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psycofreakx · 13 days
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Cleo caminhou por todos aqueles presentes, atravessando o cômodo até alcançar uma saída aos fundos. Uma porta coberta por tecidos, esses que o Deus puxou para o lado e fez sinal para que o companheiro atravessasse. - “Aqui teremos um pouco mais de privacidade.” - anunciou para o outro. O interior era menos do que o cômodo anterior, mas tão aconchegante quanto. Continha duas poltronas e uma mesa completa de oferendas.  
O homem de pele bronzeado não fez cerimônias para se jogar em um dos acentos e apontar para o outro. - “Sente-se!” - soou mais como uma ordem, ainda que bem humorado. A mesa ao seu lado estava completa com frutas, conservadas pela fé e magia de aceitação daquele Deus. Em sua grande parte, eram compostas por frutas tropicais e bebidas alcoólicas e gaseificadas. Pegou um abacaxi e comeu, pronunciando de boca cheia. - “Pode ficar à vontade para comer o que quiser, quero que se sinta em casa!” 
Sua missão era confortar o outro, mesmo que sua aparência cause náuseas ao Sol. Foi quando teve memórias que talvez ajudasse. - “Fico feliz que o ambiente por si já ajude, porém, acredito que essas bebidas não lhe agradem. Que tal um chá?” - a pergunta fazia referência ao primeiro encontro que tiveram, talvez o outro se lembrasse do sabor.  
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Já foi um alívio ver aquela explosão sumindo... ainda que já duvidasse que o outro fosse realmente usar, era um pouco inquietante ter aquilo ainda ao redor do outro Deus. Conforme foram descendo, Iryhor já foi mentalmente se preparando para o que podia ver...
E bom. Realmente, em algum ponto não surpreendeu. Ainda que ver aquele pessoal, mesmo que numa versão tão... diferente do que ele costumava ter, lhe trazia memórias estranhas justo por ser tão diferente e ao mesmo tempo aquela reverência toda. Era um misto de lhe gatilhar memórias, mas ao mesmo tempo deixar nítido que era um Deus mais quieto, mas com seus momentos de luxúria.
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"Ver isso tudo certamente me trouxe algumas memórias interessantes..." comentou baixinho com Cleo "Realmente, sua presença por si só já está fazendo mais, em menos tempo, do que tudo o que fiz por mim até agora."
Ainda assim, estava um pouco incerto. Tinha que reconhecer, ainda que estivesse se conectando com sua divindade naquele momento...não era a mesma coisa. Ora olhava para suas próprias mãos, como que esperasse ver mãos diferentes, ora olhava para aqueles devotos que logo receberam o pedido - que não duvidava que fossem atender, visto a devoção de todos perante Cleo.
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psycofreakx · 13 days
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O vampiro sorriu quando o outro subiu na moto, pelo visto estavam chegando a um pequeno trato de paz silencioso. Por sua sorte, e do outro, o mesmo não invadiu seu espaço o encoxando, achando maravilhoso. Não tardou em colocar o capacete e acelerar a moto, dando um arranque característico antes de se jogar na estrada. Logo veio o comentário e fez Marshall soltar um riso seco. - “Engraçado você comentar, porque eu não estava fazendo questão de me apresentar, pensando no mala insuportável que você estava sendo...” - deu de ombros. - “Grimory? É um nome antigo, não? Me chamo Marshall!” 
Não era um rapaz que ligava muito para velocidade e regras de trânsito, ligando muito menos quando tinha um passageiro que representava a morte. Ter passageiros era algo raro, para não dizer completamente improvável. Sua mansão era localizada bem distante do centro da cidade, uma estrutura completamente abandonada pelo tempo só tendo ela em meio ao nada. O trajeto era longo, mas como estava correndo, não foi algo perceptível. Em poucos minutos casas, prédios, luzes fortes complementavam a paisagem a frente. 
Diminuiu a velocidade enquanto se encaixava pelos carros que agora disputavam espaço nas ruas, o vampiro costurando e passando por eles com uma classe típica de um motoqueiro. Não demorou para chegar até a uma balada que já era bem conhecida por Marshall. Estacionar nunca era um problema, ele agia como se fosse o dono da rua... E ele era, se quisesse. Guiou o seu companheiro até a entrada, onde entregou seu RG falso para o segurança, contando que possuía apenas vinte anos. O homem em questão olhou para o moreno e o documento algumas vezes, apesar abrindo a porta sem dizer nada. 
Marshall sentiu uma pontada de constrangimento, isso sempre acontecia nessas situações. Por ser um vampiro, não podia entrar em lugares particulares a menos que fosse convidado. - “Pode entrar?” - direcionou ao guarda que apenas abriu os lábios para confirmar, assim podendo acessar o interior do estabelecimento. - “Vamos?” - questionou Grimory.  
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"Pra mim tá bom demais" pra não dizer que o ruivo estava nitidamente aliviado...coisa que estava mesmo, finalmente aquela situação de merda estava começando a melhorar. Não só isso, o outro parecia pensar a mesma coisa. Se ambos se achavam um porre antes, ao menos agora poderiam tolerar a existência um do outro em uma paz temporária "Vai nessa, te espero lá"
Não era esforço para a Morte atravessar paredes, no sentido de que não era esforço se tornar um fantasma para isso. Apenas deu uma última olhada nas estátuas, concluindo de que aguentariam - ou ao menos era o que parecia - sua ida para beber um pouco. Felizmente, Grimory nem precisou esperar muito pois o outro voltou rápido.
"Pode ser de moto sim" riu do outro mal lhe dar tempo pra responder, tanto que só falou por falar mesmo. O ruivo pegou o capacete e logo já foi botando e subindo na moto, mas parou brevemente pra rir alto "Não se preocupe, não está nos meus planos te encoxar. Sou muito educado... tanto que por isso não me apresentei até agora, o ápice da educação."
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"Meu nome é Grimory" se o outro iria falar o próprio nome ou não, já eram outros quinhentos e ele não ligaria muito pra isso.
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psycofreakx · 21 days
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Koda já esperava uma resposta como aquela, por isso não se expressou com palavras, apenas um sorriso largo, ainda que com o canto da boca. Já havia usado suas unhas na pele alheia, mas não da forma em que realmente poderia. Podendo dizer que, nesse contexto, havia se segurado com o Mara. 
Não tinha como manter a mente no assunto malicioso se o próprio parceiro quebrava o clima com comentários de ego altíssimo. Revirou os olhos e assentiu com um gesto breve, se levantando da mesa com classe e postura. As mãos segurando o kimono para e ficasse rente ao corpo e nada enroscasse em algo na mesa ou cadeira. - “Você já pagou? Nem pediu para dividir nem nada...” - comentou despretensiosamente, entretanto poderia pagar de outra forma com Asura. 
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Sorriu para o ruivo e pegou o copo de leite de bom grado. - “Obrigado.” - bebericou sem cerimônia. Porém, não poderia deixar de fazer um breve comentário para seu companheiro, ignorando a presença de outras pessoas por ali. - “Esse era o último ‘leite’ que eu esperava beber em um encontro com você, Asura.” - um sorri bem travesso. Não demorou em devolver o copo, agora vazio, e sair do estabelecimento. - “Minha boca está mais dormente do que ardendo, posso muito bem usá-la para o que você quiser... Se bem, que gostaria de ver o que sua boquinha pode fazer.” 
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"Eu consigo ver só pelas suas garras, e afirmo com toda a certeza que não só aguento como vou gostar" e agora era a vez dele de se distrair um pouco com devaneios sexuais, logo tendo que piscar algumas vezes para espantar a malícia da mente.
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"É, pra ver como sou generoso" e pra ver como não ligava pra deboche, muito pelo contrário...achava graça; Até porque Asura se garantia, então o desafio e a oportunidade de mostrar que ele não falava da boca pra fora era sempre bem vinda. Finalmente terminou sua refeição,, nitidamente satisfeito "Podemos ir, então."
Logo estava tudo pago, mas antes de saírem, o ruivo de antes sorriu ao passo de que estendia um copo de leite para Koda enquanto a garotinha em seu ombro acenava. "Se quiser aliviar a ardência, é por conta da casa!"
"E então?" Asura se dirigiu para Koda, um sorriso atentado nos lábios "Se sua boca estiver ardendo demais ainda... bom, a minha não está."
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psycofreakx · 22 days
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O Youkai virou o rosto em direção a voz de sua companheira e sorriu, um sorriso que foi alargando até se tornar uma risada divertida. - “Uma lanterna? Por mim tudo bem, não vou enxergar mesmo!” - deu de ombros. Claro que sabia o que era uma lanterna e sua diferentes formas e evoluções durante a chegada da tecnologia. Mas como o assunto era espiritual, sabia exatamente a qual tipo de lanterna a mesma se referia. 
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Kimba sorriu carinhosamente com o elogio, de forma calorosa. - “Eu preciso ser! Mas é uma experiência muito boa cozinhar dependendo de apenas alguns dos sentidos.” - tinha o ponto que precisava saber o ponto das carnes apenas pelo cheiro e som. - “Ah! Mas ele nunca chega tão tarde... Eu gostaria que vocês se conhecessem, ele é uma graça de garoto!” 
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"E se eu me tornar um espírito do fogo, hein? Capaz de eu virar uma lanterninha, e aí?" a Onmyoji ria de volta, se sentindo tão leve com uma brincadeira que, considerando seu trabalho, talvez devesse levar mais a sério "Ai, isso tudo é tão bobo... mas é bom poder brincar com isso."
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"Você é muito bom na cozinha então" comentou, comendo mais um pouco "Agora ainda é cedo, não sei se vou acabar vendo ele, mas se der essa sorte por mim tudo bem."
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psycofreakx · 25 days
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Seu peito ainda subia e descia com certa velocidade, a respiração ofegante enquanto o suor escorria pela sua testa. Uma mistura de tensão e tesão, nunca imaginaria que seria tão complicado ser passivo pela primeira vez. Mas a experiência não estava sendo de completo ruim, pelo contrário, era apenas a dor que o impedia de relaxar e curtir apenas o momento.  
Estava mais tranquilo quando o outro parou, ainda poderia se concentrar apenas na quantia que estava dentro de si. Ainda que a ardência em sua entrada fosse incomodo, ela estava diminuindo gradualmente graças ao lubrificante usado. O pedido de seu parceiro o fez abrir um sorriso de canto e se distrair da dor por breve momento. Alek pegou a lâmina sem receios e mirou no ombro alvo. Em um movimento rápido e preciso, fez um corte de uma ponta a outra, sendo fundo o bastante para que o sangue escorresse suficiente antes do da regeneração fechar a ferida.  
A vista do líquido vermelho percorrendo aqueles músculos marcados e as veias do braço saltadas, o fez soltar um gemido e logo o membro alheio o invadiu lentamente com certa facilidade. Aquela visão era um ótimo gatilho para fazê-lo relaxar. Levou uma de suas mãos até o quadril de Grimory e o puxou para que ele o penetrasse ainda mais, gemendo com prazer enquanto sentia ser preenchido por completo, os olhos revirando com tanto prazer. - “M-me fode...” - conseguiu pronunciar ainda que bem baixo. 
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Grimory se mantinha atento, tanto que assim que ouviu aquele ai, parou por completo e deixou o outro o empurrar de leve. Ainda assim, pelo o que podia ver, não estava sendo pura dor, então...é, progresso estava sendo feito. Mas puta que pariu, aquilo era tão apertado...
Ver Alek mordendo o lábio até sangrar lhe deu uma ideia, uma ideia tão maliciosa e depravada que precisava ser executada. Logo achou a lâmina de antes, ainda perto, e a segurou...estendendo a mesma para o outro com um sorriso coberto de luxúria.
"Quero que faça uma coisa pra mim..." a voz de puro tesão, não só por - ainda que não por completo - estar dentro de Alek, mas pela sugestão que faria "Corta bem nos meus braços. Quero bem alto... pro sangue escorrer por eles."
Uma parte do ruivo ainda ficava tão em choque com a própria vontade, nunca realmente havia feito isso direito antes! Mas o choque era total e completamente coberto pelo tesão todo que sentia no momento, não tinha como realmente pensar nisso quando o pau lateja e a vontade de foder fala mais alto. Mas só faria algo a mais quando o humano relaxasse um pouco.
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psycofreakx · 2 months
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Alek mantinha segurando os ombros com força, gemendo conforme sentia os dedos alheios em seu interno. Gemidos roucos e baixos alcançavam os ouvidos alvo devido a à proximidade. Ainda estava se adaptando as novas sensações e prazer que ser penetrado poderia lhe proporcionar, se entregando na medida do possível. Qualquer insegurança e medo era normal, ainda mais vindo essa experiência de um homem a qual não era de longe um de seus favoritos. Porém tentava lugar contra tais pensamento e deixar a mente livre, assim facilitava para si e para o outro. 
Seu peito subia e descia, ofegante e relaxado quando se sentiu livre novamente. Suas bochechas estavam rosadas de prazer, olhando levemente dengoso para o ruivo. Aquela visão te deixava sem rumo: aquele homem com um físico estruturado de um guerreiro, a pele manchada com sangue e a vontade de lhe consumir brilhando em seus olhos. Resmungou entre lábios quando a sensação gelada do lubrificando constatou em sua pele quente, fechando os olhos para tentar relaxar e se entregar ao pênis de Grimory. 
Aguentar os dedos inicialmente foi bem difícil, mas não estava preparado para quão diferente era a sensação da penetração do membro alheio. Além da extensão, a grossura era algo bem diferente de dois dedos. Gemeu e estremeceu, uma mistura do prazer e dor. - “Ai!” - deixou escapar quando sua mão foi até o abdômen alvo e empurrando suavemente o outro para trás. Entretanto logo já estava respirando fundo e se entregando, ainda que sentisse dor à medida que sua entrada era dilatada para tal acesso, estremecendo e mordendo o próprio lábio até sangrar. 
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As unhas lhe arranhando não incomodavam, muito pelo contrário, o ruivo se pegou querendo que a marca durasse mais ao invés de simplesmente regenerar. Após um gemido bem discreto e baixo por conta dos arranhões, logo teve o prazer de ver - e sentir - Alek relaxando... e melhor ainda, se entregando.
"Gostoso" não resistiu em dizer aquilo, a voz coberta de tesão enquanto continuava explorando o outro com seus dedos, mas agora também acariciava e pressionava aquela próstata, tudo para dar sim do melhor prazer enquanto preparava Alek para a penetração mesmo.
Assim que se deu por satisfeito ou pelo menos julgou que o outro estava suficientemente preparado, tirou os dedos e se reposicionou. Agora estava entre as pernas de Alek, as mantendo bem abertas. O ruivo colocou a camisinha, mas também botou uma boa dose de lubrificante extra. Iria sim se precaver.
"Agora... relaxa pra mim" Grimory não iria penetrar Alek do nada e nem com tudo de uma vez só, mas estava o olhando com desejo nítido. Não estava pedindo para que o homem ali relaxasse, estava praticamente mandando com todo o porte de um guerreiro que exige que sua conquista se comporte "Respira beeem fundo... que agora você é todo meu."
E só então, com isso feito, que o ruivo iria penetrar Alek bem devagar, completamente aos poucos e atento a qualquer sinal de dor forte demais.
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psycofreakx · 2 months
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A calda tateou o chão antes do youkai rodear e sentar-se logo em frente a garota. Apesar da aparência, algumas de suas manias vinha da sua forma animal. Não tardou em servir as xícaras e arrastar uma em direção a sua ouvinte, logo pegando um rolinho primavera para si. - “Não seja por isso! Eu lido com espíritos também, eu te taco fogo se vier me importunar.” - o tom era bem brincalhão ao passo que ria em meio a pronuncia. 
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Brincadeira a parte, estava muito feliz com o elogio. - “Obrigado! Sou eu mesmo que faço!” - era orgulhoso de seus próprios feitos. - “Às vezes o Tai me ajuda, apesar de novo ele cozinha muito bem! Inclusive nem sei que horas são... Talvez ele chegue com você por aqui.” 
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"Há quem medite em queda de cachoeira... não é pra mim" Aya riu também "Muito frio e barulhento, é pra ser algo mais desafiador mesmo mas nossa!"
Logo se manteve bem confortável esperando pela volta do outro, olhando com interesse os rolinhos primaveras assim que Kimba retornou. Pareciam gostosos!
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"Também achei isso!" acabou assentindo só por costume, ainda que o outro não visse. De qualquer forma, sua animação era sempre nítida pelo seu tom de voz, especialmente quando riu bem alto com aquele senso de humor claramente duvidoso enquanto pegava um rolinho primavera e provava "Tá tão gostoso! Mas se isso me envenenar vai ver só, eu volto e puxo seu pé todo dia quando for dormir!"
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psycofreakx · 2 months
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Koda apoiou os cotovelos sobre a mesa e sorriu, um sorriso desafiador e cheio de interesse. - “Não sei o quão delicada sua pele possa ser, mas saiba de meus arranhados por arrancar bastante sangue.” - mais uma vez sabia que não seria um problema para seu ouvinte, mas gostaria de deixar bem claro. Também não pode deixar os pensamentos promíscuos fluírem e imaginar o outro lhe fodendo enquanto suas unhas faziam o sangue alvo escorrer. Mordeu o lábio inferior de forma disfarçada, tentando focar na conversa principal. 
Ergueu uma sobrancelha e logo riu, achando graça de tais palavras pronunciadas por Asura. - “Eu ganho recompensas por te deixar satisfeito? Que incrível!” - debochou, apesar de gostar das recompensas ganha. - “Mas eu já sei o que posso fazer e talvez eu mesmo cozinhe, mas também sei um restaurante muito bom.” - já tinha a ideia praticamente pronta. 
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Seu prato havia finalizado e estava satisfeito, suspirando tranquilo. - “Estava uma delícia, mesmo com a minha boca dormente por conta da pimenta.” 
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"Hah! Como se eu não fosse adorar a audácia de ser arranhado assim" e não pode deixar de reparar naquelas unhas... com certeza fariam estrago. Do jeitinho que o Mara gostava.
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Logo já estava terminando sua refeição também, e seu paladar apreciava demais o gosto forte da pimenta. Achou graça do outro se abanando, mas nada disse, sabia que aquela pimenta era forte e que muita gente reagia assim... mas no fundo ainda acha ela muito tranquila.
"Te foder sempre está na lista, eu não seria louco de desperdiçar a oportunidade" Asura riu com a brincadeira, já estava vendo que sua libido seria muito bem atendida e se duvidar Koda que ainda teria mais gás para seguir "Pense bem...vai saber o que você pode ganhar por me deixar bem satisfeito."
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psycofreakx · 2 months
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O vampiro pouco se importou com o outro admitindo que invadiu, não era algo discutível e fora os atos de vandalismo que o tiravam do sério só de lembrar. Já estava cansado com a própria fúria. Porém, para sua enorme surpresa, o outro concordou e sem nenhum deboche, brincadeira ou sacarmos, apenas a livre e espontânea aceitação. Marshall gostaria de disfarçar, mas era longe de sua personalidade. Voltou a cabeça lentamente, apoiando-as nos joelhos e soltando um suspiro longe e aliviado, como se partes dos problemas tivessem ido embora com aquela informação. 
Ainda com a cabeça baixa, pronunciou: - “Eu não vou demorar tanto... Só uma pessoa adulta já é o suficiente para acabar com a minha dor de cabeça... Pelo menos a parte que diz respeito a fome.” - claro que precisaria de um pouco mais para saciar de vez a vontade, mas não ficaria enrolando. Seu objetivo no momento era evitar mais problemas e consequentemente o prolongamento do outro em sua residência. - “Você atravessa paredes, não é? Pode me esperar do lado de fora? Só vou pegar as coisas...” - com isso, se levantou e foi atrás do que precisava. 
Não demorou para logo sair pela porta de entrada, passando no meio de duas gárgulas petrificadas que ficavam uma em cada lado. Carregava dois capacetes consigo, finalmente mostrando um sorriso em seu rosto. - “Tem algum problema em ir de moto?” - mal esperou a resposta e já estava montando no veículo parado em frente a mansão e dando um capacete para o ouvinte. - “Se me enconchar na garupa, eu te bato!” - estava brincando, mas com um pingo de verdade. 
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"É, ninguém me chamou. Se tivessem chamado antes, seria um problema mais fácil de resolver... mas tá, eu to invadindo mesmo" não iria discutir mais sobre isso, sabia que estava invadindo e que pro outro deveria ser chato. Só não se arrependia mesmo. Mas sete cômodos... Grimory suspirou, não iria gostar disso.
Mas logo o outro começou a falar mais, e o ruivo arqueou a sobrancelha em interesse. Sim, dessa vez estava interessado, pois parecia ser algo significativo. E era mesmo!
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"Olha só, agora eu gostei do rumo da conversa. O sentimento é mútuo, posso dar uma trégua então. Eu acho que dá tempo sim de você se alimentar numa festa, então tudo bem. Bora beber."
Realmente, não tinha certeza alguma se daria problema ele sair, mas não achava que fosse demorar tanto assim pro outro se alimentar. Se essas almas aguentaram sabe-se lá quanto tempo...aguentariam ele beber um pouco pra recuperar o ânimo, e quem sabe ver na prática como funciona essa de virar estátua? Podia até ajudar a prevenir que as almas ficassem presas, quem sabe.
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psycofreakx · 2 months
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Olhou por cima do ombros e deu um sorriso divertido  desafiador para o seu ouvinte, enquanto desciam as escadas até o lugar mencionado anteriormente. Havia esqueci como a sinceridade alheia era como um corte de uma faca afiada, mas não se ofendeu. Afinal, era um fato que sua magia não poderia ajudá-lo, mas se o confortava, já era o bastante. Assim que saíram do espaço principal daquela pirâmide, a explosão estelar foi diminuindo até desaparecer por completo. Por sorte ela não foi necessária para nada além de criar uma leve pressão no diálogo. 
A escadaria era um pouco longa, um aspiral em sentido ao subsolo. Existiam lugares para cia, mas ali era um quarto mais escondido pois se tratavam de humanos que sabiam e conheciam sua forma humana. Devotos de verdadeira confiança para Cleo.   Ao chegarem, era um grande cômodo escuro, tochas posicionadas nas paredes eram o que iluminava. Pequenas fontes estavam postas nos cantos, assim como mesas com muitas comidas amadas pela aquela divindade. Barris de bebida bem abaixo delas. Alguns homens e mulheres andavam e se beijavam completamente nus, afetados pela bebida alcóolica. Outros já estavam vestidos e andando pelo lugar, ou simplesmente deitados e descansando. Apenas um em questão que estava vestido e sentado na posição de lotus, como se estivesse meditando, as pálpebras fechadas com um pequeno detalhe de um feixe de sangue escorrendo como lágrimas. 
A presença de Cleo era algo natural ali, mas todos pararam para reverenciá-lo. - “Bom dia. Peço que todos conheçam um amigo meu de longa data, ele se chama Iryhor.” - poupo dos detalhes dele ser um Deus. - “Peço que o tratem da melhor força possível e façam ele se sentir em casa.” 
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"Eu vi um pouco sobre você no caminho... e já entendi bem que seu poder não vai me ajudar" disse na lata mesmo, a essa altura não adiantava negar "Ainda assim, acho que só sua presença já é uma ajuda. Você tem essa energia divina toda, e tem algo em mim que se agita com isso. É algo que faz eu me sentir mais calmo, mesmo que essa situação não seja tranquilizante."
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"Certo, mas...ah, não é nada" a verdade é que queria sim que o outro tirasse aquela coisa de poder ali que simplesmente flutuava, mas não podia reclamar de nada, convenhamos... por enquanto. Não brigaria com Cleo, mesmo depois de retornar à sua glória, ao pico de sua divindade... mas iria lembrar sim. Um lembrete sem mágoas, com divertimento.
De qualquer forma, o 'humano' acompanhou o outro até os aposentos, tudo enquanto tentava disfarçar que sentia algo que não era bem uma dualidade, e sim uma energia diferente dentro de si. Já lhe trazia alívio ter noção de que sua personalidade em si não era tão diferente em si como Deus... se fosse diferente demais, seria um choque e tanto.
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psycofreakx · 3 months
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@yellow-noir enviou: "Qual foi a ultima vez que você dormiu?" para Gregory de Diablo Noir.
A criatura estava sentada de forma despojada, a perna esquerda dobrada sobre a direita. Os cachorros estavam presentes, posicionados um em cada lateral do rapaz. Ambos mirando os olhos peculiares para o outro a frente deles. Gregory segurava a harpa enquanto tocava sutilmente nas cordas e efetuava sons bem baixos, como se avaliasse a melodia junto com a pergunta feita. 
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Era verdade que seus olhos mostravam uma olheira bem pesada e cansada, mas dificilmente se sentia de fato assim. Cansado era uma palavra que andava consigo, mas não nesse nível. Tocou levemente os próprios olhos e sorriu, um sorriso de puro nervosismo. - “Dormir?” - riu. - “Esta é uma palavra que não conheço a um bom tempo.” - mirou seu ouvinte. - “No contexto onde eu não considero deitar e fechar os olhos como dormir... Eu avalio essa ação como algo relaxante e revigorante. Esse dormir, já fazem muitos anos, meu caro.” - suas feições mudaram para algo que pressentia certa duvida e curiosidade. - “Mas porque a pergunta?” 
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psycofreakx · 3 months
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Já estava pronto para voltar e continuar sua busca, uma busca sem fundamentos, ainda que acreditasse em algum livro contendo as informações desejadas. Não tinha tempo, paciência ou humor para lidar com o outro, e estava fazendo o máximo para não ter que lidar com outra carcaça de ouro, mesmo que esse não colaborasse. Se ele estivesse preocupado com questões financeiras, o próprio vampiro poderia lidar com isso mais tarde, apenas desejando continuar a busca da sua maneira. Mesmo que seus métodos fossem questionáveis, grosseiros e causassem muitos danos a aquelas culturas em escritas. 
Não havia dado mais de dois passos quando sentiu a mão tocar-lhe o ombro e virá-lo novamente, ficando mais uma vez cara a cara com aquele ser insistente. Marshall lutava como o melhor boxeador do mundo contra seus pensamentos intrusivos, ou além dos amassos, as folhas de papel e as capas de couro também ficariam sujas de sangue. Entretanto, todas as suas possíveis reações foram quebradas quando sentiu aqueles dedos puxarem suas presas, como se de mentira. Uma prótese colada ou algo do tipo. 
Piscou algumas vezes, incrédulo. Não estava crendo, mas as palavras do outro só confirmaram que ele estava achando tudo aquilo uma piada ou uma brincadeira. O vampiro já havia por momentos de humilhação, mas nada comparado como aquela. - “O que?” 
Sua respiração ficou lenta e pesada. Os seus olhos, que antes continham certo brilho, agora estavam opacos e sombrios, um escarlate que pareciam engolir quem olhasse diretamente. Até sua pele aparentava estar mais esbranquiçada e gélida, como o mais puro inverno. Ficou longos minutos em silêncio até abrir um sorriso. Um sorriso maldoso e sem piedade. Em uma velocidade que chegava a enganar a vista, agarrou o punho alvo. Uma força que se forçasse mais um pouco quebraria os ossos. Mas não queria chegar até tal ponto, não agora, apenas impedir que recue. 
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Puxou para perto de seus lábios, passando-os sobre a pele frágil e então usando as presas para arranhar suavemente. Apesar do ódio, continua maestria e sedução em seus movimentos, era assim que caçava. - “Você está achando que é uma mera fantasia? Essa foi a maior tolice que poderia ter dito para mim” - seu tom de voz era hipnotizando, seco e profundo. Sem delongas abriu a boca e afundou os dentes no pulso alvo, sentindo o tecido rasgar e o líquido invadir seu paladar. O sabor não era ruim, bem melhor do que esperava, segundando um pouco mais do que pretendia.  
Seu objetivo era assustar e não matar, mas o vício era um empecilho. Quase não conseguiu parar, porém foi bem sucedido, afastando o rosto com um suspiro. Seu queixo manchado de sangue e a respiração pesada enquanto observava o homem em sua frente. - “Ainda parecem falsos para você?” - debochou com um sorriso. Largou o punho alvo e deu alguns passos à frente. - “Escuta aqui seu merda. Eu não sei o que passa nessa sua cabeça e estou pouco me fodendo para isso, mas se você continuar querendo bancar o herói da literatura, eu te mato!” - estava claro que não estava brincando.  
Lambeu os lábios e estremeceu, o gosto era realmente agradável e diferente. Agora precisaria lutar contra os impulsos assassinos antes que acabasse fazendo algo que fugia completamente de seus planos. Virou as costas novamente e saiu caminhando sobre os livros, dessa vez parando e olhando sobre o ombro. - “Entendeu o recado ou vai querer me atrapalhar de novo?” - questionou antes que sua atenção mergulhasse nos títulos que ainda estavam nas prateleiras.  
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A espinha de Caim enregelou, sentiu o suor frio brotar como gotículas peroladas no limiar de sua testa no exato momento em que, ao virar o rosto em sua direção, um filete da luz do luar atingiu diagonalmente o olho e a presa dourada do outro homem.
Paralisou.
O pior medo de Caim jazia exatamente a sua frente. Era palpável. Mais real do que jamais pudera imaginar e o medo mais avassalador do que jamais sentira em sua breve existência. Os olhos safira expressivos eram duas contas redondas e silenciosas de desespero.
Sua mente rodava na velocidade da luz em busca da próxima ação enquanto seu corpo permanecia estático e seus olhos permaneciam incrustados em cada movimento lento que o outro fazia em sua direção. Não era um vampiro de Santa Carla, o rosto desse não se desfigurava, embora tivesse olhos vermelhos e as presas fossem característica típica. Então este deveria ser a espécie de vampiro que tinha nas cidades grandes. Aqueles que eram lindos de aparência física e grotescos por dentro, cuja a arma não é a violência e sim a lábia doce e a astúcia sedutora-
Caim piscou algumas vezes aturdido, olhando de soslaio para a porta - não ousaria expor o pescoço ao predador - e de volta para o homem.
Arqueou uma sobrancelha.
Esse tipo de ironia e forma de falar mal educada não parecia doce, astuciosa nem sedutora, era tão delinquente como a de qualquer jovem sabichão e grosseiro por aquelas bandas.
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Caim sorriu largamente com um breve riso, olhou para o chão e em seguida analisou o jovem a sua frente de forma analítica e divertida, com um charme magnético e despretensiosamente sedutor descruzou os braços. Entendera tudo.
“Uh.”
Tocando-lhe o ombro, virou o rapaz rapidamente de forma que o outro estivesse de frente para ele e com o dedos em forma de pinça tentou puxar um de seus caninos pontiagudos.
“ Cara, isso não é lugar para se fantasiar, nem horário.” Riu de leve. Afinal, já passara de duas da manhã.
Não sabia da onde tirara coragem para fazer aquilo. Tropeçava nas palavras até com humanos quem dirá tocar em um. Mas o rapaz tinha destruído vários livros, acabado com a porta e Caim estava sinceramente irritado com isso. E agora que entendia que só era um garoto delinquente fantasiado e fazendo faz de conta enquanto inconsequentemente destruía tudo o que era importante para ele, sentiu um misto de raiva, alívio porque seu medo era infundado e… estranhamente achava aquilo engraçado, tinha vontade de rir.
“Você sabe, né? Vampiros-”
Puxou o canino, uma…
“-não tem-”
Duas.
“-dentes-”
Três vezes.
“-dourados…”
E em cada uma delas seu sorriso foi desmoronando aos poucos. O volume de voz diminuindo e se apagando até desaparecer na última sílaba . Não saía!
@psycofreakx
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psycofreakx · 3 months
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A respiração de Alek acelerou e ficou mais aliviada quando sentiu os dedos saírem de seu interior, o peito subindo e descendo rapidamente. Retirou o antebraço de cima dos olhos quando sentiu o corpo alheio se posicionar acima do seu, voltando a gemer e se entregar a aqueles beijos em seu pescoço, erguendo a cabeça para facilitar todo o acesso. Entretanto seu momento de tranquilidade se encerrou rapidamente quando a sensação nova e estranha lhe atingiu o baixo o abdômen, no exato momento que o dedo de seu parceiro adentrou sua entrada uma segunda vez. 
Seus sons não tardaram em sinalizar o breve desconforto, ainda que não fizesse nenhuma reclamação em alto bom som. Não queria parar, mas estava tendo dificuldades em se acostumar com algo que mal havia começado, sua mente jogando que o pior ainda estava por vir. O segundo dedo entrou e Alek gemeu de prazer dor, sentindo sua entrada ser laceada para que ambos os dedos pudessem explorar a região.  Aproveitando a aproximação de Grimory, levou ambas as mãos para os ombros alvos, suas unhas arranhando a pele clara e deixando marca. Descontando a dor que estava sentindo.  
Respirava fundo e preocupado no ouvido do outro, até aquela voz dominante invadir seus ouvidos. Seu corpo arrepiou por inteiro e relaxou, uma sensação que nunca imaginou que iria aprovar. Jamais havia aceitado submissão, mas por algum motivo, naquele momento estava gostando. Assentiu enquanto trabalha para executar as recomendações, tentando relaxar e se deixar aberto para o outro. Quando sua próstata foi tocada, liberou um gemido baixo, mas completamente entregue e manhoso no ouvido de Grimory, se estremecendo por completo. Finalmente havia sentido o verdadeiro prazer daquela posição. - “...Continua...” - foi a única coisa que conseguiu dizer.  
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Ok, o ruivo não iria demonstrar, mas...estava sim começando a perceber um pequeno problema. E que teria que lidar de algum jeito mais sutil, sem arruinar o momento, o que significava que também não podia pensar demais.
Com calma, tirou os dedos apenas para se reposicionar: agora, estava mais deitado para poder beijar o pescoço de Alek, beijos calorosos e com direito a uma mordida ou outra. E enquanto fazia isso, seus dedos voltavam a penetrar o outro, recomeçando com um de início que nem antes.
Conforme o dedo explorava aquela entrada, os beijos e mordidas no pescoço eram como forma de dividir a atenção do outro homem. O segundo dedo foi acrescentado depois de alguns momentos, tudo com calma e maestria para provocar a menor dor possível. Ainda assim, tinha suas dúvidas se seria o suficiente...então acabou indo até o ouvido alheio.
"Relaxa..." Grimory disse ali, a voz num tom mais sedutor, ainda que continuava com aquele sentimento na voz de dominar, de conquistar como um guerreiro enquanto finalmente alcançava a próstata de Alek e provocava um pouco ali "Eu quero você bem calminho, respirando fundo...e bem entregue pra mim. Vai fazer isso pra mim?"
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psycofreakx · 3 months
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Kimba sorriu simpático, apesar de um felino de pequeno porte, tinha certo gosto pela água. - “Eu gosto de as vezes molhar minhas patinhas nessa cachoeira... Mas só na parte das rochas onde a água é mais calma, quando é direto na queda, os respingos e o som me assustam!” - estremeceu apenas de pensar, ainda que rindo. - “Obrigado! Se você diz que a vista do jardim é bonita, eu acredito.” - não a questionava sobre as cores das plantas presentes, pois já fazia muito isso com Tai até o mesmo perder a paciência e não queria causar o mesmo efeito a Aya. 
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O youai esperando ouvir a menina se acomodar do ambiente antes de se locomover até a cozinha e logo voltar com as comidas. Precisou de três viagens para trazer os rolinhos primaveras, o chá, xícaras, guardanapos e hashis caso houvesse necessidade. - “Eu gosto muito de morar aqui, acho bem tranquilo e confortável.” - suas narinas o guiavam pelo cheiro da ouvinte, sentando logo em sua frente. - “Pode se servir! Não sou do tipo que atrai visitas para envenená-las” - continha um humor duvidoso.  
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""Ah, entendi...eu gosto muito de locais com água, sempre que pude ia em direção ao mar ou passeava perto do Rio Arakawa...o som da água me deixa tão feliz!" nem escondia isso, não teria coisa negativa no mundo o bastante para tirar a relação desta mulher com a água "Vocês fizeram um ótimo trabalho no jardim, está maravilhoso!"
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"Ok, vamos indo então!" ainda que estivesse admirada, também permanecia bem felizinha e serelepe mesmo, ainda mais se ouviu que pode se sentir em casa. Logo tirou suas jika-tabi, deixando-as no mesmo canto, e foi adentrando a casa "Aqui é tão aconchegante...deve ser bom demais viver aqui. Eu gosto muito de lugares assim, sabe."
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psycofreakx · 3 months
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A energia divina alheia logo se fez presente e, ao invés de fazer o Sol recuar ou acalmar os ânimos, o deixou ainda mais animado. Seu sorriso era largo, os dentes brancos ganhavam destaque naquela pele bronzeada e aqueles olhos que o brilho queimava como duas estrelas. - “Aí está! O verdadeiro Iryhor” - se aproximou de seu ouvinte, controlando o calor que emitia para não prejudicar aquela forma humana tão frágil. Entretanto logo o clima foi destruído pela a nova voz sem graça daquela carcaça em sua frente. Nada fez, apenas ouvindo com calma e absorvendo as informações, paciente e crítico.  
A pequena explosão não se apagou, porém ficou flutuando enquanto abaixava as mãos e suspirava. - “Bom, então você sabe, porém como a memória está confusa e apagada, parece um delírio.” - próprio Cleo duvidaria se não o tivesse conhecido como tal. - “Acredito que eu lembre por não pertencer ao mesmo panteão que você... Porém é apenas uma teoria.” - nunca tinha visto algo parecido. Claro que histórias de Deuses sendo apagados era uma coisa até comum, mas sendo transformados em humanos, porém com a essência de certa forma selada em seu interior era algo novo.   
As pronuncias que prosseguiram o fizeram abaixar a guarda e, o que antes era uma sauna, só sobrou o frio e falta de calor dentro daquela pirâmide. Toda energia estava condensada em seu corpo, uma mistura de ódio e repulsa aos responsáveis. - “Emboscada?” - repetiu com a indignação em sua voz, anunciando que claramente poderia derreter quem fez tal coisa. Porém sua postura foi alterada quando o viu sentir o desconforto e a dor, se mostrando preocupado. Não o tocou porque iria queimado, já que a energia presa deixava seu corpo tão quente como uma brasa. - “Não se force, eu já entendi... Fico feliz que aqui lhe traz conforto, mas não sou um Deus como uma magia capaz de te ajudar, meu poder na verdade pode destruir o seu corpo.” - trazia total sinceridade. 
Com um suspiro, fez um gesto apontando para um peque saída atrás do altar em sua homenagem. - “Por favor, me acompanhe... Ali tem um espaço com alguns seguidores e lá você pode deitar-se e relaxar um pouco.” 
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Iryhor estava sim ainda receoso e com medo, mas algo dentro de si se agitou com aquela provocação. Seu jeito pacífico não era problema. Algo específico demais, que fez seus olhos brilharem em dourado por alguns momentos e sua expressão se tornar rígida, até que simplesmente suavizou de novo. O medo havia sumido, dando lugar a uma seriedade que o próprio 'humano' sabia que não era natural. Estava perante a um Deus lhe ameaçando, e algo dentro dele estava respondendo a isso.
"Não precisa disso" até sua voz saiu diferente, a voz que deveria ser, aquela voz profunda e firme... mas logo Iryhor piscou um pouco atordoado e decidiu começar a contar logo, a voz saindo como a de humano "Não sei muito ainda. O que pude me recordar até o momento, é que já fui, ou de certo modo tenho isso dentro de mim, de ser o Deus da Terra e da Agricultura. Você é um dos primeiros Deuses que me reconhece, então estou assumindo que outros tenham esquecido de mim de algum modo ou sejam só inimigos... humanos pelo menos não se lembram. Não há registros, dados, nada sobre mim até onde pude ver. Se eu tinha templos, eles se foram."
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Iryhor respirou fundo, tentando rever se era isso... mas tinha algo a mais, e na presença de alguém que irradiava tanto poder e que tinha ainda uma explosão solar pronta pra arremessar na sua cara talvez conseguisse lembrar!
"Eu lembro de ter uma emboscada... de outros Deuses. Eu não tinha realmente feito algo..." do nada acabou soltando um grito de dor, levando as mãos às laterais da cabeça como se fosse aliviar aquilo... mas mesmo naquele momento claramente difícil, conseguiu olhar firme para o outro Deus "É, não achei nada específico sobre esse lugar. Só segui um instinto meu de que aqui seria um lugar bom e aconchegante, e fui me guiando com base nisso. Eu tenho lapsos estranhos às vezes, eu acho que é eu me conectando com o que sou, mas não controlo isso tão bem. É tudo o que sei até o momento, e se eu tentar forçar eu provavelmente vou passar mal de vez, então prefiro lidar com isso aos poucos... se possível."
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psycofreakx · 3 months
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Suas expressões forem gradualmente construindo algo que ponderava entre o tédio e o desafio. Os olhos pintavam o tédio, enquanto a boca sorria em forma desafiadora. - “Você acha? Até eu te arranhar inteiro.” - jogou as palavras sem fundamento enquanto batia as unhas lentamente e em ritmo na mesa de madeira, no final até duvidava que aquilo de fato fosse um problema para Asura. O pouco que o conhecia, poderia até dizer que ele iria até gostar do arranhados.  
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Seu prato já estava acabando, abanando a boca com delicadeza e certa classe quando a pimenta começava a fazer um fervor em sua língua. Ainda que gostasse, seu paladar aguçado reclamava periodicamente. - “Se me foder não estiver na lista, nem me chame.” - disse brincado. Claro que gostava da companhia e conversa do Mara, mas até então, o seu maior interesse era em sua pegada e naquilo que ele escondia dentro das calças. Estava tudo bem sair apenas para se divertir, o youkai não tinha nada contra isso. Porém era um pouco contraditório sair com um homem tão belo, com um corpo tão estruturado, ótimo de cama e não querer prová-lo de novo.  
Koda sorriu atrevido. - “Gosta de atitude? Pois bem, vou pensar em um lugar bem interessante para te levar.” 
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"Suas reações, e minha própria natureza. É uma combinação e tanto" o que era bem o caso, não só Asura por si só era alguém que adorava atormentar os outros, como Koda tinha reações incríveis quanto a ser provocado. Realmente o Mara não resistiria muito, podia se conter em público mas a sós eram outros quinhentos.
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"Eh, tudo bem" não iria discutir quanto aquilo ser um problema para Koda, ou insistir que não havia risco ao lado dele. Uma hora aquilo se tornaria óbvio, e aí Asura não precisaria nem repetir...era simples, o Mara gostava de proteger aqueles que apreciava a companhia "Te foder vai estar na lista, claro. Te provocar e me divertir é um bônus."
Ainda que falasse com um tom de voz divertido, era bem verdade: Asura, à princípio, só estava pensando em como Koda era bom de cama. Mas bom, ali estavam eles se divertindo, e ele não pensava necessariamente na hora que iria transar com o outro ou se iriam transar mesmo. Só estava sendo um momento legal.
"Se quiser escolher algum outro dia, não irei te impedir. Bem pelo contrário...gosto da atitude."
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psycofreakx · 3 months
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O vampiro, tirando paciência de onde nem sabia que tinha guardado, suspirou e fitou o seu ouvinte. Pensou bastante antes de pronunciar, abrindo e fechando a boca algumas vezes antes de deixar as palavras saírem. - “Eu poderia até pedir desculpas, mas ninguém te chamou aqui para bancar o herói espiritual!” - não estava sendo grosseiro. - “Aqui é uma mansão, de exposição deve ter pelo menos uns sete cômodos.” - deu de ombros, não era algo que lhe importava. Não era de seu interesse aquela quantidade de estátuas, só estava comendo e consequentemente tendo que dar um jeito naquela carcaça de ouro. Preferia mantê-las em casa do que espalhadas pelas ruas ou lugares de procedência duvidosa e podendo ser considerado um serial killer. 
Colocou as mãos dentro dos bolsos e mirou o olhar para o teto. - “Eu preciso comer, até posso esperar, mas preciso ser sincero com você.” - ajeitou os cabelos e sentou-se pacificamente ao lado do outro. - “Você não quer fazer isso e eu não quero te deixar sozinho aqui, fora que toda vez que eu me alimentar vai nascer uma nova estátua... Nós dois estamos cansados e estressados, estou tentando me poupar ao mesmo tempo que te poupo.” - fez uma cara de nojo para o que estava falando e o que se seguiria. - “Eu mal te conheço e já te detesto... Porém o quão mais rápido a gente resolver isso aqui, você some e não te vejo mais, você também não vê e fica tudo certo para nós dois.” 
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Com um segundo suspiro, jogou a cabeça para trás, encostando na parede com um baque, ignorando o som e a possível dor. - “Topa ir em uma festa distrair ou quer continuar tirando essas porras das estátuas?” 
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"...puta que pariu, é apenas o primeiro" se existia ainda algum brilho no olhar do ruivo, se perdeu pra todo o sempre. Não resta mais nada, apenas desgosto e infelicidade. Quando virou o rosto para o outro, parecia até que era um duelo de quem reage menos, visto a cara de ranço puro de Grimory.
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"Tá, pode ser...mas vem cá, quantos cômodos tem ainda? Vai aguentar esperar eu terminar com todos, ou prefere que a gente vá primeiro resolver essa coisa?" pois mesmo que não gostasse do outro desde já, não iria forçar ele a passar fome. De qualquer forma logo foi se levantando, independente da resposta não seria o caso de ficar ali parado. Sem mencionar que dependendo do que fossem fazer, a Morte teria acesso à álcool quem sabe...
Tudo por ao menos cinco minutos alcoolizado, cinco minutos de paz. Nem que tivesse que comprar um vinho aleatório por aí.
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