Tumgik
shinybau · 6 years
Text
Da colação de grau
E não é que formamos?
A maioria de nós não se conhecia antes de entrar pra faculdade. Alguns nunca imaginariam que compartilhariam 5 anos no mesmo lugar, de segunda a sexta feira de 7:00 às 10:00 da manhã. Muito menos que esse convívio poderia se estender por causa da amizade que acabariam fazendo uns com os outros.
Mas aqui estamos nós. Depois de 5 anos, bacharéis em direito.
Temos um mundo de possibilidades a explorar. O curso trouxe um leque imenso de escolhas que podemos fazer. E todos somos plenamente capazes de atingir aquilo que queremos: qualquer que seja o concurso, qualquer que seja o trabalho, qualquer que seja o objetivo, qualquer que seja o sonho.
Obrigada por terem me mostrado como eu posso ser uma versão melhor de mim mesma dia após dia. Entrei achando que não tinha mais o que mudar pra ser perfeita, e saí percebendo que a gente sempre pode melhorar e que perfeição é um nível que a gente realmente não vai atingir.
Lembrarei para sempre dessa turma e levarei muitas coisas que vivemos juntos no meu coração e na minha memória. Obrigada!
Postado originalmente no meu instagram pessoal, em 21.12.2018.
19 notes · View notes
shinybau · 6 years
Text
Ao MPES
Quero dizer a todos vocês, que estão aqui a mais tempo e a menos tempo que eu, que eu sou muito grata pela experiência maravilhosa que vivi em todos esses anos de Ministério Público.
Hoje esse ciclo se encerra pra mim, e confesso que foi difícil (está sendo difícil) me acostumar com a ideia de sair do que se tornou minha zona de conforto (uma das minhas zonas de conforto favoritas, diga-se de passagem), mas agora a faculdade finalmente se encerrou e eu preciso dizer um até logo pra vocês.
A gente se encontra por aí, seja em algo relacionado à profissão que escolhemos ou não, mas pode ser que a gente se encontre (na rua, na praia, num bar, no fórum, no próprio MP, no Brasil ou fora dele, quem sabe?).
Obrigada por todos os momentos que compartilhamos juntos, e por todas as experiências que me trouxeram um aprendizado imenso, e que me mostraram como é importante tudo que fazemos aqui. A Promotoria da Infância me deu uma visão completamente diferente da que eu tinha de vida antes de entrar aqui, e eu tenho certeza que saio de lá completamente mudada.
Aos novatos, espero que aproveitem cada minutinho da melhor forma possível, porque dois anos passam muito rápido, mas podem mudar completamente aquilo que vocês são - e pra melhor. Ouçam os conselhos dos assessores, dos servidores, dos demais estagiários e dos promotores. Cuidem bem de cada um aí dentro, e tratem todos com muito amor e respeito. A Promotoria funciona bem quando todo mundo trabalha bem, mas funciona ainda melhor quando o clima entre todo mundo é bem aproveitado, com uma energia elevada e maravilhosa.
Tudo vale a pena aqui. Eu me despeço, mas me despeço agradecendo, e agradecendo muito! Foi uma das melhores fases da minha vida, e com certeza cada um de vocês contribuiu pra que eu chegasse a esse ponto.
À PJIJSM, despeço-me de forma especial, agradecida pela confiança em mim depositada, ainda mais diante da imensidão da importância que essa matéria, tão cheia de peculiaridades, tem. Dri e Giow (e Dr. Fagner), espero ter feito por onde, e entregado um trabalho que tenha rendido bons frutos.
A todos vocês, novamente, deixo aqui o meu muito obrigada!
Postado originalmente no meu instagram pessoal, em 17.12.2018.
1 note · View note
shinybau · 6 years
Text
Aos meus colegas de direito
Nesses 5 anos eu aprendi muita coisa, tanto de conteúdo jurídico, como de conteúdo humano.
Numa turma tão grande como a nossa (59 atualmente confirmados pra colação de grau, e contando), é impossível a gente não se deparar com as mais diversas situações. Lidar com gente não é fácil (e vocês concordam).
De qualquer forma, tudo que vivi ao lado de vocês só me serviu de aprendizado. Conhecimento. Vivência. Conheci muitas pessoas e fiz alguns amigos. Alguns deles seguirão comigo, outros não, e alguns que nunca foram amigos pode ser que me encontrem lá na frente (a gente nunca sabe!).
Já contamos 500 dias, mas agora chegamos a 14. Falta pouco! A colação se aproxima e este ciclo, enfim, se encerra. Obrigada a cada um que fez parte da minha vida de alguma forma nesses últimos cinco anos. Parabéns pra nós!
Postado originalmente no meu instagram pessoal, em 07.12.2018.
1 note · View note
shinybau · 6 years
Text
Espaço de diário
Acho que um dia me disseram que escrever faz bem. Ou talvez eu tenha lido isso em algum lugar, ou simplesmente imaginado. De qualquer forma, sei que me faz bem escrever. Desde um artigo científico para publicar na revista da faculdade, até uma simples página de diário, na qual os pensamentos voam da mente diretamente por papel em branco.
Talvez por esses motivos eu tenha cogitado primeiramente a carreira de jornalista e depois a de escritora. Nenhuma delas deu certo. Fui pro curso de Letras, formei frustrada e acabei me encontrando no curso de Direito, aquele que eu sempre olhara de maneira errada. Gritava pra todo mundo que jamais faria Direito.
Pois não só estou fazendo como me formo em 2018. Não me vejo seguindo a carreira profissional em outro âmbito que não seja no Direito. Me apaixonei.
Aqui me encontro apaixonada por um curso, por diversas profissões (porque o Direito abre um leque), por diversas matérias e, bem, claro, por uma pessoa.
Engraçado é que estar apaixonada por essa pessoa me faz repensar certas escolhas e passar a me enxergar numa situação em que as coisas começam a se encaixar na minha vida. Na verdade, aparentam estar em harmonia.
Queria mesmo era poder ler a mente dele. Será que estou em algum canto dela?
10.10.2016.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Ao meu paraninfo particular
Se eu fosse do tipo de gente que faz lista com o objetivo de saber quais são as pessoas por quem mais sente orgulho, sem necessariamente saber o porquê, você com certeza estaria nela.
Eu não faço lista, mas sinto o maior orgulho ao ver você conquistando as coisas que conquista, além de sentir muita felicidade por ter te conhecido.
Também posso te dizer que existem pessoas que acreditam que nada é por acaso, e que as pessoas que passam por nós, sempre aparecem em nossas vidas com um objetivo: seja pra troca de experiências, conhecimento etc. E eu sou uma dessas pessoas, que acreditam nisso.
É por isso que agradeço sempre por ver meu caminho se cruzando com o de outros.
Mas o que isso tem a ver com você é que você foi uma das pessoas que eu vi com uma importância um pouco maior. A convivência com você, apesar de pouca, fez com que eu me questionasse em muitos sentidos (principalmente políticos e filosóficos), e eu olho pra isso sempre com muita gratidão.
Talvez seja por isso que eu sinto tanto orgulho de você, e que eu fique tão feliz a saber da sua vida, sobre como você tem conseguido atingir tantos objetivos, e sobre perceber como isso te faz bem.
A turma escolheu de forma democrática homenagear dois professores. Mas na minha colação, se eu pudesse escolher um professor para homenagear individualmente, o escolhido seria você, indiscutivelmente (e eu costumo ter várias discussões internas, mas nessa, meus dois lados concordam).
Obrigada por ser tão inspirador.
Bárbara.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Do meu milagre da manhã
20 de agosto de 2018
Em dois momentos da minha vida eu tive plena convicção do que estava fazendo: a primeira quando me matriculei no curso de direito, a segunda quando comecei a trabalhar na PIJ.
Você pode até achar que não teve tanta importância pra mim, ou que não fez tanta diferença assim na minha vida, mas aquilo que pode parecer pequeno pra você, pode ter uma grandiosidade magnífica pra mim.
O que eu tenho também a dizer é que dois passos eu já dei: já tenho a aprovação na OAB e o diploma no curso de Direito, e agora começo a busca pelos 3 anos de prática jurídica, enquanto me preparo pra tomar posse no cargo de Promotora de Justiça e ser sua colega de profissão.
Eu agradeço muito pela oportunidade de ter trabalhado com você durante esses quase 4 anos. Agradeço muito por saber que quando você fala que eu ainda vou ser promotora, você deixa claro que realmente confia e acredita em mim. Agradeço também por saber que não fui mais uma estagiária e quero garantir pra você que acesso a mim você vai ter quando quiser (é improvável que eu mude de número, mas se mudar, te aviso).
E se for legal pra você saber disso, pode lembrar sempre que você é uma inspiração pra mim.
Vou sentir falta, e espero voltar em breve! Obrigada.
Bárbara.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Definindo prioridades, me preparando pra mudanças
Esses dias acordei com vontade de mudança. Sonhando com um futuro melhor. Com um futuro no qual eu pudesse estar rodeada não apenas de todas as coisas que me fazem bem, mas com as pessoas que fazem com que eu me sinta melhor também. Um futuro no qual eu me encontrasse bem sucedida e, principalmente, feliz com o que eu tenho e com o que sou.
Resolvi deixar pra trás tudo aquilo que não me faz bem e fui largando tudo isso de pouquinho em pouquinho. Definindo prioridades, me preparando pra mudanças… Talvez não fiz tudo de uma vez para não tomar um baque muito grande, mas não sei… Não posso afirmar com toda certeza do mundo. De qualquer forma, muita coisa ficou e muita coisa ainda tem ficado para trás.
Dei um ponto final em amizades que nem de amizades poderiam ser chamadas. Foi a questão de abrir o olho e ver quem estava me fazendo mal. Tirei da cabeça aquele cara que não fez bem pra mim em momento algum e fiquei super feliz ao perceber que mais importante que gostar de alguém é gostar, primeiramente, de si mesmo.
Descobri a importância do amor próprio e depois disso só vi coisas e pessoas boas se aproximando de mim. Me vi ao lado apenas de quem me dá valor. E era exatamente disso que eu precisava. Pra que implorar amizade, não é mesmo? Às vezes você se esforça demais para agradar alguém. Às vezes você não enxerga que este alguém a quem você quer agradar não está nem aí para seus esforços e seus agrados.
Acredito que foi neste momento em que quis mudar. Quis deixar tudo isso pra trás e passar a me esforçar apenas para mim mesma. Talvez a ideia de organização e de começar um curso novo tenham me colocado pra pensar sobre essas prioridades e sobre a mudança. Que bom que agora vejo essas prioridades e que bom que agora quero essa mudança.
Percebo que nunca é tarde para admitir um erro e que nunca é tarde para correr atrás de mudanças. A necessidade de mudar chegou tarde, mas chegou. Melhor mesmo é enxergar o lado bom das coisas. E enxergar o lado bom das coisas é algo que adotei pra vida…
Talvez eu tenha me tornado mais Pollyanna, mas sem ser menos Bárbara. Talvez agora eu tenha encontrado realmente quem eu quero ser. Quem eu sou e até mesmo quem sempre fui. Interessante ver como a cada dia a gente aceita ainda mais nossa personalidade. Abracei a minha, me tornei mais eu, me tornei mais feliz.
Recomendo essa definição de prioridades, essa organização das coisas, do tempo, da vida… Só não sei mesmo explicar como continuo me sentindo eu mesma, mesmo depois de ter percebido que tudo isso me mudou pra melhor. Eu me mudei pra melhor.
Postado originalmente no Blog da Juh Claro, em 12.02.2015.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Concreto ou abstrato?
Eu vivo de sonhos. Objetivos são coisas concretas demais para me deixarem entediada o bastante, chata o suficiente e mais negativa que o normal para uma pessoa. Sonhos são melhores, mais interessantes e mais vantajosos. Te dão mais motivos pra fechar os olhos e esperar que algo de bom aconteça em algum momento.
Quando eu deito a cabeça no travesseiro, não faço uma retrospectiva do meu dia e não me pergunto onde errei e o que poderia melhorar. Eu penso em várias formas de futuro: a próxima manhã, a próxima semana, o próximo mês, o próximo ano… Penso num salário mais alto ou no que eu faria se acontecesse o milagre de eu ganhar na loteria sozinha.
Como seria minha vida? Será que eu faria tudo o que sempre tive vontade? Será que todos esses meus sonhos poderiam virar realidade? Quem seria amigo de verdade? Quem tentaria se aproximar? Pra quais lugares eu viajaria? O que eu poderia conhecer? O que eu faria por mim? O que eu faria pelos outros?
Acho que com dinheiro seria mais fácil poder viajar para todos os lugares que eu ainda quero conhecer, ter a casa dos meus sonhos, ler todos os livros que sempre quis ler, assistir a todas as séries que ainda preciso colocar em dia, abrir o negócio que sempre quis… Tantas possibilidades! Tantos sonhos, tantas coisas… Abstratas.
Objetivos são concretos. Eu nunca poderia colocar como objetivo pra mim o simples, mas complicado fato de ganhar na loteria. Não é assim tão fácil. Não é assim tão prático. Sonhos são abstratos… Talvez coisas abstratas tragam mais felicidade do que toscos objetivos.
E o que eu quero? Concreto ou abstrato? Eu quero o mundo! Eu quero o mundo inteiro bem pertinho de mim. Quero me divertir e poder continuar sonhando sempre, tendo a felicidade de saber que vou ter sempre algo a desejar para mim, algo a descobrir, algo melhor a ser… Por isso vou continuar amando as coisas abstratas e deixando a objetividade de lado.
Sonhar com o céu azul, com o outono no hemisfério norte, com mais dias perto de toda a família, mais risadas, mais conversas, mais viagens, mais oportunidades, mais carinho, mais amor…
Postado originalmente no Blog da Juh Claro, em 26.03.2015.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
A tal da inconstância
Sempre soube que nada na minha vida poderia ser premeditado, pensado, organizado… Nunca houve uma linha do tempo pra eu seguir e chegar a algum lugar. Sou inconstante. Mudo de ideia toda hora e ao mesmo tempo que quero sair da casa dos meus pais, fico correndo atrás de orçamentos pros móveis modulados do meu quarto (preciso urgentemente de uma estante e uma escrivaninha).
A tal da inconstância começou a ficar clara, pra mim, quando, voltando pra casa, dirigindo meu carro e cantando Sandy e Junior a plenos pulmões, encarei uma árvore, vi o céu azul na minha frente, enxerguei a praia bem lá na frente e senti, lá no fundo do meu peito, que eu gosto – sim – deste lugar. E que seria interessante ter um apartamento no terceiro andar de um prédio lá na orla.
Logo eu! Eu que sempre vivi falando mal da minha cidade, vivi corrigindo a todos que me diziam que eu era capixaba – mateense (continuarei corrigindo porque sou mineira – teófilo otonense com orgulho), sempre vivi morrendo de vontade de sair daqui e morar numa cidade bem distante… De repente, esse “ódio” sumiu. Morar na praia não é assim tão péssimo. Na verdade, é até gostoso.
Há alguns anos eu dizia que jamais faria Direito porque eu gostava de ler apenas literatura e que se tivesse que me deparar com textos jurídicos, acabaria odiando tudo com muita força. Se você me perguntar o que eu tenho lido ultimamente, posso te passar uma lista de doutrinadores, uma lista de livros específicos do meu amado curso.
A inconstância pode parecer algo ruim, mas acredito que depois de 23 anos vivendo com ela ao meu lado, correndo sempre pra me alcançar, acabei aprendendo a lidar. Aprendi a não fazer mais planos (só faço pras minhas viagens e pras amadas Bienais do Livro), aprendi a não dizer que odeio ou amo algo e aprendi a tentar não falar muito do meu futuro.
O futuro é incerto. Admiro aqueles que enxergam suas metas e fazem o possível para alcançá-las. Mas acredito que se eu tivesse essa força de vontade em mim, de poder ver todo o meu futuro e vivê-lo exatamente da forma que eu sempre quis, eu não seria eu. Não aproveitaria a coisa mais maravilhosa da vida: a surpresa.
Acordar e não saber se está sol ou se a chuva cai, chegar na faculdade e se deparar com calouros que você conhece e pensou que nunca mais veria (desejou nunca mais ver) e outros tão interessantes com quem você quer mesmo conversar e conhecer. Sair pra viajar sem fazer reserva, ter que dormir no carro por não encontrar vaga em hotel algum, se ver no meio de uma festa louca sem nem saber como foi parar ali.
É a surpresa, o inesperado, o futuro que você não pode ver, mas que acaba amando depois de vê-lo em seu presente e poder viver tudo aquilo, tendo histórias pra contar… Tendo vontade de poder voltar e fazer tudo de novo – da mesma forma.
Originalmente postado no Blog da Juh Claro, em 27.04.2015.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Quando chega o momento de praticar o egocentrismo
É como se eu me visse em algum tipo de competição na qual me dessem alguns minutos pra falar o porquê eu deveria ser a escolhida. Por que, afinal, seria ótimo me ter ao seu lado? Por que eu seria a namorada perfeita, a escolha perfeita, a mulher perfeita? E eu cheguei ao ponto de pensar na resposta pra todas essas perguntas, mesmo sendo do tipo de pessoa que não acredita em perfeição. Mas vamos lá, deixem-me ser um pouco egocêntrica e falar sobre todas as minhas qualidades.
O que faz com que qualquer pessoa olhe pra mim é meu sorriso. É esse meu jeito de estar sempre alegre e demonstrando toda essa felicidade que está dentro de mim. Não é fingimento. É exatamente a forma que eu tenho de expressar o quanto estou contente por poder acordar pela manhã, ir pra faculdade cedo e, depois, trabalhar a tarde inteira fazendo algo que gosto. Eu gosto, eu me sinto bem, sou feliz por isso e o sorriso é apenas uma forma de expressar meu contentamento com a vida. Pode até parecer exagerado, mas quem me conhece sabe que é tudo real.
Eu faço piada com quase tudo e raramente me vejo rabugenta por algum motivo. Pode ter certeza que, no momento em que fico nervosa, todos a minha volta percebem. Já me disseram que quem anda sempre feliz, rindo de tudo e fazendo piada em qualquer situação, quando fica nervoso, fica realmente nervoso. Eu preciso concordar. É um “sai de baixo” quando algo me tira do sério. Então é fácil entender como eu estou me sentindo e em qual momento vai ser melhor você cair fora e me deixar sozinha, ou simplesmente chegar perto, pegar minha mão e me puxar pra um abraço pra que eu possa ficar mais calma.
Eu gosto de abraços bem dados, de beijos bem dados, de momentos bem aproveitados. Cuido bem de quem eu gosto por querer que aquela pessoa não queira sair do meu lado, mas, ao mesmo tempo, não sou o tipo de pessoa que gruda 24 horas por dia. Nascemos separados, não precisamos estar constantemente juntos. Cada um precisa do seu momento, do seu lugar, do seu espaço. Às vezes é legal juntar o espaço, o lugar, o momento…
Eu estudo e me dedico totalmente ao meu futuro. Então não serei o tipo de mulher que se encosta no cara e que espera que ele seja o provedor de tudo. Sou independente, corro atrás do que quero e faço bem feito aquilo que gosto. Esse é mais um motivo pra mostrar que não vou querer estar 24 horas por dia no seu pé, perguntando a todo momento onde você está, com quem está, ou o que está fazendo. Eu tenho minha vida também e cuido muito bem dela.
Sou o tipo de pessoa que lê, se informa, estuda e tem assunto. Posso conversar sobre música, filmes, seriados e livros, mas também vou gostar de uma discussão sobre política, economia, ciência, psicologia ou simplesmente a questão da maioridade penal.
Trato todo mundo da mesma forma e não vou achar péssimo quando você quiser me apresentar a algum amigo. Falarei oi, tratarei bem, saberei manter uma conversa. Você não vai passar vergonha e ninguém vai te dizer que eu não sou aquilo que você merece.
Não vou poder manter um relacionamento com você se você for machista ou não souber conversar. Não vou querer continuar num relacionamento se você estiver pensando naquele tipo de namoro em que não vá existir momentos para estarmos sozinhos ou apenas na companhia de nossos amigos, sem a necessidade de estarmos colados um no outro.
Quero alguém com quem eu possa falar sobre meu dia, discutir assuntos, assistir a um filme, viajar pra algum lugar interessante ou simplesmente gastar um final de semana inteiro sem fazer absolutamente nada pelo simples fato de querer aproveitar.
Chega de cobrança! Dessa eu já saí, já me libertei… Quero mais é rir, sorrir e ter alguém que, assim como eu, não vai cobrar, não vai esperar absurdos, não vai estar sempre de cara fechada pra tudo. Vai apenas me querer, da forma que eu também o vou desejar.
Originalmente postado no Blog da Juh Claro, em 22.06.2015.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Uma mulher solteira e suas redes sociais
O fato de estarmos conectados 24 horas por dia, 7 dias por semana é extremamente interessante. Estamos a um toque de saber o que acontece ao redor do mundo. Basta acessar um site de notícias, pesquisar sobre o assunto que lhe interessa ou simplesmente clicar no ícone do aplicativo daquela rede social na qual você passa a maior parte do seu tempo para ter a tela do seu smartphone ou computador lotada de informações.
Basta saber usar. Basta saber pesquisar para saber o que é verdade ou não antes de compartilhar qualquer besteira e depois ficar com vergonha (ou não, porque nem todo mundo tem vergonha na cara) por ter compartilhado uma informação não verdadeira.
Mas mesmo com toda essa facilidade que a internet nos trouxe, mesmo nos dando a oportunidade de estarmos em contato com pessoas que há tanto tempo não víamos, ou conhecendo outras que jamais imaginamos que um dia conheceríamos (o Brasil é um país grande. Se você fala uma segunda língua, as chances de conhecer outras pessoas são ainda maiores), também existe o lado não tão bom assim.
Hoje eu percebi a raiva que eu tenho quando não recebo uma resposta em alguns segundos. Parece que existe um medo de ser rejeitado, de ser deixado de lado, de ser esquecido… É apenas um celular, é apenas uma pessoa que está a vários quilômetros de mim e que eu ainda nem conheço direito, mas é uma pessoa que deixou de me responder, então existe aquele sentimento de rejeição…
Não. Não é a melhor coisa do mundo. E saber que a internet, algo que antes eu só conseguia ver como algo positivo, também traz uma gama de coisas negativas pra minha vida, me faz começar a repensar em tudo: vale mesmo a pena ter um perfil em cada rede social? É mesmo interessante baixar aplicativos de paquera?
Não seria mais fácil se todas essas pessoas com esses perfis nestes aplicativos saíssem toda sexta ou sábado a noite e começassem a bater um papo no tete a tete? Eu ia preferir não perder meu tempo com aquele tipo de cara que só pensa mesmo com a cabeça de baixo.
É… Agora eu percebo a dificuldade em ser uma mulher solteira na busca de um relacionamento na era da internet e das redes sociais.
Originalmente postado no Blog da Juh Claro, em 20.07.2015.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
O que eu quero?
Se joga! Sério! Vá em frente e seja feliz. Porque é isso que eu tenho feito com minha vida: vivendo, rindo, me divertindo. Me divertindo mesmo tendo que viver a parte chata da vida. Mas penso que não teria nenhuma graça viver sem nenhum tipo de responsabilidade… Seria fácil demais, chato demais, entediante demais.
Quero felicidade, quero amigos, quero festas, quero risadas, quero gargalhadas, quero jogos de voley, quero nintendo sem controle, quero churrascos, quero carnaval, quero bons livros, quero boas músicas, quero bons filmes, quero bons seriados, quero bons momentos, quero relembrar… Quero olhar pra trás e dizer: valeu a pena. Porque precisa valer a pena!
Barney Stinson disse uma vez que para algo ser lendário, você precisa viver aquilo com seus amigos. Acredito que é isto que eu tenho feito depois de tanto tempo sem me ligar que existiam outras pessoas por aí que também me queriam por perto: para uma conversa, para umas risadas, para uma amizade: de banheiro, de bar, de trabalho, da vida! São tantos tipos: cada um diferente do outro, mas todos ótimos para serem lembrados.
Minha vida só tem ficado melhor. É ótimo respirar fundo no final de cada dia e dizer: nossa, acho que nunca estive tão feliz. E é verdade: eu nunca estive tão feliz quanto hoje. E acredito, sim, que amanhã será ainda melhor! Em todos os sentidos.
Desejo que a sua seja tão boa quanto a minha. Desejo que você esteja tão ou mais feliz do que eu. E se estiver mesmo mais feliz do que eu, acredite, um dia quero ter esse sentimento. Mas jamais te invejaria por isso!
Postado originalmente no Blog da Juh Claro, em 21.08.2015.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Alô, sociedade! Eu não nasci pra te agradar!
Eu não penso em casar, não penso em cuidar da casa enquanto meu marido vai trabalhar pra nos manter. Muito menos penso em ter filhos. Não quero colocar alguém no mundo sabendo que sou egoísta o suficiente pra não querer trocar uma fralda e reclamar em não poder viajar a qualquer momento por ter que esperar as crianças entrarem de férias.
Eu não nasci pra isso.
Mas a sociedade espera isso de mim.
Parei pra pensar nisso esses dias enquanto, em conversa com algumas pessoas, me disseram que um dia eu saberia como era, ao ter os meus filhos, e acabei respondendo que eu não tenho intenção de tê-los. Pra que fui comentar? As pessoas me olharam como se eu fosse um monstro sem coração.
Não é questão de não ter coração, me entendam. É apenas uma mera questão de eu não ter nascido para ser mãe. E eu não vou dar o braço a torcer apenas porque a sociedade espera isso de mim. Eu gosto da liberdade que tenho ao não me ver presa a ninguém. Gosto do fato de eu não ter “um pinto pra dar água”.
Tenho um plano todo traçado pro meu futuro e é exatamente por isso que estudo tanto. Preciso fazer isso se eu realmente quero, um dia, ser promotora. Preciso estudar pra chegar lá na frente e ter grana suficiente pra bancar todas as viagens que eu quero fazer – porque é isso aí que eu quero pra mim, não uma casa cheia de filhos! Cada um tem suas prioridades, poxa!
Não pense em mim como um monstro! Eu sou uma boa pessoa! Eu até que consigo lidar com crianças, mas não gostaria de ser mãe delas, simples assim. É muito mais fácil aproveitar apenas enquanto elas estão tranquilas e entregar pros pais na hora que derem problema (porque elas dão problema e eu não sei lidar com isso).
Fui professora de várias crianças por quase quatro anos completos. Hoje eu vejo aquelas coisinhas virando adolescentes e ainda me chamando de tia e acho o máximo, ao mesmo tempo que falo “Ei, pode me chamar de Babi, não vou chamar sua atenção por causa disso“. Tenho um irmão de 3 aninhos que me tira do sério, coloca meu quarto de cabeça pra baixo, não me deixa mais usar meu iPad pra quase nada e adora me chamar pra olhar pra ele enquanto eu estou estudando, mas que eu amo com todo meu coração.
Eu sei gostar deles, mas não quero responsabilidades. Não quero algo que me prenda a algum lugar. Nasci pra ser livre. Meu pai disse uma vez (e eu ouvi) que eu quero… Eu quero o mundo! E é exatamente isso. Eu quero o mundo! Eu quero poder sair de casa quando me der vontade, quero viajar quando me der na telha, quero ir mergulhar quando sentir que devo, quero acordar num dia comum de quarta feira e dar a louca, fazer as malas e ir conhecer a Noruega.Então: não. Eu não quero ter filhos. Pare de esperar isso de mim, sociedade!
E nem vem imaginar que eu tenho um coração de pedra por não querer me casar. Não é querer ficar sozinha, meus queridos. É apenas não querer me entregar a um papel. Não quero dar nome a relacionamento, não quero ter que fazer o que todo mundo espera, me meter num vestido branco e falar que o dia do meu casamento vai ser o dia mais feliz da minha vida. Porque isso não seria verdade. Eu mentiria pra sociedade, deixaria a sociedade feliz, mas acabaria com a minha felicidade.
Minha felicidade não vai se resumir a uma certidão de casamento.
E eu sei, eu sei, queridos… Pode ser que você que esteja lendo queira me dizer pra eu te ligar quando eu me casar e dizer que você tinha razão. Talvez você imagine que ter 24 anos e dizer essas coisas é uma decisão extremamente precipitada e que eu não sei muito bem o que quero pra mim.
Meu bem, sinto te decepcionar, mas só eu tenho o controle da minha mente. Só eu sei bem o que eu sinto ou deixo de sentir; o que quero ou deixo de querer. Então me deixem, me esqueçam. Eu não vim aqui pra agradar sociedade nenhuma!
Postado originalmente no Blog da Juh Claro, em 07.09.2015.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
O ato de pensar em você
Não sei o motivo por ter escolhido você para ser a pessoa em quem eu penso antes de dormir. Essas coisas acontecem sem que a gente espere ou deseje. Elas simplesmente vêm do nada. Certo dia, deitamos para dormir e alguém aparece em nossos pensamentos. No meu caso, foi você. 
Ao mesmo tempo e que isso me parece algo bom, parece algo ruim: é um paradoxo. Pra que pensar em você? Por que não pensar em você? Fico nessa que parece mais uma dúvida eterna, sem saber como me comportar em relação a isso.
Acredito que posso ver como algo de momento. Às vezes é bom, já que quando a gente se sente sozinho, precisa se apegar em algo. Quer dizer, nem sempre… Tá vendo como é mesmo um paradoxo? Mas talvez isso seja apenas uma concepção minha: já tive muito medo de ficar sozinha pro resto da vida; hoje, não mais. Mas talvez essa ideia de pensar em alguém tenha ficado em mim. Ou não; não sei.
De qualquer forma, pensar em você é ruim porque eu sei, no fundo, que jamais nem mesmo uma conversa ou um beijo aconteceria entre nós. Então acredito que ficar me apegando a uma ilusão seja apenas algo que vai machucar, machucar e machucar um pouco mais. Como se eu gostasse de sentir dor: Sei lá! Não entendo de mais nada…
Essa coisa de pensar em alguém, então, se torna algo estranho e que me faz pensar. Questionar meus próprios atos, minha vida, meu coração, meus sentimentos… Mas pense pelo lado bom: talvez, pensar em você, no fundo, tenha sido bom apenas para me fazer chegar até aqui. Até esses questionamentos. Provavelmente hoje dormirei pensando em mim e não em você, afinal.
Postado originalmente no Blog da Juh Claro, em 21.09.2015.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Happy birthday to me
Não acredito que já passou um ano desde que eu escrevi e postei sobre meus 22 anos. Nem acredito que hoje cheguei aos 23 e que cheguei mais tranquila, mais sábia e muito mais feliz… Hoje posso falar que sei que é verdade quando meus pais me diziam que com o tempo a gente amadurece. Isso realmente acontece.
O interessante é ver que eu, que não gostava de comemorar, odiava o fato de alguém aparecer com um bolinho e um parabéns e que escondia minha data de aniversário de todas as redes sociais, acabei por querer comemorar meu aniversário todos os dias. Foi super empolgante e parecia que dia 19 de Junho jamais chegaria. Chegava o aniversário da minha mãe (no dia 20), mas não chegava o meu. Chegava o do meu pai (no dia 26), mas não chegava o meu. Chegava até o do Nando (dia 31 de Outubro), mas dia 19 parecia estar bem mais longe… Acredito que quando esperamos demais, fazemos o tempo parar. Tão engraçado…
E, ui, gente! Tenho 23 anos. 23! Achava que não fosse gostar da nova idade, mas tenho que dizer que estava esperando ansiosa por entrar nessa nova fase. Isso sempre representa mudança. O final do ano representa, mas o nosso aniversário também representa. Você acaba de completar mais um ciclo quando muda de idade. Eu acabei de sair dos 22 e entrei nos 23. Vou dar início a uma nova fase sim! Totalmente baseada naquele texto sobre prioridades, claro… Estou tão empolgada!
Gente, eu sei! 23 anos não muda em nada. Eu não vou ter direito a fazer nada de diferente. Eu já dirijo desde os 18, posso beber legalmente desde os 18. Posso ser presa desde os 18. Posso viajar sozinha, posso ser o que eu quiser. Continuo tendo que dar satisfação sobre algumas coisas para meus pais porque, afinal, moro na casa deles. Continuo correndo pra mamãe toda vez que tenho algum probleminha com qualquer coisa. Continuo apenas na vontade de sair de casa e procurar um canto só meu. Sim, eu continuo a mesma. Continuo do mesmo jeito, a mesma Babi. A mesma Babi de ontem, a mesma da semana passada… Mas não posso dizer que continuo a mesma que eu era ao completar 22.
E é aqui que entra o que eu já comentei com vocês anteriormente. Eu me sinto mudada. Um ano pode mudar tudo na sua vida se você quiser… Eu tinha objetivos para alcançar antes dos meus 23 e, sinceramente, acredito ter alcançado bem mais. Agora eu tenho novos objetivos, agora eu tenho novas vontades… Acredito que muito disso faz com que eu seja quem sou.
Enfim, depois de todo esse lenga lenga e de toda essa amostra do meu eu filosófico, agora o que me resta é dizer que estou extremamente feliz com essa nova idade e também com tudo que tem acontecido na minha vida para me mostrar que eu, oi, estou crescendo! Happy birthday to me, parabéns para mim! E vem pra cá comemorar comigo!
Postado (e escrito) no meu antigo blog originalmente em 19.06.2014.
2 notes · View notes
shinybau · 6 years
Text
Primeiras Vezes
Ao se falar em primeiras vezes, todo mundo se lembra do primeiro namoradinho, do primeiro beijo, da primeira transa… Mas ninguém se lembra do primeiro banho, da primeira palavra, do primeiro bolo de aniversário. São coisas que ficam anotadas e que faz com que você ache que não se esqueceu, mas garanto que não adianta você fazer força para se lembrar, você simplesmente não se lembra. E isso é injusto, assim penso eu.
Queria me lembrar da primeira vez em que olhei pro meu pai, pra minha mãe… Da primeira vez em que eles me pediram pra fazer a “carinha bonitinha”, da primeira foto que tiraram de mim, da primeira vez em que eu aprontei…
São tantas as coisas que eu queria me lembrar, mas simplesmente não consigo!
Meu pai costuma dizer que eu tenho memória de elefante e que consigo me lembrar de coisas que ele nem lembrava ter acontecido. Eu me lembro sempre e com detalhes. Mas são aquelas coisas que nos marcam por algum motivo.
Eu me lembro do meu cachorro, um dogue alemão gigante chamado Brother, que colocava medo em qualquer um. Não gostava nem de me imaginar passando perto dele porque achava que ele fosse pular em mim e me morder, mas nunca tinha tentado nem fazer um carinho nele. O negócio é que crescemos juntos. Ele vivia no meu colo, brincando comigo pra cima e pra baixo. É lógico que ele não me atacaria, afinal, animais têm sentimentos. Um dia, na copa do mundo de 1998, com todos aqueles fogos, ele simplesmente se aproximou e deitou pertinho de mim. Foi aí que percebi que ele sempre foi aquele mesmo cachorro pequenininho que vivia no meu colo. Um completo bobão que adorava comer pão e ração com angu.
Mas o que eu quero dizer mesmo é que aquelas coisas que são tão simples pra gente, como o primeiro banho, a primeira papinha, a primeira palavra… Tudo isso passa. E não porque não seja importante, afinal, olhando pra trás, é. Mas somos bebês. Nossos pais merecem lembrar de alguma coisa também. Nossas primeiras palavrinhas com certeza marcaram a vida deles, garanto.
Postado (e escrito) originalmente no meu antigo blog, em 21.06.2013.
0 notes
shinybau · 6 years
Text
Sou uma eterna apaixonada
Eu gosto da sensação de me apaixonar. De sentir o coração bater acelerado em meu peito e quase vê-lo saindo por minha boca, de ficar com vergonha e corada ao me ver perto de você: minha paixão. De me perder em sonhos, nos quais vejo meus desejos quase se tornando reais.
Eu gosto de perder o sono, o dia, a noite e a fome só para pensar em você. Escrever histórias, construir enredos, pensar na nossa primeira ou na nossa próxima conversa. Gosto de esperar você chegar, gosto de saber que você está por perto. Gosto da sensação de sentir que você está por perto. Gosto de sentir o cheiro do seu perfume e automaticamente me lembrar do seu abraço.
Gosto de fechar os olhos e desenhar você em minha mente. Cada pinta do seu rosto, cada pelinho da sua barba, cada detalhe. Seus olhos, nariz, orelhas, testa, bochechas, sobrancelhas, queixo, boca…
Sua boca que me deixa louca com palavras, músicas, assobios, mordidas, beijos. Beijos doces, suaves, quentes, preocupados, felizes, apaixonados…
Sou uma eterna apaixonada. Aquela louca para te ver, te abraçar, te cheirar, te tocar, te beijar e te mostrar que a paixão pode não ser para sempre, mas que o amor consegue fazer com que ela se renove a cada dia, a cada beijo, a cada toque, a cada olhar…
Postado originalmente no Blog da Juh Claro, em 09.11.2015.
0 notes