#Programa Só
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Chegou a edição 440 do programa "Só Brasuca", mediante a minha participação ao lado do seu idealizador e produtor, o professor Julio Cesar Souza, com mais 16 nomes do Rock brasileiro para destacarmos.
Eis os artistas que escalamos: Alessandro Aru, Pedra Letícia, Pedro Faissal & O Meiofree, Vitrine, Amplexos, The Lopine, Fungus & Bactérias, Fleesh, Massahara, Egisto Dal Santo, Thomas Butterfly, Volúpia, Caminhante Flutuante, Suricato, Banzo e Mamma Cadela.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 28 de junho e 4 de julho de 2025.
Anote: Sábado, dia 28 - 14 horas Domingo, dia 29 - 20 horas Segunda-feira, 30 - 10 horas Terça-feira, dia 1º de julho - 23 horas Quarta-feira, dia 2 - 17 horas Quinta-feira, dia 3 - 16 horas Sexta-feira, dia 4 - 12 horas
#Programa Só Brasuca da Webradio Crazy Rock#Programa Só Brasuca da Webradio Crazy Rock com Luiz Domingues#Webradio Crazy Rock#Julio Cesar Souza#Rock Brasileiro#Alessandro Aru#Pedra Letícia#Pedro Faissal & MeioFree#Vitrine#Amplexos#The Lopine#Fungus & Bactérias#Fleesh#Massahara#Egisto Dal Santo#Thomas Butterfly#Volúpia#Caminhante Flutuante#Suricato#Banzo#Mamma Cadela
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If you allow me to be 100% honest? I might not have been in tumblr fandom spaces for that long so I might be talking off my ass but, I never seen the "use a neg tag when criticizing/talking bad about [insert show/character]" outside the malevolent fandom
So maybe people just don't know about it?
Really do wish some people who don't like characters for whatever reason or another wouldn't tag their hate/dislike/whatever about a character. I thought we always knew this etiquette years ago. I don't want to go into a/the tag and have to see 'why do you guys like xyz character? have you heard them?'. Really frustrating to see
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#enfim acho isso uma grande frescura eu hein aprende que as pessoas tem o direito de reclamar de coisas que elas nao gostam num programa que+#elas assistem e que as pessoas vao ter opinioes diferentes da sua#se ta te incomodando bloqueia a pessoa e pronto#frescurada#nao é como se uma opinião diferente da sua fosse ser um gatilho onde tags sao necessarias oxente#nunca vi isso#mania feia desse fandom de não poder criticar nada que já é considerado hate como se criticas nao fossem a base de uma analise textual#mas enfim#soltei o que tava preso na garganta#inferno#se traduziu essas tags todas só pra reclamar da minha opinião vc é farinha do msm saco das pessoas q vc critica por sinal
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título: Oh Baby When You Talk Like That data: 1 de setembro de 2024 programa: ibis paint x doada para: @sanieland link: 🍊
★ insp: @xxpujinxx
eu simplesmente AMEI fazer essa capa. eu tive a ideia assim q vi essas fotos da minnie, ngm vai conseguir tirar da minha cabeça q ela tá igual a shakira do velho testamento. e essa shu tava LINDA (ela é sempre linda). ent fiz essa capinha bem tropical refrescante. e obviamente com a musiquinha da nossa mãe shakira shakira. quem quiser adotar é só falar!!!
#Spotify#capa fanfic#capa divertida#capa colagem#capa romântica#capa fluffy#capa para fic#capa para spirit#capa para fanfic#spirit fanfics#capa design#capa de fanfic#capa de fic#capa pra fanfic#capa#capista#fanfic cover#design simples#capa simples#gidle#shuhua gidle#minnie gidle#maluyoongi edits#maluyoongi capas#maluyoongi#capa colorida#capa de spirit#capa kpop#kpop#capa para doação
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LITTLE SCARLET, STARLET — W. MOURA.
#sumário: headcanons sobre wagner!rockstar, baseado nesse post. #par: popstar!leitora x rockstar!wagner. #avisos: NÃO interaja caso vc seja menor pelo amor de deus. 1.7k de palavras. climinha anos 70. menções a um ex mei tóxico. age gap (óbvio). fim meio abrupto (mas vai ter continuação! e playlist!)
💭 nota da autora: tive essa ideia faz um tempinho, tentei correr pra desenvolver tudo o que tava na minha mente, mas não deu muito certo. queria ter escrito muuuito mais, mas fiquei com um bloqueio terrível e não consegui alimentar o doc 😭 enfim, pretendo lançar parte dois, ou só alguns drabbles aleatórios sobre o w!rockstar. perdoem se a escrita estiver meio dura demais, acho que desacostumei a escrever qualquer coisa que não seja acadêmica kkkk espero que gostem, divas! ♡
★. Wagner era um músico aposentado que dedicava seu tempo livre como guitarrista de sessão na sua mesma gravadora. Depois de se desencantar em estar em uma banda, e não querer lidar com as burocracias de ser um artista solo, decidiu que seria melhor desacelerar e viver quase como um freelancer; pegando apenas os trabalhos que o interessassem em participar.
★. Conseguiu participar de gravações de vários artistas novos, e também daqueles que admirava há tempos. Todos, sem exceção, eram de gêneros como rock, ou subgêneros dele. Construía, aos poucos, um excelente portfólio.
★. Justamente por isso, todos se confundiram quando ele disse “sim” a participar do álbum da queridinha do momento, você.
★. Crescendo como uma artista pop, amada pela sonoridade e as letras brincalhonas, você se tornava a namoradinha da América, um jovem ícone em todos os aspectos. Saía nas capas de revista de moda, aparecia em todos os programas de televisão. Foi até convidada para posar para a Playboy – apesar de tentador, era muito arriscado para a imagem que manufaturava.
★. Todos os críticos e fãs estavam ansiosos para saber seu próximo passo, seu segundo álbum. Queriam saber como soaria, suas influências, o que estava planejando. E mais importante, sobre quem cantaria dessa vez.
★. Também não era segredo para ninguém que, como a boa compositora autobiográfica, você se inspirava em momentos que aconteceram em sua própria vida para suas canções. Uma saída com as amigas, uma frase despretensiosa que sua mãe lhe disse durante um almoço, ou um namoro fracassado – esse último era o que mais rendia, de fato, justamente pelo seu reconhecido dedo podre.
★. Havia escrito algumas músicas durante o seu mais recente namoro, mas não via potencial em quase nenhuma delas. Não deveria te surpreender que, na verdade, a inspiração atacasse justamente quando você e o bonitinho da vez terminaram. O combo falta de comunicação, rancor e traição realmente nunca falhava.
★. Como mágica, você voltou a escrever e se sentia pronta para voltar a pensar em iniciar um novo trabalho. E é aqui que Wagner entra.
★. Queria uma banda nova, para testar novas sonoridades, mas sem sair muito do mundinho pop que tanto gostava. Precisava de novos colaboradores, e o guitarrista parecia a escolha perfeita – experiência suficiente para tocar acordes concisos, e também molhar os pés em novas águas.
★. Freneticamente, escrevia canções e mais canções sobre o antigo relacionamento, caçoando de si, do namoro e do ex. A esse ponto, era mais forte que você. Precisava de uma forma de externar tudo aquilo que sentia, tentar colocar os pingos nos is.
★. No início, essa sua escrita honesta foi uma das coisas que mais atraiu Wagner a você. Já conhecia algumas das músicas de seu trabalho anterior, e gostava da maneira meio ácida que se expressava, mas sempre com uma vulnerabilidade e sensibilidade que encantavam a todos os ouvintes – incluindo ele.
★. E claro, achava bonitinho quando tentava escrever uma letra mais ousada, e de te ver performando na televisão; sempre com vestidinhos lindos, botas que iam até seus joelhos e os lábios pintados de vermelho.
★. Talvez por isso vocês tenham se aproximado tanto durante as gravações do novo álbum. Ele estava sempre por perto para testar uma ou outra coisinha; um riff diferente, uma pegada mais country numa música, uma nova escala para uma das pontes. E você, mesmo sem perceber, se via gravitando para ele, sempre em busca de uma segunda opinião, da voz da experiência.
★. Até depois das horas, ficavam os dois no estúdio, trancados enquanto viajavam em jam sessions improvisadas. Você só na voz, ou às vezes no piano, enquanto ele te acompanhava no violão ou na guitarra. Se entendiam, e assim, produziam mais e mais. Você não tem noção de quantas demos conseguiram produzir, material que nunca foi gravado ou lançado oficialmente.
★. Foi ele que te deu seu primeiro cigarro, te ensinando a tragar como um professor ensina a um aluno. Ao te entregar o fumo acesso, os olhos caídos te observam com atenção, “Puxa devagar,” avisa, paciente, “E segura um pouquinho. E aí, solta,” a última palavra vem com uma bufada de ar do próprio, demonstrando.
★. Foi Wagner, também, que te ensinou a beber – mesmo que você tivesse odiado o gosto –, que alargou seu gosto musical e para filmes, te ensinou seus primeiros acordes na guitarra. Era o início de um laço forte, com muitas descobertas de ambas as partes.
★. Para ele, você era um sopro de novidade e também o despertar de uma parte desconhecida que existia dentro dele. Não só gostava de você como se importava, queria saber como você estava a todo tempo, se estava se sentindo confortável e bem.
★. Sem perceber, aprendeu a perceber se você estava se divertindo ou gostando das coisas. Sabia até qual acorde ou estilo te agradava mais; captava suas intenções antes mesmo de você abrir a boca; completava suas estrofes sempre com as palavras certas.
★. E também torcia o nariz sempre que você o fazia. Não gostava de quem não fizesse suas vontades, ou que abusasse da sua preocupação de agradar a todos.
Um instinto protetivo, que ele nem sabia que era capaz de ter, nasceu em seu peito. ★. Era intenso, e quase irracional. Se sentia um idiota por ser, praticamente, um cão de guarda para você – sem mesmo querer. Te coloca antes de tudo, preza pelo seu bem-estar a todo tempo.
★. Por isso, conforme mergulhavam mais na parceria e no projeto, as suas rimas monotemáticas passaram a incomodar Wagner num nível íntimo. Ele não deixava de se perguntar como e por que uma garota tão incrível ainda sofria por um pé no saco que nem o seu ex.
★. Não só sabia do que você contava nas músicas, como também já havia escutado diversas das suas histórias, que sempre contava nessas noites em que passavam juntos, no estúdio. Como as inúmeras vezes que o cara te deu um bolo durante os encontros que marcavam, ou quando jurava que você não iria descobrir suas traições cada vez mais frequentes.
★. Era frustrante te ver remoer aquelas mesmas coisas. Queria te chacoalhar, pedir para você acordar para vida, para o que ela tem para te oferecer. Isso porque ele ainda não entendia exatamente o que sentia por você; na cabeça de Wagner, era só um instinto protetor, afinal, te considerava muito. Só não sabia o quanto, ainda.
★. “Tem certeza que você vai ficar insistindo nisso?” te perguntou uma vez, em uma dessas jam sessions entre vocês. Ao ver seu olhar confuso, esclareceu, “Cantar sobre esse broxa.”
★. Não queria jogar os erros do seu ex na sua cara, até porque você estava careca de saber, mas não podia evitar. Mesmo com suas justificativas de que a escrita era terapêutica, ele não acreditava. Havia se convencido de que você estava disposta a se torturar.
★. Essas meio-conversas-meio-esporro duraram por algumas boas semanas, enquanto os dois refinavam as ideias que você trazia dia após dia. Uma música mais pop aqui, um arranjo mais country ali, um riff mais rock… o que quer que fizessem, virava ouro.
★. Era uma rotina receber mais e mais rimas falando do seu ex, e justamente por isso, Wagner levou um susto quando você mostrou uma letra nova e com uma temática completamente diferente daquilo que estavam gravando até agora.
★. Arqueou as sobrancelhas, um tanto surpreso com as palavras mais… obscenas escritas naquele pedaço de papel. “De onde você tirou isso?” pergunta, desarranjado. Não imaginava que você, de todas as pessoas, poderia escrever esses jogos de palavra tão descarados. Era bonitinho, mas não combinava muito com a carinha de anjo da escritora. Um calor estranho se espalhou pelo corpo do mais velho, que relia aquelas palavras, incansável.
★. “Escrevi ontem,” você explica, um pouco acanhada por ser recebida com hesitação. Era a primeira vez que ficava em dúvida sobre Wagner ter gostado de algo, ou não. Suas bochechas ardem, envergonhada. “Não era você que ficava reclamando que eu só escrevia sobre o mesmo? Tá aí, coisa nova.”
★. Ele levanta os olhos castanhos, te encarando por um tempo. Então, a expressão se suaviza, “É, gatinha, mas não sabia que você ia levar tão a sério assim.” Se cala por alguns segundos, voltando a ler o papel, “E você não precisa mudar nada só porque eu disse.”
★. “Mas eu quero,” contrapõe, simples. E os dois sentem que alguma coisa ali mudou.
★. Essas canções não paravam de sair de você. Todos os dias, depois de uma ou duas cervejas depois de chegar em casa, se sentava em frente a mesinha de café da sua sala e só escrevia. Toda a sua inspiração e todos os seus pensamentos vinham de um só lugar: o seu tempo no estúdio, ao lado de Wagner.
★. Relembrava a forma que os músculos flexionavam por baixo da camisa, ou a maneira que os olhos castanhos te encaravam, por baixo dos cílios, quando você fazia alguma sugestão sobre a linha de guitarra. Se pegava pensando na forma que os lábios finos envolviam o cigarro, e a marra que tinha para tragar.
★. O foco de sua obsessão havia mudado radicalmente. Era bom, de certa forma. Terapêutico, como sempre. Mesmo que não resolvesse o seu desejo crescente de ter aquele homem só pra você, mesmo que por uma noite.
★. Wagner, no entanto, pensava que você estava fazendo aquilo só para o atormentar. Ler aquelas estrofes tão indecentes já o deixava tonto, mas te escutar cantar… puta que pariu. Teve até que tirar uma pausa, só para pensar em outra coisa. Ou pelo menos, tentar. Aqueles trocadilhos tão sujos e brincalhões seriam a causa de alguns bons cabelos brancos na cabeça do mais velho.
★. A admiração que tinha por você apenas crescia, principalmente a te ouvir cantar sobre seus próprios desejos tão abertamente assim. Achava sexy, uma tortura gostosa, apesar dos pesares. Mesmo que a ideia de que você estivesse cantando aquilo sobre algum outro cara o enchesse de ciúme.
★. Essa provocação entre vocês dura por bastante tempo. Não que ele se orgulhasse disso, já que se considerava um cara maduro, sabe? Ele é do tipo de sentar e conversar, caso algo esteja o incomodando. Não existem joguinhos ou segundas intenções quando se trata dele. Mas quando se trata de você… Wagner só fica observando, querendo saber até que ponto essa brincadeirinha sua vai durar…
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#headcanon#headcanons#wagner moura#wagner moura x reader#rockstar!wagner#não me aguentei#tava DOIDA pra postar isso logo#se eu nao postasse ia ficar mofando no docs kkkkkkkk
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O pior que no México existe a mesma coisa, só que eles usam o número 41 e 42. Aparentemente isso ocorreu pq a polícia invadiu uma festa, e acabaram achando 42 homens da elite mexicana dançado entre si, e a metade estava vestida de mulher. Quando a polícia interviu, um deles fugiu, então ficou 41. Outros dizem que na verdade todos foram pra delegacia, mas o 42 era filho do governador e então tiveram que dizer que foi apenas "o baile das 41 mariconas" (em tradução livre). Enfim, anos depois, no período de 1910 a 1940, posso afirmar com toda a certeza que tudo que envolvia o número 41 era tirado graça, e as pessoas não queriam estar relacionadas.
Então imagina o Panchito lutando pela vida dele pra não ter nada, não estar num lugar, ou fazer nada com o número 41, e o Zé entrando na brincadeira (até demais) sobre o número 24.
Como pode a América Latina ser a coisa mais gay e mais homofóbica ao mesmo tempo? Pior que eu sabia disso pq tive de explicar todo o conceito do jogo do bicho pra um amigo mexicano (APÓS MOSTRAR UM VÍDEO DO PROGRAMA DO RATINHO) e ele me contou sobre o número 41 tbm 😭 enfim, acho q os dois deviam usar os números LGTV
#the three caballeros#josé carioca#duckverse#ducktales 2017#panjosé#panchito pistoles#polisenaart#do you think they are 41/24????#ask#anonymous
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Eu fodi com 3 e gostei muito!
By; Livia
Oi me chamo Livia, sou de Brasilia, tenho 27 anos e desde cedo adoro uma putaria, já cheguei ate por 2 anos a fazer programa na época da facul.
Hoje resolvi contar aqui uma das minhas muitas histórias.
Toda a minha aventura no mundo do swing começou de verdade uns quatro anos atrás quando fiz um menage masculino, passei muito tempo tentando repetir e entrei no mundo do swing para ter a oportunidade, ja que e difícil encontrar homens fora desse meio que topem, acabou que comecei a curtir trocas de casal, mas sempre estava querendo um menage que nunca dava certo.
Eis que comecei a buscar por minha conta, comecei a conversar com um cara através de um comentário em um conto que li, que vou chamar de Fabio, um negro alto e mais para magro bem bonito, falei que só sairia com ele se levasse mais um amigo, ele topou na hora e começou a me mostrar fotos dos amigos, fácil assim.
Marcamos em um sábado a tarde e ele veio me buscar para ir na casa de seu amigo, no caminho fiquei meio apreensiva pois não conhecia nenhum dos dois, mas era tarde para voltar atrás.
O amigo dele nos encontrou de moto e fomos o seguindo, quando chegamos na casa que fui ver o Felipe que é branco, alto e forte e mais safado do que o Fábio, já começou a me agarrar enquanto o Fábio fazia uma caipirinha.
Já fiquei cheia de tesão com ele me beijando e apertando minha bunda por cima da calça, já senti seu pau duro, o Fábio chegou perto com a caipirinha e o Felipe me virou para ficar de frente para o Fábio enquanto esfregava o pau duro na minha bunda, o Fábio tirou minha blusa e começou a chupar meus peitos (como sempre eu não usava sutiã) mas logo parou dizendo que ia tomar um banho.
Eu e o Felipe continuamos nos agarrando e ele tirou minha calça e me deixou só de calcinha, começou a dar uns beijos na minha bunda enquanto acariciava minha buceta.
Eu já estava louca de tesão, Fábio voltou do banheiro e me colocaram de quatro no sofá, comecei a chupar o Fábio e aí o Felipe arrancou minha calcinha, mas eu estava louca para sentir o pau dele na minha boca e inverti a posição, (tambem achei que era direito do Fabio me comer primeiro rs) fiquei com a bunda virada para o Fábio e chupando o Felipe, logo ouvi o barulho da embalagem da camisinha e fiquei mais molhada com a expectativa, o Fábio me penetrou ali mesmo e continuei chupando o Felipe que ficava me dando uns tapas e me chamando de vagabunda gostosa, nossa, enlouqueci e gozei a primeira vez.
Fiquei toda mole e aí o Felipe me pegou no colo e me levou para a cama, me colocou de quatro e me comeu com força e eu ainda tendo choques, logo o Fábio estava do meu lado me oferecendo aquele pau gostoso e comecei a chupar de novo, ficamos um bom tempo assim, com o Felipe me comendo de quatro e eu chupando o Fábio do lado, logo o Fábio começou a se posicionar por baixo e o Felipe que já estava enfiando o dedo no meu cuzinho começou a colocar o pau devagarinho, eu já estava toda molhada de tesão mas mesmo assim estava doendo um pouco.
Sentei no pau do Fabio e mexia devagarinho enquanto o Felipe penetrava meu cuzinho, eu gemia, chorava e sei lá mais o que, daí senti os dois paus em mim, pqp, que delícia, por mim ficaria ali por horas, mas acho que começou a pesar em cima do Fabio e ele quis sair, eu estava quase gozando mas ainda faltava um pouquinho, o Felipe veio por cima de mim e o Fábio não parava de bater punheta e me dar o pau para chupar e eu chupava, depois de um tempo o Felipe veio por baixo e comecei a pular no pau dele enquanto chupava o Fabio até que ele gozou na minha boca, eu não estava preparada e acabei deixando escorrer para o queixo e para os peitos e fiquei esfregando aquela porra em mim enquanto continuava cavalgando em cima do Felipe, gozei de novo e daí foi a vez do Felipe me lambuzar toda.
Fiquei com as pernas bambas mas levantei para ir tomar um banho, se eu relaxasse ali ia querer ficar jogada o resto da tarde kkkk.
Depois do banho me enrolei na toalha e ficamos conversando e bebendo, tocou a capanhia e fiquei morrendo de vergonha de ser o pai do Felipe que mora com ele, mas era um outro amigo deles, novinho, magrinho, não fui muito com a lata dele não, mas eles disseram que ele ia ficar só olhando então, daí os dois ficavam puxando minha toalha e falando para o outro:
- achou gostosa? Você quer?
E eu só dava risada e falava que o combinado eram 2 e não 3, e que ele era muito novinho.
Felipe começou a me beijar e puxou a toalha para chupar minha buceta, e eu já estava molhada antes, eu estava com tesão o tempo todo e não via a hora de recomeçarem, ele chupava muito gostoso eu estava de olhos fechados e quando abri o menino estava batendo uma punheta bem perto da minha cara e o pau dele era desproporcional aquela magreza dele kkk, nem dei atenção e continuei curtindo aquele oral, Fábio veio colocar o pau para eu chupar de novo e fiquei lá chupando deitada no sofá, o menino veio pelo outro lado e começou a massagear meus seios, eu tirava a mão dele de vez enquando mas na verdade eu podia aparecer quantos fossem lá que eu ia querer.
Felipe sentou e me colocou no colo dele e comecei a pular de novo no pau dele, o Fábio logo veio querer comer meu cuzinho, mas o pau dele era mais grosso e começou a doer então desisti, mas ele me puxou e me colocou em pé e ficou me acariciando, senti quando foi menino novinho que colocou a mão em mim porque a mão dele estava mais gelada, reclamei mais fiquei na mesma posição, empinei mais ainda a bunda quando comecei a chupar o Felipe, e daí o novinho me pegou de quatro, depois o Fábio e ficaram revezando, numa dessas trocas larguei os dois e sentei no pau do Felipe de novo, e revezava chupando os outros dois.
Aí meu telefone começou a tocar, achei que ia ter mais uma hora ainda mas tiveram umas mudanças de planos e tive que ir embora, os três entraram no carro para me levar e demos risada o caminho todo falando besteira e eles zoando o novinho que chegou atrasado.
Enviado ao Te Contos por Livia
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Carioro: A Plataforma de Trading Que Une Inovação, Facilidade e Resultados para Investidores Brasileiros
O universo dos investimentos está mais acessível do que nunca, mas nem todas as plataformas conseguem entregar uma experiência completa. Para quem está em busca de uma solução confiável, moderna e pensada para o investidor brasileiro, a Carioro surge como uma alternativa sólida e diferenciada.
Neste artigo, você vai entender por que a plataforma Carioro.com tem ganhado destaque entre traders de diferentes perfis e como ela pode ser a chave para transformar sua jornada no mercado financeiro.
O que é a Carioro?
Carioro é uma plataforma global de investimentos que oferece acesso direto a mais de mil ativos dos principais mercados financeiros. Seu principal objetivo é facilitar a entrada de investidores brasileiros nos mercados internacionais, com segurança, tecnologia de ponta e suporte personalizado.
Com uma interface intuitiva, recursos avançados e estrutura profissional, a plataforma está conquistando cada vez mais espaço entre quem leva os investimentos a sério.
Por que escolher a Carioro para investir?
Em meio a tantas corretoras e plataformas, a escolha da ferramenta certa faz toda a diferença. A Carioro se destaca por reunir, em um só ambiente, tudo o que o investidor precisa para operar com confiança e autonomia.
Confira alguns dos seus principais diferenciais:
Mais de 1000 instrumentos financeiros disponíveis
Execução de ordens em velocidade média de 0.01 segundo
Alavancagem de até 1:200
Zero comissão nas operações
Gráficos interativos com mais de 30 indicadores técnicos
Compatibilidade com desktop, tablet e dispositivos móveis
Suporte multilíngue, incluindo português
Esses recursos tornam a experiência de trading mais fluida, profissional e acessível.
Como começar a operar
A estrutura da plataforma foi desenvolvida para que qualquer pessoa consiga começar a investir em poucos minutos. O processo é simples e direto:
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Independentemente do plano escolhido, todos os usuários têm acesso à plataforma completa e ao centro educacional da Carioro.
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Vídeos explicativos para análise de mercado
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Esse suporte contínuo ajuda o investidor a operar com mais segurança e a desenvolver uma visão estratégica de longo prazo.
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I'm Not Going To Say It - Max Verstappen
Esse imagine pertence a @uglyducklingofthe2000s e eu estou apenas traduzindo.
Resumo: Max não gosta de estar errado e sua namorada adora estar certa.
Contagem de palavras: 590
Max não foi repreendido por sua decisão de limitar seus comentários e se divertir mais conversando com Lando e os outros no sofá na coletiva de imprensa, mas recebeu duras palavras.
S/n morde o lábio quando Max aparece de sua breve conversa com algumas pessoas da F1 e da FIA, havia representantes da Red Bull lá também, mas era Max quem estava falando.
— Não fala. — Max resmunga enquanto S/n sorri.
— Não vou dizer que te avisei. Mas eu te disse que isso ia acontecer. — S/n dá de ombros enquanto Max bufa, olhando para a namorada, irritado. — Ah, qual é, você não dá a mínima para o que dizem, enfim. — S/n aproveita a oportunidade para pular em cima dele, envolvendo as pernas em volta da cintura dele, fazendo com que as mãos dele se movam rapidamente para ajudar a mantê-la ali. — Se você for banido da corrida, eu deixo você dedicar um dia inteiro para o sexo, uso livre. Quando e como você quiser.
Max zomba do fato de sua namorada estar basicamente oferecendo uma recompensa pelo que o resto do mundo diz ser um comportamento ruim e passível de punição.
— Você é uma má influência para alguém que gosta de dizer "eu avisei". — comenta Max, fazendo-a cantarolar, claramente não se ofendendo com tal sugestão.
— O que posso dizer? Você desperta os dois lados de mim. Enfim, eu te disse que você teria problemas por ser uma ameaça na mídia de novo. Eles estão realmente mirando em você. — S/n aponta, o que lhe rende outro bufo com uma expressão que não demonstra apreço. — E se eu prometer uma recompensa para cada vez que você se comportar?
— Talvez eu comece a te punir toda vez que você disser que me avisou. Acho que seria uma maneira divertida de apimentar as coisas no programa de recompensas que você está tentando criar. A FIA se infiltrou em você? — questiona Max, começando a levantar a blusa e procurando um microfone, brincando.
— Não, só peitos. Os mesmos peitos que você- — S/n respira fundo e Max os aperta e esfrega o rosto neles. — Sua barba pinica! Pare com isso.
— Não. É seu castigo por dizer "eu avisei”.
— Não vou me desculpar por estar certa sobre o comportamento previsível da FIA de mirar em você. — S/n ri enquanto sente a barba por fazer de Max arranhando sua pele. — Já era hora de você aprender, eu estou sempre certa, e aí não teríamos esse problema porque você teria ouvido meu aviso.
Max opta por continuar atacando os seios dela em vez de dar qualquer resposta verbal porque ele definitivamente não vai lhe dar a vitória de dizer que ela está certa.
— Só tome cuidado, a FIA parece querer te banir por qualquer motivo que encontrar e, se conseguirem, serão eles que vão ganhar, arruinando suas chances em outro campeonato. — diz S/n suavemente, enquanto passa as mãos pelos cabelos dele. — Eu adoro estar certa e, desta vez, você está me preocupando ao testar o quão certa eu poderia estar.
— Vou tentar me comportar por você e pela equipe, mas com uma condição. — Max negocia como se estivesse no controle da FIA. — Tenho livre acesso quando eu quiser e, em troca de me comportar, sempre permitirei que você diga que me avisou 5 vezes.
— Você basicamente tem livre acesso de qualquer maneira, mas eu concordo com os passes livres do "Eu avisei". — S/n sorri com uma risada. — Mesmo que eles durem apenas um dia, com a frequência com que eu digo isso.
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, diferença de idade, cigarro, perda de virgindade, romântico pq eu tô melancólica, tensão, yearning, corruption kink, masturbação fem + fingering + oral, breast/nipple play, dirty talk, creampie, aftercare, sexo sem proteção (se protejam!). Não revisei, pode conter alguns errinhos de digitação! ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱para o querido anon que me mandou a ask<3 ─ Ꮺ!
.⸙ NÃO É COMO SE FOSSE ALGO PROIBIDO, já conversaram sobre isso. É só que... ainda não fizeram.
Você confia nele, estão juntos a quase dois anos. Ele cuida mais do seu apartamento do que do dele próprio, passando para aguar as plantinhas pra ti, ou alimentar o seu gatinho. Te envia mensagens de manhãzinha, quando você acorda, pra desejar um dia bom, e quer saber tudo que aconteceu à noite, antes de dormir. Não falta nada demais nesse relacionamento, se tiver de ser sincero. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 não deseja por mais nada do que você não possa oferecer.
A questão é que você quer. Sempre quis, mas as suas inseguranças às vezes parecem que vão te consumir. Sabe que é amada, não há espaço para dúvidas, só que o corpo congela, a barriga revira e aí desiste na metade do caminho até o homem grisalho sentado no sofá da sua sala assistindo um programa de tv de auditório. É bem mais simples dizer as coisas pra ele do que demonstrar pelas ações. Já o disse, eu queria transar com você, sem vergonha nenhuma, durante o café da manhã. Ele entende, já se passa pela cabeça as milhares de dúvidas ou expectativas que você possa ter, e sorri, contido, entornando um gole da xícara.
O excesso das cinzas do cigarro são descartadas no ar, pela janela do seu quarto. A fumaça sobrepõe momentaneamente o azul da tarde ensolarada, e o único tom que sobrevive, vívido, nesses breves segundos são os das íris oceano límpido focadas em folhear as páginas manchadas pelo tempo no exemplar antigo de Camus. Traz para ti, mostra, “esse é em francês”, diz, “bom pra você treinar.”
Você analisa o livro, cheira. “Vou guardar”, e o deixa na prateleira junto dos outros de filosofia.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 permanece ao seu lado, observando os movimentos das suas mãos entre os livros. Apoia de leve o queixo no seu pescoço. Agora que a sua vizinha vai se mudar, ficou para ti de presente três caixas lotadas de obras de diferentes gêneros e idiomas que ela tinha armazenada na biblioteca invejável. “Era pra você escolher alguns”, te olha, rindo, “mas você tá ficando com todos.”
A sua resposta é arquear os ombros, como quem se abstém da culpa, são todos muito bons, se defendendo. E ele ri mais, com os dentinhos pequenos à mostra. Chega com o rosto mais perto da sua pele, a pontinha do nariz resvala no seu pescoço só para causar cócegas e te fazer sobressair, fechando a região no ombro. Uhum, espertinha.
Ele traga novamente, mas te oferece o pito, o qual você faz que não, mais focada no próximo exemplar que vai buscar na caixa. Escuta os passos do chinelo dele no assoalho, se afastando até a janela outra vez para assoprar a fumaça. De costas, perde a visão, porém, do jeito que o cotovelo dele descansa no parapeito, os fios acinzentados recaindo na testa, enquanto te olha. Corre o polegar pelo lábio inferior, a extremidade do cigarro queimando entre os dedos, pensa.
“A gente podia dar uma pausa”, sugere então.
“Mas a gente acabou de começar...”
Ele desvia o olhar, sorrindo consigo mesmo do seu tom desanimado. “Os livros não vão sair correndo”, traga pela última vez antes de jogar a bituca pela janela.
“Eu sei”, você responde, “mas vai que você rouba.”
“Eu?”, aponta pra si próprio, teatral, ao fazer o caminho em linha reta de volta pra ti. “Vou trazer pra você segunda-feira, tá?”, começa a se justificar, articulando com uma mão ao passo que a outra precisa envolver a sua cintura, “é que eu não terminei de ler...”, você faz que sim, igualmente atriz, expressiva, sim, claro, entendo. “Eu não sou uma pessoa que fica com as coisas dos outros, não”, ele prossegue, sem corresponder ao seu contato visual porque faz parte da performance, “tipo uma certa mocinha que pegou o meu perfume e não quer me devolver.”
Você não contém o sorriso, cada vez maior a cada palavra que escuta. Não quer nem se defender, mas o corpo responder involuntariamente ao roçar do nariz dele pelo seu pescoço.
Cambaleando para trás, até os pés bêbados serem parados pela parede do quarto. Encolhe-se, tenta empurrá-lo, só que as gargalhadas doces te assaltam toda a força de vontade, como se os músculos ficassem molinhos, molinhos. Então, só pode respirar fundo para aliviar a barriga doída de tanto contrair-se quando ele ergue o rosto de novo. Os cabelinhos grisalhos estão atrapalhados, a pele do rosto aparenta mais vermelhinha depois de esfregar-se na sua, mesmo os pelos do sobrolho estão bagunçados.
Aos poucos o seu riso cessa, embora um sorrisinho pequeno ainda resista nos seus lábios. Se olham. E ele arregala as pálpebras, bobo, apenas para gerar outro risinho, e cola a testa na sua. Fecham os olhos.
É incrível. Sente a ressaca da fragrância francesa ecoando da sua pele, banhando o nariz dele feito as ondas do mar. Preenchendo e embriagando. Dá vontade de te manter ainda mais perto — abraçar com força, tombar para a cama e grudar a boca no seu ombro. Esticar a língua, lamber de levinho, depois resvalar os dentes, mais leve ainda pra não te escutar reclamando.
Mas, além de tudo isso, podia fazer muito mais.
Quando levanta o queixo, você faz o mesmo, no automático, pronta para encará-lo outra vez. Entretanto, o pedido vem num sussurro, fecha os olhos.
E você não contraria, silenciosa. O frio na barriga de não saber o que ele vai fazer é o que te causa um sorriso de canto, suave.
Ali, na bordinha, onde a pele se enruga no repuxe dos lábios é o exato mesmo lugar que recebe o carinho dos lábios finos.
A respiração alheia chega quente, mas calma. Ao não sentir mais o vapor, te arde a falta, a vontade de mais, mais proximidade, a qual, por sorte, não te abandona por muito tempo. Na maça do rosto, do lado oposto, a calor masculino te atinge primeiro que o toque dos lábios uma vez mais. Tão mélico, tão amável. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 tem um jeito de amar que às vezes parece assustadoramente delicado.
Você ri, soprado.
Tenta abrir as pálpebras novamente, porém é impedida pela sombra que a palma da mão dele forma por cima das suas vistas, sussurrando “não, olhos fechados.”
Agora, sente o nariz encostando no seu. Casualmente, apenas por estar com o rosto pertinho assim. Desce os dedos pelo lado da sua face, como quem desenha as curvas no papel, e contorna até o queixo. Acaricia com o polegar.
E se afunda mais abaixo, não para. Porque você acaba tombando a cabeça pra trás, os dedos magros tem ainda mais adoração para escorrer do ossinho do queixo até o da clavícula. Mas, aí, quando aporta ali, não cai mais, prefere tomar a esquerda para deslizar até a extremidade do seu ombro, arrastando pelo percurso a alcinha fina da sua blusa.
Se abre um caminho perigoso diante do francês, a possibilidade tentadora de afogar a face na curva confortável do seu pescoço. Ele se inclina, se debruça, se esconde. Aspira.
Você arrepia.
Parece que o tempo para, essa é a impressão. É impossível pra mente dele calcular quantos segundos, minutos ou horas passou dessa forma, tão pertinho que pode escutar o seu coração batendo no seu ombro. E quando, por fim, tem de se separar, o flagrante dos seus olhinhos ainda fechados é de comover qualquer um. Bonitinho. Inofensivo. Por isso, num certo instante, até se sente mal por ter pensando em dezenas de cenários obscenos nesse espaço de tempo entre vir da janela e chegar até aqui.
Olha os seus lábios repartidos. Solitários. Convidativos.
Não resiste, pega no seu pescoço, te devora a boca. O encaixe perfeito de mais um dos milhares de beijos que já trocaram ao longos desses meses juntos. Nunca é dente com dente, ou saliva demais, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 sabe o que faz, e você sabe como recebê-lo. Gosta do amargo do café que ele toma, do cigarro que fuma. Do som molhado, o estalar dos lábios em movimento. Quando a língua dele empurra a sua, até mesmo no desencontro delas porque ele sorri entre os ângulos e faz hora com a boca entreaberta para voltar a te beijar.
Te alucina de tal forma que o seu corpo verga na direção do dele, bambo, incapaz de fugir do que viveu até agora, à medida que é abandonada pelo ósculo.
Passa a mão pelo rosto, se recompõe. Um sorriso vem surgindo na face, tola, retraída. Olha pra ele — os lábios inchados, vermelhos, como se o tivesse beijado de batom. Diferente de ti, o homem não se intimida, o que é muito bom, pois de inibida já basta você. E é justamente essa bravura masculina que você anseia. Anseia. Desesperadoramente quer que ele atinge o ápice da coragem e te tome nos braços, que te deite na cama, que toque o seu corpo para além do que já tocou. Que preencha, recheie. Precisa que a atitude parta dele, porque de ti não vai partir, e vocês vão ficar assim, incessantemente ansiando. Ansiando.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 cobiça também. Tanto que se martiriza, que dói, lateja dentro das calças e faz o sangue ferver. Como pode nutrir tanto desejo por algo que não lhe parece concedido mas já é seu?
Sorri.
“Vem cá”, conduz, segurando na sua mão pra te levar pra cama. Os livros são empurrados pro canto, abre-se espaço para que possa te deitar sobre o colchão e se colocar por cima. “Escuta”, murmura, “eu preciso muito, muito foder você, senão eu vou ficar louco... e eu já tenho idade pra ficar caduco”, o tom de cautela da piadinha te arranca um risinho, e enquanto você distrai a mente rindo, desviando o olhar pra outro canto do quarto, as mãos ágeis do francês aproveitam para desabotoar o seu short e te despir da cintura pra baixo. A sobriedade da situação só te retorna quando sente o meio das pernas tão quente em contato com a temperatura ambiente.
Os músculos travam, as unhas cravadas na coberta vermelha que decora a cama. Nem mesmo pisca direito, apenas o encarando de volta, assistindo o torso masculino se livrando da camisa. Já o viu seminu antes, e já o deixou te ver da mesma forma, cotidianos, ao trocarem de roupa juntos de manhã para o trabalho. Mas dessa vez, aqui, é diferente, sabe?
Os seus olhos até então estáticos, levemente esbugalhados, acompanham o indicador dele ser apontado no ar, à sua frente. Desce o olhar junto com o dedo que cai da altura das suas vistas pro seu busto, e depois sobe de tudo, te levando a tombar a cabeça pra trás, rindo. Ele está brincando contigo, e obtém sucesso ao te fazer rir mais uma vez. Se aproveitando da leveza que toma conta da sua alma para chupar a ponta de dois dos próprios dedos da mão e levá-los até entre as suas pernas.
Você estremece com o carinho, a maneira certinha com que chega ao seu pontinho. Suspira, boquiaberta, a atenção sendo roubada para o braço esticado no meio até o meia das suas coxas. “Ei, aqui, chérie”, o escuta murmurar ao pé do seu ouvido. Beija a sua bochecha, “olha pra mim”, pede, e você obedece. Vê as pupilas dilatadas, o brilho cheio de ternura, mas também banhado de tesão. Não foge da mirada nem quando sente a pontinha dos dedos se colocando pra dentro.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 beija os seus lábios, e escorrega a boca pelo seu queixo, pelo seu pescoço. Desliza pelo tecido leve da blusa, entre os biquinhos rijos apontando por baixo, até chega no seu ventre. Se demora um pouco mais ali, porque os dedos já fazem um bom trabalho em te ocupar inteirinha, indo fundo pra acariciar um lugarzinho doce lá dentro. Os estalar dos beijos na sua pele se mistura à umidade sonora de cada investida entre as suas pernas. Está cada vez mais molhada que você mesma considera patético da sua parte.
Porra, eu preciso tanto te chupar, ele sussurra mais para si mesmo, bêbado de vontade. E quando é a boca que está sugando o seu clitóris, caramba... o seu corpo espasma, os pezinhos empurrando contra o colchão, as costas se levantando, o ar enchendo os pulmões para sair barulhento, com dificuldade. “Tudo bem?”, o homem pergunta, de lábios meladinhos, com um sorriso tão sacana que é impossível para ti conter o riso.
E ele mantém tudo espontâneo, rotineiro. Está como rosto afundado em ti, até mesmo a ponta do nariz circulando a tua areazinha sensível, mas te perguntando se vai mesmo se desfazer daquele exemplar amarelado que deixou no canto da mesinha do quarto, ou se pode levar pra casa com ele. O genuíno da conversa te alucina, a vontade é de agarrá-lo pelos cabelos, por ódio, e deixar que ele te coma mais e mais, por desejo. Sabe que o mais velho está fazendo de tudo para te deixar confortável, te fazer esquecer das dúvidas que sempre te assolam. E funciona. Swann, você chama, baixinho, entre suspiros e os olhos fechados. “Diz”, ele ecoa de volta, murmurando contra o seu sexo babadinho, “o que foi, hm? Vai gozar na minha boca?”
A pergunta suja é o que te faltava de estímulo pra se derreter inteira. Dá a ele cada gotinha, se revira de prazer a cada lambida obscena que ganha. Aí, com os músculos latejando, o peito queimando, já não tem muita consciência do acanho, é facilmente moldada sobre a cama, bobinha, só se dá conta de que ele está completamente nu quando é sentada no colo masculino.
Se esfrega um pouquinho sobre as bolas, devagarzinho. Os olhos captam a cena erótica da cabecinha meladinha manchando o abdômen do francês, só que logo é obrigada a encará-lo quando a mão alheia toma conta da sua nuca, os dedos enroscam nos seus fios. “Vou deixar você comandar, okay?”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 conta, com um sorriso, ao que você sorri mais, agora mais soltinha, nossa, que bondade a sua. “Eu tô sendo muito bom”, ele embarca na brincadeira. A mão na sua nuca escorrega pelo canto para que os dedos se abram ao redor do seu pescoço, “poderia te deitar nessa cama e eu mesmo te foder. Você ficaria linda de quatro pra mim, sabia?”
“Uhum, querido, merci beaucoup.”
E ele ri, te chama baixinho boba, acertando um tapinha leve na sua bochecha como quem só quer mesmo é implicar. “Vai, me coloca aí dentro.”
É uma sensação conflituosa. Embora bem molhadinha, o desconforto que te preenche no deslize te faz duvidar de que vai chegar até o fim. Mas quando as suas coxas descansam nas dele, completamente cheia, surpreende a si mesma. Daí, as paredes do seu interior se retesam mais, reclamam, porque arde um pouquinho, empalada. Porém não o tiraria de dentro, nem por um centímetro... Viu? O conflito.
Ele suspende a sua blusa, te deixa usá-lo da cintura pra baixo pois pretende se perder da sua cintura pra cima. As mãos embalam os seus seios, massageiam, os olhos azuis tão perdidos neles que parece hipnotizado. Você até se esquece de que pode quicar, subindo e descendo, se abala com a boca chupando o biquinho e só rebola, lento, sensual. Mas ninguém aqui tá com pressa, né? Por que mais que 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 esteja explodindo por dentro, absurdamente louco pra te lotar de porra, vai deixar que você controle, que drene no seu tempinho tudo que ele tem pra te oferecer.
E ao finalmente conseguir te encher, poxa, juram, isso pode vir a se tornar um vício. Você se sente quentinha por dentro, as gotinhas escorrendo pelo interior das coxas ao erguer o quadril e liberá-lo.
Desmonta sobre o colchão, exausta. Não quer mover um músculo, só resmunga positivamente quando ele te pergunta se está com fome. Escuta o barulho dos passos no assoalho, da panela na cozinha, mas só senta-se na cama ao receber o sanduíche e o copo de suco nas mãos.
Ele apoia o joelho no colchão, já está vestindo a bermuda, embora o cinto e os botões permaneçam desfeitos, bagunçados. Te olha. “E aí?”, quer saber.
Você não aguenta o sorriso, tímida. “Tudo bem”, e ele sorri junto, tudo bem, hm?, repetindo a sua fala, apertando a sua bochecha.
“Quer tomar um banhozinho comigo?”, te pergunta.
“Depois.”
“Depois?”
“Uhum.”
“Muito cansada agora, meu amor?”, acaricia o cantinho do seu rosto, terno, “quer ficar deitadinha comigo, então? Hm? O que você quiser eu quero...”
Você encolhe os ombros, fazendo manha. “Não, é que...”, não para de sorri, “queria saber se o meu velho do INSS já tá bom pra me foder de novo, ou eu preciso esperar mais... Ah, Swann!”, nem consegue terminar a própria piadinha. Ele pega as coisas da sua mão, deixa na mesinha de cabeceira e parte pra cima de ti, te imobilizando num abraço de urso, distribuindo mordidinhas, chupões. Sabia que você ia virar uma putinha depois que fodesse comigo, sussurra no seu ouvido, a voz soando rouquinha, mas tudo bem, eu gosto de você assim também. Vou te foder quantas vezes precisar, okay?
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we got married com o ni-ki! ୭ headcannon gênero. fluff w. idol!reader x ni-ki, reader mais velha e migalhas de br!au an. eu ainda vejo o nishimura como um menino de 15 anos? sim, mas fiquei pensando em como seria os meninos do enhypen no wgm e resolvi escrever como ele e com o heehee, aproveitem ♡



tudo começa com uma mensagem do seu manager...

você fica animada, é óbvio, o WGM traria uma ótima visibilidade para você e para o seu grupo, e nessa vida de idol quem não quer ficar mais famoso?! a ansiedade te consome um pouco, passa o resto do fim de semana pensando na reunião e imaginando quem seria seu pair.
a segunda finalmente chega e parece que você só tá vivendo por aquele momento, por aquela reunião. Quando seu manager vem para te buscar, praticamente pula para dentro do carro. "é melhor se acalmar, _________, parece que você vai entrar em combustão a qualquer hora." o manager fala quando percebe que você está praticamente tremendo de ansiedade.
chegando na sala de reuniões consegue ver alguém bem jovem, para na porta e analisa quem poderia ser, não faz ideia do que viria a seguir.
"bem vinda senhorita ________; como já deve saber essa temporada será especial, vamos juntar dois estrangeiros dessa vez, você e o senhor nishimura." o diretor do programa termina de falar e você encara o garoto a sua frente, ele parece ser tão mais novo do que você.
se apresentam normalmente e descobre que ele na verdade é somente um ano mais velha que ele. o clima é meio estranho entre vocês, mas as coisas vão melhorar com o tempo, você pensa.
a primeira atividade no programa que terão que fazer é um encontro, saem pelas ruas de Seul a procura de um café e como duas crianças decidem ir a um café com gatinhos, aproveitam para conversar e se conhecerem mais. com informações trocadas sobre cada um, agora vem a segunda atividade: o casamento.
é estranho casar com alguém depois de um encontro, vocês dois não conseguem parar de rir dessa situação mas quando você entra na cerimônia falsa ele não para e percebe o quanto você está linda naquele vestido. ele solta um "woah" baixo quando você para ao lado dele, totalmente hipnotizado. você sorri para ele, meio boba, não tinha imaginado que iria "casar" aos vinte e um.
convidaram os membros de seus respectivos grupos e alguns amigos, o japonês se sentiu aliviado por ninguém do enhypen ter provocado ele — apesar de terem rido horrores da cara dele.
a parte mais complicada para vocês dois foi o problema da "uma cama só". ni-ki quase caiu duro no chão quando percebeu que havia apenas um quarto no apartamento que teriam que dividir.
"eu posso dormir no sofá se ficar desconfortável para você." ele afirma, mas você nega. não iria fazer o garoto dormir naquele sofá duro e frio. "não precisa, acho que a gente consegue dar um jeito, a cama é grande." esse foi o momento que mais viralizou do programa.
colocaram travesseiros no meio da cama, o que não adiantou muito, já que eles sempre estão no chão pela manhã. mas de alguma forma se acostumaram com a presença um do outro naquela cama, dormem abraçados quando faz frio de madrugada. agradece a produção por não ter câmeras no quarto, as fãs dele cairiam matando em cima de você.
ao decorrer do programa vocês ficam mais próximos, ao ponto de você cozinhar a comida favorita dele e ele conversar com sua mãe como se realmente fosse genro dela.
a produção resolve torrar mais um pouco de orçamento e marcam duas viagens de "lua de mel" para vocês, uma para a cidade natal dele e outra para a sua. empenhados a conhecer mais sobre a cultura de cada um, embarcam primeiro para o Japão. conhece a família dele, sendo apresentada como a "senhora nishimura" ou "minha esposa", confessa que ficou extremamente tímida por causa disso, mas não o seu sorriso largo não esconde o quanto gostou. faz amizade com a irmã e a mãe dele. passeiam bastante pela cidade e vão a um parque de diversões juntos, fica tímido quando você pede para ele escolher uma tiara de bixinho para você usar e precisa de um momento para se recompor. não julgue o pobre garoto, a "esposa" dele é muito fofa e ele simplesmente não aguentou.
o momento mais especial para os dois foi provavelmente quando estavam na sua cidade natal, fazem um passeio por ela e ele conhece pessoalmente sua família e amigos, que resolvem fazer uma pequena festa na casa dos seus pais com tudo que tem direito — um churrasco, bebidas e caixas de som muito altas para quem quisesse dançar. você não se aguenta ao ver seus tios dançado forró e chama seu primo que sempre foi seu companheiro de dança e vai para o meio da rua — que já estava deserta, era mais de meia-noite — dançar. ni-ki está entretido na tua dança, mas queria estar ali no lugar do seu primo. quando você volta para o lugar ao lado dele que estava sentada anteriormente, ele pergunta a você se poderia aprender a dançar. automaticamente abre um sorriso e puxa ele para a rua.
posiciona a mão esquerda dele na sua cintura e continua segurando direita, mostra pra ele os passos certos e ele pega rápido — afinal ele é um prodígio da dança —, continuam treinando até pegarem o ritmo da música que está tocando ao fundo. tudo isso é transmitido para o programa e se torna o momento "xodó" dos fãs.
quando voltam para a coreia faltam poucos dias para assinar o divórcio falso, nenhum dos dois queria se separar, tinham se apegado um ao outro. um dia antes de se separarem fazem um jantar romântico, lá praticamente se confessam um para o outro, choram um pouco e dizem que vão sentir saudades de estarem juntos.
"foram os melhores meses da minha vida, acho que nunca vou esquecer." você fala, sorrindo entre as lágrimas. ele pega na sua mão e acaricia as costas dela. "eu também não vou esquecer nunca, ainda quero aprender a dançar melhor "forró", e aquela outra dança, como era o nome?""lambada." vocês riem. "isso, lambada." ele fala com o sotaque forte; passam o resto da noite assim, entre risos e choros.
apesar de já terem se separado havia algum tempo, mantiveram contato — como amigos, apesar de quererem algo mais —, e para os fãs que sentiam falta do casal "___ki" vocês fizeram uma performance especial em uma premiação. com direito a forró e lambada.
no final de tudo, vocês guardaram um carinho imenso um pelo o outro e em qualquer oportunidade estão interagindo juntos, mas quem sabe em um futuro distante passam de apenas interações para finalmente — e oficialmente — namorados?!
𖹭 original @/dollechan
#★ — headcannon#ni ki#enhypen niki#ni ki enhypen#ni ki x reader#ni ki fluff#nishimura riki#ni ki headcannon#niki x reader#niki enhypen#niki headcanons#niki fluff#enhypen#enhypen x reader#enhypen imagines#enhypen scenarios#enhypen fluff#enhypen fake texts#enhypen headcanons#kpop scenarios#kpop imagines#kpop fanfic#kpop fluff#kpop headcanons
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www.crazyrock.com.br
Chegamos à edição 436 do programa "Só Brasuca", mediante a minha participação ao lado do seu idealizador e produtor, o professor Julio Cesar Souza, quando falaremos sobre artistas da atualidade da cena do Rock brasileiro.
Vamos comentar sobre o trabalho dos seguintes artistas: Michelângelo Mono, Julio Ferraz, Arke e os Artificiais, Lee Recorda, Allan Ricardo, Rinoceronte, Igor Motta, The Pel Project, Blind Horse, Klinsh, Boca do Céu, Os Kurandeiros, Cosmo Drah, Ricardo Dezotti & Os Imortais, Urba Rock e Os Valletes.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 31 de maio a 6 de maio de 2025.
Anote: Sábado, dia 31 - 14 horas Domingo, dia 1º - 20 horas Segunda-feira, 2 - 10 horas Terça-feira, dia 3 - 23 horas Quarta-feira, dia 4 - 17 horas Quinta-feira, dia 5 de maio - 16 horas Sexta-feira, dia 6 - 12 horas
#Programa “Só Brasuca” da Webradio Crazy Rock#Programa “Só Brasuca” com participação de Luiz Domingues#Programa “Só Brasuca” de Julio Cezar Souza#Rock Brasileiro#Luiz Domingues#Julio Cesar Souza#Michelângelo Mono#Julio Ferraz#Arke e os Artificiais#Lee Recorda#Allan Ricardo#Rinoceronte#Igor Motta#The Pel Project#Blind Horse#Klinsh#Boca do Céu#Os Kurandeiros#Cosmo Drah#Ricardo Dezotti & Os Imortais#Urba Rock#Os Valletes
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BEHIND THE LENS
Enzo Vogrincic, um diretor de cinema enigmático e uma jovem atriz em ascensão, vivem uma atração quase proibida nos bastidores de um grande filme.
Avisos: Age gap e Sexo explícito.
Masterlist

Enzo Vogrincic era um diretor, produtor e roteirista de cinema renomado. Aos 38 anos de idade, com 21 de experiência na indústria, já havia conquistado o coração dos críticos e do público com suas obras premiadas e sua habilidade de criar narrativas cativantes.
Você também era um rosto conhecido, tendo participado de um programa infantil de grande prestígio durante a sua infância. Recentemente, aos 21 anos, decidiu mudar o rumo da sua carreira e mergulhar no mundo do cinema.
Os destinos de vocês se cruzaram quando você foi escalada para participar de um projeto de grande orçamento, onde Enzo era o diretor. No início, tudo era estritamente profissional — elogios, dicas e orientações de Enzo se tornaram frequentes. No entanto, quando vocês precisaram viajar para outro continente para filmar algumas cenas, essas interações começaram a mudar gradualmente.
Todos estavam hospedados no mesmo hotel e, após filmarem cenas intensas, o diretor decidiu dar alguns dias de folga aos atores. Logo, uma pequena festa foi combinada para o final do último dia de descanso, algo simples, apenas para animar um pouco o pessoal. Você, no entanto, estava um pouco para baixo, sentindo saudades da sua família e dos amigos, e nem sabia ao certo se iria participar.
Depois de assistir a todos os filmes no catálogo de streaming da TV, você refletiu bastante e decidiu dar uma passada no salão de festas do hotel. Pensou em cumprimentar o pessoal e, quem sabe, se animar um pouco.
Ao descer e chegar à porta do salão, você viu Enzo sentado sozinho em uma mesa distante do núcleo da festa. As pessoas riam, dançavam e se divertiam, mas ele parecia estar em um mundo paralelo.
Apesar de achar a presença do diretor um pouco intimidadora, você tomou coragem e decidiu se aproximar.
— Oi, está tudo bem? — você perguntou, um pouco cautelosa.
Ele levantou os olhos, esboçando um leve sorriso antes de responder:
— Sim... só precisava de um momento de silêncio — respondeu, a voz baixa e calma. — Às vezes, esses dias intensos de filmagem deixam minha cabeça a mil. E você? Veio aproveitar a festa?
— Sim, vim só dar um alô pra galera — você respondeu, dando de ombros.
Enzo sorriu de canto, lançando um olhar intenso na sua direção e fazendo um gesto para a cadeira ao lado dele.
— Quer se sentar? — ele perguntou. — Às vezes, uma boa conversa com a pessoa certa vale mais do que qualquer festa.
O olhar dele encontrou o seu, e havia algo ali que ia além da cordialidade. Você sentiu um leve arrepio, mas, ainda assim, aceitou o convite e se sentou ao lado dele.
— E você? — Enzo continuou, inclinando-se um pouco em sua direção, o olhar fixo em você. — O que faz uma garota interessante como você querer se esconder da festa?
— A saudade de casa me deixou pra baixo — você admitiu, baixando o olhar por um momento.
Enzo assentiu, observando você com uma atenção quase desconcertante.
— É difícil, não é? — ele disse, a voz suave. — Estar tão longe, mergulhada em outra realidade. Mas, às vezes, é nessas horas que acabamos encontrando as melhores companhias.
Você assentiu, e os dois continuaram em silêncio por um momento, observando as pessoas no centro da festa, rindo e dançando.
— E então, como está se adaptando? Como está sendo sair da TV e migrar para o cinema? — ele perguntou, a voz suave, mas com aquele interesse que ia além do profissional. Ele fez uma breve pausa, olhando diretamente para você antes de continuar. — Aliás, quantos anos você tem mesmo?
Você notou um leve sorriso no rosto dele, um detalhe que deixou a pergunta mais pessoal do que parecia.
— Está sendo mais fácil do que eu imaginava. A TV acaba nos prendendo em uma rotina mais rígida, sabe? — você disse, tentando evitar o contato direto com o olhar intenso do moreno. — Aliás, tenho 21.
— Hum... você é novinha — ele comentou, com um sorriso de canto que deixava claras as segundas intenções. Ele se inclinou um pouco mais na sua direção. — E mesmo assim, já com toda essa experiência na frente das câmeras.
Você sorriu, um pouco animada, e deu de ombros.
— É, a TV tem isso. A gente grava episódios com ritmo acelerado, e os personagens são quase sempre os mesmos. Já no cinema, tudo é diferente: cada projeto é como começar do zero. É intenso, mas... estou adorando.
Enzo assentiu, o olhar fixo em você.
— E isso é só o começo. Você vai ver que o cinema tem uma liberdade criativa que a TV nem sempre permite — ele disse, abaixando um pouco o tom de voz. — E eu ficaria feliz em ajudar você a explorar essa sua nova descoberta.
Você sorriu, sentindo-se confiante.
— Na verdade, acho que uma ajuda seria bem-vinda — você respondeu, inclinando-se levemente para ele, mantendo um olhar provocador. — Depois de tudo, quem melhor do que você para me mostrar os segredos do cinema?
Enzo arqueou uma sobrancelha, claramente intrigado pela sua resposta.
— Então, parece que temos um acordo — ele disse, a voz suave, como se a proposta fosse uma aventura que os dois estavam prestes a embarcar. — Prometo que não vou desapontá-la.
Você deu um sorriso provocante, e a tensão entre vocês era mais do que óbvia — e você não iria reclamar, é claro. Não sabia se era a pele bronzeada ou o cabelo lambido e penteado para trás, mas havia algo sensual e misterioso no uruguaio que fazia ondas de calor percorrerem seu corpo.
— Eles têm uma piscina aqui, fechou há alguns minutos atrás, o que significa que não tem nem uma alma viva lá — o homem sussurrou, inclinando-se mais perto. Suas mãos grandes e firmes começaram a acariciar suavemente a parte superior da sua coxa, provocando calafrios que percorriam seu corpo.
— As pessoas vão perceber nossa ausência — você retrucou, um misto de excitação e receio de ser pega.
— Relaxa, você vai na frente. Eu conto dez minutos, me despeço de todo mundo e vou atrás de você — ele disse, com um sorriso confiante que fazia seu coração disparar.
Você sentiu uma onda de empolgação ao perceber a proposta dele.
— Tá bom, então — você concordou, mal conseguindo esconder o entusiasmo na voz. — Então eu já vou.
Você se levantou, e, da mesma forma que chegou, começou a se afastar. Seguiu por um longo corredor e avistou a entrada da piscina, que ficava em uma área coberta, iluminada por uma luz suave e baixa. O ambiente estava perfeito para colocar em prática as intenções que vocês dois tinham.
Você entrou e avistou a enorme piscina, se despediu das suas roupas ficando só de calcinha e sutiã e pulou na piscina. A água não estava tão gelada quanto você imaginava, e a luz da lua entrava suavemente pela janela, refletindo na superfície da água e criando um ambiente sensual.
Você nadou um pouco, sentindo a liberdade do ambiente ao seu redor.
— É aquecida? — você ouviu a voz de Enzo, pulando de susto ao percebê-lo entrando no ambiente.
— Acho que isso não importa muito — você respondeu, com apenas a cabeça fora d'água.
Você observou enquanto o homem caminhava até perto da piscina e quando sem hesitação começou a tirar a roupa. Primeiro os sapatos e a blusa, depois a calça e então a cueca.
Lá estava Enzo na sua frente, completamente nu.
Seus olhos percorreram o corpo inteiro do moreno, começando por seu abdômen bronzeado e definido e desceram pra parte inferior, você não deixou de vislumbrar seu membro, ele era grande, grosso e veiúdo.
— Você não vem? — você chamou, olhando para Enzo com um sorriso provocador.
Ele sorriu por um instante, como se estivesse avaliando a situação, e então, pulou na água ao seu lado.
A superfície da piscina se agitou ao redor dele, e você riu, indo em direção ao moreno.
Quando ele finalmente apareceu, jogando a cabeça para trás e espirrando água, você não conseguiu conter o próprio corpo, e pulou no colo do homem, com os dois braços ao redor de seu pescoço e as pernas em sua cintura vocês se beijaram.
A ereção do uruguaio tocava sua pele, o estalo de suas bocas e os pequenos gemidos que soltavam foram cortados quando Enzo se afastou de ti.
—Já era pra você estar sem isso—Ele tira seu sutiã, com a facilidade de quem era experiente no assunto.
Seus seios nus encontram a água e então você tirou a calcinha por conta própria.
— Me mostra como você faz—você desafia o diretor, estava ansiosa pra presenciar a experiência sexual que o homem obviamente tinha.
—Você pode se arrepender— ele responde chegando próximo de você.
Ele te empurra e te encurrala na borda da piscina, seus dedos descem até a sua buceta sensível, e começa a te masturbar freneticamente.
—M...Mais, Eu quero mais!— Você exclama.
Enzo te obedece, enfia dois dedos em você.
—Não era isso que você queria?— Ele ri e debocha da situação.
E então ele insere o terceiro dedo.
Você geme e o avisa que já quer gozar.
—Ainda não, eu ainda não te mostrei tudo— ele diz tirando as mãos de você.
Você solta um suspiro de desapontamento.
Enzo te pega no colo novamente e te leva até a área da escada, ainda dentro da piscina. Ele te deita de barriga pra cima em um dos degraus, abre sua perna e insere o membro rígido.
Suas estocadas são firmes, suas bolas batem na sua pele a cada movimento, você delira, parece surreal a sensação que o mais velho te proporciona.
Você grita o nome dele, e ele entende que você já está no seu limite.
Foi o orgasmo mais intenso da sua vida, Enzo não fica pra trás e goza dentro de você.
Vocês dois desfrutam de mais alguns momentos juntos na piscina, Enzo faz questão de passar a mão por todo o seu corpo enquanto te elogia em todos os detalhes.
— Acho que foi mais interessante do que qualquer cena que já dirigi — ele diz, ainda sério.
— Bom saber que passei no teste, então.
//
Nos dias que se seguiram, as gravações mantiveram a mesma intensidade, e o clima entre vocês dois se tornou alvo de burburinhos no set.
As pessoas especulavam sobre a relação que vocês aparentavam ter, mas Enzo, com seu jeito confiante, parecia não se importar nem um pouco com o que diziam.
Você, por sua vez, se acostumou a esses momentos entre os takes e é claro, conheceu o quarto de hotel com a jacuzzi aquecida do diretor, podendo aproveitar o lugar e experimentar mais do corpo do uruguaio por muito tempo durante o resto das gravações.
#lsdln cast#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader#a sociedade da neve#simon hempe#esteban kukuriczka#felipe otaño#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#lsdln imagine#lsdln smut#lsdln fanfic
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título: Pretty Girl data: 30 de abril de 2024 programa: ibis paint x doada para: @moonstar841 link: 🐈⬛
sabe aquelas capas q vc só vai fazendo conforme o coração manda? vai completando os espaços, enfeitando, curtindo a vibe dela. pra mim fazer essa capa passa total a mesma sensação de ouvir essa música do the nbhd. quem quiser é só pedir.
#Spotify#capa divertida#capa fanfic#capista#capa design#capa de fic#capa de fanfic#capa de spirit#capa pra fanfic#capa pra fic#capa para spirit#capa para fanfic#capa para fic#capa para doação#capa spirit#spirit fanfic#capa#capa colagem#capa romântica#itzy#ryujin#chaeryeong#maluyoongi capas#maluyoongi edits#maluyoongi#spirit fanfics#design simples#kpop#capa pra spirit#ibispaintx
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Incrível como uma só palavra sua pode me fazer desmoronar. Você disse que eu estou diferente. Isso é ruim? Odeio não ser o suficiente pra você me escolher de verdade, me amar de verdade, me querer de verdade. Você dizia que eu era uma música inteira. Mas quando penso nos seus dedos no piano, eu fui reduzida a apenas uma nota. Eu fui o rabisco nas letras do seu caderno. Eu sou a folha que você amassa e volta atrás para ter certeza se o que escreveu não era bom o suficiente. Você me fez odiar minhas músicas, meus livros, meus programas favoritos e até mesmo aquela merda de cafeteria. Pois tudo minuciosamente se tornou parte de você, de quem éramos. E agora não me restou nada.
Eu ando definhando, me fundindo em quem eu sou, em quem eu desejo ser e em quem eu não consigo ser. Você comprou uma passagem pra tão longe, que não restou nada. E tudo tem diminuído como um átomos, prótons, como a poeira nos móveis, como a brisa leve que entra pela janela, como silêncio... Até que reste apenas eu.
#suffocate-u#mentesexpostas#escritos#projetoflorejo#projetomardeescritos#projetonaflordapele#projetoreconhecidos#lardepoetas#mardeescritos#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#carteldapoesia#pequenasescritoras
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
wc: 4,3k
prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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Muito bem atendida no sexy shop (jun-2024)
By; Claudia
Oi quero compartilhar com vocês minha experiência numa loja de Sexy Shop no inicio do mês de junho desse ano de 2024.
Eu me chamo Claudia, tenho 37 anos, sempre adorei sexo, putaria. Fui casada duas vezes, mas o primeiro casamento tive um bloqueio, casei muito nova sem experiência de vida, foi um relacionamento abusivo, possessivo de mente totalmente fechada e com essa situação jamais poderia se quer sonhar com minhas fantasias, meus desejos enfim. Foi quando separei, dei um basta em tudo e fui viver o que se tem de mais delicioso nessa vida, o SEXO!
Solteira, aos poucos fui obtendo o auto conhecimento, o amor próprio e procurando informações sobre produtos eróticos, em busca do meu prazer, todas merecemos, mas sempre com uma vendedora, por mais que adorasse tudo isso ainda havia um certo receio em entrar em uma loja de Sexy Shop, isso devido a consequência do casamento!
Já o segundo casamento era um pouco mais tranquilo, ele aceitava os penetradores, os gels, óleos, arrisquei de falar de uma fetiche que seria ele e mais um, não aceitou!
Solteira novamente hahah….
Logo já estava eu no Tinder, foi onde apareceu um garoto de programa e eu adicionei ele.
Um dia ele me enviou um link de um gel que ele usava com as clientes, passado na região clitoriana com um efeito vibratório, falando maravilhosamente bem do produto, opa… ali já acendeu neh!
Foi onde resolvi conhecer essa loja, entrei no site e é maravilho! Descobri depois de um tempo eles tem um grupo de whatsapp só para mulheres e curiosa como sou resolvi entrar. O grupo é delicioso , com muita troca de experiência e putaria. Então resolvi ver o produtos de pertinho.
Fui até Campinas toquei a campainha e chagando lá um homem todo charmoso que veio me atender, me cumprimentou no rosto com um perfume delicioso de macho mesmo sabe, o cheiro veio embora comigo pra casa haha … um homem lindo muito simpático, educado, super gentil me deixou muito a vontade me ofereceu uma bebida aceitei uma água que ao me deparar com aquele homem a temperatura já começou a subir esquentou mesmo, eu incomodada com o calor perguntou se queria que liga-se o ar disse que sim, fiquei encantada com a loja tudo muito sofisticado, bem organizado uma lingerie mais linda que a outra simplesmente maravilhosas, com um atendimento diferenciado mostrando cada detalhe de extrema qualidade e conforto, fui separando umas peças e ele levando no provador, uma difícil escolha todas lindíssimas, enquanto ele pegava as lingeries eu já estava com um desejo louco de agarrar aquele homem lindo mas pensei, calma vou me controlar.
No momento de provar as peças passamos pela sessão de brinquedos, gels….. UAU que delícia aqueles vibradores de todos o tamanhos, movimentos….. ai a buceta já piscou!!
Entrei no provador puxei a cortina e comecei a provar, e ele ali o tempo todo próximo de mim uuui… aquilo já foi me excitando ainda mais, o primeiro sutiã ficou grande e já passei pra ele pelo cantinho da cortina, o segundo ficou apertado, falei pra ele que estava apertado perguntou:
- muito? disse sim!
Não resisti… Abri a cortina e mostrei como havia ficado, eu ali de lingerie mega excitada na frente dele, chegou por trás de mim e começou a regular a alça do sutiã o toque dele na minha pele… nossa fiquei mais louca ainda, tirei aquela lingerie com a cortina aberta e provei a próxima claro já com a buceta toda melada, com um tesão absurdo vendo aquele homem pelo espelho me olhando com um olhar tentador que tesão, vesti uma calcinha que estimula o clítoris são umas pérolas que entram no meio da buceta e com o andar elas vão se mexendo e estimulando, ele veio com o famoso gel Vibration, que vibra a buceta, colocou no meu dedo e disse:
- passa!
Gente! O efeito é praticamente imediato que sensação deliciosa, te deixa loucaaaa.. esse homem me vendo louca, ofereceu ajuda e eu aceite, entrou no provador, puxa a cortina e vem com aqueles dedos na minha buceta toda melada pegando fogo, com movimentos que me contorcia de tesão pegou num ponto que mais um pouco gozava, perguntei se tinha gelo eu estava em chamas, foi buscar e volta com um penetrador de vidro, um pênis transparente com um líquido dentro, detalhe estava na geladeira, deu na minha mão, olhei para aquele homem, devolvi e disse;
- VEM!
Tirei a calcinha sentei num puf dentro do provador com as pernas bem arreganhadas ele começa a passar a cabeça daquele pênis gelado na minha buceta fervendo que delícia, eu enlouquecida, de repente esse homem cai de boca na minha buceta todinha melada e me chupa de uma forma tão sedenta com tanta vontade de quem realmente adora chupa uma buceta e sentindo um imenso prazer em estar ali te dando prazer, naquele momento fui ao céu e voltei!
Me chamou para um quarto reservado, todo cavalheiro ajeitou umas almofadas no chão deitei e já caiu pra cima com toda vontade de chupa, sua boca encaixou na minha buceta em um ponto e com sua língua aveludada que me levou ao delírio, chupando por mais de 20 minutos, comecei a me contorcer, tremer e logo veio o squirting todinho naquela língua aveludada ahhhhh o que foi aquilo?!?!
Não satisfeito pegou o penetrador de vidro , que eu havia comprado e meteu na minha buceta, vendo aquele homem delicioso metendo com força tive outro squirting foi tesão pra caralho…. Disse;
- quero foder seu cú….
Eu adoro da meu cuzinho apertado e claro que deixei aquele homem fude meu cu, ainda mais quem entende de tudo sobre sexo, colocou a camisinha e fudeu deliciosamente meu cuzinho ate ele gozar que foda, que tesão, quanto prazer……
Fiquei largada naquelas almofadas com as pernas mole até me recuperar!
Comprei as coisas, transei e voltei pra casa molinha e satisfeita.
Enviado ao Te Contos por Claudia
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