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oi ge como vc está? saudades dos seus posts aparecendo na minha tml
oiiii, eu to bemmm! ainda tentando me organizar, mas to bem e vc ?
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SIM, QUEREMOS FIFOCAS NOVAS SIMMMMM!!!!! SENTI SAUDSDES AMOOOOR
EBAAAA! eu animei, mas ter apenas uma mente e dez dedos pra pôr ideias em prática não tá dando certo ... e eu estava tristinha demais longe daqui, viu :(
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eu to me tornando uma criatura insana obcecada pelo woozi, né. aí eu fui editar a bobeirinha que estava escrevendo e meu cérebro já pensou em outra coisa e, obviamente, fui lá começar. enfim, estarei livre da faculdade por quase um mês a partir de "hoje" !
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fico feliz de ver vc de volta por aqui, adoro o seu blog ❤️
muito obrigada, meu bem!! me alegra muito saber disso 🥺

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oi ! será que essas amáveis pessoas me aceitariam postando mais uma vez como se nada tivesse acontecido nos últimos meses ?
antes de qualquer coisa, estou muito grata de, mesmo ausente, ter alcançado 260 pessoas com o que deixei aqui no meu cantinho !! além das notificações !! quando abri e vi, fiquei meio boba e talvez ainda esteja. muito obrigada, meus amores :( ♡
no começo eu realmente não conseguia entrar aqui, esse bendito site se rejeitou a aceitar meus apelos e até achei que poderia perder a conta, porém isso foi resolvido. logo depois, um monte de coisas à parte recaiu sobre a minha cabeça e perdi o rumo.
confesso que estou há um tempo somente sobrevivendo e fingindo.
contudo !!!!!! cansei de ficar nessa mesma situação tem uma semana e estou tentando socializar aos poucos, só que aqui continua sendo o lugar em que mais me senti confortável para mostrar esse lado de mim mesma. tentarei aparecer, embora esteja receosa.
enfim, olá ♡
obs.: e se eu postar algo bobinho do jihoon hoje à tarde?
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nem me lamentar no twitter eu posso mais pq fiscais de tweet querem ditar o que se pode ou não postar, prefiro aqui 💔
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desabafo invisível
caralho meio que tá todo mundo namorando e eu aqui não consigo superar a meia dúzia de problemas psicológicos que tenho nem pra conseguir um estágio, quem dirá um relacionamento
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oi vou continuar digitando pra fingir que nada aconteceu
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eu estava feliz digitando um negócio pra postar aqui, aí sobe a notificação amaldiçoada do Weverse .
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tds numa preocupação com o pix da netflix, mas anora tinha uma verba muito maior pra comprar estatuetas, pelo visto 🤓 essa premiação tenebrosa, que um dos poucos acertos que fez foi consagrar AINDA ESTOU AQUI OSCAR WINNER, deveria acabar !
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me ajoelharei diante dele para pedir perdão por todos os meus pecados enquanto peco novamente


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estou DERRETENDO desde às 7h, é triste demais tanto calor tão cedo 🥹
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enfim, to pensando em mudar o perfil e reorganizar a masterlist. se vai dar certo? não tenho ideia, mas vou tentar ver o que vai ficar legalzinho
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o bendito do site da faculdade não tava funcionando pra mim, teve aula online hoje e eu perdiiii :( isso depois de sofrer com o dignissimo sem abrir pra eu começar a fazer meus flashcards e etc. o que esse treco tem contra mim?
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his gentle kind of love
choi seungcheol x leitora
o alívio te inundou ao perceber os pensamentos negativos sobre primeiros relacionamentos que sua mente nutriu caindo por terra quando começou a namorar seungcheol. com ele, todo pequeno e grande passo foi cercado por compreensão e afeto.+ mesmo descobrir quão bom era ir além das provocações e preliminares — exploradas com igual cuidado — teve um toque dessa gentileza.
gênero: smut (o fluff inevitável tá aqui de novo)
pt-br
conteúdo: leitora fem, namoradinho seungcheol muito querido (por todos), uma pequena diferença de idade implícita, mas todos os envolvidos são maiores de idade, perda de virgindade.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (leitora virgem, masturbação e sexo oral [ambos], sexo com penetração [e proteção! muito importante] e acho que é só isso, seungcheol é um namorado bem cuidadoso&romântico e talvez estivesse se segurando um pouco). uso de apelidos (princesa, bebê, amor, linda, cheollie).
contagem: ± 6500
nota: num sei se podemos relevar minha enormíssima demora, acho devo pedir desculpas a quem quer que estivesse me esperando aparecer. senti falta daqui e de conseguir organizar minhas ideias (essa em específico inspirada nisso aqui), de verdade mesmo. enfim, tenho asks e outras coisinhas que gostaria de postar durante essa semana, espero que aproveitem essa e as próximas leituras <3
sem nem ter iniciado a vida universitária, recebeu diversos conselhos: puxe um pouco o saco dos professores, não deixe pra cumprir créditos no último semestre, documente tudo que fizer em relação a trabalhos acadêmicos e faça amigos. insistiram um pouco nesse último, falando sobre como é importante manter amizades com pessoas que não só estejam lá pela diversão como pelas partes que exigem responsabilidade. nada disso foi difícil de seguir. sempre se dedicou aos estudos, valorizando as oportunidades que tinha e focando no que seria bom para o seu futuro. claro, possuía seus defeitos e às vezes precisava se esforçar um pouco mais para não perder prazos e afins, como toda jovem comum faria. e jamais perderia qualquer informação sobre as muitas páginas que passava horas digitando e diagramando, as normas abnt quase coladas no seu cérebro de tanto usá-las. acreditava fielmente que finalizaria o curso com algumas horas complementares sobrando, se fosse possível.
e, quanto às amizades, foi surpreendida da melhor maneira.
o apoio moral dos amigos que passaram para a mesma universidade foi um acalento, trouxe paz para os seus primeiros dias, mas, é claro, precisava se entrosar com os novos colegas também. é aí que entra choi seungcheol.
só não exatamente aí, num primeiro momento.
no começo, aos olhos leigos de quem havia trocado alguns “bom dia” com seungcheol e restringido o diálogo só a coisas relacionadas às matérias nas semanas iniciais, ele parecia sério demais. o que foi descartado como um exagero logo no primeiro semestre, o homem era extremamente educado e atencioso. sempre se pôs a disposição dos demais calouros, principalmente quando caiu nos ouvidos da turma que ele já havia começado o curso um tempo atrás e trancado por questões pessoais. logo, tinha sim um pouco mais de experiência em comparação à maioria.
foi agradável participar de qualquer trabalho em grupo que o envolvia, atento aos detalhes e, para o bem da sua sanidade, não deixava tudo pra última hora. mas parou por aí durante um tempo, não se sentia íntima dele o bastante e temia forçar uma aproximação desnecessária, até ele ter dado o primeiro passo.
ver colegas — ou desconhecidos — com aquelas feições tensas encarando uma das telas no laboratório de informática era algo bastante recorrente. contudo, ver você naquele mesmo estado — talvez um pouco pior se reparasse nos dedos sumindo entre seus lábios, quase os roendo, parando somente para proferir uma série de xingamentos para o pobre computador — foi algo atípico. já te viu frustrada com uma atividade ou outra, suspirando aliviada com um sorriso fofo quando finalmente conseguia resolvê-la, porém aquela inquietação transbordando tão perceptivelmente de você era algo novo.
não podia dizer que te conhecia tão bem pra fazer grandes comparações, porém, ao longo dos dias, pôde ver que não era o tipo de aluna que deixava dúvidas pairando sem respostas ou que procrastinava em excesso. seus cadernos tinham anotações de todos os temas e lembretes com prazos, parecia fazer de tudo para distanciar-se o máximo que podia da estafa mental e física que uma graduação poderia causar. logo, a cena chamou a atenção de seungcheol com facilidade.
o aceno desanimado e a curta conversa, ainda que estivesse notavelmente estressada, o fizeram se sentir bem-vindo o suficiente naquele dia, quando você não só se permitiu receber a ajuda que precisava — mas sentia vergonha em pedir —, como deixou de chamar seungcheol de choi. ele precisou pedir com jeitinho para que abandonasse a coisa do sobrenome, brincando sobre como você parecia um dos caras da atlética e não a parceira favorita de cheol para qualquer tarefa acadêmica chamando-o assim.
descobriu que a paciência de seungcheol era quase inesgotável, bem como seu ego, que inflou de imediato quando você admitiu que a explicação dele foi bem melhor que a do professor ao introduzir o maldito software. entretanto, os olhos brilhando com a leve arrogância não foram capazes de te chatear como normalmente fariam se fosse alguma outra pessoa ali, pois não estavam acompanhados de nenhuma atitude desagradável, mas sim da personalidade gentil de seungcheol, que ficou somente mais instigado a mastigar cada instrução e truquezinhos extras que conhecia para te auxiliar.
situações como aquela se tornaram rotineiras: seungcheol e você dividindo um canto da instituição enquanto tornavam alguma tarefa menos descomplicada um para o outro. que logo se transformaram em momentos falando apenas sobre casualidades. pôde conhecer mais da personalidade cativante, ora divertida, ora resmungona; das responsabilidades que cheol carregava como filho, irmão e parte importante do negócio familiar dos choi; e dos sonhos e ambições que alguém com um coração tão grande como o dele poderia ter.
ninguém te culparia por se encantar. afinal, a pessoa em questão era choi seungcheol, o menor empurrãozinho levou o que era apenas uma pequena bolinha de neve no topo da montanha a deslizar como uma avalanche. e cheol não ajudou muito a evitar que isso acontecesse. o sorriso fácil e encorajador, como passaria um braço sobre seu ombro ao caminharem pelos corredores, estando atento a tantos detalhes sobre ti que quase se tornou um especialista em seus gostos e desgostos.
logo, o probleminha para conseguir prestar atenção nas palavras que saíam da boca dele e não em como os lábios eram rosadinhos, os cílios compridos e os olhos tão expressivamente cintilantes cresceu até se tornar aquela sensação constante que deixava seus sentidos desnorteados e coração acelerado.
a paixão não era um terreno inexplorado, porém havia um penhasco de diferença entre as situações bobas vividas antes — rapidamente deixadas de lado ao darem errado — e como se sentia com o choi. a adolescência te rendeu o que tende a render: alguns arrependimentos e corações partidos.
um primeiro beijo desastroso, um namoradinho que não dava a mínima pra nada, uma coisa aqui e outra ali fizeram-te se afastar um pouco de relações românticas. focou o período ocioso em mais estudos e em cultivar boas memórias com as amizades que apreciava. isso bastou para chegar à vida adulta pacificamente, embora a experiência fosse quase escassa.
o bom julgamento te fazia uma amiga procurada para ajudar em questões amorosas, tendo conselhos na ponta da língua para quando fosse necessário. porém, como aconselharia a si mesma? o que fazer com o tanto de sentimentos crescentes? ironicamente, foi o próprio seungcheol quem, mais uma vez, foi a luz para a situação. a ponto de sua amiga jiwoo rir com vocês ao aparecerem juntos pela primeira vez, lembrando de como seungcheol foi quem te incentivou a ir em frente.
você e jiwoo sempre achavam um cantinho para conversar enquanto ela, como boa parte dos alunos que apareciam no refeitório naquele horário, tomava sua dose diária de cafeína e tentava compreender o que poderia estar te deixando cabisbaixa nos últimos dias. — isso não explica nada. o cara é legal, sempre tá com um sorrisão do seu lado. você tá complicando demais as coisas, ______. — ele age assim porque é meu amigo, jiwoo. o cheol não tem a menor ideia de como eu me sinto e se eu abrir a boca pra falar alguma coisa, corro o risco dele me detestar — a mera ideia de ter que se afastar por algo assim te fez cogitar ainda mais apenas ignorar qualquer pensamento fantasioso com o choi, enterrar tudo naquele cantinho escondido na sua mente.
— não, senhorita. o homem fica todo radiante de manhã cedo, eu nunca vi ele com toda essa alegria perto do mingyu, por exemplo. só às vezes, na verdade — respirou fundo, retomando o foco. — o ponto é que vocês já se aproximaram naturalmente, só tem que aproveitar. — jiji, eu me travo inteira só de ouvir um elogio dele. como que eu vou flertar sem parecer boba? tudo que eu tiver pra falar, o seungcheol já ouviu. — mas não ouviu de você! tá perdendo tempo se privando de ter uma chance com alguém legal e impedindo o seungcheol de dar uns beijos na pessoa mais foda dessa faculdade — jiwoo agiria como sua maior apoiadora se sua felicidade estava em jogo. — mas não vai conseguir me refutar, porque ele tá vindo pra cá. virou-se na direção em que sua amiga acenou, avistando o choi no seu mood diário: se arrastando entre a multidão tentando encontrar alguém conhecido.
o banco era um tanto desconfortável, mas poder deitar a cabeça no seu ombro compensava — você o faria levantar, dizendo que ele poderia acabar dormindo a qualquer minuto, porém seungcheol não largaria de mão o tempinho aconchegado ali.
— vamo, seungcheol. bota esse teu cérebro pra trabalhar e me ajuda com uma coisa.
— eu não vou te ajudar com nenhum parágrafo de mais nada, jiwoo — a lamúria dele foi dispensada com um aceno da colega.
— relaxa, já terminei aquilo. vamos supor que eu tenho uma amiga…
— me diz que você não termina essa frase tentando me arranjar um encontro, por favor. toda hora alguém aparece me enchendo com isso.
— apesar de eu ser uma ótima cupido, não é isso. o que uma pessoa deveria fazer pra se aproximar mais de alguém que ela tem uma quedinha, supondo que já tenha uma amizade ali.
parte de você se sentiu como no comecinho da adolescência, tendo que lidar com as ideias quase constrangedoras de jiwoo. porém, pensando bem, não tinha como seungcheol deduzir muito com aquelas informações. sua amiga conversava com todos que davam trela pelo campus, fazendo amizades improváveis. ele jamais ligaria aquela única frase a você.
— ah, é um clássico. e o que geralmente impede as pessoas é o medo de estragar a amizade, mas guardar sentimentos pra si é muito pior pra todo mundo que tá envolvido a longo prazo. é melhor ver o fato de serem amigos como uma vantagem. já sabem algumas coisas um do outro, devem se falar com frequência. alguém que se importa com a gente costuma valorizar mais nossos sentimentos, sabe? mas se não for assim, nem é alguém que vale a pena.
— tá, mas e se essa pessoa simplesmente não souber por onde começar? — você questionou, fingindo que o assunto não era sobre você.
— sim, a coitada tá perdida. tem medo, óbvio. mas também não tem ideia do que fazer pro tonto perceber ou descobrir se ele sente algo — jiwoo completou, se aproveitando do desconhecimento de cheol.
— só começar com calma, chamar pra fazer algo diferente do que fazem juntos normalmente, um elogio de vez em quando. se for correspondida, é uma brecha pra tomar coragem. se não, é mais fácil seguir em frente com a certeza negativa do que se perguntando um monte de “e se?”.
cada palavra dita com cuidado te deixou pensativa o bastante para esquecer de respondê-lo, cabendo a jiwoo encerrar o assunto antes do começo das aulas do dia. apesar do incentivo inesperado, não foi de primeira que conseguiu agir. acreditava que suas pequenas demonstrações passavam completamente despercebidas por cheol, mas tentou mesmo assim. os minutos — ou horas — que passariam na biblioteca estudando, sugeriu que fossem gastos na casa de um de vocês, ocasionando sempre num filme ou ida à algum lugar pra recompensar as mentes exaustas. e, embora já fosse uma espectadora assídua dos treinos que era convidada a comparecer, passou a estar presente também nas partidas, talvez tendo sido a etapa final para o seu plano — não tão bem elaborado.
o começo de mais uma temporada de muita competitividade animava seungcheol, de certa forma. o resto do time diria que era aquele sede dele de ganhar, o que era parcialmente verdade, mas o real motivo estava no quão leve sua mente ficava quando tinha mais alguma coisa pra distraí-la. não podia desconsiderar totalmente o ponto de seus amigos, concordava ainda mais agora, na verdade. ser vitorioso realmente o fazia se sentir ainda melhor, os gritos reverberando pelo ginásio o inflamavam.
porém, gol atrás de gol, ele se pegava olhando para o mesmo lugar na multidão. apesar de você ter dito meia dúzia de vezes que não era muito de ir a esse tipo de coisa, combinou as roupas com as cores do time para vibrar a cada lance. silenciosamente, seungcheol começou a dedicar todos os passes corretos e gols que marcou a você.
ansiou a chegada das finais, estimulou o time para manterem o mesmo ritmo, certo de que seria a oportunidade ideal para abandonar as dedicações que manteve somente em sua cabeça para uma real. o corpo de seungcheol fervilhou, não só pela adrenalina depois de dribles bem sucedidos rumo ao campo da equipe adversária e o desempate memorável do placar antes do apito final, como por aquela nova sensação que o motivou a ir até onde sabia que você estaria. jamais conseguiria ouvi-lo em meio às comemorações calorosas, então esperou ter seus olhos em si para que o movimento dos lábios fosse compreendido. o curtinho “fiz pra você” te tirou um sorriso, seguido por uma risadinha, fazendo aquela centelha esperançosa crescer com um simples gesto — que foi muito choi seungcheol da parte dele. bem como o convite inegável para comemorar unicamente com ele depois de darem uma passadinha na festa organizada para o time vencedor. não foi um dia que ficou gravado em sua mente só por esses motivos, a parte mais marcante aconteceu bem mais tarde naquele dia, na porta da sua casa, quando timidamente o beijinho de despedida de cheol desceu de sua bochecha aos seus lábios.
poderia ter se corroído com o arrependimento de não ter se esforçado antes para que estivessem daquela maneira, porém a fluidez com que tudo aconteceu tranquilizou seungcheol. todo segundo em que esteve ao seu lado, apreciando silenciosamente mais sobre você do que foi capaz de expor valeu á pena.
sentiu-se nervoso, ora temeu estar indo devagar demais, ora apressar as coisas, e foi seu olhar afável, reafirmando que estava contente em como as coisas iam, que colocou choi nos eixos. logo, pareceu bem mais simples do que as complicações dramáticas dos filmes. tiveram encontros, tiveram aqueles curtos momentos em que a companhia alheia, sem nada muito elaborado por trás, os alentou. seungcheol apenas foi ele mesmo, por inteiro, sem receio de te mostrar tudo sobre si pois sabia que a honestidade crua era recíproca. esquadrinharam o que era novo com cautela e de coração aberto, fascinados um com o outra e a paixão crescendo irreprimida.
os beijinhos de despedida se tornaram mais frequentes, junto dos “bom dias” e da presença de seungcheol. seus amigos não estranharem a proximidade não foi uma surpresa, já habituados a verem você e o choi grudados. mas seus pais não terem nenhum questionamento a fazer era algo um tanto estranho. o que foi esclarecido quando, num dia aleatório em que nem em casa você estava, chegou e viu cheol rindo com sua mãe na cozinha enquanto ajudava seu pai a preparar ingredientes pro almoço. o choi não somente havia adentrado muito mais na sua vida, como na deles também, já fazendo parte daquelas cenas cotidianas e caseiras antes mesmo de oficializar o que tinham.
em pouco tempo seungcheol se tornou o genro ideal: cuidadoso, amável e respeitoso, além de responsável, é claro. mais do que digno da confiança de seus familiares, que não se preocupavam caso você se atrasasse uns minutinhos para voltar pra casa depois de uma tarde cheol, pois sabiam que ele cuidaria bem de ti. não só se certificando que chegasse segura em casa, como através de outras ações.
e você concordava com veemência. seu namorado sempre dava um jeitinho para garantir que você estivesse bem e feliz, quer fosse comprando lanches ou seus doces favoritos durante aqueles períodos hormonal e emocionalmente instáveis do mês, aparecendo na sua porta com um kit de remédios porque você disse que não estava se sentindo muito bem, te lembrando de se manter hidratada e alimentada, dando caronas mesmo que não fossem realmente necessárias e só quisessem passar algum tempo juntos. ou seja, se esforçava para atender — sempre que possível — aos pedidos manhosinhos que externava. mesmo àqueles que pareciam ser um mero teste à sanidade dele. como na vez em que o tal filme que você tanto persistiu para que assistissem juntos foi esquecido em minutos, rodando na tela do computador enquanto você se deliciava com sua nova descoberta: a sensibilidade extrema que seu namorado tinha no pescoço. ok, não era uma novidade de fato, já tinha noção disso, mas nunca havia se aproveitado daquele conhecimento até a tarde em questão.
seria muito fácil pra cheol te tirar de cima dele, porém deixar você aproveitar o lapso de confiança que teve para agarrar-se a ele daquela maneira era uma ótima motivação para que ficasse paradinho ali, soltando aqueles gemidos quase inaudíveis perto do seu ouvido. também poderia evitar os sons, se não fosse pela forma que você reagiu a eles. toda vez que choi murmurava um elogio ou te puxava pra um selar rápido, você pressionava o quadril contra o dele, empenhada a ter mais daquelas respostas de cheol. nem estarem cientes de que a porta encostada não impediria ninguém de ouvi-los poderia fazer com que você parasse. — não acha melhor a gente parar, princesa? — tão ofegante quanto ele, negou antes de tomar os lábios macios entre os seus novamente. — me beija direito, cheollie. só mais um pouquinho, depois disso a gente volta a assistir. ele sabia que era uma grande mentira, nenhum dos dois pararia com aquilo tão cedo. então, de nada adiantava argumentar. o mesmo tom que usou para pedir “mais um pouquinho” continuou a ser usado nos minutos seguintes, com seungcheol sendo aquele que explorava os cantinhos sensíveis em ti, lábios e dígitos trabalhando para dar tudo que você ansiava tão docemente. mas nunca iam longe demais. mas não só porque podiam chamados pro jantar ainda com os dedos de seungcheol enterrados em ti.
se você mesma não falasse sobre seus próprios limites, cheol lembraria, te olhando com cuidado para confirmar quando parar. ora sentia alguma incerteza, ora aquela insegurança que seungcheol tanto se esforçava para tirar de ti. ainda que ele tentasse te tranquilizar, a falta de experiência te frustrava, mas costumava ouvir o choi muito bem, deixando-o te guiar e incentivar. foi como aprendeu a explorar mais seu próprio prazer, muito mais a fundo do que com qualquer amostra fictícia e com suas tentativas solitárias. cheol foi paciente e gentil, te deixando ditar o ritmo ideal, tomando as rédeas quando necessário, mas sempre pensando no melhor pra ti. apesar do beicinho frustrado surgir ocasionalmente em seu rosto, já haviam deixado claro que cheol jamais seria o tipo de namorado que te pressiona demais e você notava muito bem quando ele estava naquele estado catastrófico em que poderia implodir de tesão se não te tocasse, então tudo ficou muito bem assim. até quase não estar mais.
— você tá tão quietinha, aconteceu alguma coisa? — era difícil que algo tivesse acontecido de fato. a oportunidade de passar dias juntinhos foi muito bem recebida por seungcheol. não queria ficar sozinha em casa durante a viagem repentina de seus pais, então porque não unir o útil ao agradável e ficar esse tempo com cheol? levou mais um monte de suas coisas para a casa dele e ali ficaria pela próxima semana. eram só você, ele e kkuma. nada havia te estressado naquele dia.
na verdade, era um sábado muito tranquilo. cheol se dispôs a fazer lanchinhos antes de voltarem à pequena maratona de uma série que você encontrou para verem. porém, observando-a sentada perto da bancada durante o preparo, notou as feições quase emburradas surgirem à medida que o silêncio dominou o ambiente. — ah, é bobeira, deixa pra lá — forçou um sorriso, torcendo pra ser convincente. — ok, mas vou deixar pra lá só até terminar isso aqui — é, como imaginou, não teria escapatória. só que realmente não achava ser nada demais, talvez tenha se perdido demais pensando no quão atraente seungcheol parecia fazendo as menores coisas. a expressão séria não era por qualquer tipo de chateação, sua mente apenas foi muito longe. — agora me diz, é algo bobo tipo quando você fica muito concentrada pensando se vampiros podem ver seus reflexos em espelhos que não fossem feitos com prata? — isso não é nada bobo, é um tópico muito válido!
cheol te olhou com a mesma expressão de sempre: prestes a falar sobre como vampiros não existirem invalida o assunto, mas pareceu desistir de voltar a isso. — amor, me explica logo, senão eu vou ficar aqui tentando chutar e a gente não vai começar o próximo episódio. — foi só minha imaginação fértil fantasiando várias coisas que gostaria de fazer com meu namorado gostoso e tudo mais. rindo, seungcheol abandonou o prato na mesinha de centro, fazendo o mesmo com o seu e seguida e puxando-a pro colo dele. — não precisa só ficar fantasiando sobre as coisas quando eu to aqui, linda. — mas eu imaginei muito mais do que qualquer coisa que a gente já fez. o sorrisinho não deixou os lábios de cheol, se tornando apenas um pouco mais suave e afetuoso quando fez menção de desviar o olhar do dele. — e você tem cem por cento de certeza disso? — cheollie, eu sei do que to falando — resmungou. — tudo bem, tudo bem — deu selares levinhos do seu pescoço à sua boca entre as palavras. — posso pedir pra esperar só até amanhã? — eu já disse que não precisa- — eu sei, mas eu sou um cara romântico, sabe? não quer dizer que eu não possa fazer nada por você agora, só queria te dar todo carinho e atenção que merece, fazer com que seja especial. ainda que você dissesse preferir tratar sua primeira vez como toda a normalidade do mundo, sentia aquele calorzinho familiar inchar em seu peito sempre que o assunto vinha à tona e seungcheol mantinha o mesmo pensamento. ao passar dos meses, ele nunca falhou em te fazer se sentir apreciada e sabia que não seria diferente com isso. e talvez você tenha criado um tantinho de expectativa para aquilo, o friozinho na barriga se fazia persistente quando pensava sobre.
e agora era impossível não pensar sobre. mal absorveu as informações dos três episódios que viram antes de irem pra cama, somente seungcheol sendo capaz de pôr seu foco em outra coisa — como a boca dele te fazendo se sentir tão bem em minutos. foi distração o suficiente para toda a preparação de cheol no dia seguinte quase passar despercebida. também se sentia ansiosa pelos possíveis planos de seu namorado, mas optava por se permitir ser surpreendida. contudo, isso não impediu seus pensamentos a mil. ele notou quão aérea você ficou, achando meio fofo depois de confirmar que não estava realmente preocupada com nada a respeito. seungcheol te sugeriu ocupar sua mente com ideias do que vestir, deixando implícita a possibilidade de um jantar ou outro cenário romântico. e funcionou, dessa forma também conseguiria surpreendê-lo à sua maneira. — caralho — não que fosse muito difícil impressionar cheol, ele sempre ficava com aquela expressão boba quando você se arrumava um pouquinho, mas tinha que admitir que dessa vez foi absolutamente intencional. — esse é seu jeito de dizer um “você tá linda”?
se aproximou de você após deixar os talheres na mesa, uma mão deslizando pelas suas costas e fazendo um carinho terno em seu rosto. — não, significa que eu sou muito sortudo e namoro a mulher mais linda e sexy que existe. — aí eu já acho que você tá exagerando. — você não tem nenhum argumento razoável pra contestar isso, então nem vem. — bom, eu sou muito sortuda também, mas acho que você já sabe disso, né? — uhum, to sabendo que você ficou toda besta só de me ver com essa camisa — piscou, todo convencido e absolutamente certo. a camisa azul escura com as mangas enroladas era uma das maiores tentações do mundo, um grande perigo. mas cheol estava tão afetado quanto você, passou muito tempo com o olhar vagando em ti, quase errando em que posição colocar uma das travessas na mesa. no entanto, os dois resistiram bem até o fim do jantar — com direito a um de seus pratos favoritos que sabe-se lá quando cheol comprou os ingredientes para preparar.
todo detalhe da noite foi captado por você, gravados em sua mente junto aos sorrisinhos e selares. a tranquilidade te embalou em sincronia ao abraço de cheol, a conversa animada dando lugar aos narizes se tocando em meio aos sussurros confidentes e beijos lentinhos. — antes de tudo, você já tinha imaginado que a gente acabaria assim? — sua pergunta pôs seungcheol pra pensar, resgatando nas memórias o primeiro dia em que te viu. — não assim, mas pra ser honesto eu posso ter pensado em tentar algo.
— eu podia estar beijando você desde o primeiro semestre, então? — reclamou ao se ajeitar sentada em cima de cheol, fingindo brigar com um dedo apontado pra ele. — você teria me dito não, princesa. jamais seria um babaca com você, já te achava um amor, mas você tava muito focada nas suas notas e em se adaptar que ignorou todo mundo que tentou se aproximar. — gosto de como as coisas aconteceram, então tudo bem — deu de ombros, brincando com algumas mechinhas do cabelo dele. — também prefiro assim. enquanto eu tentava fingir que não tinha cogitado te beijar umas dúzias de vezes, você tava tentando me conquistar. — o único feedback negativo que tenho pra fazer é que você foi muito lentinho pra notar minhas declarações. — eu já to te compensando por isso, amor. eu disse que ia, não disse? — te puxou pra pertinho dele de novo, o aperto em seu quadril ficando mais firme ao passo que a boca alcançava a sua.
derreteu sob a maciez dos lábios de seungcheol entre os seus, sorvendo os elogios recitados entre os curtos intervalos. cheol amava quão responsiva era, pressionando as unhas contra a nuca dele, puxando-o necessitada de algo que já estava sendo dado a ti. o estalar úmido cessou por milésimos até migrar ao sul, do seu pescoço, à clavícula, ao pouco que o decote expunha dos seus seios. — cheol, quarto — falou, mas custou a se mover. — vai levantar ou vou ter que te levar? — a ideia sedutora fez um sorriso astuto aparecer em seu rosto. — ok, já entendi. foi tirada dali mais rápido que o tempo de resposta dos seus reflexos à situação, sendo carregada pelo curto trecho que ligava os dois cômodos, aproveitando-se da liberdade que teve para sugar e mordiscar a tez sensível do maxilar dele. foi colocada na cama entre risadinhas, sem deixar de se atentar às mudanças no ambiente: a meia luz, flores na cabeceira e podia jurar que o quarto cheirava àquela vela que você deu a seungcheol um tempo atrás. — você fala muito sério quando diz que gosta de ser romântico, né? — achei que já sabia que sempre falo sério sobre isso. — eu sei que tá, um dos nossos encontros foi uma sessão de cinema drive-in nostálgica de diário de uma paixão. — e você gostou muito, então para de ficar aí duvidando e me deixa beijar você. — quem parou foi você, cheollie — deslizou um dedo pelo primeiro botão da camisa dele, desfazendo-o lentamente. tomou a tarefa para si, desistindo de manter o ritmo vagaroso e se livrando da peça com agilidade. sorriu ladino com o suspiro trêmulo que deixou sua boca ao que seus olhos percorriam o caminho trilhado pelas mãos de cheol, levando a calça ao mesmo destino que a camisa. — tudo bem? — seu aceno confirmando não o satisfez. — palavras, querida, por favor. — seungcheol, tá tudo bem, eu to bem e não quero parar — achou graça, selando o beicinho frustrado. — certo, então posso tirar essa roupa bonita de você? — te deu espaço ao notar que queria fazer isso sozinha, recostando-se na cabeceira e abrindo as pernas para que se ajoelhasse na cama entre elas.
apesar de já terem passado por isso, seungcheol se pegava segurando o fôlego com frequência. conhecia seu corpo com maestria, não só sabendo onde tocar, como conhecendo cada curva com perícia. e era apaixonado por todas. especialmente se estivesse como agora, o olhando com expectativa enquanto revelava o tecido repleto de detalhes delicados moldado em sua pele. o mesmo arfar estremecido que observou anteriormente saindo dos próprios lábios. ajudou-a com ternura, te deitando sob ele para que pudesse apreciar com cuidado.
não se demorou, no entanto. afinal, sabia que passar tempo demais te olhando em silêncio podia te deixar constrangida, tratou de te adorar com seus beijos e toques. não havia muito a ser dito, mas fez questão de tornar a dizer o que repetia para ti diariamente.
— tão, tão linda. e gostosa pra caralho, sabia? — te ver afirmar fazia cheol se sentir um pouquinho orgulhoso, ciente de que foi um longo caminho para que se sentisse à vontade assim. — mas acho que minha gatinha não quer só ficar me ouvindo falar.
— eu meio que gosto — arqueou a sobrancelha com a pequena novidade. — gosta de saber que me deixa fodido quando veste essas coisinhas? — falou empurrando-a pro lado, o indicador escorregando com facilidade pela intimidade úmida — queria comprar uma dúzia pra você, amo te encher de presentes. — também gosto muito disso — a frase era ambígua. amava os presentinhos e os dedos de seungcheol te esticando, embora não tivesse chegado a isso ainda.
ele só provocou. circulando o ponto inchado, mergulhando só um pouco no buraquinho pulsante. mas rapidamente entendeu sua tentativa de se mover contra ele, acatando-a. — é assim que você queria, bebê? — movia o dígito devagarzinho, esperando pela resposta negativa. — sempre ansiosa. já ensinei que é mais fácil quando é um de cada vez, lembra? — eu sei, mas é bom — choramingou.
— tenho que parar de mimar você assim, linda. tá muito mal acostumada — apesar do que disse, não conseguia evitar te dar tudo o que queria. deslizou-os mais rápido, sem esperar que também pedisse por isso.
o que também não bastaria pra você, então logo percorreu o doce caminho já conhecido. deu atenção aos seios ainda cobertos, lambendo os mamilos durinhos através do tecido, continuando até a barra rendada da calcinha. riu da reclamação que soou ao tirar os dedos de ti, que logo entendeu o motivo, dando à peça superior o mesmo destino que a outra, descartada por seungcheol. a expressão alegre foi a última coisa que viu, sucedendo os selinhos demorados por toda extensão de suas coxas. não foi repentino, mas não pôde evitar ser avassalada pela língua quente resvalando seu núcleo sem pressa, afundando em ti e no pontinho de nervos, ora sendo estimulado pelo músculo úmido, ora pelo nariz roçando a cada investida.
cheol sequer se preocupava em tentar manter suas pernas separadas, uma mão firme numa das coxas enquanto a outra, junto à boca dele, continuava estritamente dedicada à sua buceta. atrelados um ao outro, perdiam quaisquer noções de espaço e tempo. para seungcheol, nada mais importava além de ouvir mais da sinfonia melódica que escapava da sua boca ao que atingia aquele lugarzinho ideal ao curvar os dedos em suas paredes. e você só se ancorava à realidade pois tinha cheol para se agarrar, os fios enrolados entre seus dedos ou os músculos ondulando sob eles a cada movimento de cheol.
sugava o nervinho com afinco sem cogitar diminuir a velocidade, sua gatinha detestaria que o fizesse, clamando por mais ainda que estivesse em seu limite. imersa no prazer que somente cheol conseguia te fazer sentir, apertava-o mais contra si, esfregando-se contra o rosto melado. quase parecia incansável assim, mas bastou que a tensão fosse liberta para se exaurir, seu corpo arqueado tremulante contra a cama foi abrandado pelas carícias de seu namorado. subindo vagarosamente até seus lábios, enlevado-a num daqueles beijos que na mesma medida que te tira o fôlego, te traz vida.
— oi, linda. ficou cansadinha? — meneou a cabeça, recuperando o fôlego antes de responder.
— nem um pouco, cheollie — acariciou seu rosto ao rir do tom arfante.
— ah, claro. tenho certeza que não.
— seungcheol — prolongou o nome em sua reclamação. — garanto que não vou me cansar tão cedo — a destra seguiu sorrateiramente pelo abdômen de cheol, observando-a brincar com a barra da última peça de roupa restante. seungcheol estremeceu um pouquinho com seus dedinhos rastejando sobre o contorno do membro rijo, a oportunidade que você fisgou para empurrá-lo de cima de ti até que caísse deitado na cama ao seu lado.
— o que tá querendo, princesa? — seu empenho em tirar a cueca dele era resposta o suficiente, bem como sua tentativa de prender o próprio cabelo no topo da cabeça. não o respondeu verbalmente, no entanto. abaixou-se até estar pertinho do pau enrijecido, dando nada mais do que beijinhos suaves pela extensão, provocando cheol. mesmo que fosse impaciente quando se tratava de ter sua boca ao redor dele, não fez muito além ajeitar os fios de cabelo que caíam em seu rosto. o par de olhos desejosos foi um grande incentivo para ir direto ao ponto, abrigando a cabecinha quase rubro acerejada entre os lábios, a leve sucção fazendo o afago em seu couro cabeludo se tornar um aperto mais firme. a expressão contorcida e o gemido arrastado mal contido te incentivaram a aumentar a intensidade com que o sugava, descendo pouco a pouco pela extensão.
— não precisa ter pressa, princesa, nem forçar demais — avisou, pois sabia que teimava em ir além do que aguentava.
te viu colocá-lo mais fundo, a pontinha alcançando sua garganta e as mãos massageando o tanto de comprimento que não conseguia pôr na boca. os olhos brilhando com a avidez que a tomava e pelas poucas lágrimas se acumulando no cantinho deles, ou sua expressão sedenta ao se afastar por poucos segundos para regular a respiração, qualquer coisa que fizesse àquela altura poderia levar cheol à borda. e não queria que isso acontecesse agora.
puxou-a com cuidado, sua carinha confusa e ofegante sendo envolvida pelas mãos de cheol antes de beijá-la de novo, sentido o gosto dos dois misturados ao palato. com o mesmo zelo, te ajeitou deitadinha contra os travesseiros, agora sendo aquele puxado para o beijo lascivo.
mais uma vez a atmosfera os envolveu, os narizes se tocando entre sussurros e sorrisos e a leveza que te aconchegava tomando o momento, mesmo que cheol estivesse deslizando um preservativo pelo pau endurecido. um par de dedos te esticando um pouco mais, brincando com o clitóris sensível logo depois. seungcheol se dedicou a sobrecarregar cada centímetro ao seu alcance, tentando te fazer esquecer a ardência da nova intrusão, te distraindo até que só fosse capaz de assimilar o prazer das estocadas — ainda contidas, afinal, o que menos queria era que sua namorada sentisse qualquer desconforto.
cada gesto era reflexo um do outro, os lábios de cheol marcando seu pescoço e busto bem como seus dedos nas costas e ombro dele, suas pernas envoltas em seungcheol bem como as mãos dele fixaram-se na carne macia das suas coxas. entretanto, era tudo sobre você. nada seria mais sublime para seungcheol do que sua pele brilhante e cálida, o cabelo espalhado pelo travesseiro e lábios entreabertos clamando por mais. não havia como cheol negar qualquer desejo seu, estava ali para e por você, sempre.
sua buceta vibrando em torno dele foi o prenúncio para que os dedos voltassem ao feixe de nervos, já experientes em como te empurrar ao ápice, porém sendo levado junto dessa vez, preenchendo a camisinha com o deslizar lento ao que a extensão pulsava, síncrona com o tremular do seu interior. melhor do que te ter envolta a ele, era poder contemplar cada nuance das suas feições, desejando gravar minuciosamente em suas memórias. seungcheol deduziu que se sentia como ele, seu toque o envolvendo com ternura enquanto relaxava sobre os lençois.
cheol não se importou muito consigo, mais focado em cuidar de ti, toda molinha no colchão — apesar do sorrisinho aéreo não ter deixado seu rosto. já era inevitável não se sentir flutuando com o carinho que cheol tinha contigo, sendo cuidada com tanto apreço, o que fazer senão sorrir feito boba?
— se continuar falando comigo toda cheia de dengo e com essa carinha vou ter que tomar medidas drásticas, amor.
— não posso nem ser uma mulher apaixonada.
— claro que pode, mas eu ganho de você nisso. — de onde surge tanta competitividade, capitão choi? — seu tom brincalhão com o título foi levado mais a sério do que pensou. — a gente não vai sair daqui tão cedo se você me chamar de capitão de novo, gatinha. — nem se você me chamar de gatinha — retrucou, sendo puxada para deitar sobre cheol. — que bom, não tava querendo sair daqui mesmo — o magnetismo que tende a unir seus lábios sempre que estão próximos agiu de novo, mas por pouco tempo.
a interrupção das notificações do celular, esquecido há horas, teria sido muito bem ignorada por você se não fosse por cheol, que pegou o aparelho barulhento. — é sua mãe, gatinha.
— se eu não responder ela vai pensar que eu to dormindo, então deixa que eu vejo depois — resmungou, tentando trazer cheol pra si novamente, que esquivou das suas tentativas.
— e se for importante, hein? minha sogra vai ficar desesperada se for algo sério e você não responder ela.
— é fácil entender porque eles amam tanto você, é um puxa saco. — puxa saco não, eu sou um namorado incrível pra filha deles e um ótimo genro.
ao contrário do que seungcheol imaginou, seus pais apenas queria saber se havia regado as plantas e se estavam bem. sim, no plural, pois os dois não sabiam mais viver sem mencionar choi seungcheol, o que era maravilhoso. a menos que os três entrassem num dos diálogos sem fim deles. tinha que admitir que era um pouco fofo vê-los falando sobre as lembrancinhas que compraram pensando em cheol, ou ele sendo todo prestativo e se oferecendo pra arrumar o cantinho onde sua mãe coloca os vasinhos com temperos frescos. então, deitada no peito de seungcheol, divertiu-se com a curta troca entre eles.
“não esquece de lembrar a _____ de almoçar direito, e você também” sua mãe começou, despedindo-se para dormir — não sem antes de narrar tudo o que pretendia fazer no dia seguinte com seu pai.
— não se preocupa, ela tá comendo e dormindo muito bem.
“falando em dormir, nós vamos também, antes que fique muito tarde. e é pra cuidar bem da _____, seungcheol” seu pai finalizou, apesar das curtas reclamações de sua mãe. — pode deixar, to cuidando dela direitinho — o tom de cheol era regado daquela gentileza de sempre, porém o olhar que deu a você transparecia o significado das palavras.
a despedida não se estendeu, seungcheol colocando o celular de volta à mesinha ao lado da cama. apertou você entre os braços dele, recebendo um beijinho no topo da cabeça.
— eles vão ficar muito mal acostumados, cheollie. coloca prateleira pra cá, combina de ir no shopping pra lá, quero só ver. — relaxa que eu dou conta — piscou pra você.
— tudo bem, só não pode dizer depois que tá cansado pra ficar comigo — fingiu chateação, com direito a beicinho e tudo, onde logo seungcheol deu meia dúzia de selinhos antes.
isso, no entanto, junto da mudança de rumo das carícias em sua cintura para o apertão em sua bunda, serviram para baixar sua guarda o bastante para que cheol pudesse te virar na cama, ficando em cima de ti mais uma vez. — bem lembrado, como a senhorita disse mais cedo que não ia se cansar tão fácil, acho que posso continuar cuidando de você, né, gatinha?
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esqueci de pôr a do cheol na masterlist, vou ali ligar o notebook

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