mrcsxx
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marcos
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Don't wanna be here? Send us removal request.
mrcsxx · 5 years ago
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I owe my heart too many apologies.
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mrcsxx · 7 years ago
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wonderful sky
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mrcsxx · 7 years ago
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eu amo as suas covinhas
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mrcsxx · 7 years ago
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Gosto quando você sorri pra mim
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mrcsxx · 7 years ago
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ciúmes:
corroe por dentro;
acelera o peito;
ao encontro suspeito.
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mrcsxx · 7 years ago
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i have so much hope for us
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mrcsxx · 7 years ago
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mrcsxx · 7 years ago
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sense pic
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mrcsxx · 7 years ago
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“A gente nunca pode julgar o que acontece dentro dos outros.”
— Caio Fernando Abreu.
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mrcsxx · 7 years ago
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Bem, esse foi o fim, creio que esse foi o ponto final que precisávamos, quer dizer, que eu precisava.
Agora, eu te desejo toda a felicidade do mundo, seja com quem for, seja como for. Tua felicidade me convém.
Agradeço pelos momentos, agradeço pelas experiências, agradeço por ter me dado uma sensação tão boa de reconforto.
Só que agora, agora é um Adeus.
Ou um ponto e vírgula.
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mrcsxx · 7 years ago
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mrcsxx · 7 years ago
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Amargo
Um gosto amargo, com um leve tom adocicado por causa do açúcar, sempre o mesmo café de todas as tardes, do mesmo lugar, da mesma cafeteria velha da esquina de casa.
O cheiro de café fresco nas cafeteiras exala por todo o ambiente, aroma incomparável, levanto de um banco forrado de couro e saio da cafeteria, entro clima caótico de uma cidade grande, ando pouco até o meu prédio ao lado, evito o máximo as pessoas e subo direto ao meu apartamento.
Um ambiente com uma aura pesada, porém confortável.
Sento-me no sofá e ligo a televisão, ao mesmo tempo o jornalista do outro lado começa a passar as notícias do dia:
_Os cães de toda a cidade continuam a sumir sem explicação, os biólogos, da universidade Apfel, fazem pesquisas para tentar achar uma solução, eles dizem que é uma ação estranha entre os cães..._
Desligo a televisão, e vou tomar um banho. A cabeça quente entra numa colisão com a água fria, causando um efeito tranquilizante.
Uma roupa básica, é o meu traje, pego minha mochila, minhas chaves e parto de casa, sem rumo.
Depois de um tempo, já de madrugada, chego a um condomínio de grande porte.
Como se fosse brincadeira consigo pular o muro fácil, e ando pela vizinhança observando lentamente, até achar a casa certa.
Um casal brigava iluminação na cortina de uma janela, eles gritavam e xingavam um com o outro, e só aumentava. Aproveito a deixa entro na casa pela porta dos fundos, uma casa simples, mas, bem decorada, com vários quadros da família.
Flashbacks passavam da minha infância, olhando os quadros. Aqueles pensamentos foram interrompidos por uma pequena criatura canina recuando entre minhas pernas, com medo.
Faço um carinho, tiro uma coleira da mochila e o prendo nela, amarro-a em minha cintura em uma das alças do cinto.
O casal toma minha atenção, fazendo mais barulho da briga, relutante subo até o andar de cima, com o cachorro me seguindo, e olho pela fresta da porta do quarto. O homem estava avançando para cima da mulher, a deixando encurralada com a parede atrás. Ele levantou o punho em uma ameaça, nesse momento ele se tornou meu padrasto, aquela minha mãe, e eu com 9 anos olhando tudo sem fazer nada.
Uma lágrima dessa friamente pela minha feição, não ficaria sem fazer nada dessa vez, entro no quarto e tudo volta ao normal, seguro o punho do homem que estava no ar, o mesmo se surpreende com o ocorrido, no mesmo instante meto um soco em seu rosto com um ódio guardado, deixando-o inconsciente no chão.
A mulher estava no chão em prantos d assustada, ela me olhava com um olhar triste, eu a observei por uns segundos até sair pelo quarto e encontrar um menino assustado no corredor, o cachorro, que me acompanhava, me despertou do transe das recordações com seu latido.
Saio da casa e daquele condomínio o mais rápido possível, vou o mais longe possível, no meio da mata, ando mais um pouco até um espaço aberto, longe de tudo e de todos.
Sento no chão, tiro o cachorro da coleira e o faço carinho, dou um biscoito, e fico imaginando o sofrimento daquele pequeno animal, preso, à mercê da maldade, sendo escória de todos os descontos de raiva. Logo sol começa a nascer, com pequenos raios de luz alaranjados cortando o céu negro.
Levo o cachorro até um chalé no meio da floresta, entro no chalé e dou de encontro com muitos cachorros vivendo lá. Me despeço do novo cachorro e o liberto junto com os outros.
Vou até a pequena casa perto, imagino que meu amigo esteja dormindo, então tiro uma folha de papel, uma caneta da mochila e escrevo uma carta de agradecimento a ele, e sobre o novo hóspede.
A semanas passam, com esses mesmos acontecimentos, uma rotina.
Em uma tarde, vendo televisão, o jornalista dá novamente as notícias:
_Uma vítima relatou a verdadeira resposta para o sumiço dos cães, um ladrão. Ela relatou todo o caso, e falou para a polícia como era o suspeito, as investigações tiveram um avanço grande, logo a polícia prenderá o suspeito..._
Meu sangue gela, fico apreensivo, os dias que passam vou libertando mais cães, deixando todos livres e bem cuidados no chalé.
Meus pensamentos se levavam ao dia em que eu não fiz nada, em que eu observava meu padrasto bater na minha mãe, chorando, até meu cachorro tentar proteger ela e avançar nele, eu olho meu padrasto revidando espancando o animal até seus últimos suspiros, seu latido de agonia... A lembrança é cortada com alguém batendo forte na porta, só assim percebo que estava brincando com minha arma, era a polícia.
A cada batida na porta, mais gelado ficava, com as mãos tremendo coloco a ponta da arma na boca.
Pelo canto do olho, vejo um garoto e cachorro. Assim que o observo vejo que era eu mesmo, quando criança, e ao lado dele estava meu cachorro. Eles se aproximam devagar, a polícia batia cada vez mais forte na porta, e sem dizer nada o menino estendeu a mão, relutante dei minha mão a ele, e foi então que a vizinhança ouviu o disparo.
- vácuo
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mrcsxx · 7 years ago
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“Você perdeu a menina que viajaria de ônibus pra te encontrar em um bairro que ela nunca nem sequer ouviu falar, que depositaria todas as fichas só pra que esse amor que ela sentia por você desse certo. Uma menina que se molharia na chuva só pra te dar um pouco mais de espaço debaixo do guarda-chuva, que estaria disposta a te acalmar em um abraço, a cuidar de você como sempre quis ser cuidada. Uma menina que, outro dia, depois de mais um engano, disse que definitivamente daria um tempo pro amor, e então te encontrou e a promessa não fez mais sentido. Você perdeu a menina que iria sorrir de você, com você e pra você. E mesmo que as coisas não dessem certo, ela estaria com você no final do dia. Talvez, o seu medo foi perceber que ela não faria tudo por você, que não viveria só pra você e nem atenderia todos os seus caprichos, porque no final das contas, ela não estaria sendo ela e quando percebesse a tamanha burrice que é viver a vida do outro e esquecer da própria vida, ela deixaria de te completar, porque tudo o que ela pretendia, na verdade, era somar. Você perdeu a menina que te faria cafuné mesmo sabendo que você odeia que bagunce o seu cabelo, apertaria as suas bochechas e a sua bunda de vez em quando só pra ver você olhar com uma cara abusada pra ela. Você perdeu a menina da sua vida.”
— You lost the girl… She does not care anymore.
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mrcsxx · 7 years ago
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mrcsxx · 7 years ago
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“Às vezes você não pode explicar o que viu em uma pessoa. É simplesmente a maneira que a pessoa te faz se sentir e que ninguém mais consegue.”
— Autor Desconhecido.
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mrcsxx · 7 years ago
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Abrir mão de algo é sempre doloroso, imagina só abrir mão de alguém? Pois é. Mas, pensando bem, o diabético abre mão do açúcar, a troco de uma vida mais saudável, assim como o hipertenso abre mão do sal. Quem sofre de coração machucado, abre mão do coração ou de quem o machuca?
Vomitei Borboletas Mortas. (via desencontrou)
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mrcsxx · 7 years ago
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Tô tão feliz, tão leve… Vou deixar pra ficar triste outra hora. Agora, não.
Caio Fernando Abreu. (via aquarela-nordestina)
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