Posts sobre a disciplina estética e comunicação da UFPA Alimentado por mim, myself and I, Álvaro Henrique.
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Fim do período 2018.2
Se chorei Ou se sorri O importante É que emoções eu vivi .... e muitas raivas também
É só isso
Não tem mais jeito Acabou, boa sorte Não tenho o que dizer São só palavras E o que eu sinto Não mudará ....
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Cenas do testemunho na Televisão: o (des)encontro de mundos...
Olá jogadores
O seminário de hoje vai tratar sobre a reportagem do programa “A Liga”, da rede Bandeirantes de Televisão, sim meus amados, canal 13, onde é contada a história de Paulo “treze”, usuário de crack. O jornalista, Rafinha Bastos, acompanha o “treze” e nós também nos tornamos testemunhas daquele sofrimento.
No texto de hoje do autor Leandro Lage, um dos principais conceitos trabalhados é o da “partilha do sensível”, que está relacionado ao ver a realidade através da mídia.
Diante disso, o testemunho midiático nada mais é do que o testemunho perfurado na, pela e através da mídia. Neste sentido, se cria um espaço comum através do qual reconhecemos o outro como igualmente humano e, ao mesmo tempo, interpõe uma distância espacial e temporal entre nós e esse outro. As próprias mídias testemunham como o programa o faz.
Essa modalidade de testemunho se refere às testemunhas enredadas nos relatos da mídia, ou seja, o entendimento de que as próprias mídias testemunham, como o programa o faz a partir do acompanhamento do usuário de crack em seu cotidiano; e, por fim, refere-se à nossa condição de testemunha enquanto espectadores.
A potência desses episódios da política se mostra a partir da capacidade de reconfiguração da ordem do sensível, de modo que permite novas inscrições dos sujeitos a partir de uma abertura das esferas de visibilidade e de invisibilidade, tornando manifesta a igualdade dos sujeitos falantes e a desigualdade das condições de fala.
Não é surpresa que a reportagem de A Liga faz forte exibição no sofrimento alheio, mas nada diferente de outros programas de televisão que utilizam este artifício para manter sua audiência, mas o programa também trabalha sob uma ordem do olhar, do espreitar, que preside a aparição do outro sem lhe conceder efetivamente a palavra.
A autora Paulina Tambakaki critica Rancière, pois, caso ele esteja correto nas suposições, a política só aconteceria em momentos raros e, se são raros, podem até mesmo nunca acontecer.
Roncière afirma que a mera encenação do político raramente aparece em uma forma pura. Mas existe política em uma porção de meios confusos e conflituosos.
O conceito trazido por Rancière: “duas coisas: a participação em um conjunto comum e, inversamente, a separação, a distribuição dos quinhões”
É mais ou menos assim, a gente cria uma panelinha e segregamos parte dela, a professora até citou algo que eu fiquei bastante atento...
“Tem gente cuja fala a gente escuta e tem pessoas que só emitem ruído” É como se eu escutasse minha irmã e ignorasse completamente o que fala meu irmão. Deu pra entender?
Imaginem assim, há pessoas que damos voz à elas, e tem outras que a ignoramos completamente, ou seja, não damos espaço para que expressem sua própria voz. Um exemplo disso, são as redes sociais em que muita gente se junta pra falar de tudo ao mesmo tempo...
O episódio retratado no texto é um dos diversos programas ainda hoje existentes na televisão ainda que exploram o corpo sofredor sem dar voz (ou não ouvi-las) à estas pessoas que, em sua maioria, estão a margem e sofrem de grande vulnerabilidade.
Então algumas pessoas que utilizam dessa voz que lhes é destacada, para dar visibilidade à quem está escondido, a quem possa estar esquecido. Através daí é que lhe possam garantir que sua história seja contada, fazendo com que haja a ruptura da ordem do sensível. Com grandes poderes vem grandes responsabilidades, não é?
É possível encontrar críticas sociais na televisão a todo momento, grandes artistas utilizam de sua voz para dar ênfase à certas condições sociais que precisam ser questionadas.
Por exemplo, o programa Tá no Ar, da Rede Globo com Marcelo Adnet, sempre utiliza de brincadeiras para mostrar a real situação política e social do Brasil.
Outro clipe motivador é da cantora Beyoncé, cujo clipe “Who run the world?” se faz uma alusão à luta feminista no mundo.
Além disso, a cantora Lady Gaga, se utiliza do clipe “Born This Way” numa luta contra a homofobia, mostrando que não importa como você é, deus lhe fez perfeito.
“É essa entrada de vozes, corpos e testemunhos no campo da experiência sensível que nos permite pensar de maneira concreta as formas de constituição das cenas polêmicas, tensionando ao mesmo tempo sua capacidade de provocar rupturas na ordem do discurso e na ordem do sensível”. (LAGE, p. 115)
Posso tá falando besteira, mas outro exemplo que uso são os grandes jogadores de futebol, alguns são verdadeiros heróis em trabalhos sociais. Por exemplo, o Cristiano Ronaldo não tem tatuagens que é pra poder doar sangue, tem hospital social que ajuda crianças com câncer, dentre outros programas sociais, assim utilizam sua voz para levar às pessoas, o que lhe falta, dado a possibilidade.
Continuemos rompendo então...
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Você quer bebê? K.O..! O Nocaute da Drag Pablo Vittar
Yuke?
Vamos dar seguimento ao seminário desta semana né meus queridos. Quer moleza, senta no pudim! Mas vamos lá..
Primeiro, esse texto têm dois autores, os senhores Daniel Postinguel e Rose de Melo Rocha. Ele, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM-SP, Brasil. Pesquisador do Grupo Juvenália (CNPq). Professor do FIAMFAAM – Centro Universitário, Brasil. Ela, doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo – USP, Brasil. Realizou Pós-Doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, Brasil. Professora titular do Programa de PósGraduação em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM-SP, Brasil.
Agora vamos falar sobre o meteoro que é Pablo Vittar, a drag que leva multidões em trios, faz performance no Rock in Rio, dança Funk como ninguém, melhor amiga da Anitta e com um potencial musical às vezes um tanto duvidoso, mas que chegou revolucionando a indústria musical brasileira.
Mas quem é Pablo Vittar?
Phabullo Rodrigues da Silva Araújo, nascida em 01/11/1994 na cidade de São Luis do Maranhão, cuja profissão é cantor, compositor e drag queen brasileiro.
Em 2017, conquistou o posto de drag mais seguida do Instagram. De acordo com o próprio Pablo, este se define como o menino gay afeminado que faz drag. O que se entende por sua carreira, é que a Pablo entrelaça narrativas do entretenimento e do consumo com a negociação da presença pública de expressões e experiências subjetivas de alteridade.
Assim, a entrada da Pabllo na indústria musical brasileira, veio com o objetivo de quebrar paradigmas e ampliar nossos horizontes. Para Rocha; Silva; Pereira (2015) entendem Pablo como pertencendo ao plano do pós-periférico, de emergência conflituosa e negociada de uxos buttom-up. Que toma para si um narrar autobiográfico constituído do caminho ambivalente e intersticial que entrelaça sua trajetória pessoal, subjetiva – marcada por bullyings e armações identitárias complexas –, ao percurso midiático trilhado– do entretenimento e da musicalidade.
“O sucesso na cena musical e a visibilidade pública adquirida por Pabllo Vittar são paradigmáticos do modo de produção, circulação e consumo articulado no atual estágio midiático em que proliferem Mídias com funções pós-massivas.”
O que sabe-se afinal é que Pablo quebrou barreiras, ao sair de sua vida periférica e regada de agressões psicológicas por conta sua orientação sexual e o modo como se vestia, porém hoje se tornou uma drag que quebrou paradigmas, jamais se imaginou que uma drag seria dona de hits do carnaval e parcerias musicais internacionais como Diplo, mas ela conseguiu.
Podemos dizer aqui, que Pablo Vittar pode ser considerada como uma expressão ciber-cultural-remix que combina entretenimento pós-massivo, narrativas culturais mainstream, formas políticas do sensível e uma erótica das visualidades.
Cumpre ressaltar também, que todo o sucesso no cenário musical e a visibilidade pública adquiridos por Pabllo Vittar são paradigmáticos do modo de produção, circulação e consumo articulado no atual estágio midiático em que proliferam “mídias com funções pós-massivas. Essas mídias com funções pós-massivas não agem por hits, mas por nichos.
Pabllo conseguiu alguns de seus hits com músicas que já faziam sucesso lá fora, mas que passaram por um processo de adaptação para nosso meio, fazendo com que as letras das músicas fossem incorporadas por pela cantora do seu modo.
Na crise da criação pós-moderna (“a arte morreu!”) só é possível apropriações sob o signo da recriação. [...] Na cibercultura, novos critérios de criação, criatividade e obra emergem consolidando, a partir das últimas décadas do século XX, essa cultura remix. Por remix compreendemos as possibilidades de apropriação, desvios e criação livre (que começam com a música, com os DJ’s no hip hop e os Sound Systems) a partir de outros formatos, modalidades ou tecnologias, potencializados pelas características das ferramentas digitais e pela dinâmica da sociedade contemporânea (LEMOS, 2005, p. 2).
Criando um remix de músicas, estas são disponibilizadas na internet e em outras plataformas digitais, demarca as mais diversas manifestações socioculturais contemporâneas, permitindo ainda o grito de socorro, a linguagem de outros grupos sociais, ainda que reprimidos pelas ilhas de edição das mídias de função massiva, provenientes da clássica indústria cultural.
“Pabllo Vittar é essa potência gaudendi de que nos fala Preciado (2014). A cantora-performer- drag joga com a ambiguidade e a indeterminação, propiciando uma excitação “para quem a consome”. Vittar é feminino e é masculino, é biológico, mas também é virtual, é orgânico e inorgânico, sujeito e objeto. Excita, é excitada e excita-se com. ”
O que de fato acontece é que a Pabllo Vittar por meio de seus estilo, roupas, postura e outros elementos se inverte a lógica e dá visibilidade a minorias sexuais e de gênero. Deste modo, nos faz refletir acerca da dimensão política. Pabllo, assim como outras pessoas tentam operar contramão da atual sociedade farmacopornográfica, tentando buscar seu lugar na sociedade, valendo seu discurso, especialmente os que são considerados minoria.
É muito bacana que a Pabllo tenha se tornado um objeto de inspiração/identificação para outros indivíduos. Seu sucesso acabou popularizando um estilo e cultura até então pouco conhecidos da grande massa.
Pabllo Vittar consegue contestar códigos estéticos, políticos e narrativos por meio de seu entretenimento e ofertar para o consumo outras formas públicas, de representações imagéticas não-dominantes.
Ou você já havia imaginado que algum tempo atrás, uma drag queen da periferia faria um dueto internacional? Apresentaria um programa seu no Multishow? Seria garoto propaganda da Coca-Cola? A Pabllo veio para quebrar barreiras e mostrar que tudo é possível sim, basta crer que as diferenças serão positivas e seus discursos chegarão a todos os lugares, com o grande intuito de promover a inclusão e o respeito às diferenças.
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A Estética da Sedução Publicitária
Falaaaaaaaaaa amigos da rede, gostei tanto de falar de publicidade que resolvi fazer de novo novamente....
Então vamos continuar nosso joguinho e hoje vamos falar sobre essa desgraça que atinge a humanidade, a publicidade! Sacanagem... Esse seminário foi apresentado pelos colegas semana passada e me fez repensar muitas coisas como: só sei que nada sei, mas continuo comprando.
Mas vamos falar sobre a autora desse texto:
Doutoranda em Ciências da Comunicação pela Unisinos. Mestra em Comunicação Social pela Pucrs. Publicitária graduada pela Unijuí. Tem 10 anos de experiência no mercado publicitário, trabalhando em agências de publicidade, no setor de criação. Desenvolve pesquisas científicas nas áreas da estética, consumo, imaginário, publicidade, audiovisual, e internet com o foco nos processos midiáticos. É membro do grupo de pesquisa Audiovisualidades e Tecnocultura - Comunicação, Memória e Design (CNPQ) e atua na linha de pesquisa Mídias e Processos Audiovisuais da Unisinos.
“Pode-se, sem qualquer prejuízo, afirmar que a história do pensamento estético tem sido uma história da sensibilidade humana, do imaginário, que se traduz num esforço continuado para arrancar da posição inferior o conhecimento sensível, operando em direção contrária ao privilégio concedido ao conhecimento racional” (Jimenez, 1999, p. 25).
Antes de mais nada, quero alertar aos senhores que a estética também trabalha com o sensível, com a vida real, o que é cotidiano para nós. A publicidade muito esperta, ou seja, quem trabalha com ela, vem e potencializa as belezas do nosso cotidiano, que muitas vezes nos passa despercebido ou nem é tão belo aos nossos olhos.
“No mundo dentro do anúncio, tal como nos é transmitido rotineiramente, encena-se uma vida parecida com a nossa - real, cotidiana e idêntica. Um drama que lembra a vida e, no entanto, é sem dor, miséria e angústia, dúvida ou fragilidade humana, algo simplesmente perfeito.”
Tá vendo esse casal comercial de biscoitos num café da manhã simplesmente perfeito, com corpos perfeitos, sorrisos perfeitos, cabelos perfeitos e uma vida perfeita? Pois é, eles queriam vender isso pra você, algo perfeito, mas você sabia que eles se separaram logo depois? Ué, não era perfeito? buguei!
Eu vou dizer como a publicidade tenta vendar nossos olhos...
A publicidade é capaz de neutralizar os filtros perceptivos de nós, consumidores em potencial. “Seduz para persuadir, brinca para convencer: entrar no jogo do receptor para tentar neutralizá-lo” E, assim, deixar o consumidor sem poder de reação.
Deste modo, não tenta vende somente o produto, mas sim um estilo de estilo de vida, um discurso pronto de que o produto vai ser muito bom pra nós (consumidores), pela carga de representatividade que vem consigo, pela necessidade de pertencimento a algo, ou a certo grupo. Em suma: eu vou me sentir bem pra caralho comprando aquilo!
A sugestão publicitária mescla persuasão, retórica e sedução. Se a manipulação e a persuasão confundem súdito com cidadão, a sugestão é sempre clara, só existem consumidores. Vale-se de todos os procedimentos - racionais, emotivos, afetivos, lúdicos, intelectuais - para romper os filtros perceptivos do receptor. quanto menos o destinatário pensa, mais o seu relaxamento racional permite a eficácia da operação de co-gestão do seu cartão de crédito” (Silva, 2003, p. 27)
O que posso lhes garantir é que a estética da sedução é o prazer de ver algo que tem beleza, assim começamos a perder um pouco o nosso racional. Tem tudo a ver com aquilo que realmente nos agrada, o que necessitamos adquirir como produto, estimula nosso desejo. E com o avanço das cidade e tecnologias, isso tende aumentar vertiginosamente. Não me diz que você não quer comprar nenhum lançamento de roupa, calçado ou eletrônico por ai?
Hoje que a publicidade tenta nos vender são os estilos de vida, não tem nada a ver se o produto consumido tem credibilidade no mercado, tem a função tal tal tal... Já reparou no cabelo da Marina Ruy Barbosa? Será que só tomar banho deixa meu cabelo igual ou preciso utilizar o produto que ela recomenda?
São coisas que passam despercebidos aos nossos olhos, mas estão ali sim. Em determinando momento, os comerciais de cabelo, de perfume principalmente nos vendem a sensualidade e o estilo de vida de seus atores/atrizes que fazem suas campanhas, é tanta gente bonita, de carrão e bem vestida, que se eu comprar aquele produto, posso atrair pessoas iguais ou me tornar uma delas, olha que legal, quero!
Fazer com que os consumidores vivam experiências afetivas ficou cada vez mais comum para atrair o consumidor e foi algo discutido em sala, quando alguém falou sobre as sandálias melissa que têm um cheiro muito enjoado de chiclete, mas tem gente que compra somente pelo prazer de sentir aquele cheiro, olha que louco.
Essa ideia de vender um estilo de vida com pessoas atléticas, bonitas, elegantes e sensuais é claramente possível observar o tempo todos nos comerciais de televisão, eles nos levam à outra dimensão. Meu deus, eu preciso desse perfume, sapato, sei lá o que pra ficar igualzinho ao ator fulano de tal. Seria possível ficar tão lindo quanto o Hugh Jackman ou preciso malhar a minha vida inteira pra isso e nunca mais saber o que é uma coxinha de frango? Não, basta eu comprar a fragrância dele seu besta, isso é o que a publicidade pensa que eu penso... Q
Funciona assim, se eu usar o mesmo produto que o melhor de jogador do mundo, me torno igual a ele, no mesmo patamar, seria eu o número 1 também? Pelo menos não teria mais caspa! Mas é assim, nós, pessoas, humanas, pessoas humanas, seres humanos, somos movidos pela emoção e a publicidade usa esse sentimento para nos atrair, é claro que eu uso CLEAR MEN porque é o CR7 que usa, se fosse o Neymar, não sei.
Capitalismo, amado por muitos, odiado por todos, aliado à publicidade então, vem suprir nossos desejos mais íntimos, pensando nas experiências afetivas que precisamos sentir ao interagir com o produto, juntando a dimensão utilitária, a venda, com a experiência estética que o produto estimula.
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Seminário Estética Utilitária
Hoje vamos falar sobre a interação através da experiência sensível com a publicidade... Sim, eu faço jornalismo, mas hoje vou falar de publicidade sim! Q
Então gente, esse seminário foi apresentado pelos colegas, cujo autor do texto é o Silvano Alves Bezerra da Silva, que possui graduação em Educação Artística pela Universidade Federal da Paraíba (1984), mestrado em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba (1998) e doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2005). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Estética e Linguagem, atuando principalmente nos seguintes temas: processos estéticos através da mídia, estética e funcionamento discursivo, jornalismo, persuasão e retórica.
Primeiramente, o autor trata da questão do design no sentido do núcleo proposicional, como estética publicitária e numa reorientação preliminar. Assim, o Design é uma arte típica da era da produção industrial, surgida no período pós segunda guerra mundial, nascida da influência de movimentos modernos com o propósito de redefinir a forma da estética e romper com a arte pela arte.
O texto aborda principalmente a questão da sensibilidade moderna e os objetos utilitários, lhes dando uma nova roupagem de significados, bem como a retratação das belezas nesses objetos úteis que podem passar despercebidos por todos nós, além de considerar como arte popular em que objetos cotidianos podem ser obras de considerável potencialidade estética.
Aqui se fala da beleza função deste objeto? Q
Depois disso, o autor aborda a questão da Publicidade versus Arte...
“Apesar de informarem, trata-se de informação parcial, pois apenas aquelas inovações capazes de produzir um assentimento por parte dos receptores são efetivamente utilizadas no discurso publicitário” BARBOSA (1998)
Nesse sentido, o autor aborda a questão da arte com o comprometimento com o real, destacando os pontos em que o discurso publicitário interfere em nossa vida cotidiana; a arte ficcional; a publicidade com peça artística; Arte vs. Arte publicitária.
E a publicidade como uma criação mercadológica. Neste sentido:
A publicidade é um produto de natureza midiática com papel de estimular o consumo, utilizando de criativos signos verbais que buscam a perfectibilidade funcional, criando o conceito de “Cientista-artista” (ROCHA, 1995)
Em outro ponto, se tratou de determinados conceitos que estão presentes no cotidiano desta estética utilitária, dentre eles:
COTIDIANIDADE
É o centro de referência que comanda as estratégias de narrativa da publicidade, trabalhando com prazeres imediatamente associados ao dia-a-dia, onde o cotidiano é vivido.
TEMPORALIDADE
Apresenta dimensão temporal presa no ‘agora’, dando ênfase ao situacional de forma a buscar um meio de reverberação na existência humana.
BREVIDADE
Pelo fato de a publicidade ser organizada entre interrupções de narrativas, sofre de urgência ditada pela brevidade, tendo sua eficácia baseada na precisão temporal.
TENSÕES E PRETENSÕES
Ousadias são raras devido a atenção do profissional da área pelo bom tom. O teor polêmico, entretanto, pode ser usado como forma de renovar a prática e se destacar.
Deste modo, a relação da publicidade e arte está presente em todos os lugares. Estamos cercados de situações que nos fazem perceber que ambas estão entrelaçadas, basta observar ao redor e você também perceberá a relação entre elas.
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Estética e Cidade
Oi galerinha do mal, hoje vamos falar um pouquinho sobre cidades e a aplicação da Estética neste tema, GOD SAVE US!
Então meus queridos, quando falamos em cidade o que lhe vêm à cabeça? Provavelmente vocês pensam como eu, já imagino um monte de prédios um mais alto que o outro, um trânsito caótico e um monte de gente correndo para realizar seus afazeres? Ou seria aquele espaço geográfico, recheado de conflitos sociais, mudanças, apropriações, desapropriações, ocupações, construções e desconstruções. Acertei? Nunca saberei..
Pois bem, podemos afirmar que o espaço urbano pode ser classificado como um campo de tensões e conflitos (que são muitos), além de ser um lugar de inesgotáveis enfrentamentos e confrontos. Mas o que vai muito além disso, é que o espaço urbano também nos questiona acerca de novas possibilidades de habitar nossas cidades, propondo também apontamentos sobre como os espaços se apropriam e ressignificam novas e velhas formas de comunicação.
O que acontece é que estas cidades deixam de ter apenas um conceito geográfico e passam a tornar-se um simbolo complexo e inesgotável da existência humana. Morar em qualquer cidade nada mais é que senti-la, é percorrer todos os seus lados, seus símbolos, suas significações, seus espaços, sua cultura, sua memória.
Lefevbre (1999) o urbano é campo de tensões e conflitos, lugar de enfrentamento.
Mead (1972) a relação cidade versus comunicação é dentro da perspectiva de que os mecanismos de interação presidem o processo de socialização.
Você mora em qual cidade? Belém? São Paulo? Rio de Janeiro? Sabe o que nos diferencia de cidade para cidade? Não são apenas as praias encantadoras do Rio de Janeiro ou a Avenida Paulista com aquele monte de gente indo e voltando, ou seja, o que faz uma cidade diferente da outra não é só a sua capacidade arquitetônica, mas os símbolos que seus próprios habitantes constroem para representá-la.
Então, o que pode-se destacar é que uma cidade se reconhece não só pela conformação físico-natural como pelas construções sociais existentes.
Michel de Certeau (1994) estabelece a divisão entre a “cidade- conceito” e a “cidade praticada”. A “cidade- conceito” nada mais é do que a escrita no contexto da “utopia urbanística”, uma visão de planejadores urbanos. A cidade praticada, por sua vez, agregaria as relações sociais em torno deste lugar, dotando-a de sentido simbólico para além de sua materialidade concreta.
O que acontece com nossa concepção sobre cada cidade é que estamos lidando novamente com os imaginários, que apontam preferencialmente, para uma categoria cognitiva, ou seja, nas nossas experiências humanas, que são capazes de construir percepções a partir de onde somos sociais, não somente por conveniência, mas por desejos, anseios e frustrações.
A percepção sobre o espaço físico das cidades, muda de acordo com o indivíduo, fazendo com que a nossa interação com determinado lugar seja totalmente diferente de outra pessoa, assim como se deslocar constitui uma experiência essencial no exercício de reconhecer as diferentes formas que os cidadãos utilizam a cidade, o qual deixa de ser um simples cenário no momento em que ela é vivida. Por exemplo: Andar em Belém a tarde é uma experiência que não recomendo, mas é vivida por mim como estressante, mas para o meu pai é totalmente normal e prazeroso, já que é o caminho dele para o trabalho. Vai entender.
Ao experimentar os diversos pontos de uma cidade, nos deparamos com uma experimentação que moldam nossas memórias. Cabe destacar que as relações perceptivas com a cidade, que derivam das experiências corporais dos espaços vividos, em suas diferentes temporalidades, formariam então um contraponto à visualidade rasa da imagem da cidade-logotipo, da cidade-outdoor de cenários espetacularizados, desencarnados.
Além disso, cada um levanta a questão do pertencimento. Ah porque no meu país Belém do Pará, o açaí é de verdade, o de São Paulo não é nada. Essas são frases típicas que ouvimos sempre por aqui, mas alguém entende a graça que é correr por Copacabana inteira quando eu posso ficar aqui na minha esteira? Então, tudo é questão de experiência, pertencimento, estar acostumado com aquilo. Imagina se alguém entende o cheiro de maniçoba que encobre a cidade de Belém na primeira semana de Outubro, será que alguém que nunca esteve em Belém vai sentir a mesma sensação que eu? Vai ficar feliz de ver a cidade totalmente parada somente por que é círio? Acho que não, ou não sei mesmo.
Uma coisa que prestei bem atenção foi neste ano que fui ao Lollapalooza em São Paulo e levei meu primo para conhecer a cidade, e o que eu á estava familiarizado com a cidade, andar de metrô, ir a tal lugar, para ele parecia coisa de primeiro mundo e totalmente novo, os olhos do menino brilhavam toda vez que ele chegava ao metrô, já que em Belém nem BRT funciona não é mesmo?
Também encontrei amigos que estão morando em SP e já estão com o discurso pronto de: Belém, nunca nem vi. São experiências e sensações que nos envolvem. Deste modo, alguém que mora aqui em Belém não entende como os cariocas vão à praia todos os dias e eles não entendem como é andar em Belém em determinadas épocas do ano, porque nunca andou aqui, não conhece as nuances da capital como o morador nato, pois este conta com o pertencimento ao local.
O que de fato podemos dizer é que as relações sociais e os conflitos são inerentes ao homem, mas as sensações da cada ser humano são únicas e que restam em nossas memórias até o fim dos dias, o importante é socializar e abraçar o que as cidades têm a nos oferecer e experimentar tudo o que está ao nosso redor, com certeza será prazeroso.. ou não.
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Seminário sobre as três configurações do corpo sofredor no fotojornalismo...
Did u miss me?
Voltamos com mais um episódio de estéticaaaa AAAAa aaaA
Estética: a
eu:
Mas hoje começamos com o texto da Professora Dra. Angie Gomes Biondi, que é autora da Tese "Corpo Sofredor: figuração e experiência no fotojornalismo" que recebeu Menção Honrosa no Prêmio Compós de Teses 2014, Prêmio UFMG de Teses 2014 e Prêmio CAPES de Teses na grande área de Ciências Sociais Aplicadas I, 2014.
O grupo que apresentou o seminário veio com o intuito de chamar a atenção aos elementos visuais que compõem este corpo em sua própria imagem. Nota-se observar as intensidades da angústia que lhe inscreve, os desdobramentos imaginativos de suas contrações, as articulações dos seus gestos e falas silenciadas quando se contorcem no tormento. Instituído nesta dupla conjugação de forças e formas.
As fotografias ensejam a discussão em torno da exposi��ão do sofrimento desde o período moderno. Grande parte das questões que sustentaram a reflexão desenvolvida em torno de imagens situações como guerras, calamidades, etc. Todavia, essas imagens vêm com o intuito de levar ao reconhecimento da desigualdade socioeconômica como causa e produtora de sofrimentos, bem como a solicitação de demandas responsivas ao seu espectador a efetivação de novas formas de engajamento, até mesmo afetivo entre o espectador e o personagem.
Quais sejam essas três conjunções:
1) O CORPO SUPLICIADO
Neste caso, o corpo apresenta uma associação entre o evento que abate os sujeitos de um modo inevitável, fatídico e excepcional, sem qualquer vinculação de responsabilidade, ou seja, fato ocorrido por força maior, que assola grande parte da humanidade, sem qualquer ação do espectador, que nada mais lhe resta mostrar as consequências do ocorrido.
2) O CORPO ASSUJEITADO
O corpo assujeitado não prescinde da discussão acerca do poder, fazendo com que a caracterização do corpo, neste conjunto de fotografias, seja acionada pelo conflito direto entre grupos. Como exemplo, os representantes de tipos de poder muito demarcados: o institucional (policial, estatal) e o civil.
3) CORPO ABATIDO
Neste caso, o corpo é retratado pelo exercício do poder que o conduziu à morte no duplo sentido de sua acepção: inerte biologicamente e inerte existencialmente. Não apenas sem movimento, sem vida, mas, principalmente, sem força.
Espero que as madames tenham entendido e até o próximo post ;)
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Seminário - Jornalismo e Cotidiano
UMA DISCUSSÃO SOBRE A INTERFACE DOS CAMPOS CALCADA NA REGULARIDADE COTIDIANA
Masoq?
“Não se trata de interromper o fluxo cotidiano para aí surgir a experiência estética, mas sim tentar de alguma forma somar-se a esse fluxo, confundir-se com ele ” (DE JESUS, 2014)
“A estética é a ciência do conhecimento sensitivo”(BAUMGARTEN, 2013)
Benjamin destaca que a estética é impermeável às condições materiais de produção em um cenário caracterizado pela reprodutibilidade técnica. Estetização da política, que leva à guerra.
A narração jornalística é um dos elementos estético-expressivos mais consistentes na sustentação da experiência cotidiana moderna.
"A experiência estética do modo noticioso de narrar a realidade (...) condiz com a dinâmica dupla de transcodificação e de disseminação de um sentido social de regularidade decalcado na cultura " (p. 8)
"(...) a narração jornalística (...) vale-se do cotidiano em seu sentido inverso, de ruptura – naquilo é extra ao ordinário – numa dinâmica de transcodificação e – a posteriori – de disseminação de um padrão cultural mais amplo calcado no ordenamento e na racionalidade.
Acontecimentos da vida cotidiana em sua imediaticidade + elementos simbólicos presentes no traço ordinário da vida.
"(...) os processos de seleção dos acontecimentos e de construção da narração jornalística não se desvinculam, eles mesmos, do plano estético expressivo que configura o jornalismo enquanto produção cultural" (p. 9)
Então meus amigos, é simples, a narração jornalística seria uma narrativa híbrida com dois espaços simultâneos de percepção: o primeiro que é da informação propriamente dita, com carga de objetividade. Já o segundo, estaria atrelado à "identidade imaterial do plano simbólico" representando a complexidade da vida cotidiana.
"(...) Trata-se, enfim, de um constante processo de explicação (esclarecimento) dos fenômenos que rompem com a regularidade cotidinana (decorre daí o fato desses fenômenos receberem uma valoração como notícia), seguido da" restauração "- nos níveis de significação localizados no plano expressivo (KOCH, 1990) - da ordem anteriormente estabelecida a partir de uma " narração de fatos " vinculada a um sentido substancialmente operacional" (p. 11)
Com isso, a narração jornalística tem seu peso elevado quando as expectativas comuns falham e quando o homem cotidiano se confronta com anomalias e contradições na regularidade de seu sistema social.
"(...) a narração jornalística (...) vale-se do cotidiano em seu sentido inverso, de ruptura – naquilo é extra ao ordinário – numa dinâmica de transcodificação e – a posteriori – de disseminação de um padrão cultural mais amplo calcado no ordenamento e na racionalidade.
Não deixe de ler o post anterior para melhor análise da temporalidade que os jornais denotam em nossas vidas, além de outros fatores que nos ajudam a entender melhor seu papel em nosso cotidiano.
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Jornalismo Cotidiano e Experiência Estética
Hoje vamos relacionar estética com jornalismo. Q?
Neste post começaremos a entender sobre a relação da mídia com a nossa vida cotidiana... AI AI AI
Assim, podemos dizer que esta relação da narrativa se dá através dos aspectos descritivos da trama e o jeito como as histórias são contadas.
Em suma, pode - se compreender que nada mais é que relação mútua, uma vez que a vida cotidiana molda o que deve ser midiatizado, assim como a mídia vai moldar como a vida cotidiana deve ser vista.
O que acontece é que o jornalismo acaba banalizando nosso cotidiano, moldando então nossas experiências diárias. Pensa assim, a gente acompanha todos os dias o Jornal Nacional, que nos mostra diariamente o que acontece no Brasil e no mundo, são notícias sobre política, crimes, operações do governo, o aumento do preço da gasolina, a notícia sobre o futebol brasileiro, a relações entre os Estados Unidos e outros países.
Todavia, estamos tão acostumado a ver os fatos diários sobre os mais diversos temas que já foram citados, que nada mais nos surpreende. Por exemplo: “Fulano foi preso com tantos milhões na cabeça”
O que você pensa? ATA
Acerca do tema, Silva aponta que há uma racionalização da experiência cotidiana que até certo ponto pode se tornar a banalização de fatos do dia a dia.
Só que isso tem dois viés, porque quando acabamos por banalizar as coisas, deixamos de dar importância a certas situações. Já pensou deixar de querer saber sobre o que acontece em nosso país? Porém, isso dá um sentido de “ordenamento da vida cotidiana” porque vemos os jornais e visualizamos “abordagens ‘racionais e objetivas’ dos acontecimentos cotidianos sem se deparar - dia após dia - com o colapso do desconhecido”
O certo é que o jornalismo ajuda na construção de nossas experiências, inclusive de nossa temporalidade, uma vez que amplia a nossa percepção acerca do cotidiano, moldando nossa sensibilidade e experiências, além de criar uma espécie de base para todos nós.
É isto, tchau.
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Seminário das Amizades - Mulheres entre enfeites e caminhos...
Então gente, neste dia acompanhamos o seminário do grupo das amizades, não tenho plena certeza, mas acho que estavam lá: Leonardo, Anna, Raquel e o Francisco.
Pois bem, vou lhes relatar um pouquinho do se trata o texto sobre essas mulheres entre enfeites e caminhos. Nada mais é que a continuação da nossa aula sobre o imaginário…
Neste caso, o grupo apresentou como exemplo, as mulheres de fibra do Marajó, que são artistas, cujo sustento se dá através da produção de artigos decorativos feitos da fibra do jupati.
Neste caso, a arte produzida de um modo geral, carrega a cultura e as vivências de tudo o que existe ao redor delas. Além disso, o perfeccionismo em conjunto como cotidiano destas mulheres acaba se misturando, resultando numa produção criativa realmente enraizada no ambiente marajoara.

Todavia, essas lembranças de infância na interação com o rio e a mata, o que é recordado com nostalgia e alegria, deixam ver o vinculo construído por essas mulheres com a geografia histórica e o lugar.
Sustento, conhecimento, prazer, afetividade, encontro familiar, manutenção do supérfluo, muitos são os significados que a arte em fibra de jupati tem na vida das mulheres de fibra.
Se a expressão artística dessas mulheres não pode representar a realidade em sua essência, elas criam estratégias, signos que expressam significados por suas qualidades essenciais, como cores, formas, textura e brilho (SHAAN, 1997)
De todo modo, essa arte é uma abstração do real, tendo uma relação sígnica com este. Essa perspectiva real da vida está internalizada nas artistas de fibra.

Um aspecto fundamental do processo criativo dessas mulheres para a afirmação de sua obra como expressão do cotidiano, diz respeito à maneira do saber-fazer em fibra. Como um processo de manufatura este é o aprendizado no fazer oral e visualmente.
Experiências estéticas com função simbólica.
E é isto, me deixa.
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Show da Lana porque não ia deixar de postar né, esqueci no post anterior, mas aqui estamos! Melhor show e melhor experiência estética daquele dia, tchau!
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Experiências Estética (o que tenho a ver)
Estética: a
Eu:
Meus caros, hoje iniciamos um novo capítulo nesta nossa roda de relacionar a estética com nosso cotidiano. Inclusive acho que foi aqui que percebi de verdade, que vivemos experiências estéticas o tempo todo (deus me free).
A estética nada mais é do que a mobilização dos sentidos, algo que acaba afetando a sensibilidade. Deste modo, qualquer que seja o ato de partilha, envolvendo sensações e percepções, estas podem ser comuns e relacionáveis entre sujeitos em comunicação podendo então serem experiências estéticas. De outro modo, pode ser considerado como o processo relacional que se estabelece a partir da relação entre o objeto e o elemento percebido, em que pese a comunicação ser uma forma de compartilhamento.
Neste caso, ocorre que a Estética da Comunicação, seria a construção de comunidades levando em conta o processo comunicacional, uma vez que, há a pluralidade de sujeitos e suas diferentes formas.
Todavia, o cotidiano pode ser experimentado esteticamente dentro de duas dimensões, seja através da dimensão estética comunicacional ou mesmo a dimensão estética relacional.
O importante destacar aqui, é que as experiências vêm de maneiras distintas e ocorrem em vários momentos, seja quando a gente vai a um show da banda favorita, assiste a final da champions league ou quando vamos à estréia de um filme no cinema, tipo Guerra Infinita, saca?
Tudo isso que passamos, podem ser consideradas como experiências com dimensão social, noz fazendo sentir parte de uma comunidade. Nos fazendo conectar como seres humanos, bem sense8 né?
Então gente, é com muito ódio no coração que começo a falar de uma experiência estética que tive em março deste ano. Muito ódio porque o primeiro post se apagou e eu to chorando aqui.
Enfim, em março deste ano fui com alguns amigos para o festival Lollapalooza, em São Paulo. Lollapalooza é um festival de música alternativa que acontece anualmente, é composto por gêneros como rock alternativo, heavy metal, punk rock, grunge e performances de comédia e danças, além de estandes de artesanato. A minha mãe diz que é festival misturando festa estranha com gente esquisita.
Apesar disso, o festival consegue reunir gente de todos os cantos do país, é incrível como tem gente de todos os estados brasileiros, mas você sempre dá de cara com algum cavalo manco (paraense). E ali, todos reunidos com um propósito, se divertir e curtir os artistas que lhe agradam.
Chegar no festival já é uma experiência estética, atravessar a cidade, pegar um metrô, depois um trem, andar alguns quilômetros, enfrentar uma fila gigante, um sol de rachar e olha só, chegamos em Interlagos. Ainda não contei que os palcos ficam muito longe e que tem ladeiras e grama lá né?rs
Tem gente que diz que os frequentadores do Lolla seguem um padrão, vestidos com um jeans, óculos escuros e uma blusa amarrada na cintura, serace? Nego

Olha aqui as amizades que dizem: Vamos pra festival de um monte de música que ninguém conhece? Vamo!
Não preciso nem alongar aqui pra dizer que as pessoas ficam extremamente loucas quando os artistas aparecem né? Quem liga pro calor de quase 40 graus pela manhã quando se tem o artista favorito na palco? NINGUÉM.
Pensem a estética como uma relação em que nossas subjetividades e afetos no mundo cotidiano acabam se encontrando, e interagindo com nossos companheiros, criamos laços que eternizam nossas experiências e partilham nossos sentimentos. Curtir o festival com os amigos é uma experiência única!

O fato é que você pode não conhecer todos os artistas do festival, acredito que a maioria também não conhece, mas só pelo fato de partilhar essas experiências de andar no sol quente, enfrentar filas, cair no barraco, ouvir música ruim, disputar o lugar perto do palco só pra ver seu artista favorito, vale muitoooooo a pena.
Nossa experiência estética do domingo e último dia de festival estava voltada para esta moça, Lana del Rey aaaaaaaaaa. Eu mesmo não conhecia todo o repertório dela, mas a Jéssica me fez ficar tão gótico quando ouvias as músicas dela e por que não chorar num show ao vivo, né? Juro que no momento em que ela apareceu no palco, fiquei arrepiado do início ao fim, inclusive que mulheeeeer, que show e quem chorou foi só a Jéssica, eu não! Pas.
Resumindo: TODO o sufoco vale muito a pena aaaaaaaa saudades Lolla.
Outra experiência muito boa que posso lhes exemplificar é quando vamos ao estádio ver nosso time favorito, não tem sensação que explique gritar, xingar o juiz, vestir a camisa e gritar o famigerado goool! Essas experiências melhoram muito quando vamos a jogos oficiais como os de copa do mundo e olimpíadas, vale muito a pena.

Já imaginou ver um clássico São Paulo x Corinthians, no Morumbi? E o tricolor vencer a partida ainda aaaaaaaaaaaaa sdds
O certo é que quando estamos perto dos nossos amigos, família a experiência se torna muito mais prazerosa somente pelo fato de poder partilha-la e assim seguimos combinando de ir em festival de música ruim.
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Câmera, me diz o que capturas e eu te direi quem és..
Q (expressão que remete à dúvida)
E foi assim que eu fiquei nessa aula!
Do nada, do nadaaaaaaaaaaaa mano, a professora pergunta pra gente: O QUE AS IMAGENS QUEREM? “o que a câmera vê que os olhos não veem?
Pois bem, a professora mandou a gente sair de sala, fazer umas fotos aleatórias e responder aquela questão no quadro do que a câmera e o meu olho não vê? Masoq
Em poucas palavras, que eu só entendi depois que alguém da sala me explicou como quem explica algo a uma criança, aí sim. Portanto, quando a gente realiza a captura de uma foto/imagem, acabamos fazendo uma narrativa ou elementos mais elaborados para capturar e tornar aquilo que capturamos mais interessante, ou seja, acabamos criando um certo discurso.
Eu fiz umas fotos aleatórias, mas não entreguei nenhuma, pois não vi nenhuma narrativas nela, foi mal galera.
Neste caso, devem nos pensar que as imagens nos afetam de maneiras diferentes atribuímos significados específicos e pessoais a elas, cada um com seu cada qual....
Além disso, se explicou em sala o conceito de Arquétipo? De acordo com Gustav Jung:
Segundo ele, os arquétipos são conjuntos de “imagens primordiais” originadas de uma repetição progressiva de uma mesma experiência durante muitas gerações, armazenadas no inconsciente coletivo.
Além disso, nos deram esse conceito aqui ó:
Arquétipos são estruturas simbólicas de diferentes realidades, que mudam de forma e podem ser atualizadas, mas têm uma essência imutável. Os arquétipos explicam algo. Caracterizam algo em comum em sociedades completamente alheias no tempo e no espaço.
Os arquétipos nos ajudam a satisfazer algumas de nossas principais necessidades, como a necessidade de realização, pertença, independência e estabilidade.
É isso galera! Tchau
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Arte y Estética en la encrucijada descolonial.... Todo bien
Hola chicos, hoy en nuestra clase...
Huuuuuum... vamos falar nossa língua materna mermo carambaaaa.
Já ouviu sobre tudo o que é bom vem lá de fora? Pode entrar Mozaico de Ravena.
Então gente, hoje vamos falar sobre o que é arte para o restante do mundo. Quando alguém fala sobre a história da arte, escultura, monumento, o que lhe vem à cabeça? Alguma coisa exposta nos museus e galerias da Europa, não é? Pois é, eu também pensava assim, mas pensar que a arte somente vem do Ocidente é um erro crucial que cometemos, esqueçamos dessa galera européia, por enquanto.
Neste momento estudamos o texto dos autores Walter Mignolo, Adolfo Albán Achinte e da Madina Tlostanova que veio com o intuito de demonstrar que a relação entre colonizador e colonizado não acabou. É-G-U-A
RESUMO
Nós, pessoas humanas, seres humanos sempre temos como imposição o pensamento europeu, o que nos faz enxergar como pessoas inferiores aos demais, como não capazes e não originais. É claro que existe essa questão de superioridade enraizada em determinados locais, assim como os americanos se acham as pessoas mais originais e amadas do planeta terra, pois acham que possuem a melhor tecnologia, a melhor comida, o melhor clima, ou seja, o resto do mundo não é nada perto deles.
Não entendeu? É o mesmo que dizer que Belém é melhor que Manaus ou que São Paulo é melhor que o Rio de Janeiro (tá tudo enraizado em nós).
O que ocorre meu caro espectador, é que desde as grandes navegações vivemos numa espécie de ocidentalização do mundo. Estamos sim dentro de uma perspectiva europeia ocidental, que ficou obsessivamente focada em querer o que? Ser igual a Europa ocidental. Isto fica explicito de tal maneira que segue eternamente a busca pela racionalidade, o progresso, a civilização e claro, a padronização da cultura do consumo e da raça, não é mesmo?
Só que mais tarde, já no que chamamos de era moderna, em meados do século XXI, ocorre finalmente (já não era sem tempo) uma certo abalo do monopólio do poder, neste momento surgiram outros discursos globais que abalam o discurso único da modernidade.
Ocorre que com a ascensão de novas potências no período, houve uma reconfiguração econômica, política e cultural, o que acabou ocasionando o surgimento de novas perspectivas, que antes eram esquecidas ou nunca ouvimos falar.
Antes de adentrarmos em novas modificações mundiais, quero lhes contar acerca de alguns conceitos propostos nos textos e estudados em sala de aula. Aqui vai a diferenciação das configurações globais propostas:
Re-ocidentalização: Neste caso há a liderança do Ocidente. Através da manutenção de discursos civilizatórios que atravessam gerações em que não conseguimos nos desvencilhar do eixo Europa e Estados Unidos, em que tudo ali é bom e eles detém o poder de tudo, algo que percebemos que está mudando.
Des-ocidentalização: Aqui temos finalmente o surgimento de novas opções não ocidentais, estão em busca de uma democratização das instituições internacionais. Os outros países gritam pra galera lá de cima: Hey mana, eu tô aqui e também sei fazer essas parada aí (arte).
Decolonialidade: Neste caso temos uma economia não capitalista, que não passa pelos critérios desenvolvimentistas, a pluralidade de opções de modo de vida, o qual também busca se abster do controle da estética moderna colonial, expandindo-se e a outros modos de ver e perceber a estética e a arte.
Vou lhes dar um exemplo sobre como vivemos essas novas configurações e já não exaltamos (tanto) a cultura ocidental (davontadi né EUA?)
Quem não lembra da franquia de filmes da Disney, High School Musical? Que tornou-se o filme de maior sucesso já produzido pelo Disney Channel Original Movie (DCOM), gerando as sequências High School Musical 2 em agosto de 2007, e High School Musical 3: Ano da Formatura, lançado nos cinemas em outubro de 2008. A trilha sonora do filme foi o álbum mais vendido mundialmente em 2006.
Essa produção extremamente famosa que ninguém suportava ouvir no colégio, parabéns pra quem saturou a franquia, foi um enorme sucesso não só nos Estados Unidos, como também no Brasil, não podemos esquecer que a melhor deles era a sharpay. Sim, essa produção norte-americana, ué mas é ocidental que buguei...
Mas eu lhes apresento uma franquia que incomodou a Disney e dividiu o mundo (eeeew) e que na minha humilde opinião, o grupo de origem latina cujo nome era RBD, sigla que dava nome à novela Rebelde, que originalmente foi produzida na Argentina, depois vendido pro México, Brasil, etc etc... Sendo tido até hoje como o grupo de maior êxito do pop mexicano e da América latina no mundo.
E essa história de que tudo o que é melhor vem de fora, caiu por terra. Pois hoje temos vários exemplos de grandes produções que não têm origem americana. O Brasil por exemplo é um dos melhores produtores de novelas do mundo. Além disso, produções brasileiras estão ganhando cenários e expandindo pelos continentes. Outro exemplo excelente é a novela Usurpadora reprisada 3284884x pelo SBT, latina, com uma protagonista mulher. O sucesso te incomoda?
Outro ponto importante é um assunto que move o planeta terra. FUTEBOL! Antes, as grandes potências eram tidas como principais favoritas aos títulos de melhores do mundo, campeãs da copa do mundo. Esqueçam o clubismo Paysandu maior do norte....
Táaaaaaa, a Alemanha foi campeã, mas vocês já viram o que a Colômbia e Argélia fizeram na Copa de 2014? Na de 2018, a Itália nem se classificou #pas.
Então meus caros, é claro que ainda há uma certa submissão das pessoas dos países colonizados em relação à Europa e EUA, esse pensamento ainda é rotineiro no cotidiano de muitas pessoas. Ao que parece, é que somos induzidos diariamente a pensar assim, o colonizado acaba se excluindo e exaltando seu colonizador. O certo é que há excelentes produtos fora desse eixo já discutido, basta abrirmos nossa mente, que podemos expandir nossos horizontes, afinal nem tudo o que é bom vem de fora né? Tem gente que prefere ouvir K-pop do que enaltecer a galera do ex One Direction né?
Até mais, tchau ;)
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A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica....
Como está indo o semestre?
A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica de Walter Benjamin...
Em sua obra, o autor destaca o uso da técnica para um melhor entendimento das formas e consequências da reprodução das obras de arte. Já que as obras de arte feitas por seres humanos sempre foram possíveis de se reproduzir. Ocorre que antigamente tal reprodução era demasiada controlada e demandava fisicamente o mesmo esforço que seu artista utilizou na produção do original.
E a técnica veio, e esse processo de reprodução passou a ser realizado em massas pelas indústrias ou por meio de uma objetiva, de maneira rápida e perfeita se posta em comparação ao olho humano e a propagação dessa arte para as massas teve início, causando controvérsias que seguem até os dias atuais. Surgindo então novas formas de arte, como o cinema por exemplo que possui uma reprodução em larga escala.
Destaque para a nossa forma de perceber a realidade que acaba mudando e se transformando, tal como nossa existência.
Todavia, em que pese o fácil acesso faz com que a arte encontre com seu espectador e dissemina essa cultura, e que permita o uso de procedimentos que o olho não é capaz de perceber, há, segundo Benjamin, uma perca da autenticidade.
Porém, a reprodução técnica desvaloriza o aqui e agora, o que acaba desprezando as marcas físicas de sua história e a tradição cultural que se havia com a herança dessas obras; a aura da arte é perdida.
Aura, nada mais é do que uma figura singular, composta de elementos espaciais e temporais: a aparição única de uma coisa distante, por mais próxima que ela esteja.” (Benjamin, Pequena História da Fotografia, 1931, p. 101).
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Introdução à Filosofia da Arte
Então senhores, neste momento iniciamos nosso estudo sobre de fato o que nos aguarda nesta disciplina, então continua ai e tente não dormir (por favor entenda o que vou escrever)....
Comecemos tratando a respeito deste campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Assim como nos possibilita compreender a apreensão da realidade pela sensibilidade, perceber que o conhecimento não é apenas resultado da atividade intelectual, mas também da imaginação, da intuição.
Como falei anteriormente, a estética valoriza bastante o conhecimento sensitivo. Neste caso, a estética é uma especialidade filosófica que visa investigar a essência da beleza e as bases da arte.
Mas o que é arte?
“A arte, antes de tudo e em primeiro lugar, embeleza a vida, portanto, fazer com que nós próprios nos tornemos suportáveis e, se possível, agradáveis aos outros.” (Nietzsche)
A arte na filosofia e na estética:
Derivada do termo latino Ars, correspondente a techne em grego, que significa TÉCNICA.
Domínio sobre uma técnica = HABILIDADE ou DESTREZA
Arte da guerra, arte política, arte do amor, arte da retórica, etc
Uma grande dúvida que me pairava era acerca da definição de Belo, mas o que é belo meu anjo? Eu não sei, até porque o belo é muito confuso, mas vamos lá.
O que é belo?
O conceito de beleza sofreu mudanças significativas ao longo do tempo. Tendo sua origem na Grécia Antiga, o conceito de beleza era produto de uma determinada filosofia de vida: qualidades humanas = Deuses gregos – Idealização do homem. VISHHHHHHHHH
Mais tarde os padrões de beleza da civilização grega foram herdados pelos romanos e cultivados pelos renascentistas.
Sem contar que foi no Renascimento que se deu essa união teórica do Belo com a Arte, o qual também se juntou à ideia de natureza. PASMEM!
Jogo rápido:
Estética é a área da filosofia que estuda racionalmente o belo - aquilo que desperta a emoção estética por meio da contemplação - e o sentimento que ele suscita nos homens.
A palavra estética vem do grego aesthesis, que significa conhecimento sensorial ou sensibilidade, e foi adotada pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten (1714-1762) para nomear o estudo das obras de arte como criação da sensibilidade, tendo por finalidade o belo.
Platão e Aristóteles entendem a arte sob o ponto de vista da poética. Platão problematizou a arte, onde já não bastava a simples fruição. Para ele somente a poesia e a música poderiam exercer influência sobre os nossos estados de ânimo, o que poderia afetar negativa ou positivamente o nosso comportamento moral.
Ele tinha que problematizar né?
Na antiguidade clássica o pensamento era baseado em três princípios. A arte como imitação (natureza da arte), estética (condição necessária para sua existência) e moral (julgamento de valor). Deste modo, a arte necessariamente precisaria representar o que era real, com técnica impecável, devendo ainda se utilizar de simetria e causando sensações.
“O princípio da imitação induz a alma a imitar o que é bom e digno de ser imitado”.
Assim, a arte deve transcender o espírito e criar a afinidade da alma (ligada ao mundo das ideias) com o mundo inteligível. WTF MAN!
Sócrates também queria neurar e dar um nó na cabeça de qualquer cidadão de bem e decidiu: Ah, acho que a arte tem que ter alguma função, ser útil e boa. Vocês não acham não?
Na aula ainda estudamos alguns conceitos como Estética, o qual já exaustamos nosso espirito, né não? Aprendemos sobre Tékne que nada mais é que o modo de se fazer algo; ou seja, a produção de algo belo e bom. Já a Poiésis é o processo criativo que transforma o algo em alguma coisa (eu acho que é isso).
Ai veio sabe quem? o Kant querendo reiventar tudo e jogou na cara da galera seu novo conceito de Belo: BELO É A PROPRIEDADE DAS COISAS.. vamo apreciar a arte pela arte.
Kant adotou uma nova perspectiva, apresentando a seguinte definição: belo é o que agrada universalmente, sem depender de um interesse ou de um conceito.
A beleza era um dado objetivo – presente nos próprios objetos como um atributo destes – e o gosto era a faculdade humana de julgar esse dado. Segundo ele, tais julgamentos, denominados juízos de gosto, não eram lógicos, mas estéticos, ou seja, sensíveis e subjetivos.
Diferentemente dos juízos de conhecimento, os de gosto não eram teóricos, nem práticos, tampouco dependiam de conceitos: eram apenas contemplativos. Isso quer dizer que nenhum modelo ou norma poderia ser utilizado para determinar previamente o que é belo e o que não o é.
Em suma, há diversas definições de belo e relacionar com a perfeição é algo quase que de imediato a se pensar. Algo bastante comum, porém que muda de acordo com a pessoa (cada um tem seu gosto). Afinal o que é belo para você caro leitor, provavelmente pode não ser para mim, entendeu?
Um exemplo clássico, é o que vemos na televisão, sim vou falar de televisão, afinal a mídia tenta estereotipar a cultura do corpo perfeito como verdadeiramente belo, como um padrão a ser seguidos por todos os seus telespectadores.
Amém que o belo é relativo né? Tem gente que tem coragem né.... Não importa se você acha o Cauã Reymond a pessoa mais bela do mundo, se eu lhes afirmo que a pessoa mais bela do mundo se chama Emily VanCamp, gosto é gosto e belo é belo para cada um.
Então gente, parem de acreditar que o belo é aquilo que a mídia, a moda ou o vizinho ao lado nos conta, o belo está no que acreditamos, nas sensações, em nossas emoções e felicidades... (muito poeta ele).
Valeu galera, até a próxima.
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