Feira com alimentos frescos, livres de agrotóxicos, direto da roça. Toda terça-feira, na UFSCar, campus Sorocaba, das 10h às 16h.
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Nome científico: Ipomoea batatas L.
Nomes populares: batata-doce,
Família: Convolvulacae
Informações: A planta possui caule herbáceo de hábito prostrado, com ramificações de tamanho, cor e pilosidade variáveis; folhas largas, com formato, cor e recortes variáveis; pecíolo longo; flores hermafroditas mas de fecundação cruzada, devido à sua autoincompatibilidade; frutos do tipo cápsula deiscente com duas, três ou quatro sementes com 6mm de diâmetro e cor castanho-clara. Da fertilização da flor à deiscência do fruto transcorrem seis semanas (Edmond & Ammerman, 1971).
Fonte Texto: Edmond, J. B., und G. R. Ammerman: Sweet Potatoes: Poduction, Processing, Marketing. (Süßkartoffeln: Produktion, Verarbeitung, Absatz). The AVI Publishing Company, Inc., Westport, Connecticut (USA), 1971. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/star.19730251009 Portal São Francisco. https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/batata-doce
Imagem: http://www.muitox.com.br/beneficios-da-batata-doce/
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Nome científico: Bixa orellana L.
Nomes populares: Urucum, Colorau e Urucu e Açafroa
Família: Bixaceae
Informações: O urucum é uma planta originária da América do Sul, mais especificamente da região amazônica. Seu nome popular tem origem na palavra tupi “uru-ku”, que significa “vermelho”. De suas sementes extrai-se um pigmento vermelho usado pelas tribos indígenas brasileiras e peruanas como corante e como protetor da pele contra os raios solares intensos. Hoje ele é usado amplamente na indústria alimentícia como corante de diversos produtos.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/urucum
Imagem: http://www.naturezabela.com.br/2012/07/urucu-bixa-orellana.html
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Nome Científico: Lippia alba
Nomes Populares: Chá de tabuleiro (CE), erva cidreira, falsa melissa, erva cidreira brava, erva cidreira do campo (PA), salva do Brasil, salva limão, alecrim do campo, salva brava (RS), cidrila, orégano e salvia nos outros países Latino-Americanos.
Família: Verbenaceae
Características: Planta subarbustiva, rizomatosa e vivaz. Seu crescimento é variável conforme às condições de solo e luminosidade, mas varia entre 30 a 60cm de altura e 40 a 60cm de diâmetro de moita.
O caule dispõem-se em tufo, ramificado a partir da base, de secção quadrangular, ereto. Folhas grandes, opostas, ovais, lanceoladas pecioladas, verde-claras, carenado-serreadas, nervuras salientes, reticulada dorsalmente.
As folhas são de um verde intenso na face ventral e verde-claras na face dorsal. As flores são brancas.
Arbusto de até dois metros de altura, muito ramificado. Galhos finos, alongados e quebradiços.
Folhas opostas, ovadas ou oblongas, pubescentes e de bordas serreadas. A folha é a parte da planta que se usa. Flores pequenas de cor rosa, lilás ou branca, reunidas em inflorescências capituliformes.
Fruto capsular com sementes pequenas. Planta muito comum em toda a América tropical e subtropical. No Brasil está amplamente distribuida em todo território.
Encontrada como planta espontânea em terrenos abandonados e também em hortas domiciliares em todos os estados do país; no sul é cultivada em faixas para conservar e proteger o solo da erosão.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/erva-cidreira
Imagem: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-915560771-erva-cidreira-de-arbusto-lippia-alba-30-sementes-para-mudas-_JM
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Nome científico: Coriandrum sativum
Nome comum: coentro
Família: Umbelliferae
Informações: Planta anual, herbácea, com caule cilíndrico, estriado e pouco ramificado, que pode atingir de 0,70 a 1,00m de comprimento.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/coentro
Imagem: https://pensabrasil.com/conheca-5-beneficios-coentro-para-nossa-saude/
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Nome científico: Petroselinum crispum (Mill.) Nym.
Nome comum: Salsa, salsinha, salsa-hortense, salsa-de-cheiro
Família: Apiaceae
Informações: planta herbácea bienal, podendo-se também cultivar como anual. Forma uma roseta empenachada de folhas muito divididas, alcança 15 cm de altura e possui talos floríferos que podem chegar a exceder 60 cm. Natural da Europa, a salsa (conhecida também por salsinha, salsa-de-cheiro ou salsa-hortense) foi trazida para o Brasil no início da colonização. O cultivo da salsa faz-se há mais de trezentos anos, sendo uma das plantas aromáticas mais populares da gastronomia mundial. A variedade de salsa grande Petroselinum crispum tuberosum, possui uma raíz engrossada axonomorfa, parecida com a cherivia, esta é a que se consume como hortaliça crua ou cozida. Esta variedade tem folhas maiores e mais rugosas que a salsa comum, sendo mais semelhantes à espécie silvestre. As flores são pequenas, hermafroditas e estão reunidas numa inflorescência do tipo umbela. Apresentam coloração amarelo-clara e suas pétalas possuem uma pequena reentrância no ápice.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/salsa
Imagem: https://www.tuasaude.com/salsa/
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Nome científico: Brassica oleracea
Nome comum: couve
Família: Brassicaceae
Informações: Dentre as várias espécies de couves, destacam-se couve-mineira (ou manteiga) e a couve tronchuda, fontes magníficas de cálcio, ferro, iodo e vitamina C.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/couve
Imagem: https://www.saudedr.com.br/couve/
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Nome científico: Brassica oleracea
Nome comum: brócolis ou brócolos
Família: Brassicaceae
Informações: Os brócolos, ou brócolis, pertencem a mesma família da couve. É uma hortaliça de origem italiana e passou a ser conhecida no mundo depois da emigração italiana no começo do século XX. Em geral, as partes comestíveis dos brócolos são as flores e os talos. No entanto, as folhas também podem ser utilizadas em sopas ou ensopados. Os brócolos são uma verdura com duas florescências (as flores nascem duas vezes no mesmo pé) e cada uma tem características especiais. Na primeira florescência, os talos dos brócolos são grossos e pouco fibrosos. Na segunda, eles são mais finos e mais duros e, portanto, rendem menos.
Fonte Texto e Imagem: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/brocolis
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Nome científico: Cichorium intybus L.
Nome comum: chicória, escarola
Família: Asteraceae
Informações: Espécie originária da região do Mediterrâneo. A Chicória ou Endívia era consumida pelos egípcios, gregos e romanos da Antiguidade, principalmente pelas suas folhas. As suas raízes eram utilizadas pelos mesmos povos, mas para fins medicinais. Foi uma espécie sujeita a intensa seleção, existindo atualmente diversas variedades, de folhas, de raízes, de repolho, etc. As formas de chicória de repolho foram selecionadas pelos agricultores do Norte de Itália entre os séculos XVI e XVII. As raízes eram utilizadas como substituto do café, para isso eram torradas antes de consumidas. Esta técnica teve origem em França em 1775. A técnica de forçagem da raiz, dando origem á chamada endívia, surgiu na Bélgica em meados do séc. XIX. Descrição Planta herbácea, bienal, com sistema radicular aprumado, profundante, com raiz principal delgada. As chicórias de raiz e as endivias possuem folhas estreitas e longas dispostas em roseta, sendo a parte comestível da endivia a gema terminal estiolada, composta por folhas imaturas e pelo caule floral num estado de desenvolvimento ainda muito reduzido. Algumas cultivares formam um repolho, outras formas uma roseta de folhas que não forma cabeça. As flores são de cor azul, branco ou rosa. O fruto é um aquénio.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/almeirao
Imagem: http://ceagespoficial.blogspot.com/2016/08/voce-sabia-que-chicoria-da-um-bom-cafe.html
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Nome científico: Cichorium Intybus L.
Nome comum: almeirão ou chicória amarga
Família: Asteraceae
Informações: planta herbácea, de ciclo anual e que atinge ao redor de 50 centímetros de altura. Sua raiz é longa e tem formato cônico. Suas folhas são verdes, de superfície lisa recoberta de pêlos e desenvolvem-se formando uma roseta próxima ao solo. Os capítulos azuis, compostos apenas de flores liguladas, formam-se na axila das folhas. O fruto é do tipo aquênio. Toda a planta é rica em vasos laticíferos. Tem sua origem na Europa Mediterrânea, porém desenvolve-se bem em quase todos os países.
Fonte Texto e Imagem: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/almeirao
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Nome científico: Lactuca sativa
Nome comum: alface, variando com o tipo.
Família: Asteraceae
Informações: É nativa do Mediterrâneo e Oriente Próximo. Foi cultivada na China, no século V. A Alface foi cultivada em jardins reais de reis persas (Irã) há mais de 2000 anos atrás. Cristovão Colombo trouxe alface para as Bahamas em 1494. Cristovão Colombo e outros exploradores europeus trouxeram sementes de alface para o Novo Mundo. Na verdade, a palavra “alface” é derivado da raiz da palavra latina “lac”, que significa “leite”, referindo-se ao suco leitoso encontrada em alface maduro caules. Originária da Asia e trazida para o país pelos portugueses, no século.XVI, a alface, Lactuca sativa I., é a hortaliça folhosa de maior consumo no Brasil. Propriedades Nutricionais A alface é um alimento rico em betacaroteno (provitamina A), vitaminas C, E e do complexo B.
Tipos mais conhecidos de alfaces:
Alface americana: Alface crespa de cabeça compacta. Seu valor nutritivo é inferior ao de outras variedades de alfaces e folhas.
Alface-de-cordeiro: Tem folhas pequenas e delicadas. Esta verdura, muito valorizada, pode ser encontrada em delicatessens.
Alface de folha solta: Inclui alfaces de ramos ou folhas verdes ou orxas, assim como outros tipos que não formam cabeças.
Alface lisa: A mais consumida, com folhas soltas, macias e sabor suave.
Alface romana: Tem folhas verdes-escuras, longas e crespas que formam uma cabeça de folhas soltas. É utilizada em receitas de saladas como a salada Caesar.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/alface
Imagem: https://alimentossaudaveiscommady.wordpress.com/tag/alfaceamericana/
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Nome científico: Phaseolus vulgaris L.
Nome comum: vagem
Família: Fabaceae
Informações: Originária da América Central, a vagem ou feijão-de-vagem foi levada para Europa no século XVI, de onde foi difundida para outros continentes. O que diferencia o feijão-vagem dos outros feijões é o grão ser colhido ainda verde e ser consumido juntamente com a vagem. Essa hortaliça é rica em fibras, tem boa quantidade de vitaminas B1 e B2, além de ter em quantidades menores fósforo, flúor, potássio, cálcio, ferro, vitaminas A e C. Adaptada aos climas com temperatura entre 10 e 27 graus centigrados, sendo ótima a faixa entre 18 e 24 graus, é intolerante ao frio intenso ou a geadas. Abaixo de 10 graus a germinação é prejudicada e acima de 35 graus ocorre deficiência na polinização. Os ventos, durante a floração, prejudicam a polinização ou promovem a queda de flores por desidratação, portanto é recomendável evitar solos muito rasos e aqueles com baixos teores de matéria orgânica.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/vagem
Imagem: http://www.cfn.org.br/index.php/vagem-2/
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Nome científico: Allium ampeloprassum
Nome comum: alho-poró, alho-porro ou alho-francês
Família: Amaryllidaceae
Informações: planta cujo pseudocaule é formado por camadas de bainhas de suas folhas. É principalmente o pseudocaule que é utilizado como alimento, embora as folhas e as flores possam ser utilizadas também. O alho-poró pode ser consumido cru, cozido ou refogado.
Planta bianual que é geralmente cultivada como uma anual.
Fonte Texto: https://hortas.info/como-plantar-alho-poro
Imagem: Liz West. https://www.flickr.com/photos/calliope/293717280/
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Nome científico: S. melongena
Nome comum: berinjela ou beringela
Família: Solanaceae
Informações: São plantas de origem na região tropical da Índia e da China. Planta de hábito arbustivo, com caule semilenhoso, que pode alcançar altura superior a um metro. Apresenta vegetação vigorosa, com ampla formação de ramificações laterais. Pode ser inerme ou provida de espinhos e suas folhas, com formato ovado, apresentam a página inferior recoberta por inúmeros pêlos. O produto comercial da planta é o fruto ainda imaturo, de coloração vinho-escura, intensamente brilhante. Á medida que ocorre a perda do brilho externo do fruto observa-se internamente a formação de raízes.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/berinjela
Imagem: http://www.vidarural.pt/insights/beringela-variedades-purpura-e-branca/
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Nome científico: Abóbora caipira - Cucurbita spp. Abóbora menina-brasileira - Cucurbita moschata.
Nome comum: no Brasil é conhecida como jerimum, no Norte e como moranga, no Sul.
Família: Cucurbitaceae
Informações: São plantas anuais, rasteiras, da família das cucurbitáceas. Ao grupo das abóboras pertencem a abóbora rasteira (Cucurbita moschata), a moranga (C. máxima), a moranga híbrida, obtida pelo cruzamento da moranga com a abóbora, e abobrinha-verde, que é uma variedade da abóbora rasteira. As abóboras são consumidas sob a forma de doces em diversos pratos salgados e são muito importantes nas dietas. Existem espécies destinados à ornamentação e à ração animal.
Fonte Texto: https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/abobora
Imagem: http://www.gloove.com.br/207709/voce-e-um-bom-conhecedor-de-aboboras
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Nome científico: Citrus spp
Nomes populares: Tangerina, mexerica, bergamota, vergamota, laranja-mimosa, mandarina, fuxiqueira, poncã, manjerica, laranja-cravo, mimosa, clementina; mandarine fruit ou simplesmente mandarine, em inglês
Família botânica: Rutaceae
Características gerais: As tangerinas são frutas cítricas, pertencentes a diversas espécies e variedades, e seus híbridos, o que dá uma oferta de diferentes frutos, todos chamados de tangerinas em nosso mercado, além de ampliar o período de oferta. Em inglês recebeu o nome de “mandarim” e no Sul é chamada de bergamota. A variedade mais comum e mais antiga que tem lugar importante no mercado é a tangerina Cravo, por ser de ótima qualidade e precoce, ofertada entre os meses de março a maio em SP, outra é a mexerica, que entra um pouco depois, entre maio e junho, enquanto a principal variedade, a Ponkan é ofertada entre abril e agosto, completando o ciclo da tangerina, pela híbrido Murkott, de agosto até o final do ano. Novos híbridos e variedades têm sido introduzidos e comercializados, ampliando um pouco mais as citadas épocas, como a Satsuma, por exemplo, mais precoce que a Cravo. Tangerinas e híbridos têm sido também importados da Argentina, Uruguai e Espanha. As características principais das tangerinas são: serem facilmente descascadas à mão, doces, ou de pouca acidez, atrativas pela sua cor avermelhada, algumas com poucas ou sem sementes, de aroma e sabor agradáveis, por isso são consumidas principalmente ao natural.
Variedades: A Ponkan é a variedade mais comercializada no Ceagesp. As demais tangerinas, no geral, tem melhor qualidade que a Ponkan. Esta é mais popular pela sua oferta e tamanho grande e baixo número de sementes. Entre as tangerinas e seus híbridos, a Murcott tem a melhor fruta em termos de qualidade e é a mais adequada para se fazer suco. Como nos outros tipos de citros, as tangerinas também têm uma larga faixa de oferta no mercado, devido às muitas variedades, podendo ser encontradas de fevereiro a novembro, embora com qualidade variável, pois o ideal é o consumo de cada variedade em sua época principal de colheita, mas é usual a oferta de fruta verde ou passada no início e fim, respectivamente. Além disso, o preço varia muito também, sendo bem menor na época de colheita.
Fonte Texto: DONADIO, L.C.; ZACCARO, R.P. Valor nutricional de frutas http://www.todafruta.com.br/tangerina/
Imagem: https://www.manahdaterra.com.br/mexerica-ponkan-1-mudas-de-1metro-enxertada-e-ja-produzido
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Nome científico: Passiflora edulis Sims; P. alata Curtis
Nomes populares: Maracujá, fruta-da-paixão (denominação encontrada na maioria das línguas, como passion fruit, em inglês; fruit de la passion, em francês; fruta de la passion, em espanhol; e passionsfrucht, em alemão)
Família botânica: Passifloraceae
Características gerais: As espécies que têm maior importância econômica e são produzidas no Brasil são: maracujá-amarelo, maracujá-roxo (P. edulis) e maracujá-doce (P. alata), todas nativas. Há ainda outros tipos ou espécies, como a P. quadrangularis L, o maracujá-melão, cultivado em pomares caseiros. O nome original maracujá é de origem indígena. Significa, em tupi, “alimento em forma de cuia”. O maracujá-amarelo predomina no cultivo comercial no Brasil, nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco e Pará. O roxo é cultivado em alguns outros países, tais como Austrália, África do Sul, EUA (Havaí e Quênia e tem pequena importância ainda no Brasil. O maracujá-doce tem importância limitada, mas já aparece regularmente nos mercados e é usado como fruta fresca, ao contrário do amarelo e do roxo, que servem mais para suco e outros tipos de consumo. Na década de 1990 foram obtidas pelo IAC de Campinas e Embrapa variedades de maracujá amarelo e roxo, que têm sido cultivadas e deram impulso à cultura. No Brasil a área de cultivo tem crescido e chega em torno de 45 mil ha, com predominância de estados do Nordeste. O Sudeste é a segunda região mais importante e o Norte a terceira, totalizando uma produção nacional de mais de 600 mil ton. Os frutos do doce medem cerca de 10 cm de comprimento e 5 cm de diâmetro, são ovais ou piriformes, cor de casca alaranjada quando maduro, espessa e perfazendo até ou mais de 60 % do peso do fruto. Tem polpa adocicada, agradável, aroma forte e o arilo, que envolve as sementes pode ser comido com colher. O Estado de São Paulo fornece mais de 90 % do maracujá-doce comercializado no CEAGESP, com maior oferta entre dezembro e janeiro e abril e maio. O amarelo é vendido durante o ano todo, mas concentrado entre agosto a maio, com picos em dezembro e fevereiro e março.
Fonte Texto: http://www.todafruta.com.br/maracuja/
Imagem: https://www.chamel.com.br/loja/chas-saches/maracuja/
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Nome científico: Citrus spp
Nome popular: Limão, com várias e espécies e variedades
Família botânica: Rutaceae.
Características gerais: Os frutos comercializados com o nome comum de limão pertencem, na verdade, a várias espécies cítricas, não só de limões, chamados de verdadeiros e de limas ácidas. Cada espécie tem suas variedades comerciais. No Brasil, as mais importantes são o limão Siciliano, o limão Cravo ou Rosa e outros nomes comuns, e as limas ácidas Tahiti e Galego.
“O Tahiti pertence ao grupo de citros chamado de limas ácidas. É conhecido popularmente, no Brasil como limão Tahiti. Atualmente, tem havido maior interesse para os plantios comerciais dessa espécie, por duas razões principais: a primeira prende-se ao fato de apresentar bom comportamento em relação às mais importantes doenças e pragas que afetam as laranjas (cancro cítrico, clorose variegada dos citros, declínio, mancha-preta dos citros, leprose e mosca-das-frutas), e a segunda está na possibilidade de expandir a exportação de frutos para a Europa, o Canadá e outros países”. (FIGUEIREDO, J.O. de & STUCHI, E.S., In: Copas e Porta-enxertos; Lima ácida Tahiti, 2003).
Fonte Texto: http://www.todafruta.com.br/limao/
Imagens: https://www.manahdaterra.com.br/limao-taiti-mudas-com-2-anos-enxertada-e-ja-produzindo https://www.saudedica.com.br/os-12-beneficios-do-limao-cravo-para-saude/
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