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Na minha pesquisa para achar pessoas que seguem a moda chavosa, encontrei o @herbeertao.
Estudante de design gráfico e videomaker, Herbert tem 23 anos e não deixa esse estilo de se vestir de lado. Segundo ele, suas primeiras influências vieram dos clipes de funk e, hoje em dia, ele utiliza o YouTube para encontrar novas inspirações e adaptar com as peças que já tem. Porém, para Herbert, é difícil encontrar publicações que abordem essa moda em meios mais tradicionais, como revistas e blogs.
Sobre a discriminação sofrida por quem segue o estilo chavoso, Herbert declara que “olhares tortos eu já enfrento todo dia, mesmo sem o traje, pelo fato de ser negro. Mas eu não deixo isso abalar. Segue o baile”.
Confira a entrevista com o Herbert nas imagens do post e me conte nos comentários o que achou!
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Essa semana, reuni um grupo de pessoas de diferentes idades, vivências e sexo para responder uma simples pergunta: o que é moda sem gênero para você?
As respostas foram várias e, baseado nisso, resolvi trazê-las para vocês nesse post, como forma de introduzir um pouco do assunto que quero abordar nessa semana.
Aproveita e deixa sua resposta aqui embaixo também. O que é moda sem gênero para você?
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Como obras audiovisuais influenciam a sua moda & a sua vida?
Selecionei 6 filmes & séries que eu gosto muito do figurino pra inspirar vocês nos #looksdodia.
As obras que eu escolhi possuem personagens com estilos e aparência bem diferentes, por isso, são produções que eu sei que muitas pessoas vão se identificar. O objetivo foi colocar produções que fogem do padrão Gossip Girl, Friends e Patricinhas de Beverly Hills, mas que mesmo assim arrasam nos #outfits.
Por isso, tentei apostar em filmes e séries mais atuais, com assuntos relevantes e protagonistas diferentes do habitual, sejam eles negros, amarelos, gordos, de periferia ou não.
Pensou em alguma outra série que não está na lista? Comenta aqui para eu trazer em um próximo post! :)
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Se você ainda acha que moda é só o que a Gisele Bündchen exibia nos desfiles, você precisa ler esse conteúdo!
Pense na moda como um reflexão não só da sua essência pessoal, mas também do local onde você vive, das suas influências familiares e também do seu ciclo social. As tendências, por mais que sejam muitas vezes criadas no meio midiático, também estão muito presentes no nosso dia a dia, nas ruas. A gente, muitas vezes, nem percebe isso.
Portanto, respeite sua realidade e suas raízes quando for criar o seu estilo. Invista no que faz sentido para você, sem se preocupar com a bolsa de 10 mil reais da Kylie Jenner! Pode ter certeza que você vai arrasar de todo jeito.
Me conta o que achou do conteúdo aqui nos comentários e o que eu posso melhorar! ;)
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Por volta dos anos 90, as modelos atingiram seu ápice no mundo da moda. Estampando as principais capas de revistas, desfiles de moda, páginas editoriais e publicidade, elas se tornaram as grandes referências de beleza e luxo da época. Assim, nasceu o termo “supermodel”, uma equivalência a superstar.
Desse cenário, surgiram as "Big Six", ou seja, as “Seis Grandes”, conhecidas como as principais supermodels da década e, consequentemente, as mais famosas, caras & reconhecidas. Muitos as encaravam não como indivíduos, mas sim como imagens simbólicas.
No post de hoje, resolvi apresentá-las para vocês, já que algumas delas, como Naomi Campbell, Cindy Crawford e Kate Moss, são grandes referências e inspirações ainda nos dias de hoje.
Além disso, também se torna indispensável falar da falta de representatividade.
Campbell, em 1989, foi a primeira negra a estampar revistas como Vogue e Time e, ainda nos dias de hoje, é uma das poucas referências de modelos negras que temos no mundo da moda. Também não encontramos modelos fora dos padrões americanos, ou seja, orientais.
Considerando que essas eram as mulheres mais bonitas da época, a falta de representatividade se torna uma problemática que nos persegue até os dias de hoje. Já parou para pensar nisso?
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