#tristeđą
Explore tagged Tumblr posts
Text
Reverse: 1999 Official Weibo Posts 1999é怎äč〠: Tristes Tropiques (x) / (x) / (x)
#reverse 1999#reverse 1999 anjo nala#reverse 1999 mr duncan#reverse 1999 lopera#reverse 1999 sotheby#r1999#Reverse 1999 Tristes Tropiques#*r#sotheby đąđą
88 notes
·
View notes
Text
Confira

#Isso?#muita histĂłria pra contar sobre elesđ©¶â€ïžđ·đ#triste quando eu encontro oq procurođą
2 notes
·
View notes
Text
imagine Scott Walker doing The Brutalist soundtrack

1 note
·
View note
Text
they canceled shadow and boneâŠâŠ
#and weâre also not getting a spinoff???#yeah fuck netflix fuck them ughhhhhhhh#toi triste#đ„șđąđŁ#cami talks stuff
0 notes
Text
Me gusta tu magia, pero me emperra que cual quiera pueda apagarte. đ„Č
0 notes
Text
Una persona puede sentirse sola, aĂșn cuando mucha gente la quiera
0 notes
Text
Non mi piace piĂč stare qui: non c'Ăš piĂč chi c'era... Ed Ăš triste, molto triste đą
41 notes
·
View notes
Text
TĂPICO SENSĂVEL VIII



Felipe Otaño x leitora
Isso aqui Ă© pura bobeira manhosa de Pipe pai bobĂŁo apaixonado na leitora. Pipe chamando o nenĂ©m de brotinho vsf đąđąđą. O nome do little guri Ă© Diego por causa daquele cara lĂĄ sabe? Aquele que fez um gol de mĂŁo e ainda saiu erguendo a taça da copa do mundo de 86 [sĂł nĂŁo fico com tanto Ăłdio pq foi contra a Inglaterra e se a Inglaterra tĂĄ se triste eu tĂŽ alegre], Diego Maradona. Quero sĂł colocar em pauta que eu tĂŽ levemente obcecada na ideia do Pipe pai bobĂŁo ok?? So big chances de ter mais cenĂĄrios desse no perfil da Alexia no tumblr

     â Os olhos ainda estavam pesados, lutando para se abrirem enquanto vocĂȘ chamava ele.
     â "Acorda, Felipe." â E naquela vez vocĂȘ observou as Ăris azuis com as pupilas dilatadas, olhavam seu rosto e principalmente seus lĂĄbios, que tinham um sorriso se formando pontualmente. NĂŁo tardou em fazer um biquinho com a boca rosada, esperando que vocĂȘ deixasse o beijo mentolado de sempre. Com o sorriso dando lugar para o biquinho, finalmente selou seus lĂĄbios com os de Otaño, sentindo a maciez e o hĂĄlito atĂ© agradĂĄvel. Interromperam abruptamente ao ouvir o pequeno Diego dar seu primeiro choro no berço ao lado da cama de vocĂȘs.
     â "Eu vou! Faz um cafĂ©? Vou dar um banho nele e jĂĄ desço." â Deixou um Ășltimo selar nos seus lĂĄbios antes de sorrir e correr atĂ© o menino no berço branco. VocĂȘ apenas riu enquanto vestia o roupĂŁo amarelo e caminhava atĂ© a cozinha. Foram cerca de quinze minutos atĂ© vocĂȘ ouvir os passos largos e as palavras tolas que Felipe dizia. O cheiro do cafĂ© recĂ©m passado tomava totalmente as narinas dele, fazendo-o sorrir quando te viu colocando algumas colheres de açĂșcar no bule.
     â "Vem, banguela." â Seu tom de voz era carinhoso enquanto levantava os braços para Diego e o pegava em seu colo. Felipe riu com o apelido enquanto se aproximava do bule, pegando duas xĂcaras no armĂĄrio e enchendo-as com o cafĂ©.
     â "Se vocĂȘ continuar chamando ele assim daqui a pouco ele acha que Ă© o nome dele." â VocĂȘ riu alto com as palavras do argentino, erguendo uma das mĂŁos para pegar a xĂcara que ele te entregava.
     â "Capaz! VocĂȘ faz questĂŁo dele saber que o nome dele Ă© o do SEGUNDO maior jogador do mundo." â Felipe te olhou indignado enquanto vocĂȘ levava a xĂcara aos lĂĄbios e observava o pequeno te encarando. Diego era provavelmente a criança mais linda do mundo, os olhos azuis e as bochechas coradas como as de Felipe, a pele levemente bronzeada, o nariz e os lĂĄbios eram totalmente seus.
     â "Hoje tem River, vou pegar a toquinha dele." â Felipe disse bobo enquanto corria para o quarto do pequeno. Segundo ele, a touca dava sorte ao clube argentino, sempre fazia vocĂȘ rir apesar de tambĂ©m acreditar que quando o pequeno usava o parzinho de meias do Flamengo dava sorte aos jogadores.
     â A manhĂŁ de sĂĄbado foi preguiçosa, Felipe, vocĂȘ e o nenĂ©m ficaram sentados na grama do quintal, brincavam com o pequeno e riam das bobeiras que diziam. Na tarde, logo apĂłs o almoço, o jogo iniciaria. Da cozinha podia observar atentamente a cena que, pela graça de todo e qualquer santo, tinha a sorte de ter todos os dias. Felipe cantava o hino do River Plate para o pequeno Diego enquanto estava em pĂ©, na frente da televisĂŁo, minutos antes do jogo começar.
â "Quando vocĂȘ ficar maiorzĂŁo, papai vai te levar no estĂĄdio p'ra vocĂȘ ver bem de pertinho, brotinho." â O pequeno garoto vestia um body do River plate alem da touquinha - tambĂ©m do River -, sorria com a boquinha banguela enquanto Pipe o encarava, se sentando no sofĂĄ e entĂŁo voltando o olhar para a televisĂŁo, mas nĂŁo sem antes colocar o bebĂȘ sentadinho sobre seu colo.
â "Felipe! NĂŁo grita perto dele!" â sua voz era alta para que o argentino pudesse te ouvir. Terminando a pipoca, nĂŁo tardou em caminhar para o sofĂĄ onde Felipe e Diego estavam. O garotinho nĂŁo evitou o sorriso sem dentes quando olhou para vocĂȘ. â "CĂȘ sabe que ele torce pro mengĂŁo nĂ©?" â Otaño abraçou o pequeno com força enquanto te olhava em descrença.
     â "Jamais! Mas se ele torcer vou amar ele, igual eu amo vocĂȘ." â Seu rosto ficou quente. Tudo com Felipe foi tĂŁo bom, mesmo que vocĂȘ ainda tivesse medo depois do relacionamento conturbado que teve com outro homem, Felipe sempre foi extremamente paciente com cada um de seus obstĂĄculos, sempre fazendo questĂŁo que vocĂȘ soubesse que ele estaria ali te ajudando a passar por todos eles. Quando a notĂcia de que haveria mais um Otaño na famĂlia chegou, Felipe se tornou o homem mais feliz do mundo. Passou os nove meses da gravidez com vocĂȘ, acompanhando cada passo que vocĂȘ dava e saciando todos os desejos estranhos que vocĂȘ tinha. No dia do parto, Felipe se sentou ao seu lado e deixou que vocĂȘ apertasse a mĂŁo dele o quando precisasse, e mesmo que a quebrasse vocĂȘ poderia continuar esmagando os ossos dele. Pipe engoliu um gritinho fino quando a bola passou pelo goleiro rival e tocou as redes do gol, olhou para o pequeno em seu colo e viu o sorriso largo do menino na boquinha avermelhada dele. â "Olha a carinha dele, Ă© Ăłbvio que ele torce pro River, nena." â VocĂȘ riu enquanto levava uma pipoca atĂ© a boca, observando o pequeno menino rindo bobo com o pai. Felipe abraçava ele e deixava beijinhos por toda a barriguinha macia de Diego, fazendo o menino rir alto, esbanjando a boquinha banguela com bafinho de leite.
â "Fe..." â O argentino te olhou quase que imediatamente, o apelido usado somente por vocĂȘ sempre chamava a atenção dele. â "Obrigada por tudo." â Ele estranhou a forma como vocĂȘ disse, se assustando e logo colocando o pequeno sentado em seu colo de novo.
â "Que isso, amor? NĂŁo pensa em fazer besteira nĂŁo. 'TĂĄ tudo bem?" â VocĂȘ gargalhou com a preocupação de Felipe, que agora te olhava com mais dĂșvida ainda.
â "Pelo amor de Deus, vida. SĂł 'tĂŽ te agradecendo por tudo que vocĂȘ fez e faz por mim. Nunca pensei que eu pudesse ser tĂŁo feliz." â Os olhos dele marejaram e as bochechas ficaram vermelhas como dois grandes tomates maduros.
â "Oh mi amor, eu sempre vou fazer tudo que eu puder e o que eu nĂŁo puder pra te ver feliz. VocĂȘ me deu tudo que mais queria e atĂ© mais." â VocĂȘs se aconchegaram um no outro com o pequeno Diego - jĂĄ sonolento- entre vocĂȘs. Tudo o que vocĂȘs queriam estava ali. Uma brisa calma de verĂŁo, um sofĂĄ confortĂĄvel, uma tijela de pipoca, um amor e um amor banguela.
#alexia is typingđđđ„#lsdln cast#la sociedad de la nieve#brasil#the society of the snow#felipe otaño fluff#felipe otaño x you#felipe otaño x reader#felipe otaño#pipe otaño x you#pipe otaño x reader#pipe otaño#Felipe o maior pai bobĂŁo da history
118 notes
·
View notes
Text
PERDĂNAME, MAMĂ đąđŸ...
Estuve allĂ donde me dejaste durante dos dĂas enteros. Durmiendo justo a un lado de la carretera. Estaba aterrorizado por el ruido de los coches pero no me movĂ.
Anoche uno de esos coches se paró y ella salió. Me invitó a almorzar pero le dije que no. Me invitó a venir a dormir a su casa y también le dije que no. Intenté explicarle que estaba esperando por ti, pero ella no quiso escuchar.
Ella sacĂł una correa y dijo que no podĂa quedarme mĂĄs tiempo allĂ. ÂĄLa mordĂ varias veces y terminĂ© orinĂĄndome encima mientras gruñĂa y lloraba! ÂĄElla no entendĂa que me estaba separando de ti! ÂĄElla me tomĂł contra mi voluntad y nos fuimos! Estaba tan triste porque sabĂa que ibas a estar preocupado. Terminamos en su casa.
SeguĂ gritando esperando que me oyeras pero nunca llegaste. VomitĂ© por mis nervios, me siento tan enfermo. ÂĄLe decĂa que tenĂa que volver porque ibas a pensar que te abandonĂ© cuando viste que no estaba allĂ! Yo, que te amo con todo mi corazĂłn y mi alma, no he dejado de llorar desde que nos separamos hace unos dĂas. Quiero que sepas que nunca te harĂa eso.
No sĂ© dĂłnde estĂĄs ahora o por quĂ© paraste el coche y me dejaste allĂ. Seguramente tenĂas algo muy importante que hacer. ÂżPuedes venir a buscarme ahora, mami?
Hoy comĂ porque me dolĂa la barriga. Yo tambiĂ©n dormĂ en una cama muy suave. Y por accidente tambiĂ©n meneĂ© un poco la cola. Lo siento mucho, por favor perdĂłname. Ella solo estĂĄ siendo muy amable conmigo. Ella dijo que podĂa quedarme para siempre. Me estĂĄ llamando Milo pero ya tengo un nombre. Cuando me recojas, puedes contĂĄrselo a ella. VerĂĄs lo sorprendida que estarĂĄ cuando le expliques que esto fue un gran error.
Porque mami, vas a volver a por mi, verdad đąđŸ?

21 notes
·
View notes
Text
"SĂ© lo que es querer morir. CĂłmo duele sonreĂr. CĂłmo intentas encajar pero no puedes. CĂłmo te haces daño por fuera para intentar matar lo que llevas dentro".
0 notes
Note
Imagina a reação dos guris vendo a namoradinha deles ESCONDENDO as meras marcas de amor que eles encheram o corpo delaâŠ. suicido
naauurr dont kill urself ur so sexyy! sua mente muito brilhante, missizinha đ„”đ„Žđ€ e eu gosto deveras desse cenĂĄrio
enzo e esteban iam brincar um pouquinho com seu psicolĂłgico. primeiro ficariam te observando enquanto vocĂȘ se arruma, e eles tem o costume de acordar um tico mais cedo pr fazer o cafĂ© de vocĂȘs e naquele dia tbm aproveitaram pra ficar apreciando os chupĂ”es que deixaram na Ășltima noite - um ou outro Ă© remanescente de outros dias ainda rsrs -, ent eles obviamente sabem o pq dos seus murmĂșrios e a demora incomum no banheiro do quarto. e ai vĂŁo se aproximar da porta, encostando a cabeça ali e suspirando "vai esconder as marquinhas de amor, nena? que isso? nĂŁo me ama mais?", "vida...", e vocĂȘ vira com os olhos assim đą - Ă© ai que eles se tocam que vc tĂĄ tĂŁo triste de esconder quanto eles (que estavam fingindo) e vĂŁo rir baixinho te abraçando por trĂĄs com o coração na mĂŁo - "eu juro que nĂŁo queria ter reuniĂŁo hoje!!đ" vocĂȘ solta contra o braço forte que tĂĄ te envolvendo os ombros, "sshhh, assim que vocĂȘ voltar pra casa a gente reforça essas e faz outras, hm? que tal?". e a partir desse dia, o enzo, por exemplo, passaria a tirar vĂĄrias fotinhos no pĂłs-foda, mostrando como vocĂȘ fica gostosa com todos aqueles prints da boca e dos dedos dele pelo seu corpo - guarda tudo numa pastinha zipada do notebook quando descarrega a cĂąmera.
jĂĄ o simĂłn e o matĂas cascam o bico, de verdade mesmo, vĂŁo se deliciar com a cara de brava que vocĂȘ fica quando o corretivo mais forte que vocĂȘ tem Ă© INCAPAZ de tampar a quantidade absurda de chupĂ”es e mordidas espalhados pelo seu colo dos seios. "viu! isso que dĂĄ ficar burrinha de pica, se tivesse me avisado que tinha entrevista hoje eu nĂŁo teria feito tantas", "ai atĂ© parece nĂ©, ai que vocĂȘ teria feito, seu viadinho", "isso Ă© preconceito, bolsonara!", - e no segundo seguinte teriam que desviar do lapĂs de olho que vocĂȘ joga na direção deles que continuam largados pelados na cama ainda. por fim, acabam te ajudando a procurar alguma blusa de gola alta no armĂĄrio e que esconda o bastante. e mais tarde quando vocĂȘ chegasse com a notĂcia que o emprego Ă© seu eles vĂŁo falar "đ parabĂ©ns, amor", e vocĂȘ jĂĄ prontinha pra dar um supapo neles "nossa que animação bosta Ă© essa?", "Ă© que agora eu nunca mais vou poder chupar seus peitos do jeito que eles merecem ser chupados", e vc se solidariza - nĂŁo deveria, mas Ă© outra safada -, "Ă© sĂł comprar blusa social, mĂŽ" e se olham assim đ„ș âïżœïżœïżœ đ„ș (engoal aquele meme clown to clown conversation, muito bobos)
o felipe e o fran sĂŁo sacaninhas e capetinhas sobre isso, vocĂȘ tĂĄ lĂĄ escondendo as marcas no pescoço, passando a esponjinha de corretivo e base, e pede pra eles irem te ajudar com as que estĂŁo na suas costas - porque eles te colocaram de quatro na Ășltima noite e enquanto metiam descontavam >toda< a tensĂŁo dos seus apertos nas suas costinhas macias e convidativas. e eles aparecem lĂĄ sem entender "vocĂȘ quer esconder sĂł porque vamos almoçar nos meus pais hoje?", "lĂłgico, imagina que desconfortĂĄvel pra eles verem, amorzinho...", e Ă© quando a carinha deles passa disso đ€š pra isso đ. "tĂĄ bom entĂŁo...", vai chegando e pega a esponja que vocĂȘ entregou, com todo cuidado dando umas batidinhas que mal estĂŁo pegando na sua pele, e atĂ© se curvam pra poder "enxergar" melhor... quando de repente a boquinha deles tĂĄ na sua cintura, chupando forte a carne e fazendo mais uma pra coleção enquanto vocĂȘ reclama toda afetada - as mĂŁos indo direto pra pia de mĂĄrmore, apertando atĂ© ficarem esbranquiçadas - porque vc continua sensĂvel. "gordis, eu nĂŁo resisto...", e entĂŁo mais outra, dessa vez perto da lombar, antes de lamber de volta atĂ© chegar na sua orelhinha. vĂŁo acabar fodendo bem rapidinho antes de irem pro almoço (e ao contrĂĄrio do que vc pensou, a mĂŁe deles sĂł daria um puxĂŁozinho de orelha neles, sem falar nada - pq eles jĂĄ saberiam doq se trata!!)
#.ïœĄ.:*â§#eu meio que precisava viver isso pelo menos uma vez com cada um deles#eh urgente#geniousbh thoughts#lsdln headcanons#lsdln smut
88 notes
·
View notes
Text

Tratto dal libro " Favole al Telefono" Rodari ci presenta una realtĂ troppo triste da accettare.
Il brano Ăš " La vecchia zia Ada"
La vecchia zia Ada, quando fu molto vecchia, andĂČ ad abitare al ricovero dei vecchi, in una stanzina con tre letti, dove giĂ stavano due vecchine, vecchie quanto lei. La vecchia zia Ada si scelse subito una poltroncina accanto alla finestra e sbriciolĂČ un biscotto secco sul davanzale.
- Brava, cosĂŹ verranno le formiche, - dissero le altre due vecchine, stizzite.
Invece dal giardino del ricovero venne un uccellino, beccĂČ di gusto il biscotto e volĂČ via.
- Ecco, - borbottarono le vecchine, - che cosa ci avete guadagnato? Ha beccato ed Ăš volato via. Proprio come i nostri figli che se ne sono andati per il mondo, chissĂ dove, e di noi che li abbiamo allevati non si ricordano piĂč.
La vecchia zia Ada non disse nulla, ma tutte le mattine sbriciolava un biscotto sul davanzale e l'uccellino veniva a beccarlo, sempre alla stessa ora, puntuale come un pensionante, e se non era pronto bisognava vedere come si innervosiva.
Dopo qualche tempo l'uccellino portĂČ anche i suoi piccoli, perchĂ© aveva fatto il nido e gliene erano nati quattro, e anche loro beccarono di gusto il biscotto della vecchia zia Ada, e venivano tutte le mattine, e se non lo trovavano facevano un gran chiasso.
- Ci sono i vostri uccellini, - dicevano allora le vecchine alla vecchia zia Ada, con un po' d'invidia. E lei correva, per modo di dire, a passettini passettini, fino al suo cassettone, scovava un biscotto secco tra il cartoccio del caffĂš e quello delle caramelle all'anice e intanto diceva:
- Pazienza, pazienza, sono qui che arrivo.
- Eh, - mormoravano le altre vecchine, - se bastasse mettere un biscotto sul davanzale per far tornare i nostri figli. E i vostri, zia Ada, dove sono i vostri?
La vecchia zia Ada non lo sapeva piĂč: forse in Austria, forse in Australia; ma non si lasciava confondere, spezzava il biscotto agli uccellini e diceva loro: - Mangiate, su, mangiate, altrimenti non avrete abbastanza forza per volare.
E quando avevano finito di beccare il biscotto: - Su, andate, andate. Cosa aspettate ancora? Le ali sono fatte per volare.
Le vecchine crollavano il capo e pensavano che la vecchia zia Ada fosse un po' matta, perché vecchia e povera com'era aveva ancora qualcosa da regalare e non pretendeva nemmeno che le dicessero grazie.
Poi la vecchia zia Ada morĂŹ, e i suoi figli lo seppero solo dopo un bel po' di tempo, e non valeva piĂș la pena di mettersi in viaggio per il funerale. Ma gli uccellini tornarono per tutto l'inverno sul davanzale della finestra e protestavano perchĂ© la vecchia zia Ada non aveva preparato il biscotto.đą
19 notes
·
View notes
Note
Wait did Trist's family survive? Was it left ambiguous? I can't watch the rest of the episode until Monday but I hope they're okay đą
Her two children are alive. I donât think weâre sure about her husband.
20 notes
·
View notes
Text

... Hoje sinto-me triste, nĂŁo sei exatamente o porquĂȘ.!? đąđ
31 notes
·
View notes
Text
toy triste, quizĂĄ una transferencia bancaria me ayude đą
8 notes
·
View notes