#blusinha
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angelooliveraassis · 11 months ago
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conjunto feminino calça e blusinha
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sunshyni · 10 months ago
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🙏🙏🙏
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wellthatsclever · 9 months ago
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〰️
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orqyidea · 2 years ago
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feeling so pretty today
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skinnyllopez · 2 months ago
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alguns conteúdos que eu achei em sites antigos pro aninha e pro mimi
se você não for do ed ou tiver em rec ou ter gatilhos não leia por favor!!
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Como sentir nojo da comida:
“eu fiz uma coisas bem simples é fácil porém não funcionara de primeira você tem que insistir vários dias ou até mesmo 1 ou 2 semanas pra poder funcionar. Quando olho pra comida eu penso: “nossa isso vai me transformar numa baleia, feia, gorda, fedorenta e nojenta” então me imagino como uma em situações como essas: (FOTOS DE PESSOAS OBESAS)”
Dicas Para Miar:
1. Tome água morna e depois coloque o dedo com detergente na garganta;
2. Se olhe no espelho e faça perguntas do tipo: "Até quando vou ser essa baleia?" "Ele prefere ela porque ela é magra e eu sou gorda!" "Olha o corpo lindo que aquela garota tem.. ela é perfeita e eu não!";
3. Depois destes pensamentos,se culpe por absolutamente TUDO o que você colocar na boca, sinta culpa. MUITA CULPA!! Se xingue de GORDA. Faça isso o dia todo, por dias se preciso, após uma refeição sinta muita + muita culpa, que te faça chorar!!;
4. Depois disso, toda vez que você for miar, pense nessas coisas:
"Tenho que vomitar para minha barriga não marcar naquela blusinha" Coisas do tipo, e sinta culpa por tudo o que você comer. E com o tempo, tenha certeza você vai reduzir sua comida e miar " Corretamente";
5. Beba um copo cheio de coca light antes de miar. Realmente ajuda a comida a sair.
6. Evite granola, pães e outro alimento muito pesados ou a base de fibra eles não são fáceis de sair;
7. Use marcadores, como Doritos antes das refeições, quando você ver o alaranjado já sabe que saiu tudo;
8. Sorvete está no ranking, é o alimento mais fácil, e melhor de miar, é muito rápido e fácil de golfar. (Mas não é desculpa para você detonar um pote de sorvete);
9. Beba água depois de vomitar, ela fortifica e repõem alguns componentes que você pode ter perdido após miar:
10. Depois de vomitar, não escove seus dentes, além dos ácidos, a pasta de dente pode danificar ainda mais o esmalte dos seus dentes, enxágue apenas com água na boca;
11. Misture mostarda com água e beba isso lhe causará um enjôo tremendo, e será mais fácil da comida sair toda;
12. Beba água quente durante o vomito pode ajudar a comida a sair também;
13. Não coma sua comida enquanto ela ainda estiver muito quente, e mastigue sempre muito bem, é mais difícil miar comidas quentes e pedações de comida, espere esfriar e mastigue bem;
14. Uvas, morangos, bananas, essas frutas tem maior facilidade de sair;
15. O seu organismo leva até 30 minutos para "Bloquear" que a comida volte, portanto não demore;
16. Quando estiver difícil, tire uns 5 minutos e tente novamente, ás vezes resolve;
17. Esqueça a história de tomar vinagre! É uma das piores maneiras que não faz efeito;
18. Coma sementes de mamão. Elas ajudam na evacuação. Só não mastigue, pois o gosto é horrível, é só engolir você nem digere nada;
19. Miar no banho é fácil, mas muito anti- higiênico;
20. Para Disfarça quando você for miar, além de trancar a porta do banheiro, ligue o som bem alto ou o chuveiro e diga que vai tomar banho;
21. Se não tiver como você miar no banheiro, leve uma sacolinha para o seu quarto e mie dentro dela. Mas cuidado.. É mais fácil de alguém descobrir;
22. Beba muita água enquanto come;
23. Sabe aquelas pastilhas para dor de garganta, com benzocaína (algo assim)? Pois bem, ela amortece a boca e a garganta, facilitando a vida e modifica o gosto;
24. CHOCOLATE SÓ FINAL!!!! Chocolate não sai de jeito nenhum! ela gruda no estômago. Tem que forrar o estômago e beber muita água para fazer sair;
-25. Antes de miar, tome um copo de água morna com uma colher de olho de cozinha;
26. Coloque o indicador na guela e comece a fazer movimentos circulares.
O que fazer quando estiver fraco (a) ou com muita fome:
1. Se sentir fraqueza ou pouca força, tome um bom banho, gostoso e demorado, isso vai dar uma boa relaxada no seu corpo e você irá se sentir bem melhor;
2. Uma boa maneira de conseguir energia sem ser comendo é dormindo. então durma sempre que puder;
3. Não fique se preocupando e pensando em coisas do tipo: "A meu deus eu não comi meu corpo num vai aguentar e vou desmaiar" Não pense nisso pelo contrario se distraia e quando pensar nisso bem depois diga a si mesmo (a): "Não vai acontecer nada comigo, eu vou ficar bem, não irei desmaiar, minha vontade é bem maior que isso" Se você ficar com pensamentos negativos é ai que vai acontecer!!;
4. Se a fome tiver de matar e muito forte masque um trident. chiclete leva o suco com sabor pra seus estomago e isso é mandando uma mensagem pro cérebro como se você estive comendo então a fome some;
5. Outro modo de dar uma aliviada na fome é tomar um copo bem grande de água e depois escovar os dentes com bastante pasta de dente.
como começar a desenvolver t.a (??)
1 - Refeições: Não corte totalmente suas refeições... isso seria burrice
Diminua a quantidade de comida em suas refeições aos poucos pra assim seu corpo ir se acostumando..
Exemplo: se você come 2 colheres de arroz no almoço, comece a comer apenas 1;
2 - Exercícios: Só fazer ao contrario da refeição
Comece a fazer algum tipo de exercício determine um tempo e tanto de esforço que terá que fazer para realizar, lembres pode mudar de acordo com exercício.
Exemplo: Caminhada, comece com meia hora de caminhada, depois só aumentar o tempo ou comece a correr invés de caminhar, outro exemplo pular corda, pode começar com 5 minutos por dia e toda semana aumentar esse tempo;
3 - Petiscos: Tem 3 tipos diferentes.
- Tentações na Rua: essa é fácil, é só não levar dinheiro quando sair aí você não poderá comprar nada
- Quando te oferecem: apenas não aceite, e se depois de um tempo perguntar porque, fale que sua mãe faz você comer antes de sair
- Quando sua mãe te da as coisas pra comer : Leve pro seu quarto e esconda, se for doce ou salgadinhos de pra algum amigo;
4 - Quando estiver sozinho em casa.
Quando ficamos sozinho em casa é natural ir pra cozinha, dar uns roles la e procurar algo pra comer, quando tiver sozinho leve uma jarra de água para um cômodo e se tranque la
5 - Apoio: isso é importante.
Crie um fake pra você e adicione comunidades sobre o assunto e adiciones anas e mias, converse com essas pessoas, pois elas serão as únicas que te entenderam, e também quando você pensa em desistir elas te dão a força que você precisa pra poder continuar em pé.
Dicas para ferias:
1. Durma sempre que você puder.
O Bom de ferias é poder dormir muito sem amigos e parentes reclamarem então sempre durma quando puder. Dizem que dormir ajuda a engorda, isso só é verdade quando você dorme de estomago cheio! Então se você estiver com o estomago VAZIO você não vai ENGORDAR.
2. Sempre faça o que tem que fazer assim que acorda.
Essa dica é muito boa para pessoas que costumam a ter muita tontura por conta do NF. Se você tiver tarefas para fazer, faça assim que você acorda, pois vai ser o momento do dia que você mais vai ter energia, e depois de você ter feito se você ficar deitada e não vai ter necessidade levantar pra fazer nada assim você não perceberam que você está com tontura.
3. Saia mais do que de normal
Sai com amigos ou Namorado (a), mas evite ir em lugares que tenha comida e tals. Se a pessoa te oferecer algo diga que sua mãe te fez comer antes de sair, e quando você chegar em casa e alguém te oferecer comida diga que comeu no rolê e que ainda esta cheio.
4. Tenha sempre por perto pacotes e copos sujos.
Sempre tenha pacotes vazios de bolacha, salgadinhos, biscoitos, chocolate por perto e copos sujos de suco ou refrigerante se alguém perguntar o porque você não quer comer diga que ja comeu e mostre o pacote com o copo sujo.
5. Faça de seu quarto um deposito
Sempre que você ganhar salgadinhos, bolacha e doces, fale “vou deixar la no meu quarto pra eu comer depois”. É uma grande tentação mas tem que ser forte.
6. Não fique se preocupando
Não se preocupe se alguém esta reparando que você não esta comendo, isso te fara ter compulsões. Se ninguém nota e nem perguntar nada, não esquente a cabeça. Mas se perguntarem de qualquer desculpa, que estava ocupada vendo TV ou jogando…
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hspussygirl · 1 month ago
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ִֶָ𓂃 ࣪˖ ִֶָ🐇་༘࿐ Bunny Girl
"Harriet é apenas uma coelhinha doce e inocente
Louis está disposto a provar o contrário"
tags:
- H cis girl ômega | híbrida de coelho
- Louis alfa | híbrido de lobo
- Petplay (bastante)
- Exibicionismo
- Praise + Objectification kink
- L Dom/H Sub
- Size kink
- Breeding kink
- Sexo anal
- Gagging + Cum kink (H engole tudo)
- Multiple Orgasm
- Dacrifilia (bem leve)
- Aftercare
palavras: bucetinha, xoxota, xotinha, rabinho, cuzinho, buraquinho, putinha, cacete, leitinho etc...
(5K palavras)
₊˚⊹ ♡ ʚ🎀ɞ ♡ ⊹˚
Em algum lugar, no meio de uma floresta densa e enorme, existe um vilarejo onde as mais variadas criaturas da natureza vivem em grande harmonia entre si. Durante muitos anos a convivência dos híbridos juntos foi complicada, e até a atualidade ainda podemos dizer que existem espécies difíceis de se lidar. Mas no meio de toda aquela convivência, existe certamente um ser único e angelical, que era o verdadeiro significado de bondade e ingenuidade naquele local.
Harriet Styles.
Louis tem certeza que nunca conheceram um serzinho tão magnífico como aquele. O alfa cresceu como um lobo naquele lugar, e mesmo com alguns comentários mais preconceituosos dali e ali, ele sempre teve seu lugar muito bem posicionado na pequena sociedade. Mas um predador sempre um predador, nunca tentou esconder tão avidamente seus olhares para a híbrida de coelho
Harriet era verdadeiramente uma perdição.
Tímida e ingênua demais, nenhuma outra pessoa parecia olhar para ela de outra forma, é claro. Então, Louis, sendo o lobo que era, tinha a sensação de ser o único a reparar naquela coelhinha da forma correta.
Perdia horas do seu dia observando os cachos longos e arrumadinhos que combinavam perfeitamente com as orelhas branquinhas e pontudas que se estendiam para cima da sua cabeça. Os olhos tão verdes como a grama que rodeava as casas, as bochecas naturalmente rosadas e os lábios carnudinhos que Harriet insistia em morder quando se encontrava nervosa.
Não podia evitar reparar nos montinhos gordos que Harriet carregava sobre aquelas blusinhas curtas e justinhas, se perguntando realmente se ela não sentia alguma dor ao deixar os peitinhos tão apertadinhos daquela forma. Além é claro, a bolinha peluda que se acentuava em seu rabinho arrebitado, testando o juízo de Louis na quantidade de vezes que se remexia agitado quando estava animada ou feliz para alguma coisa. Tudo isso combinava com as diversas saias e shortinhos curtos que ela usava no calor, expondo as coxas grandes e tentadoras.
E, claro, Louis jamais esqueceria da melhor coisa de todas; Era uma tarde animada e acontecia um dos festivais que sua aldeia fazia todos os anos para celebrar. Harriet estava animadinha e deslumbrande, pois vestia um vestidinho florido e sem alças, os peitinhos se acentuavam no decote e o alfa julgou o comprimento do tecido curto demais para seu juízo.
Harriet ria animada e divertida durante toda a festa, enquanto o alfa apenas pensava em um forma de chega perto dela para conversar. Se lembra bem da ideia surgindo em sua mente, quando ele a seguiu discretamente para dentro de uma das casas, no momento em que ela foi chamada para buscar mais comidinhas.
Pensou em abordá-la na cozinha, talvez dizer algo sobre a festa estar boa, o tempo agradável, ou talvez ir direto ao ponto e ser desinibido ao expor seus desejos em querer arrancar aquele vestido do corpo dela o mais rápido possível. Mas sua mente não conseguiu ao menos formular uma frase.
No instante que entroi na cozinha, e viu quando Harriet se ajoelhou e empinou o bumbum arrebitado, toda bonitinha, para alcançar um pote no armário baixo, Louis viu - claro, viu bem - o momento exato em que a o tecido subiu lentamente, deixando marcada para sempre na mente do alfa a imagem daquela bucetinha gorda e apetitosa - que, tempos depois, o alfa orgulhosamente provou ser tão deliciosa quanto parecia.
Mas, no momento, ele pensou que talvez Harriet não tivesse notado sua presença ali, no mesmo ambiente, senão não teria sido tão descuidada em mostrar descaradamente sua xotinha. Mas logo foi desmentido quando ela se levantou, potes nas mãos e um sorriso doce no rosto, o cumprimentando timidamente enquanto arrumava a saia, como quem não tivesse sido a maior das vadias. Louis soube, naquele instante, que estava completamente perdido.
Apesar da imagem pecaminosa que Harriet exalava, ninguém, além de Louis, parecia notar suficientemente aquela visão sobre a coelhinha. O quê, em partes, trazia certo alívio ao lobo, pois, jamais conseguiria viver normalmente se soubesse que alguém além dele, tenha presenciado o que presenciou.
Não depois do fatídico dia em que tudo começou.
Harriet, sendo a bondade viva naquele lugar, tinha uma rotina fixa ao; acordar cedinho pela manhã, ajudar sua mamãe nas vendas da feirinha no centro e então, ao final da tarde, se embrenhar pelas folhagens densas da floresta e caminhar até a clareira escondida que guardava um pequeno lago.
Como de costume, a coelhinha lentamente retirava suas vestimentas e expunha seu corpo nu para a floresta, sequer realmente notando se algo estava diferente do costume ou não. Se fosse um pouquinho mais atenta, teria notado os passos cuidadosos atrás de si durante todo o seu caminho até ali. Teria notado, obviamente, o par de olhos azuis fixos em seu corpo sendo lentamente exposto.
E é claro, teria notado ainda mais quando estes mesmos olhos semicerrados em sua direção no momento em que suas mãozinhas passassem a deslizarem pelo seu próprio corpo após se banhar. Quando os seios rosados começassem a se balançar no ar pelos movimentos excitadinhos que a coelhinha fizesse e sua bucetinha rapidamente se molhasse sobre os dedinhos ágeis e as perninhas bonitas se arreganhassem sobre a grama.
Louis finalmente entenderia, então, o que aquela coelhinha estava fazendo.
Pois finalmente se tornaria óbvio que ela estava ciente de tudo no instante em que seus olhos verdes se abrissem e instintivamente se encontrassem com os azuis escondidos em meio a mata. Seus lábios se abririam em um gemido manhoso enquanto afundasse dois dedinhos dentro de si desesperadamente. Os movimentos se tornariam rápidos e sua mão livre rapidamente agarraria um de seus seios e apertaria fortemente seu biquinho, numa clara tentação de se molhar ainda mais. Se insinuando.
Mas Louis não cederia. Jamais. Não naquele instante. Nem mesmo quando Harriet passasse a gemer mais alto e mais dengosa, num pedido claro que o lobo se aproximasse, arrancasse aqueles dedos de dentro dela apenas para enfiar os seus próprios mais grossos e bem mais fundo. Louis, novamente, não faria nada. Permaneceria parado, meio escondido sobre as árvores, e observaria atentamente e fixamente até o momento que a coelhinha gozasse sobre os próprio dedos e não evitasse gemer alto tentando chamar sua atenção.
Então, o lobo apenas viraria de costas e desapareceria entre as árvores.
Esse foi o cenário que se repetiu mais vezes do que Harriet gostaria de contar. Virou rotina também, sentir os passos de lobo atrás de si todos os dias quando iria se banhar e os olhares fixos no seu corpinho durante todo o processo. Mas, de novo, nenhuma aproximação.
Resolveu, então, se empenhar melhor. Os momentos pós banho, se tornaram um pequeno show particular para Louis, que todos os dias experimentava visões diferentes da coelhinha se dando prazer. Enquanto Harriet apenas testava novas posições que faria o lobo realmente perder o juízo e ceder para ela.
Seu bumbum arrebitado se erguia diversas vezes para o ar enquanto se empenhava em preencher sua xotinha com o máximo de dedos que aguentava. Vez o outra, se revezando em enfiar no buraquinho melado e então se esfregar mais acima na sua entradinha vermelha, delirando de prazer ao gemer tão alto que Louis desejou algumas vezes construir muros entre aquele local.
Ou as vezes apenas se deitava sobre a grama e arreganhava suas pernas o máximo que podia, expondo abertamente a bucetinha gorda e vermelha, balançando fortemente os seios exuberantes ao se estocar. E Louis permanecia parado, mantendo uma distância segura para não ceder.
Ele não faria a vontade dela. Não porque não sentia desejo, por favor, o lobo dormia pensando naquele par de seios deliciosos, nos biquinhos rosados e excitadinhos, na xoxota gostosinha se apertando sobre os dedos finos da garota e se perguntando o quão apertada e meladinha ela iria ser em volta do seu pau.
Se a bucetinha pequena conseguira aguentar todo o seu comprimento grosso, ou sua entradinha apertadinha tentaria expulsar na primeira estocada forte. Mas Louis não se importaria, ele enfiaria todo o seu pau novamente para dentro dela, até que ela estivesse bem preenchida e começasse a gemer sedenta enquanto mantinha as coxas bonitas e bem abertinhas para o lobo continuar seu bom trabalho em comê-la.
Se aquela boquinha atrevida que tanto sabia gemer iria se babar devidamente no seu pau, para então, ele enfiar tudinho em todos os buracos dela. Porque, porra, ele mal podia esperar parar preencher ela inteira.
Mas ele não cederia. Não ainda.
Não enquanto Harriet ainda parecesse estar satisfeita com seu próprio trabalho. Mas para ser sincero, não demorou muito para isso mudar.
Não quando em mais um dos dias normais que a coelhinha gemia sem pudor algum pelo alfa, Louis finalmente viu o que queria.
Harriet já estava a uns bons minutos se esfregando fortemente na grama alta na beira do lago. Suas mãozinhas apertavam os peitinhos grandes e as coxas grossas se abriam mais ainda na tentativa de tocar em algo que não fosse o próprio corpo.
Os gemidos que antes eram tão altos e necessitados, se tornaram apenas murmúrios manhosinhos e frustrados. Já tinha fodido sua bucetinha com todos os seus dedos, esfregado seu cuzinho com afinco, e apertava seus peitinhos gostosos vez o outra. Mas nada parecia ser bom o suficiente. Nada era tão excitante quanto erguer seus olhos e se encontrar frente a frente com o lobo que ela mais desejava, porém, nada ele fazia.
Então tudo que conseguiu fazer foi soltar um muxuxo baixo e ceder seu corpo cansada sobre a grama, esconder seu rosto sobre os cachinhos bonitos e pequenos soluços começarem a sair do fundo da sua garganta. Poxa, ela estava tão necessitada, estava completamente peladinha, tinha sua xoxota toda babadinha e exposta, e o lobinho no qual ela sempre foi tão perdidamente apaixonadinha não fazia absolutamente nada ao se deparar com ela naquele estado.
A coelhinha estava tão tão frustradinha com toda aquela situação.
Louis resolveu agir. As botas pesadas se aproximaram do corpo deitadinho na grama, assustando brevemente a coelhinha ao se ajoelhar na sua frente e os dedos grandes tocarem levemente os cachinhos bagunçados, retirando os fios do seu rosto para poder observá-la melhor. Harriet só foi capaz de soluçar dengosa, por estar finalmente sendo no mínimo tocada.
- Porquê esta chorando, meu bem?
- E-eu...
Até tentou se explicar, mas tudo que fez foi chorar mais alto quando os dedos grossos agarraram seus fios castanhos e sua cabeça foi levemente erguida pelo toque firme, junto a voz rígida que a fez estremecer e sua buceta babar.
- Me responda. Sem gaguejar.
- Eu não consigo, Lou...
- Não consegue se dar prazer, querida?
Negou e fungou totalmente manhosa inclinando sua cabeça para mais perto do toque do lobo, que resolveu dar um tipo de agrado ao afagar um carinho atrás das orelhas grandes e felpudas. Ela ronronou.
- E por que não? Você pareceu estar se divertindo muito bem sozinha nos últimos dias....
Harriet foi rápida em começar a negar desesperadamente, querendo provar claro que ela não estava se divertindo tanto sozinha, e que Louis poderia dar a ela coisas muito melhores.
- M-mas... não é o suficiente...
- Ah, não? E o que seria o suficiente pra minha coelhinha?
Harriet mordeu os lábios e se permitiu passar o olho por todo o corpo dele. Nos músculos marcados na camisa preta, as tatuagens expostas na pele bronzeada, e em especial no seu pau marcando na calça jeans.
- Você! Louis, você todinho. Apenas você...
E a resposta foi como dopamina aos ouvidos do alfa. Um sorriso cafajeste surgiu em seus lábios e ele firmou com brutalidade o toque nos cachos da garota, a fazendo estremecer e se erguer brevemente da grama.
- O que mais vai ser suficiente para você, putinha? Me diga.
Harriet o olhou com devoção ao observa-lo levar a mão livre para o cos da calça preta, lentamente desfivelando o cinto e o ziper. Foi rapidinha em lamber os lábios inchadinhos e se colocar de joelhos, completamente excitada ao saber o que aconteceria ali.
- Seu pau... Lou. Eu quero tanto.
Louis sorriu novamente, finalmente puxando o membro duro da cueca, a extensão grossa balançando no ar perto do rosto corado de Harriet. Os lábios vermelhos levemente abertos e salivados.
- Seja uma boa menina e abra bem a boquinha pra mim, então.
E a coelhinha foi obediente, a cabecinha vermelha do pau tocando levemente os lábios inchadinhos e a língua para fora. Louis pressionou seu cacete ali, forçando o membro para dentro e a assistindo engolir tudo quase desesperada, ao que ele puxou seus cachos com força para ela inclinasse melhor a cabeça e tomasse sua extensão por inteira.
Harriet sentiu o peso na sua língua e a pontinha tocar sua garganta. Foi um pouco difícil engolir todo o pau grosso sem engasgar de verdade, mas ela estava tão desesperada para tudo que fez todo o esforço possível naquele momento. Suas mãos permaneciam apoiadas sobre a própria coxa, vez o outra apertando a pele exposta, ciente de que não havia recebido nenhum tipo de autorização para tocar em Louis ainda.
Esse que, assim que sentiu todo o seu pau dentro da boca quente da coelhinha, não perdeu tempo em começar a estocar lentamente. Fazendo questão de foder muito bem, a assistindo ficar brevemente desesperada em se manter parada e obediente ao ter sua boca fodida e seus cachos sendo puxados, e não poder fazer nenhum outro movimento.
- Tudo bem, ômega... Me chupa direito.
As mãozinhas foram desesperadas para as coxas cobertas de Louis, apertando fortemente a carne macia e então seu lábios deslizaram por todo o comprimento grosso. Tocou as bolas cheias enquanto fazia questão de molhar muito bem o pau na sua boca, abafando os gemidinhos manhosos que começavam a parecer altos demais para quem tinha um pau inteiro a preenchendo.
Louis puxava brutalmente os cabelos encaracolados, fazendo uma bagunça quando sentia a boca tão quente e tão deliciosa. Seu pre gozo jorrava aos montes diretamente para dentro dela, e o lobo se perguntou como ela conseguia ser tão habilidosa em engolir cada gota antes que ficasse cheia de verdade e precisasse tirar o pau dele da boca.
Harriet por outro lado sentia sua bucetinha pingar no chão, ouvir os gemidos rouquinhos de Louis ao ter ela chupando ele daquela forma estava realmente a deixando maluca. Ela tentava esfregar suas coxas uma na outra, na tentativa de ter algum tipo de alívio para a pulsação que sentia, mas tudo parecia em vão. Tudo estava ficando muito muito molhado e os puxões nos seus cachinhos se tornaram mais bruscos.
Foi puxava para perto e suas coxas rodearam uma das pernas do alfa, sentando com a sua xotinha molhada bem em cima da bota de couro dele. Era pornografico demais a visão que o lobo estava tendo. Harriet chupava e lambia seu pau inteiro, quase de una forma desesperada. Os cachos bagunçados sendo puxados, os olhinhos verdes de reviravam em deleite, e ela descaramento se esfregava sentada em cima dele. Louis estava ficando maluco.
- Porra... Que boquinha gostosa.
Louis gemeu alto e sentiu os jatos quentes da sua porra. Harriet finalmente se engasgou ao tentar engolir tudo, falhando um pouco ao sentir o líquido vazar pelos lábios e sujar o seu queixo.
O lobo arrancou seu pau da boca dela, apenas para ver a sua porra escorrendo e pingando sobre os seios completamente excitadinhos dela, que realmente testou o seu juízo quando passou os dedos sobre as gotas brancas e lambeu novamente, revirando os olhinhos e gemendo. Ela não queria deixar nada passar.
- Tão bom.... Lou.
- Caralho... você foi muito boa. Me chupou direitinho.
A coelhinha sorriu verdadeiramente ao ouvir o elogio, pressionando suas coxas avidamente, na tentativa de esfregar e se molhar mais. Harriet havia ficado tão excitadinha apenas por chupar o lobo, mas esperava realmente que ele fizesse algo com a sua xoxota. Ela estava toda meladinha e piscava freneticamente vazando seu melzinho e sujando todo o sapato do homem.
Não percebeu que estava se esfregando e rebolando a xoxota na bota de Louis, até que sentiu um tapa forte nas suas bochechas, que a fez parar instantaneamente seus movimentos e estremecer sobre o toque. Não pensou que sua bucetinha gulosa fosse se babar ainda mais pelo tapa.
- O quê pensa que está fazendo? - Louis agora soava rude, assustando a coelhinha que apenas se encolheu chorosa. - Não me lembro de ter deixado você se esfregar em mim feito uma puta.
- D-desculpa, Lou... é que-
Outro tapa atingiu seu rosto e o alfa a puxou pelos cabelos para ela voltar a se deitar sobre a grama, se pondo sobre o corpo quente dela. Harriet abriu bem as pernas para encaixar Louis ali e sentir a pressão extremamente gostosa do pau dele tocando sua barriga nua.
- Acho que você entendeu ainda o quê tá acontecendo aqui. - sua mão desceu pelo corpinho gostoso, arrastando seus dedos sobre os biquinhos duros e rosadas dos peitos, a barriga lisa e finalmento tocando os lábios molhadinhos da buceta. Harriet revirava os olhos e gemeu baixinho ao sentir sua xotinha sendo tocada finalmente.
- Eu não quero ouvir nada vindo dessa sua boquinha atrevida, que não seja você gemendo manhosa desse jeito. Quero que escute com atenção o que vai acontecer.
A coelhinha foi rápido em assentir obediente, feliz ao arrancar um sorrisinho satisfeito e orgulhoso de Louis.
- Você vai manter essas perninhas bonitas bem abertas para mim, e eu vou te comer até te ver pingando da minha porra. Você vai me chupar novamente, e é melhor deixar meu pau bem babadinho, porque depois eu vou enfiar no seu cuzinho apertado e te comer de novo.
- Louis... sim...
Harriet ouvia tudo com muita atenção e soltou um gemido alto no final, pois Louis finalmente estava dando a ela o que tanto queria e ele pressionava o pau grosso em sua barriga tao deliciosamente. Ela acenou com a cabeça desesperadamente e abriu mais as pernas, sabendo que era o que o lobo queria. Ela aberta. Exposta. A total de sua mercê.
Louis finalmente a soltou do aperto em seus cachos, levando sua mão para o seio gordinho, apertando fortemente e lambendo os biquinhos rosadinhos. Lambeu e beijou todo o corpinho sensível, até estar frente a frente aquela buceta que estava tirando seu sono por noites. Finalmente iria provar o gosto dela.
Abriu os lábios inchadinhos e sensíveis, observando a entradinha molhada piscar e jorrar o melzinho até o cuzinho dela. Não perdeu tempo começar a chupar, passando sua língua entre o clitóris inchadinho e descendo os dedos pela entradinha gulosa. Abriu bem os lábios da xoxota e sugou todo o líquido quente, sentindo o gosto docinho encher seu paladar.
Forçou dois dedos ali, sentindo a coelhinha se estremecer e gemer mais alto, desesperada e manhosa. As paredes internas e completamente molhadas o recebeu muito bem, se apertando e piscando sobre os dedos. Louis lambeu os lábios uma última vez antes de afundar mais fundo, estocando com firmeza enquanto Harriet se contorcia, a cada gemido mais molhadinha e desesperada. Aquela bucetinha era tudo o que ele imaginava - apertada, doce e absurdamente gulosa.
- Esse seu buraquinho melado é uma delícia. Eu vou adorar enfiar meu pau aqui e te foder bem gostoso.
Harriet gemeu tão manhosa com aquelas palavras. Ter sido referida apenas como uma bucetinha de foder foi melhor do que ela imaginava.
- Alfa... alfa...
- Você vai gostar disso, não é? Ser só um buraquinho melado e gostoso pra eu foder quando quiser. - Louis sussurrou contra as coxas branquinhas, deu um beijo na pele molhada e afundou com seus dedos grossos para dentro dela, a bucetinha babada e apertadinha fazendo uma pressão deliciosa.
- Sim, Lou... a minha bucetinha é toda sua, faz o que você quiser, alfa.
Harriet tremia de prazer com as perninhas abertas, gemendo manhosa e sem pudor algum o nome do alfa. Sua xotinha apertava tão deliciosamente os dedos grossos, toda molhadinha e sensivel, sentiu o o lobinho chupar seu grelinho de uma forma tãooo gostosa que estava a deixando perdida nos sentidos. Louis grunhiu ao ouvir as palavras da sua coelhinha, socando seu dedos com força e com a mão livre estapeava as coxas grossinhas e seu grelinho, apenas para vê-la se contorcer e a bucetinha ficar cada vez mais vermelha. Subiu seu corpo e alcançou um dos peitinhos gordos, passando a língua pelo biquinho excitado, mamando muito bem enquanto ainda fodia a buceta gostosa.
Sentiu seu pau pressionar na barriga nua dela, e pensou que não fosse suportar por mais tempo somente ouvir os gemidos gostosos da sua ômega, então soltou o toque do corpo dela e agarrou sua cintura, trazendo ela para perto. Seu cacete duro tocou a xoxotinha sensível e Harriet estremeceu.
- Vai ficar quietinha e me deixar te comer? - sussurrou pertinho do ouvido dela, roçando seu pau na entradinha melada que se contraía e pedia para ser preenchida. - Hum? Vai ser uma boa coelhinha para o seu alfa?
- Alfa... Sim, eu vou ser boazinha. Eu prometo.
Harriet gemeu dengosa e baixinho, agarrando os cabelos finos da nuca de Louis, puxando ele para mais perto. Os lábios molhados se roçaram em um atrito gostoso, acompanhados de suspiros pesados e o alfa apertando a cintura de Harriet pra a encaixar no seu quadril. As línguas finalmente se tocaram deliciosamente, misturando seus próprios gostos, o gozo de Louis ainda na boca da coelhinha e o melzinha da mesma na língua do alfa eram com certeza a mistura mais deliciosa que ambos ja haviam provado.
O alfa, jamais cansado de provocar sua garota, encaixou a cabecinha do seu pau molhado na bucetinha piscando, forçando levemente uma abertura na entradinha pequena. Soltou uma risadinha entre o beijo gostoso quando Harriet gemeu alto necessitada, abrindo mais as perninhas bonitas para o alfa a foder logo.
- Desesperada, bebê? - murmurou provocante, não resistindo em mordiscar a bocheca rosada e em seguida lamber o local.
- Coloca em mim, alfa, por favor. Eu estou sendo obediente, nao estou?
A vozinha suave e manhosinha foi o suficiente para empurrar seu quadril e seu pau grosso se enfiar inteiro na bucetinha gostosa. O aperto molhado no seu membro foi delicioso, e Louis não esperou muito em começar a estocar fortemente nela. Harriet mantinha suas pernas abertas e gemia sem parar ao sentir as estocadas fundas e os apertos em todo seu corpo.
Louis fazia questão de foder muito bem, segurando sua cintura firme, estapeando vez ou outra suas coxas e obcecado nos seios gostosos pulando na sua frente. Agarrou novamente um dos biquinhos rosados com a boca, mordicasdo e puxando de leve o local, observando sua coelhinha revirar os olhinhos verdes em deleite.
As mãozinhas dela agarravam os braços fortes do alfa, arranhando a pele exposta pela camisa de manga curta. Resistia a tentação de puxar o tecido para cima e expor o torso definido e maravilhoso que ela sabia bem que o alfa possuía. Apesar da tentação, Louis foi claro quando disse que ela tinha permissão em apenas gemer e deixar ser fodida. E ela não se opunha a isso, claro que não. O alfa socava seu cacete tão gostoso dentro dela, lambia e mordiscava seu pescoço, segurava sua cintura e apertava suas coxas maravilhosamente. Harriet se sentia no céu dando sua bucetinha para o lobo.
- Porra, que coelhinha gostosa eu tenho. - gemeu rouco com o aperto molhado no seu pau, levando sua mão para puxar os cachinhos bagunçados e sussurrar em seu ouvido. - Tão apertadinha e gulosa.
- Lou...
- Shh, quietinha... Minha coelhinha prometeu que seria uma boa menina. - a voz rouca e provocante a fez calar, assentindo rapidinha e obediente.
Louis sorriu orgulhoso e tão excitado quanto ela, puxou uma das coxas branquinhas para seu ombro para socar seu pau mais fundo nela. Harriet era uma bagunça excitante. Seus cachinhos bagunçados grudavam em sua testa, sua pele estava avermelhada pela quantidade de tapas que Louis transferia e os peitinhos grandinhos pulavam perto do rosto do alfa. A coelhinha tremia sob todos os toques, sua bucetinha pingava no pau do seu alfa e tudo que ela queria era que Louis a deixasse gozar logo.
- Caralho... pode gozar, ômega, você ta sendo muito boazinha. - Harriet gemeu excitada e um aperto na bucetinha molhada foi o suficiente para o pau de Louis fisgar, e ele gemeu rouco e apertou seus peitos, sentindo o melzinho da coelhinha tentar escapar pela entradinha bem preenchida. - Porra... que delícia.
Harriet sentiu os jatos quentes encherem sua xoxotinha, gemendo manhosa e desesperada. Mas Louis foi rápido em se afastar do corpo dela, somente para olhar sua porra escorrendo do buraquinho melado e sujar toda a bucetinha gorda. Rosnou e enfiou dois dedos nela, empurrando sua porra para dentro, não queria que nada saísse daquela xoxota babadinha. Harriet gritou e se contorceu sensível, amando todas aquelas sensações. Louis levava ela ao limite.
Por isso o alfa se ergueu novamente na grama verde, usando a mão melada misturados para masturbar seu pau, sentiu um leve estremecer no corpo pela sensibilidade que estava seu membro. Mas não parou. Não tinha acabado ainda com a sua coelhinha.
- Vem cá, me chupa de novo até eu ficar duro - agarrou seus cabelos para puxar Harriet para seu pau.
Ela que prontamente se colocou de joelhos na grama, sua bunda empinadinha para trás e sua boca foi rápida em agarrar o membro molhado.
Louis soltou um gemido rouco e puxou seus cachos. Harriet abocanhou seu pau com toda familiaridade, mas ainda excitante, que o lobo queria manter aquela boquinha gostosa em volta do seu pau para sempre. Observou como os lábios inchadinhos sugavam seu cacete, os olhos verdinhos brilhavam junto ao rabinho arrebitado balançando para o ar.
Louis desejou que tivesse um espelho atrás dela, apenas para conseguir observar a xotinha molhada piscar e a bunda empinadinha rebolando enquanto ela ainda o chupava daquela forma tão boa.
Pensando nisso, levou sua mão livre até a rabinho da coelhinha, deu um leve tapinha ali e ela prontamente abriu as pernas levemente, se oferecendo como uma boa cadela obediente que era. O alfa deslizou a mão pela bucetinha melada, sujando seus dedos com o melzinho dela apenas para subir para a entradinha vermelha e enfiar de uma vez.
A invasão repentina fez Harriet engasgar com a boca preenchida e tentar se afastar. Louis foi rápido em forçar novamente para ela engolir seu pau ao mesmo tempo que socava os dedos no cuzinho apertado.
- Continua. - Rosnou, irritado e com a voz grossa - Eu não deixei você tirar meu pau da boca.
A coelhinha concordou prontamente, seus olhinhos se enchendo de lágrimas, voltando a engolir o cacete grosso. Usou suas mãozinhas para masturbar as bolas pesadas e lambeu a cabecinha molhada e vermelha, ainda mais excitadinha ao sentir o lobinho socando seu cuzinho apertado.
Queria ser uma boa coelhinha para Louis.
- Porra, você é ainda mais apertadinha aqui. - gemeu rouco e puxou Harriet, a obrigando a se afastar. - Vira pra mim, hum? Me deixa comer teu rabinho agora.
Usando suas mãos para se apoiar na grama, Harriet se pos de quatro e Louis se aproximou, passando as mãos pela bunda grande, notando o quão avermelhada ela estava pelos tapas e apertos.
Masturbando seu pau lentamente, ele pressionou a cabecinha no cuzinho apertado, forçando para dentro. A coelhinha estremeceu pela invasão, só não caiu na grama pois Louis segurou sua cintura com firmeza.
Gemeu pelo aperto gostoso que o rabinho da coelhinha fez em volta do seu pau, levando uma mão para agarrar seus cabelos e a outra ainda segurando sua cintura, começou a se movimentar. Pequenas lágrimas rolavam pelo rostinho corado da Harriet e sua xoxotinha sensível pingava seu melzinho na grama, fazendo uma bagunça enorme entre suas coxas.
Louis socava seu cuzinho tão deliciosamente, puxando seus cachinhos e a mantendo na posição que queria ao segurar sua cintura e quadril. Estava tão sensível, as estocadas fundas tinham como lubrificante apenas seu melzinho e o pre gozo de Louis, que inclusive saia aos montes pelo aperto que Harriet fazia.
- Você tem um rabinho tão gostoso, putinha. Ainda melhor que sua bucetinha gulosa.
A ômega choramingou necessitada, se curvando quando Louis levou os dedos para sua xotinha e a penetrou.
‐ Loouis... - manhou, delirando de prazer ao ter os dois buraquinhos sendo fodidos pelos dedos do alfa e seu pau.
- Caralho... eu quero encher esse teu rabo gostoso de leite - gemeu rouco de tesão e um sorriso cafajeste surgiu nos lábios quando viu Harriet balançar a cabeça e gemer desesperadamente. - Goza pra mim, bebê. Pode vir.
E Harriet gozou assim que sentiu os dedos grossos se enfiarem na sua xotinha, gemendo alta e contraindo sua entradinha. Isso foi o suficiente para Louis também gozar dentro dela, enchendo seu rabinho de porra e escorrendo até a xoxota vermelha extremamente sensível.
Suas forças foram embora e o alfa a segurou para que não caisse e batesse o corpo rudemente na grama. Louis deitou seu corpo gentilmente, até estranho pela forma como ele a fodia alguns minutos atrás. O lobo passou a mão pelos seus fios lisos e subiu a própria calça para se deitar ao lado dela na grama também, igualmente cansado e com a respiração rápida.
A grama arranhou de leve sua pele suada, deixando suas costas sensíveis. O mundo pareceu relaxado no momento, fechou os olhos cansada, tentando concentrar sua respiração. Estava largada, de bracinhos abertos, com as coxas tremendo levemente e os olhos verdes meio turvos ainda, com um brilho bobinho e encantado. Sua respiração fazia o peito subir e descer rápido com os mamilos rosados ainda molhados.
Sentiu Louis se deitar ao seu lado, o cotovelo apoiado no chão e a mão grande deslizar pela sua pele, acariciando devagar o ventre dela, com um sorriso bonito e satisfeito. Ele passou o polegar devagar pelo melzinho escorrendo da coxa branca e suspirou, um som rouco e quase carinhoso.
- Você vai me matar, coelhinha.
Harriet enfim, voltou para si, soltou uma risadinha baixa, os olhinhos ainda fechados, como se estivesse flutuando. Levou uma das mãozinhas até o rosto dele e traçou o contorno da bochecha, do maxilar forte, da barba ralinha que pinicou sua pele. Delicioso.
- Você... acabou comigo. - sorriu leve e mordeu os lábios.
Louis sorriu torto, mas dessa vez com os olhos. Um sorriso tão doce que Harriet sentiu seu peito aquecer, dessa vez, de carinho. Ele beijou a ponta do nariz dela e passou os dedos entre os cachinhos bagunçados.
- Eu fui bruto demais com você?
Ela balançou a cabeça, um "não" quase risonho.
- Você é o mesmo cara que estava me fodendo a alguns minutos?
Ele soltou uma risada alta, estranhando também suas próprias ações, mas não conseguia evitar. Puxou Harriet para se deitar em seu peito, acariciando os cachinhos que a tempos haviam se desmanchado.
- É claro que eu sou. - beijou o topo da sua cabeça. - Eu que me pergunto se você é a mesma coelhinha doce que todos conhecem.
Harriet sorriu envergonhada, resmungando em seu peito e sentindo suas bochechas corarem.
- Louis...
- Falo sério, Harriet! - Teimou e apertou sua cintura. - Não que eu tenha achado ruim, mas me questiono quantos conhecem esse seu lado atrevido.
A firmeza em sua voz, com o tom claro em ciúmes fez a coelhinha erguer seu rosto para olhá-lo aos olhos.
- Ninguém! Louis... nunca tive ninguém. Apenas você. Eu juro. - falou séria também, queria transparecer toda sua sinceridade. - Eu... sempre fui apaixonada por você.
Aquela confissão fez o pau de Louis ridicularmente fisgar na cueca. Riu levemente, aproximando para chupar o pescoço dela e então juntar seus lábios num beijo gostoso e molhado. Era óbvio que ele sentia o mesmo. Era mútuo.
- Bom saber... ‐ murmurou entre o beijo gostoso, dando um selinho rápido e mordendo a bocheca rosada - Você sabe que nunca mais vai se livrar de mim, né? Agora você é para sempre minha coelhinha.
- Você é somente meu também?
Perguntou divertida, uma risinho fraco escapando, ainda meio insegura.
- Sempre fui, meu amor.
Harriet então soltou risadinha boba, abraçando o pescoço de Louis, enquanto sentia os beijos molhados em seu pescoço.
Feliz e satisfeita.
Estava, finalmente, nos braços do seu alfa.
♡ྀི ₊ 🐇 ᥫ᭡ 🎀 ᥫ᭡ 🐇 ♡ྀི ₊
- mony xx 💋
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sunspycy · 3 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ── .✦[bagunça]
ᯓ bota minha ******** de lado e faz bem ****
Jaemin × Fem!Reader
⭑.ᐟnota — eu vou desativar esse perfil KKKKKK Que ódio. Mas antes eu tive que escrever essa 👅
💢 atenção — linguagem imprópria, masturbação, br!au (se passa em Ilhabela) e é só isso!
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Você terminou de colocar o último frasco de cosmético na pia da suíte e, quando olhou para o batente, lá estava Jaemin te contemplando em silêncio. Você cruzou os braços — estava brava. A verdade é que, desde que o pessoal da faculdade comentou sobre a viagem de fim de ano pra Ilhabela, você se preparou. Compartilhou a localização da pousada em conta que tinha encontrado, com nota boa no Google Maps, planejou tudo. Nem era representante de classe, mas sempre se certificava de fazer cada coisinha pensada em mil e um detalhes.
E aí, Jaemin chegava dizendo que se esqueceu de fazer uma reserva pro próprio quarto? Ele com certeza nem tinha visto suas mensagens.
Você não estava tão brava assim, mas tinha que fingir. Negar, pra não dizer que estava ansiosa. Tinham chegado fazia umas duas horas, o pessoal estava no andar de baixo, aproveitando algum drink de boas-vindas, e ele estava ali com você, te fazendo companhia.
— Cê tá brava? — ele questionou quando você passou direto por ele, procurando uma blusinha mais fresca do que a que estava vestindo. Na verdade, queria tomar um banho — foi por isso que pegou a toalha em cima da cama de solteiro. Jaemin tinha pedido um colchão, obviamente, e agora tudo parecia apertado demais com as suas duas malas. A bagagem dele você não podia nem comentar — era uma mochilinha da Adidas, pequenininha.
— Trouxe, tá no bolsinho de fora daquela malinha ali — você apontou para a mochila, e ele te impediu quando aproveitou sua mão estendida pra segurar seu braço. Deu um beijinho na sua mão, depois no pulso, enquanto os olhinhos grandes e estrelados eram só seus.
— Já falei que cê é gostosa? — foi o que ele disse, feliz, internamente e externamente, ao perceber que você não o afastava. Pelo contrário: ficou paradinha ali, o encarando sem reação. Alguns dos seus amigos te deram dicas, disseram que o coreaninho do 5C tava apaixonadinho pela veterana desde que foi transferido. Você negava — geralmente era você que gostava primeiro, e não os caras.
— Tô pensando em você todo dia.
Você quis rir de nervoso, respirou fundo. Ele era o seu oposto: desperto demais, golpe demais. Mas seu corpo acendia quando sentia-o por perto. No caminho até ali, você dormiu no ombro de uma amiga, mas em todas as paradas ele te comprou algo diferente — um picolé, chocolate, iogurte.
— Foi por isso que você criou essa desculpa esfarrapada de que seus amigos vão foder no quarto deles?
— Eles vão — ele assentiu, te puxando pelo passante da sua calça jeans. — Vão foder com as suas amigas, e eu vou foder com você.
Ninguém, alguma vez na vida, tinha falado daquele jeito com você. E, mesmo que as luzes do quarto estivessem acesas, pareceu o contrário. Você descobriu o porquê: fechou os olhos quando ele te beijou de mansinho no pescoço, as mãos na sua cintura, elevando o tecido da camiseta.
— Eu tô suada — você sussurrou, e ele voltou à posição de antes só pra te observar, os olhos escuros presos nos seus.
— Pode suar. É a confirmação de que eu tô te deixando quente — Jaemin sorriu, te empurrando pra cima da cama de solteiro. — Se você quiser meu pau, a gente vai ter que fazer no chão.
— Eu quero tocar — você desviou o olhar, e ele sorriu, segurando seu rosto pra te envolver num beijo doce demais. Mas a mão dele deslizou entre vocês dois, capturou a sua, colocando-a dentro da própria calça — de moletom. A típica junção da regatinha branca com calça de moletom: o equivalente masculino à lingerie feminina.
— Já fez isso antes? — ele questionou, distribuindo beijinhos pelo seu rosto e colo. Você negou com a cabeça, o que o fez sorrir.
— Faz o que você acha que tem que fazer, e eu vou te guiando.
Primeiro, você envolveu a protuberância com a mão, acariciou gentil — gentil até demais, mas o bastante pra fazer Jaemin se contorcer, quase perder o controle e deixar cair todo o peso em você.
— Porra... faz assim mesmo — você sorriu, amando quando ele escondeu o rosto febril no encontro do seu pescoço com o ombro.
— Cê é toda organizadinha... será que você... será que vai aguentar quando eu esporrar na tua mão? — ele perguntou entre sorrisos, mordidas na sua pele e babinha escorrendo. Era a coisa mais excitante que você já teve a oportunidade de vislumbrar. Vocês quase não se olhavam — e não por falta de conexão. Jaemin tinha o rosto praticamente enterrado na tua pele, e você tentava controlar o tesão só com os barulhinhos que ele deixava passar.
— Acho que eu te aguento — você disse, convencida, abrindo a boca quando ele te encarou, empurrando com o quadril em direção à sua mão delicada, macia.
— Aguenta, é? Cê tá desacelerando... faz mais rápido — você acatou o pedido, e Jaemin temeu desmaiar. Não era o tipo de cara que gozava rápido, mas ele te queria há tanto tempo, pensando nos cenários mais fanficáveis possíveis: ele bagunçando sua escrivaninha pra te colocar nela, colocar sua calcinha pro lado, te dedar até você perder a noção, meter com a língua enquanto seus dedos se enterravam nos cabelos dourados dele.
Sua outra mão — a que não esfregava o pau, mas apalpava os testículos como se tivesse alguma experiência naquilo (ou Jaemin era escandaloso demais ou você, de alguma forma, sabia o que estava fazendo — sorte de principiante?) — arranhou as costas dele. Só de sentir cada músculo, seu corpo se arrepiava. Você rebolou devagarinho na própria cama, que batia vez ou outra a cabeceira na parede, mesmo que Jaemin não estivesse metendo. As pernas estavam abertas pra receber o corpo másculo dele, mas tudo que você queria era moer o interior, pressionar as coxas, liberar tudo.
— Bota na língua... deixa ela pra fora — Jaemin disse, desestabilizado, pós-gozo. Você tirou a mão de dentro da calça dele, o líquido esbranquiçado escorrendo pela sua palma. Conseguiu colocar alguma coisa na própria língua e Jaemin te encarou, com os cabelos bagunçados, os olhos maiores do que já eram. Colheu tudo com a própria língua e te beijou forte pra caralho, te fazendo sentir o gostinho agridoce enquanto a mão dele descia pelo seu corpo, abrindo a calça jeans. Só colocou a mão por cima da umidade.
— É muita bagunça pra você? Quer que eu coloque sua calcinha de lado ou cê quer que eu tire? — Você sorriu, segurando o rosto dele pra beijar lentinho os lábios avermelhados. Jaemin sorriu também, tal qual um bobinho apaixonado — exatamente como seus amigos o descreveram.
— Se eu te colocar de quatro no chão... vai ser muita bagunça?
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luvyoonsvt · 7 months ago
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chwe vernon hansol x leitora
hansol ama tudo em você e sempre foi vocal sobre isso, mesmo que você insistisse em questionar sobre "o que ele mais gosta em ti". mas não havia nenhum mistério sobre o favoritismo de hansolie quando sua boca e mãos iam sempre pro mesmo lugar.
gênero: fluff (quase humor) + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, hansol fã número #1 de peitos.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play OBVIAMENTE dedilhado, um pouco de dry humping, puxão de cabelo, sexo com penetração e desprotegido. mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (amor, bebê, nonie, hansolie)
contagem: ± 2000 palavras
notas: olaaa! mais uma vez me desculpando por essa ask (demorei horrores e não sei se tá legal isso). enfim, espero que gostem, sejam gentis e leiam com carinho <3 boa leitura, beijos!
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algo que você sempre teve total certeza sobre hansol é que ele sabia ser absolutamente direto, mas nem sempre seria. isso partiria da vontade dele no momento, sempre foi assim e não havia porquê ser diferente enquanto estivessem namorando. 
se sobre as coisas mais bestas ele deixou claro o que gostava ou desgostava, como o lugar ideal para se sentar numa sala de cinema, sobre as mais íntimas foi ainda mais. ao passo que foi respeitoso e deu atenção à todas as suas inseguranças e vontades, te explicou sobre cada questão própria. 
porém, algumas coisas só são aprendidas na prática, certo? e, normalmente, podem até levar um certo tempo de convivência para serem descobertas. 
hansol não precisou falar disso para que você notasse, tudo ficou explícito nos gestos. embora, quando a famigerada questão sobre quais eram as partes favoritas dele em você fosse levantada, ele sempre expusesse que é do clube “amo e aprecio cada parte da minha namorada porque ela é linda” e tudo mais, ficou mais do que óbvio qual era a preferência dele. 
na primeira vez que os beijos se tornaram muito menos gentis ou inocentes, as mãos de hansolie traçaram o doce e feliz caminho até seus seios. o que começou suave, com os dedos contra os mamilos sensíveis, evoluiu para momentos no sofá exclusivos para segurar o par com as mãos como se fosse a coisa favorita dele no mundo. logo, se tornaram toques que não só deixavam ambos arfantes contra a boca um do outro como te fizeram perceber que aquele era um tipo de estímulo tão bom quando feito da maneira certa. 
contudo, hansol ainda insistia que não podia se limitar a escolher uma só quando tinha o privilégio de tocar cada uma delas. você não podia negar que ele, de fato, cumpria com isso. mas ele tinha um ponto fraco, do contrário, não ficaria quase salivando com qualquer blusinha mais justa ou decotada que você vestisse. 
foi num final de semana desses, às vezes usados pra fazer bobeira ou ficar de preguiça dando aqueles beijos lentinhos e gostosos, que você optou provar o seu importantíssimo ponto. submeteu — de novo — o pobre hansol à mais uma sessão de gravar vídeos que raramente deixavam os rascunhos do seu tiktok, dessa vez com todo um planinho mal intencionado por trás. 
era meio fofo como ele dificilmente negava suas ideias, abraçando-as como se não fossem completamente bestas — e repetindo pra você que gostava sim de gravá-las. até quando hansol se sentia frustrado, como aquele dos polígonos que apenas ocasionou em você e a irmã dele achando que tinham uma suposta “habilidade linguística superior à dele”. vernon discordava daquilo e tinha certeza que havia sido um erro do dito filtro, mas deixou pra lá. 
logo, quando você chegou com uma listinha aberta no celular dele, cheia de perguntas sobre o relacionamento de vocês como um teste de conhecimento, hansol não se opôs em momento algum, deixando o livro em que estava imerso de lado pra te dar atenção. 
não foram muitas questões, porém vernon as encarou com seriedade, dando contexto adicional às que precisavam de algum ou comentando algum acontecimento que as envolvesse.
— onde foi nosso primeiro beijo? — a confiança dele não foi abalada nem pelas perguntas mais toscas, então, àquela altura, você tinha certeza que hansol saberia qualquer coisa que perguntasse. 
irritante, porque ele dava aquele sorrisinho convencido antes de responder tudo. porém era extremamente amável ele hansolie se lembrar de tudo aquilo quando a maioria das pessoas parecia estarem sofrendo com o oposto. 
— no quintal do soonyoung, naquela festa de final de semestre. 
— eu me recuso a acreditar que você lembra daquele beijo. achei que fosse falar da outra vez, quando você me deixou em casa. 
— você perguntou o primeiro, bebê. já disse que não vou cair nessas pegadinhas suas, não. 
— ok… agora a última e muito, muito importante: onde foi nosso segundo encontro? 
— segundo? 
a expressão de hansol era puro questionamento. você só quis brincar um pouquinho e fugir do óbvio, sabia que perguntar sobre o primeiro encontro era dar tudo de mão beijada pra ele, já que vocês iam pro mesmo lugar com frequência. naquele momento você já estava desacreditada que seu namorado poderia errar alguma coisa, porém a face confusa dele te enganou muito bem.
— uhum. o primeiro seria bem fácil, né.
ele “pensou” por alguns segundos, se virando pro celular posicionado para filmar vocês dois no sofá, erguendo as sobrancelhas pra câmera. 
— o restaurante da rua doze que tem aquele jardim com balanço do lado de fora. ele sempre fica entre o seu top três favoritos, mas nunca é o favorito por causa das sobremesas. 
se você tivesse mais perguntas pra fazer depois daquela, teria desistido ali mesmo. era uma frustração positiva, um tipo de sentimento intrigante que só hansol poderia te causar, é claro. porém o foco naquela tarde não era aquele. “finalizando” o vídeo dando um beijinho no seu namorado — ,que ainda sorria como se tivesse passado por uma prova complexa e gabaritado —, você fingiu parar a gravação. aproveitou a distração de hansol com o próprio celular pra ajustar a gravação, dando zoom apenas nele. 
sua epifania veio de ficar um tempo considerável mandando vídeos pro seu namorado, se deparando com aqueles em específico. era bobo e, muito provavelmente, hansol adivinharia se você só colocasse a câmera pra gravar e fizesse aquilo aleatoriamente. ele esperaria por algo e aconteceria. logo, sua melhor chance de ter uma reação justa de vernon era o pegando o mais desprevenido quanto possível. 
considerando a distração dele com o celular recém recuperado, foi fácil surpreendê-lo. ficando em pé perto da ponta oposta do sofá onde hansol ainda estava, certa de que nada revelador pudesse ser pego pela câmera, o chamou. — hansolie, olha aqui rapidinho — ele manteve os olhos nos seus só até perceber a movimentação das suas mãos na barra da camisa, não deixou escapar o sorrisinho que você deu quando começou a levantar o tecido. quando chegou ao fim, mal teve tempo pra registrar as expressões de hansol. sabe que o viu passando a língua pela boca rosadinha antes dele chegar até você. poderia dizer que foi um recorde para os reflexos dele, piscou e seu namorado já tinha te alcançado e puxado pela cintura, ajeitando você pra que os lábios ansiosos pudessem apanhar o par exposto. — você não disse que tinha algum tipo de prêmio, senão eu teria respondido bem mais rápido — ele falou após soltar um dos biquinhos num estalo molhado, não esperando sua resposta para tomar o outro. — bom, não tinha mesmo não, mas vendo por esse lado… até que você merece — a risada de vernon soou abafada contra você. — agora solta rapidinho pra eu desligar a câmera. — ué, já não tava desligada? — você soube que audível “ah” de hansol significava que ele havia ligado os pontos na própria cabeça antes de te questionar a razão para aquilo. — que tipo de conteúdo que o tiktok tá te mostrando? — ai, amor, foi só mais uma dessas centenas de coisa de casal — sua curta explicação e o exemplo que mostrou a ele, confirmaram as suspeitas de vernon. — então, sem prêmio? hansol era o tipo que quando quer algo, sabe pedir. e o primeiro sinal vem em forma de olhos pidões. pra completar, você definitivamente não sabia negar, então ele quase sempre consegue o quer, e essa vez não foi uma exceção. — mas eu já não disse que você até que merece um? 
você percebeu aquele lampejo de alívio nele enquanto voltava ao estofado, montando em hansol como sua posição no sofá permitia. dessa vez se desfez da blusa com um pouco de ajuda, apenas deixou que ele te movesse como quis, prontinha pra relaxar sob os toques de hansolie. 
quase seguiam um padrão quando começam daquele jeito no sofá. enquanto vernon parecia estar se deliciando, sugando um mamilo após o outro e afundando o rosto em ti, você tentava arranjar alguma fricção que pudesse te aliviar. felizmente não precisou recorrer aos próprios dedos pra isso, enrolando-os nos fios castanhos do seu namorado enquanto se arrastava sem pressa no pau dele.
ele se sentia zonzo. sua pele tinha um cheiro tão bom, um gosto tão bom. não havia como hansol se cansar daquilo. lamber bem de leve os mamilos durinhos, colocar o máximo que podia na boca, marcar um com chupões enquanto sentia a pele já escorregadia do outro com os dedos. seria fácil passar um dia inteiro assim se não fosse por você e seu short inútil que não o impedia nem um pouco de sentir a umidade da sua buceta contra ele. 
— é tão difícil assim ficar parada? — a mão dele, antes ávida em apreciar a textura da sua pele, subiu para o seu cabelo, puxando-o até que hansol tivesse toda a liberdade que precisava. 
entre os selares contra a sua garganta até sua boca, hansolie sentiu e sorveu cada gemido seu, toda manhosa e ainda se esfregando como se realmente fosse funcionar. 
— tá difícil até de responder, né? acha que consegue gozar só assim?
— só assim não dá, nonie, por favor — realmente era difícil raciocinar e articular como sentar nele agora resolveria tudo. 
porém tentou, apesar da fala ofegante, ser boa em dar à hansol aquele olharzinho pedindo pica o fez te ajudar a se livrar da única peça de roupa que ainda te perturbava e fizesse o mesmo com as dele. 
— melhor assim, bebê? — sem mais empecilhos entre vocês, não havia porquê perder tempo tentando se expressar com palavras quando podia sentir hansol por completo sob si. 
não era nenhuma vergonha pro seu namorado assumir que uns minutinhos de você rebolando poderiam destruir ele. mal tinha terminado de descer no comprimento dele e vernon estava jogando a cabeça pra trás nas almofadas, ancorando as mãos em seus quadris com ainda mais força quando você se moveu pra cima, repetindo tudo de novo. a melhor solução que hansolie encontrou foi voltar ao que levou àquilo. ir com calma quase nunca era o seu forte, e provavelmente não ficaria muito tempo naquela lentidão, mas gostava de sentir e ver seu namorado quase em colapso debaixo de ti. não perdeu nenhum milésimo das expressões dele, pelo menos não até ele voltar aos seus peitinhos, mamando com vontade enquanto empurrava o quadril contra o seu. foi o incentivo final pra que você deixasse de lado a parte de aproveitar o momento. pouco importava a ardência nas pernas, só precisava de mais. mais dos barulhinhos de hansol contra a sua pele e sua boca, do pau dele mais fundo dentro de você, então pediu por mais. nem se ele quisesse resistir mais um pouquinho teria sido capaz, batendo mais forte contra você até que te tivesse toda burrinha implorando pra ele gozar contigo, vernon jamais negaria. não tinha motivo pra não te dar tudo o que queria, te enchendo e não parando movimentos até que você também pedisse por isso.
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— não sei porquê fui inventar isso — você resmungou se aconchegando ao corpo quentinho de hansol.
o que deveria ser um banho depois da zona que fizeram — e tiveram que arrumar — na sala, apenas prolongou as coisas ainda mais. as mãos inquietas de hansol sempre acham os lugares no seu corpo para te convencerem, não deu cinco minutos pra que você caísse na lábia dele de novo.
— pode fazer mais vezes — ele usou aquele tom rouquinho contra o seu pescoço, tentando te distrair dos dedos ágeis debaixo da sua blusa mais uma vez.
— hansol chwe.
— já to quieto.
a primeira coisa que viu ao desbloquear a tela do celular foi a gravação, mostrando a hansol.
— eu achei que você ia travar, mas entrou no top três momentos dos seus momentos de agilidade.
— e quais seriam as outras duas? — preferindo provar do que falar, você abriu qualquer um dos últimos vídeos de gatinhos que mandou pra ele, ouvindo-o gargalhar do felino.
— além disso, bolo.
— você, gatos e bolos?
— meus peitos, gatos e bolos. só te vejo reagir rápido assim quando envolve um desses.
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tecontos · 4 months ago
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Foi minha aluna e agora é minha putinha.
By; Magno
Oi, me chamo Magno, tenho 38 anos, sou casado, sou Professor e sou do Rj.
Quero falar da Carlinha. Carlinha é uma menina linda. Gatinha baixinha (1,60), com 18 aninhos, malha todo o dia, bronzeada, cabelos cor de mel com luzes, tem uma cinturinha fininha, um bundão gostoso com marquinha de biquini, peitos grandes e duros com marquinha, pernas bem torneadas.
A Carlinha foi minha aluna, num curso de publicidade aqui no Rio. Como rolava um clima nas aulas, ela sempre ficava depois para bater papo, trocamos contato. Passamos a nos falar com frequência, mesmo depois que ela deixou de ser minha aluna.
Uns meses após o término do período, numa dessas conversas por whats, que foram ficando cada vez mais abertas e picantes, ela me disse que só tinha tido um namorado sério, que (após 3 anos de namoro) tinha transado uma vez com o cara, há menos de um ano, quando deixou de ser virgem, mas que a experiência tinha sido horrível, e que o cara terminou com ela um pouco depois, que era o maior canalha etc. Isso tinha traumatizado ela bastante e rolava um bloqueio, mas que ela estava querendo “se curar” daquele pesadelo. Falou que, talvez, tivesse sido melhor esperar, encontrar um cara mais maduro, como eu etc. Era a senha. Já tínhamos saído uma vez, mas não tinha rolado nada (na época eu ainda dava aula pra ela).
Saíamos. Ela estava linda, de blusinha branca, com decote, e uma sainha não muito curta, azulada e com pregas, e uma sandalinha com um saltinho. Roupinha de verão, pois estava muito calor. Fomos pra um barzinho, conversamos muito e acabamos ficando.
Na volta, na hora de deixar ela em casa, eu ainda não tinha saído com o carro, nos beijamos de novo no estacionamento, enfiei a mão por debaixo da sainha dela e fiquei acariciando as coxas e a bucetinha dela, primeiro por cima da calcinha, depois por debaixo da calcinha. Vi que ela tava molhadinha e depiladinha. Perguntei pra ela se queria ir pra outro lugar, e deu uma risadinha safada, e disse;
-é tudo o que eu quero, até me depilei todinha.
Alucinei e saí disparado com o carro direito pro motel. Apesar do corpão gostoso, ela ainda tem uma carinha de menininha.
Chegamos no motel e a atendente, de cara, pediu a identidade dela. Depois, nos deu a chave pra suíte com garagem. Estacionei o carro, saí, fechei a garagem, voltei pro carro, e começamos a nos beijar de novo ali mesmo. Ela, foi desabotoando minha calça, debruçou sobre meu colo, tirou meu pau de dentro da cueca e começou a chupá-lo, ficando deitada atravessada do banco do carona ao do motorista. Eu fazia carinho nos cabelos dela, puxava os cabelos pra trás, enquanto ela fazia um vai e vem gostoso.
Aproveitei para levantar a saia dela e acariciava a sua bundinha. Ela arrebitou a bundinha, enquanto me chupava, e eu afastei a calcinha dela e fazia carinho na bucetinha raspadinha, enquanto ela me chupava com cara de safadinha. Puxei o retrovisor pra ver melhor, de outro ângulo, aquela cena linda! Fui enfiando um dedo na bucetinha e outro no cuzinho dela, que começou a rebolar alucinada enquanto me chupava. Foi uma delícia. Resolvi que não queria gozar ali, paramos e saímos do carro para o quarto.
Chegamos no quarto, tiramos a roupa, eu fiquei de cueca e ela de calcinha e sutiã brancos. A calcinha tinha rendinha e ela cravou na bundinha e o sutiã tinha aquele enchimento, que fazia os peitões dela ficarem maiores e mais armados ainda. Ficamos nos beijando e acariciando em pé. Nisso ela teve a idéia de ficar dançando pra mim, de frente ao espelho, enquanto eu sarrava ela pela costas. Que delícia!
De repente ela abaixou, ficou de quatro de frente pra mim e de costa para o espelho, arrancou a minha cueca e começou a me chupar, olhando pra mim e dando umas reboladas para o espelho, me atiçando. Parou de me chupar, ficou tocando uma punheta em mim e me perguntou se tava bom vê-la assim, ela ali de quatro, bem safadinha, me chupando e rebolando. Tive que segurar pra não gozar na hora.
Ela sentiu e perguntou se eu não queria gozar na boquinha dela. Aí eu disse que ainda não.
Ela levantou, tirou o sutiã e a calcinha, com aquela marquinha de biquíni alucinante e bem raspadinha, se apoiou na parede, de costas pra mim, e falou:
- então come a minha bundinha, come meu cuzinho virgem!
Aguarrei ela de costas, passava a mão nos peitões, esfregava o pau na sua bucetinha por trás e mandava ela rebolar;
- rebola minha putinha gostosa, minha safadinha.
Ela rebolava, toda molhadinha, aí eu passei a mão na bundinha dela e enfiei um dedinho no cuzinho dela. Ela foi ao delírio, mexia alucinada. Aí eu meti o pau, aos poucos, na bundinha dela. Que cuzinho apertado!
Ela foi se curvando, com uma carinha de dor, mas aguentou o tranco da entrada, apertando o meu pau com o cuzinho e jogando a bunda pra trás, enquanto rebolava. Aí foi fácil, fui sentindo o pau ir abrindo as pregas dela enquanto entrava e saía, era bem apertada, mas com a força que ela tava fazendo, foi entrando, uma delícia.
Aí eu fui metendo alucinado nela, ela rebolava, suava pra burro, enquanto gritava;
- mete gostoso, mete, aí delícia, tá booomm….
Sentia tudo ir se abrindo por dentro dela, um delírio. E enquanto mais eu chamava ela de safadinha, mas ela rebolava e virava a cara pra trás, com uma carinha de putinha alucinante. Gozei muito na bundinha dela, quando tirei escorria um pouco da porra pelo cuzinho lindo dela.
Fomos tomar um banho, dar uma relaxada. Fui ficando excitado de novo. Voltamos pra cama, ela me beijava, acariciava meu pau e meu saco, disse que queria tentar fazer por cima.
Fomos para uma cadeirinha que tinha no quarto, tipo poltrona. Eu sentei, ela veio sentar de frente pra mim sobre meu colo. Tava bem molhadinha, mas foi difícil entrar, ô bucetinha apertadinha!.
O pau foi entrando enquanto ela mexia, rebolava, subia, descia, eu beijava os peitões dela e mexia no grelinho dela. Ela foi a loucura, dizia
- come a sua aluninha, mete gostoso, mete
Gritava, tremia alucinada, levantava os braços e mexia nos cabelos…uma cena alucinante. Enquanto eu metia falei, então:
- senta de costas pra mim de frente pro espelho, pra vc ver a putinha gostosa que vc é.
Ela levantou com cuidado, virou de costas pra mim de frente pro espelho, ajeitou meu pau de novo na bucetinha dela e deixou cair geral. Eu metia muito fundo, ela rebolava alucinada, puxava ela pro meu colo, ela gritava, uma doideira, dizia;
- mete na sua gatinha, na putinha, só sua…
Eu já tava exausto. Voltamos pra cama para relaxar e dormimos um pouco, fazendo um carinho no outro. De repente acordei com aquele bundão maravilhoso, com aquela marquinha alucinada, na minha cara. Enquanto ela esfregava a bucetinha na minha cara, de costas, e me chupando, num 69 alucinado, meu pau foi ficando duro de novo, e eu pensei;
“putz, não vou aguentar, deveria ter tomado um viagra.
A menina estava alucinada! Entrei no pique de novo, enquanto chupava ela, que me chupava, e eu assistia isso pelo espelho do teto, pelo espelho do lado, uma doidera. Ela levantou, pediu pra eu sentar na beira da cama e começou a fazer uma espanhola meio desajeitada no meu pau. Eu fui ajustando o ritmo do pau nos peitões, que estavam inchadaços de novo, com os bicos armados. Aí ela falou que queria dar de quatro na cama.
Botei ela de quatro e fui metendo na bucetinha e ela rebolando, mas acabou desabando na cama, com meu pau cravado na bucetinha. Tirei o pau, pincelei na entrada do cuzinho, ela gritou;
- nãoooooo
Mas aí eu cravei na força, falei;
- toma gostosa, putinha gostosa
Aí ela disse; - aí, mete gostoso, cuidado, devagar, tá doeeeeendo.
Era a posição, mas acabou encaixando bem e aí ela passou a comandar o ritmo, com eu cravando o pau no cuzinho dela e o dedo na bucetinha e a outra mão agarrando o cabelo dela. Putz, uma foda muito selvagem. Demorei a gozar, mas despejei muita porra naquele cuzinho.
Saímos dali muito cansados, mas rindo muito, e passamos a sair toda semana.
Enviado ao Te Contos por Magno
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sunshyni · 9 months ago
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— my oh my. Johnny Suh
uma mensagem vazada falando o óbvio sobre Johnny foi o suficiente para você finalmente tê-lo.
johnny × reader | fluff porém sugestivo 🤭 | w.c: 1k
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— Ai, meu Deus, aquele jeans é de matar — Jaehyun começou quase se contorcendo no sofá da sala da república onde ele, Johnny, Doyoung e mais alguns garotos moravam. Era incrível como sua presença era magnética, todos os olhares no ambiente se voltavam para você quando chegava, era automático. — Qual é a dela, hein?
— Ih, tá assim porque foi dispensado? — Johnny questionou, enquanto bebia uma long neck e te observava, sem parecer um tarado, apenas admirando. Você realmente era uma beldade, não só na beleza, mas também na inteligência. Trabalhava meio período numa loja de itens de luxo no aeroporto e estava sempre impecável, mas Johnny achava que você estaria impecável até descabelada.
— Vai logo, tá? Todo mundo já sabe que ela gosta de você, garanhão — Jaehyun disse com uma carinha emburrada, que fez Johnny sorrir e apertar uma de suas bochechas como se ele fosse uma criança; com aquela expressão, ele realmente parecia um bebê.
— Não se faz de coitado. Não vai faltar garota pra você — ele revirou os olhos, e Johnny deu dois tapinhas gentis no ombro dele e caminhou na sua direção, tocando sua cintura suavemente ao te alcançar, tocando sua pele macia que aparecia devido à blusinha curta. — Oi.
— Oi — foi quase um engasgo. Johnny sorriu, te deixando meio sem palavras. Seu cabelo ao natural, junto com a calça jeans de cintura baixa, te deixavam perfeita, sem dúvida, mas o rubor no seu rosto e o fato de que você nem tinha bebido ainda te davam um ar angelical que Johnny percebia estar obcecado.
— Você foi ótima no seminário hoje — ele precisava puxar assunto de alguma forma. Você sabia que agora todo mundo sabia do seu interesse especial por ele, tudo por causa de uma mensagem acidentalmente vazada pra toda a escola. Não dizia nada sexual, mas o colocava como se ele fosse a reencarnação de algum deus grego, algo que Johnny achava engraçado e fofo, mesmo ele já tendo confiança em si mesmo. Era a primeira vez que alguém o elogiava daquele jeito.
— Ah, tive que virar um shot minutos antes pra conseguir falar sem gaguejar — você admitiu, de repente sem saber onde colocar as mãos. Qual era a distância que duas pessoas precisavam manter quando não eram nada uma da outra? Porque, no momento, você se sentia incrivelmente próxima dele e queria rir descontroladamente de nervosismo. — John... Sobre aquelas mensagens, eu não quis...
— Aninhar seu rosto no meu peitoral? Você pode fazer isso — dessa vez você não conseguiu se aguentar e riu, escondendo o rosto com as mãos feito uma menininha. Tinha desabafado com a pessoa errada, isso era fato, senão suas mensagens não teriam vazado daquele jeito, mas todos concordavam com suas palavras, incluindo o próprio Johnny. Ele te segurou, fazendo você ceder os passos e encostar com as costas na parede. — O que mais você quer fazer que não descreveu nas mensagens?
— Será que eu posso dizer? — você sorriu brincalhona, e Johnny sorriu junto, enganchando um dos dedos no passador do cinto da sua calça jeans e te puxando mais perto. Talvez fosse pela bebida, talvez fosse pela sua bandeira verde de que ele poderia te tocar, mas ele te puxou um pouco mais perto pela calça jeans e se inclinou pra beijar seu pescoço, lambendo a região, chupando e roçando os dentes suavemente.
Um suspiro deixou seus lábios sem que você percebesse. Definitivamente, você amava flertes, toques e amassos; nunca tinha chegado na parte principal da coisa e se sentia nervosa com a experiência que Johnny parecia ter com a boca, com as mãos, com o corpo todo, pra falar a verdade.
— Fiquei um tempão querendo chegar em você, mas sempre te achei meio intocável — Johnny admitiu contra sua pele, e você quase soltou fogos com a confissão. Tinha um jeito confiante, de quem não liga pra opinião alheia, mas tudo que queria era que Johnny te retribuísse.
— Talvez para outros caras... Pra você, não — você disse com um sorriso, e Johnny se aproximou um pouco mais, beijando sua bochecha, o cantinho dos seus lábios, mas nunca chegando onde você queria. Ele te provocava, e você sabia disso pelo sorrisinho de canto que ele esboçava entre um aperto firme no seu corpo e um encostar de lábios na sua pele. — Ai, pelo amor de Deus, John.
Você o segurou pela correntinha prata que só vislumbrava no pescoço dele, a tirou de dentro da camiseta e o beijou, firme, carregada de desejo, como se estivessem se devorando contra a parede próxima à porta da república. Johnny enrolou seus dedos nos seus cabelos e afastou seus lábios gentilmente, fazendo você finalmente respirar, ofegante.
— Vem cá — ele disse, segurando sua mão e te guiando escada acima. Você o seguiu, passando pelas pessoas com copos nas mãos e esbarrando em algumas. Johnny abriu a porta do quarto dele, que deveria dividir com algum dos garotos, considerando a outra cama do lado direito.
Era um quarto típico de um garoto do ensino médio, o que era fofo. Johnny tinha uma estante repleta de HQs, e o quarto era uma suíte; na porta, havia uma barra fixa que você provavelmente admirou por um certo tempo, imaginando a visão de um Johnny sem camisa a usando. Sentia-se uma menininha, e talvez, diante dele, você realmente fosse isso.
— Astroboy? — você perguntou, brincando com um bonequinho na estante.
— É a minha cara, né?
— Realmente, você é um astro.
Você sorriu, observando-o sentado na cama de solteiro, fez o mesmo caminho que ele, sentando-se em frente a ele, e o beijou devagar, as mãos passeando pelo torso masculino com a mesma calma. De alguma forma, Johnny te fez entrelaçar as pernas ao redor do quadril dele, e você teve que ser ágil para tirar os tênis no processo, o que o fez rir contra sua boca. Johnny acariciou suas costas, enquanto sua língua explorava seu pescoço, e ele beijava sua pele com tanta delicadeza que parecia que seus lábios eram de veludo.
— Johnny... — você começou, e ele imediatamente encontrou seus olhos. — Calma, tá tudo bem. É que... Eu nunca...
— Nunca? — ele sabia exatamente.
— Só uma vez, quase... Mas eu me desesperei, e... — Johnny deixou um beijinho gentil na sua testa.
— Tá tudo bem, a gente não precisa fazer isso hoje.
— Mas eu gosto dos amassos — você disse, unindo os corpos ainda mais, e Johnny sorriu, te achando perfeita demais pra existir.
— Eu também. Pra caralho.
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cherryblogss · 11 months ago
Note
mamãe eu te imploro pra fazer algo do kuku e do fran sendo os maiores chupabucetas do mundo🙏🏻 (pode ser 3some, só preciso de algo deles😭
benção minha filha🤝 como nao gosto de deixar minhas queridas na seca irei falar um pouco😜 migalhas para as minhas pombinhas🌽
Fran
"Por favor, gatinha, vai ser rapidinho." Seu namorado implora com o rosto enfiado no seu peito enquanto esfregava os quadris na sua coxa nua.
"Francisco! Eu já falei que vou acabar fazendo muito barulho e os outros vão acordar." Responde impaciente, suspirando com o modo que Fran sugava a carne exposta do seu busto pela sua blusinha fina que você usava de pijama devido ao calor.
Estavam prontos para dormir na cama do quarto de infância de Francisco após um dia agitado com a família gigante dele. No momento que ele saiu do banheiro e se deitou em cima de ti já sabia o que o argentino queria. O jeitinho malicioso que ele te olhou quando disse que só iria te dar um pouco de carinho foi o suficiente para te causar desconfiança e saber que não era só um carinho inocente. Ambos eram barulhentos demais quando transavam e Fran não parava de insistir para pelo menos sentar na cara dele.
"Gordis, eu só quero sentir seu gostinho antes de dormir, porfi, prometo te deixar em paz pelo resto da viagem." Ele implora esfregando o rosto nos seus peitos igual um gatinho manhoso. Sua resistência já estava por um fio com a maneira que ele choramingava e grunhia na medido que chupava avidamente seus mamilos através do tecido fino da sua roupa.
"Tá bom, Fran, mas rapidinho e nada de ficar me provocando." Avisa com seriedade puxando os cachinhos loiros para levantar o rosto dele em direção ao seu e deixar um selinho demorado nos lábios finos. Fran sorri entre os selares e solta um sonzinho satisfeito para então morder seu lábio inferior.
"Francisco Romero! Seu abusado!" Ralha na hora que belisca a pele branquinha do braço dele, o que faz ele gargalhar abertamente e inverter as posições de vocês te posicionando em cima dele.
"Ay, perdon! Não adianta reclamar, sei que você adora quando eu te mordo." Ele fala empurrando sua cintura para cima e mordendo levemente um dos seus peitos. "te beijo" continua falando conforme te subia mais e mais pelo corpo comprido dele. "te dou lambidinhas" ele diz assim que sua intimidade fica a altura do queixo dele, no momento que os lábios dele te alcançam, ele passa a língua pela sua calcinha molhada com um grunhido faminto, te fazendo arquear as costas e tapar sua boca depois que um gemido alto e surpreso escapa da sua garganta. "Faço tudo isso porque você é a coisinha mais linda que eu já vi" Finaliza te posicionando melhor no rosto dele e afastando sua roupa íntima para o lado.
Uma mão sua busca suporte na cabeceira da cama e a outra nos cabelos loiros do homem com a cabeça no meio das suas pernas. Fran roça o nariz pontudo na sua fendinha, revirando os olhos com o aroma, em seguida, começa a lamber a extensão, demoradamente pressionando o músculo na entradinha e depois focando a pontinha da língua no seu clitóris. Suas pernas tremiam com a sensação eletrizante da língua e boca do seu namorado se lambuzando na sua buceta. Ele soltava sons molhados enquanto foco em sugar seu pontinho inchado, a pulsação das suas paredes aumentava com os gemidos manhosos que Francisco emitia conforme a sucção ficava mais frenética. Ele aperta sua bunda com afinco ao balançar a cabeça de um lado para o outro ao sentir suas coxas o apertarem mais com a chegada iminente de um orgasmo. Fran já se encontrava com as bochechas vermelhas e os olhinhos caídos de tão inebriado que estava com seu sabor, o pau duro pulsava dentro do samba-canção, mas ele nem ligava totalmente absorto em te chupar mesmo sentindo a mandíbula arder.
"Fran... amor, eu vou gozar." Sussurra ofegante e com a voz aguda, desesperada com a chegada do clímax que com certeza te deixaria com as pernas bambas.
Francisco murmura algo em resposta, mexendo as mãos nas suas nádegas te instruindo a rebolar no rosto dele. Te permitindo usar e abusar dele o quanto quisesse. E isso você faz, segura a cabeceira com as duas mãos, circulando os quadris e se remexendo na língua endurecida dele. Seu corpo ameaça cair para trás com a chegada do orgasmo, mas Francisco te mantém apoiada com os braços fortes na hora que os seus líquidos sujam a face inteira dele e sua bucetinha fica ainda mais lisinha, deslizando com mais facilidade.
Esteban!dilf (homem esposo troféu aq sim)
Para ambos a vida de casados era um sonho se realizando e quando exatamente 1 ano depois você anunciou a gravidez para seu marido, nada no mundo seria capaz do o deixar para baixo. Esteban sabia que alguém teria que sacrificar mais para estar presente em casa com as gêmeas enquanto o outro trabalhava, por isso, como era mais velho com carreira consolidada e já tinha uma boa renda acumulada, ele se dedicou a ficar em casa e cuidar das garotinhas. Ele era um pai gentil, brincalhão, paciente e extremamente dedicado. Por mais que ainda atuasse em peças curtas e outros trabalhos artísticos, se sentia mais feliz e realizado cuidando das duas meninas e da casa no geral.
Nem todos os dias eram fáceis, mas com Kuku ao seu lado tudo era melhor e suportável. Haviam dias que as garotinhas só queriam ir com você ou davam muito trabalho na hora de dormir como toda criança normal com umas birras e manhas, que te deixavam ainda mais cansada que o dia de trabalho.
Hoje tinha sido um desses dias em que elas queriam que você fosse ler as histórias de dormir e colocá-las na cama. Seu coração ficava quentinho todas vezes que via como elas se tornavam duas meninas incríveis e carinhosas, além de estarem cada vez mais parecidas com o pai com os cabelinhos loiros e sardinhas no rosto. Quando notou que as duas estavam em um sono profundo, saiu de fininho depois de dar um beijinho na testa de ambas.
Entrou na suíte que compartilhava com seu esposo, indo em direção a cama rapidamente e se deitando ao lado do corpo alto. Esteban grunhe se virando para te abraçar enquanto distribuía beijos estalados no seu pescoço e rosto. Podia sentir que o loirinho ainda usava o óculos de grau com a armação esbarrando na sua pele a cada movimento.
"Boa noite, minha princesa." A voz rouquinha sussurra te causando arrepios.
"Boa noite, amor." Responde manhosa e suspirando relaxada com as mãos grandes massageando os seus peitos lentamente. Saboreando a sensação macia e satisfatória preenchendo os dedos dele.
Kuku move as mãos para abaixar seu short e calcinha na medida que descia mais selinhos pela sua coluna. Você grunhe em protesto com as intenções dele. Apesar de sentir o formigar no ventre e a pulsação no seu interior, não sabia se realmente conseguiria retribuir o prazer a Esteban no seu estado de cansaço.
"Kuku..." Geme cansada mesmo empurrando os quadris na direção dos lábios finos que mordiscavam a pele da sua bunda.
"Que foi, amor? Só quero te provar, bonequinha, deixa vai." Ele fala afastando suas nádegas e enfiando o nariz grande no meio das suas pernas, inspirando o cheiro gostoso da sua intimidade. "Te colocar pra dormir bem relaxadinha." Finaliza dando um beijinho aonde ele sabia que era seu clitóris.
Você só resmunga em resposta, mas afasta as pernas para permitir que ele se encaixe melhor entre elas. Esteban sorri satisfeito com a sua permissão implícita, logo em seguida, abre sua fendinha afastando os lábios para dar um beijinho no pontinho inchado, depois passa a língua devagarinho e então suga suavemente.
Um gemido com o nome dele sai da sua boca enquanto uma mão sua desce para agarrar os cabelos loiros. Esteban grunhe e mantém a língua desenhando formas abstratas no seu clitóris até quando seus quadris passando a rebolar no rosto dele. O nariz pressionado na sua entradinha te deixava ainda mais alucinada, soltando suspiros ofegantes e dengosos com a forma que ele te estimulava de todos os jeitos.
A língua molhinha foca no pontinho, acelerando e parando quando te sentia perto demias. Queria prolongar o seu prazer o máximo que podia e sabia que gozar rapidamente não teria graça nenhuma, por isso, bombeava o próprio membro, apertando a glande e girando o punho para punhetar o pau grande do jeito que você fazia. Esteban não tinha vergonha em se lambuzar na hora de te chupar; gemia, esfregava o nariz em toda a extensão, lambia como um doce suculento cada partezinha e adorava apreciar como a pele corada ficava depois do oral.
Depois de um tempo, sentindo que vocês dois estavam perto demais de gozar, o loiro acelera o ritmo sugando seu pontinho com mais força e praticamente beijando sua buceta na medida que subia e descia a mão mais rápido. Ele goza primeiro, melecando toda a cama com a porra quente e com os sons dele diretamente na sua área sensibilizada, seu orgasmo te atinge fortemente, apagando sua visão por um momento e deixando sua buceta com uma sensação deliciosa de dormência.
"Carajo, gatita, ela sentiu tanto a minha falta que até chorou, né?" Ele fala soprando uma risada com o rosto todo molhado com o jato de líquidos que saiu da sua intimidade.
Esteban sobe pelo seu corpo, beijando sua bochecha quente de vergonha e êxtase, passando uma perna por cima do seu quadril e voltando a te abraçar em uma conchinha.
"Yo te amo tanto..." Esteban fala manhoso esfregando a barba encharcada no seu pescoço.
Agora oq vem aí? juntos!!!!
Você, Esteban e Fran são um grupo inseparável na faculdade, se conheceram quando foram selecionados para fazer um projeto de pesquisa e ao longo do tempo criaram uma conexão inigualável, cada um complementando o grupo com suas personalidades. Tudo era muito harmônico, e óbvio que não seria diferente na cama. Apesar de não demonstrar, Kuku era extremamente possessivo e competitivo ao se tratar de você, enquanto Fran era mais brincalhão e provocante mais despojado na hora de te foder, claro que as contradições só alimentavam a dinâmica intensa no quarto, já que Fran se aproveitava do lado mais selvagem do mais velho para... incrementar a relação.
Um miado alto sai da sua garganta quando cada homem se apossa de um lado dos seus peitos. Fran sugava seu mamilo esquerdo enquanto Esteban lambia o direito e deixava chupões na pele sensibilizada. Os lábios do mais velho pareciam querer te maltratar com a firmeza que ele chupava a carne e grunhia quando Fran fazia qualquer barulho.
Não demora muito para Francisco, descer mordidas e selinhos pela sua barriga até chegar no seu monte de vênus onde ele deixa a própria marca até focar em lamber seus lábios molhinhos e corados, ele desliza a língua ferina, por fim, mergulhando ela entre as dobrinhas para acariciar o clitóris.
Quando Esteban escuta seu miado com a estimulação dos lábios de Fran no seu clitóris, levanta a cabeça com os olhos nublados de tesão e a boca inchada de chupar seus peitos. No entanto, fica indignado quando percebe que o mais novo está te lambendo da forma que ele planejava fazer primeiro antes de se distrair com seus seios.
Esteban solta um som estressado que beirava um rosnado ao sentir uma raiva subir pelo corpo dele quando te via toda manhosa segurando os cachos de Fran e gemendo o nome dele toda dengosa. Por isso, também direciona o rosto até sua bucetinha, mordiscando e chupando a pele que alcançava tentando te marcar de alguma forma.
Na hora que chega na mesma altura que a cabeça de Fran, afasta o mais novo para o lado com uma mão grande se apossando para massagear seu clitóris com dois dedos.
"Iih, princesa, parece que alguém es muy celoso, hm?" Fran pergunta rindo e te encarando com uma sobrancelha arqueada enquanto Kuku revirava os olhos para a provocação. Você nem conseguia focar com o tanto de estímulos que te atingiam, os dedos hábeis te tocando de maneira tão certeira e os lábios finos do outro argentino chupando sua entradinha na medida que enfiava a língua no seu buraquinho.
Ambas mãos tocaram os cabelos loiros de cada um, você se contorcia e não conseguia conter os sons altos que escapavam da sua boca com a visão dos dois homens te dando atenção e a sensação de cada um te dando prazer em um lugar. Kuku aproximou os lábios da sua bucetinha, agora, focando em lamber seu clitóris enquanto Fran penetrava sua entrada com a língua. Na hora que seu melzinho entrou em contato com o paladar dele, Esteban sentiu a marra sumindo do corpo, relaxando e se sentindo mais calmo ao te provar. Os dois emitiam barulhos molhados e gemiam junto contigo só por te ter abertinha, exposta e disposta a oferecer seu corpo para eles se deliciarem e te demonstrarem como era a musa deles. Aos olhos dos loiros, você era uma deusa e nada no mundo se comparava a te chupar ou te comer.
Não demorou muito para eles ficarem revezando, insaciáveis em ter só um pouquinho de ti, as vezes as línguas e lábios se esbarravam ao trocar de um local para o outro, ambos gemiam ao trocarem o seu sabor através da saliva.
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lacharapita · 1 year ago
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IMPALA 67
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Enzo Vogrincic! Mecânico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, não.], sexo em público [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZ🙂‍↔️🙂‍↔️🙂‍↔️. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e então caneteu pq se não eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
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Uruguai, 1974.
          — O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que você não tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que não arremessa-se o relógio barulhento pela janela e apertou o botão vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto você se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela já que as cortinas não estavam lá e, com uma olhada ladina, você pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verão que usava, o shortinho florido era tão curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto não deixava muito para a imaginação. Quando caminhou até a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xícara de café e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando até um sorriso pervertido se estampar nos lábios. Você o olhou incrédula, além de não te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecânico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso até demais. Você se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pão e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogão enquanto bufava e caminhava com passos grossos até a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecânico parada ali fora.
          — "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, já bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pé calçando um sapato social não tivesse trancado o caminho. — "O que 'cê quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "Você." — Ele disse sem rodeios, fazendo você revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando você percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, já me voy. Passa lá na oficina, faz tempo que não troca o óleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que você a fechasse e se escorasse contra ela, tentando não cavar um enorme buraco e entrar lá dentro.
— Tomou o café pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que não levava o carro na oficina então, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhã em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anéis dourados além do maior toque: o quão cheirosa você estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguém me ouviu, não é morena?" — Ele disse quando viu você entrando com o carro, mas ficou em silêncio quando você saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — Você se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — Você entregou as chaves na mão dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — Você riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policía tonto? Eu vi você se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de você. Muito perto. Você respirou fundo e levou as mãos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trás enquanto Enzo ainda olhava para você. As mãos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele não faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capô. A visão dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tão rápido que você não podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mãos na frente do rosto e sentindo a gotícula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tão insuportável que você precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve até o carro dele e se escorando no capô do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mãos espalmadas na lataria enquanto você encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhã. Estava tão perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capô do carro e se virou para você enquanto limpava as mãos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
          — "Quanto eu te devo?" — Você continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de você sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mãos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
          — "Uma foda e o encontro de hoy à noite vai ser comigo ao invés daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocês não podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lábios, você juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mãos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mãos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressão gostosa na região. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lábios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e até algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como você se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mãos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrás do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lábios dele desciam cada vez mais e as mãos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha não cobria, as mãos puxavam suas botas para fora de seus pés e logo subiam para puxar a mini mini saia que você vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mãos até as madeixas escuras e deixar um puxão firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez você bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e então tocando os lábios molhados em baixa velocidade.
          — "Enzo- porra." — Você gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora só me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que você deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo até que os rostos de vocês estivessem próximos, suas mãozinhas perversas correram para puxar os botões da calça que ele vestia, já sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de você, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
          — "Precisa de ajuda, morena?" — E então você finalmente tinha o pau grosso em sua mão direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mão tocando nele daquela forma. — "Que mãozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lábios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de você e então começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. Você abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e então ele estava lentamente se empurrando para dentro de você com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que não fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lábios quando Enzo estava por inteiro dentro de você fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele já tinha ouvido na vida. Suas mãos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e você tinha aquela visão celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de você com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço úmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capô, tentando manter equilíbrio para que não perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em você.
A cabeça deitada para trás mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vão saber que eres mia." — A forma como as palavras saíram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de você e cada vez que você sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portão da oficina, estava entre aberto e você podia ver o céu escuro lá fora. A parte racional do seu cérebro rezava para que ninguém entrasse por lá, não porque não queria ser pega mas porque não queria parar. Enzo te fodia tão bem que você sentiu que se alguém chegasse e interrompesse vocês, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que é que você olha tanto, nena? Ahh, 'tá com medo de alguém chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto próximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se você continuar apertando essa buceta eu não vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntário depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... é isso que a perrita quer, não? Quer que eu te encha de porra até essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e você pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tão bem, levando cada centímetro dele até que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo você, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visão que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, não é amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando você agarrou o pescoço dele com mais força.
          — "Sempre pensei em você. Todas as noites pensando em você me enchendo de porra... não para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
          — "Não pararia nem se mi vida estivesse em risco. Não vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o próprio pau latejar dentro de você, o interior se revirando em necessidade e o cérebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro úmido. Você olhava a cena com o lábio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visão pornográfica que tinha entre suas pernas. Enzo não estava diferente, os olhos não saiam do meio das suas coxas, a visão do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu você tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lábios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, além da porra que vazava de você e formava uma espécie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visão marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e você vai sentir minha porra em você pelo resto da noite até eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez você soltar um riso tímido.
          — "Não não, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- Vocês dois riram alto enquanto Enzo se retirava de você com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chão e vestir novamente a peça marrom.
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gravedangerahead · 2 months ago
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tá feliz com a frente fria rapha???????
Delícia 🥰 Clima de festa junina pra comer milho e pinhão🌽 bom pra dormir 🌝 ganhei um blusinha vermelha de tricô linda ❤️ posso usar minha meia calça de coraçãozinho 💜 dormir de conchinha com os gatinhos 😻
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geniousbh · 1 year ago
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⸻ ❝ % 𝒔𝒂𝒍𝒆 % ❞
felipe otaño ₓ f.reader ₓ simón hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando você e sua amiga marcam de fazer um quatro é par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção seríssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias só de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aqui🤣🤣🤣 além disso... eu ia colocar rimming porém não sabia se tinha público pra tal, então caso vocês gostem eu coloco numa próxima (se vcs n sabem oq é n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjss💋)
obs.²: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas também dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de álcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas é bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se você ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
— não, você só pode ter enlouquecido. — você reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
— por quê? na verdade, eu já confirmei então você vai sim, bonita. — sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
— você O QUÊ? — ergueu a sobrancelha olhando para a garota que não te respondeu mais. — não, não, não, acho que 'cê não tá entendendo. nós não conhecemos esses caras. — você ia até lá cruzando os braços.
— eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. — ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que você se limitou a estalar a língua e se sentar na beira da cama com ela.
— se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? — bufou.
— vai ser ótimo, relaxa e confia na mãe. vai querer ajuda pra se depilar?
você fez um beicinho e então assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sórdidos sobre a foda com o tal de simón enquanto te arrancava cada mínimo pelinho das áreas indesejadas.
o "quatro é par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lá, e você particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocês duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saíam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que não mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinária e você ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lá que você não encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relógio já marcava cinco e vinte da tarde, você achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um táxi já que não saberia chegar de metrô e sozinha.
era um prédio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho até, isso porque você tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
— cadê você? — foi direta.
— ooii!!! — uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. — eu tô pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! — você franzia o cenho.
— como assim? achei que você tava vindo! — e a ligação caía. — filha da! — rangeu os dentes e então guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se você tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras você teria que usar os dedos dos pés também.
— ali, acho que é ela. — ouviu uma conversa atrás de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde você estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrás, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visão e assim que você notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
— você é a amiga da cris, não é? prazer, simón. — ele estendia a mão e você sorria, se levantando. — esse aqui é o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e você não deixava de notar o quão cheiroso ele tava. quando se afastavam você alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os créditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
— e onde ela tá? — simón perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
— acabei de falar com ela, disse que tá vindo. — embora você não acreditasse.
— ahh, beleza, vamos entrar então. a gente alugou um quarto aqui. — o mesmo respondeu fazendo com que você franzisse a testa, mas não tardasse a seguí-los.
você estaria mentindo se disesse que não estava apreensiva, na verdade, não era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente não tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, você era mais seletiva, não se deixava impressionar fácil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatórias, mas as olhadinhas involuntárias e curiosas que você vinha dando neles indicava que não seria assim.
o quarto de escolha ficava no último andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorâmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prédios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e água para escolher, além de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que você vinha dormindo. sem se conter, você colocava suas coisas no canto do sofá e ia até a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava até a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
— te gusta? — se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trás. tão lindo...
— você não? dá uma sensação boa, de ver as coisas de cima. — contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simón aparecia por lá também perguntava se não queriam pegar umas bebidas e ligar a água quente da piscina para ficarem relaxando. não passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando você precisava tirar suas roupas para entrar só de calcinha enquanto felipe e simón te olhavam de longe, e você sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebê e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
— entãoo... — limpou a garganta. — quantos anos vocês tem mesmo?
— eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
— 25, final do ano.
— e se conheceram como? — você perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
— a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. — felipe respondeu. — e vocês?
— cursinho preparatório. já faz uns cinco anos. — e então o toque do seu celular se fazia presente. — falando nela... — dava um sorrisinho e atendia o telefone. — e aí, chegou?
— amiga...
naquele momento, você já sabia que cristina não estaria no saguão esperando, sabia que ela não estaria num táxi presa no congestionamento à rumo do lugar também, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu até o final.
— amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigão, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor não fica brava! — a ligação não tinha nenhum ruído agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que já era algo, mas porra. — tá na linha? amiga? ó, tenho que ir, desculpa, você sabe que te amo né? aproveita por mim. — e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cômica se não fosse trágica. apertou os lábios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simón, que não precisava que você falasse para entender o que tinha acontecido.
— sinto muito. — você dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escárnio, quase desacreditado.
— tranquila. acontece, né?
— olha, se vocês quiserem que eu vá embora pra vocês poderem curtir como quiserem, não tem problema pra mim. mesmo.
— não. — felipe se adiantava. — nada a ver isso. — ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e já abria outra. — acho que a gente pode fazer bom proveito, só nós três mesmo.
você ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivência, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que você tinha levantado naquela manhã você tinha plena consciência de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, você não podia contar com sua amiga sendo uma bomba relógio, mas você sabia que não ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implícito ali era óbvio e começava a ficar bastante palpável se você levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito você sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mãos e desviando os olhos pra qualquer canto.
— só se ela quiser... — simón disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
— e aí, linda... qué va a ser? — o otaño se virava pra ti.
você mordeu o lábio e soltou num estalido
— preciso beber um pouquinho mais.
sua resistência pra álcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que você queria era ficar bêbada, mas naquelas situações onde você só precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diâmetro de uma banheira grande, você se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
— posso te tocar? — ele perguntou, ainda sem mover as mãos.
— pode... — sorriu e então se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mãos em suas coxas, apertando, deslizando até sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraía. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e então envolvendo os dois e os juntando. simón chegava por trás, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressões.
— não vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. — provocou tirando um "tsc" do garoto.
— fácil falar, olha a carinha dela. — você encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trás, soltinha de tudo já.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de não ter sua amiga ali só pra ele, e você não se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mãozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simón, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a língua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensível.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
— deixa... — desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. — deixa eu te chupar. — pediu a simón, que rapidamente subiu os olhos de avelã aos do colega
felipe confirmou cúmplice. quando você menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para não cair. o vento gelado fora da água fazendo você se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofá largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que você deitasse com a cabeça no braço do móvel e deslizou a mão por entre seus seios até o umbigo, só para aflorar mais as sensações que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
— tem certeza que aguenta assim, cariño? — simón perguntou tocando seu cabelo.
a vista que você tinha era quase hipnótica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco não roçando na sua bochecha, e você confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mãos curiosas, abaixava o cós da cueca, fazendo o membro teso escapar.
— encaixa na minha boca. — pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
— ouviu isso, pipe? tô começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propósito, con ganas de tener dos a la vez, sí?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançá-lo, mas simón negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas você não tinha tempo de se emburrar já que quase instantâneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, só então percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
— mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. — simón detalhou, falando devagar pra você entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lábios. — fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma última olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mãos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e úmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trás, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
você ficava inquieta, a mistura de sensações fazendo seu cérebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres até um dos seios, apertando e beliscando o próprio biquinho. a mão de simón ia até a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
— porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... — ele sacaneava, apertando a região para que você ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som típico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele até fechava os olhos, concentrado, e não conseguia evitar de roçar o quadril no sofá, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purê quando simón se curvava de novo, metendo o pau até ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a língua para explorar sua entradinha, colocando o músculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
— hmm! — "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simón gozava sem aviso prévio, isso se as veias e as bolas dele pulsando não tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saía rápido vendo você engasgar e babar porra lambusando-se toda.
— para, pipe. — ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
— quê foi? — perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressão de "ahn?", não tava na cara? simón segurava seu cabelo perto da raíz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorável ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
— vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra você? ah para né, senta ai. — ele indicava.
você era levada para o colo do maior, sem culhões de admitir que eles estavam te tratando como você gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele não parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesão e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por você. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer você encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simón ia até as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofá para observar. já tinham saído com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mãos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para não perder nenhum gemidinho e expressão de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
você sentia a buceta piscar, o orgasmo tão pertinho que era impossível não gemer como uma cadelinha, choramingando quando as púbis se chocavam.
— m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tão perto quanto você, mas tinha há muito aprendido com simón que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
— quer mais, nena? — sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo você subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. — explica... fala comigo, quer mais o quê? — perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
— mais forte... — pedia e o fitava. — me come mais forte.
— xiiii, falou que você é soca fofo. — simón alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressão e te encarava, e apesar de você estar bem acabadinha já, não quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhão de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do ódio. sorriu bobinha e ele passou a língua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com você antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lá pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incômodo ou se você ficaria mais retraída para ele entrar de novo, ou ainda se alguém visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele ângulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
— e eu me controlando contigo, só pra você ser uma putinha igual todas... — ele soprava um arzinho pelo nariz. — perra. repete, fala pra mim o que você é. — descia a boca até sua orelhinha.
— h-mm... eu... — pipe negava e mordia seu lóbulo antes de descer a mão até seu abdômen, fazendo pressão ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. — p-puta... eu sou uma puta, e... — fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sílaba na outra. — e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluídos com o dele se mesclando já que seu aperto era a gota d'água para o maior. você gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
não tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simón fosse até você e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
— minha vez chega nunca? seu comilão. — ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, você tinha fodido em cada mínimo canto daquele quarto, de pé, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prédios ao redor, no chão, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro é par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois até que tinha sido muito boa.
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xexyromero · 1 year ago
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
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fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente você resolveu realizá-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, você chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que você passou pelo menos três horas na frente do espelho do banheiro se arrumando até chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez não tivesse dito isso de forma tão livre.
fosse como fosse, você sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, não passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a própria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchê-la o saco.
e você era uma ótima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoráveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhá-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bíquini novo, pedia ajuda com um zíper de vestido, ia buscar água de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armário.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação à você.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lá em cima. é melhor alcançá-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportável e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residência dos kukuriczka pois você infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, só precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷
a única parte que saiu errado do seu plano é que você tem amigas incríveis que insistiram em te levar pra casa. não tem festa se não estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da língua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e não queria perder um minuto se quer.
após alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"você está sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para você entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
você respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. você segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e você quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. você concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armário que continha as taças).
se ajeitaram no sofá, cada um em uma ponta, e bebericavam em silêncio.
"senhor esteba..."
"já pedi que me chame só de esteban. ou de kuku."
"esteban." você repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... você sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
você aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofá (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centímetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocência.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofá.
você terminou a taça do vinho de uma vez só, para te dar coragem.
"você tem sardinhas no pau também?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que você não vem aqui e descobre?"
era tudo que você precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a própria buceta latejante no membro alheio.
você abaixou as alças do vestido, deixando os seios à mostra e capturando uma das mãos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu não faço isso à muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - você conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e não está com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"é que talvez eu goze rápido."
você riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rápido de qualquer forma - você era gostosa e sentava bem. o pobre esteban não tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mão do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na próxima oportunidade que tivesse.
"você tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? não. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentão amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrível para o momento.
"mas..." você até tentou insistir, mas ele colocou a mão sobre seus lábios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que só te deixava com mais tesão.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pênis ereto de uma vez. você gemeu de dor - a ardência era suportável mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"não é sua primeira vez fazendo isso, não é, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o básico.
"então não vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que você tem pegado por aí."
você só sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e várias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lábios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
você mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais próximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquíssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, você sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixão, deixando os lábios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
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sunshyni · 3 months ago
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1 chamada de distância — Jaehyun
notas — eu escrevi essa assim que escutei call it off pela primeira vez KKKKKK Mas só tô conseguindo postar agora. Espero que vocês gostem!! ♡
©sunshyni. todos os direitos reservados.
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A noite passada tinha sido uma loucura. Seus amigos da faculdade organizaram uma festa no terraço de um apartamento meio acabado de um dos integrantes do grupo. Você voltou para casa de madrugada, quase não conseguindo conectar a chave na maçaneta, mas de alguma forma conseguiu, apesar do seu senso de equilíbrio estar gravemente comprometido por todo o álcool ingerido.
As luzes do sol, filtradas pelas cortinas meio abertas do seu quarto, te acordaram sem querer. Você abriu os olhos devagar, viu o horário no relógio de cabeceira: 7 horas da manhã. E, graças a Deus, era sábado, então você poderia ficar ali o quanto quisesse… mas sua cabeça latejava, a garganta estava seca, e você não conseguiria ficar ali nem por cinco minutos a mais sem aliviar sua sede.
Cambaleando, vestindo o pijama de blusinha de alça — porque jamais conseguiria dormir com a calça jeans apertada da noite anterior —, você levou o celular consigo até a cozinha, pegou um copo d'água e, enquanto bebericava, seus olhos se atentaram para a nova mensagem na tela de bloqueio. Nem tão nova assim, considerando que marcava 4 horas atrás.
"Eu também tô sentindo sua falta, amor." – Jaehyun.
Você imediatamente cobriu a boca com a mão, sentindo tudo que tinha ingerido a noite passada fazer o caminho contrário para o seu esôfago. Antes que pudesse sair correndo para o banheiro vomitar, seus olhos caíram sobre um pedaço de papel na porta de entrada. Você ficou tão em choque que o vômito voltou até o seu caminho principal, e você andou em passos lentos até a porta.
"Quando você acordar, abre a porta pra mim." — o ex que você odeia.
Você jamais conseguiria odiar aquele homem. Tentou, tentou demais, mas a única coisa que sentia era saudade. Por isso, enviou uma mensagem completamente bêbada pra ele no meio da madrugada, e ele veio até a sua casa para esperar que você acordasse.
Você ficou nervosa de repente, sentindo-se idiota. Mesmo que ele tivesse te respondido que também sentia a sua falta, destravou a porta e deu dois pulinhos para trás quando o corpo masculino perdeu o equilíbrio, obviamente encostado na porta, só esperando que ela abrisse.
Você o admirou: os olhos bonitos, o cabelo bonito, as roupas. Ele usava uma camisa social branca meio amassada, as mangas enroladas de um jeito bem desleixado, parado em uma pose quase de modelo, sustentando o corpo com o antebraço.
Você fechou os olhos e se afastou. Era tentação demais, ele todo, completamente.
— Foi você quem mandou mensagem. Eu vim ver se você tá bem — ele disse, se levantando e fechando a porta atrás de si.
Você queria chorar e ao mesmo tempo gostaria de abraçá-lo, pedir um banho e que ele escovasse os seus dentes como uma criança. Porque você sabia que ele tinha sido o namorado mais atencioso que você teve, e não conseguia entender como as coisas tinham piorado tanto a ponto de terminar.
— Eu não tava falando por mim — você explicou.
Ele se aproximou aos poucos, com medo de te assustar. Mas ele jamais faria aquilo, não daquele jeito. Os olhinhos levemente inchados por ter dormido um bocado na sua porta, o cabelo bagunçado, a roupa toda amarrotada — provavelmente ele tinha tantas roupas pra lavar que pegou uma camisa velha no fundo do guarda-roupa.
— Seu inconsciente tava falando, e eu tô lá. Acho que nunca saí de lá — ele respondeu, firme, te encarando com a cabeça ligeiramente inclinada, como um cachorrinho que você queria afagar. — E eu te falei quando toda aquela merda aconteceu que sempre estaria a uma ligação de distância.
— Eu não te liguei — você disse, com as lágrimas já se formando nos olhos. Sentia falta dele, da companhia dele, do jeitinho idiota dele e como ele podia ser incrivelmente sexy fazendo coisas óbvias do cotidiano. Mas ainda estava durona, não queria abrir mão.
— Tem certeza? — Jaehyun questionou num sussurro, e quando você percebeu, ele estava perto demais, mas era bom, reconfortante sentir o calor do corpo dele, que você já tinha se acostumado a ter todos os dias.
— Me ligou, sim, mas ficou muda. Acho que você capotou sem perceber — ele completou.
Você sorriu em meio às lágrimas que agora desciam rapidamente, e Jaehyun fez questão de enxugá-las com os polegares. Beijou sua bochecha de leve e, depois, seus lábios, de leve também. Afinal, você o afastaria se fosse algo a mais, considerando o episódio de vômito instantes antes.
— Me dá mais uma chance — ele pediu, e você jamais imaginou que, algum dia, Jaehyun teria que perguntar aquilo para você. Ele sempre fora tão bom para você que a hipótese de precisar pedir nunca existiu. Mas, ali, com os olhos rápidos, alternando entre os seus, as mãos nas suas bochechas, tremendo um pouquinho, você percebeu: ele tinha medo da rejeição, de não ser mais merecedor do seu amor, mas, mesmo assim, teve coragem de vir atrás de você.
— Posso pensar… depois de escovar os dentes, tomar um banho e tomar um café. De preferência alguma coisa francesa que você sabe fazer — você respondeu, e Jaehyun sorriu, te abraçando gentilmente. As mãos acariciando seu corpo enquanto ele beijava seus cabelos incessantemente, o que te fez sorrir e fungar ao mesmo tempo.
— Faço o que você quiser, madame — ele disse, e o calor daquele momento fez você perceber que, talvez, ainda houvesse algo entre vocês dois que valesse a pena.
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