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#1.15 nicodemus
kent-farm · 1 year
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What’s your deepest desire. I mean, if nothing was holding you back, what would you guys do?
—Chloe Sullivan, Smallville, “Nicodemus”
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fyeahchlark · 2 years
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nyxheda · 1 year
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• Smallville 1.15 Nicodemus || "You, haven't been any fun at all."
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maraleestuff · 2 years
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Chloe: you know Lana isn’t the only girl in this school, right?
Clark:
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thomwelling · 3 months
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SMALLVILLE (2001-2011) 1.15, “Nicodemus” If life doesn't make you crazy, then why bother living it? I know that's how I want it. The question is, do you want what I want?
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clarkslana · 6 months
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CLARK & LANA: 1.15 Nicodemus
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lexanagifs · 11 months
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I'm not sure what this is, but it isn't you, Lana. Are you feeling okay?
SMALLVILLE — 1.15 "Nicodemus"
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fairyroses · 2 years
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I spend so much time swimming with Wall Street sharks and boardroom barracudas that it’s been nice to come up for air every so often with someone as honest and pure-hearted as you. In some ways, you’re the best partner I’ve ever had. 
— SMALLVILLE, “Nicodemus” (1.15) & “Talisman” (3.20) 
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vargesz · 7 years
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kent-farm · 1 year
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—Smallville, “Nicodemus” + The Flash, “Things You Can’t Outrun”
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fyeahchlark · 2 years
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bakerolivia · 2 years
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LANA LANG & LEX LUTHOR SMALLVILLE | 1.15 “Nicodemus”
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lexkent · 2 years
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SMALLVILLE | 1.15 – “Nicodemus“
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defesadaverdade · 5 years
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Paulo e o Moralista – Sermões em Romanos #10
Romanos 2.1-5 Sermão por Rev. Augustus Nicodemus Lopes Anotações: Renan A. Monteiro CLIQUE AQUI E ASSISTA NO YOUTUBE
Vimos nos sermões anteriores, durante todo o primeiro capítulo da Carta aos Romanos, a situação em que o homem se encontra. Paulo descreveu o estado de pecado em que o homem está se afogando, e que a ira de Deus se revela contra a perversão da humanidade.
Imagine, então, um homem escutando as palavras de Paulo. Imagine que tal homem é um moralista, um homem que está ouvindo tudo que Paulo está dizendo a respeito dos gentios e da humanidade, e que está achando bom. Imagine que este homem diz “Muito bem, Paulo! Desce o sarrafo mesmo! É isso que eles merecem! Punição! Eles são assim mesmo!”.
Paulo vai se utilizar de um recurso de retórica no qual ele se dirige a alguém imaginário, como se estivesse falando com uma pessoa que se enquadra nessas condições de “moralista”: uma pessoa que vê os defeitos nos outros, mas não acha que aquelas palavras também se referiam a ela. Esse tipo de recurso dá força ao discurso de Paulo e mostra que os moralistas eram tão culpados quanto os outros.
A partir deste ponto, Paulo começa a fazer uma transição no seu discurso. Antes, referia-se de forma geral à humanidade, sobretudo aos gentios, aos pagãos. Agora ele se prepara para falar contra os judeus. Estes, por sua vez, acreditavam ser superiores, pois haviam sido os primeiros a receberem a revelação divina. Muitas seitas judaicas julgavam os gentios como “o combustível do inferno”. O grande problema dos judeus era condenar nos outros o que eles mesmos praticavam.
O apóstolo Paulo elenca contra os moralistas cinco acusações:
1. O moralista é tão culpado e sem desculpa quanto os pagãos que ele mesmo condena (v.1) Paulo sabia que os judeus se achavam superiores aos gentios, e que eles se recusavam a aceitar que os gentios pudessem agora fazer parte do povo de Deus. Paulo mostra que eles eram tão culpados quanto, ou talvez até mais, pois condenavam nos outros aquilo que eles mesmo praticavam. Os desejos que eles criticavam era o mesmo que eles tinham no seu interior. Os atos que eles condenavam abertamente nos gentios, eles mesmo praticavam em segredo.
Além disso, os gentios sabiam que existe uma sentença. Observe o uso do “portanto”. Para eles era evidente, fazia sentido enxergar erros nos outros e não olhar para si. Porém, ao fazer isso, se autocondena, pois também pratica o que fala contra.
Um exemplo disso foi o caso do adultério de Davi. Ele escondeu o fato e agiu normalmente até que o profeta fosse ter com ele. Após o profeta falar a pequena história, Davi indignou-se e julgou outros culpados por um crime que ele mesmo havia praticado, mas não conseguira reconhecer. Só então, quando o profeta mostra o seu erro, ele volta atrás e se arrepende.
É importante destacar que Paulo NÃO condena o julgamento justo. O próprio Jesus, em Mateus 7, pouco tempo depois de proferir “Não julgueis para que não sejais julgados”, também diz “Cuidado com os falsos profetas”. Paulo aqui fala contra o julgamento hipócrita, que na época era marca registrada dos filósofos e dos judeus. O cristão deve sim julgar todas as coisas segundo as Escrituras, provando-as e retendo o que é bom.
2. Os moralistas serão julgados por um Deus verdadeiro (v.2) Este Deus verdadeiro é um Deus justo e íntegro. Ele julga a todos da mesma forma, não há peso ou recurso especial para ninguém. Não há habeas corpus no tribunal de Deus. Não há privilegiados. Deus não faz acepção de pessoas em seu julgamento. Ele não vai querer saber quanto de propina você poderá pagá-lo. Ele não quer saber se você é influente, ou quem são seus pais. Paulo ressalta um aspecto que é do conhecimento de todos: “sabemos”.
O julgamento de Deus será mediante a sua verdade.
3. Deus não abrirá exceção para o moralista (v.3) Este Deus justo não julgará a ninguém com base em palavras, promessas ou “eu ia fazer”. Deus julgará a todos pelos seus atos e pelas suas decisões. Além disso, Deus julgará a todos da mesma forma, com imparcialidade. Não é porque o moralista possui um senso crítico aguçado que ele irá escapar do juízo divino. Tampouco por fazer isso ele está “ganhando pontos com Deus”. De forma alguma!
4. Os que assim procedem nunca entenderam a bondade de Deus com Israel (v.4) Deus é rico em bondade. A sua bondade é imensa e suficiente para todos. Deus foi particularmente bondoso para com Israel, escolhendo-a dentre as outras nações. Paulo mostra que, ao longo da história, Deus se mostrou bondoso, e ainda mais, tolerante e paciente para com as várias desobediências de seu povo ao decorrer da história, as quais mereciam castigo imediato, mas Deus, por sua infinita misericórdia, retardava sua ira. Demonstra longanimidade, isto é, um longo fôlego até irar-se, embora não tenha o culpado por inocente (Naum 1.2-3).
Qual era o objetivo de Deus ao mandar reis, profetas e até mesmo Seu próprio Filho? Paulo responde: para levar seu povo ao arrependimento e, dessa forma, terem seus pecados perdoados. O grande problema de Israel era abusar de toda essa paciência, sendo completamente hipócritas achando que só por serem Israel, estava tudo bem, enquanto praticavam todo tipo de más ações.
5. A culpa deles aumentava dia após dia (v.5) Ao proceder dessa maneira, segundo a dureza e o coração impenitente, os judeus e o restante dos que se enquadravam no perfil moralista estavam entesourando, isto é, ajuntando para si culpa, pecados e, com isso, ainda mais ira sobre eles.
Aplicações Práticas
1. Aos que possuem espírito crítico e se acham mais elevados que os outros: cuidado, pois você não está imune ao erro nem passível de pecar. As pessoas piedosas olham primeiro para dentro de si, e reconhecem que tem um potencial tão vil e pecador quanto o pior ser humano (1Tm 1.15). Não estamos aqui falando que você deve fechar os olhos para as coisas erradas que acontecem. O pecado deve ser denunciado sim, o pecado deve ser exposto sim, e o arrependimento precisa ser pregado. Contudo, não podemos “lançar ninguém no inferno” achando-nos superiores. Jamais digamos “eu jamais faria isso”. Se Deus não o refrear e o conceder de sua graça, você faria mais ou até pior!
2. Aos que não vão à igreja por causa dos hipócritas: sua desilusão não deveria ser com a igreja ou com Deus, mas consigo mesmo e com toda a raça humana. Reconhecer que o mundo jaz no maligno é fundamental para evitar tais desilusões. Reconhecer que o ser humano, em seu estado de pecado, não consegue fazer outra coisa a não ser o mal pode lhe livrar de desilusões e dar-lhe força para pregar o Evangelho.
3. A bondade de Deus nos conduz ao arrependimento. Ela deve nos levar a Ele. Nós somos dignos de morte. Pare e pense um momento: o que Deus quer de mim? A resposta foi dada no final do v.5: arrependimento. Lembre-se da Reforma e de Lutero, que por muitas vezes se chicoteou em penitência, achando que poderia se livrar de seus pecados assim. Arrependimento não é se confessar a um suposto sacerdote! É viver constantemente revendo suas ações e decisões, é enxergar a vida com novos olhos, os olhos da fé! É uma mudança contínua e diária.
Que Deus possa nos conduzir a cada dia no seu caminho, atentando a cada dia para nossos erros mais do que com os outros. E, quando pudermos exortar um irmão, ou quando se fizer necessário julgar um ato errado que se faz presente e que prejudica outros, o façamos com a base certa, com a base bíblica, e não nos achando superiores. Amém!
ASSISTA AO SERMÃO COMPLETO NO CANAL DO REV. AUGUSTUS NICODEMUS, CLIQUE AQUI
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lexanagifs · 1 year
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Lana + stealing Lex's keys from Porsche
SMALLVILLE 1.15 "Nicodemus" || 5.17 "Void"
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kent-farm · 1 year
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—Smallville, “Nicodemus” + “Reckoning”
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