou e, com cuidado, passou um braço por baixo dos joelhos dela e outro pelas costas. Maria soltou uma risada abafada.
— O que você tá fazendo, Wagner?
— Missão estilo noiva. Prometi que ia cuidar de você, não foi?
— Eu adoro que você sempre as cumpre.
Ela respondeu, escondendo o rosto no pescoço dele, deixando que a carregasse. Wagner atravessou o corredor devagar, como se o tempo também estivesse com sono. O quarto dele estava com as janelas abertas e a luz dourada do fim da tarde entrava pelas frestas. Ele a deitou com delicadeza na cama, ajeitou o travesseiro sob a cabeça dela e puxou o lençol com o cuidado de quem guarda um segredo.
— Vai dormir aí? — Ela murmurou, com a voz já arrastada de sono.
Wagner sorriu e abaixou, pegando o colchão que estava encostado na parede.
— Hoje você fica com a cama, princesa. Eu me viro aqui embaixo.
Ela quis protestar, dizer que ele podia dormir ao lado dela, que cabia. Mas as palavras ficaram presas em algum canto morno da garganta. Ele apagou a luz, deixou só a claridade do corredor acesa e se deitou no colchão com um suspiro.
— Dorme bem, Maria.
— Você também, Wags. — Ela respondeu baixinho. — Obrigada.
Do colchão, ele não respondeu. Só sorriu no escuro, ouvindo a respiração dela ficando mais lenta, mais tranquila. O som do ar-condicionado preenchia o silêncio agora. E por alguns minutos, talvez horas, o mundo lá fora deixou de importar.
...
Naquela mesma noite, Maria acordou no meio da madrugada sem saber exatamente o porquê. O quarto estava quase escuro, apenas um filete de luz vindo do corredor delineava os contornos dos móveis. Ela se virou, procurando pela presença de Moura, na cama, ou ali por perto.
A solidão ainda a assustava.
Viu Wagner dormindo no mesmo colchão de antes, uma perna descoberta, o braço estendido por fora do lençol. Ele ressonava baixinho. A mesma expressão tranquila de quando lia, cozinhava ou olhava pra ela por tempo demais. Ela se levantou devagar e desceu da cama sem fazer barulho. Pegou o travesseiro extra e uma ponta do lençol. Sentou-se ao lado dele, devagar.
— Maria? Aconteceu alguma coisa? — Ele murmurou ainda muito sonolento, confuso, sem abrir os olhos.
— Shhh... — Ela respondeu, deitando-se ali ao lado dele, dividindo o colchão pequeno. — Só um pouco. Só essa noite.
Ele não disse nada, apenas abriu espaço com o corpo e a recebeu como se já soubesse que ela viria. As mãos grandes de Wagner envolveram as costas dela com facilidade, a proximidade antiga que compartilharam já faz um tempo voltando aos poucos, era gostoso de sentir. Ali, os corações batendo num compasso, Maria e Wagner adormeceram de novo. Dessa vez, juntos. Como se o tempo tivesse, finalmente, resolvido ser gentil.
4 notes · View notes
Text
Tumblr media
PRINCIPE ANTONIO 10583288-E BILLIONAIRE Nº 1 OF THE WORLD INVERSIONES NEW YORK COMPUTOS HECHOS RANKING Nº1 AUCTION CLAUSOR & COMPUTOS DEVENGOS DAÑOS AGRAVIO LEGADOS LIQUIDO TODAS LAS ASEGURADORAS POR INSOLVENCIA TOTAL SE INHIBEN BIA OM3525145 AR+OL4409662 AR RA CAUCIONFIANZA E-37431-012 ILIMITADAS BCO ESPAÑA ORDEN U-3511008 INS 9 OVIEDO DOLO SPAIN HOY HUELLAS DACTILARES RECONOCIMIENTOS DE DEUDA.. AUTO 000132/011 BANDA ORGANIZADA APO ALLIANZ A/28007748 Y SECUACES CARCEL INCONDICIONAL E INHABILITACIONES PERPETUIDAD CLUBS DE FUTBOL Y PRESIDENTES INCLUIDOS DIRECTORES MEDUIOS DE DIFUSION PUBLICOS ABREV 0001084/011 ART 117 50/1980 LEC/LECRIMLECRIM757 LEY 57 LEC/LECRIM LECRIM 774 LEY 30/1992 ART 71 LEC/LECRIM EJECUTORIA 821/08 INSTR 3 SE INHIBEN TODAS LAS ASEGURADORAS DECLARADAS INSOLVENTES BANCOS OBLIGADOS BCO ESPAÑA BIA OM3525145 AR + OL4409662 AR RA DAÑOS AGRAVIO LIQUIDACIONES LEGADOS LIQUIDO LO MISMO RA COSTAS TITULOS A PARTE ABREV 0004666/014 UNIDOS AR RA CORRELATIVO PENAL1 OVIEDO DILIGENCIADO DIA DIA DE NOTARIA SRTA ANA COLEGIO NOTARIOS SECRETARIA PASANTE OBLIGADA Y SR FUMANAL PROCURA OTRO NO D LUIS EJUCA NOTARIO NOTARIA REYERO SR NOVAL SR JARDON OBLIGADO COMPUTOS HECHOS CONHUELLAS NOTARIA ELECTRONICA AUTOMATICA INMEJORABLE IRREVESIBLE 12/2/23... DOC GOOGLE 18 FOLIOS CANTIDADES EXACTAS 4 BANDAS REMISIONTSJAS 13/5/16 EMPLAZADO PENAL 1 OVIEDO SEPTIEMBRE 017 1 AÑO CON RA ART 117 50/1980 LEC7LECRIMLECRIM 109 101 LEY 29/1998 LEC/LECRIM EL PRINCIPE ANTONIO 10583288-E ES VAMPIRO. (4) ANTONIO J ARIAS RODRIGUEZ C/FÉLIX ARAMBURU 8 2º A OVIEDO 33007 SPAIN....10583288-E NOE XISTIO OTRO ACCIDENTE MAS PSICOLOGIA PSIQUIATRIA PERFECTO ... UNA REMISION Y OTRA POR SEGURIDAD DE NOTARIA SR FUMANAL PROCURA OTRO O OBLIGADO REMISIONTGSS DEST.EA0029057 (5/11/19... INMEJORABLE IRREVESIBLE COMPUTOS HECHOS Y HUELLAS SEA LEY 1/2000 Ó PÀGO AUTOMATICO 305 308 C.P.LEC7LECRIM .. RA ILMO SR CAAMAÑO FISCALIA GRAL ESTADO RECIPROCO CO RA ART 117 0/1980 LEC/LECRIMLECRIM 282 288 32 C.P. LECRIM 552 553 591 LEC/LECRIM LEY 1/2000 LO MISMO 19/OCT/12 CAUCIONFIANZA E-37431-012 LECRIM 440.1 442 L 298 304 C.P. 305 308 C.P. LEC7LECRIM 446 447 449 C.P.LEC/LECRIM 243 C.P. 248.1 C.P. JUZGADOS OVIEDO INS 9 DOLO ENESIMA SERV NOTIF EJECUCIONES OVIEDO ENESIMA COMPUTOS HECHOS HUELLAS CADA 5 DIAS X LEY 29/1998 LECRIM 86 165 404 24 C.P. LEC/LECRIM LECRIM 177 777 LEC/LECRIM INTERVENTORES FAX Y A TAVES DEL DECANATO CANTIDADES EXACTAS COMPUTOS Y HUELLAS CADA 5 DIAS POR LEY SRA CRUZ INSPECTORA HACIENDA DPTOSIVA RGTROS R NOVAL SRA P ARIAS SR HEVIA D LUIS TEJUCA REQUIERA CADA5 DIAS DE NOTARIA COLEGIO CANTIDADES EXACTAS LAS POLIZAS TODAS DEL PRINCIPE ANTONIO 10583288-E INCLUYEN ROBOS PERDIDAS PAGAS MAL 30 VECES PAGAS 31....ORDEN FISCAL ORDEN JURIDICO ORDEN DDE PAGO 1º DOLO INS 9 PENAL 1 OVIEDO Y PENAL TODOS LOS SITIOS DEL MUNDO Y RA BRESCIA MAS COMPUTOS ITALIA ALEMANIA ART 117 50/1980 LEC/LECRIM AUCTION CLAUSOR CAUCION FIANZA E-37431-012 FOTOCELULA TRIENOIOS PENSIONES LIQUIDO LO MISMO COSTAS TITULOS A PARTE COMPUTOS HECHOS INCLUYE RSP PENALESCARCEL INCONDICIONAL CLUBS DE FUTBOL INHABILITADOS A PERPETUIDAD R OVIEDO CF Y SPORTING DE GIJON CF CARCEL INCODICIONAL INHABILITACIONES PERPETUIDAD PRESIDENTES CLUBES DE FUTBOL
DIRECTORES DE MEDIOS DE DIFUSION PUBLICOS REINCIDEN PRIVACION 3º GRASO HAY MASCLUBS AFECTADOS ENEL FUTBIO ESPAÑOL DESCENSOS FEDRATIVOS DEPORTIVOS E INHABILITACIONES PERPETUIDAD CARCEL INCONDICIONAL R MADRID SR D FLORENTNO PEREZ BARCELONA CF SR LAPORTA PSG FC EX PRESIDENTE AL NASSAR
EL PSG FC ES MIO INTEGRO PRINCIPE ANTONIO 10583288-E TODO ASEGURADO NI E VENTA NI ALQUILER INCLUIDPO MBAPPÉ .. DESCENSOS FEDRATIVOS DEPORTYIVOS COMPUTOS HECHOS DE LECTURA LEGAL CON CALIFICACIONGRADO LOS PRESIDENTES DEL R OVIEDO Y SECUACES CARCEL INCONDICIONAL PRIVACION 3º GADO PENAL E INHABILITACIONES PERPETUIDAD PRIETO MARTIN MARTINEZ DELEGADO DE CAMPO SECRETARIO MESA Y FERNANDO ALVAREZ MALVERSACION FONDOS PULICOS PRIVADOS BLANQUEO CAPITALES MAS DE 54 AÑOS ALLANAMIENTOS MAS DE 16 AÑOS 8/EN/08 MAYOR GRADO 30/8/16 PENAL CARCEL INCONDICIONAL NO SOLO DESALOJOS..,.ALLANAMIENTOS REINCIDEN DESORDENES MAS DE 54 AÑOS ROBOS CAJA TACOS MAS DE 3090 LOCALES INMUEBLES NEGOCIOS CENTROP DE OVIEDO INCLUIDOS JUZGADOS NUEVOS VIEJOS Y CARLOS TARTIERE REQUEXON ADQUIRIDOS CARGADOS EN CTA CON FECHA COMPUTOS CTAS DE BALANCE Y RESULTADOS > GRADO BANDA ORGANIZADA ACT ECONOMICAS FRAUDULENTAS BLOQUEO TOTAL 30/8/16 ETC
4 notes · View notes
madneocity-universe · 4 days ago
Text
Tumblr media
Warning: Rough sex. Horny adult couple. Domestic life. P in V. Breeding kink. Spanking. Married life or something. Pussy drunk. Dirty talk.
Altas doses de NINGUÉM TE PERGUNTOU NADA, É TUDO CULPA DO ROSCOE E PRISCILA PELO AMOR DE DEUS ME PERDOA. 
O cenário pode e vai mudar no futuro, eu só tô muito perturbada pra ter essa conversa agora. 
Só Deus sabia o sofrimento de tentar migrar de carreira na MACUSA e todo esforço sendo investido ao tentar desenvolver habilidades totalmente diferentes, depois de passar aquele tempo todo no quartel dos aurores e de repente, decidir que o que ele queria fazer mesmo era ficar quieto em uma mesa lá no gabinete do ministro e aprender mais sem correr o risco de morrer na rua. 
Eram tantas noites até tarde aprendendo o serviço de outro setor e mesmo assim tendo que continuar fazendo as demandas do atual, tantas coisas pra resolver, tantas pessoas pra ouvir e tanto trabalho pra desempenhar por uma promoção que podia até não significar nada pra maioria dos ministeriais, mas pra ele significava muito. Tudo somando um estresse e cansaço sem igual, mas só até passar pela porta de entrada de sua casa no final do dia, exausto e afrouxando aquela gravata insuportável, e ser recebido pela única pessoa que parecia fazer tudo valer a pena. 
Ele sente que vai sentir falta de trabalhar no mesmo lugar que a noiva e estar em casa na mesma hora que ela, mas até isso é varrido de sua mente quando a mulher entra em seu campo de visão e ele joga a pasta no chão, agarrando sua cintura com um aperto firme antes de atacá-la com beijos nem um pouco gentis, que dirá inocentes. 
— Eu senti tanto, tanto a sua falta… — Ele sussurra com os lábios grudados no pescoço dela, depois o topo de seus seios no pouco de pele que escapa pela camisola, então a pele mesmo por cima do tecido como um homem faminto e muito impaciente. — Eu preciso tanto de você que dói. 
E só pra caso ela não entenda aquela necessidade toda, ele faz questão de prensar Talia contra a parede do corredor que leva para os quartos, esfregando o quadril contra o dela, até ela sentir o quão duro ele está mesmo que não faça nem cinco minutos desde que ele chegou em casa. Como se tivesse esperado o dia todo por isso. 
E talvez ele tivesse mesmo esperado, agora que eles mal se viam e mesmo ter um almoço decente com ela parecia um sacrifício, como se estar temporariamente longe dela também fosse um preço a se pagar, e um detalhe que ele precisava dar atenção sempre que podia. Principalmente quando chegava em casa e ela se tornava sua prioridade. 
— Mas e você, sentiu? — O tom em sua voz é de pura provocação, porque dá pra sentir no jeito que ela choraminga, e dá pra sentir com quão fácil ela abre as pernas pra ele, como se já esperasse as mãos dele subindo o tecido de sua camisola até chegar a sua buceta nua. — Claro que sentiu, claro que se planejou também. Você é tão obediente, meu amor. Você é tudo o que eu quero. 
Ele deixa claro enquanto a come por trás em cima da cama dos dois, socando tão fundo e tão forte que faz a cabeceira esmurrar a parede fazendo um som seco e alto ecoar pelo quarto, quase tão alto quanto o barulho que a mão dele faz cada vez que acerta um tapa pesado em cima da pele dolorida da bunda dela. É nessas horas que ele agradece ter feito um monte de horas extras pra eles conseguirem morar em uma cobertura, porque só assim pra foder a mulher amada sem ter nem um vizinho enchendo o saco e achando ruim ele fazer daquilo um grande evento. 
Problema dos ninguém's, era o que Seeun sempre dizia. Porque se estivessem se preocupando com as próprias vidas, não iam ter tempo para fiscalizar a foda alheia. 
— Tão gostosa, tão boa de foder. — Ele geme com os lábios beijando a pele perto da orelha dela, ao cobrir seu corpo menor com o dele e usar o aperto em sua cintura pra colar as costas dela contra seu peito largo, sentindo a buceta dela o mastigar até a base como se não fosse mais soltar. — Vou descer naquele maldito quartel todos os dias e te comer em cima da sua mesa todos os dias, como sempre, porque assim… Porra! Assim não dá! 
E aí que ele era um homem daquele tamanho choramingando por falta de buceta e quase chorando o dia todo pra meter nela? Era válido, até ela soltar um grito e o apertar ainda mais, melando sua rola toda. 
— Ah, então você gosta, vagabunda? Você gosta quando eu te deixo vazia e te faço pegar minha rola por horas depois? — A cada pergunta, era uma rebolada de seus quadris com o pau enterrado bem dentro dela, enquanto uma das mãos contornava sua barriga até alcançar o clitóris inchado. — Você gosta de me ver duro o dia todo sem poder tocar em você? Você quer ser minha esposa putinha que espera o marido sem calcinha? 
Ele gostava do jeito que ela não conseguia responder, só gemer e sufocar por ar a cada estimulação, fosse dentro da buceta por causa de sua rola, fosse no clitóris pelos dedos dele trabalhando rápido e com habilidade pra fazer ela ver estrelinhas. Mas fica melhor quando ele a coloca pra sentar em seu colo e tem o rosto sufocado entre os peitos dela também, sendo usado como um brinquedo dela, como se ele só servisse pra isso mesmo. 
Não tinha nada mais gostoso que ser montado por ela, sentindo todo o corpo quente se chocar contra o dele em quicadas tão frenéticas que ele precisa segurar a cintura dela pra dar alguma estabilidade para Kwon, que geme cada vez mais alto a cada choque de sua bunda contra as coxas dele. 
— Se continuar sentando gostoso assim, vou ter que colocar um bebê em você — Não é uma ameaça, mas ele olha pra ela como se fosse, descendo a boca pra cobrir os seios dela de beijos e mordidas e chupões, até deixar tudo tão molhado quanto a buceta dela que não para de vazar só com a menção de estar grávida. — Vou te comer com força até conseguir. 
E ela sabe que ele cumpre todas as promessas que faz. Pelo menos pra ela.
A noite ia ser bem longa mesmo. 
1 note · View note
laurencna · 23 days ago
Text
Leading Certified Nursing Assistant (CNA) Courses in California: Your Pathway to a Rewarding Healthcare Career
Top Certified ⁢Nursing Assistant⁣ (CNA) Courses in California: Your Pathway ‍to ⁢a Rewarding ⁤Healthcare Career
Entering teh healthcare field as a Certified Nursing⁢ Assistant (CNA) is an excellent choice for those​ seeking a meaningful career, stable employment, ⁢and ⁤opportunities for growth. California, with its vast healthcare industry, offers numerous CNA training programs designed to prepare you for certification and ⁤employment in diverse medical settings. In this‌ thorough guide, you’ll learn about the best CNA courses in California, the certification process, benefits of becoming a CNA, practical tips‌ for success, and inspiring success‌ stories to ​ignite your passion.
Why choose a CNA​ Career in california?
California boasts one ​of the largest healthcare sectors in the United States, with ongoing demand for qualified CNAs. As a CNA, you’ll play a vital role in patient care, assisting ​nurses⁣ and doctors,⁢ and improving ⁤patient outcomes. The ⁢state’s expanding aging population further ensures job stability and numerous ​employment opportunities.
High demand: Growing senior population increases need for ‌CNAs.
Flexible work ‍settings: Hospitals, long-term care facilities, home health ‍agencies, and clinics.
Affordable training programs: Various options available across California.
Career advancement: Opportunities to⁢ specialize, become LPNs or RNs.
Understanding CNA Certification in California
What is a Certified ​Nursing Assistant?
A CNA provides basic patient care, assists‍ with daily activities, and supports ⁤nursing staff.​ The role is ‌essential in ensuring quality healthcare delivery, especially in long-term care and hospital settings.
Certification Requirements in California
Complete an approved CNA training​ program.
Pass⁢ the California Certified Nursing Assistant Exam, which includes a written and skills test.
Submit a criminal background ​check.
Lodging an application with the California Department of‍ Public Health (CDPH).
Top ⁣Certified nursing Assistant (CNA) Courses in california
Training Program
Location
course Duration
Highlights
California state University, Long Beach
Long Beach
4-8 weeks
Comprehensive curriculum, clinical practise, flexible scheduling
American Medical Academy
Los ⁤Angeles
5​ weeks
State-approved, job placement‍ assistance, day ⁢and evening classes
San Francisco City College
San Francisco
6 ⁤weeks
Affordable tuition, practical skills focus, hands-on training
Orange Coast College
Costa Mesa
5-6 weeks
Modern facilities, experienced instructors, certification exam ‍prep
South Bay Adult ⁣School
Torrance
4-5 weeks
Fast-track ​options, clinical experiences, job support services
Benefits of Enrolling in Certified CNA Courses in California
Speedy entry into healthcare: ​ Most programs are under 8 weeks, allowing rapid certification.
Affordable​ training options: Numerous community colleges and⁢ vocational schools offer budget-friendly programs.
High employment prospects: The demand for CNAs in California is consistently rising.
Foundation for advanced healthcare careers: CNA experience can lead⁤ to LPN or RN pathways.
Rewarding work environment: Making a​ real difference in patients’ lives daily.
Practical Tips for Success in CNA ‍Training
Choose accredited programs: ‌ Ensure the course is approved by the California Department of Public Health.
Stay organized: keep track of ​application deadlines, clinical hours, and exam​ dates.
Practice clinical skills: Attend all practical sessions and‍ ask questions to build confidence.
Prepare⁢ for the certification exam: Use practice tests and review ⁣materials thoroughly.
Develop soft skills: Compassion, dialog, and teamwork are crucial in patient⁣ care.
Success Stories: From Trainee to Healthcare Professional
Many students who completed CNA ⁤courses in California have gone on to ‍build ​triumphant careers.For exmaple:
Maria’s⁢ story: Started as a‍ CNA in Los Angeles, ‍now she’s pursuing​ her LPN license and loving her progress in healthcare.
James’s experience: Completed a CNA program in San Francisco, secured a hospital job, ‌and is ‍now considering transitioning into specialized patient⁣ care.
Additional Resources and Support
California Department of Public Health – Official certification ⁣and licensing data.
NurseJournal.org – Guides on CNA programs and certification ⁤in California.
Local community colleges and vocational ⁢schools – Offer tailored CNA⁤ courses with flexible schedules.
Conclusion
Embarking on a career as a‍ Certified Nursing ​Assistant in California is a smart choice for ⁤anyone passionate about helping others⁤ and seeking ⁣job stability in the growing healthcare⁢ sector. By enrolling in ⁢one of the top CNA courses in California, you take a significant step toward ⁣a fulfilling, ‌rewarding healthcare career. Remember to choose ⁤an accredited program, prepare diligently, and utilize available resources to succeed. Your journey towards making a difference in people’s lives starts today!
Ready to begin your healthcare journey? Explore the⁢ certified CNA courses listed above and take ‌the first step toward a meaningful career in California’s vibrant healthcare industry.
https://trainingcna.org/leading-certified-nursing-assistant-cna-courses-in-california-your-pathway-to-a-rewarding-healthcare-career/
0 notes
reina-dragon · 24 days ago
Text
Beneficios nutricionales de la fruta pitahaya que no conocías
Tumblr media
La fruta pitahaya, también conocida como dragon fruit, es una joya tropical que no solo destaca por su apariencia exótica y sabor refrescante, sino también por sus valiosos beneficios nutricionales. Originaria de climas cálidos y húmedos, la fruta pitahaya en Costa Rica ha ganado popularidad tanto a nivel local como internacional gracias a su riqueza en nutrientes y su versatilidad en la cocina.
Una fruta con alto valor nutricional
Lo que muchos desconocen es que la pitahaya es una fuente poderosa de antioxidantes naturales, fibra, vitaminas y minerales. A continuación, algunos de sus beneficios más destacados:
1. Rica en antioxidantes
La pitahaya contiene compuestos antioxidantes como betalaínas, flavonoides y vitamina C, que ayudan a proteger las células del daño oxidativo y fortalecen el sistema inmunológico.
2. Buena fuente de fibra
Su alto contenido en fibra mejora la digestión, previene el estreñimiento y contribuye a mantener un peso saludable al generar sensación de saciedad.
3. Favorece la salud del corazón
La pitahaya es baja en grasas y contiene ácidos grasos esenciales, especialmente en sus semillas, que ayudan a reducir el colesterol malo y mejorar la circulación.
4. Hidratación natural
Compuesta en su mayoría por agua, es una excelente opción para mantenerse hidratado, especialmente en climas calurosos como el de Costa Rica.
Pitahaya congelada: nutrición en cualquier momento
Una excelente manera de disfrutar sus beneficios todo el año es mediante la pitahaya congelada. En Reina Dragón, ofrecemos pitahaya congelada lista para consumir, ideal para batidos, postres o ensaladas, sin perder sus propiedades nutricionales.
Un tesoro entre las frutas de Costa Rica
La pitahaya se ha consolidado como una de las frutas de Costa Rica con mayor proyección en mercados saludables. Gracias a productores como Reina Dragón, puedes acceder a una fruta cultivada de forma responsable, con sabor auténtico y alto valor nutritivo.
En Reina Dragón, nos apasiona llevar la mejor fruta pitahaya en Costa Rica hasta tu mesa, ya sea fresca o congelada, para que disfrutes de sus beneficios naturales en cada bocado.
0 notes
123-er--ed · 25 days ago
Video
youtube
🚨⛏️ MINEROS artesanales EN TREGUA para MESA DE DIÁLOGO con la PCM #ENFOQ... 🇵🇪 Plan Nacional RENACER PERÚ 2025–2026 Un compromiso de honor para que el Perú se levante y sea potencia mundial 🗓️ Horizonte de acción: Julio 2025 – Junio 2026 🗳️ Misión nacional: Hacer del Perú un país más justo, fuerte, admirado y querido por su gente y por el mundo entero. Nos encaminamos con firmeza hacia las elecciones de 2026, no solo para votar, sino para renovar el alma de la patria.🔧 I. BLOQUEOS Y CONFLICTOS: EL PERÚ NECESITA RESPIRAR🎯 Acción patriota: Basta de enfrentamientos entre hermanos. Vamos a crear la Mesa Nacional de Paz Territorial, integrada por líderes verdaderos de los pueblos, mineros, agricultores, transportistas y organizaciones sociales. Nada de burocracia ni políticos oportunistas. Aquí manda el pueblo.👥 Mediadores del Pueblo: Formaremos a miles de hombres y mujeres con sabiduría local y corazón valiente, capaces de resolver conflictos con respeto y justicia. Se escuchará a las comunidades, no a los que solo aparecen en campaña.⚡ Medida urgente: Firma del Gran Pacto de Unidad Nacional Sin Bloqueos, con beneficios reales y rápidos para quienes abran caminos y apuesten por el diálogo. Cada carretera desbloqueada es una herida menos para el Perú.⚒️ II. MINERÍA JUSTA Y PERUANA: FORMALIZACIÓN SIN TRAMPAS🎯 Acción patriota: Iniciamos el programa “Oro Peruano Legal y Limpio”, para que nuestros mineros artesanales trabajen con dignidad, sin miedo, y sin que nadie más les robe su esfuerzo. Digitalización total, trámites en 48 horas y cero chantajes.🤝 Empresas comunales: Vamos a impulsar cooperativas de mineros locales que compartan utilidades con sus comunidades y respeten el medio ambiente. El Estado se vuelve su socio, no su verdugo.⚡ Medida urgente: Reestructuración del Ministerio de Energía y Minas. Los escritorios se van, llegan técnicos con botas, casco y corazón. En 180 días, el 100% de mineros artesanales estarán formalizados.⛽ III. COMBUSTIBLE Y ALIMENTOS: NADIE MÁS ESPERA🎯 Acción patriota: Creamos los Corredores del Pueblo, protegidos por nuestras fuerzas armadas y policiales, no para reprimir, sino para cuidar. El pan y el gas no pueden estar presos de nadie.🚂 Tren de la Costa y Puente Aéreo Nacional: Activamos transporte militar y logístico para llevar comida, medicina y combustible a las regiones más golpeadas.⚡ Medida urgente: Decreto de emergencia de abastecimiento en regiones críticas. Quien especule o acapare, va preso. El Perú no será rehén de los aprovechadores.🏛️ IV. UN ESTADO QUE TRABAJE COMO EL PUEBLO🎯 Acción patriota: Todos los ministerios deberán sesionar una vez al mes en las regiones. Que bajen a tierra, que escuchen al pueblo. ¡El escritorio no transforma, la calle sí!📜 Ley del Buen Servidor Público: Cada funcionario será evaluado por la ciudadanía cada seis meses. El que cumple, se queda. El que engaña, se va.⚡ Medida urgente: Eliminación del 30% de cargos fantasmas en el Estado. Ese dinero va a salud, educación y seguridad. Cero excusas.⚽ V. PERÚ CAMPEÓN: FÚTBOL, DEPORTE Y ORGULLO🎯 Acción patriota: Creación de la Liga del Pueblo, un sistema nacional de fútbol escolar gratuito y obligatorio. ¡Los futuros campeones están en Puno, en Loreto, en Villa El Salvador!🛠️ Regeneración de la FPF: La Federación vuelve a manos de exjugadores y educadores. Basta de intereses personales. Queremos talento, ética y visión.🏔️ Centro Nacional de Alto Rendimiento en Cusco: Entrenaremos en altura para jugarle de igual a igual a Brasil, Alemania o quien sea. El Perú no juega para participar, juega para ganar.⚡ Medida urgente: Desde septiembre 2025, todos los colegios públicos tendrán su liga escolar activa y entrenadores bien pagados.🗳️ VI. ELECCIONES 2026: LIMPIAS, TRANSPARENTES Y DIGNAS🎯 Acción patriota: Implementamos la Certificación Ética Electoral. No entra a la carrera ningún candidato con denuncias de corrupción, violencia o delitos.📚 Voto Consciente 2026: Campaña nacional de educación ciudadana: en colegios, plazas, radios, redes sociales. Se acabó el voto a ciegas.⚡ Medida urgente: Registro digital público de antecedentes de todos los candidatos. Que el pueblo elija con información, no con miedo ni mentiras.📈 VII. MODELO ECONÓMICO “PERÚ PRODUCE Y EXPORTA”🎯 Acción patriota: Activamos un plan de industrialización nacional. Damos fuerza a fábricas de ropa, medicina natural, alimentos y tecnología ecológica.🌎 Marca Perú Regional: Oficinas de exportación en Puno, Loreto, Cajamarca y Arequipa, con apoyo directo a productores.💱 Dólar AgroAndino: Moneda digital nacional para comercio entre productores y asociaciones. No más intermediarios que se llevan todo.⚡ Medida urgente: Microcréditos inmediatos de hasta S/.50,000 para productores, emprendedores y cooperativas. Sin corrupción. Sin demoras.📚 VIII. EDUCACIÓN + TECNOLOGÍA = FUTURO LIBRE Y GRANDE🎯 Acción patriota: Triplicamos la inversión en docentes, modernizamos el currículo e incorporamos programación, historia crítica y emprendimiento.📡 Internet para Todos: Lanzamos el satélite KUNTUR 1 para dar internet gratuito a todas las escuelas públicas del país.⚡ Medida urgente: Cada aula tendrá una laptop. Cada maestro tendrá formación digital. Cada estudiante tendrá futuro.🔒 IX. SEGURIDAD Y JUSTICIA CON DIGNIDAD🎯 Acción patriota: La Policía Comunitaria vivirá en las zonas que protege, conocerá a su gente y trabajará con ellos. No más miedo. Solo respeto.⚖️ Justicia en 100 días: Simplificamos trámites, digitalizamos procesos y damos resultados rápidos. El pueblo exige justicia, no espera papeles.⚡ Medida urgente: Comisión anticrimen con presencia en las regiones más golpeadas. Recompensas para quienes denuncien con valor.🌎 X. DIPLOMACIA CON ORGULLO PERUANO🎯 Acción patriota: Formamos la Alianza del Sur Andino con Bolivia, Ecuador, y apertura a Colombia y Venezuela. Juntos somos fuertes.🏛️ Embajadas al servicio real del ciudadano: Embajadores serán evaluados por su apoyo al migrante y el comercio, no por política.🌄 Cierre patriota para el pueblo“No somos un país pobre, somos un país empobrecido por los que olvidaron al pueblo. Pero aquí estamos: de pie, despiertos, decididos. ¡El Perú no se rinde! Con trabajo, fe, fútbol, cultura, dignidad y amor por nuestra tierra… vamos a ser grandes. No en 10 años. En 1 solo año. ¡Porque podemos! ¡Porque es ahora!”
0 notes
home-inspiration-blog · 1 month ago
Text
Status Update: Joybird opens in Costa Mesa; state program fixes leaky auto A/C, almost for free
The furniture maker Joybird is open at the South Coast Collection retail center in Costa Mesa. Joybird, a subsidiary of La-Z-Boy, is leasing 4,643 square feet of space from SoCo owner Continental Realty Corp. The retailer opened its first Orange County showroom on June 5. The company has 12 U.S. locations. Shoppers at Joybird can customize their furniture choices for the living room, bedroom,…
0 notes
1percentorangecounty · 2 months ago
Text
1 Percent Bail Bonds Orange County
1 Percent Bail Bonds Orange County, located at 1966 Newport Blvd suite c, Costa Mesa, CA 92627, is a reputable and trusted business in the field of bail bonds. With their extensive experience and expertise in the industry, they have established themselves as a leading company in Orange County. Their dedication to providing efficient and reliable services has earned them a strong reputation among clients and legal professionals alike. By offering affordable bail bond solutions at a minimal fee of just 1 percent, they ensure that individuals in need of assistance can access their services without financial burdens. Committed to customer satisfaction, 1 Percent Bail Bonds Orange County strives to guide clients through the bail process with professionalism, discretion, and compassion. Call Us: 949-368-7477 Business Hours: 24 Hours A Day Address: 1966 Newport Blvd suite c, Costa Mesa, CA 92627 Visit Us:
1 note · View note
marketing100jocelyndiaz · 2 months ago
Text
Post 11
Place (distribution)
Tumblr media
When you are walking around your local strip mall, you most likely will not find a Dior store waiting for you to come in. This is because Dior has chosen specific exclusive distribution strategies for its stores to attract consumers who are likely to make hefty purchases.
Store locations are often based on a state's geographic, demographic, and psychographic stats. If we keep it local, you wouldn't see a Dior store in Fullerton; instead, you'd be more likely to find a store in Costa Mesa.
If we had to choose which one of these is most important for a store's location, marketers would likely opt for demographics, including factors such as age, income, and background. But why demographics? As stated in its description, we must take into account income levels, specifically how much income a consumer can afford to spend on discretionary items.
Tumblr media
How does Dior use distribution intensity?
Distribution intensity is the number of channel members to use at each level of the marketing channel. There are 3 components to distribution intensity: intensive distribution, exclusive distribution, and selective distribution.
Dior's usage of intensive distribution is rather vague; this is a technique used to place products in as many brick-and-mortar stores as possible. The only way you could find Dior in a cheaper rack store would be Nordstrom Rack online, but you're more likely to see more affordable products, like cosmetics. Dior maintains a limited number of boutiques around the globe to promote its exclusive distribution.
Exclusive distribution is a policy that grants exclusive geographic territories to one or a select few retail customers, preventing other retailers in the territory from selling that particular brand. Returning to our use of graphic analytics, we can see that the nearest Dior boutique is located in South Coast Plaza. In that plaza, you will only find other big-name luxury brands; you will not find Dior being sold in any nearby stores.
Apart from brick-and-mortar stores, Dior employs selective distribution, relying on a select group of retail customers within a territory to sell its products, for example, at airports. Often located near exclusive luxury waiting areas, Dior strategically places itself near another big luxury brand in a location where it knows it will reach a consumer willing to splurge on their own comfort.
Tumblr media
Citations
Team, E. (2025a, April 29). Christian Dior Marketing Strategy 2025: A case study. ProjectPractical.com. https://www.projectpractical.com/christian-dior-marketing-strategy/ Dwivedi, C. (2024a, July 3). Dior marketing strategy: Redefining Luxury. The Strategy Story. https://thestrategystory.com/2023/05/28/dior-marketing-strategy/ Key factors influencing retail store location decisions: retailing education. Retailing Education. (2024, October 4). https://retailing.education/retailing-overview/key-factors-retail-store-location/
0 notes
anthonysletters · 5 months ago
Text
The Counselor - Capítulo 26
Tumblr media
Loki
Usualmente, as manhãs nos acampamentos feitos especialmente para os reconhecimentos, são extremamente tediosas - com reuniões junto aos lordes responsáveis pelo reino em questão e algumas missões junto a soldados -, e barulhentas - uma centena de homens no mesmo acampamento nunca resultava em completa organização.
No entanto, após uma ótima noite, mesmo os sons ensurdecedores das trombetas que usam para despertar os batalhões não soam tão ruins. Annelise deixou minha tenda pouco antes do amanhecer, deixando apenas seu perfume ali e milhares de pensamentos em minha mente.
Se eu a amava? Não tinha dúvidas quanto a isso, mas pensar em um futuro em que estivéssemos juntos, sem impedimentos, era um pouco mais difícil. Conhecia meu pai bem o suficiente para saber que não mudaria jamais de ideia, e confrontá-lo não parecia algo inteligente a se fazer por enquanto.
Respiro fundo ao ouvir o quinto toque da trombeta, no fundo, ainda era irritante.
Não levo mais de trinta minutos para me aprontar, de acordo com a agenda que nossos pais tinham feito, Thor e eu teríamos a chance de treinar com alguns dos melhores soldados do pelotão, não que fossem bons o suficiente para nos derrotar, mas a ideia era que não usássemos nossos poderes, apenas armas, como asgardianos comuns.
Percebo quão animado Thor está no momento em que invade minha tenda com um sorriso no rosto, estou conferindo a agenda e isso também não lhe passa despercebido.
- Sempre preso aos detalhes, não é irmão? - Ele ri, batendo em minhas costas.
- É o que esperam de nós, os príncipes devem ser responsáveis.
- Claro, claro... - Ele se afasta em dois passos, olhando ao redor. - É idêntica a minha tenda, mas com mais livros...
- Trouxe alguns para o tempo livre.
A tenda era circular e - felizmente - coberta por tecidos escuros. Uma cama foi trazida, menos macia do que a do palácio, mas serviria. Sete ou oito livros estão sobre um roupeiro baixo com gavetas, onde estão minhas coisas.
- Uma bela dama não é distração o suficiente? - Thor sorri, mas logo para. - Não me entenda errado, eu gosto de lady Sif... Apesar de tudo.
- Ainda não conseguiu conversar com ela? - Falo ao sair da tenda, Thor me segue em passos rápidos.
- Conversamos, mas ela prefere que continuemos distantes por um tempo, acha que estou me precipitando. - Um suspiro pesado encerra a frase.
- Talvez ela queira pensar também, tem de dar este direito a ela.
Ele não responde, mas noto por sua expressão - quase uma carranca, mas mais engraçada, Thor nunca foi bom em sentir raiva reprimida - que não concorda muito com minhas palavras, afinal, dar a ela um tempo para pensar significava ter tempo para pensar também, um tempo que ele não queria.
Fazemos o desjejum rapidamente em uma mesa próxima da cozinha improvisada, Thor fala sobre sua animação para o treino enquanto apenas assinto perante grande maioria de suas palavras.
Ao nos levantarmos, nossa conversa segue o ritmo de nossos passos, e como estamos um tanto quanto adiantados, não há necessidade de pressa.
- Frigga disse o mesmo que você. - Ele sorri, talvez se lembrando de nossa mãe. Adoraria estar conversando ou mesmo junto dela neste momento ao invés de a caminho de um treinamento. - Acho que o melhor que posso fazer é escutar vocês.
Antes que eu possa assentir, minha atenção é tomada por outra fala, mesmo com o som um pouco abafado por vir de uma das tendas de reuniões, consigo ouvir o nome de Meran vindo de uma voz que julgo ser a de lorde Vinicius, ele o conhecia?
- Thor, esqueci uma adaga em minha tenda. - Minto, já alguns passos à frente e parei de andar no mesmo momento. - Pode ir, o encontro lá.
Ele assente após chacoalhar os ombros, murmura algo como “esse meu irmão” e sai. Respiro fundo e volto para o exterior da tenda que passei a pouco.
- Mesmo depois de morto aquele maldito me traz problemas. - A voz que julgo ser a de lorde Vinicius esbraveja. - Quais eram as chances da pupila dele se tornar alguém em Asgard? Isso é sua culpa, disse que não precisávamos nos preocupar com ela!
Não me movo ou produzo qualquer ruído, não posso me dar ao luxo de ser descoberto ali. Após uma rápida olhada ao redor, considero que não há necessidade de um feitiço de invisibilidade, não haviam soldados próximos.
Apenas ouço.
- Perdoe-me, meu senhor. - A segunda voz é mais grossa, mas também me é familiar. Após alguns instantes, fica claro se tratar do comandante Maximus, um brutamontes que Vinícius leva a todos os lugares. - Ela era tão insignificante, jamais pensei que soubesse do murmuro...
- Annelise pode ter me poupado de afastar os outros membros do conselho, mas agora é um obstáculo para mim. - Graças a alguns passos para mais perto do tecido, lorde Vinícius revela sua identidade, aquela voz obviamente era a dele.  - O rei a ouve, a rainha a venera, e eu não me surpreenderia se logo anunciasse seu casamento com um dos príncipes. Me diga, Maximus, ela lhe parece insignificante agora?
Minha vontade era cortar a garganta de Lorde Vinicius ali mesmo, mas me controlo, continuo ouvindo em silêncio.
- Não, senhor, mas... - Maximus é interrompido pelos gritos do lorde de aparência tão ameaçadora quanto a de uma nuvem.
- Sem desculpas! - Ele grita. - A rainha a mandou para cá, a grande heroína de Asgard... Mas a rainha não terá sua heroína de volta.
Este é o momento no qual Thor provavelmente invadiria a tenda, pegaria lorde Vinicius pela armadura e o obrigaria a contar toda a verdade. Mas não sou Thor, não sou o príncipe impulsivo, sou aquele que prefere modos mais engenhosos de resolver problemas.
Annelise corria perigo, seus poderes não importavam no momento, eu tinha de protegê-la. Faria isso, não importava o que acontecesse.
Quando eles trocam de assunto, respiro fundo, tirando forças de meu interior para mentir. Nada convence mais do que um sorriso, então estampo um em meu rosto e sigo na direção da abertura na tenda de onde lorde Vinicius está, como se não tivesse ouvido nada.
- Lorde Vinicius, comandante Maximus... - Cumprimento, sorrindo por fora, mas desejando suas mortes em meus pensamentos. - Fico feliz por tê-los encontrado.
- P-Podemos fazer algo pelo senhor, príncipe Loki? - Vinicius gagueja ao fazer a reverência, sua voz agora parece me incomodar mais do que em todo esse tempo.
Maximus segue as ações de seu “senhor”, e quando vejo ambos ajoelhados perante mim, sinto vontade de cortar suas cabeças, mas sei os problemas que isso poderia me trazer, então me controlo.
- Levantem-se, por favor. - Ordeno e sou obedecido no mesmo instante. Em um momento estão planejando como se livrar da mulher que amo e no outro fingem lealdade à coroa, são patéticos. - Gostaria de convidá-los para o treinamento, como observadores, claro, mas senhores experientes sempre podem auxiliar aos novatos, não é mesmo?
- Não vejo porque tanta modéstia, príncipe Loki. - Vinicius divaga, chega até a gesticular com as mãos. - Ambos, o senhor e seu irmão são formidáveis no combate.
- Agradeço, mas não aceitarei uma recusa ao meu convite. - Sorrio mais uma vez, cínico.
- Bem, como recusar? - Ele ri.
Ao som de seus irritantes risos e seus gritos disfarçados com elogios, deixamos a tenda. Agradeço a minha mãe pela paciência que me ensinou a ter, porque é quase uma tortura ouvi-lo durante todo o caminho até a arena.
A arena do reconhecimento não é grande coisa, possui três camarotes cobertos com o mesmo tecido usado nas tendas e alguns bancos feitos de madeira para os demais. O chão da arena é de terra e areia, e uma cerca a separa dos espectadores.
Alguns soldados combatem entre si, não parecem ameaçadores, mas param no momento em que me notam e fazem reverências ensaiadas, apenas assenti com a cabeça em resposta.
Quando vejo Annelise em um dos camarotes, pegando um cálice do que penso ser água da bandeja de um dos serviçais - alguns vieram para o reconhecimento especialmente para servir a família real e a única membra do conselho -, uma questão toma conta de meus pensamentos.... Deveria contar a ela o que sei?
Thor encerra sua conversa com um dos comandantes para me cumprimentar, quase esqueço da mentira que lhe contei mais cedo - que voltaria para pegar uma adaga -, mas me recordo a tempo de responder sua pergunta.
Mas minha própria pergunta segue sem resposta, tento me convencer de que contar poderia fazer algum mal a ela, mas sei que talvez não consiga esconder a verdade dela.
Ao cumprimentá-la, é difícil não soltar tudo, mas consigo me manter firme, ajo como se nada tivesse ocorrido, como se não soubesse da maldita ideia de Vinicius, como se não houvesse nada entre Annelise e eu.
Por horas, sou apenas o príncipe que Odin e Frigga criaram, bom com palavras e lâminas, um primor na magia, amante de livros e de um truque ou outro às vezes.
Mas minha mente continua focada, não importa quantos golpes eu faça ou sejam desferidos contra mim, nada muda. A imagem que criei de Meran em minha mente me instiga a contar a verdade a sua pupila, contar sobre o que Vinicius fez no passado e quer repetir agora, no presente.
As horas correm e o treino passa sem que eu seja derrotado, Lorde Vinicius aplaude o fim do espetáculo, com apenas Thor e eu de pé. Uma reunião é o próximo item na agenda, apesar de meu total desinteresse por qualquer coisa.
Thor e eu acompanhamos Lorde Vinicius até a tenda na qual o ouvi, mais cedo. Alguns senhores estão reunidos ali, donos de terras com problemas fúteis, prontos para reclamar. Todos se levantam e nos reverenciam assim que entramos, e quando sentamos, somos bombardeados com perguntas e elogios.
A reunião se arrasta por horas, impostos e pedidos são as grandes estrelas desse tempo. Usualmente, eu não me incomodaria, mas a cada minuto, não consigo pensar em outra coisa que não seja terminar isso.
Quando os senhores e lorde Vinicius se despedem de nós, já está escurecendo, mas me sinto aliviado por enfim estar livre.
- Me lembre de te deixar vir sozinho à próxima reunião. - Thor se levanta, espreguiçando-se, odeia aquilo mais do que eu. - O reconhecimento deveria ser divertido, não ter reuniões.
- Nem tudo é fácil, meu irmão. - Suspiro ao me levantar.
- Tem planos para esta noite? - Ele pergunta. - Pensei em ir a uma taberna, beber um pouco.
- Tenho algumas coisas a resolver. - Digo e seu rosto troca a expressão de cansaço por um sorriso de provocação. - Sei que você não gosta de dar conselhos, mas posso te pedir um?
- Olha, se for o que estou pensando, nem pense em me perguntar a respeito. - Meu irmão ri.
- É um assunto sério, Thor. - Corrijo-o. - Se você soubesse de algo que pode mudar a vida de alguém, contaria?
- Bom, acho que seria melhor contar. - Ele suspira. - Uma vez me disseram que a confiança é importante em uma relação.... Então talvez você deva levar isto em conta.
- Certo... - Suspiro. - Acho que eu precisava ouvir isso, obrigado.
Ele sorri e sai da tenda. Respiro fundo, Thor nunca foi bom com conselhos, mas aquele, parecia o melhor que já recebi em minha vida. Meu irmão estava certo, confiança era tudo para Annelise, eu não poderia esconder algo tão sério dela.
Saio da tenda, já é quase noite. Antes mesmo que eu possa pensar onde Annelise está, vejo-a a poucos metros, junto de duas senhoritas que desconheço - mas tenho certeza de que não são serviçais do palácio.
Quando me aproximo, algo que deixei de notar a tempos ocorre, as moças abrem largos sorrisos e mesmo seus olhos aparentam aumentar, é estranho, mas ao mesmo tempo, me traz uma leve nostalgia, o que me acalma.
Annelise tenta permanecer impassível, mas noto seu olhar se tornar mais doce, como esconder algo dela? Sorrio levemente, assim que se levantam de suas reverências.
- Perdoem-me a intromissão, mas eu poderia lhes roubar Lady Annelise? - Pergunto e minto em seguida, rápido e natural.  - Alguns pontos da reunião de hoje necessitam de sua opinião.
Ambas as moças negam numa velocidade sem igual, com sorrisos que quase saiam de seus rostos. Agradeço e nos retiramos em seguida, felizmente o acampamento já não tinha tantos soldados em movimento.
Dou Início a conversa enquanto andamos, já estamos um pouco longe do acampamento. Não sei exatamente como chegar onde preciso, mas tento, não desistiria agora.
- Você já as conhecia? - Pergunto, sem grandes expectativas de uma resposta afirmativa.
- Não exatamente... - Ela sorri levemente. - Elas vivem em Vanaheim, apenas estavam curiosas quanto ao reconhecimento e os príncipes. Passei longos minutos ouvindo quão incrível a família real é.
- E você concorda com isso? - Paro de andar. - Se sente feliz em sua nova vida? Sei que é uma pergunta estranha, mas eu sei que você nem sempre é tratada como merece quando está em Asgard...
- Não foi fácil me adaptar a princípio, mas agora, Asgard é meu lar. - Ela toca minhas mãos e seus olhos parecem brilhar com a luz da lua. - Não me importo se ainda há os que pensam que sou uma assassina, porque Asgard me trouxe você, a melhor coisa em minha vida.
Suas palavras são a facada final para mim, não posso mais demorar, tenho de conta-la o que sei, não poderia deixar que algo ocorresse com ela.
Sorrio e solto suas mãos, levando ambas as minhas ao seu rosto. Ela não protesta, sequer diz algo.
- Uma vez prometi não mentir para você. - Começo. - Quero manter essa promessa. Mas antes que eu conte o que devo, saiba que estou aqui, do seu lado.
Ela parece surpresa, murmura um “o que? ”, em tom quase inaudível. Respiro fundo e quero abraçá-la, mas sei que não posso, quero estar olhando em seu rosto no momento.
Então eu desferi o golpe de misericórdia.
- Meran foi morto a mando de Lorde Vinicius. - Falo, baixo o suficiente para que apenas ela me ouça.
Seus olhos se arregalaram, parece surpresa, mas não brava, sua expressão demonstra mais tristeza. Me dói, mas tenho de continuar.
- E ele... - Paro de falar por um momento, pronunciar as próximas palavras é horrível. - Vinicius agora quer te matar.
Não tenho tempo de continuar, dizer que o impediria de qualquer coisa. Sua expressão muda, enche-se de ira, mesmo seus olhos mudam, como naquele dia, tornam-se verdes e brilhantes.
Fico estarrecido, como se não pudesse me mover. Suas mãos tocam as minhas, estão quentes, pequenas fagulhas saem de seus dedos enquanto ela tira minhas mãos de si, mas não me queima.
- Não, ele não vai. - Ela diz, sua voz parece diferente, mais grave. - Onde ele está?
As fagulhas em seus dedos se tornam labaredas e em questão de instantes, suas mãos são cobertas por chamas.
- Annelise, acalme-se, violência não resolverá nada. - Digo, tentando trazê-la de volta à realidade, mas obviamente falho.
- Violência é a única coisa que pode resolver isso. - Ela sorri e lágrimas brotam em seus olhos. - Ele matou Meran, tirou a única família que eu tinha. E agora.... Agora quer tirar a minha vida? Não posso ficar parada sabendo disso.
- Não precisa ser assim, Annelise. - Abraço, sem medo do fogo. - Podemos levá-lo para o rei, eu o ouvi contar tudo, minhas memórias podem ser usadas como prova. Não suje suas mãos. Eu vou te proteger.
- Minhas mãos já estão sujas. Mas você.... Você não deve sujas as suas, não posso deixar que seja assim... - Ela diz e então se cala, chorando ainda mais.
Mas ouço sua voz em minha mente, ordens, ordens do murmuro. Mesmo aqui, sua voz é trêmula por conta das lágrimas.
“ Deixe-me fazer o que é necessário. “
Meu corpo não me obedece, solto-a e acabo como que paralisado. Quando ela começa a andar, consigo segui-la, mas assim que estou a um passo dela, sua ordem me obriga a parar.
Respiro fundo, mas continuo fazendo o que penso ser o certo, acompanho-a, devo protegê-la.
Annelise se aproxima de um dos soldados e ao invés de usar o murmuro apenas na mente dele, fala as ordens, sua voz parece ecoar no ar.
- Diga-me agora mesmo onde está o lorde Vinicius. - Ela ordena, “murmura”, são ordens vindas com magia, incapazes de serem negadas.
O soldado, provavelmente novo no pelotão, treme, mas responde imediatamente.
- Os limites ao norte. -Ele diz. - Lorde Vinicius foi junto ao comandante Maximus.
- Ótimo... - Annelise suspira, mas o eco retorna, outra ordem. - Você esquecerá os eventos de hoje, dormirá até amanhã de manhã.
Basta que ela termine de falar para que o soldado caia ao chão, dormindo profundamente. Eu poderia driblar sua ordem com ilusões? Não tenho tempo para descobrir, Annelise se volta para mim no momento seguinte.
- Eu preciso fazer isso, Loki... - Sua voz está normal agora. Uma de suas mãos deslizam por meu rosto e eu não consigo reagir. - Preciso entender.  Eu não quero usar o murmuro em você novamente então te peço, leve-me aos limites ao norte.
- Não posso fazer isso porque sei o que você tem em mente. - Respondo, sei que não há como discutir, mas parece errado de qualquer maneira que eu olhe. - Annelise, podemos resolver isto de outra maneira.
- Nós dois sabemos que não há outra maneira, não há uma maneira de mudar o que já foi... Meran está morto, eu preciso vingar sua morte e impedir a minha própria. - Seus olhos ainda estão verdes, parecem ler os meus, sabe o que penso, o que há em meu coração. - E se me ama, irá comigo.... Me impedirá de pular do precipício para acabar com cada pequena partícula que constitui aquele maldito.
Respiro fundo, o antigo eu jamais passaria por uma situação dessas, afinal, nunca acabava envolvido com alguém. Mas agora, as coisas são diferentes.... Sei que é necessário, apesar de errado.
Quando seus lábios tocam os meus, roubando um beijo inesperadamente, faço o que devo, nos tele transportar para onde Lorde Vinicius está.
Com a noite, os limites dos reinos tomam uma aparência mais assustadora, precipícios enormes que levam a um mar sem fim de um lado, e uma densa floresta que segue para Vanaheim.
De onde estamos, podemos ver tanto Vinicius quanto Maximus, que estão quase na ponta do precipício, aparentemente conversando, mas da distância que estamos, não é possível compreender o que dizem.
Quando olho para Annelise, ela acena com a cabeça e começa a correr, o fogo se alastra por suas mãos rapidamente, brilha em meio a escuridão, mas nenhum deles nota.
Sigo-a, me amaldiçoando em pensamento. Por que não tentei usar uma ilusão para impedi-la? Por que lhe contei aquilo?
Assim que ficamos mais próximos, consigo distinguir bem as palavras e as vozes dos dois, planejam uma atrocidade.
- Soaria como um acidente, seria perfeito. - Vinicius diz, não vejo seu rosto ainda, mas suponho que sorri. - Então darei ao rei e a rainha a triste notícia sobre a trágica morte de sua maldita conselheira.
Maximus não responde, nota nossas presenças e se vira, com o rosto perplexo. O medo está estampado em seus olhos. Se estivesse em sua posição, também temeria.
Os braços de Annelise emanam chamas que não se abalam com o vento, seus olhos brilham, sedentos por vingança.
Antes que Maximus possa chamar a atenção de seu senhor - que continua a falar seu horrendo plano -, Annelise faz isso, quando fala, sua voz ecoa, como antes.
- Que tal invertermos este conto? - Ela pergunta. - Terei prazer em contar sobre sua morte.
O homem vira rapidamente, assustado. Maximus puxa uma espada, mas quando Annelise toca, o metal derrete no mesmo instante.
- Comandante Maximus. - Annelise começa, conheço aquele tom, está murmurando. - Me diga, o senhor concorda com lorde Vinicius? Caso a resposta seja sim, pule, pule para sua morte, caso contrário, saia correndo neste mesmo momento.
Não me surpreendo quando o comandante se joga para a morte certa, esteve junto de lorde Vinicius desde o dia que o conheci. Vinicius grita e dá alguns passos para trás, bastava um pequeno toque para que caísse.
- Annelise. - Chamo-a e ela me olha, não é a Annelise que conheço, não é minha Annelise, está tomada pela ira. - Você tem certeza disso?
Vinicius é mais rápido, responde primeiro, não perde uma oportunidade de mostrar o monstro desagradável que é.
- Então este será meu fim? - Provoca, com um sorriso cínico em sua face repulsiva. - Morto pela amante do príncipe mais novo? Sempre desconfiei que havia algo de podre na família real... Estava certo.
- Cale-se! - A conselheira ordena e graças a magia, os lábios de Vinicius parecem grudar, impedindo que ele fale. Annelise continua. - Você contará tudo sobre o que fez com Meran. Contará toda a verdade.
Quando se é vítima do murmuro, não há chance de resistir, sua mente deixa de obedecer a você mesmo e obedece às ordens que lhe foram passadas. Vinicius sabe como é isso agora.
- Meran era um tolo com sonhos de paz, fiz um favor matando-o! - Grita. - Pedia moedas de ouro para mim enquanto dava elixires para os cidadãos de Vanaheim.... Um maldito idealista com poder demais.... Quando descobri que conhecia o murmuro, ele pareceu perigoso demais para continuar vivo, então mandei Maximus matá-lo.
- O que mais tem a dizer? - Não há emoção alguma em sua voz, mas o eco continua. - Deve contar toda a verdade...
- Deveria ter sido eu! - O lorde cospe. - Seu lugar deveria ser meu agora! Eu tinha planos... Dúzias de planos, afastaria os outros membros, ganharia a confiança e o apreço do rei.... Seria o único conselheiro.... Mas você tinha de aparecer! A sombra de Meran! A maldita que arruinou meu grande momento!
- Qual era seu grande momento? - Não consigo evitar, questiono-o também.
Mesmo que minhas palavras não possuam magia junto delas, mesmo não sendo obrigado a responder, ele faz isso.
- Ulik... Tínhamos um acordo, em um combate falso, eu o derrotaria perante o reino, seria nomeado herói asgardiano, ganharia enfim o reconhecimento que sempre mereci.... Então lhe daria o que mais anseia, a cabeça de Odin.
Cada parte de mim queima em fúria ao ouvir o que ocorreria a meu pai. E por seu sorriso no fim da frase, sei o que planejava para depois, e me dá nojo. Jamais permitia que minha mãe se submetesse a um casamento no qual sei que seria infeliz.
Vinicius não expressa remorso algum em sua voz, não teme o que ocorrerá, pois sabe que após tudo que disse, sua morte é inevitável.
- Então quando lutei com Ulik acabei com todas suas chances. - Annelise conclui e o lorde assente. - Ele foi teletransportado? - Um aceno de cabeça é a resposta. - Mas você não será. Queimará até a morte, seu maldito! Colocou toda Asgard em perigo por seu ego!
Essas palavras são as últimas que Vinicius escuta. As chamas nas mãos de Annelise são lançadas na direção dele, em seu rosto e depois em seu corpo.
É fogo mágico, portanto, queima instantaneamente e doí o dobro de chamas normais. A cena é horrível, ele carboniza aos poucos e seus restos são levados pelo vento.
Quando termina, espero que Annelise apague as chamas em seus braços e mãos, mas isso não ocorre de imediato. Ela anda até a beira do precipício e intercala sua visão entre o horizonte e o mar abaixo de si.
Grito por seu nome, mas ela não reage. Corro até ela quando percebo que o que disse antes não era uma brincadeira ou mesmo uma chantagem.
Assim que meus braços envolvem sua cintura, puxei-a para trás, para a realidade. Chamo-a diversas vezes antes das chamas se apagarem, e quando isso ocorre, seus olhos não voltam a cor natural - o preto -, mudam mais uma vez, para um verde esmeralda, desta vez sem o brilho estranho da cor anterior.
Lágrimas saem de seus olhos, ela está de volta. Solto-a e ela se vira, me abraçando. Não consigo não retribuir o ato, abraço-a também.
- Vamos contornar isso, confie em mim. - Digo baixo. - Seremos cúmplices, se necessário, juro.
0 notes