#navegante lua

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Perfection

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Elizeth Cardozo: Falou e Disse (1970)

Nicknamed "A Divina," or "The Divine One," Elizeth Cardoso was one of Brazil's most beloved and successful popular singers of the 20th Century, with a vast catalog covering samba, choro, bossa nova, and many other styles during her lifetime.

Born in 1920, in Rio de Janeiro, Elizeth worked odd jobs (store clerk, hairdresser, etc.) before she was "discovered" at her 16th birthday party and started making regular appearances on Rádio Guanabara and other stations through to the end of the '30s.

Her fame only grew over the next decade via performances in local clubs and movie theaters, and the advent of television in the '50s coincided with sporadic movie roles and recorded hits like "Canção de Amor," "Naquela Mesa," and "Complexo."

But Cardoso's biggest breakthrough arguably came in 1958, when legendary composers Vinicius de Moraes and Antônio Carlos Jobim tapped her (plus João Gilberto on guitar) to sing on the album Canção do Amor Demais, which all but launched the bossa nova genre.

(Foreign movie buffs and all-purpose hipsters may also know Elizeth's stunning, mournful rendition of "Manhã de Carnaval" from '59's Black Orpheus -- another triumph of her versatile talents.)

All of this to say that Cardoso was a pretty much an institution of Brazilian popular music by the release 1970's Falou e Disse LP, where she showcased perhaps her signature style, the samba-canção, also known as "mid-year samba."

As such, songs like "Corrente de Aço," "Lua Aberta," and "Refém da Solidão" swing to a moderate tempo (nothing like the frantic pace that rocks the Marquês de Sapucaí every Carnaval) and emphasize melody over rhythm and themes of love, often unrequited -- thus their alternate label of "dor-de-cotovelo."

Literally, this translates as "pain in the elbow," but what it means is to feel jealousy over matters of love or material possessions, to which Elizeth's supple but impeccable technique and pitiful delivery (see "Degraus da Vida," "Carta de Poeta" etc.) was particularly well-suited.

That being said, there are also more energized sambas ("É de Lei," "Você foi Um Atrazo em Meu Caminho," "A Flor de Laranjeira") and a jaunty bossa nova ("Aviso aos Navegantes") to liven things up on an album that's anything but miserable.

This is also another album I rescued from my parents collection, lest it end up in a dumpster.

As for Cardoso, she passed away from cancer in 1990, at the age of 69, having enjoyed a long and illustrious career in Brazil, as well as some overseas markets (especially Japan) where she toured to great acclaim.

More Brazilian Music: Maria Bethânia’s Rosa dos Ventos: Show Encantado, Bola Sete’s Tour de Force, A Bolha’s Um Passo à Frente, Chico Buarque’s Meus Caros Amigos, Roberto Carlos’ Em Ritmo de Aventura, Beth Carvalho’s Na Fonte, Gal Costa’s Legal, Gilberto Gil’s Realce, João Gilberto & Stan Getz’s Getz/Gilberto, Clementina de Jesus’ Marinheiro Só, Legião Urbana’s As Quatro Estações, Os Mutantes’ Os Mutantes, João Nogueira’s Boca do Povo, Raimundos’ Raimundos, Lupicínio Rodrigues' Lupicínio Rodrigues, Secos & Molhados’ Secos & Molhados, Raul Seixas’ Gita, Sepultura’s Morbid Visions, Stress’ Stress, Titãs’ Cabeça Dinossauro, Caetano Veloso’s Caetano Veloso, Paulinho da Viola’s Paulinho da Viola, Various Artists’ Gente do Chôro, Quatro Grandes do Samba, Sítio do Picapau Amarelo.

[famm]

A beleza sutil do imenso azul

A beleza consegue ser algo surreal

Um novo mundo

Igual meus ascendentes fizeram um dia

Desbravadores

Exploradores

Navegantes

Assim como farei

Mas não extraindo a essência que o próximo tem a oferecer

E sim conquistando

O mérito em conquistar é algo que a bioquímica pode explicar perfeitamente

Demônios?

Não, meu jovem! Hormônios!

São nomes parecidos

São como o sol e a lua, complementares

Acreditam que o amor a primeiro vista não existe

Eu discordo

Eu protesto, radicalmente

Eu suplico a todos

Acreditem

Sou um intenso amante

Sou um eterno apaixonado

Só não consegui me encontrar ainda

Se é por você

Pela música

Pelo esporte

Pelo estudo

Ou pelas belezas naturais

Ela é relativa

E o verdadeiro existe

Toda vez que olho em seus olhos

E você me rejeita uma troca simples

Me sinto quebrado

Me sinto como um náufrago, em alto mar

Sozinho, no frio, na tempestade interna das águas salgadas

Com a pele áspera de tanto nadar na água chupadora

Que consegue absorver todas as minhas energias vitais

Com os cabelos secos e emaranhados, cheios de nós

Onde o único sentimento que consigo entender é o de sobreviver

Comida, calor e sombr

As únicas coisas que penso em todas as horas claras do meu dia

Mas...No breu da noite, tudo muda

Minha ansiedade hereditária monta um exército de inimigos

Presságios indescritíveis, situações completamente inanimáveis

A depressão noturna, quando o mar se acalma, ela existe

Está presente na minha rotina de marinheiro

Ela me contagia de dentro para fora

Me deixa louco, esquizofrênico por dentro

E log em seguida a vontade de contar ao mundo o que sinto

O maior de todos os gritos

Ecoam por todo o oceano

Mas apenas as azuis colossais me entendem

Por vezes, cansei-me, coloco-me abaixo do nível

Apenas para escutá-las

Em seu banho matinal recitando poemas e poesias

Conversas aleatórias, sobre roupas ou seriados com seus amados

A quilômetros de distância

Poderia ficar horas, dias e, quem sabe, até, meses debaixo da água

Apenas para ouvir a grandessíssima melodia agradável que me proporcionam

Ainda bem que posso ouví-las

E então minha mente começa o processo de meditação

Pronto para o paraíso

Aguardando anjos e a paz interior e celestial

Ao lado de outros irmãos que perdi

Ou que eles me perderam

E assim, poderia ir-me

Meu dia cheio de aventuras

Assim como as de Pi

Um jovem que lidou com suas dificuldades a flor da pele

Temos apenas uma única diferença

Seu sofrimento é físico, é ardor, seu trabalho o desgasta

E o meu, apenas me exausta

Ao ponto de o desejo de voltar a ouvir a melodia dos colossais azuis me sacanear

E não sei o que posso filosofar

Sobre os astros

Sobre mitos antigos

Os mitos marinhos

Me cansarei

E terei de encontrar a ilha que me salvaria da loucura

A que me deixaria completamente tranquilo

E longe de perigos que o grande poderoso poderia tentar

Achando que apenas por ter sofrido

Sou um guerreiro, como um de seus filhos

Herói

Sou um lutador

Mas não gosto de brigas

Luto com meus limites

E quero ultrapassar os meus

De ficar apenas meses ouvindo-as cantar

Uma hora irei-me

E todos que conheço já terão me esquecido

Pois o ímã de inúmeros auspícios deve partir uma hora

Mas está longe ou perto

Um astrónomo, através das brilhantes poderia me falar?

Se estou longe ou perto da minha cidade?

Pois gostaria de vê-la sorrir uma última vez

Para eu ir em paz

Ou voltar, talvez em forma de algum animal

Para minhas emoções não me consumirem, assim como fizeram com o palhaço doente

E assim termina

O sonho do jovem garoto

Seus pequenos acabaram de começar

É exatamente assim meu mundo sem você sorrindo

[oblogdablackpink]

As Entrelinhas dos Verões Passados, 3.

(...)

Morena grita por longo tempo. Seu coração bate acelerado. Todas as vezes que ela tenta sair, ela vai ao chão. O que a mantém muito tempo deitada. Esperando que o seu coração pare de sofrer. Volta a leitura. Segunda página:

O rugido do alçapão Eu vejo em um ano o que se passou, o que se pode passar em um ano, alguém calculou. E nele toda ignorância será irreversível. Éramos arrogantes, sem nada saber, e o universo, como que por compaixão, nos tratou algo como coitados inúteis até enquanto pôde: "Não sabem, e não podem saber." Enganando-nos com a generosidade fingida, nos infantilizaram com ternura, como se a miséria fosse um detalhe que pudesse ser resolvido com sorte e palavras difíceis. Mas aqui, entre as fendas da persistência ignóbil, onde a comicidade e a insignificância se encontram, eu vejo o que me mostraram até o inchar de minhas pálpebras, e mesmo o que tentaram me esconder. Quem nos infantiliza, por amor, não vê que estamos a um passo de estender nosso destino que já nos disse o que ele tem para nos dar, nada, ao abismo. Quem nos infantiliza por revolta, vê que os pés não alcançam as mãos. Nada de bom, nada de amor. Custe o que custar. Não há mais espaço para a ingenuidade. Não há possibilidade de evitar o impacto de uma consequência negativa sendo a "perspectiva comum", algo além do básico pra me sustentar. É difícil ter certezas, tanto quanto nenhuma tê-la. Ainda mais, ter mais de duas dúvidas. Navegar além do óbvio é uma prática que compreende desespero e ilusão, essas duas coisas estão presentes em todo trajeto e em todo navegante. Existe algo depois de uma ponte. Existe algo antes do atracador. Porém nada existe desde o começo. O que o peso carrega, o valor despreza, e utilidade pode ser coisa efêmera. A maior letalidade é a diferença. Eu não suporto minhas "deficiências". Ah, como é fácil apelar à bondade dos outros, aos olhos da compaixão. Mas o que é ser bondoso? É ter vergonha da vida alheia? É tapar o sol com a peneira? Ou, nos dar a oportunidade de perder, finalmente, O alcance das mãos que se estenderam e fizeram de nós crianças eternas? Ou até, ser um misto de vergonha e medo, pra se chamar de alguém? Aprendemos a sorrir como “bons vilãos”, e no riso, colocam um disfarce, fazendo da dor, em si, um jogo infantil. "Você não entende nada" Que não é o "você vai entender isso um dia" Eu acho até que a sacralidade da comédia é ligeiramente uma amostra de quem era quem que nunca ousou ser. Mas eu sei o que quero. Ao menos isso. O palco da ofensa, é um fandom louco em que o fanatismo ignora o direito natural à liberdade. 'Tô de banda, don't mess with Texas! Eu vejo o que se chama impossível. E eu não levanto palha. Estou tão distante da bondade pueril quanto o Sol da Lua. Não quero ser absolvida. Absorvida, sim. Mas, ao menos, eu olho a insignificância das coisas e vejo nelas, o que há de real. Não sabendo da ciência, eu apenas capto a essência de sua complexidade. Os outros podem ser o outro além de mim. Muito pode. O amor não se perde, ele está no mesmo lugar em que foi deixado. Penso que sei o que posso fazer. É somente dizer: Entendo o rumo da vida. Quem nunca quis conhecer quem está fumando por nós? Se nem que isso não é opinião, no enquanto. Eu sou um templo, mas o rito da cópula me estranha. E ao fim, quem irá decidir o que ainda poderei ver de camarote? A pedra vermelha está causando mutações. E eu escolho queimar o que não serve. Disso trato da impotência de olhar o mundo outra vez com meu sorriso sem querer. A paralisia emocional, dependente de razão é sentido, pois é um cristal. É um desafio fazer um piano chorar. Volto a ele, quando eu puder.

[marianeaparecidareis]

JESUS FALA À PEDRO SOBRE AS CULPAS.

O NOSSO SENHOR JESUS DIZ: - São pequenos animais, mas reunidos em dez, em cem, em mil, tornam-se fortes como o Leviatã.

- É como acontece com as culpas, Pedro. Sendo a primeira, ainda não é irreparável. Mas, se alguém não toma cuidado, não limitando-se àquela, vai acumulando, acumulando... acabará acontecendo que aquela pequena culpa, talvez uma simples omissão, uma simples fraqueza, vai se tornando sempre maior, passe a ser um hábito, e se transforme num vício capital. Às vezes, começa-se por um olhar concupiscente e se termina por um adultério consumado. Às vezes, por uma falta de caridade de palavras com um parente, acaba-se por uma violência contra o próximo. Ai de quem começa e deixa que as culpas aumentem de peso, por seu número! Tornam-se perigosas e prepotentes como a própria Serpente infernal e arrastam para o abismo da Geena. - Falas bem, Mestre... Mas, somos tão fracos!

- Advertência e oração para ser fortes e obter ajuda e uma firme vontade de não pecar. Depois, uma grande confiança na amorosa justiça do Pai.

- Tu dizes que Ele não será muito severo com o pobre Simão?

- Com o velho Simão, Ele até que podia ser severo. Mas com o meu Pedro, o homem novo, o homem do seu Cristo... não, Pedro. Ele te ama e te amará.

- E eu?

- Também tu, André; e contigo, João e Tiago, Filipe e Natanael. Vós sois os meus primeiros eleitos.

- Virão outros? Tem o teu primo, e na Judéia...

- Oh! Muitos. O meu Reino está aberto a todo o gênero humano e em verdade Eu te digo que mais abundante do que a mais abundante de tuas pescas será a minha nas noites dos séculos... Porque cada século é uma noite, na qual é guia e luz, não a pura luz do Orion ou aquela da navegante lua, mas a palavra de Cristo e a Graça que Dele virá; noite que conhecerá a aurora de um dia sem fim, de uma luz na qual todos os fiéis irão viver, de um sol que revestirá os eleitos e os fará belos, eternos, felizes como uns deuses. Deuses menores, filhos de Deus Pai e semelhantes a Mim...Por enquanto, não podeis compreender. Mas em verdade Eu vos digo que a vossa vida cristã vos concederá semelhança com o vosso Mestre, e resplandecereis no Céu pelos próprios sinais dele. Pois bem, Eu terei, não obstante a inveja de Satanás e a vontade fraca do homem, uma pesca mais abundante do que a tua.

O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.

[0miit]

Pensando que estar sozinha é melhor que estar mal acompanhada,

Mas a realidade bate à minha porta e me questiona:

"Será que não há ninguém para mim?"

No silêncio da minha própria companhia, encontro conforto,

Evitando as dores causadas por relações vazias,

Mas a solidão às vezes me faz questionar:

Será que estou destinada a ficar sozinha para sempre?

As estrelas testemunham minhas noites solitárias,

A lua ilumina meus pensamentos inquietos,

Enquanto busco desesperadamente por alguém

Que compreenda minhas cicatrizes e abrace minha alma.

É uma batalha interna entre a liberdade da solidão

E o desejo humano básico de conexão e pertencimento,

Às vezes, parece que sou uma navegante perdida,

Em um oceano vasto, em busca de um porto seguro.

Mas mesmo na incerteza, mantenho viva a esperança

De que um dia, em algum lugar, encontrarei alguém

Que fará com que todas essas dúvidas desapareçam,

E que a solidão se transforme em amor verdadeiro.

[l-e-ia]

Ah, o trabalho de escritório, essa floresta de cubículos e estações de trabalho, onde guerreiros da modernidade manejam teclados em vez de espadas, brandindo canetas como se fossem varinhas mágicas. Aqui, o ar está saturado com o aroma de café, o elixir da atenção, e o murmúrio das máquinas é como o canto de sereias tecnológicas, atraindo os navegantes para as profundezas da produtividade.

Os monitores brilham como luas cheias em um céu sem estrelas, cada pixel uma partícula de possibilidade. O clique do mouse é o som do destino sendo moldado, o deslizar das folhas de papel é o sussurro de acordos selados e sonhos registrados. Ah, quão paradoxal é este espaço, onde a monotonia e o milagre coexistem, onde a rotina é tanto uma prisão quanto um palco para a realização.

Entre planilhas e apresentações, os ocupantes deste reino buscam o Graal Sagrado do "Feito", a bênção da tarefa concluída, o triunfo do prazo cumprido. E, na solidão das baias e no silêncio antes da tempestade da próxima reunião, pode-se ouvir o eco de aspirações, o batimento cardíaco pulsante de ambições e desejos.

No entanto, não permita que o brilho frio das lâmpadas de LED ofusque o valor do humano, a poesia escondida entre linhas de código e rascunhos de e-mail. Cada sorriso trocado, cada "bom dia" oferecido, é uma flor de luz em um jardim de vidro e metal. Porque, por mais automatizado que seja o ambiente, é a alma que dá vida ao trabalho, é o espírito que transforma o ordinário em extraordinário.

Então, ó habitante deste santuário de papéis e bytes, lembre-se: você é mais do que um engrenagem na máquina; você é o mago, o herói, o trovador. E neste teatro de telas e cadeiras giratórias, sua performance pode ser uma sinfonia, se você apenas ousar reger a música oculta no dia a dia. Ah, faça de cada ato um ato de criação, e de cada dia, uma obra de arte!

[t--haga--c]

o errante navegante quem jamais te esqueceria? olho isso como um camarada sozinho na beira de um bloco ao centro de uma mata, metendo o grilho pra pastar sem consciência presta continência pra uma lua que nem sabe a fase, olhar de arrudeio místico curioso e inquieto de si, nem da conta do corpo escrachado ao próprio sumo que se livrou da casca, pra onde tu olha o que você busca, será pressa ou impressão nua? 🌙🕸️

Francisco de Goya (Spanish, 1746 – 1828)

Seated Giant, 1814–18

Oil on canvas

[ravene]

Based on that one sonic meme and on me finding Mamoru being so mean to Usagi on the Portuguese dub kinda funny.

[cristalika]

[ravenovni]

Just recently re-found the portuguese dub of sailor moon my heart is <333333 I can finally heal now (I absolutely can not watch it in any other format)

[eleonorpiteira]

Guardian (x)

It's almost a year old, but here is my contribution to the Shibui Zine @the-anonymous-zine, with none other than the One and Only: Sailor Moon! Or Princess Serenity in this case :D

Ref for the pose by the fantastic @senshistock <3

[Art Prints here and here]

[kuronekonerochan]

Reporter para o Sam: “or is it Captain Falcon?”

Eu, automaticamente: Olha q essa merda tem direitos de autor, caralho! Primeiro a estilista com as camisolas da Póvoa e agora isto? É bom que a Disney pague os direitos tuga, pra gente ver se arranja dinheiro pra pagar a indemnização ao Sócrates!

[robotscarlet]

Bunny Tsukino Casual Outfit

Felt like drawing someone with an oversized coat 🥴 Also, thanks to my best friend for supplying references for the background so I could emulate the original show's beautiful watercolored backgrounds ♥️

[marianeaparecidareis]

JESUS FALA À PEDRO SOBRE AS CULPAS.

O NOSSO SENHOR JESUS DIZ: - São pequenos animais, mas reunidos em dez, em cem, em mil, tornam-se fortes como o Leviatã.

- É como acontece com as culpas, Pedro. Sendo a primeira, ainda não é irreparável. Mas, se alguém não toma cuidado, não limitando-se àquela, vai acumulando, acumulando... acabará acontecendo que aquela pequena culpa, talvez uma simples omissão, uma simples fraqueza, vai se tornando sempre maior, passe a ser um hábito, e se transforme num vício capital. Às vezes, começa-se por um olhar concupiscente e se termina por um adultério consumado. Às vezes, por uma falta de caridade de palavras com um parente, acaba-se por uma violência contra o próximo. Ai de quem começa e deixa que as culpas aumentem de peso, por seu número! Tornam-se perigosas e prepotentes como a própria Serpente infernal e arrastam para o abismo da Geena. - Falas bem, Mestre... Mas, somos tão fracos!

- Advertência e oração para ser fortes e obter ajuda e uma firme vontade de não pecar. Depois, uma grande confiança na amorosa justiça do Pai.

- Tu dizes que Ele não será muito severo com o pobre Simão?

- Com o velho Simão, Ele até que podia ser severo. Mas com o meu Pedro, o homem novo, o homem do seu Cristo... não, Pedro. Ele te ama e te amará.

- E eu?

- Também tu, André; e contigo, João e Tiago, Filipe e Natanael. Vós sois os meus primeiros eleitos.

- Virão outros? Tem o teu primo, e na Judéia...

- Oh! Muitos. O meu Reino está aberto a todo o gênero humano e em verdade Eu te digo que mais abundante do que a mais abundante de tuas pescas será a minha nas noites dos séculos... Porque cada século é uma noite, na qual é guia e luz, não a pura luz do Orion ou aquela da navegante lua, mas a palavra de Cristo e a Graça que Dele virá; noite que conhecerá a aurora de um dia sem fim, de uma luz na qual todos os fiéis irão viver, de um sol que revestirá os eleitos e os fará belos, eternos, felizes como uns deuses. Deuses menores, filhos de Deus Pai e semelhantes a Mim...Por enquanto, não podeis compreender. Mas em verdade Eu vos digo que a vossa vida cristã vos concederá semelhança com o vosso Mestre, e resplandecereis no Céu pelos próprios sinais dele. Pois bem, Eu terei, não obstante a inveja de Satanás e a vontade fraca do homem, uma pesca mais abundante do que a tua.

O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.

[berrychanx]

Script of Sailor Moon episode 1