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baxmay:

RP meme: my muses + others characters

↳ Minah Park as Merida

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happyvirus-h:

“No matter how much I tell you, you don’t listen. The closer you go, the more you’ll hurt, so“… Acabei. Can’t you see, Minah? I’ve already stopped getting in your way. Today, this moment, was the last. Good luck and be happy.

I… I appreciate your honesty. Now I see. Th-thank you. Since you’re not going, I’ll just go. I was the first to come… let me be the first to leave. You’re right… it won’t. Good bye…

Fora Haneul quem dera as costas primeiro. Minah, apesar de ter sido a primeira a falar que sairia dali, continuou alguns segundos parada, absorvendo as palavras afiadas e duras que o garoto segundos atrás a dissera, não sabendo lidar com o aperto que isso provocava em seu peito. Minah pensou que seria normal, porque quem se sentiria bem ouvindo o que tinha acabado de escutar? Só então percebeu como havia fechado seus punhos, as unhas machucando as palmas de uma forma que a distraía do corte em sua coxa. Pensando no machucado, Park admitiu: “estaria pior se ele não tivesse me tirado.” Na verdade, no fundo nem queria imaginar seu estado naquele momento se não fosse por Haneul. Minah se dava bem com feitiços, mas tinha que confessar a si mesma que sabia que não conseguiria se virar sozinha ali. Talvez, se estivesse calma e raciocinando normalmente, conseguisse; mas esse não era o caso.

O que a fez acordar foi os tropeços doloridos de Haneul, enquanto uma das mãos tentava inutilmente tampar uma das feridas conquistadas. Não sabia que seria possível, mas a dorzinha incômoda no peito havia piorado com a cena que assistia. “See that? That’s your fucking fault, sweetie.” Minah odiava saber que ela podia ser chata consigo mesma, e que apesar de tudo, ainda estava certa. Não era exatamente culpa dela se Haneul, por livre e espontânea vontade, havia se arriscado por ela. “Nah... It kinda is your fault, indeed.” Droga.

Seus passos foram silenciosos e calmos, já que não precisava correr atrás dele. Antes que pudesse perceber, já estava andando ao seu lado, com a varinha na mão, conjurando feitiços de cura em alguns dos ferimentos de Haneul. Podia ter feito o mesmo com o corte em seu corpo, mas não incomodava tanto e, além de poder fazer isso depois, estava cansada no momento. Física e emocionalmente. Esperava que o rapaz não contestasse quando pegou-o pelo braço, o fazendo se apoiar nela. Continuou a andar devagar, sem proferir palavra alguma depois dos feitiços e sinceramente preferindo não repassar as últimas cenas acontecidas na sua cabeça.

[small para | mineul | pós pt] enough to let go

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happyvirus-h:

Aigoo~~! É burra ou se faz? Não vou me repetir, parecendo vinil arranhado, diante das afirmações que eu cansei de dar pra você. Porém me alivia o fato de você não estar mais surpresa, por que você pareceu se esforçar demais pra que eu mudasse de opinião a seu respeito. Aliás, gostar de sua pessoa deve ser algo tão inédito para ti, que precisou me dizer não estar mais surpresa diante do oposto. O que confirma o que eu acabei de dizer: você é difícil de se fazer gostar e quando alguém tenta, volta machucado. Mais uma vez: você é burra ou se faz? Quando foi que eu te obriguei à algo? Apontei a varinha na sua cabeça e disse para me agradecer?

Aaarrrgh! Como você é frustrante, Minah! Eu não te tirei de lá pra nada, senão puro instinto! Sabe o que é isso!? Esquece que em algum momento eu disse que tinha gostado de você por que estou começando a me arrepender. Em pensar que fui sincero e agora tenho que me contradizer. Poxa, parabéns! Se a sua intenção é/era ficar sozinha, então merece um prêmio! Palmas! Conseguiu! Seja muito feliz com essa vida que você está escolhendo levar. Mas quando você ficar idosa, sozinha e sem ninguém para se preocupar contigo, por que ou todo mundo morreu ou te abandonou no meio do caminho, vê se lembre de mim, ok? Pelo menos isso. E pense em como você foi/está sendo, por que é exatamente isso o que você está cultivando: solidão. E eu te agradeço, mas não precisa me afastar mais. Deixa que eu vou embora sozinho.

I am NOT telling you anything! Can’t you see that? Quem está colocando palavras na minha boca é você! Eu não penso isso de você, eu tenho certeza. Você está se repetindo, Minah. Sendo assim, por que continua gastando o meu tempo e o seu? Volta pra lá, faça-se útil e seja essa autossuficiente que gosta de dizer que é. Porém eu não te vejo dando a volta e retornando o caminho, e me pergunto o por quê. Eu não estou te pedindo para que fique, muito pelo contrário. Eu quero que vá. Não sou eu exatamente quem se decepcionou de verdade, você é quem decepciona os outros, nada mais.

Shut the fuck up! Stop calling me dumb, Haneul, or I swear I’ll ignore the pain in my leg to kick your guts out! 좆까! Já acabou?! Droga, agora quem desistiu de tentar falar alguma coisa fui eu. You know what? I don’t care. Let me end up in a fucking corner, old and lonely, but stop getting in my way. I was wright in shutting you out, because I’m not your type of friend, or anything. I’m nice to whoever I want to be, not those who force themselves into me. Can’t you see I’m not comfortable with that? Can’t you see it makes me sick, and weird? Can’t you see that you’re the reason why?! 

[...] And... you’re right. I’m going back. Just... forget you’ve ever talked to me. Won’t be hard for you to.

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happyvirus-h:

Eu já não sei mais se gosto de você, sinceramente. Eu tentei, viu. E você fez de tudo pra conseguir de mim o oposto. Você é cega e amarga demais pra deixar qualquer outra coisa ou pessoa se aproximar de ti querendo oferecer algo diferente. Quer tanto se mostrar autossuficiente, que acaba afastando todo mundo com esse azedume todo. Se nem eu, que te dei toda a paciência do mundo, consegui te aturar, imagine alguém com menos? Você é intragável, mau educada, grossa, e pra quê? O que você ganha com isso? Se proteger? Do que tanto você se protege? Aliás, nem precisa responder, por que eu não estarei aqui pra ouvir a sua resposta. Quem não está muito disposto a continuar perdendo o tempo contigo, sou eu.

Então vai lá! Volta para aquela loucura e ajude! Ninguém está te prendendo! Você sempre foi livre, inclusive pra ser burra como eu. Você quer uma estrela dourada por reconhecerem a sua bravura estúpida? É só esperar, que eu conjuro uma pra ti. Só reza para não receber como resposta por sua “benevolência”, o mesmo tipo de tratamento que você vem dando pra mim. Mas talvez você até mereça, pra saber e entender como é que eu me sinto toda vez que ouço de ti algo escroto e que machuca demais. Eu tô a esse tempo todo relevando a sua grosseria, mas até eu tenho meus limites. Eu deveria ter ouvido Margo, que logo percebeu você. Mas eu quis te oferecer uma segunda chance de me mostrar uma outra faceta tua, acreditando que você poderia ter. Me enganei pra cara**o. Eu realmente fiz merda… e nela tem escrito o teu nome.

Não estou surpresa. Eu disse que você não gostava de mim mais de uma vez, não faz mal repetir. Eu sou cega e amarga demais?! Você nem me conhece direito! Esse é um dos problemas, aliás. Querer agir como se soubesse tudo sobre mim. Me dizendo que eu deveria ser grata à você. Foi pra isso que me tirou de lá? Pra que eu tivesse que te agradecer?! Eu sou autossuficiente. Se quando eu mais precisava me virei sozinha, por qual razão mudaria agora? Não afasto todo mundo. Afastei você. 

Eu não ligo pra droga de reconhecimento nenhum, for fuck’s sake, Haneul! Mas eu ligo de ter tido a oportunidade de dar apoio a alguém e não conseguir realizar isso. Eu acreditava que você, dentre todas as pessoas, seria quem mais entenderia esse caso. Dammit, you tried to save me from those slytherin brats without even knowing my name, and now you tell me that all those people needing help didn't matter? What makes me different from them?! Eu tenho alguma ideia de que agora você pensa que eu sou uma babaca sem coração que não liga pra ninguém, porque em algum momento realmente tive a intenção de que você acreditasse nisso, mas eu me importo. Naquela vez em que você interferiu? Eu não pedi socorro à ninguém, enquanto no Festival... todo mundo parecia gritar. Clamar por isso. Você deveria mesmo ouvir mais a Margo, Haneul, porque assim você não se decepcionaria mais comigo. 

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happyvirus-h:

어? 헐… First of all: “thank you, Haneul!” - you’re welcome, Minah. Always a “pleasure” to be near you. Second: why do you have to be so ungratefull all the time? So harsh, specially with me? What the hell did I ever do to you? I wasn’t the one who wronged you in the first place! You’re such a basket case, I don’t even… Vindo de você, Minah? Eu não esperava nada. Eu sou assim, po**a! Eu ajo por impulso! Quero proteger aqueles que eu gosto, amo, entenda como quiser! Se eu fiz o que fiz, de novo, é por que eu me importava contigo. Você era a pessoa mais imediata a mim, por isso o gesto. Aceite isso! Ou melhor, não aceite, assim você poupa o nosso tempo. Não, Minah. Eu não notei. Pois estava mais preocupado em nos tirar de lá. O que esperava que eu fizesse? Bancasse o herói? Que eu desse a minha vida e meu sangue pra ajudar todo mundo que estava lá? Você por um acaso me veria com outros olhos, ao invés desses tão cheios de desprezo por mim, se eu tivesse sido um pouco mais suicida, assim como você? Desculpa, mas não. No regrets, what so ever.

Eu pouco me importo com o que você faz ou deixa de fazer por quem você gosta! Mais uma vez, eu não pedi nada para você. Não tinha que dar sua vida e seu sangue por causa nenhuma, só tinha que me deixar fazer o que eu pudesse para ajudar! E eu tenho plena noção de que não, não dava para salvar todo mundo, mas dava sim para ajudar alguém. Eu o faria, e você não tinha nada a ver com isso! O mais engraçado é que estávamos lá num “passeio” para que você se redimisse... E acabou fazendo a mesma merda.

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Fuck, Haneul, what the hell were you thinking?! O que esperava que acabasse acontecendo agindo daquele jeito?! Que eu ficasse feliz e agradecida?! Você por acaso chegou a notar a quantidade de pessoas em volta da gente? A quantidade de pessoas que realmente precisava de ajuda enquanto você tentava me tirar dali?!

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happyvirus-h:

Poderia se dizer que era um acontecimento raro, tal qual o cometa Harley, quando Haneul se via apreensivo e ansioso por algo que à sua mente não merecia tanto esmero emocional assim. Ele próprio não entendia por que certas vezes a vontade súbita de cancelar tudo lhe tomava o corpo inteiro, o apavorando diante de algo tão banal. A verdade é que a simples expectativa e a possibilidade de começar - de novo - as coisas de maneira errada, como na primeira vez, o congelava de pavor. O grifinório queria, de coração, que dessa vez as coisas dessem certo para ele e Minah, portanto, tinha que constantemente se tocar que evitar o que já fora proposto por ele próprio à sua colega de casa seria no “mínimo” covardia. E tal adjetivo desqualificante não lhe condiz de maneira alguma.

O nervosismo lhe agraciou com nada mais, nada menos que uma noite péssimamente dormida seguido de insônia, devido a um pesadelo horrível e vergonhoso que teve sobre o passeio que a horas mais tarde teria com Minah. Por conta do mesmo, não teve mais vontade de pregar os olhos, não se vendo em outra alternativa se não a de levantar e inventar ter o que fazer. Bagunçado, com a cara inchada e cabelos sem ter uma direção definida para ir, caminhou descalço e estabanado porta a fora, até se perceber sozinho no meio do salão comunal. Bufou alto, franzindo o nariz e projetando os lábios para fora em um pequeno bico, entediado, enquanto girava o corpo em 360º no próprio eixo enquanto buscava com os olhos bem arregalados por algo que lhe despertasse alguma coisa, ainda que fosse o sono.

Avistou alguns pergaminhos e tinteiro sem dono devidamente esquecidos em cima da mesa e com eles se colocou em busca de distração. De início praticou alguns rabiscos à esmo, mas logo se viu a compôr. As frases, os versos, escapavam de seus dedos sem que Haneul tivesse qualquer controle sobre os mesmos. Era como se psicografasse palavras de cunho intimista até demais, destinadas à um alguém que ele julgava conhecer muito pouco: Minah. Talvez essa sensação de familiaridade que a todo momento sente quando ouve seu nome, a vê ou se percebe perto dela é o que lhe deu a segurança para transcrever seus sentimentos e impressões ao pergaminho. O ideal seria igualmente colocar em notas a melodia que lhe vinha à mente conforme escrevia a letra, porém, o violão faria demasiado barulho e o desengonçado grifinório, momentâneamente sofrendo de amnésia devido ao cansaço, havia - mas é claro - esquecido a varinha debaixo do travesseiro.

Meneou a cabeça, conforme avistava a frente e o verso de todos os pergaminhos esquecidos naquela mesa preenchidos com letras e rabiscos do que viria a ser uma música ou quiçá apenas um poema para Minah. E o que o deixa ainda mais surpreso é o fato de ele saber estar agindo e fazendo coisas que sua natureza primária sequer daria espaço para acontecer. Sua colega de casa, ainda que não exerça papel algum em sua vida no momento - tudo dependerá do passeio em Hogsmeade entre os dois - anda fazendo com que Haneul reaja a tudo como se fosse sua primeira vez. E ainda que resmungue vez ou outrá à Margo, ele não está de fato reclamando.

Retornou ao dormitório para terminar de dormir o resto de sono que a insônia lhe negou no momento em que todos os outros alunos se dirigiam para o café-da-manhã, acordando somente quando já era hora de se arrumar para sair. Estava quase na hora de se encontrar com Minah e tudo o que Haneul havia realizado durante o dia foi babar no travesseiro, entregue a um sono sem sonho, devidamente agarrado aos pergaminhos outrora dedicados.

Perdido a um primeiro instante do recém acordado sono, o rapaz não se deu conta nem de seus arredores, quanto mais do passeio. E quando olhou para os dedos manchados de nanquim, desesperou-se. - Omo! - Levantou-se com tanta força da cama, que o primeiro pé ao tocar no chão escorregou, fazendo-o perder o equilíbrio e Haneul quase deu com o nariz no chão. Sem tempo para sentir pena de si mesmo, tampouco de tirar sarro da própria situação ridícula como era de se esperar, o garoto pegou uma muda de roupas limpas e foi correndo tomar um banho. Ainda com certo tempo de sobra, dedicou-se no esmero com a própria aparência, pois de certa forma queria estar apresentável. Um último toque antes de sair: o perfume. O borrifou em pontos estratégicos do corpo e roupas, guardou tudo de volta em seu devido lugar, guardou sua varinha no bolso frontal da calça e se dirigiu apressado, o máximo que suas longas pernas permitiam sem que derrubasse um ou outro desavisado pelo caminho, ao local marcado para o passeio de “reconciliação”.

Respirava fundo e ofegante, num misto de alívio e recuperação de fôlego pois não avistava Minah em canto algum, mesmo quando ele próprio era tão alto que sua visão era favorecida panorâmicamente. A única coisa que seus sentidos mais básicos o fizeram perceber, foi o cheiro de comida lhe dando um soco tão forte no nariz, que o fez lembrar não ter comido nada o dia inteiro - pois passou boa parte dele dormindo - e que estava com fome. Muita. Mas quando intencionou iniciar uma caminhada à barraca de comida mais próxima só para enganar o estômago enquanto Minah não chegava, sentiu lhe darem um peteleco na orelha.

Franziu a testa e fez um bico, girando o rosto bruscamente para trás. E ao avistar a autora do peteleco, tal expressão sumiu tão rápido quanto outrora aparecera, dando lugar a um sorriso aberto que aumentava de tamanho conforme seus ouvidos a escutavam falar. Básicamente havia amarrado o sorriso mais bobo e idiota que tinha atrás da cabeça, demorando um pouco a se pronunciar, preferencialmente de forma inteligente.

- Heh! I’m still going to catch up with the nicknames. Just wait and see! - A observou atentamente com os olhos enquanto Minah se posicionava ao seu lado, fazendo com que ele próprio reposicionasse o corpo para se manter de frente para ela. Suas expressões faciais eram muitas, e apesar de geralmente bem alegres e calorosas, mudavam rápidamente, denotando uma certa hesitação em suas atitudes. Conhecia Hogsmeade como a palma de sua mão e já havia mentalmente mapeado todos os locais, mas não sabia exatamente o que fazer, pois ele não é uma pessoa que planeja com antecedência. Haneul é do tipo que deixa acontecer e isso geralmente o deixa em maus lençóis por que ele também não é muito bom em tomar decisões na pressa e na pressão.

- Err… Bom, eu espero que você esteja com fome, por que eu estou e com muita. Não comi nada o dia todo, então… - Quase deixou escapar um Madam’s Puddifoot que estava na ponta da língua, mas reconsiderou pois Minah poderia entender que aquilo era um encontro entre os dois. Erguendo o rosto para frente e dando uma breve suspirada, varreu rápidamente o lugar com os olhos e por fim, decidiu o que viria a ser o destino dos dois. - The Three Broomsticks Inn. Que acha? Podemos juntar o útil ao agradável! Exatamente como eu havia prometido: recomeçar. Vamos? - E brevemente afastou o corpo de Minah com uma passada adiante, estendendo o braço esquerdo e virando o rosto sorridente para trás, evidenciando suas profundas covinhas, dando a entender que ele queria que Minah o acompanhasse segurando em sua mão ofertada, ainda que a resposta dela seja a de desprezar seu gesto. Não faria mal, Haneul estava otimista - como sempre - de que o passeio renderia bons frutos para os dois.

“Good luck with that.” Minah não se virou para direcionar-se a ele, apesar de conseguir notar a forma como o garoto a observava. “Ya,” ela reclamou. “What are you staring at?” E, virando-se por questão de segundos, encarara-o também, como se fosse uma competição, apenas para se assustar com a animação que Haneul apresentava em suas expressões. Tornou o olhar para frente rapidamente, surpreendendo-se com seu tom de voz mais suave, ainda que pretendesse soar levemente grosseira: “Take that grin off your face, Haneul. You’ll scare people out.” Pigarreou, esperando que ele não notasse. Bufou, afundando as mãos nos bolsos do casaco e percebendo a quantidade de pessoas aumentando em volta deles. Minah visitara o Festival outro dia, mas mal tivera tempo para se impressionar com o número de visitantes, tão ocupada estava contemplando a festa na cidade.

Sentindo o incômodo no estômago, Minah fingiu não estar tão interessada em comer algo quanto realmente estava. Não costumava comer muito durante as refeições no Castelo, porque além de não conhecer — até hoje — muitos dos pratos oferecidos e seus ingredientes, se preocupava em manter seu peso fixo. O problema era que a garota gostava de comer, talvez até demais, o que exigia um esforço a mais para que conseguisse concluir seu objetivo. Não podia deixar que todo seu trabalho em sua aparência fosse em vão. No final do mês, ainda teria a recompensa de comer alguns doces para se incentivar, e se tudo desse certo naquele dia, ganharia as varinhas de alcaçuz que tanto quisera nas últimas semanas. Minah ficou agradecida por seu estômago não roncar — pelo menos, não alto suficiente para que as pessoas pudessem ouvir —, porque deu de ombros indiferentemente para a sugestão de Haneul, ignorando a mão que o rapaz a oferecera, andando em direção ao Três Vassouras sem esperar com que este a acompanhasse. “Certo, certo, útil ao agradável, whatever. You’re paying,” ela avisou, não abrindo espaço para que Haneul contestasse. Sentiu-se um tanto culpada, mas logo foi lembrando a si mesma de que não tinha razão para tal. Haneul não era nada dela, nem esperava que fosse.

Que o lugar estaria cheio não era novidade. Já era bem frequentado em dias comuns, era de se esperar que a comemoração agravasse a situação. Teriam que se espreitar entre as pessoas para que pudessem alcançar um espaço vazio no balcão, e só de pensar, Minah fez uma careta. “Ei, Lee. Entre primeiro, para que eu possa te usar de escudo e abrir caminho.” Ela olhou para Haneul, mostrando que falava sério. Era uma cena engraçada, como ela estivera mandando no rapaz tão mais alto como se tivesse autoridade para tal. Tirou as mãos do bolso para empurrar Haneul pelas costas, adentrando o Três Vassouras. Podia-se dizer que a menina estava o guiando, pela forma como o fazia andar pelo caminho que mais a convinha. A surpresa, porém, fora o pé alheio no meio do caminho, aonde Minah tropeçara. Não exatamente surpresa; ela sabia que uma hora ou outra seu jeito estabanado viria a tona, mas não tão cedo, não assim. As mãos que tocavam as costas de Haneul levemente foram substituídas por mãos apertadas em seus braços, puxando-o junto de si, torcendo para que não caísse. Fechou os olhos que havia arregalado e bufou, recuperada do susto. Assim que percebera os dedos fincados nos braços do mais alto, logo o soltara, recusando-se até a voltar a empurrá-lo com estava fazendo antes. Pigarreou mais uma vez no dia, sentindo o rosto esquentar. “Sorry. I mean, thanks. Sorry. About... that. I mean.” Falando rápido demais, Minah enrolou sua língua em palavras repetidas. Recorreu ao seu tom grosseiro para se recompor. “Continue a andar, broomstick. We’re not there yet, y’know.”

[flashback] I lack so much but you always embrace me | mineul | PT1

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it feels like it’s meant to be, but even if it doesn’t last, would you mind being my first love?

[minxrk]

[flashback] I lack so much but you always embrace me | mineul | PT1

Por longos minutos, Minah, resmungando contra o colchão onde deitava, questionou-se se deveria mesmo comparecer ao festival. Ela sabia muito bem que passaria o dia entediada se permanecesse no Castelo, mas havia aceitado aquela condição junto com a possibilidade de não voltar para a casa de sua mãe durante o recesso. Será que Haneul a perturbaria ainda mais depois se não fosse? A garota acreditava que a probabilidade da resposta ser sim era gigantesca. Bufando alto ao se levantar para ver sua careta refletida no espelho e ainda levemente hesitante, resolvera acabar logo com isso. Assim que cumprisse com a ideia boba do garoto, voltaria a fingir que o gigante não existia. Sinceramente, ela se sentia encurralada toda vez que o tal se aproximava só de observá-lo. Ajeitou a bagunça que fizera em seus cabelos minutos atrás quando se deitara e observou as roupas trouxas que a faziam lembrar de que existia um mundo não mágico, e que, aliás, era de onde ela vinha. Gostava tanto de se rodear de magia que lembrar de sua vida trouxa na Inglaterra quase a deprimia.

Finalmente guardando sua varinha no bolso escondido de seu casaco, a garota decidira sair do dormitório. Pelo menos não se encontraria com Lee ainda na escola — seria terrível ter que prolongar aquele... not-a-date. Minah tinha certeza de que o clima entre os dois seria tão estranho, e que ficaria ainda pior com as tentativas de Haneul para que ficassem confortáveis. Ela não costumava ser tão respondona ou mal-humorada intencionalmente, mas tinha a esperança de que o garoto deixasse de lado a insistência para que se tornassem amigos se ela não fosse gentil. Era engraçado, até, a forma como ela estava fugindo de uma amizade quando se esforçava tanto para agradar aos outros. Contudo, aos olhos de Minah, Haneul estava desse jeito porque acreditava que ela era uma pequena indefesa e que este sentia pena dela, e Park detestava esse sentimento. Sem falar que Haneul, aparentemente, faria amizade até com as plantas das aulas de Herbologia, se tivesse a oportunidade. A teimosia em dizer que gostara dela, provavelmente, era somente pelo desafio de ter mais um coleguinha por aí. Não?

Reconhecendo as feições de alguns alunos, Minah caminhou lentamente por Hogsmeade, apreciando a ornamentação do Festival. Um arrepio subiu-lhe pela espinha quando avistara um auror, mas logo se distraíra com a música e falatório no local. Assim que se aproximara do ponto onde Haneul dissera que estaria, se concentrou em encontrá-lo por entre os turistas fascinados com a festa. Demorou cerca de cinco minutos, mas já fora tempo demais ao ver de Minah. Ele não havia notado sua presença — já que Lee estava de costas para ela —, nem quando a garota chegara perto o suficiente para lhe dar um peteleco no lóbulo de sua orelha — Haneul sempre fora tão alto? “Don’t make me regret coming here, right, giant?” E esse foi o comprimento que Minah resolveu dá-lo. Desviando o olhar do garoto para se pôr ao lado dele, enrugou levemente o nariz. “What do you intend to do?”

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park minah and lee haneul — mineul moodboard (minah’s point of view)

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INFORMAÇÕES GERAIS

♚┋NOME: Minah Park. ♚┋APELIDO(S): Min, Minnie, Park. ♚┋DATA DE NASCIMENTO: 28, Fevereiro de 1961. ♚┋IDADE: 17. ♚┋NACIONALIDADE: Inglesa. ♚┋STATUS SANGUÍNEO: Muggleborn. ♚┋OCUPAÇÃO: Estudante em Hogwarts. ♚┋RELIGIÃO: Nenhuma manifestação religiosa.

APARÊNCIA FÍSICA

♚┋FACE CLAIM: Kim Yura. ♚┋ALTURA: 1,68. ♚┋CABELO: Castanho claro e liso. ♚┋OLHOS: Castanhos e puxados. ♚┋MÃO DOMINANTE: Direita. ♚┋OUTRAS CARACTERÍSTICAS PROEMINENTES: Seu sorriso de canto não proposital enquanto fala.

BACKGROUND

♚┋RESIDE ATUALMENTE: Londres. ♚┋TERRA NATAL: Inglaterra. ♚┋STATUS FINANCEIRO: Classe média. ♚┋ÍDOLO/MODELO DE CONDUTA: Seu pai. ♚┋RELACIONAMENTOS:

Mãe: Yoon Inhye

Minah faz o possível para que seu relacionamento com a mãe seja o mais superficial e distante possível. Chega a evitar ir para casa durante os feriados para não encontrá-la, e a causa disso é a mágoa por não ter tido devida atenção da progenitora quando mais nova, e Minah é teimosa demais para aceitar as desculpas de Inhye, que sempre diz estar muito ocupada com o trabalho.

Pai: Park Wonjae

Seu pai era seu melhor amigo, até seu falecimento. Apesar das brincadeiras aonde a garota dizia que o homem era “chato e velho”, ele era a pessoa mais legal que conhecia. Desde sua morte, a garota por vezes acaba se sentindo sozinha. Tem muita saudade de Wonjae, e acredita que só este conseguia amá-la com todos os seus defeitos, exatamente como ela é.

Guardião Legal: Yoon Inhye.

Irmãos: Nenhum.

Melhores Amigos: Kim Kwang-Sun.

Ninguém sabe ao certo como ele consegue, mas Kwang consegue fazer com que Minah não fique tão irônica quanto esperam, e a garota aceita as ideias do amigo facilmente, não sendo muito teimosa. Acredita e admite que Kim é mil vezes mais inteligente que ela, então tenta não contestar o que ele fala. Sente-se confortável com ele, e o garoto seria a primeira pessoa a quem Minah correria se não soubesse o que fazer.

Interesses Românticos: Lee Haneul

Minah não acredita que alguém pode ser tão legal o tempo todo e com todos como acha que Haneul é, e o fato de não conseguir ser assim a deixa frustrada. Acaba descontando ao estabelecer uma barreira entre os dois, se estressando facilmente, o que surpreendentemente é raro, e sendo um tanto mais sarcástica do que seria com outra pessoa. Estranha muito a insistência do garoto em estar com ela e ser seu amigo, tanto pela falta de costume com a situação quanto pelo fato de ser um pouco rude com este. Apesar disso, secretamente aprecia a atenção. Sentir-se sozinha havia virado rotina e a presença subitamente constante de Haneul a distrai desse sentimento, mas de vez em quando o rapaz exagera e Minah não consegue lidar com tudo tranquilamente. Acaba o afastando, porque não entende o que pode estar sentindo em relação a ele e todo esse cenário é demais para ela. Principalmente por acreditar que isso não é um tratamento especial por parte de Haneul, e perceber que não é a única que ele deve tratar assim a incomoda.

PERSONALIDADE

♚┋MYERS-BRIGGS: ISTP-T

Strengths

Optimistic and Energetic – ISTPs are usually up to their elbows in some project or other. Cheerful and good-natured, people with the ISTP personality type (especially Assertive ones) rarely get stressed out, preferring to go with the flow.

Creative and Practical – ISTPs are very imaginative when it comes to practical things, mechanics, and crafts. Novel ideas come easily, and they love using their hands to put them into action.

Spontaneous and Rational – Combining spontaneity with logic, ISTPs can switch mindsets to fit new situations with little effort, making them flexible and versatile individuals.

Know How to Prioritize – This flexibility comes with some unpredictability, but ISTP personalities are able to store their spontaneity for a rainy day, releasing their energy just when it's needed most.

Great in a Crisis – With all this hands-on creativity and spontaneity, it's no wonder that ISTPs are naturals in crisis situations. People with this personality type usually enjoy a little physical risk, and they aren't afraid to get their hands dirty when the situation calls for it.

Relaxed – Through all this, ISTPs are able to stay quite relaxed. They live in the moment and go with the flow, refusing to worry too much about the future.

Weaknesses

Stubborn – As easily as ISTPs go with the flow, they can also ignore it entirely, and usually move in another direction with little apology or sensitivity. If someone tries to change ISTPs' habits, lifestyle or ideas through criticism, they can become quite blunt in their irritation.

Insensitive – ISTPs use logic, and even when they try to meet others halfway with empathy and emotional sensitivity, it rarely seems to quite come out right, if anything is even said at all.

Private and Reserved – ISTP personalities are notoriously difficult to get to know. They are true introverts, keeping their personal matters to themselves, and often just prefer silence to small talk.

Easily Bored – ISTPs enjoy novelty, which makes them excellent tinkerers, but much less reliable when it comes to focusing on things long-term. Once something is understood, ISTPs tend to simply move on to something new and more interesting.

Dislike Commitment – Long-term commitments are particularly onerous for ISTPs. They prefer to take things day-by-day, and the feeling of being locked into something for a long time is downright oppressive. This can be a particular challenge in ISTPs' romantic relationships.

Risky Behavior – This stubbornness, difficulty with others' emotions, focus on the moment, and easy boredom can lead to unnecessary and unhelpful boundary-pushing, just for fun. ISTPs have been known to escalate conflict and danger just to see where it goes, something that can have disastrous consequences for everyone around if they lose control of the situation.

♚┋ENNEATYPE: Your main type is Type 3 Your variant stacking is sx/so/sp Your level of health is very low, i.e. very unhealthy ♚┋ALINHAMENTO MORAL: Neutral Good ♚┋MOTIVAÇÕES: A vontade de ser aceita, admirada e querida. ♚┋CASA: Grifinória. ♚┋10 QUALIDADES: Entusiasmada, criativa, espontânea, racional, bem-humorada, leal, observativa, ousada, versátil, corajosa. ♚┋10 DEFEITOS: Insegura, teimosa, sarcástica, relaxada, indelicada, curiosa, apressada, pavio curto, sensível, perfeccionista.

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minah park — moodboard (1/?)

[minxrk]

Agora que o estrago já foi feito, não tenho muitas escolhas, tenho? Geez... Tudo bem, certo, só pare de me olhar desse jeito, com carinha de filhote. É, desse jeito aí. Bem, eu não teria tanta certeza. Talvez essa Margo seja muito gentil para te contar que gente legal demais é irritante. Okay, right. É difícil não se importar, você não acha? Principalmente quando são coisas negativas. I’ll pretend you’ve never said that you like me and we’ll be fine. Se você já ouviu, então deveria entender meu lado. Já me esforcei o bastante para que isso diminuísse, e voltar pro zero nessa evolução seria meio deprimente. Não, não deveria, mas isso não me impede de me incomodar. He’s too nice for his own good as well, but our friendship has its perks. Yeah, you giant. Get over it. Se redimir? Pra mim isso não existe pedido de desculpa se nela não inclui uma generosa compra na Dedosdemel. And I’m not being harsh, for all the matters.

It’s Minah. My name, I mean.

Ok! Ok! Aish! Ficaria feliz se eu te pedisse desculpas? Se eu fiz algo de errado, foi ter te subestimado, pelo o que parece. Então me desculpa. Desculpa?

Hmmm… Estar comigo é uma boa razão para trocar palavras. Pergunta pra Margo. Ela está sempre comigo e nunca reclamou, então eu acho que não devo ser tão chato assim como você faz parecer. Eu não costumo ser assim o tempo todo, eu juro. Agi por impulso, o que é meio comum. Desculpa outra vez. Por Deus, você se importa demais com a opinião dos outros ou é mais outra impressão errada de você? Por que, bom, é o que está parecendo. E daí se eu dei aos outros motivos para pensarem o que quiserem de você? É o direito deles. E se você tem certeza do que você é, a opinião alheia não deveria importar tanto, de preferência, importar nada. O mesmo vale pra mim, você não deveria se incomodar tanto com o fato de eu ter dito e afirmado que gostei de você. Aceita… Afinal, qual é seu nome? Hehe, esqueci de perguntar. Aish! Onde eu estou com a cabeça!? Enfim, eu sempre ouvi comentários, em sua maioria bem negativos, sobre minha aparência. Sou diferente e ponto final, não tem nada que eu possa fazer se nasci assim. Eu deveria me incomodar por isso também? Olha, me perdoa, mas eu não sou você. E esse coreano, é mais legal que eu? Duvido, hein. Heh! Woooow! Broomstick? Why so offensive!?

Oh, ok, ok, I get it. Mas pelo menos você poderia me dar um crédito por tentar fazer as coisas direito, né? De novo, não é como se eu estivesse me ajoelhando agora e te pedindo em casamento. Eu só quero me redimir desse início bizarro que te chateou tanto. But you didn’t need to be so harsh with me… I’m not trying to get rid of you… That hurt. Eu não posso te prometer nada além de um recomeço. O que me diz?

[minxrk]

Acredite, pode sim. Good, I didn’t mean to offend you. Just pointing out some facts. Subestimar alguém é um péssimo movimento. É assim que as pessoas perdem, seja numa guerra ou numa brincadeira. Certo, me dê uma boa razão para incentivar o cara que acabou de me deixar irritada a trocar palavras comigo. Of course I am! You gave them exactly what they wanted: the picture of a “helpless little girl”, like you yourself just said, who needs someone to rescue her. Talvez você tenha tido a sorte de nunca ter sido incomodado com um comentário chato sobre sua etnia, mas eu já ouvi o suficiente. Já tenho um coreano para lidar e pra mim, basta. Morgana, why would you want to take me to the altar? Don’t say those weird stuff. Talvez você tenha gostado da ideia de proteger alguém, e talvez você tenha gostado que esse alguém, ao seu ver, era bonitinha. But I’m sure you didn’t like me. C’mon, se tiver feito dez minutos desde sua repentina aparição, já é muito. And I can hide my short friend’s face, but you look like a broomstick. 

Don’t make me imagine it, I’m getting scared. Seriously, your timing’s indeed terrible. You don’t ask a girl out when she’s trying to get rid of you. For Merlin’s sake, if I accept this invitation does that mean you won’t be appearing from who knows where to “help” me from now on?

Nah. Eu sou assim com todo mundo mesmo but it is the first time I hear that being nice can actually be annoying. Não vou retrucar usando a mesma estratégia que a sua, primeiramente por que eu não me ofendi, e segundo, você pelo visto se defende até de quem tenta te ajudar, então se eu apontar as coisas que eu esteja achando ruim de ti no momento, capaz de você me azarar aqui mesmo. Well… Não vou me desculpar por que eu não acho que fiz algo de errado. Talvez eu esteja subestimando, ué. É a primeira vez que nos falamos e não somos amigos, é verdade. Não te conheço. Temos bastante coisa em comum além da casa e ainda assim, nunca trocamos palavras… até agora. Isso pode mudar, mas a vontade não pode partir só de mim, né. You’re mad because I helped you? It doesn’t even make sense! Eu não vejo nada de errado em dois asiáticos se relacionarem. Não é como se eu quisesse te levar para o altar. Mas deixa eu me fazer entender aqui: eu sou o único responsável em saber se gosto ou não de ti, não você. Se eu disse que gostei, eu gostei, oras. Deal with it. Wait a minute… você tem vergonha de ser vista comigo? Por quê? Se eu te vejo por aí acompanhada de outro asiático mais baixinho que eu?

How come? I can smile even bigger if that can help. But ok, enough is enough… You can go now and…. Wait! Wait! Hold on!!! The “thank you” I’m thinking of is actually an attempt to make amends with you. We started with the wrong foot, unfortunatelly, so… would you go out with me? I mean, just as a fresh start, not as a date! No! No! Me faria companhia na próxima visita à Hogsmeade?

[minxrk]

Are you always this annoyingly nice or is it just with me? We’re not even friends, geez. Você está me subestimando? Sempre lidei sozinha, essa não seria a última vez. Oh, really? Tão gentil da sua parte, tanta empatia. What kind of “thank you”, then? Sinceramente, um pouco intrometido. Awesome. Asian guy rescuing asian girl. Such a nice plot. I’m not acting like a brat, Haneul, I’m mad. There’s a difference. And no, you don’t. Agora que já resolvemos que eu sei me virar, podemos acabar por aqui? Your smile’s creeping me out.

Aish! Why do you have to be like this? Or is it just with me?

Aaawww, come on! You totally could not deal with them alone; they’re friends with that psycopath Avery! You just stood here like a statue while they were mocking you hardcore. I know how it feels, ok? Nop, tsc, tsc! This is not the kind of “thank you” I feel like I deserve because, let’s be honest, I just said the obvious. Erm, yes, I’m tall, well pointed out. What else do you think I am? Finally something we both agree on, right? You didn’t ask for it, but you needed it. So, you’re welcome. Haneul at your service, miss. Ok… but you’re acting like one, which makes you very funny and contradictory. I like you.

[minxrk]

Me ajudar?! Excuse you, but I could totally deal with them. I can thank you for the cute, but I’m not little either helpless. You’re the one who’s too tall. Don’t call me ungratefull! I didn’t ask for you help, mister. And I’m pretty sure I’m not a brat.

Wait……… What!?!?!?!?

What do you mean by that? Doesn’t it seem pretty obvious? I was trying to help you! I beg to differ, it was necessary. It was two and a half against one tiny, helpless and cute little girl, and to me this is super unfair. Well… not until you thank me for the help, you ungratefull little brat.