Tumgik
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Mangá
Mangá 115 línguas
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Nota: Este artigo é sobre o estilo japonês de banda desenhada. Para outros significados, veja Manga. Mangá, ou manga em japonês: 漫画 manga?, lit. “história em quadrinho”, é palavra usada para designar história em quadrinhos (português brasileiro) ou banda desenhada (português europeu) feita no estilo japonês. No Japão, o termo designa quaisquer histórias em quadrinhos.
Vários mangás dão origem a animes para exibição na televisão, em vídeo ou em cinemas, mas também há o processo inverso em que os animes tornam-se uma edição impressa de história em sequência ou de ilustrações.
A palavra pode ser escrita, em japonês, das seguintes formas: kanji (漫画? ) hiragana (まんが? ), katakana (マンガ? ) e romaji (manga).
No Japão, pessoas de todas as idades leem mangás. A mídia inclui obras em uma ampla gama de gêneros: ação-aventura, negócios e comércio, comédia, detetive, drama histórico, horror, mistério, romance, ficção científica e fantasia, sexualidade, esportes e jogos e suspense, entre outros.
Muitos mangás são traduzidos para outras línguas. Desde a década de 1950, o mangá se tornou uma parte importante da indústria editorial japonesa, representando um mercado de ¥ 406 bilhões no Japão em 2007
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DC Comics - Wikipédia
DC Comics
A DC Comics é uma editora norte-americana subsidiária da companhia Warner Bros. Discovery situada em Burbank, Califórnia, especializada em histórias em quadrinhos e mídias relacionadas, sendo considerada uma das maiores companhias ligadas a este ramo no mundo.
A empresa detém a propriedade de muitos dos mais famosos personagens como: Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Mulher-Gato, Supergirl, Batgirl, Batwoman, Robin, Flash, Cyborg, Aquaman, Átomo, Lanterna Verde, Arqueiro Verde, Mulher-Gavião, Asa Noturna, John Constantine, Caçador de Marte, Besouro Azul, Raio Negro, Canário Negro, Gavião Negro, Jonah Hex, Shazam e suas equipes como: Liga da Justiça, Sociedade da Justiça Jovem, Novos Titãs, Renegados, Watchmen, Aves de Rapina, Rapina e Columba, Patrulha do Destino, Tropa dos Laternas Verdes, Legião dos Super-Heróis, Legends of Tomorrow, All-Star Squadron dentre outros, e os seus antagonistas como: Darkseid, Coringa, Lex Luthor, Exterminador, Sinestro, Flash Reverso, Ozymandias e Lobo da Estepe.
Por décadas, a DC Comics tem sido uma das maiores companhias de histórias em quadrinhos dos Estados Unidos e do mundo. Originalmente, é uma fusão das companhias National Allied Publications e a Detective Comics, Inc, que deu origem a National Comics, que posteriormente, fundiu com All American Publications dando origem a National Periodical Publications e com o tempo passou a adotar sigla “DC” que se referia a Detective Comics, uma de suas revistas mais vendidas. Com a falência de outras marcas, adquiriu os direitos dos personagens de Quality Comics, Fawcett Comics, Charlton Comics e WildSorm. Além de propriedades de estúdios criados por meio de parceria como Milestone Comics.
Também é dona das propriedades da EC Comics.
A editora também é proprietária dos selos como; Vertigo, ABC Comics, Helix Comics, Johnny DC, Revista MAD, Minx, Paradox Press, Piranha Press e Zuda Comics, Impact Comics, Tanget Comics, Elseworlds, Homage Comics, DC Ink, DC Zoom, DC Black Label, DC Wonder Comics, DC’s Young Animal, e DC Focus
Localizada originalmente na cidade de Nova Iorque no número 432 da Fourth Avenue, a DC foi sucessivamente realocada e hoje está no número 2900 W Alameda Ave, Burbank, CA 91505, Estados Unidos.
História
Origens
A empresa atual é uma amálgama de várias companhias. National Allied Publications foi fundada por Major Malcolm Wheeler-Nicholson em 1934 para publicar More Fun Comics/Fun: The Big Comics Magazine #1 (Fev. 1935), mais tarde conhecida como New Fun e More Fun. A primeira revista em quadrinhos com mais quadrinhos originais do que reimpressões de tiras de jornais, tinha o formato tabloide e 36 páginas. No sexto número houve a estreia de Jerry Siegel e Joe Shuster, os futuros criadores do Superman que iniciaram sua carreira como o mosqueteiro “Henri Duval” e sob pseudônimo de “Leger e Reuths”, as aventuras do combatente sobrenatural do crime Dr. Oculto.
Wheeller-Nicholson criou uma segunda revista, New Comics, com lançamento em março de 1937. Era uma série de antologias que se tornou uma sensação quando introduziu Batman no número 27 (maio/1939). Porém, a esta altura, Wheeler-Nicholson já encerra sua participação na empresa. Em 1937 de modo a honrar compromissos, Wheeler aceitou Harry Donenfeld como sócio, formando a Detective Comics, Inc., juntos com Jack S. Liebowitz. Como suas dívidas continuavam, Wheeler-Nicholson foi obrigado a sair da empresa.
Pouco tempo foi a National Allied Publications publicou aquele que pode ser considerado seu quarto título Action Comics, que trouxe a estreia do Superman, um personagem que Wheeler-Nicholson não esteve diretamente envolvido, e o editor Vin Sullian escolheu para iniciar a série, o título se tornou célebre por iniciar a Era de Ouro dos Quadrinhos americanos. National Allied Publication e Detective Comics, Inc, claramente duas companhias com os mesmos donos (ainda que cotas acionárias distintas) se fundiram em National Comics, em 1944. A National Allied Publication e Detective Comics, Inc., claramente duas companhias com os mesmos donos (ainda que cotas acionárias distintas) se fundiram em National Comics, Inc., em 1944. A National ainda absorveu a All-American Publications empresa de Maxwell Gaines e Jack Liebowitz.
Apesar do nome oficial ser National Comics e National Periodical Publications, o logo “Superman-DC” foi usado na linha, e a empresa era coloquialmente conhecida como DC Comics, por anos antes da adoção oficial do nome.
Era de Ouro
Ver artigo principal: Era de ouro das histórias em quadrinhos americanas
A empresa de Wheeler-Nicholson foi a pioneira nos quadrinhos estadunidenses, publicado regularmente o primeiro material produzido para este formato, e não reimpressão de tiras de jornal, começando com More Fun Comics/Fun: The Big Comics Magazine # 01 em fevereiro de 1935, renomeado para New Fun após o primeiro número. A empresa também foi a primeira a apresentar super-heróis, começando com Action Comics #01 em 1938. Como as vendas do título alcançaram índices estratosféricos e as pesquisas de marketing confirmaram que o personagem Superman, foi a principal razão, o período chamado de Era de Ouro dos quadrinhos começou. Como resposta, a companhia introduziu outros personagens que se tornaram populares como Batman, Mulher-Maravilha e o primeiro grupo de super-heróis, a Sociedade da Justiça da América.
A empresa iniciou processos agressivos contra imitador por violações de copyright por outras companhias como Wonderman (criação de Will Eisnen) da Fox Comics, que de acordo com o testemunho da corte era uma cópia do Superman.
Isto foi estendido à Fawcett Comics por seu personagem Capitão Marvel (atualmente conhecido como Shazam), que durante um tempo foi o personagem mais vendido. Isto iniciou uma batalha judicial que terminou em 1955 quando a Fawcett desistiu e deixou de publicar os personagens, cedendo os seus personagens para DC Comics, que ironicamente retomou o personagem em 1973. Apesar da retomada de 1973, da retomada de 1987 e ainda em nova tentativa em 1995, com a série The Power of SHAZAM!, Capitão Marvel jamais voltaria a ter a mesma popularidade. Houve ainda outra disputa jurídica envolvendo o nome Capitão Marvel: durante o período 1955-1973, quando o personagem original não foi publicado a Marvel Comics registrou os direitos de Capitão Marvel e atualmente a DC Comics só pode usar o nome SHAZAM nas capas, ainda que internamente continue a usar Capitão Marvel.
Quando a popularidade dos super-heróis diminuiu no final dos anos 1940, a DC deu foco a outros gêneros, como ficção científica, westerns (faroeste), humor e romance. Lentamente, devido aos debates contra os quadrinhos de horror e crimes, a empresa deixou de publicá-los. Apesar da redução nas tiragens, títulos como Action Comics e Detective Comics sobreviveram ao final de sua própria era.
Era de Prata
Ver artigo principal: Era de prata das histórias em quadrinhos americanas
Era de meio da década de 1950, o diretor editorial Irwin Donenfeld e o publisher Liebowitz trabalharam com o editor Julius Schwartz em uma edição única do Flash, parte da série de testes de personagens chamada Showcase. Em vez de reviver o velho personagem, Schwartz pediu que os escritores Gardner Fox e Robert Kaningher e os artistas Carmine Infantino e Joe Kubert criassem um novo velocista, atualizando e modernizando a identidade civil do Flash, seu uniforme e sua origem, agora com um toque de ficção científica. A popularidade do Flash reformulado provou que era possível fazer o mesmo com o Laterna Verde e muitos outros personagens, iniciando ali aquilo que os fãs de quadrinhos chamam de Era de Prata dos quadrinhos. O tom da Era de Prata era modificar as origens, em geral místicas dos personagens da Era de Ouro, para algo mais plausível dentro dos conceitos vigentes. Uma grande mudança pode ser vista em Lanterna Verde, que originalmente tinha uma lanterna mística e agora era membro de uma polícia intergaláctica, ainda que seus poderes fossem basicamente os mesmos. Os personagens da National continuaram a crescer, em especial sob a batuta do editor dos títulos do Supermam, Mort Weisinger, que introduziu personagens como Supermoça, Bizarro e Brainiac. As séries do Batman, tiveram um afastamento dos artistas iniciais, e sob a batuta do editor Jack Schiff, introduziu os poucos famosos Batwoman, Batgirl e Bat-mirim numa tentativa de modernizar as séries com elementos de ficção científica. Felizmente, o sucessor de Schiff, Schwartz, junto com o artista Carmine Infantino, promoveu uma revitalização do homem-morcego, que ficou conhecida como “New-Look”, dando ênfase ao personagem como detetive. Ao mesmo tempo, Kanigher, editor da Mulher-Maravilha introduziu com sucesso a família da personagem, tendo aventuras em um contexto mitológico. A introdução da equipe de estrelas da Liga da Justiça da América e muitos outros super-heróis, anunciando o que historiadores e fãs chamam de Era de Prata dos quadrinhos.
A introdução dos super-heróis repaginados pela DC não passou despercebida por outras empresas de quadrinhos. Em 1961, como o Liga da Justiça da DC como foi um estímulo específico, no final dos anos 50 e início dos 60, o sucesso inicial da DC Comics ao reviver o gênero de super-heróis nas histórias em quadrinhos (principalmente com a Liga da Justiça) fez com que a Marvel seguisse o mesmo caminho.
Referencia: DC Comics – Wikipédia, a enciclopédia livre <https://pt.wikipedia.org/wiki/DC_Comics>
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No aeroporto
Carlos Drummond de Andrade
Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.
Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua.
Fornecedores, vizinhos e desconhecidos, gratificados com esse sorriso (encantador, apesar da falta de dentes), abonam a classificação.
Devo dizer que Pedro, como visistante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. Recebia tudo com naturalidade, sabendo-se merecedor das distinções, e ninguém se lembraria de achá-lo egoísta ou importuno. Suas horas de sono -e lhe apraz dormir não só à noite como principalmente de dia - eram respeitandas como ritos sagrados, a ponto de não ousarmos erguer a voz para não acordá-lo. Acordaria sorrindo, como de costume, e não se zangaria com a gente, porém nós mesmos é que não nos perdoaríamos o corte de seus sonhos. Assim, por conta de Pedro, deixamos de ouvir muito concerto para sonhos. Assim por conta de Pedro, deixamos de ouvir muito concerto para à tortura da tevê. Andando na ponta dos pés, ou descalços, levamos tropeções no escuro, mas sendo por amor de Pedro não tinha importância.
Objetos que visse em nossa mão, requisitava-os. Gosta de óculos alheios (e não os usa), relógios de pulso, copos xícaras e vidros em geral, artigos de escritório, botões simples ou de punho. Não é colecionador; gosta das coisas para pegá-las, mirá-las e (é seu costume ou sua mania, que se há de fazer) pôlas na boca. Quem não conhecer dirá que é péssimo costume, porém duvido que mantenha este juízo diante de Pedro, de seu sorriso sem malícia e de suas pupilas azuis- porque me esquecia de dizer que tem olhos azuis, cor que afasta qualquer suspeita ou acusação apressada, sobre a razão íntima de seus atos.
Poderia acusá-lo de incontinência, porque não sabia distinguir entre os cômodos, e o que lhe ocorria fazer, fazia em qualquer parte? Zangar-me com ele porque destruiu a lâmpada do escritório? Não. Jamais me voltei para Pedro que ele não me sorrisse; tivesse eu um impulso de irritação, e me sentiria desarmado com a sua azul maneira de olhar-me. Eu sabia que essas coisas eram indiferentes à nossa amizade-e, até que nossa amizade lhes conferia caráter necessário de prova; ou gratuito, de poesia e jogo.
Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Reprod. em: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973 p.1107-1108.
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Navigate The Seas Of The Sun (tradução)
Navigate The Seas Of The Sun Distant earth rise a long ago Lingers at the borders of our minds Mystery spinning in the dark In the frozen emptiness of time We were lost and we never knew Who we were and what we left behind Living half lives, we were blind To the new frontiers that opened up our eyes To find our minds where spinning Souls entwined in a spiral days The ancient ways had found us Again to give us one last chance Living in this place, staring into space we find we might share the corners of our lives Infinity runs deep, eternity that we can keep Melting through the frozen wastes of time So we go and we'll not return To navigate the seas of the sun Our children will go on and on To navigate the seas of the sun So we go and we'll not return We'll navigate the seas of the sun Our children will go on and on To navigate the seas of the sun We can go on tomorrow Living death by gravity Couldn't stand it anymore We sail our ships to distant shores Purple golden blue, living colors every hue Flowers in the garden of the gods No one can never know, if you never saw them grow But this darkness, is really full of light Well beyond the earth beyond our things that gave us birth We'll navigate the seas of the sun If God is rolling dice And Einstein doesn't mind the chance We'll navigate the seas of the sun Infinity runs deep, eternity that we can keep We'll navigate the seas of the sun Flowers of our souls, purple blue and no refined To navigate the seas of the sun So we know who we are, even in this frozen waste We'll navigate the seas of the sun Living in this place, staring into space we find We'll navigate the seas of the sun Well beyond the earth Beyond our things that gave us birth We'll navigate the seas of the sun If Einstein's rolling dice And God he doesn't mind the chance We'll navigate the seas of the sun And flowers of our souls, purple blue and no refined We'll navigate the seas of the sun And who we were before Eternity that we can keep We'll navigate the seas of the sun Terra distante ergue-se há muito tempo Persiste nas fronteiras da nossa mente Mistério rodopiando no escuro No vazio congelado do tempo Nós estavamos perdidos e e nunca soubemos, Quem nós fomos e o que deixamos para trás Vivendo meias-vidas nós eramos cegos Para as novas fronteiras que abriram nossos olhos Para achar nossas mentes que estavam girando Almas enroscadas em dias espirais Os caminhos antigos nos acharam Novamente para nos dar uma última chance Vivendo nesse lugar Olhando para o espaço nós achamos Nós podemos dividir os cantos de nossas vidas O infinito é profundo Eternidade que nós podemos manter Derretendo através das perdas congeladas do tempo Então nós vamos e não vamos retornar Para navegar no mares do sol Nossas crianças vão continuar Para navegar nos mares do sol Nós podemos continuar amanhã Vivendo pela gravidade Não podendo suportar mais isso Nós levamos nossos navios para costas distantes Azul Dourado roxo Cores vivas de todas as tonalidades Flores no jardim do deuses Ninguém nunca poderá saber Se você nunca as viu crescer Mas essa escuridão é mesmo cheia de luz SOLO Nós vamos além da Terra Além de todas as coisas que nos deram à luz Nós vamos navegar nos mares do sol Se Deus está jogando os dados E Einstein não se importa com a chance Nós vamos navegar nos mares do sol O infinito é profundo Eternidade que nós podemos manter Nós vamos navegar nos mares do sol Flores de nossas almas Azul roxo dourado nós vamos achar Para navegar nos mares do sol Então nós sabemos quem somos Mesmo nesse deserto congelado Nós vamos navegar nos mares do sol Vivenedo nesse lugar Olhando para o eapaço nós achamos Nós vamos navegar nos mares do sol Nós vamos além da Terra Além de todas as coisas que nos deram a luz Nós navegames nos mares do sol Se Einstein está rolando dado E Deus, ele não se importa com a chance Nós vamos navegar nos mares do sol Flores de nossas almas Azul arroxado e ouro nós vamos achar Nós vamos navegar nos mares do sol E quem nós fomos antes Eternidade que nós podemos manter Nós vamos navegar nos mares do sol Flores de nossas almas Azul arroxado e ouro nós vamos achar.
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Chemical Wedding
How happy is the human soul
Not enslaved by dull control
Left to dream and roam and play
Shed the guilt of former days
Walking on the foggy shore
Watch the waves come rolling home
Through the veil of pale moonlight
My shadow stretches out its hand...
[CHORUS:]
And so we lay, we lay in the same grave
Our chemical wedding day
[x2]
Floating in the endless blue
My seed of doubt I leave to you
Let it wither on the ground
Treat it like a plague you found
All my dreams that were outside
In living colour, now alive
And all the lighthouses
Their beams converge to guide me home...
[REPEAT CHORUS (x2)]
[SOLO]
[REPEAT CHORUS (x2)]
Casamento químico
Como é feliz a alma humana
Que não é escravizada pelo controle estúpido
Deixado pra sonhar e vadiar e brincar
Se desfaz da culpa do passado
Andando pela costa nebulosa
Vê as ondas rolarem pra casa
Através do véu do luar
Minha sombra estica para fora sua mão?
[Refrão:]
E assim nós colocamos, nós colocamos na mesma sepultura
Nosso casamento químico
[x2]
Flutuação no azul infinito
Minha semente de dúvida eu deixo pra você
Deixe ela secar na terra
A trate como uma praga que você achou
Todos os meus sonhos que ficavam fora
Em cores vivas, agora vivos
E todas os faróis
Seus feixes de luz convergem para me guiar até minha casa
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[Solo]
[Repete o refrão (x2) ]
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