#int. elsa + max
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[INT] December 10
Union Cross
~ Dec 16
Olaf Doll (M) - Rewards “It’s melting!”
Olaf Doll (F) - Rewards “A snowman!”
Item Drop Perk +3
Avatar Boards: Frozen
~ Dec 24
Cost: 2500 jewels
Elsa and Anna are female exclusive, Olaf is male exclusive.
Content: Attack Boost VIII Max, ATK B VIII & AP+, ATK B VII Max & Lux+, Second Chance IV, Speed Gem
Frozen Deal
~ Dec 23
VIP vs regular banner, same as before, etc. etc. There’s the campaign too if you would rather use your money for a mobile game instead of saving for KH3.
VIP Quests
~ Dec 16
Toon Kairi & Xion part 1
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Crónica do Festival - IV

Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.
As Seleções Caminhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala principal do TAGV), continuaram a convocar agradáveis surpresas como Ao Telefone com Deus, de Vera Casaca, que admitiu, durante o seu depoimento no debate final, ter bebido das influências do cinema delirante de Emir Kusturica ou das comédias físicas de Charles Chaplin durante o processo criativo do seu filme, não só na imagem propriamente dita, mas também na banda sonora, Notas de Campo, de Catarina Botelho, que apresenta uma divagação geográfica mas também política pelos territórios que foram devastados no nosso país ao longo dos últimos anos, o surpreendente Delírio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obsessivas e compulsivas de Língua, de Adriana Martins da Silva.

O quarto dia do festival terminou com mais uma Mastersession, agora dedicada ao importante e pertinente tema da distribuição do cinema português, questão essencial num contexto – o nosso – em que ainda perdura um certo desencontro entre os filmes produzidos e o público que alcançam. Moderada por João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual, contou, no seu painel, com Nuno Gonçalves, partner da Cinemundo, Stefano Savio, da Filmin, Carlos Gaio, colaborador do Festival Cinanima, e Elsa Mendes, coordenadora do Plano Nacional de Cinema. Repetindo o que já sucedeu na primeira Mastersession do festival (dedicada ao tema “Primeiros Planos – Da escola até ao primeiro filme”, no dia 28), houve lugar para intervenções ao mesmo tempo estimulantes e desafiantes, que abordaram diferentes e valiosas perspetivas acerca da distribuição e da difusão do filme português e do modo como este pode gerar e transmitir conhecimento, comunicar com as pessoas (todas, e não apenas os “especialistas” da sétima arte) e elevar de forma inequívoca a cultura portuguesa. Ou seja, Caminhos possíveis, válidos e consistentes que este festival tem vindo a adotar, pela vigésima terceira vez no presente ano.
Bruno Fontes
2017-12-01
#A distribuição do Cinema Português#A Língua#A Sonolenta#Adriana Martins da Silva#Ao Telefone com Deus#APCA#Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual#Bando À Parte#Carlos Conceição#Carlos Gaio#Catarina Botelho#cinanima#Cinemundo#Coelho Mau#Delirio em Las Vedras#Edgar Pêra#Elsa Mendes#filmin#Francisco Lacerda e Afonso Lopes#Freelancer#Gustavo Sá#Hugo Pedro#João Viana#Latifa Said#Luís R. Mota#Marta Monteiro#Notas de Campo#Nuno Gonçalves#O Turno da Noite#Pedro Neves Marques
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Crónica do Festival - IV

Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.
As Seleções Caminhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala principal do TAGV), continuaram a convocar agradáveis surpresas como Ao Telefone com Deus, de Vera Casaca, que admitiu, durante o seu depoimento no debate final, ter bebido das influências do cinema delirante de Emir Kusturica ou das comédias físicas de Charles Chaplin durante o processo criativo do seu filme, não só na imagem propriamente dita, mas também na banda sonora, Notas de Campo, de Catarina Botelho, que apresenta uma divagação geográfica mas também política pelos territórios que foram devastados no nosso país ao longo dos últimos anos, o surpreendente Delírio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obsessivas e compulsivas de Língua, de Adriana Martins da Silva.

O quarto dia do festival terminou com mais uma Mastersession, agora dedicada ao importante e pertinente tema da distribuição do cinema português, questão essencial num contexto – o nosso – em que ainda perdura um certo desencontro entre os filmes produzidos e o público que alcançam. Moderada por João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual, contou, no seu painel, com Nuno Gonçalves, partner da Cinemundo, Stefano Savio, da Filmin, Carlos Gaio, colaborador do Festival Cinanima, e Elsa Mendes, coordenadora do Plano Nacional de Cinema. Repetindo o que já sucedeu na primeira Mastersession do festival (dedicada ao tema “Primeiros Planos – Da escola até ao primeiro filme”, no dia 28), houve lugar para intervenções ao mesmo tempo estimulantes e desafiantes, que abordaram diferentes e valiosas perspetivas acerca da distribuição e da difusão do filme português e do modo como este pode gerar e transmitir conhecimento, comunicar com as pessoas (todas, e não apenas os “especialistas” da sétima arte) e elevar de forma inequívoca a cultura portuguesa. Ou seja, Caminhos possíveis, válidos e consistentes que este festival tem vindo a adotar, pela vigésima terceira vez no presente ano.
Bruno Fontes
2017-12-01
#A distribuição do Cinema Português#A Língua#A Sonolenta#Adriana Martins da Silva#Ao Telefone com Deus#APCA#Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual#Bando À Parte#Carlos Conceição#Carlos Gaio#Catarina Botelho#cinanima#Cinemundo#Coelho Mau#Delirio em Las Vedras#Edgar Pêra#Elsa Mendes#filmin#Francisco Lacerda e Afonso Lopes#Freelancer#Gustavo Sá#Hugo Pedro#João Viana#Latifa Said#Luís R. Mota#Marta Monteiro#Notas de Campo#Nuno Gonçalves#O Turno da Noite#Pedro Neves Marques
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Crónica do Festival - IV

Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.
As Seleções Caminhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala principal do TAGV), continuaram a convocar agradáveis surpresas como Ao Telefone com Deus, de Vera Casaca, que admitiu, durante o seu depoimento no debate final, ter bebido das influências do cinema delirante de Emir Kusturica ou das comédias físicas de Charles Chaplin durante o processo criativo do seu filme, não só na imagem propriamente dita, mas também na banda sonora, Notas de Campo, de Catarina Botelho, que apresenta uma divagação geográfica mas também política pelos territórios que foram devastados no nosso país ao longo dos últimos anos, o surpreendente Delírio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obsessivas e compulsivas de Língua, de Adriana Martins da Silva.

O quarto dia do festival terminou com mais uma Mastersession, agora dedicada ao importante e pertinente tema da distribuição do cinema português, questão essencial num contexto – o nosso – em que ainda perdura um certo desencontro entre os filmes produzidos e o público que alcançam. Moderada por João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual, contou, no seu painel, com Nuno Gonçalves, partner da Cinemundo, Stefano Savio, da Filmin, Carlos Gaio, colaborador do Festival Cinanima, e Elsa Mendes, coordenadora do Plano Nacional de Cinema. Repetindo o que já sucedeu na primeira Mastersession do festival (dedicada ao tema “Primeiros Planos – Da escola até ao primeiro filme”, no dia 28), houve lugar para intervenções ao mesmo tempo estimulantes e desafiantes, que abordaram diferentes e valiosas perspetivas acerca da distribuição e da difusão do filme português e do modo como este pode gerar e transmitir conhecimento, comunicar com as pessoas (todas, e não apenas os “especialistas” da sétima arte) e elevar de forma inequívoca a cultura portuguesa. Ou seja, Caminhos possíveis, válidos e consistentes que este festival tem vindo a adotar, pela vigésima terceira vez no presente ano.
Bruno Fontes
2017-12-01
#A distribuição do Cinema Português#A Língua#A Sonolenta#Adriana Martins da Silva#Ao Telefone com Deus#APCA#Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual#Bando À Parte#Carlos Conceição#Carlos Gaio#Catarina Botelho#cinanima#Cinemundo#Coelho Mau#Delirio em Las Vedras#Edgar Pêra#Elsa Mendes#filmin#Francisco Lacerda e Afonso Lopes#Freelancer#Gustavo Sá#Hugo Pedro#João Viana#Latifa Said#Luís R. Mota#Marta Monteiro#Notas de Campo#Nuno Gonçalves#O Turno da Noite#Pedro Neves Marques
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
youtube
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
#678#A Língua#A Sonolenta#Adriana Martins da Silva#Ali Baharlou#Ao Telefone com Deus#Camille Roubinowitz#caminhos do cinema português#Carlos Conceição#Catarina Botelho#Catherine Lardé#cinema#Coelho Mau#coimbra#Delirio em Las Vedras#DRYLAND#Edgar Pêra#Edwin Leeds#EunJin Park#festival#film festival#Francisco Lacerda e Afonso Lopes#Freelancer#GP-to#Gustavo Sá#Hugo Pedro#Icarus#Jean-Baptiste Aziere#Jonathan Valette#Kasha Slavner
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
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O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
#678#A Língua#A Sonolenta#Adriana Martins da Silva#Ali Baharlou#Ao Telefone com Deus#Camille Roubinowitz#caminhos do cinema português#Carlos Conceição#Catarina Botelho#Catherine Lardé#cinema#Coelho Mau#coimbra#Delirio em Las Vedras#DRYLAND#Edgar Pêra#Edwin Leeds#EunJin Park#festival#film festival#Francisco Lacerda e Afonso Lopes#Freelancer#GP-to#Gustavo Sá#Hugo Pedro#Icarus#Jean-Baptiste Aziere#Jonathan Valette#Kasha Slavner
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
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O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
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O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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