#separam
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◄ ◊ ► SWAP ROLES JEVIN
ੈ✩‧₊˚ A vida vai sorrir para você, mas você tem que estar pra ver ੈ✩‧₊˚
+ You can call him Kevin, Mervin... Anything with evin at the end.
×This is just a silly post with some drawings of him (and his bitch wife)!!!
It's more of some random things then actually an introduction
☆ Gunner and Kevin are married, but whenever they interact their moods are completely opposite.
+ So it kinda makes they relationship a bit disturbed.
+ I tried to remake his facial expression from the canon face just to be a bit more accurate lol
☆ Ele casou com um policial logo em seguida. "Policial"
☆Inclusive, no horror mode o Jevin e Gunner se separam por motivos bem pesados. Algum dia eu desenho isso, mas provavelmente vai demorar MUITO.
#FIRST POST WITHOUT BEING AN RESPONSE#FINALLY#Btw#if youre confused by what im saying#Use google translate!#I tried to make my text the most formal as possible#Anyway!!#sprunki fanart#sprunki#sprunki incredibox#sprunki tunner#sprunki au#sprunki gunner tunner
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O 1° dos 7.
By; Julia
Sou a Julia, tenho 31 anos, sou separada e essa é minha historia.
Ao contrário da maioria das mulheres que quando se separam dos seus maridos, passam a levar uma vida mais recatada para arrumarem um novo marido, comigo ocorreu justamente o contrário, me tornando mais safada e muito puta a ponto de passar a trepar com os amigos do meu ex-marido que eu ouvia falar que eram comedores, que viviam saindo com outras mulheres, garotas de programas, que tinham os paus grandes e grossos.
O primeiro deles que vim a sair foi o Oswaldo, de 48 anos de idade, alto e moreno claro, corpo bem cuidado, que as minhas amigas casadas diziam ser ele um comedor muito dotado, tarado muito safado.
Eu decidi dar para ele e arrumei uma sedutora armadilha sem que ele pudesse perceber ou sequer imaginar. O meu plano não poderia dar errado. Toda noite ele sai para fazer suas caminhadas, eu fiquei na sacada, aqui em frente de casa, com um vestidinho branco muito curto, sem calcinha, um par de sandálias pretas de saltos bem altos.
Por volta das nove da noite, ele apareceu calçando tênis e short preto, fazia muito calor. Ao chegar em frente de casa ele me viu, olhou para cima e me cumprimentou, eu sorri, dei boa noite, ofereci um copo de suco, ele aceitou na hora, eu desci com o coração disparado e quando fui abri o portão, ele me perguntou na cara dura se eu estava sem calcinha, sorri novamente e falei que em casa eu não costumávamos usar nada por baixo e ele me falou que se não estivesse tão “suado” iria pedir para me beijar e me lamber nela.
Sorri novamente, eu havia passado o meu delicioso perfume Givanchy importado nas virilhas e nos meus pelos da minha bocetinha, me encostei no muro do portão, ergui a perna direita e falei:
- “Fique à vontade!”
Na hora ele ficou de cócoras, ergueu um pouco mais meu vestidinho branco, abocanhou a minha boceta, um tesão tomou conta de mim, que joguei a boceta contra a sua boca e seu rosto.
Os carros passando na rua, em frente de casa, não sei se os motoristas conseguiam ver o Oswaldo me chupando gostosamente. Sem controle eu remexia e remexia os quadris, jogando cada vez mais a minha boceta contra sua boca e seu rosto, não aguentei muito e gozei, gozei gostoso na sua boca e língua com ele enfiando dois, três dedos no meu cuzinho, que delíciaaaa!
Acabei de gozar e o puxei para a área de casa e ali retribuí suas chupadas na minha boceta, abocanhando o seu pau, muito suado, amo chupar um pau suado, é uma verdadeira delícia!
O chupei muito gostosamente, os seus pentelhos cheiravam a forte suor em razão da sua caminhada, mas logo, fiquei em pé e me sentei com as pernas bem abertas no seu pau que entrou rasgando minha boceta, que tesão que me levou a subir e descer com vontade num ritmo verdadeiramente delicioso no pau duro e grosso do Oswaldo, amigo do meu ex-marido!
Chupando e mordendo meu seios, ele gritava e urrava com os meus sobe e desces com a minha bocetinha apertada no seu grosso cacete de tamanho médio, mas, muito delicioso e cabeçudo.
Trepei no seu pau por uns trinta minutos, quando ele gritou que iria gozar, na hora, saí com a boceta do seu pau, o abocanhei, o punhetei e ele gozou gostosamente na minha boca me fazendo engolir toda a sua porra me inundando a boca e me molhando todo o rosto.
Quando terminamos de foder, ele perguntou se na noite do dia seguinte, ele poderia voltar para comer o meu cuzinho ou não, eu disse que sim e que iria espera-lo no portão novamente e pedi que ele tivesse apenas o cuidado com o cheiro, com o aroma, do meu perfume, ao voltar para sua casa, porque a sua esposa sabia que eu usava o perfume Givanchy!
O Oswaldo foi o primeiro de um total de sete amigos do meu ex-marido que eu transei.
Enviado ao Te Contos por Julia
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⠀⠀ ⠀ ⠀𝓅. ❤︎ 𝐚𝐢𝐦𝐞𝐞 ⠀· Prólogo
O sonido da fechadura digital ecoa pelo corredor. O homem te dá espaço para adentrar a sala primeiro e, dessa vez, não fecha a porta atrás de si, deixa encostada, uma brechinha mantendo o mundo do lado de fora ali dentro.
⠀⠀
Aguarda-o em silêncio, um pouco tímida demais para quem já esteve nesse mesmo cômodo com ele diversas vezes anteriormente no período. Swann deixa a bolsa estilo pasta carteiro sobre a mesa e pega um dos livros na pilha próxima ao notebook. Sorri.
— Aqui. — Entrega. — Disse que tinha trazido — cruza os braços, te observando folhear o exemplar de capa dura —, só que tá no original. Como tá seu francês?
Você ergue o olhar, prende um sorriso mas logo acaba soltando quando observa o rosto dele se iluminando mais.
— Tem que praticar mais, ler mais — te aconselha —, não adianta só decorar gramática pra prova.
— Eu sei, obrigada...
— E você tem com quem praticar, estou sempre à disposição.
— Eu sei disso também.
Ele recosta na mesa, a mão ajeita os fios grisalhos e rebeldes.
— Não vai ser uma leitura muito fácil — te avisa —, mas se precisar de ajuda também...
— Tranquilo — você garante, fechando o livro outra vez. Segura frente à barriga. — Não vou precisar usar tudo nele, não. É só pra uma partezinha do artigo.
— É? — parece entretido, interessado em mais detalhes, pois questiona em seguida: “e como vai a pesquisa?”
Os seus lábios se separam, pronta para dar uma resposta, no entanto a atenção se volta para o som que escuta vindo de fora. Espia sobre os ombros, reconhecendo as passadas pesadas que ecoam no corredor, e o som da risada alegre. Sabe quem se aproxima, quem abre a porta do gabinete antes mesmo da cena se concretizar.
— Boa tarde — o tom charmoso é singular. — O que é isso? Reunião? — Entra, retirando a mochila preta das costas para abandoná-la na poltrona próxima da porta. — Tô atrapalhando?
— Não, relaxa — Swann responde. Num impulso, ajusta-se sobre os pés novamente para dar a volta na mesa e se sentar na cadeira. — Só vim pegar um livro pra ela.
— Literatura brasileira? — Wagner arrisca, como se ameaçasse caso a resposta fosse negativa.
— Não, mas...
— Não, nada disso — se aproxima de ti por trás, os braços envolvem os seus ombros —, ela é minha bolsista, para de ficar levando ela pro seu lado.
Swann levanta a tela do notebook, dá uma olhada de soslaio para o companheiro de trabalho.
— Não tenho culpa se os maiores pensadores de teoria literária são todos franceses...
Wagner faz careta, claro, bem humorado, como sempre chega ao campus — óculos escuros pendurados na camisa e oferecendo boa tarde para todos que cruzam seu caminho —, e você ri, acostumada ao trocar de farpas entre eles. Existe uma rivalidade saudável entre os departamentos que rende piadinhas e sorrisos.
— Por falar em europeu... — Wagner chega mais perto da mesa do amigo, os olhos curiosos vão rapidamente para a tela do aparelho eletrônico. — Quando o Mads volta da licença? Tem já uns 5 meses que ele não trabalha.
Swann estala a língua.
— Nem faz nem duas semanas — corrige.
— Detalhe. — Apoia a palma da mão no ombro alheio; a outra, sobre o canto da mesa, inclinando-se. — Preciso falar com ele, saber se ele já liberou no sistema pra eu poder encaminhar os certificados da palestra. Já tem um mês.
— Pergunta ele.
— Mas ele não me responde. Não quer falar de trabalho, me bloqueia... Fala com ele pra mim.
Sem tirar os olhos do ecrã luzente, o francês lembra: “não sou eu a pessoa que consegue convencer ele a fazer qualquer coisa.”
A compreensão é rápida, está longe de se tratar de um enigma. Wagner te olha, sugestivo, empurrando para ti, quem se encaixa perfeitamente no perfil desejado, o trabalhado a ser concluído com o máximo de urgência.
E você solta um suspiro, como se concordasse em silêncio.
— Por que vocês estão juntos e não me chamaram? — Uma quarta voz se junta à soma. Doce, derretendo na boca, acompanhado por uma carinha de sobrolho levemente enrugado e olhos grandes.
Wagner vai recepcionar o amigo com um abraço, um sorriso largo. Deixa um beijo na bochecha alheia.
— Boa tarde, Pedrinho!
— Estamos só conversando — Swann permanece concentrado. — E tem aula daqui a pouco, inclusive. — Te lança um olhar por cima dos óculos redondinhos.
Você desvia, fugindo dos holofotes, especialmente porque planejava matar justamente esse horário para aumentar a janela entre as aulas.
— O Pedro... — Alguém espreita pela porta aberta, corre os olhos no cômodo até encontrar quem procurava. Está com as mãos cheias: segurando a mochila em uma e outra bolsa na outra, além do casaco descansando no ombro. — Abre o gabinete pra mim, por favor. Eu acabei de lavar a mão, não vai passar a minha digital, e eu esqueci a senha.
Pedro manha.
— Calma aí...
— Eu preciso pegar uma coisa lá dentro...
— Ai, Cillian, a sua aula é só cinco horas, nem são três e meia, dá tempo — responde, desgostoso.
Cillian permanece apático, encarando, totalmente decidido a não esperar um só segundo.
— Tá, deixa eu só saber uma coisa... — Pedro beberica do cafezinho superfaturado que comprou na cantina antes de vir para cá. — Hm, vamos todos pra casa hoje? — a pergunta é para todos.
Wagner faz que sim, levando a mão para roubar um gole do copo de plástico pequenino, “Vamos sim.” Cillian também acena positivo, inclusive você, embora conte que vá passar antes num barzinho com umas amigas. Swann demora a responder, porém, chama a atenção para si, numa tensão involuntária.
— O Mads deve ir também — diz, inicialmente. — Eu... — por fim, os olhos azuis se afastam do notebook para dar atenção aos demais no gabinete. — Eu só vou passar na minha casa primeiro.
Apesar da compreensão geral, o fato deles se dispersarem logo depois, você não evita permanecer mirando o homem à mesa. Nota os dedos angustiados da mão esquerda. O anel dourado no anelar é como um fantasma: você vê ele ali, assombrando, mas parece ser a única afetada. Te irrita, também. Profundamente. É uma mistura de inveja com ciúmes. Talvez uma pitada maior do último. Na verdade, quando olha para todos eles, independente de qual for a instância, odeio o fato de que não é a única e em algum momento precisará dividi-los — seja com os alunos, a família e amigos, ou a esposa.
ネ⠀· ❛ estou completamente maluca, não penso, logo não existo, vou dar uma irmã gêmea no novo testamento pra mimadinha.
⠀⠀
#⠀ׁ⠀❛ 𝐚𝐢𝐦𝐞𝐞 ❤︎#imninahchan#swann arlaud#wagner moura#cillian murphy#mads mikkelsen#pedro pascal fanfiction#pedro pascal#pedro pascal x reader#mads mikkelsen fanfic#mads mikkelsen x reader#cillian murphy x reader#cillian murphy fanfiction#dark academia#dark academia fanfic
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❝ Pelo céu, o sol, o mar e a vida com você. ❞


┆ ⤿ ⌗ 𝓝o litoral w. Jaehyun ୭ ˚. ᵎᵎ
ᯓᡣ𐭩 fluff & sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 now playing ♪ — “um céu, um sol e um mar” ᯓᡣ𐭩 wc: 862 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, br!au, jaehyun!paulista, slow burn, algumas expressões/gírias de sp, palavrões, talvez praise kink (?), public (?) teasing e um leve scratching ᯓᡣ𐭩 nota: baseado em um sonho que tive + minha vontade de descer pra santos com ele todo final de semana
— ‘Cê fica linda assim, mô. — a voz suave, mas carregada de admiração e amor, ecoou pelo carro, se misturando ao MPB que tocava baixinho no rádio.
Você e Jaehyun moravam em São Paulo, mas, sempre que se sentiam sufocados pela correria habitual da metrópole, desciam a serra em direção à praia. Era bem comum fazerem esse bate e volta nos finais de semana; saíam cedinho no sábado, apenas pra curtir algumas horinhas de descanso na praia, e voltavam no final do dia.
Depois de um dia ensolarado e relaxante, vocês estavam retornando à capital. O sol já se punha no horizonte e o trânsito estava parado há alguns minutos, como sempre. Jaehyun vestia uma bermuda levinha e uma regata branca, com os cabelos úmidos ainda com alguns resquícios de areia, apesar da ducha que havia tomado antes de sair da praia, e o rostinho vermelhinho por conta do sol.
— Impossível, Jae! Meu cabelo tá todo sujo de areia. — você riu, ajustando uma mecha de cabelo bagunçada pelo vento, enquanto tentava disfarçar as borboletas que surgiram no seu estômago.
Indignado, ele cerrou os olhos e tombou a cabeça pra te olhar. O olhar admirado, ainda que malicioso, viajou pelo seu corpo bronzeado, passando lentamente por cada detalhe do seu rosto e por cada curva exposta pelo biquíni branco e pelo shortinho jeans que deixava pouco para a imaginação.
Jaehyun, que não era bobo nem nada, repousou uma das mãos sobre sua coxa. Os dedinhos traçavam círculos preguiçosos por sua pele, brincando com a barra do seu short, enquanto ele se inclinava em sua direção e dizia, sem tirar os olhos dos seus: — Porra, meu, “impossível”? Não sei onde, princesa. Tá linda demais.
Toda sua marra e insegurança foram desfeitas rapidinho pelo comentário do moreno, e um sorrisinho tímido enfeitou seus lábios. Ele sabia bem como usar as palavras — e as mãos — para te desarmar, te deixar totalmente à mercê dele. E você adorava.
— Ai, mô… não fala assim, não. — Pediu, manhosa, com os olhinhos já descendo para os lábios dele, quase como se eles te chamassem. E ele percebeu na hora, é claro.
— Por que não? Hm? — Ele provocou, a mãozinha, antes “inocente”, já ficando mais ousada. — Te deixa com vontade, não deixa? Fala pra mim, bê.
Sorrindo convencido, ele se livrou do cinto e praticamente colou o rosto no seu, a respiração pesada roçando contra sua pele, e fixou os olhos nos seus lábios, assim como fizera com ele. Mesmo com o ventinho gelado entrando pela janela entreaberta, o calor continuava subindo pelo seu pescoço — provavelmente estava vermelha igual um pimentão, mas você ainda tentava se manter firme.
— Você é impossível, sabia? — Você se aproximou mais ainda, roçando os lábios nos dele, mas sem tocá-los de verdade, e sussurrou baixinho: — Mas eu gosto disso…
Jaehyun, já impaciente, te roubou um selinho demorado, daqueles que fazem um estalinho gostoso quando as bocas se separam. O beijo veio como um toque repentino, te fazendo arregalar levemente os olhos e suspirar contra os lábios dele. Quando ele se afastou, levou a mão livre ao seu queixo, te fazendo olhar diretamente pra ele.
— Tô falando sério, vida. Porra, ‘cê já é linda, aí vem pra praia e fica mais ainda, como que pode? — ajeitou uma mecha do seu cabelo que insistia em continuar caindo sobre seu rosto e sorriu ladino, te analisando descaradamente, sem um pingo de vergonha na cara. Nunca tinha vergonha quando se tratava de você.
Você sorriu satisfeita, e, ao perceber sua reação, ele intensificou o toque em sua coxa, te fazendo soltar um gemido baixinho, porém alto o suficiente para ser escutado por ele. Tentando recuperar o controle da situação, você levou uma das mãos até o braço dele e o puxou para perto novamente.
— Então me mostra, Jaehyun. Me mostra o quão apaixonado você é por mim.
Ele não precisou de mais incentivo, rapidamente fechou os vidros e cessou a distância entre vocês, tomando seus lábios para si em um beijo de verdade dessa vez. As línguas dançavam juntas em um ritmo único, e as mãos masculinas exploravam seu corpo dentro do possível, segurando firmes em suas coxas, quase ultrapassando os limites ali mesmo.
Já você, em um movimento rápido, deslizou as unhas afiadas por toda a extensão da nuca dele, e ele respondeu ao toque com um gemido desesperado contra sua boca e um aperto forte em sua coxa, como se pedisse por mais. E você deu mais, muito mais.
Entre suspiros, gemidos e sussurros, vocês prolongaram o momento o máximo possível, aproveitando cada instante daquela explosão de sentimentos. Tanto você, quanto Jaehyun, estavam bem perto de perder completamente os sentidos e se entregar ao prazer por completo, quando uma buzina fez vocês saírem do transe em que se encontravam.
O trânsito finalmente havia andado — pra tristeza de vocês dois.
Jaehyun se afastou, murmurando algum palavrão inaudível, e colocou o cinto novamente. Ligou o carro e colocou uma das mãos no volante, a outra ainda brincando com a barra do seu shortinho, acompanhando a fila de carros à frente.
— Prometo que quando a gente chegar em casa, eu te mostro de verdade o quão apaixonado eu sou por você.
#⭑.ᐟ gigirassol#⭑.ᐟ gigi writes#jeong jaehyun#jaehyun nct#jaehyun fluff#jaehyun imagines#jaehyun x reader#nct 127#nct 127 x reader#nct x reader#nct fluff#nct suggestive#suggestive fluff#nct imagines#nct oneshot#kpop imagines#kpop oneshots#idol x reader#pt br
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e chega camila creads na aks da cherryzita aos 45 do segundo tempo pedindo pra ela falar sobre fernando grisalho. por favor é uma questão de saúde pública 💔

eu te odeio tanto pqp no meu momento mais frágil vc me manda um fernando grisalho e eu vou usar AQUILO que a gnt conversou contra vc o feitiço voltou contra a grande feiticeira
fernando!namoradinho que te conhece em um café que vocês frequentavam todos os dias e depois de um tempo tomou atitude, então foi puxando uma conversa rápida enquanto a fila estava enorme e você se surpreendeu muito que ele era extremamente gentil e ria de qualquer coisa apesar de sempre estar com uma cara fechada. Você já tinha notado ele antes - impossível não notar - e ficava intimidada com o jeito fechado do argentino, era ainda mais delicioso ele ser um homem com uma aparência tão séria e ser um amor de pessoa por baixo de tudo isso. Quando se separam ele cria coragem e pede seu número, depois disso vocês se falam quase todo dia por mensagem até ele te convidar para um primeiro encontro oficial. Ele é super dedicado em te deixar confortável e feliz, sempre te leva aos lugares mais românticos da cidade até já te levou em um passeio de barco em que ele fazia tudo e você só ficava conversando e lanchando. Não demora para tornarem o relacionamento mais sério, fernando não perde tempo em te tornar a namorada dele e ambos estavam vivendo um sonho com a relação que com certeza duraria muito.
fernando!namoradinho que fica receoso para engatar em um romance contigo. Pela sua aparência já sabia que você era mais nova que ele, só que na verdade você era ainda mais jovem, nem tinha terminado a universidade ainda e as vezes o que você fala buga a cabeça dele até você explicar o significado e ele ficar todos fofolete envergonhado. Por trás de toda essa hesitação, o Fernando tem um tesão gigantesco na diferença de idade de vocês, porque adora ser o homem que te ensina as coisas e te dá as primeiras experiências, além de saber que você também adorava que ele fosse mais velho. Quando vocês ficam deitadinhos, você sempre fica quietinha penteando os cabelos longos e amando ver alguns fios brancos em contraste com os fios escuros, o rosto maduro te deixa sem ar e junto com as madeixas cinza você ficava ainda mais encantada. Fernando não era um homem inseguro, mas as vezes temia que você iria querer alguém mais jovem para te acompanhar.
fernando!namoradinho que na primeira vez que você foi para a casa dele passar a noite, te tratou como uma princesa (como sempre) e você se sentia em casa a todo momento. No fim da noite, você com um tesão insano acumulado de tanto ver esse homem sendo incrível e carinhoso, então na hora que vocês estão assistindo um filme abraçadinhos de lado, começa a passar a sua mão pela coxa musculosa do fernando e grudar mais seu corpo no torso dele, escuta ele respirar fundo tentando focar no filme e não nas suas mãos ousadas alisando ele. Impaciente, levanta a cabeça e fernando abaixa a dele para te encarar com olhos severos, mas você ignora e só pede baixinho para ele: "quero um beijinho, fer", e como não conseguia te negar nada, segura seu pescoço e une seus lábios em um beijo lento, você sorri no beijo e depois desliza sua língua para brincar com a dele e sobe as mãos para tocar os cabelos longos o que faz fernando grunhir e passear as mãos grandes pela sua coluna, afangando sua pele e cabelos com ternura. Rapidamente, você escala o corpo alto e se posiciona no colo do seu namorado, entrelaçando os braços ao redor do pescoço dele e gemendo no beijo que ficava mais intenso. Fernando sente o nervosismo crescer junto com a ereção, ele não queria acelerar as coisas entre vocês e muito menos te assustar, então tenta desacelar o beijo para apenas alguns selinhos, mas ficava difícil com os seus miadinhos e carinhos no cabelo dele, por isso segura sua cintura, parando os movimentos do seu quadril que se esfregava de vez em quando nele e separa seus lábios com um estalo molhado. Você choraminga e encara os olhos escuros dele com uma expressão tristonha que deixa um aperto no coração do Fernando, mas seria só isso por enquanto e não importava a sua insistência, ele já tinha decidido. Por isso, beija sua testa e acaricia sua bochecha com o polegar dizendo para irem dormir e descansar um pouco. Quando você dormiu pouco tempo depois de deitarem, fernando ainda estava inquieto e foi ao banheiro se masturbar porque não aguentaria mais um segundo com o pau duro latejando pra gozar, quando o líquido branco vazou na mão dele após míseros dois minutos punhetando o comprimento fernando se sentiu meio mal em fazer isso, vai que você nem pensava assim nele e ele ia lá e se tocava pensando em ti. Ao longo do tempo, vocês ficavam meio que só nisso, alguns beijinhos e mãos bobas, mas quando chegava na hora de fazer algo mais, Fernando sempre parava o que começou a te deixar meio insegura e frustrada, porque até quando queria um mísero dry humping Fernando te interrompe e você até começou a ficar emburradinha pro lado dele. Ele sempre ia lá e te aconchegava nos braços dele dizendo que queria ir com calma e te elogiava até você voltar a ficar dengosinha no colo dele. Se o seu desespero era grande, o de Fernando era maior ainda, toda vez era uma luta para não pressionar o pau no calor da sua buceta ou tirar toda sua roupa e te foder em uma rapidinha.
fernando!namoradinho que só depois de dois meses de namoro cedeu à tentação em um dia após voltarem de uma festa e ter um crise de ciúmes ao te ver interagir com um amigo mais novo. Você tinha ido vestida com uma saia minúscula exibindo suas pernas e com um top que não deixava nada para a imaginação, Fernando até se permitia te alisar mais, sempre segurando sua cintura ou com a mão na sua coxa exposta e você o provocava mais que o normal, mas claro que nem tudo são flores e você atraia muitos olhares ainda mais que a festa era de um amigo dele então muitas pessoas não te conheciam, além disso pela óbvia diferença de idade não achavam que você estaria com ele. Depois de te chamar para ir embora em um tom severo que nunca tinha escutado direcionado a você, sentia seu corpo se arrepiar com os os olhos castanhos possessivos o caminho inteiro até o apartamento dele. Quando chegam ele nem deixa você passar direito pela porta e te pressiona contra a madeira, segurando seu pescoço com força te forçando a manter o contato visual para sussurra entredentes se você estava feliz em ser tratada em igual uma vadiazinha mimada, em seguida te dá um beijo como nunca antes, praticamente dominando seus lábios e língua. Ele não perde tempo e sobe sua saia até expor sua calcinha branca de renda que já estava arruinada de tão encharcada, fernando segura sua intimidade por cima da roupa, grunhindo com o calor, depois passando um dedo pela sua fendinha, você gemia e se contorcia enquanto ele massageava seu pontinho inchado. Como você nem conseguia mais o beijar direito, Fernando desce mordidas pelo seu pescoço marcando a pele sensível, você fica as unhas nos ombros largos gemendo o nome dele quando o moreno afasta sua calcinha para o lado e enfia dois dedos de uma vez no seu buraquinho molhado, te fodendo rapidamente sem dó. Você nem sabia o que fazer com tantos estímulos, já se sentia tão perto de gozar, suas paredes se contraindo ao redor dos dígitos que se curvavam para atingir o seu ponto g, você grita ofegante quando o polegar dele pressiona o seu clitóris e ele se aproxima mais ainda para sussurrar no seu ouvido que só ele podia te tocar assim, que a sua bucetinha só ficava desesperada por ele e depois te manda gozar para ele o que você obedece na hora, jorrando líquidos pelo pulso dele e apertando os dedos que não pararam de te penetrar até a última contração.
fernando!namoradinho que deixa você se recuperar um pouco para então te carregar em direção ao sofá onde ele te deita de costas e deita em cima do seu corpo desfazendo os botões da calça. Seus olhos se arregalam quando vêm a grossura do pau grande, pensando que com certeza você estaria andado toda torta amanhã e por outro lado também pensava como queria chupa-lo até ele encher sua boca de porra. Fernando nota seu nervosismo e expressão bobinha pela pica dele, voltando a se aproximar do seu rosto para deixar selinhos em toda parte, enquanto isso afastava novamente sua roupa íntima e esfregava o pau na sua bucetinha melecada de um orgasmo. Você gemia manhosa pedindo para ele ir logo que queria ele te arrombando, Fernando sorri arrogante sabendo que toda essa graça acabaria no momento que ele começasse a te foder de verdade, por isso posiciona a cabecinha na sua entradinha, tirando e botando para te ver mais desesperada até levar as mãos a sua cintura e te empurrar em direção ao membro. Você agarra o sofá com uma mão e o cabelo dele com a outra, admirando a mechinha cinza que ficava evidente na luz do ambiente, apesar de estar com a mente nublada por prazer só conseguia pensar como ele era lindo. Fernando inicia um ritmo constante de estocadas profundas, segurando sua cintura e observando seu corpo se remexer com os impulsos do quadril dele, os gemidos saiam livremente da sua boca enquanto Fernando mordia os lábios para conter os dele. Sua buceta pulsava a cada investida, o pau dele tocava cada pontinho sensível e te alargava deliciosamente, além disso a virilha dele se chocava na sua estimulando seu clitóris cada vez que ele enfiava tudo. Seu segundo orgasmo já se aproximava e querendo ver ele gozar junto com você, desce as alças da sua blusa com fernando acompanhando cada movimento seu com a boca entreaberta, quando seus seios são expostos começa a massagear e apertar os biquinhos dando um showzinho para ele, o ritmo que ele te fodia passou a ficar desengonçado cada vez que você gemia e espremia seus peitos um contra o outro. Fernando não fica satisfeito com a sua provocação e segura suas bochechas com uma mão apertando com força, em seguida cospe na sua boca aberta e depois dá um tapa estalado no seu rosto te mandando engolir. Ele não aguenta muito tempo e depois te manda apertar o pau dele com a sua bucetinha gostosa conforme jorra os jatos quentes de porra dentro do seu canalzinho. Depois de um tempo, vocês estavam recuperando o fôlego com Fernando deitado nos seus seios e ele sentia um desespero bater por ter perdido o controle tão fácil, o que você nota, pois apesar de ser um homem quietinho sabia reconhecer quando ele estava melancólico. Então pega o rostinho dele forçando-o a te encarar e pergunta baixinho o que foi e ele te demora para responder antes de te pedir desculpas, o que você não entende e ele te diz que justamente por isso que vocês deveriam esperar junto com muita baboseira de arrependimento e cuidados que você não ligava, porque tinha amado o jeito que Fernando tinha te tratado e faz questão de tranquilizar ele acariciando o corpo dele. Quando fica convencido do seu bem-estar, Fernando sorri malicioso e te fala:"Mas você é um safadinha para o seu papi, né princesa?"
Fernando!namoradinho que tem um aftercare perfeito, te dá banho e é super atencioso. Depois dessa primeira vez te fodeu devagarinho no dia seguinte, queria fazer um amor lentinho dizendo o quanto te amava e como era a garota favorita dele. As vezes ele ainda ficava receoso de pegar muito pesado, mas sempre te satisfazia até suas pernas tremerem. Também é excelente na parte emocional!!! usa toda a vivência e experiência dele para te ajudar e ser seu suporte.
vamo trocar a fita glr? vamo!
fernando!maridinho que fica meio preocupadinho quando no dia do casamento alguns amigos tiram graça com a diferença de aparência de vocês - que na verdade nem era tão grande - ele com o cabelo cinza quase dominando a raiz na parte da frente e você ainda no fim dos 20 no auge da beleza. Quando você vai dançar com ele, percebe o rosto abatido, que para os outros estava sério como sempre, mas você sabia quando ele estava pensando demais. Então, abraça ele e o enche de carinho para depois perguntar o que ele tinha, fica meio assustada quando te pergunta se tinha certeza que queria casar com ele, mas Fernando logo te fala a razão das inseguranças, o que faz seu coração se apertar e depois você repetir que amava ele e não mudaria nada❤️ (old que ele não tem pique pra brincar com os filhos e fica ofegante com uma corridinha atrás das crias)
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Estoy cansado jefe cansado de caminar solo.
Ta madre ya estoy viendo la luz y no es mi ultimo dia es el penultimo y lo siento tan lejano que cuando pase espero no tener un ataque xd si no ire al doctor y procede a decir "manos les van a faltar para separame de mi viejo xd" *procede a abrazar fuertemente a su peluche de spam
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Se tornando um só. — Na Jaemin



avisos: f!reader x jaemin (são casados já), meio pwp, sexo sem proteção, uso do apelido ‘amor’, menção a size kink, um sexo mais calminho…mais vanilla pq eu ultimamente to querendo ser amada e cuidada😞, o final é bem diabetes de tao doce
Sua cintura era levantada por duas mãos grandes que quase circulavam ela inteira, a testa de Jaemin já estava brilhante pelo suor, a cabeça jogada para trás, o peitoral brilhando, tudo, absolutamente tudo nele naquele exato momento exalava luxúria.
O pau do Na entrava e saia incansavelmente de dentro de ti. Te puxava com força pela cintura, os teus seios pulavam…ele estava encantado, ‘como poderia a mulher dele ficar apenas mais linda quando é fodida por ele?’ ele se perguntava. Os dois almejavam desesperadamente por um prazer próximo, suas mãos sentiam a cabeceira acolchoada da cama, e sua cabeça quase batia nela de tanto que era jogada para cima.
Seus gemidos eram tão sensuais ao ouvido do Na que nem ao menos os sons eróticos de peles se chocando ele ouvia, estava hipnotizado pelo som que você soltava a cada vez que ele ia mais fundo.
Suas pernas já não tocavam mais a cama, como uma pena Jaemin te levanta quase que totalmente da cama.
“Porra…se continuar assim jaja eu boto um filho dentro de você” diz ofegante, e quando olha nos teus olhos sorri sacana, “Faz isso…coloca um filho em mim…” diz também ofegante, “Caralho…” olhava para baixo e arqueia as costas ao sentir o quão fundo ele foi agora, ao ver que cada mísero átomo do homem estava fundo em você.
Uma mão tua que estava na cabeceira da cama vai até o abdômen do Na, como um aviso que estava prestes a chegar em teu ápice, mas ele não percebe, sua mão era algo tão insignificante perto do prazer que sentia, que ele não tinha como, mas continuar a fodendo até que chegasse em seu próprio ápice, até que estivesse fundo dentro de ti, enchendo-a com o filho de vocês.
Você chega em seu tão desejado ápice, suas paredes internas o apertam tanto ao ponto que sufoca-o ali dentro, forçando todo o líquido do homem para dentro de si.
Antes ainda que se derramasse dentro de você, se mantém fundo solta tua cintura, caindo por cima de ti junto com teu corpo, deixando o próprio rosto pertinho do teu. O antebraço apoia o peso do corpo ao lado de sua cabeça e você se sente minúscula, já que muito provavelmente se alguém os visse agora não a enxergaria totalmente escondida debaixo daquelas costas largas do Na, se não fosse pelas pernas arreganhadas ao redor dele e as mãozinhas espalmadas nas costas dele.
Os dois chegam nos desejados ápices olhando no olho um do outro, Jaemin gosta de ver a agonia de tanto prazer nos teus olhos. Sorrindo encosta testa com testa e sem palavras, apenas sentimentos a flor da pele.
Sem uma palavra, apenas se beijam como se aquilo dependesse da vida de vocês. Não precisavam dizer algo, estava estampado na testa dos dois que se amavam.
Se separam e a primeira coisa dita após esse momento, é o Jaemin que diz “Você está excepcionalmente linda essa noite, meu amor…” olha cada mínimo detalhe de seu rosto, fascinado como que poderia ter feito a melhor escolha da vida dele quando disse ‘sim’ naquele altar, coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha “Acho que finalmente consegui fazer você ficar 9 meses sem menstruar.” sorri, fazendo-a sorrir também com a piadinha, e planta um selinho em seus lábios.
“É uma honra poder carregar filhos de um marido extraordinário como você, tenho certeza que será o melhor pai que nossos filhos poderão ter.” os narizes se tocam, as respirações fazendo leves cócegas, sorriem demonstrando a mais pura e verdadeira felicidade que sentiam.
“Eu te amo.” Na Jaemin te ama. É isso.
Antes mesmo que pudesse responder, é calada com um beijo. Na Jaemin te ama, te disse logo após de ter te engravidado…se pedisse por mais alguma coisa, estaria sendo egoísta de roubar toda felicidade do mundo pra si.
bem curtinho, me perdoem😭, to alimentando vocês com migalhas, minha rotina ta uma loucura, mas espero que quando normalizar um pouco eu possa trazer algo maiorzinho…😞
#nct#nct imagines#na jaemin#na jaemin smut#na jaemin scenarios#jaemin#nct dream smut#nct dream pwp#nct dream imagines#nct dream#nct dream jaemin#eu quero um jaemin☹️.
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Dizem que o amor verdadeiro supera tudo — que basta querer para vencer qualquer obstáculo. Mas a vida, cruel e imprevisível, muitas vezes prova o contrário. Há histórias em que, por mais que duas pessoas se amem, os caminhos se separam, as mãos se soltam e o "para sempre" se dissolve em silêncio.
#carteldapoesia#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#lardepoetas#pequenosescritores#espalhepoesias#projetoversografando#eglogas#tumblr milestone#4000 posts
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𝒇𝒂𝒕𝒆 𝐰𝐢𝐥𝐥 𝒂𝒍𝒘𝒂𝒚𝒔 𝐟𝐢𝐧𝐝 𝐚 𝐰𝐚𝐲.
O destino tem uma maneira curiosa de unir dois caminhos em um só. Em Aldanrae, muito se acredita na teoria de seus fios, entrelaçando as vidas de diferentes pessoas, atando e desatando nós. Hoje as cartas revelarão o seu.
Conheça os 𝑫𝑬𝑺𝑻𝑰𝑵𝒀 𝑫𝑹𝑶𝑷𝑺
Boa tarde, faeries ! É hora de inaugurar a primeira das nossas atividades, que será um formato recorrente. Não teremos uma cadência estabelecida, mas vocês podem esperar ver mais oportunidades como essa no futuro.
Diferente dos plot drops, os destiny drops vem como uma oportunidade para desenvolver interações entre personagens a partir de prompts sorteados, como se a própria mão do destino estivesse dando um empurrãozinho para que vocês formem conexões. O foco está não na trama central, e sim em como as vidas de diferentes cidadãos do reino se cruzam e se separam em diferentes encruzilhadas, criando uma oportunidade de desenvolvimento pessoal para os personagens.
Nós criamos algumas situações a serem desenvolvidas, e vocês poderão se inscrever para participar do sorteio e serem pareados com alguém para as escrever.
As duplas que completarem a interação de seu destiny drop receberão uma recompensa misteriosa em IC.
Como este drop vai funcionar?
Temos cinco prompts disponíveis, com um total de dez vagas para personagens; os prompts serão uma surpresa.
Interessados em participar deste drop deverão responder a este post com o emoji "✨". Caso haja mais que 10 personagens inscritos, adicionaremos mais prompts nesta leva!
Vocês terão até amanhã (7/10) às 14h para se inscrever.
Os pares sorteados serão anunciados aqui na central, mas os prompts serão enviados somente pelo chat, para que vocês possam surpreender os demais players com a interação.
Todos os starters correspondentes ao destiny drop deverão usar a tag cae:destinydrop, para que nós possamos fofocar acompanhar o desenvolvimento.
Uma vez completada a interação, pedimos que nos avisem no chat da central para descobrir qual a recompensa.
Achamos que essa seria uma maneira divertida de pensar em interações fora da caixinha, e estamos animades para ver como vocês as colocarão no papel. ♡
#cae:destinydrop#estamos testando algo novo e queremos a sua opinião sobre a ideia!!! vem no chat ou na ask pra contar o que achou
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"Argumentos apenas separam aqueles que já queriam sair."
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Podemos amar várias pessoas ao longo da vida, cada uma de um jeito diferente, como se cada amor fosse uma cor que pinta o nosso ser. Mas há uma, apenas uma, que transcende todas as outras, que você ama com o coração, a mente e a alma. Essa conexão é uma sinfonia que ressoa nas profundezas do seu ser, uma melodia que ecoa mesmo quando já não há mais notas.
Às vezes, os caminhos se entrelaçam e, em outras, se separam. Nesse desencontro, você sente que parte de si também se vai. Não é apenas a ausência da pessoa; é a sua ausência, do que ficou mudo e sombrio dentro de você. Você se encontra num silêncio ensurdecedor, incapaz de ser criativo, de compartilhar os mesmos sentimentos, as mesmas risadas, os mesmos sonhos. As palavras que um dia fluíam como um rio agora se transformam em um deserto, árido e sem vida.
Você se pergunta se alguma vez conseguirá amar novamente com a mesma intensidade. Se conseguiria escrever como antes, se deixaria fluir as palavras que um dia dançaram na sua mente só de ouvir o nome dela. Porque você sabia que, ao escrever, estava capturando não apenas momentos, mas fragmentos de uma essência única, a essência dela que agora habita suas lembranças.
E não é um desejo de voltar. Não é um apelo para reviver o passado. É uma compreensão palpável dos motivos que separaram os caminhos; não há raiva, apenas um luto silencioso. É como se uma parte de você tivesse partido junto, levando consigo a chama que iluminava a sua expressão mais profunda.
Você olha para as pessoas ao seu redor, sorri, fala, mas no fundo sabe que há um vazio que nenhuma outra presença consegue preencher. É uma dor aguda, uma doce saudade moldada pelo amor que foi verdadeiro, mas que, de certa forma, se perdeu. Não conseguiu manter a intensidade; não pode mais ser a mesma. E, apesar de tudo isso, você continua. E nesse continuar, mesmo com essa sombra que o acompanha, há beleza. Uma beleza delicada que floresce justamente na dor, revelando a complexidade do que significa amar, perder e ainda assim seguir adiante.
Neide Torres
#autoral#neide torres#carteldapoesia#textosefrases#pequenosescritores#lardepoetas#pensamentos#relacionamentos
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bem que se quis



o que era pra ser um sonho, virou pesadelo.
é assim que você se sente agora. a pontada no peito forte demais ao pegar seu namorado de três anos, jungwoo, beijando uma das líderes de torcida enquanto a final de handebol acontece na quadra da faculdade.
a situação piora quando você descobre que o seu inimigo de infância, jeno lee, te seguiu até ali e agora assiste a cena toda com o cenho franzido. você tinha acabado de chegar no vestiário feminino, ainda processa a imagem, sem forças para interromper o casalzinho. as lágrimas de decepção foram tão automáticas e pesadas que você nem percebe que elas rolam livremente pelo seu rosto.
"seu filho duma puta." jeno declara alto o suficiente para que os outros ouçam.
"amor... não é o que você tá pensando." woo tenta se defender, mas os lábios cheios de batom borrado anulam qualquer palavra.
"tá achando que ela é burra, seu pau no cu?" o menino atrás de você responde antes mesmo que pudesse pensar em rebater o ex-namorado.
"irmão, tá se metendo por quê? ninguém te chamou aqui."
finalmente eles se separam, jungwoo tenta limpar um pouco da bagunça na própria face. a menina te olha com dó e se retira do ambiente, desconcertada.
"tu é homem pra me enfrentar mas não pra ser fiel?" jeno ri com escárnio. "o pau deve ser desse tama—"
sem que pudesse evitar, jungwoo parte para cima de jeno, presenteando-lhe com um soco bem no nariz. o menino novamente ri, pondo a mão na área afetada.
"eu não sou de violência, mas vou ter que devolver o favor." pouco depois de afirmar, bem nos olhos do ex, jeno deixa dois socos bem acertados.
ele nunca usava as habilidades em artes maciais fora dos tatames, exceto quando, como agora, precisa se defender.
jungwoo mal viu da onde vieram as porradas, apenas sofre com gemidos dolorosos. com certeza vai ficar roxo. covardemente, ele corre para fora do vestiário, lançando um olhar indecifrável na sua direção, e você apenas desvia. não se daria a chance de sentir piedade.
o outro sacode as mãos vermelhas com o impacto, observando os seus ombros chacoalharem mais.
ele se aproxima de você, cuidoso e (nunca admitiria) preocupado. antes que pudesse tocar seu ombro, seu corpo gira de supetão.
"por que você me seguiu, garoto?" a voz ríspida não combina nada com seus olhos chorosos.
jeno respira fundo para manter a paciência. "você tá bem?"
"você acha que eu tô bem, seu idiota?" seca as lágrimas, não permitiria que ele tivesse mais material para te caçoar depois. "claro que eu não tô bem! e responde minha pergunta!"
"porra! eu te vi sozinha e sua cara não tava boa..." ele coça a nuca. "fiquei preocu... digo, fiquei curioso e cheguei aqui."
você bufa alto, cutucando bem a virtude que jeno tenta controlar.
"deixa de ser fofoqueiro, garoto! vai, pode ir, espalha pra todo mundo que eu fui chifrada."
"mas você é muito mal agradecida mesmo, né, garota. quase tive meu nariz quebrado por tua causa e..."
"porque você quis!" interrompe-o com tom estridente. "eu sei me defender sozinha!"
jeno força uma risada irônica. "ah, claro, eu vi que você tava super se defendendo."
"quer saber de uma coisa? não vou perder meu tempo com você não. tô com a cabeça cheia demais."
você praticamente foge correndo dali, indo direto para o carro e desabando no volante antes de dar partida. dor demais.
jeno fica sem entender nada enquanto caminha de volta para as arquibancadas, fechando a cara para evitar as perguntas dos amigos.
além de esquentadinha, é ingrata.
de longe dá para entender que você e jungwoo estão brigando. o garoto tenta de todas as formas te puxar para um abraço, se explicar, te acalmar, chamar sua atenção, para que não terminem. mas você não dá a mínima, desvia todas as vezes, tanto dos toques quanto dos olhares.
"acabou, jungwoo. a-ca-bou."
"você vai mesmo jogar fora tudo que a gente construiu? nossos sonhos?" ele implora, no entanto você lê através das declarações sem significado.
"endoidou, foi?" a risada debochada que sai da sua boca acaba com a esperança do ex. "você me traiu não sei quantas vezes e sou eu jogando fora nossos planos? vai se foder."
"não fala assim, am—"
"oi, amor." a voz de jeno te surpreende. sente seu braço passar pela sua cintura e um beijo na bochecha. "esse cara tá te incomodando?"
de novo essa merda.
com o olhar magoado, jungwoo balança a cabeça e sente as pálpebras queimarem.
"já entendi tudo. felicidades." ele pega a mochila no chão e, finalmente, te deixa em paz.
assim.
um namoro de três longos anos acaba assim.
quando não consegue mais ver o menino por entre a multidão do campus, você estapeia o braço de jeno para longe de você.
"por que caralhos você fez isso?"
"de nada, garotinha. tá me devendo duas."
sua mão estala os dedos levantados de lee, que finge sentir uma dor descomunal pelo novo tapa.
"tá muito violenta. foi o chifre?" alfineta vestindo um sorriso ladino.
"vai se foder você também, jeno lee!" grita e vira o corpo para partir, mas ele te impede.
"ei, é sério. como você está?"
o semblante firme te quebra por um instante. ele parece genuinamente preocupado, apesar de não querer confessar. acontece que, por estarem há tanto tempo na vida um do outro, acabaram se acostumando. apesar de inimigos, a face familiar já fora conforto várias vezes para ambas as partes.
"olha, neno..." suspira exausta. "não quero falar sobre isso, tá? não agora."
ele morde o lábio inferior, engolindo outra pergunta. quando vai querer falar sobre? porque ele estaria lá.
"tudo bem, chatinha."
você remexe na bolsa, conquistando a atenção do fofoqueiro do jeno. quando acha o pacote de papel pardo, sem nem olhar nos olhos do menino, estende o braço em sua direção.
"que isso?" toma o pacote nas mãos, espiando o que há dentro.
álcool 70, pomada e band-aids.
"cuida desse corte." limpa a garganta para soar menos carinhosa. "porque ninguém merece olhar pra tua cara já feia com um corte horrível."
vai embora sem dar direito para argumentos. jeno contém um sorriso, olhando para os lados e recuperando a expressão séria, partindo na direção contrária.
os dias passam, mas a dor não parece diminuir. é difícil.
durante a aula de psicologia II, a matéria mais fácil do semestre, você mal consegue se concentrar. está distraída, sentada bem no fundo da sala, pensando em tudo menos na discussão que se desenvolveu há bons minutos.
os momentos junto de jungwoo repassam mais outra vez em sua mente como um filme. nada foi real? será que só você sentiu tudo?
felizmente a aula acabou bem no segundo em que as lágrimas voltaram a molhar o canto dos seus olhos. sai andando apressada, esbarrando sem querer em algumas pessoas e dispara para a escada desativada do bloco C.
sentando num dos degraus, se permite soluçar e liberar todo pranto que bagunça seu coração.
"onde eu errei? por que eu sou tão insuficiente?" você sussurra para si mesma, mesmo sabendo que não é culpada. "por que?"
a porta corta-fogo range de repente, e você pula de susto, pondo a mão no coração. olhando para cima, vê jeno com apenas uma garrafa na mão. o nariz está enfeitado com um band-aid, pelo menos isso.
"tá devendo, chifruda? leva susto não." ele fala entre risos ao sentar num degrau abaixo.
"me erra, jeno."
"quer uma água?" sacode a garrafa na sua frente. "tem que se hidratar depois de chorar tanto."
antes não tivesse aceitado. o gosto péssimo e a queimação na garganta te causam tosse, e você xinga até a penúltima geração do garoto.
"isso é vodka, caralho! seu maluco!"
"é o remédio que você precisa, garotinha. bebe pelo menos mais três goles que tudo passa."
"essa é sua solução pra todos os problemas?"
"a sua não?"
revirando os olhos, toma mais da bebida. jeno sorri e bate palminhas silenciosas ao ver seu rosto se contorcendo pela queimação.
o silêncio abraça o recinto brevemente. o garoto presta atenção no celular enquanto você encara o nada, o corpo já leve dá uma pausa nos pensamentos caóticos de antes.
"universitária, chifrada e consolada pelo meu arqui-inimigo." sai da sua boca como um suspiro. ele bloqueia o celular e volta a prestar atenção em você. "nunca pensei em como seria o fundo do poço."
"você acha que eu sou seu inimigo?" jeno indaga. não dá para entender muito bem o tom de voz que ele usa, a expressão na face também não diz muito.
"foi você que disse isso."
"no segundo ano do ensino médio." afirma, contrariando seu argumento.
não é óbvio que isso é coisa do passado? já são adultos e, apesar de toda implicância, jeno não conhece uma vida sem você.
duvidosamente decepcionado, ele se levanta em direção à saída.
"só pra você saber..." ele hesita antes de fechar a porta. "não acho que você tenha culpa, ele que foi babaca." termina e se vai, te deixando confusa.
e com uma pontinha de arrependimento. e com a garrafinha vazia dele.
quando decide ir embora, a tontura te pega de surpresa. determinada, dá um passo de cada vez até o seu dormitório. mesmo demorando uns 10 minutos a mais, não tem problema. aos trancos e barrancos, chegou bem e viva.
depois que toma banho, o sono bate que não dá para resistir. depois de quase uma semana sem dormir direito, a vodka de jeno lhe concedeu um bom descanso naquela tarde.
sábado jeno fica em casa?
só tem como saber a resposta se você bater na porta.
bate. na. porta. anda logo.
por que está tão nervosa? é só devolver a garrafa e ir curtir o resto do dia livre com sua própria companhia.
chacoalha o joelho e ensaia bater na madeira, cerrando os punhos. hesita.
ai. foda-se, é só o jeno.
é o jeno.
"vai ficar enrolando mais quanto tempo?"
quase morre de susto quando ele abre a porta. o costumeiro sorriso convencido enfeita os lábios do garoto.
"porra!" respira fundo para acalmar o coração acelerado. "que susto, seu maluco!"
ele não diz nada, apenas observa seu showzinho.
"por que você tá pelado?" arregala os olhos, engolindo em seco.
"nunca viu um homem sem camisa, garotinha?" passa as mãos sobre os gominhos do abdômen. você definitivamente não acompanha os dedos dele com os olhos. "tá gostando? eu posso pensar no seu caso."
"nossa, como você é convencido, jeno. nunca em mil anos eu ficaria contigo, se enxerga!" cruza os braços, se concentrando muito em não gaguejar.
"tá, arqui-inimiga." revira os olhos e se apoia no batente. "entra aí."
antes que pudesse refutar, jeno caminha pela sala e não de deixa opção. você entra e fecha a porta atrás de si, acompanhando-o no sofá.
ele toma o controle do videogame nas mãos novamente, fixando os olhos no combate fictício.
"jeno, eu não vou demorar. só quero te devolver a garrafa."
"deixa aí. lavou, pelo menos?" ele pergunta enquanto pressiona vários botões por vez.
não adianta nada porque ele perde, e você ri da pontuação dele. não é tão engraçado, mas você ri de chorar. jeno te encara sem expressão nenhuma.
"não tô entendendo qual é a graça." finge ofendimento, mas a casca dura racha aos poucos. não dá para não rir junto. "se você é tão boa assim, bora competir, pô. quero ver tu me ganhar."
desafio? claro que você topa. não tem mais nada para fazer mesmo. mas só por isso.
"ah tá que eu vou perder meu sábado contigo." seca as lágrimas com uma mão, a outra alcança a bolsa para ir embora.
"para de graça, encrenqueira. teus amigos tão tudo viajando, larga essa bolsa e joga comigo." te oferece o controle número dois. "duvido."
a palavrinha mágica te convence.
como se fosse nada, você ganha jeno de lavada. todas as vezes. sem nenhum pingo de pena. todo crédito aos seus irmãos mais novos, que te ensinaram tudo que sabe.
uma coisa não dá pra negar, você riu como uma criança a tarde (e noite) inteira, ao ponto de não ver o tempo passar. as reclamações de jeno te arrancaram boas risadas, e aí teve a pausa pro lanche. aí não dá pra lanchar sem assistir uma coisinha. só um episódio — foram 5.
já passa das nove quando percebe que precisa ir embora. jeno insiste em te levar em casa, você faz um doce pelo costume, mas a verdade é que andar pelo campus essa hora da noite é sinistro, então cede rápido.
"tá entregue, garotinha." põe as mãos no bolso para esquentar os dedos gélidos.
"valeu, neno. foi mal te alugar hoje."
essa seria a décima revirada de olhos do dia, mas ele se controla. tira as mãos do casaco e te puxa para perto pela manga da blusa, fazendo com que seus corpos se choquem num abraço.
de primeira, você congela ao sentir o corpo dele tão próximo, e também os braços fortes envolvendo sua figura de forma tão... doce.
no modo automático, retribui. enlaça os ombros firmes, esquentando a pontinha do nariz na clavícula cheirosa do mais alto.
"você. não. é. um. peso." murmura cada palavra sobre a curva do seu pescoço, te dá arrepios. "para com isso, tá?" ele volta a te olhar, afrouxando o abraço. "adorei passar o dia com a minha arqui-inimiga."
você ri, envergonhada.
"eu também, arqui-inimigo." admite como se fosse uma verdade difícil, fazendo-o jogar a cabeça para trás e soltar um grunhido. o aperto na sua cintura denuncia que é apenas uma brincadeira.
"esquece essa história, garotinha."
"me faz esquecer."
quase se arrepende de como aquilo soa. se não fosse jeno fechando os olhos e acariciando seu nariz com o próprio; se não fossem suas unhas na nuca arrepiada dele; se não fosse a respiração acelerada dele se misturando com a sua, teria se arrependido.
se não fosse o selinho molhado e hesitante que jeno deixa nos seus lábios, teria se arrependido.
se não fosse a sua coragem de aprofundar o beijo pedindo passagem com a língua, e a massagem que segue, e os sons que os lábios tão saudosos emitem, e as digitais calejadas pelo violão na sua bochecha, e as suas mãos frágeis perdidas no peitoral definido... se não fosse... mas foi. e nada te faria se arrepender do primeiro beijo que te deu a chance de ser feliz.
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Gamei na menina louca por sexo (lesb)
By; Chelly
Meu apelido e Chelly atualmente tenho 22 anos e moro em uma cidade pequena no interior do Mato Grosso... Sou lésbica e atualmente namoro, aos meus 17 anos meus pais se separaram e eu passei a viver somente com minha mãe... Minha mãe atualmente tem 40 anos.
Logo que meus mais se separam não demorou muito pra meu pai vim se queixar para mim que estavam comentando na cidade que minha mãe tinha passado a sair com mulheres, nunca dei ouvidos pois o povo gosta de inventar história não é mesmo?
Na época da separação eu tinha uma namorada mais velha que eu 6 anos e tínhamos uma relação muito espontânea dentro de casa, eu a beijava na frente da minha mãe e creio que foi isso que despertou esse desejo nela de ficar com outras mulheres tbm.
Oque eu vou relatar aqui e o que descobri a pouco menos de 15 dias. Minha mãe é uma coroa toda malhada não possui seios fartos, mas tem um corpão que faz qualquer um pirar…Eu por outro lado sou rabuda, coxuda, peituda…
Bem vamos ao que interessa... Pouco dias atrás minha mãe foi malhar e deixou o celular em cima da sua cama pois a academia e aqui perto e ela foi caminhando, isso já era noite, eu estava na sala vendo TV quando escuto chegar mensagens no celular dela, uma em seguida da outra, várias mensagens então pensei que fosse algo serio e fui chegar...
Olhei seu whats App e não tinha nada urgente, decidi olhar outras conversas mais antigas não sei o porque mais naquele momento me bateu muita curiosidade em sabem quem realmente era minha mãe...
Li várias conversas dela com machos, ela falando que queria rola na xota, que queria ser penetrada e fodida com muita força por um caralho grosso e grande. Até aí pra mim nada de mais então continuei a bisbilhotar até que a foto de uma garota me chamou atenção, estava agendado como Fany, achei a moça muito atraente e afim de saber quem era decidi olhar a conversa e para minha surpresa, minha mãe vinha trepando com a moça a algum tempo, mas pelo que eu tinha notado da conversa Fany não sabia da minha existência...
Então peguei o número de Fany e comecei a bater um papo com ela pelo whats App afim descobrir mais sobre ela, mas a menina se mostrou uma verdadeira puta, não tinha 20 minutos de conversa e ela já estava me pedindo fotos me chamando para fazer sexo…
Passamos a nos falar com frequência, todos os dias por 6 dias, ela me mandava foto da sua bucetona grande e carnuda, fotos dos seus seios deliciosos, eu tambem mandava fotos minhas para ela e falávamos muita safadeza, falávamos como gostávamos do sexo, fazíamos sexo por telefone antes de dormir e assim foi por 6 dias até que o grande dia chegou.
Fany me convidou pra ir até sua cidade que fica a poucos km daqui 20 min de carro, então sem pensar suas vezes eu fui... Encontrei ela em um ponto de encontro mais movimentado da cidade, ao chegar no local liguei para ela e disse que a esperava no carro próximo ao bar, passou-se uns 2 min quando avisto ela vindo em minha direção, aquela mulher gostosa morena clara, cabelo curto, eu andar tinha um modelo em igual.
Ela entrou no carro e toda safada já foi me dando um beijo de língua, eu realmente não espera essa atitude logo de cara, após o beijo ela olhou pra mim sorriu e disse com um.olhar de safada e uma voz doce;
- " amor o que vc está esperando??? Vamos logo pro motel"
Eu até ali nao tinha dado um só piu, sorri pra ela, liguei o carro e fui em direção do motel, até chegar lá silêncio absoluto dentro do carro, ela se mostrava super confortável com a situção, passando as mãos em suas coxas e hora ou outra passava as mãos em minha nuca...
Chegando ao motel ela escolheu a suite desejada, entramos, perguntei se ela queria algo, ela me olhou e novamente com um olhar seduzentemente safado me disse
- " sim amor, quero só você"
Sem pensar muito, avancei pra cima dela dando-lhe um beijo agressivo e intenso, senti seu corpo se arrepiar a cada toque meu e logo soube que aquela noite seria perfeita, comecei a beija-la com delicadeza o pescoço, a boca enquanto a segurava firme pelo seu rabo durinho e empinado, ela gemia e dizia que estava imensamente ansiosa por aquele momento, ela gemia tão gostoso que fui perdendo a linha, tirei a roupa dela, e ainda de pé pus uma de suas pernas apoiada o frigobar.
Fui descendo pelo corpo dela, mordendo, chupando e lambendo até chegar onde eu mais queria, então abocanhei aquela bucetona enorme e toda melada e comecei a chupar com força socando 2 dedos na sua buceta com um dedo no seu cuzinho e que cuzinho gostoso, ela abria sua bundinha durinha pra mim com.as 2 mão então eu chupava e invadia seus buracos com meus dedos, ela gemia e gritava como puta de rua.
- Vai me fode assim, fode amor meu cuzinho e minha buceta, chupa gostoso minha buceta, soca em mim, vaii amor soca, soca, soca…
Ela gemia e falava alto, volta e meia gritava falando que era minha puta…
- Fodeee amor, fode a buceta da sua puta, fode minha bucetona gostosa, Deixa ela toda gozada amor, fode a sua cachorra…
Então me levantei peguei ela e a pus deitada na cama com metade do corpo pro lado de fora abri bem suas pernas e enterrei minha língua naquela bucetona que batia palmas soltando melzinho pra mim, chupava toda a extensão da sua buceta até chegar na entrada do seu cuzinho perfeito, ela já quase perdendo o juizo se contorce na cama descontroladamente gemendo alto, pedindo pra socar no seu cuzinho.
- amor soca no meu cuzinho por favor, fode ele com força.... Aiii amor Soca nele soca, soca…
Então pus as pernas dela bem abertas e pedi que ela a segurasse assim, encaixei confortavelmente entre seu corpo, me inclinei sobre ela e chupando um dos seus seios e apertando o outro, posicionei 2 dedos meus na portinha do seu cuzinho e fui forçando para que ele entrasse naquele rabinho apetitoso, ela urrava de tesão me pedindo mais e mais…
- Fode meu cu amor, arromba meu rabo, hoje eu sou sua puta me fode como deve se foder uma puta, judia no meu cuzinho com vontade ele é todo seu, fode ele bem gostoso, me fode o cu por favor.
Escutando isso eu a pus de 4 com as mãos para trás, para que deixasse seu rabinho bem aberto para que eu pudesse penetrá-lo e soquei 2 dedos de um só vez naquele cuzinho delicioso que ficava piscando de tanto tesão... Puxei seu cabelo e socava forte 2, 3 4 dedos enterrados no rabo dala e ela rebolava como louca descontrolada de tanto tesao.
Nesse momento ela já não falava mais, apenas urrava alto e respirava aceleradamente mordendo o lençol...Decidi então que faze-la gozar... Então pus ela sentada de frente pra mim, e comecei a chupar seu clitóris com muita pressão e velocidade, e lógico que não poderia deixar de socar naquela bucetona toda melada, pus 2, 3, 4 dedos nela e socava com força e logo ela me pediu algo que me deixou enlouquecida de tesao…
Ela olhou pra mim com sofrecdao e pediu mordendo os lábios gemendo gostoso - Amor põe toda a mão dentro da minha buceta, termina de me arrombar hoje, põe tudo e soca com força, a sua putinha aguenta…
Abri bem a suas pernas e deis umas 6 cuspidas bem caprichada na sua buceta, e fui forçando toda minha mão contra a entrada da sua buceta até que entrasse por inteiro, então comecei a socar forte como aquela fosse a única buceta do universo, socava uma mao e com a outra massageando seu clitóris, quando ela virou os olhos arqueou seu corpo e gritou muito alto
- KARALHOOOOO SUA FILHA DA PUTA DESGRAÇADA, MINHA BUCETA TA TODA ARROMBADA, AIIIII QUE TESAO SUA PUTA DO KARALHO CONTINUA ME FODENDO DESSE JEITO ATE EU GOZAR
Então soquei, soquei, soquei muito rápido e com força na buceta dela, quando comecei a sentir o músculo a sua vagina se contrair muito rápido. Percebi que tinha chegado a hora dela gozar. Rapidamente tirei minha mão de dentro da sua buceta e sem do alguma soquei 4 dedos naquele rabo já arrombado e comecei a socar com força e cai de boca naquele bucetao novamente, quando ela me anuncia em um berro tesudo…
- Porraaaaa eu vou gozar agora não aguento mais segurar. Aaaaaaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuoooooooooooooaaaaaaa Ela urrava enquanto gozava e eu com a boca na bucetona tesuda, então ela se explode em um orgasmo enlouquecedor e eu recebo um jato de porra líquida na minha boca parecia um chafariz, comecei a fazer uma deliciosa siririca deliciosa em sua bucetona enquanto ela gemia e jorrava mais porra quente na minha boca.
Ficamos uma tempo sem falar nada, ela ofegante parecia que tinha corrido uma maratona.
- Porraaaaa amor ninguém nunca me fudeu assim, Ain que delicia minha bucetona está toda gozada arrombada inchada... Ainnnnn que gostoso…
Ela me puxou pelos cabelos me levando até sua boca e me beijou para sentir o gosto da sua bucetona que estava por toda minha boca e meu rosto, ela me beijava loucamente gemendo e afirmando ninguém tinha a fodida assim na vida…
- Amor ninguém nunca fez isso comigo agora eu vou querer sempre…
E eu olhava pra ela e sorria passando a mão em seus cabelos e sussurrava;
- " minha putinha arrombada"
Ela afirmava com a cabeça... Me beijando gemendo…
voltei pra casa e dias depois conversei com a minha mãe, contei que tinha conhecido a Fany, e que gostaria de sair com ela, se teria algum problema pra ela, ela disse que não teria, então Fany e Eu estamos saindo, to curtindo muito ate o momento o jeito doido dela nas transas.
Enviado ao Te Contos por Chelly
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𝐒𝐇𝐇, 𝐄𝐋𝐋𝐄 𝐒'𝐄𝐒𝐓 𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑𝐌𝐈𝐄 太陽. Ele vai precisar fazer valer a pena a saudade. [...] cillian!namoradinho, somnophilia, dacryphilia, size kink, overstimulation (?), masturbação + humping. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝐄le vai precisar fazer valer a pena a saudade. Não foi nada fácil se manter ocupada — ou sequer contente! — enquanto seu namorado estava fora viajando a trabalho. Somente ouvir a voz ou vê-lo pela vídeo chamada não era suficiente. Queria tocá-lo, sentir o cheiro do perfume amadeirado dele. Se afogar na imensidão do oceano nos olhos claros e ser aquecida pelo calor dos braços te envolvendo. Quando Cillian retorna, então, é quase impossível deixá-lo sair da cama.
Ficaria aqui por toda eternidade, sob os lençóis macios. O clima do lado de fora da janela é propício: uma garoa fria, céu nublado. Você se emaranha sobre o peitoral largo, serena, a respiração equilibrada junto a do outro. Com o joelho sobre a cintura do homem, oferece um ângulo perfeito para que ele possa esgueirar a mão grande para o meio das suas pernas. Porque traja somente uma blusa larga para que as mantinhas façam todo o trabalho de te esquentar, os dedos longos não têm obstáculos nenhum para percorrer de cima a baixo por cima dos lábios íntimos. Se afundam entre a fenda aos poucos mais umedecida, brincam de contornar o buraquinho e retornam para acarinhar o clitóris inchado.
É reconfortante, é casual. Embora estimulante, a atitude dota de uma intimidade profunda, muito além do simples promíscuo, por isso soa tão leve. É como um cafune. Feito fosse pouco, nada demais. Os minutos vão passando, passando e passando, e quando vê as pálpebras estão mais pesadas, o peso do corpo aumenta. Com a mente nublada pelo soninho bom, a excitação, vindo de longe, de outro plano, parece mais um sonho erótico.
Os lábios se separam, um filetezinho de saliva ameaça escorrer pelo canto da boca de tão absorta. Até ressona baixinho. Que paz, não? Jornada nas nuvens.
Mas apesar da quietude, sempre acorda de repente, grogue.
Cillian sorri diante do seu rosto amassado, confuso. “Tudo bem, meu amor?”, questiona com a voz suave. Você resmunga sem nem saber muito bem o que quer dizer. Está babadinha entre as pernas; o clitóris queima, ultrassensível. “Cansada, não é?”, e você faz que sim para a pergunta. O sorriso dele aumenta, de canto, “Vem cá, te ajudo a dormir melhor, pequena.”
Ele te puxa para mais perto, te beija. Os estalinhos são úmidos, um fiozinho ligando um lábio ao outro. Ia finalizar o que começou em ti, porém nem foi necessário o esforço. Os seus quadris procuram pelo êxtase por si próprios. Não têm um ritmo, muito menos noção de velocidade, apenas remexem e remexem contra a barra da camisa dele.
Se considera minúscula sobre ele. Cillian está sob ti, servindo de conforto, e mesmo assim ainda possui total controle. Deita a cabeça no peito dele, o abraça. Quanto mais você pulsa, quanto mais dolorido, mais se esfrega, mais se aproxima do ápice.
Aí, desmancha. As perninhas tremem, os olhos reviram. A sensação é tão avassaladora que te destrói o ventre e os olhos. As vistas são tomadas por aridez, inundam marejando e uma lagrimazinha escorrega bochecha abaixo. Ah, meu bem... Ele acaricia o seu rosto, doce. Está acostumado à sua sensibilidade, sabe que fez um bom trabalho se sua face termina molhadinha da mesma maneira que a buceta.
Deixa um beijinho na sua testa, “Melhor agora, não?”. Você acena positivamente, permanece na mesma posição, vencida pela fatiga. Sente os dedos se apossando da sua nuca, a carícia te amansando ao sono mais uma vez. Boceja, caindo nos domínios de Morfeu novamente. Bons sonhos, princesa.
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linhas nos separam
corações nos cruzam
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amorehh, c escreve pro simon???
se sim, faça uma canetada pfvrrr!!!
acho q essa foi a primeira ask com o simon q recebi e perdão pela demora mor😔🤘 eu sou meio loca da cabeça
n revisado pq eu to preguiçosa hj🫦
Aqui vou colocar um pensamento pensante que combina mt com ele na minha humilde opinião: um semi mutual masturbation😈
Quando Simon te disse que a surpresa dele para o seu aniversário era uma viagem para a sua cidade natal, não pôde conter a felicidade e emoção por finalmente matar a saudade da sua família e também apresentar seu namorado para eles. A primeira semana da viagem foi um sucesso, todos amaram o Simon e conseguiu apresentar a ele os principais pontos turísticos da sua cidade, mas ambos já sentiam a frustração crescer pela falta de privacidade para... outras coisas.
Tanto seu namorado como você não eram acostumados a passar mais de alguns dias sem transar, então na quinta noite cercados por parentes nos quartos ao redor decidiram acabar com a tensão de uma forma rápida e que talvez não faria tanto barulho.
Tudo começou quando você deitou a cabeça no peitoral musculoso, admirando os músculos do abdômen e os pelinhos enrolados que iam até até a virilha coberta por um short de dormir. Seu corpo fervia ao sentir o calor dele por baixo de você e a pele brozeada brilhar pela iluminação suave do quarto.
Não aguentando a agonia no seu ventre, beijou suavemente o peito dele subindo até chegar nos lábios do argentino. Símon também parecia sentir a mesma fome por você pela forma intensa que te beija, enfiando a língua para se enroscar com a sua após o primeiro selinho trocado.
Ele enfiou uma perna no meio das suas coxas, te fazendo gemer entre os beijos e esfregar seus quadris na perna dele, iniciando um ritmo frenético simulando estocadas. Conforme os movimentos de vocês ficavam mais intensos, a cama range e a cabeceira bate na parede, se separam com choramingos frustrados, mas você não arguentava mais se segurar e ambos precisam disso para dormir melhor.
Afasta seu shortinho de dormir o suficiente para exibir a sua buceta brilhando com lubrificação, passando os dedos entre os lábios para mostrar seu pontinho inchado ao seu namorado.
"Fode minha boca, amor." Diz se ajeitando mais na cama e instruindo ele a ficar de joelhos do lado do seu rosto.
Símon obedece em um transe, encarando a sua entradinha pulsante retira o short revelando a ereção pesada, ele punheta o pau até se aproximar da sua boca e sua mão substitui a dele, apertando a glande enquanto gira o pulso.
Quando ele enfia a cabecinha na sua boca, desce uma mão pelo seu corpo, parando para massagear seus peitos e depois chega até sua buceta melada onde ele enfia dois dedos, te alargando nos dígitos e você solta miados abafados ao redor do comprimento avantajado. Os dedos longos te fodem de em um ritmo constante e tocando cada nervos dentro do seu buraquinho, que se contraia desesperado por uma libertação.
Símon joga a cabeça para trás ao empurrar todo o pau na sua boca, extasiado com a sensação quente e o fundo da sua garganta estimulando a pontinha que vazava um pouco do líquido branco, te fazendo se engasgar levemente. O homem impulsionava os quadris, enfiando tudo e em seguida retirando para te mandar lamber e sugar a glande enquanto você masturbava o resto da pica grosso.
Ele remove a sua outra mão que estava circulando seu clitóris para substituir com o polegar dele e curva os dedos disposto a te levar mais próximo de um orgasmo. Seu melzinho escorria pela mão dele e os dedos emitiam um leve som molhado ao saírem e entrarem da sua entradinha.
Suas pernas tremem com a proximidade do clímax, então engole o pau inteiro até marcar na sua garganta e desce a mão para massagear as bolas pesadas dele.
"Porra, vou gozar nessa sua carinha linda, princesa." Simon geme afastando sua boca do corpo dele e punhetando o pau até o membro tremer e jatos de porra morna pingarem na sua bochecha e lábios que suspiravam o nome dele na medida que sua buceta espremia os dígitos ao gozar.
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