dontorreta

[dontorreta]

Talvez o uniforme cinza realmente não fosse a escolha mais certeira de traje, e pá e vassoura como acessórios não realçasse tanto o azul de seus olhos, por isso Don não poderia culpar a menina por tê-lo rejeitado. Nem todo mundo era capaz de aproveitar a sorte de ser desejado pelo homem. Acreditando nisso, não se deixou abalar, ainda mais pelo som que escutou em seguida. - Orra, orra, orra, se não é o meu bombonzinho favorrito? - Sim, ele mudou o sotaque pro francês. De maneira teatral e quase dançante, se apoiou na vassoura e girou para ficar de frente pra Olivia com o sorriso mais convencido que poderia habitar aqueles lábios. Aquele único gesto foi o suficiente pra estar próximo o bastante da morena a quase tocar seus lábios. Quase. Soltou o olhar na boca feminina, voltou aos seus olhos, sorriu como um verdadeiro cafajeste... - Eu atrai a sua. A melhor que eu poderia. - ... se deliciou de cada palavra e se afastou.

Zoocket - início da tarde

Don apoiou na grade e apontou pro Dustox não muito longe dali. - Aquele é um dos maiores que eu já vi. Sabia que o formato de suas asas é feito pra se camuflar entre as folhas de bananeira? Sua fruta favorita. - o sotaque lembrava o inglês: charmoso, direto e ainda assim dançante, elegante com uma pitada de travessura. Seu traje era igualmente desconectado daquela realidade. É que pra um zelador, Don soava bastante excêntrico com um óculos vermelho, o cabelo perfeitamente penteado pra trás e a barba desenhada, o uniforme muito bem alinhado apesar de aberto no peito o suficiente pra revelar mais do que um funcionário deveria, as botas lustravam quanto um sapato de couro, e tão brilhante quanto eram as joias que carregavam as mãos. - Um fenômeno tão interessante quanto as estrelas se camuflando no seu sorriso, dawling.

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Tinha o olhar perdido no horizonte, como se encarasse um espelho e treinasse suas caras e bocas. Um sorriso meio de lado, um estralar de dedos formando um par de pistolas, uma piscada com o olho esquerdo. Não, com o direito. Não, com o esquerdo era melhor. Até sentir ouvir o elogio e voltar a pôr os pés no zoológico. Como sempre, seus ouvidos só captavam o que lhe era favorável. - É, eu tenho melhorado. Achei isso aqui no lixo tem uns dias. - Puxou do bolso um livrinho que cabia em sua palma, tinha capa dura, cor vermelha e em letras brancas "AS 135 MELHORES CANTADAS DE HOENN", apoiou-o na grade e empurrou até o gêmeo.

No momento do tapa, Don franziu o cenho. - Ah, não, não, não. - se contorceu colocando as mãos pra trás na busca de encontrar algo que não sabia se podia alcançar. - Escute aqui, Control V, se você tiver colado outro rabisco da minha cara nas minhas costas de novo, eu juro que você vai sentir medo de vestir cuecas novamente. - Apesar da fala, Don não representava nenhum perigo. É como dizem: cão que ladra não morde. Por fim ajeitou a postura e repetiu o gesto do irmão. - R? Tipo... rawr... raaaawr... darrrling. Isso não soa boa, parece que eu vou escarrar a qualquer momento.

Zoocket - início da tarde

Don apoiou na grade e apontou pro Dustox não muito longe dali. - Aquele é um dos maiores que eu já vi. Sabia que o formato de suas asas é feito pra se camuflar entre as folhas de bananeira? Sua fruta favorita. - o sotaque lembrava o inglês: charmoso, direto e ainda assim dançante, elegante com uma pitada de travessura. Seu traje era igualmente desconectado daquela realidade. É que pra um zelador, Don soava bastante excêntrico com um óculos vermelho, o cabelo perfeitamente penteado pra trás e a barba desenhada, o uniforme muito bem alinhado apesar de aberto no peito o suficiente pra revelar mais do que um funcionário deveria, as botas lustravam quanto um sapato de couro, e tão brilhante quanto eram as joias que carregavam as mãos. - Um fenômeno tão interessante quanto as estrelas se camuflando no seu sorriso, dawling.

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_ É claro que estão nos espionando, darrrrling. O governo faz isso com todo mundo. Você cria uma conta no banco e eles sabem exatamente cada detalhe da sua vida baseado nos seus gastos. - Don se apoiou em um poste de luz, puxou um cigarro do bolso e apenas o segurou em os dedos, performando elegância e um pouco de excentricidade. - Você tem isqueiro? Pode mentir, diga que não tem. Mas eles... eles sabem muito bem.

"Como será que a prefeitura tem nosso email? Não lembro de ter colocado em lugar nenhum? Será que estão espionando? As outras cidades também fazem isso?" Por mais que o ditado fosse "Quem não deve, não teme." Napon devia muito, e tinha muito medo. Se soubessem com o que ele estava envolvido não sabia se seria preso, mandado embora ou para algum tipo de camara de tortura pokémon, e francamente nenhuma daquelas ideias parecia promissora.

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Zoocket - início da tarde

Don apoiou na grade e apontou pro Dustox não muito longe dali. - Aquele é um dos maiores que eu já vi. Sabia que o formato de suas asas é feito pra se camuflar entre as folhas de bananeira? Sua fruta favorita. - o sotaque lembrava o inglês: charmoso, direto e ainda assim dançante, elegante com uma pitada de travessura. Seu traje era igualmente desconectado daquela realidade. É que pra um zelador, Don soava bastante excêntrico com um óculos vermelho, o cabelo perfeitamente penteado pra trás e a barba desenhada, o uniforme muito bem alinhado apesar de aberto no peito o suficiente pra revelar mais do que um funcionário deveria, as botas lustravam quanto um sapato de couro, e tão brilhante quanto eram as joias que carregavam as mãos. - Um fenômeno tão interessante quanto as estrelas se camuflando no seu sorriso, dawling.

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Jonathan Bailey MARTINI® | Off Script

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JONATHAN BAILEY The Tonight Show (June 25, 2025)