Tumgik
#A Bela da tarde
lcentretenimento · 2 years
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Sem intensão, SBT pode ter vazado provável novela inédita de Maitê Perroni
O SBT pode estar preparando a estreia de “Antes Muerta Que Lichita” nas novelas da tarde para muito em breve. (more…) “”
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tecontos · 3 months
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Amo levar no cuzinho
By; Tereza
Oi, me chamo Tereza, sou casada, tenho 28 anos e essa é minha historia.
Desde muito nova, gostava de namorar e ficar no amassa-amassa nos escurinhos da praça. Tive um namoro muito rápido com Carlos, que vivia comendo minha bunda muito mais do que minha xoxota… O pior que eu gostava. Mas o namoro não deu certo, e eu muito safadinha logo fui arrumando outro e mais outros namorados, até que depois de passar na mão de vários, fui me casar com Heleno que terminava a faculdade de engenharia e era de uma família muito tradicional na cidade.
Dois anos depois, minha irmã mais nova, a Aline, casou-se justamente com o Carlos… Mas ninguém da minha família soube do meu namoro com ele. Morávamos em uma bela casa em um condomínio de classe média, onde tínhamos no quintal todo murado, uma pequena piscina. Heleno que adorava fazer um churrasquinho de vez em quando, sempre convidava pessoas da minha família e da dele nos finais de semana: carne, cerveja e piscina… Aline e Carlos normalmente também apareciam.
Heleno e Carlos foram ficando muito amigos, e passaram os dois a irem sempre juntos no estádio de futebol ver jogos do time da nossa cidade.
Quando Carlos, mesmo sem minha irmã, começou a aparecer em casa apenas devido à amizade com meu marido, comecei a ficar preocupada. É que, do jeito que eu tinha minhas lembranças da época das pegações, tinha certeza de que Carlos também não tinha esquecido.
No domingo que tinha jogo, eles combinavam e Carlos ia sozinho pra minha casa e às vezes ficávamos na piscina, almoçando carne de churrasco e algumas coisas que eu deixava pronto desde o dia anterior. A tarde se arrumavam e iam pro estádio.
Mas antes do ocorrido que pretendo narrar, foi em um dos churrascos onde tinham alguns parentes, inclusive minha irmã Aline, estava de biquini na cozinha salgando algumas carnes pra levar pro Heleno, quando apareceu Carlos me abraçando por trás e agarrando meus peitos e se esfregando na minha bunda.
– Sabe que eu sinto saudades dessa bundinha gostosa?
– Você é louco?
Ele teve a audácia de puxar meu biquini um pouco pra baixo e passar a mão direto na minha bunda, chegando a passar o dedo no meu cuzinho.
– Sou louco é pra comer esse delicioso cuzinho!
– Seu filho da puta… Vai comer o cu da sua mulher, vai!…
– Sua irmã não gosta de dar o cu, igual você gostava! Fiz ele me largar.
– Pode chegar alguém seu cachorro!…
E essa de Carlos ir às vezes sozinho, eles combinaram de irem ver futebol a tarde e Carlos apareceu quase na hora do almoço. Eu novamente na cozinha preparando o arroz e o vinagrete pro churrasco que Heleno começava a colocar na brasa, Carlos novamente me agarrou por trás e beijando meu pescoço.
– Vamos combinar um motel, vamos?
Eu praticamente vendo Heleno lá perto da piscina ocupado com as carnes, dei uma esfregada de bunda na virilha do Carlos.
– Não sei Carlos, tenho medo!…
Ele praticamente desceu meu biquini até o meio das minhas coxas, e tirando seu pau pra fora começou a esfregar na minha bunda.
– Te garanto que não tem perigo… Conheço um motel bem discreto.
Quando levei a mão segurando seu pau duro.
– Cuidado Carlos, o Heleno não pode te ver desse jeito.
Ele já começando a querer colocar na minha bunda.
– Não Carlos, aqui é perigoso!…
Pedi pra ele ficar de olho no quintal, e abaixando na sua frente comecei a mamar no seu pau pra evitar do meu marido vê-lo de pau duro. Eu mamando com vontade, pois sempre sentia falta de chupar quando lembrava de alguns dos meus namorados.
– Isso sua safadinha, vai, chupa, chuuupa!!!
Eu mamando e lembrando dos velhos tempos, nem me importei dele gozar na minha boca me obrigando a engolir tudo. Nós dois se recompondo.
– E o motel Tereza?
– Vou pensar Carlos, depois a gente combina!
Quando vi o Heleno vindo na direção da cozinha, pedi pro Carlos voltar pro banheiro e fingir que estava saindo naquela hora. Mas a surpresa foi que Heleno com o celular na mão, falou que tinha recebido uma ligação e que tinha que levar uns documentos (plantas) até uma obra.
– Mas hoje é domingo!
– Mas lá estão trabalhando hoje pra adiantar o serviço.
– Mas é só levar, não é?
– É sim… Mas devo demorar uns 40 minutos pra ir e voltar.
Carlos até que foi atencioso e perguntou se Heleno queria que ele fosse junto.
– Não meu amigo, fica aí aproveitando a piscina que pretendo não demorar.
Escutamos Heleno saindo de carro da garagem, e passados uns 3 minutos, eu olhei pro Carlos e Carlos também me olhando, se aproximou e me abraçando me beijou.
– Vamos aproveitar Tereza!
Eu já levando a mão no seu pau.
– Só na bundinha, tá bom?
– Mas é justamente isso que eu quero hoje!
E ali mesmo na grama, o safado arriou meu biquini, pediu pra eu lubrificar seu pau com minha saliva e veio com tudo no meu rabo, empurrando com força… Depois de tantos anos sentir novamente um pau duro entrar na minha bunda, fui voltando no tempo da minha adolescência.
– Hhhhuuuuummmmm! Enfia tudo Carlos! Arrebenta meu cuuuuu!
E ele passou a socar com força que a impressão de que seu pau chegava lá na minha barriga. Carlos ficou mais de 10 minutos metendo no meu cu, me fazendo ficar em várias posições antes de gozar.
Fui rapidamente ao banheiro me recompor, e não demorou não outros 10 minutos pra ouvirmos o barulho do carro entrando na garagem. Fui pra pia da cozinha e Carlos correu pra varanda deitando em uma rede. Logo estávamos os três se divertindo na piscina como se nada tivesse acontecido.
Na segunda-feira, na parte da tarde, o celular tocou e ao atender era o Carlos.
– E o motel, já resolveu?
– Ainda não seu maluco… Tenho medo da gente ser descobertos.
E Carlos voltou a ligar na terça-feira e na quarta-feira insistindo no motel. Quando resolvi arriscar e ele falou de me pegar na minha própria casa na parte da tarde de quinta-feira, quase que falei pra ele ficarmos na minha casa, já que Heleno estava trabalhando, mas vai que ele por algum motivo resolva pegar alguma coisa em casa?
Concordei, e muito nervosa, no horário combinado (13:00 hs) fiquei atrás do portão até ouvir a buzina do carro. Entrei rapidamente, e em dez minutos estávamos entrando no motel. Aquele meu medo de ser apanhada traindo meu marido, foi me deixando com mais tesão ainda.
Ficamos umas 4 horas na cama do motel, onde Carlos acabou me deixando impressionada com seu vigor sexual: meteu na minha buceta umas três vezes, me fazendo ter gozar muito gostoso, me fez chupar seu pau antes de novamente meter no meu cuzinho por vários minutos me fazendo urrar igual uma cabrita levando ferro.
Quase todas as quintas-feiras, quando Carlos não estava trabalhando, ele me levava pro motel me transformando naquela putinha de quando a gente namorava. Quando Heleno arrumou uma obra fora do nossa Estado e passou a viajar constantemente ficando alguns dias fora, foi quando eu e Carlos passamos a trepar na minha própria cama. Ele chegava na quinta-feira cedo e só saia a noite, me deixando muitas vezes com o meu cuzinho todo ardido.
Mas como tudo que é bom muitas vezes também acaba, Carlos mudou-se pra longe me deixando muito triste. Até pensei em voltar a ser apenas a esposa do meu maridinho Heleno, mas, foi só começar a frequentar uma academia, pra me encantar com o proprietário que era um coroa boa pinta, que sempre procurava me orientar nos aparelhos. Mesmo nas segundas-feiras que a academia não funciona, passei a ir só pra deixar o coroa me foder, principalmente comer meu rabo.
Enviado ao Te Contos por Tereza
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cartasparaviolet · 2 months
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Encontrei as respostas que eu procurava. Seguindo os rastros daquela voz que sussurrava. Deparei-me com um bosque encantado repleto de seres mágicos. Anunciei minha chegada com um sonoro espasmo. Aquietei a mente racional que me alertava das presentes alucinações. Disputei espaço para que o coração enfim se expressasse. Naquele fim de tarde, o lusco-fusco tinha o tom do milagre. O som dos pássaros carregava as notas dos maestros. A minha presença tinha uma aura tão bela. Havia uma tristeza enraizada em meu olhar e eu ainda assim sorria. As mentiras contadas inúmeras vezes enegreciam a esperança daquela criança travessa. Por sorte, fui insubordinada minha vida inteira, inclusive quando a morte convidou-me para um passeio, rebelei-me, e declarei que viveria. Ainda que poucos entendessem. Ainda que pouco valesse. Ainda que poucos aprovassem. Ainda que poucos permanecessem. Encontrei o valor da vida quando regressei ao lar. A família cósmica brindou o meu advento. Assim, findou-se o crônico lamento. Havia uma melancolia naquele olhar fosco. Hoje, despontava um brilho cintilante, uma estrela e seu retorno. Não haverá ninguém para compartilhar as boas novas. Solitária, fecho os olhos em um velado agradecimento a essa sagrada comunhão.
@cartasparaviolet
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folklorriss · 25 days
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pov: lando volta pra casa depois de um longo período de corridas para encontrar sua amada em um momento molhado.
- avisos: +18, s/n pov, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 1.574
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Com certeza, o ponto alto da sexta-feira era o banho relaxante de banheira no fim do dia. A água morna envolvia seu corpo e relaxava cada músculo tensionado pela semana estressante.
John Mayer tocava baixinho, o cheiro de lavanda se espalhava pelo ar e pequenas bolhas de camomila explodiam na água, criando efervescências que ajudavam a levar embora qualquer resquício de dor e estresse.
Lando chegaria em algumas horas, e você queria evitar contaminá-lo com os problemas do trabalho, por isso optou pelo banho relaxante antes de sua chegada. Vocês estavam há duas semanas sem se ver, e a saudade que você sentia era quase esmagadora, então nenhum problema externo iria atrapalhar esse reencontro.
Sua cabeça repousava na borda da banheira, olhos fechados, e seus braços brincavam de leve com a água quando um som, seu som preferido, chegou aos seus ouvidos.
"Que bela recepção" a voz de Lando fez você saltar na banheira.
“Puta merda! Você quer me matar?!” o susto faz você se sentar na banheira, um pouco de água escorre pelas bordas.
Assim que seu cérebro processa quem está ali sorrindo para você enquanto tira as peças de roupa rapidamente e a encara com os olhos verdes brilhantes, seu coração acelera, e você sorri de volta.
"Desculpa, linda. Ouvi John Mayer tocando lá da porta, logo imaginei que você estaria no seu ritual." ele se aproxima e deixa um beijo demorado nos seus lábios molhados. "Você estava tão relaxada que não quis atrapalhar." a voz dele sai em um sussurro, e tudo que você consegue fazer é confirmar com a cabeça como um gatinho manhoso, enquanto seu corpo se derrete ao toque leve dos lábios de Lando nos seus.
Ele passa os olhos pelo seu corpo escondido pela água turva e lambe os lábios ao encarar seus seios à mostra.
"Posso me juntar?" ele levanta as sobrancelhas e a encara como um cachorro que caiu da mudança. Você ri.
"Já não era essa a intenção?" você aponta com a cabeça para a única peça de roupa que ele ainda está usando, uma cueca preta que se agarra às suas coxas torneadas. "Vem logo, está ficando frio aqui." cocê o puxa para um selinho rápido, e ele ri, tirando a peça e lhe dando uma bela visão de todo o seu corpo nu.
Espetacular.
Você desliza pela banheira, dando espaço para Lando se sentar atrás de você. A água transborda um pouco mais quando ele afunda todo o corpo e a puxa para perto, colando suas costas no peito musculoso dele.
Lando coloca seu cabelo para o lado e beija seu pescoço. Você descansa a cabeça no peito dele e a vira um pouco para encará-lo. Ele sorri, suas covinhas marcando a bochecha. Você sorri de volta, o coração se acalmando dentro do peito.
“Oi” ele sussurra e beija a ponta do seu nariz. Seus braços rodeiam sua cintura, mantendo-a presa a ele.
“Oi” você sorri e beija o queixo dele.
“Como você está?” seu tom de voz é baixo, como se vocês estivessem em uma sala cheia e não sozinhos em casa.
“Melhor agora, lindo.” você ergue um braço e descansa a mão na nuca do piloto.
O movimento faz seu seio ficar a mostra novamente e Lando suspira pesadamente com a visão. Você ri quando sente o membro dele ganhar vida bem perto da sua bunda.
“Você não ia chegar mais tarde?”
“Uhum” Lando fecha os olhos e passa o nariz de leve pelo seu pescoço, deixando pequenos beijos na pele molhada. “Mas quis fazer uma surpresa e no fim eu que fui surpreendido”
“Ah” é tudo que você consegue dizer quando sente as mãos de Lando deslizarem pela sua barriga e alcançar seus seios, os apertando de leve. “Lando” você geme o nome dele.
“Sim, eu sei. Também senti sua falta.”
Lando te beija e beija com vontade. Seu corpo se arrepia quando sente a língua quente do piloto se encontrando com a sua, as mãos deslizando facilmente pelo seu corpo molhado e fazendo luzes se acenderem por todo lugar.
Você se remexe, grudando ainda mais nele. Sua mão puxa o cabelo encaracolado de leve e Lando geme contra sua boca.
“Eu poderia te devorar agora mesmo” ele se afasta um pouco, olhos escuros de luxúria. “Mas quero aproveitar cada. Pedaço. De. Você.”
A cada pausa, Lando desce mais a mão até encontrar sua intimidade. Você geme quando sente os longos dedos circularem seu clítoris.
“Lan-“ sua boca se abre num pequeno O quando eles encontram o caminho para dentro da sua intimidade. Seus olhos se fecham com e você empurra a cabeça contra o peito dele, relaxando sob seu toque.
“O que ia dizer, amor?” você consegue ouvir o deboche escorrendo pela voz do homem que move os dedos com preguiça na região quente entre suas pernas.
Quando você abre os olhos novamente, encontra Lando te observando enquanto segura o lábio inferior entre os dentes. Você não quebra o contato visual enquanto se retorce contra seu corpo musculoso. Lando circula seu clítoris com o dedão e seus gemidos se misturam com “Slow Dancing In a Burning Room”, que toca baixinho ao fundo, tornando o momento muito mais excitante do que já é.
“Linda… Eu vou gozar se você continuar se esfregando assim em mim” ele sussurra, mordendo de leve a região sensível abaixo da sua orelha, uma das mãos segura sua cintura para que você pare quieta e a outra continua a suave tortura na sua intimidade.
Suas paredes apertam os dedos de Lando e você resmunga um “para” tentando se mexer para fugir do orgasmo que começa a vir em sua direção como um trem desgovernado, mas Lando aperta com mais força sua cintura.
“Lando” você choraminga “Quero gozar com você dentro de mim, não agora, por favor” você está praticamente escalando ele tentando fugir do toque. 
“Linda” a mão da cintura viaja até seu pescoço, apertando com gentileza e um sopro suave atinge a região. “Hoje vou te fazer gozar a noite inteira. Uma.” ele esfrega seu ponto G e para. “Duas” mais uma esfregada. O ar chega com dificuldade até seus pulmões. “Três” ele esfrega aquele ponto sensível de novo e você fecha os olhos sentindo a queimação bem abaixo do seu ventre. “Quantas vezes for preciso até sua garganta doer de tanto gritar meu nome. Então sugiro que pare de segurar e goze na porra da minha mão. Agora.”
Lando aperta seu pescoço com mais força e quando a voz rouca atinge seus ouvidos tudo fica demais para suportar.
Você grita o nome dele quando o orgasmo te atinge e ele repete sem parar como você é linda, o dedo nunca parando quieto e te deixando mais sensível ainda. Você o puxa para um beijo desajeitado, palavras desconexas deixam seus lábios e ele te aperta contra si.
Tudo acontece rápido depois. Lando nem dá tempo de você se recuperar e já te vira para que você o monte. Seu membro desliza com facilidade para dentro e você agarra seus ombros para se equilibrar. Uma dor familiar e prazerosa te atinge quando o membro de Lando está totalmente dentro de você.
Céus, como você sentia falta dele.
Um gemido rouco deixa a boca dele e Lando fecha os olhos com força te segurando parada no lugar. Você o deixa se acostumar com a sensação apenas observando seu lindo rosto se contorcer de prazer. Suas paredes quentes pulsam ao redor do membro dele e seu orgasmo recente deixa o contato ainda mais sensível.
Lentamente você mexe os quadris e Lando aperta sua cintura com força, sussurrando seu nome como um mantra. Você entende isso como um sinal para continuar e assim faz, cavalgando lentamente no membro duro e inchado dele.
“Gostosa” ele sussurra e agarra seu mamilo com a boca. O contato te atinge bem lá embaixo e você acelera os movimentos. Com um estalo ele se afasta do seu seio e espalha as mãos pelas suas costas, os olhos verdes encontrando os seus. “Isso, linda, me fode. Tá vendo como você me deixa?”
Você concorda freneticamente e usa os ombros dele para impulsionar ainda mais os movimentos.
“Lando, meu Deus” você se inclina para frente, seus seios esfregando no rosto dele.
Ele afunda o rosto ali e é a imagem mais linda e excitante que você já viu. Os movimentos se tornam descompassados, você sobe e desce no membro dele rapidamente, aguá respinga para todos lados, seu corpo está em combustão e Lando te aperta de uma forma que você sabe que vai deixar marcas.
“Vou gozar” ele avisa “Meu Deus, linda” Lando te puxa pela nuca e te beija com paixão, um beijo quente e desesperado.
Você sente o quadril de Lando impulsionando para cima e logo o líquido quente dele se espalha dentro de você, te empurrando pra beira de novo.
Um grito alto deixa sua boca e Lando geme seu nome, descansando o rosto no seus seios que sobem e descem com a respiração acelerada.
Vocês ficam naquela posição por quase um minuto apenas aproveitando o pós-orgasmo, recuperando as forças e a noção de espaço e tempo.
Lentamente você sai de cima de Lando e se senta sobre suas coxas. Você passa as mãos pelo cabelo bagunçado dele e deixa um beijo casto em sua testa. Ele sorri, ainda abraçado em você.
“Relaxada, linda?” ele ergue a cabeça para te encarar e você ri.
“Mais que nunca. Bem vindo de volta.”
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llorentezete · 4 months
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Menos Que Nada. — Agustín Pardella
Capítulo I
S: Isabela Barrios começaria uma vida nova em Soho, Inglaterra. Cursando moda e aproveitando o melhor da cidade, ela encontra pequenas pedras. em seu caminho. Um argentino com ódio a primeira vista e um assassinato no campus.
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Soho. Bela podia sentir o ar entrando por suas narinas. Não era o melhor odor, convenhamos, mas o centro da cidade pulsando em uma noite de sábado faria qualquer um se derreter. As luzes, as pessoas, a música, o sotaque. Tudo fazia Isabela suspirar enquanto encarava qualquer comércio com brilho nos olhos. Era apenas o segundo dia que a Argentina estava em solo inglês e ainda havia inúmeras atividades em sua lista. Andar de bicicleta, tomar chá exatamente às 4 da tarde, fazer comprar, checar seu material de costura, linhas novas e outras mil coisas. A verdade, era que morena colapsaria a qualquer momento. O fascínio por moda e música a trouxe em um dos melhores lugares para tal.
Bela ajeitou o casaco preto peludo que vestia. Fazia frio naquele sábado e por mais que a Argentina fosse gelada, nada se comparava ao frio da Inglaterra. Voltando pra casa, com um cachorro quente na mão e muitas sacolas na outra, Isabela estava a 9 minutos de sua Faculdade. British Academy of Fashion Design, pra ser exato, o sonho de muitos aspirantes a moda. A morena se atrapalhou enquanto buscava seu telefone para uma self. Levantando seu pão sem recheio e com apenas uma salsicha, ela sorriu para a faixada da escola enquanto seus fios marrons voavam. A foto perfeita para a amiga perfeita. Não precisou de muito esforço para achar o contato de Nina fixado em seu celular. Enviou a imagem com emojis de corações, choros e estrelas. Nada podia representa-la melhor.
Bela dava passos largos até chegar no hotel que estava hospedada. Seria apenas aquela noite e no dia seguinte, ela estaria em um dormitório de alguma fraternidade. A adrenalina de estar em um lugar como esse a deixava extremamente energética. Subiu as escadas correndo até chegar no quarto 13B. Se atrapalhou com a chave mas no fim, conseguiu girar a maçaneta. Isabela deixou as sacolas de lado e começou a pensar em seu outfit para o primeiro dia de aula. Ela sabia que a faculdade recebia inúmeros talentos promissores, então se ela quisesse impressionar alguém, deveria começar com o pé direito.
No entanto, a argentina escolheu uma saia preta curta e meias também pretas, porém grossas por conta do frio. Uma camiseta gola alta branca e com pequenas pedras brilhantes em lugares específicos. Estas, que Bela havia confeccionado por si mesma em seu ateliê em Buenos Aires. E para finalizar, um sobretudo preto. Elegância e conforto. A morena sentou-se na cama encarando as opções de calçados. Coturno preto, sapatilhas brancas ou mocassins pretos. Depois de fechar os olhos e imaginar seu outfit em sua cabeça, ela escolheu os mocassins. Sorrindo satisfeita, ela se despiu e encheu a banheira. Nada melhor do que um banho quente para relaxar.
Isabela perdeu a noção do tempo nas águas quentes e aromáticas. Deu um pulo quando sentiu a pele bronzeada arrepiar, dormiu por pelo menos uma hora. A argentina se levantou arragando seu roupão e enlaçando ele por seu corpo molhado. Bela sentiu um fio exagerado quando saiu do banheiro, procurou a passagem de ar e então notou a janela do quarto aberta. As cortinas dançavam com o vento e o zumbido do ar indo e voltando preencheu o quarto. Ela correu fechando o vidro com força e tracando em baixo, enquanto dava uma boa olhada no quarto. As bolsas estavam no lugar, sua roupa também, impecavelmente dobrada no baú da cama. Seus pertences estavam no mesmo lugar e se não fosse pela pequena folha lamacenta perto da cama, Isabela podia jurar que estaria ficando louca. Alguém esteve em seu quarto. Ela verificou a porta e garantiu que a mesma ainda estava trancada.
Descendo as escadas em silêncio, ela chegou ao térreo, aonde o quarto do dono ficava. Bela deu duas batidas na porta, mas nada aconteceu. Ela sabia que ele estava lá dentro, uma música suave como vinda do rádio, escapava pelas brechas da porta marrom. E quando a argentina estava prestes a se virar e ir embora, um barulho de tranca a fez olhar para trás. O senhor de cabelos brancos estava parado na patente, enquanto abraçava seu suéter bege.
— Pois não? — Ele disse ajeitando os óculos.
— Olá, me desculpe incomodá-lo a essa hora... — Isabela pronunciou ainda meio desacostumada com o idioma. — Acho que alguém esteve no meu quarto.
— Como disse? — O senhor deu um passo a frete como se não acreditasse em suas palavras.
— Eu disse "acho que alguém esteve em meu quarto!" — Respondeu mais alto.
— Quando?
— Não sei ao certo, adormei na banheira e quando voltei, a janela estava aberta e tinha isso no chão. — Ela levantou a folha a altura de seus olhos.
— Tem certeza que você não a deixou aberta? — Ele parecia tranquilo.
— Eu me lembraria se tivesse, Senhor Stones. — Seu tom foi mais duro.
— Alguma coisa faltando? — Bela negou. — Bom, minha jovem, esse prédio tem mais de oitenta anos, as portas destrancam sozinhas, a madeira range, as torneiras perderam o aperto e as janelas podem abrir sozinhas com o vento.
Isabela o encarou de boca aberta. Não podia acreditar nas palavras que escutara. E também, sabia que era perca de tempo argumentar com um senhor de idade.
— Tem razão, a folha deve ter entrado pela janela aberta com o vento. — Ele assentiu. — Perdão por incomodar, tenha uma boa noite.
— Você também! — Isa ao menos olhou para trás. Seu sangue fervia.
Barrios voltou em passos firmes até o quarto e bateu a porta. Por um segundo, ela começou a se perguntar se realmente estava raciocinando ou se Stones estava certo. Perdida em seus pensamentos, ela se deitou e só depois deu conta de que estava de roupão. O rubor subiu em seu rosto, esquentando suas bochechas. Tentou fechar os olhos ou imaginar seu primeiro dia no campus, mas não podia. A ideia de ter alguém entrando no seu quarto a perturbava. A argentina levantou, pegou a poltrona que ficava do outro lado do quarto e a posicionou enfrente a janela. Agarrou um dos lençóis firmes da cama e enrolou em seu corpo. Com os olhos vidrados no lado de fora, Isabela aguentou alguns minutos, quando então, começou a pescar sem perceber. Sua cabeça pendia para a direta e esquerda e ela acordava de supetão. Uma hora depois, Barrios havia adormecido na poltrona branca, com a folha entrelaçada em seus dedos e o reflexo da lua em seu rosto.
[....]
Os raios de Sol clareavam o quarto bagunçado, mas não era o bastante para aquecer, ainda era extremo frio e seco. A cabeça de Isabel deu um solavanco grande pra trás, fazendo a mesma acordar repentinamente. A morena pulou da poltrona largando o lençol no chão. Isa demorou alguns segundos para se lembrar aonde estava, deu uma bela olhada ao seu redor e então, depois de retomar a consciência, ela correu para sua bolsa buscando seu telefone. Quando desbloqueou o aparelho, Isabela deixou um fino grito preencher o apartamento. Estava atrasada. Graças aos céus eram apenas nove minutos até a faculdade, mas ainda sim, chegar atrasada em seu primeiro dia era extremamente terrível.
Barrios vestiu sua roupa que estava perfeitamente dobrada no baú como na noite anterior e saiu esbarrando em vários objetos pelo caminho até achar sua bolsa da faculdade. Correu para o banheiro e terminou tudo em menos de dez minutos. Pensou em como arrumaria o quarto já que se mudaria naquele mesmo dia, mas preferiu deixar tudo pra depois da aula. Ela pegou as chaves e saiu o mais rápido que pode, trombando com uma mulher no corredor e ouvindo protestos dos moradores de que era proibido correr. Ela sabia das regras, Richard Stones passou quase meia hora discorrendo todas a ela e ainda as enviou por email.
Mesmo estando frio, Bela sentiu uma fina camada de suor descer por sua testa a medida que corria em direção as ruas da faculdade. Quase se mordeu ao parar um minuto no sinal. E quando finalmente pisou na calçada do campus, ela soltou um grande suspiro de alívio. Era, definitivamente, muito bom estar naquele lugar. A satisfação em seu rosto a deixou mais confortável e confiante. Haviam muitas pessoas andando de um lado para o outro, subindo e descendo escadas, rindo e conversando. Isabela não via a hora de ser como eles. Remexeu em sua bolsa procurando o papel com o número de sua sala gravado nele. Assim que achou, o desdobrou com cuidado enquanto ainda estava atônita observando as pessoas e o lugar. Barrios mal sentiu quando o papel voou de suas mãos. Ou melhor, foi tirado delas. Ela se virou abruptamente procurando alguém e o encontrou.
Encostado na parede a esquerda e com uma roda de pelo menos cinco meninos rindo com ele. O loiro tinha o papel de Isabela nas mãos. Ele o lia com um sorriso despretensioso. A morena conhecia aquele tipo, ela apenas deixou um sorriso nasal sair e andou calmante até ele. A roda instantaneamente se abriu quando ela passou. O homem permaneceu na sua posição sem mover um fio. Barrios cruzou os braços em sua frente. Quando ela percebeu que ele não diria nada, gemeu em frustração.
— Pode devolver? — Ergueu a palma da mão. O loiro franziu o olhar. Ele a encarava buscando intimidar de qualquer jeito.
— De onde você é? — Bela pode sentir seu sotaque forte.
— Buenos Aires — A morena mal havia terminado de falar e o homem gargalhou. Todos ao seu redor gargalharam. Isabela estava confusa. — Pode me dizer qual é a graça?
— Claro, hm — Ele olhou o verso do papel. — Isabela — Deixou o nome dela escapar pelos lábios. — parece que somos compatriotas, chiquita.
Barrios não acreditou quando aquele apelido atravessou seus ouvidos. Estava ferrada.
@lacharapita @idollete @creads @interlagosgrl @imninahchan @yoonstaxr postei, se vocês quiserem ler 😛
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meuemvoce · 2 months
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A meia garrafa de vinho não conseguiu me deixar letárgica e muito menos evitou de pensar em você. ela me deu mais força de vontade de reviver nossa história e cada toque dos seus dedos pelo meu corpo como se estivesse vivendo aquela noite várias vezes no mesmo dia. hoje largada em um sofá com uma garrafa qualquer e um copo sujo de boteco, fico me martirizando e rindo de mim mesma e em como pude acreditar que você iria ficar para viver momentos como esse ao meu lado. tola. tola. tola. neste momento segurando esse copo tenho vontade de entrar no carro e sair cantando pinel, ligar o som do no último volume e chorar copiosamente, jogar tudo para fora o que guardo dentro do peito quando tiro o pouco do meu tempo que tenho para pensar em você.
A ideia de sair de carro deixei pra depois, acho que não preciso pagar esse mico já que ando sendo a palhaça faz um tempo no seu circo, inacreditável como um pouco de álcool na mente pode fazer uma diferença no ‘’choque da realidade’’, parece ser horrível, feio, humilhante e triste, mas a sensação é boa quando a realidade caí bem no nosso colo, bom, não dá pra abraçar e aceitar de primeira, mas quando não temos muita escolha a não ser lidar com os fatos, temos que ficar calados e não reclamar, escolhas tem as suas consequências e aceitei você na minha vida sabendo que estaria cometendo um grande erro. E QUE ERRO! Posso tomar mil garrafas, vários vinhos, não dá pra voltar atrás do que a gente escolhe, escolhi amar você verdadeiramente, me entreguei, me refiz, me inventei, me tornei outra pessoa para você me aceitar e me amar de volta e de nada valeu a pena, mas infelizmente só me dei conta tarde demais, apesar de que sempre é assim só enxergamos o nossos erros quando estamos na mesma pele de alguém que passou pela mesma situação e só assim acreditamos que o nosso tempo chegou, tempo de crescermos e agir como adultos, mas não lembramos disso quando nos deparamos com um sorriso bonito e uma voz sedutora. Mas enfim, recomendo ficar com a bunda no sofá e de pernas cruzadas e apreciando um bom vinho mesmo que seja ruim e barato, chore o que tenha que chorar por mais que esteja alcoolizado, brigue consigo mesmo, com o mundo ou os amigos, ligue em uma recaída qualquer e fale o que tenha que falar mesmo sabendo que nada ira resolver, mas tente, tente superar, ser forte, amar outra vez quando se sentir preparado, tente seguir em frente mesmo com o coração partido, porque a ideia não é desistir de si mesmo é se reerguer, sentir orgulho de si mesmo para no final estar novamente no sofá com um bom vinho e dessa vez em uma taça cara e rindo de tudo por ter superado um amor que não valeu a pena junto a uma bela companhia. Um brinde a superação!
Elle Alber
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aindasaturno · 1 month
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“Elena, quero te ver, digo melhor, preciso te ver. Estive hoje escutando Marisa, e como um tiro disparado sem rumo meus pensamentos me levaram até você. Marisa é tão bela, e imensamente poética. Eu preciso compartilhar contigo poemas que li, escrevi, rasguei, e dediquei a você. Preciso ouvir suas conspirações políticas e suas teorias escatológicas a respeito do fim do mundo, preciso urgentemente. Necessito urgentemente da tarde que sempre prometemos juntos, desfrutando um café que nunca concretizamos. Quero saber o que leu ontem – Kafka ou Camões – e se chorou, ou se tem chorado. Desejo ouvir qualquer coisa sua e compartilhar uma boa música, seja Belchior, Jorge ou Marisa. Preciso te encontrar no fim de um dia cansativo, deitar minha cabeça em seu peito e descansar como uma criança acolhida. Quero passar longos dias te olhando, te beijando, com beijos intermináveis como nossos diálogos. Eleninha, preciso de qualquer notícia sua para acalmar meu coração que anda inquieto e confuso.”
— @aindasaturno
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lleccmte · 1 month
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、 ✰   𝐅𝐋𝐎𝐑𝐈𝐃𝐀 ( 𝐈𝐒 𝐎𝐍𝐄 𝐇𝐄𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐀 𝐃𝐑𝐔𝐆 ) ― « point of view »
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                                      ❛  i was supposed to be sent away but they forgot to come and get me.  ❜
― ❛ CONTROL ❜ ↬ they said i was a cheat, i guess it must be true. 
NO MOMENTO ANTES DA COLISÃO - não há nada. você poderia perguntar as estrelas e elas diriam : ' dói ' , ' é excruciante o ato de ser algo ' , ' não estar ali e de repente ' . para arthur, naquele ataque ; foi assim. em um momento não estava presente dentro do próprio corpo, a mente um deserto árido e inóspito, deixado em abandono pela fúria e então - tornou-se alerta . mas era tarde demais, a colisão já estava milhares de anos atrás de si.
matar o ghoul foi fácil - matar era fácil demais, ele aprendeu. no ponto que estava, em automático, a frieza com que tratava a morte devia lhe assustar para apenas dois dias ali embaixo, mas monstros não mereciam misericórdia e ele tinha que primeiro pensar em sobreviver ; sair dali para que mais tarde pudesse lidar com a pessoa que se tornou para escapar . apenas os deuses sabiam quanto mais tempo teria que aguentar. ou talvez - nem estes soubessem. de qualquer forma, ele se sentiu vingado, com uma ferocidade que guardava para o campo e socar o espelho, quando sua lança encontrou a boca aberta do morto vido e o destruiu por dentro, rasgando com um guinchar odioso suas entranhas, descendo pela garganta , a ponta da arma reaparecendo em algum lugar nas costelas da besta que transformou-se em pó.
ele se ajoelhou perto dos restos, deixando que ' the executioner ' caísse ao chão e voltasse a sua forma de pulseira, e levou a mão as costelas, certificando-se que nada estava quebrado - e por sorte, escapou ileso , salvo alguns arranhões. porém, sentia-se vazio , o coração invés de acelerar batendo perigosamente devagar, suas respirações vindo com dificuldade.
recolheu o objeto com um movimento brusco, levantando-se e contorcendo as feições belas em uma carranca. não sabia exatamente porque estava tão irritado, e imaginava em iguais partes que qualquer coisa ali era motivo para irritação. não tinha pregado os olhos, não sabia se qualquer um deles tinha, e isso não devia ajudar. estar no inferno sem dormir - parecia uma piada de mau gosto, mas era a realidade destorcida que viviam. ele se perguntava se aquela era apenas a verdade inevitável para um semideus ; tudo de ruim pode piorar e pareceu apenas instantes depois, que teve sua resposta. um sonoro sim vindo como o barulho alto da quimera que encontraram mais a frente do caminho.
não sabia - mas devia saber - que katrina tinha aversão ao fogo, talvez até medo dele mas viu ainda consciente quando as labaredas passaram perto demais da outra, e então já não estava mais ali.
quando saísse do momento de loucura provocado pelos poderes dela, chamando ao seu como chamas gêmeas, ia perceber que tinham feito muito mais estrago do que jamais deveriam, mas naquele momento tudo que ele via era vermelho ; tudo que importava era abater o inimigo , e no recorte do tempo que perdeu sua sanidade - ela era o inimigo. portanto, atacou ao mesmo tempo que ela veio em direção a si.
era verdade, ela tinha sido mais rápida, a adaga venenosa lhe prendendo em um transe de agonia e dor - tortura. lembrou-se dos piores momentos de sua vida , lembrou-se daquela visão e por um momento , pode ouvir de longe o pai soluçar , sentir o corpo sem vida da mãe nos braços, e então como se impulsionado pelo próprio poder, saiu do seu martírio , mas não da cólera cega que o impedia de ver aquilo como um descontrole . era apenas - uma briga, e ele era bom nessas.
levou um baque a perna, o jogando no chão e depois , covarde, ela lhe feriu o braço antes que pudesse se levantar, mas ele aproveitou-se da oportunidade o suficiente. empunhando a arma favorita, sua própria adaga, lhe rasgou a pele das costelas, e quando a lamina voltou, foi cravada fundo na perna da outra, queria que sentisse a dor de uma morte ; o sofrimento de ver a vida deixando os olhos da pessoa que mais amava, porém tudo que pode fazer, foi torcer a adaga na ferida e esperar por sua resposta em aflição, que quase - quase - , foi o suficiente. mas é claro, que havia mais . quem tinha se perguntado se tudo podia piorar ? esse homem era um sábio. aquele, que tentou enfiar a lança no coração da outra depois de vê-la cair em suas próprias asas - era um louco.
por sorte, não estavam sozinhos e arthur acha que foi tadeu a o parar, impedir que ele terminasse com katrina bem ali, enquanto ela estava inconsciente, mas não tinha certeza. havia gritaria, havia terror no ar - mas ao menos a quimera se foi, ele percebeu em um estalo e em outro - que o coração acelerado voltava a bater fraco.
tinha voltado a si, quase tarde demais e olhou aos lados, atordoado para as faces nada felizes dos colegas. ❛ merda. ❜ foi tudo que disse, antes de mais uma vez cair de joelhos perto aos destroços, respirando fundo e olhando para a antiga amiga ; estava viva ? aquelas tinham sido asas ? como foi que seu poder bem controlado saiu de mão ? ele já não tinha feito estrago o suficiente na adolescência quando não entendia o próprio dom ? aparentemente, a resposta era não.
NO MOMENTO ANTES DA COLISÃO - não há nada. você poderia perguntar as estrelas e elas diriam : ' dói ' , ' é excruciante o ato de ser algo ' , ' não estar ali e de repente ' . para arthur, naquele ataque ; foi assim. em um momento não estava presente dentro do próprio corpo, a mente um deserto árido e inóspito, deixado em abandono pela fúria e então - tornou-se alerta . mas era tarde demais, a colisão já estava milhares de anos atrás de si.
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mencionados.
@kretina
@nemesiseyes
destino.
@silencehq
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dipllomat · 22 days
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                                                  CNNS.  PLAYLIST.   PINTEREST.  
atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é PRÍNCIPE KIT, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer ?! Se gostam, aí é outra coisa ! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a REINAR CASTLE OF DREAMS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida ! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ALTRUÍSTA, você é APÁTICO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história ! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: PROFESSOR DE HISTÓRIA DA MAGIA EM RED APPLE.
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HEADCANONS. something counterfeit's dead.
o príncipe, antes de ser rei, tinha estrelas nos olhos, e toda a ambição do mundo. foi criado com amor pelo pai, mas as expectativas para sua vida desde jovem fizeram crescer a ansiedade e incerteza no coração uma vez puro, e imaculado - que em algum momento passou a sangrar com o peso das regras, da propriedade & deveres. transformou-se em um menino quieto, sem muitos gostos triviais, abraçando suas obrigações.
cresceu amado pelo povo de castle of dreams, nunca deixando que sua fachada perfeitamente construída ruísse. sempre forte e seguro de si, escondendo em íntimo toda a incerteza sobre o que queria , e os caminhos que sua vida devia seguir. era, para todos, um jovem carismático que recebia afeição, carinho e até mesmo adoração por onde passava.
o baile foi a primeira vez que se sentiu livre do infortúnio que era carregar o céu desde tão pequeno. livre para dançar sob a luz da lua com uma bela garota que aparentemente não esperava nada de si - por merlin, ela nem sabia quem ele era ! - , kit teve a revelação que talvez se casar não seria tão ruim, não se fosse com ela.
portanto, naquela manhã, com os brilho de volta aos olhos, e o coração cantando, desafiou o pai pela primeira vez para encontrá-la. moveu mundos atrás daquela que poderia calçar o sapato de cristal, a bela garota com quem dançou até perto da meia noite.
encontrar cindy foi como finalmente respirar depois de muito tempo debaixo d'água. não se importou com sua realidade de gata borralheira, ou com qualquer coisa que pudesse entrar no caminho dos dois. mais tarde, iria pensar que talvez devessem ter se conhecido melhor. ele a amava, mas estava longe em viagens diplomáticas por muito tempo, e sabia que a deixava solitária, em guerra consigo mesmo , por um lado, jamais queria estar separado dela e por outro - tinha responsabilidades, que continuaram a pesar mesmo depois do casamento. ele não sabe, ou quer descobrir, até quando ela pode aguentar ser tratada como menos que prioridade em sua vida. o que deveria escolher ? o dever ou o amor ? não podia, ao menos uma vez, ter os dois ?
EXTRAS. fresh out the slammer , i know who my first call will be to.
kit , nos raros dias que não estava atendendo a suas responsabilidades como governante, era aprendiz da fada madrinha e se tornou bem versado na história da magia, o suficiente para que quando teve de ir ao reino dos perdidos pode começar a ensinar em red apple, buscando formar alunos interessados pela ancestralidade da magia que corria por todos os reinos encantados.
como um bom diplomata de humor ameno, kit encara tudo com olhar clínico ( que muitos diriam ser cínico ) , e não adorou a chegada dos perdidos pois mancha a história antiga, e mexe com as normas. porém, existe um lado muito mais suave de sua personalidade, e um coração benevolente por baixo da fachada impassível que sofre por estes novos "personagens" que estão longe de suas vidas, casas, e pessoas amadas. portanto, em razões providas de lógica ou de leve sentimentalismo, espera que eles possam voltar aos seus lugares de origem.
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alekseii · 2 months
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𝐀𝐍𝐃 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐄𝐆𝐄𝐍𝐃 𝐆𝐎𝐄𝐒 𝐀𝐒 𝐅𝐎𝐋𝐋𝐎𝐖𝐒…
AARON TAYLOR JOHNSON? não! é apenas ALEKSEI CEDRIC IVASHKOV, filho de NYX do chalé VINTE E SEIS, de VINTE E NOVE anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS (nada contínuos), sabia? e se lá estiver certo, ALEK é bastante AUDACIOSO, mas também dizem que ele é IMPULSIVO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 𝐄 𝐀𝐋𝐆𝐔𝐍𝐒 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
tw: assassinato, violência, tortura, sangue.
aleksei é um semideus russo filho de nyx, que foi marcado por uma infância trágica e turbulenta ao lado de seu pai. a vingança que ele buscava fez com que o menino fosse criado como um militar, e eventualmente, auxiliar o pai em seu propósito. ter que enfrentar essa realidade fez com que aleksei fugisse para o acampamento meio-sangue;
ele chegou como uma criança extremamente amarga e irritadiça, que mudou ao longo dos anos, conforme ia se habituando com a vida no acampamento. durante seu envelhecimento, entretanto, influências diretas de seu pai e sua mãe fizeram com que permeasse idas e vindas pelo acampamento, realizando algumas "miss��es" a pedido dos dois. ele nunca de fato conseguiu se desvencilhar de nada disso até a morte de seu pai, outro evento traumático que foi realizado pelas mãos do próprio russo, a pedido do pai (o último trauma?). desde então, embora ainda faça idas e vindas, passou a aceitar missões de mortais, utilizando aquelas apenas para benefício próprio (dinheiro);
é uma pessoa relativamente volátil, com uma discreta capacidade de ofuscar uma mente extremamente dirigida por impulsos. cigarros de todos os tipos, e alguns outros vícios construíram o homem, uma verdadeira máquina de lutar incapaz de lidar com seus próprios sentimentos.
𝐋𝐈𝐍𝐊𝐒 𝐈𝐌𝐏𝐎𝐑𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄𝐒
task 1;
task 2;
task 3;
pov "only one who knows";
plots abertos;
relationships;
timeline;
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
tw: assassinato, violência, tortura, sangue.
havia algo especial em dominik e sua busca pela vingança contra aqueles responsáveis por assassinar toda sua família. a deusa nyx se divertia em observá-lo, suas escolhas e a trajetória, eliminando nomes de sua lista como afazeres de uma terça-feira à tarde. ela estivera presente, naquela fatídica noite, quando completamente consumido pelo ódio, o russo eliminou a última pessoa de sua lista. agora, sem propósito, ele se ajoelhava no chão. não tinham lágrimas em seu rosto, porque não se lembrava de como propriamente lidar com seus sentimentos, mas o olhar vidrado nas poças de de sangue que cobriam o chão denunciava: não havia mais nada em si.
foi nesse momento que ela apareceu. linda, feérica. surgindo das próprias sombras, recoberta em névoa branca, bela como a deusa que era. erguera o rosto do rapaz, para que ele pudesse encarar bem fundo nas íris completamente brancas, e ali, oferecera um propósito para sua vida. daquele dia em diante, dominik se tornou uma espécie de servo. recebia ordens, objetivos enviados pela deusa, e sempre cumpria com o prometido. era um perfeito soldado, que nunca tinha aprendido a fazer outra coisa senão perseguir missões, e devotara-se fielmente à deusa. ele vivia para ela. era como se estivesse progressivamente provando-se ser capaz, cumprindo suas obrigações, até propriamente receber outro título. deixara de ser seu soldado, e ganhara o privilégio de se tornar seu amante. bem, ele também não decepcionava nisso.
ao fim, era como se ele tivesse completado o desafio. tinha cumprido todas suas missões paralelas, e aquele era seu prêmio. um bebê. em seus braços, dominik carregara agora algo que não esperava. imaginava que como uma deusa, “problemas” como aquele não existiriam, e mesmo assim, não a questionara. porque encarara o pequeno alek como mais uma missão para ser cumprida. o pequeno ivashkov, de olhos azuis e cabelo castanho escuro, fora criado da única maneira que dominik sabia. como um militar.
ele tinha um horário para comer, dormir, e um horário para se dedicar às atividades. seu pai não era alguém ruim, mas era como se nunca houvesse ninguém por perto. alek se sentia extremamente sozinho. estavam sempre se mudando, pulando de um apartamento frio e vazio para outro, em diferentes cidades, vários países. por algum motivo, sempre ouvia que deveria estar alerta. sempre alerta. seu pai costumava sumir pela noite, sem lhe dar explicações de onde iria, e voltava quando o céu já estava claro. começou a perceber, com o tempo, que ele se encontrava com alguém. recebia instruções, de onde deveriam ir, o que fazer. 
não tinha muito mais que dez quando seu pai passou a levá-lo, inicialmente para que observasse. e era horrível. são as piores lembranças de sua vida, imagens que tentou deletar a todo custo. passara a entender que aquilo tudo se tratava ainda de uma vingança, ao qual o pai dedicara sua vida. ele comprometera-se, com a deusa, de não só seguir eternamente todos seus pedidos, como de nunca desistir dela. não importava o que ela tinha se tornado. foi em um dos dias que ele não queria mais que alek observasse, mas sim, que participasse, que dominik contou para o filho a história completa. tudo isso enquanto o forçava, coagia, para que sujasse suas mãos de sangue, para que tomasse aquele objetivo também para si.
naquela noite, o jovem fugiu. não sabia para onde ir, ou o que fazer, mas acreditava que se virar na rua seria um destino melhor do que atuar na carnificina que seu pai executava. ele estava louco. falava sobre deuses gregos? o menino convenceu-se que seu pai tinha perdido os últimos resquícios de insanidade. conseguira fugir do país meses depois, e aventurava-se pela europa às custas de trocados que implorava aos turistas. em uma noite, quando vagava por ruinhas estreitas em uma cidade rural da itália, presenciara, pela primeira vez, a aparição de algo que não podia ser natural. algo que lhe fez duvidar dos próprios olhos: ora leão, ora criatura. era como se sua mente tentasse assimilar uma imagem do que gostaria que fosse, mascarar a natureza bestial do que estava em sua frente. 
fora naquele momento que entendera o que seu pai queria dizer. tinha que estar sempre alerta. seria tarde demais para compreender o conhecimento passado, entretanto, se não fosse a figura em sua frente. da mesma maneira que surgira naquela noite, décadas atrás, a deusa se apresentara para o seu filho. impávida, transformando aquela gigante mantícora em um… gatinho. que ela deu para seu filho, em um sorriso feliz, ao se apresentar. contara para a pobre criança quem era, de maneira melhor que seu pai, e contra a vontade do moreno, o levara para o único lugar onde ele poderia estar a salvo. o acampamento meio-sangue.
de princípio, alek não entendeu muito bem a ideia, e sua cabeça cética ainda processava todas aquelas informações. nos primeiros dias, mal pronunciava uma palavra. e tentara fugir algumas vezes, sem sucesso, quando não acreditara ser parte daquele lugar. os meses não lhe demonstraram possuir alguma habilidade, e apesar da visita singular de sua mãe, ela não o reclamou até três anos depois. o jovem russo não se dera nem um pouco bem. para começar, era russo, com sotaque forte e um rosto pouco amigável. maioria das crianças ali chegavam daquela maneira, mas ele permanecera por muito tempo assim até efetivamente se permitir ser algo mais que o reflexo de seu pai. 
o dia anterior ao que foi reclamado, na verdade, marcou o dia oficial em que o russo passou a se sentir propriamente parte daquilo tudo. foi o dia em que seu poder se manifestou pela primeira vez, quando iniciara a perceber a capacidade de alterar a realidade. não se tratavam de coincidências, as luzes que se apagavam quando ele inconscientemente queria ficar no escuro, o fogo mais intenso em consonância com suas emoções. acidentalmente, em uma discussão acalorada com um filho de circe, acabou por o transformar bem… em outro gato. talk about family inheritance, am i right? o evento lhe rendeu uma boa confusão, mas foi efetivo em fazer com que fosse reclamado. 
aleksei passou a treinar magia desde então, progressivamente entendendo a maneira complexa como suas habilidades relacionavam-se, também, com suas emoções. os anos fizeram com que tentasse deixar um pouco de sua amargura para trás, e procurasse experimentar a vida como um semideus. quinze depois e tornara-se um exímio lutador, com uma personalidade completamente diferente. extrovertido, sorridente, até galanteador. a amargura só voltou a permear sua alma quando em missão, encontrara-se com seu pai. que o procurava (assim como sua mãe), depois que nyx desistira do homem. não existia nada de atrativo para ela nele, mais. e por isso ele dedicara-se a convencer o filho a não retornar ao acampamento.
e, maldito seja, ele escutara seu pai. sumira do lugar que chamara de casa para acompanhar o mais velho, que estava em seus últimos dias, consumido por uma doença degenerativa. e nesse momento, pouco depois de deixá-lo seu machado, pediu ao seu filho que terminasse sua vida usando aquela lâmina, herança da deusa. amaldiçoando-se para não lembrar e se embriagando o suficiente para ter coragem, ele executou o pedido do homem.
a sua morte não fez com que alek derramasse nenhuma lágrima; pelo contrário, engolira aqueles dias ao seu lado como um vislumbre do que a vida com os deuses poderia levar a. decidira tentar provar um pouco mais da vida, aventurar-se por locais que nunca havia visitado antes e tentar a rotina comum de um jovem, com um trabalho, estudos, e um apartamento em algum lugar.  sucedera nisso, até eventualmente provocar a morte de alguém que conhecera em sua vida nova (e quase a sua própria), e voltar com o rabo entre as pernas para o acampamento. 
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 𝐄 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒
manipulação da realidade. é a capacidade de realizar magia pela capacidade de reescrever matéria e energia; basicamente, a manipulação de algo já existente, sem sua criação espontânea. seria, por exemplo, a capacidade de alterar uma xícara de chá e transformá-la em um porquinho da índia. cada manipulação, de acordo com sua complexidade, consome vigorosamente a energia de alek. a raiva e emoções mais intensas ampliam consideravelmente seus poderes, enquanto que outras emoções mais pacíficas fazem com que enfraqueça. na maior parte de suas vezes, rituais e feitiços podem ser utilizados como maneira de canalizar seu poder já pré-existente, mas costumam girar em torno dessa capacidade de reescrever. 
reflexos sobre-humanos, sentidos aguçados.
𝐀𝐑𝐒𝐄𝐍𝐀𝐋
em seu leito de morte, seu pai deixou para trás algo que deveria ter sido seu à muito tempo. um presente da deusa, feito para que ele passasse para o seu filho na idade correta… que nunca aconteceu. a lâmina é feita de ferro estígio, que reluz em uma tonalidade sombria e iridescente. em seu cabo de ébano, runas e entalhes são adornados em cor prateada, alguns em grego, outros em russo. cada entalhe parece remeter à um evento, uma morte que marcou a lâmina, embora aleksei não saiba por completo a história. os anos fizeram com que criasse entalhes de sua autoria, gravando segredos antigos nos espaços restantes da madeira escura.
𝐀 𝐒𝐎𝐌𝐁𝐑𝐀
aleksei passou do ponto e foi insolente em um momento de bebedeira, que desagradou ainda mais a deusa circe (ela ainda tinha mágoas da transformação de um filho seu num gato). essa concedeu um pingo de insanidade para sua vida: agora, aleksei e sua sombra são duas figuras distintas. é como se sua sombra possuísse vontade própria, e muitas das vezes, pode lhe atrapalhar o suficiente para lhe enlouquecer. parece que de uns anos para cá, ele e sua sombra tem melhorado a convivência, mas ainda é extremamente estressante. tipo o peter pan.
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oi, tag! boa tarde ❤️ eu sei que a galera aqui ama um RP de contos cheio de magia e personagens que todos conhecem — eu também amo! nós jogamos rps em que os personagens ficam presos em uma cidade, ou rps em que os personagens tem filhos… mas já pensaram em um mundo onde você, uma pessoa normal, acaba presa em um reino de contos de fadas e agora precisa cumprir um papel que nunca existiu em primeiro lugar? pois é, você ganhou de presente um livro de um autor misterioso e de repente você acordou em um mundo mágico. como se essa loucura não fosse o suficiente, você acordou sendo a irmã da fera que, do nada, sempre existiu na história de bela e a fera e, aparentemente, teve que competir com o seu irmão pelo coração de bela. inclusive, você ainda é apaixonada pela bela e sente um ódio toda vez que olha para a cara do seu irmão fera já que ele a roubou de você… socorro! como isso aconteceu? para tentar evitar uma grande crise no mundo dos contos™️ e no mundo real™️, nosso amado e querido feiticeiro merlin decide juntar todos esses novos personagens que estão mais perdidos do que a ariel quando virou humana e encontrar uma saída para eles… e enquanto ele procura essa saída e os contos todos trabalham em contenção de crise, o reino dos perdidos é inaugurado como um lugar onde personagens clássicos dos contos de fada e personagens novos (os chamados de "perdidos") tentam conviver em paz… tentam, afinal, os vilões também têm suas versões das histórias e alguns perdidos foram designados à elas… por exemplo, você agora é a prima da malévola que quer conquistar o mundo dos contos e sente um desejo ardente de matar um por um à sangue fr—como assim?! você nunca matou nem uma barata! por que você está tentando cortar a garganta do príncipe philip com uma lapiseira?!?! o rp vai permitir tanto aplicações de personagens clássicos (os de sempre: bela, fera, elsa, branca de neve...), como também dos novos personagens desses contos (os perdidos), e vai contar com o sistema de skeletons para que vocês saibam qual o papel do seu personagem no conto que ele foi designado e também como está a relação e a vida pós o felizes para sempre entre os personagens dos contos! para quem gosta de descendentes, escola do bem e do mal, ever after high, terra das histórias e once upon a time, esse rp é uma mistura de tudo e ainda mais! também teremos um centro de contenção de crise, onde os personagens vão estar ajudando merlin a descobrir uma saída enquanto também se preparam para a possibilidade das coisas nunca voltarem a ser como antes...
AINDA ESTÁ SEM PREVISÃO DE ABERTURA! o rp precisa ser escrito e o design feito também, mas a liberação da promo foi feita para aceitar sugestões de contos e papéis para os perdidos!
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tecontos · 7 months
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Minha viagem a trabalho com Ménage no final da noite (Fev-2024)
By; Val
Oi me chamo Val, tenho 36 anos, sou separada, e hoje aproveitando bem mais a vida e as oportunidades.
Trabalho no ministério da saúde, e nesse mês de Fevereiro eu fui a São Paulo fazer uma palestra para secretários de saúde dos estados.
Por acaso no jantar do hotel onde estava vi uma colega antiga, medica, casada com um dos secretários. Sentamos juntos e ficamos conversando. Quando era solteira minha amiga deu umas indiretas para transarmos, mas naquela época desconversei e afastamos por necessidade do trabalho. Agora já casada, não aconteceria de novo, pensei. Eu estava sozinha e tenho minhas fantasias. Tive muitas decepções com homens e também com meu marido. Quase sempre não me satisfaz.
Acabamos de jantar, ficamos conversando nós três. Notei que Fátima conversava olhando nos meus olhos e colocava as mãos em mim. Era uma apresentação única, no outro dia pela manhã voltaria para Brasília.
Aquele clima foi me liberando e notei que seu marido é também liberal. Fátima depois de contar toda sua história com Roberto, me perguntou se eu não toparia realizar uma velha fantasia sua. Perguntei já sabendo a resposta;
- qual é esta fantasia, amiga?
- Dormir conosco na mesma cama.
Fiquei vermelha diante de Roberto, mas apenas dei um sorriso. Já era tarde resolvi subir para meu apartamento. Eles me acompanharam. Apertaram o nº 5 e eu o 8º andar. Quando o elevador parou ela pegou na minha mão, olhou nos meus olhos quase implorando, e falou:
- vamos, estou louca para te lamber.
Roberto falou; - vamos Val.
Falei que iria no meu ap escovar os dentes e depois voltaria para o seu. O incrível é que fiquei toda molhada de vontade, sentir a língua de uma mulher.
Escovei os dentes, desci, quando toquei a campainha, Fátima logo abriu e já estava só de calcinha. Fechou a porta e pegou minhas mãos, falou:
- você não se arrependerá.
Fica a vontade, falou ela. Olhei para Roberto estava encostado na cama vendo um canal na TV. Vestido apenas de cueca. Fátima aproximou de mim e soltou as alças do meu vestido e me deixando só de calcinha. Meus peitos de fora.
Falou: - Você esta muito bonita. Um tesão.
Colocou meu vestido no cabide e voltou. Me abraçou, me lascou um beijo na boca.
Falei: - nossa amiga, não estou acostumada.
Roberto olhava, enquanto ela mamava meus peitos e passou a mão na minha buceta. Me levou para a cama e pediu que deitasse de costas. Abriu minhas pernas e ajoelhou entre elas. Com sua língua quente e suave, ora me lambia ora chupava meu clitóris que estava alto. Eu fechei os olhos para sentir sua boca. Sentia seus toques de língua e dava pequenos gemidos. Me derreti toda na língua de minha amiga. Senti as mãos de Roberto tocar meus peitos. Continuei com os olhos fechados para aproveitar o máximo aqueles toques. Senti seus lábios nos meus seios.
Quando Fátima sentiu que eu estava quase no orgasmo total, saiu de entre minha pernas e deu a volta para junto do meu rosto. Abriu suas pernas e colocou sua buceta na altura do meu rosto. Queria que eu a chupasse. Enquanto isso senti o pau de Roberto massagear meu clitóris e penetrar lentamente minha buceta. Adorei. Estou acostumada com um cacete duro. Mas naquele momento eu estava ansiosa para que ele me penetrasse no fundo de minha buceta.
Para retribuir o carinho de Fátima em mim, eu peguei nas suas coxas e penetrei minha língua na sua buceta, molhada e cheirosa. Minha amiga gemia e me chamava de gostosa.
Concentrei nas estocadas de Roberto e tive o melhor orgasmo de minha vida. Ele ainda continuou no entra e sai com seu pau ainda duro até gozar dentro de mim.
Roberto saiu e deitou ao meu lado exausto. Fátima aproveitou e caiu entre minhas pernas para me chupar novamente, deixando sua xana na altura de meu rosto. Um 69. Lambeu todo molhado em que eu estava. Pressionava a vagina na minha boca até ter seu clímax.
Minha amiga, deitou ao nosso lado exausta de cansada. Me deu um beijo demorado na boca e me agradeceu pela bela transa.
Eles queriam que eu dormisse com eles. Mas achei melhor ir para meu quarto. Trocamos números de telefones para um novo encontro, com mais tempo.
Enviado ao Te Contos por Val
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brincandodeserfeliz · 11 months
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Eres mi perla, el latido que le faltaba a mi corazón, el incienso santo que a Dios presento a la mañana y tarde, la sonrisa de mí alma... Sin ti la razón de mí existencia fenece entre juncos, la voz se me anuda, pierde su timbre de plata, y se torna tosca.... Amor, eres la luz y sonido de mis días, las huellas que sigo en la arena, la más linda de todas las creaturas.
Você é minha pérola, a batida que faltava em meu coração, o santo incenso que apresento a Deus pela manhã e à noite, o sorriso da minha alma... Sem você a razão da minha existência morre entre os juncos, minha voz fica embaraçada , perde o timbre prateado e fica grosseiro.... Amor, você é a luz e o som dos meus dias, as pegadas que sigo na areia, a mais bela de todas as criaturas.
Autoria de @chiwualanquia
💗💞
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lynksu · 8 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤopen starter / party .
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ fiquei de monitor infantil a tarde toda. ━━ ia contando para MUSE enquanto enchia o copo com vinho. até a boca, quase derramando mesmo. ━━ até dei meus doces pra distrair um dos mini curiosos! ━━ e ainda estava indignado por isso. lynx era uma bela formiguinha e prezava muito por seus doces.━━ acho bom ninguém fazer uma merda muito grande e me obrigar a acabar com tudo… eu tô muito a fim de ficar manguaçado. ━━ ali, falava como patrulheiro, também. independentemente da situação, não podia sair da função, nem por um momento de lazer. ━━ aqui, bebe comigo! não tem graça encher o cu de cachaça sozinho. ━━ acrescentou quase imediatamente, passando seu copo ainda exageradamente cheio.
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dreamwithlost · 4 months
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ME PERGUNTE
NO PRÓXIMO INVERNO ❆・.•
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ChangBin x Reader
Gênero: Fluffy, strangers to lovers
W.C: 2.4k (Tá grandinha mas vale a pena eu juro)
Notas: Faz um tempinho que escrevi essa aqui, mas gosto tanto dela que resolvi trazer para o tumblr também, é algo simples e bem fofinho dos delirios da minha cabeça 🤏, espero que gostem 😭 Boa leitura meus amoresss
《História também disponível no spirit fanfic》
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Eu sempre odiei as férias de inverno, por mais estranho que pudesse soar odiar alguns dias de descanso, ou a própria estação do ano, a qual, na verdade, era minha estação predileta. Eu gostava de andar pela casa de cobertor, justificando que estava frio demais para aguentar apenas com as diversas blusas que já utilizava, gostava do chocolate quente que aquecia minhas mãos, da neve caindo, refletindo vislumbres da luz solar que vez ou outra dava as caras, gostava de me encolher no sofá e assistir o filme mais triste e romântico que pudesse encontrar, culpando minhas fungadas após ele a algum resfriado tão comum para aquela época do ano, eu gostava daquela sensação gélida, do dia escuro, das nuvens densas, mas sim, ainda assim, odiava as férias de inverno.
O problema não eram as férias em si, mas tudo que elas significavam para pessoas como eu, que o mais longe que já haviam ido para marcar em seus mapas era uma cidade vizinha, que tudo que podia ou não fazer girava em torno do mesmo metro quadrado de sempre, me parecia tão solitário, vazio, como se todos a minha volta sempre possuíssem algum lugar para estar, algum plano para fazer, alguma foto vergonhosa para tirar, mas eu não possuía nada, continuava estagnada.
Talvez, de uma forma dramática, não possuísse ninguém também.
E é assim que começa, quando não há nada para fazer, a mente costuma viajar para o mais longe que pode, como se quisesse compensar aquilo que o corpo não é capaz no momento, isso era algo que odiava das férias de inverno também, talvez o que mais odiava, quando todos estavam ocupados, menos eu, e a minha única companhia eram os pensamentos ansiosos, enforcando-me cada vez mais com a angústia de um futuro incerto, com a inutilidade de cada átomo do meu ser, não que tivesse que me preocupar com isso, afinal, são férias! Elas foram criadas exatamente para isso, não é?
Mas quando se passa muito tempo sem fazer algo, pelo menos para mim, é o momento que esta palavra deixa de receber um significado tão positivo e se torna apenas a amargura da incompetência e insignificância.
E aquele último dia das férias de inverno onde te conheci, ChangBin — finalmente posso dizer o seu nome —, estava sendo exatamente assim, quando decidi — na verdade, praticamente me expulsaram de casa por uma tarde — dar uma volta no parque da região, um local que também entrava nas coisas que gostava do inverno, o lago que existia em seu centro congelava por completo, criando uma pista de patinação natural e muito bela, eu gostava de quando os patins arranhavam o gelo, das lascas da água solidificada voando brevemente, em uma dança silenciosa e rápida com os flocos de neve que caiam vez ou outra mantendo toda a natureza encapsulada a sua volta branca como as nuvens.
Em uma derrota pelo próprio tédio de meu ser, e idiotice que era continuar segurando meus patins, sem necessariamente utilizá-los, aprontei de calça-los logo após me sentar sobre um banco de madeira que havia por perto, normalmente utilizado por senhores que adoravam descansar a beira do lago para colocar a conversa em dia, entretanto estes também pareciam que não gostavam tanto assim das férias de inverno, considerando que raramente ocupavam seus postos de costume nesta época. Eu me perguntava se estariam reunidos em algum outro lugar, no conforto da casa de alguém talvez, apreciando um clima menos congelante para conversar sem tremer os lábios inferiores.
Bem, não era como se eu fosse extremamente profissional na arte da patinação, mas ao menos conseguia me manter de pé sobre os patins com facilidade, talvez fosse um dos poucos benefícios que a solidão das férias havia me causado. Foi assim que sem muita enrolação, comecei a rodopiar — não literalmente, já disse que não sou tão incrível assim — pela pista de gelo de formato peculiar, minhas mãos protegidas e aquecidas nos bolsos do agasalho marrom que utilizava, meus pés revezando lentamente a vez para me dar um leve impulso enquanto contornava os limites do gelo, meus olhos vez ou outra perdidos entre os galhos dos carvalhos, com o único resquício de suas folhas brilhantes devido a neve que repousava sobre elas, descongelando e se congelando novamente. Aqueles eram um dos poucos momentos em que a solidão se transformava em uma solitude para mim.
O único inconveniente naquele ambiente era uma das coisas que também me faziam desgostar das férias de inverno: as crianças que igualmente possuíam aquele benefício. Não que eu odiasse aqueles seres tão pequenos, era cruel demais dizer algo assim, mas sem dúvidas não poderia negar que preferia que elas fossem felizes e energéticas bem longe de mim, principalmente aquela que, enquanto patinava, acabou correndo em minha direção, causando o meu desequilíbrio sobre meus patins. Eu senti quando minhas mãos se retiraram da comodidade de meus bolsos e começaram a chacoalhar de um lado para o outro tentando recobrar a estabilidade de meu corpo com a ajuda do pouco conhecimento que eu possuía sobre aquele esporte.
Foi no momento que já havia aceitado minha derrota, me confortando com o fato de que se caísse sobre o gelo ao menos não ficaria com o corpo inchado, já que o componente solidificado faria o trabalho de desinflamação enquanto me desmantelava nele, que você apareceu.
É engraçado, pois minha primeira memória com você não inclui exatamente o seu rosto, pelo menos não instantaneamente, a primeira coisa que me lembro quando penso em ti é a pressão de seu braço sobre a minha cintura, da maciez do tecido de seu agasalho quando minhas mãos deslizaram de encontro a ele, se agarrando desesperadamente, do arrepio que meu corpo sentiu quando seu toque se intensificou ao redor de mim, com medo de me deixar cair, mais como se estivesse a beira de um precipício do que em um parque totalmente normal de uma cidade qualquer. Me lembro também da nuvem branca que o vapor de sua respiração causou, e que devido a nossa proximidade pude captar detalhadamente, e então, só depois de todas essas etapas, que sempre passam minuciosamente por minha mente, que me vem a imagem de sua face, suas madeixas castanhas com alguns fios da franja atrapalhando sua visão em consequência da inclinação que fez ao me agarrar, seus lábios carnudos, vermelhos devido ao frio, seus olhos acastanhados tão profundos, mais escuros que o tom de seu cabelo, levemente arregalados enquanto me fitava.
— Você está bem? — Você me questionou enquanto ainda me segurava, na verdade estávamos exatamente na mesma pose patética, como se eu ainda estivesse prestes a cair, ou fosse difícil demais me soltar.
Eu não estava mais correndo o perigo de ter uma queda vergonhosa, mas por algum motivo estava temendo como nunca antes na minha vida, cair, provavelmente em algo mais profundo do que o literal chão abaixo de mim.
— Estou — Murmurei, por mais que não tivesse certeza se minha fala chegou a seus ouvidos. Eu lhe agradeci a ajuda logo depois, e finalmente olhei para minhas mãos que estavam agarradas em seu moletom, me lembro de sentir meu rosto esquentar antes de retirá-las dali na mesma velocidade que levei para colocá-las.
— Não tem de que — Você disse, também tratando de me soltar, e manter uma distância mais respeitosa para dois estranhos.
Eu finalmente pude te olhar por completo naquele momento, com uma vergonha que não sabia de onde havia surgido, era tão contrastante, você possuía uma boa postura, era alto, e seus ombros largos demonstravam que provavelmente embaixo daquela jaqueta e moletom você possuía um físico forte, o suficiente para em primeira instância te caracterizar como alguém ao menos bruto, todavia suas bochechas levemente coradas assim como as minhas tratavam logo de desmistificar toda aquela pose, seus gestos eram delicados, teus olhos atenciosos, sua voz, apesar de grossa, simpática. Fiquei esperando que perguntasse o meu nome, aquele que, em minha concepção, era o próximo passo para que qualquer diálogo pudesse se prolongar, e gostaria muito que você não fosse embora ainda, ou ao menos que pedisse meu número, não que tivesse certeza que iria passar ele, não tinha certeza de muita coisa naquele momento.
Contudo, você não perguntou, mas também não tentou impedir que aquela conversa continuasse, o que estava óbvio quando disse:
— Quer tomar um chocolate quente?
Aquilo havia sido bem direto, para algumas pessoas até mesmo rápido demais para se dizer a alguém que acabara de conhecer. Eu fitei seus olhos brevemente após a indagação, eles estavam tão perdidos em mim, adocicados naturalmente como canela em pó, e talvez houvesse sim uma resposta certa para um momento como aquele, entretanto tudo que fora capaz de fazer em primeiro instante foi sorrir, soltando um riso baixo e soprado ao olhar para meus pés presos nos patins brancos, até finalmente dizer:
— Por que não?
Nós patinamos até o mesmo banco perto do lago que estava no começo da tarde e você me estendeu a mão para me ajudar a pisar novamente na grama congelada enquanto ainda calçávamos os patins de lâmina tão fina no solado, eu sabia que não precisava de ajuda para aquilo, mas mesmo assim aceitei, a segurando até o momento que repousei sobre o assento para retirar os patins. Minhas mãos ainda estavam quentes, considerando que em qualquer oportunidade tratava de levá-las novamente para meus bolsos, porém as suas estavam geladas, precisando urgentemente de alguma luva, ou apenas continuar segurando a minha até que o calor de nossos corpos se equilibrassem.
Eu me lembro de aquela ser a primeira vez que desejei que as férias de inverno não acabassem nunca, mais especificamente que fosse capaz de congelar aquela tarde e guardá-la em um globo de neve, garantindo que teríamos chocolate quente e flocos de neve para o resto da vida.
Nossos diálogos não seguiram o padrão que esperava, como se fosse uma ficha que era preciso preencher ao se conhecer alguém, o clichê de sempre. Nós fomos em busca do chocolate quente enquanto você me ouvia falar sobre como era chato passar as férias sem nenhum de meus amigos, como se conhecesse cada um pessoalmente, adentramos a cafeteria do parque com sua história engraçada do dia que um boneco de neve que estava montando despedaçou sobre sua cabeça, nos sentamos reclamando sobre a vida e quando você se levantou para pegar nosso pedido não precisei ficar pensando sobre qual seria nosso próximo assunto, pois parecia que tínhamos conversa de sobra para uma vida toda.
Quando me estendeu a xícara com o marshmallow branco flutuando no líquido escuro e denso, suas mãos não estavam mais frias, e enquanto olhava para a neve caindo do lado de fora tratou de quebrar o silêncio — que praticamente não existia entre nós — novamente, me contando que não gostava muito do inverno, pois odiava sentir frio, eu não entendi muito bem aquilo, você irradiava tanto calor que acreditava que até mesmo em uma nevasca poderia se manter aquecido simplesmente por existir.
Por alguns segundos precisei me segurar para não lhe dizer aquilo, e me contentei em apenas rir, fingindo indignação ao dizer que amava aquela estação antes de dar mais um gole em minha bebida.
Nós passamos mais tempo sentados naquela cafeteria do que nossas xícaras de chocolate quente puderam aguentar, e quando o recipiente em minhas mãos se encontrou vazio, em uma temperatura gélida e tradicional da porcelana, lembro-me de querer verificar se suas mãos também haviam voltado a serem congelantes, até que você riu ao me olhar, indicando que o canto de minha boca estava sujo de chocolate, o que normalmente me faria sentir envergonhada, mas por apenas um dia havia resolvido deixar alguns aspectos do meu eu de lado, e apenas me juntei ao riso tão leve que você possuía, tentando limpar a região, de forma totalmente em vão.
Eu com toda certeza me lembro do arrepio que percorreu todo o meu corpo quando sua mão delicadamente tocou meu rosto, limpando a bendita mancha com um guardanapo, o que sanou minha dúvida: suas mãos ainda estavam quentes. Novamente quis lhe dizer que era impossível que passasse frio sendo daquela forma, afinal, tinha conseguido incendiar todo o meu corpo com um simples toque acidental.
Mas ao menos posso te dizer agora.
Nós saímos da cafeteria sem muita pressa, o céu, acinzentado, porém ainda claro quando havíamos chegado, já começava a escurecer, e eu tentei mais uma vez pedir que fossemos covardemente enfeitiçados, fadados a reviver aquele dia diversas vezes dentro de um lindo globo de neve, o que obviamente não aconteceu, restando apenas o resquício de consciência que tinha ao te olhar novamente, para nos despedirmos.
— Hoje foi muito legal — Confessei, sorrindo, e poderia facilmente ter completado dizendo que você havia me salvado duas vezes naquela tarde, mas me contentei em apenas agradecê-lo novamente.
— Acho que te ajudar aquela hora foi uma das melhores decisões que tomei — Você confessou, tirando as palavras de minha boca, e pude ver, quase imperceptivelmente, suas bochechas corarem enquanto me olhava, ao contrário das minhas, que com toda certeza deviam possuir um tom forte de vermelho como de um pimentão — Eu que agradeço.
Nós iríamos caminhar em direções opostas agora, seu destino era à esquerda da cafeteria, enquanto o meu era à direita. Eu senti quando nossos pés se fincaram no chão, fazendo uma greve silenciosa para que não nos separássemos, até que eu acenei para você, e nos viramos, começando a andar dando fim àquela única tarde importante das minhas férias.
Todavia logo percebi que algo estava errado, e virei-me rapidamente, ainda me lembro de sentir minha cabeça rodar por tamanha velocidade que alcancei. Também me lembro de te ver de costas, um pouco distante, sentindo uma pontada atingindo meu coração a cada passo que você dava a direção contrária a minha, até que exclamei:
— Ei! — Eu vi você olhar para trás quase tão rápido quanto eu havia feito — E-eu — Gaguejei, praticamente me perdendo de onde estava — Ainda não sei seu nome.
Me lembro perfeitamente de você ter dado um dos sorrisos mais encantadores que já havia visto em toda a minha singela existência antes de responder, ainda com aquela bela feição no rosto:
— Me pergunte no próximo inverno!
Poderia ter ficado triste com a resposta, e talvez tenha realmente ficado ao menos com um pingo de decepção, todavia isso não se sobrepôs a euforia que senti, captando ao menos a essência de sua ideia e dando um sorriso quase tão grandioso quanto aquele que estampava o seu rosto, rindo em seguida.
Depois daquele dia, eu comecei a amar as férias de inverno, me perguntando qual seria a próxima pergunta que lhe faria ao te encontrar estação após estação, até o momento que estamos agora.
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imagines-1directioner · 9 months
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I’m here for you - with Liam Payne
Situação: marido!amoroso!Liam Payne x Leitora
Contagem de palavras: 1070
Sinopse: Quando S/N entende que o relógio da vida está acelerando, Liam se torna fundamental para acalmar a garota com seu jeito fofo e romântico.
N/A: Trouxe problemas da vida real para causar por aqui rsrsrsrs. Eu escrevo muito sobre vivências/sentimentos meus, e dessa vez escrevi um imagine leve mas com questões necessárias que acho interessante termos noção e entendermos que nossos sentimentos, assim como tudo na vida, precisa ir devagar. Esse ano tô reflexiva KKKKKKK Espero que gostem e me digam o que acharam! Ansiosa para saber a opinião de vocês, tanto sobre a leitura quanto sobre o tema! beijuuuuss
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Já era fim de tarde quando resolvi preparar um chá de camomila. Precisava de algo bem leve e que de fato me acalmasse depois da bomba que recebi logo de manhã. Outra amiga do grupinho estava grávida. A vida está passando, voando para ser mais exata, e eu não havia me decidido qual seria a minha vontade quando o assunto é filhos. A situação em si me apavora. Muitas perguntas em minha cabeça, muitos medos, anseios, desejos… um tormento! E quando a ansiedade se instaura em mim, nem se eu quisesse muito conseguiria esconder.
- Fazendo jus ao chá da tarde inglês, darling? - sou tirada de meus pensamentos quando ouço a voz e sinto um corpo aproximar-se do meu.
- Uhum. - respondo sem muito ânimo, com os olhos centralizados na chaleira de vidro em ebulição. Lindíssima por sinal.
- Ixi, que que foi, hein? Tá tensa. - ele me conhecia bem, e pela postura fechada com braços cruzados era suficiente para entender que tinha algo de errado comigo.
- Nada não.
- Até parece. - Liam bufou fraco e deu a volta, ficando frente a frente a mim. - O que aconteceu? - fecho o olho esquerdo e chacoalho a cabeça como se dissesse “deixa quieto”, mas ele ignorou. - Brigou com alguém?
- Não.
- Brigaram com você? - o moreno consegue arrancar uma risadinha minha e novamente eu nego. - Por que você tá assim, criatura?
- Tô triste.
- Triste?
- E com medo. - resmungo, desviando o olhar para o chão.
- E tá assim por quê? - devagarzinho sinto suas mãos levantarem minha cabeça a fim de que olhasse para ele, para então acariciar minhas bochechas com o polegar.
- Casey está grávida.
- Mais uma?
- Exatamente! - talvez o meu receio também fosse o dele.
- Uau.. - a chaleira começa a apitar e logo desligo a boca do fogão.
- Tá tudo acontecendo tão rápido, tão depressa que eu não consigo acompanhar.
- Você quer engravidar também?
- Não! - falo em um tom mais alto enquanto pego a minha xícara favorita de chá, diretamente da Disneylândia, coleção da Bela e a Fera. Foi quando vejo a louça lúdica, colorida e fofa que minha ficha cai, a expressão muda e a fala volta atrás. - Quer dizer, eu quero.. mas não sei ainda se realmente quero. Aí, tudo muito confuso. - escuto Liam rir e ele vem até mim, envolvendo-me em um abraço apertado.
- A gente pode tentar, se você quiser.
- Esse é o ponto! - ele me solta e volto a preparar meu chá, colocando as ervas e água quente na xícara para infusionar. - Eu não sei se estou pronta.
- Não acho que as pessoas saibam que estão prontas para serem pais.
- Muitas delas planejam os filhos, Liam. - o silêncio significava a falta de argumentos. - Ao mesmo tempo que eu quero, eu não quero.
- E por que isso te chateia? É algo tão comum.
- Porque todo mundo que eu conheço está criando uma família. E eu tô aqui! - esbravejo e o moreno me encara com a sobrancelha arqueada.
- Amor, você está se comparando de novo. - tento esquivar da realidade tomando o primeiro gole da bebida após coá-la. - Você me pediu para te avisar quando isso acontecesse.
- Eu sei! - digo brava. - Mas é impossível não se comparar quando o mundo insiste em seguir certas fases da vida. Eu me sinto empacada em situações assim.
- Quem disse que é uma regra ter filhos para ser uma família?
- O mundo. - ele dá um sorriso como se eu tivesse dito uma bobagem e nega.
- Para com isso. Tá tudo bem você não querer ter filhos.
- Meus pais esperam netos, Liam.
- Claro, porque eles foram criados dessa forma, é inevitável. Mas e você? Você espera ser mãe? - fiquei pensativa novamente, coçando a cabeça em silêncio até sentir um nó na garganta. - Não encha esses olhinhos de lágrimas que eu não aguento. - seus braços envolvem-me novamente e ao seu toque eu desmorono ali mesmo.
- É muita pressão, amor.
- Eu sei, meu bem. Sinto muito por isso. - as mãos grandes afagam meu cabelo de forma carinhosa.
- Eu queria ser mãe, até entender que tudo muda quando isso acontece. E eu odeio mudança!
- Mas você sabe que é necessário.
- Para de ser clichê!
- Desculpe.. - a vozinha baixa me fez rir um pouco.
- Apesar disso tudo, deve ser tão gostoso ter um bebezinho só seu para cuidar, dar carinho, sentir esse amor diferente.
- Deve mesmo.. - o suspiro dela após a fala deixou-me ainda mais receosa sobre tudo. Eu não seria a responsável por destruir o sonho do meu marido.
- Você quer ter uma família, não quer? - ainda colada nele, olho para cima com o queixo apoiado em seu peitoral para que conseguisse enxergar sua face.
- Minha família é você, querida. - Liam deixa um selinho calmo em meus lábios. - Com filhos ou sem. - ficamos um momento em silêncio enquanto ele limpava meu rosto molhado com os polegares e colocava mechas do meu cabelo atrás da orelha. - Sinto que essa escolha pesa mais para você do que para mim, entende? - eu assinto. - Não posso te obrigar a ser mãe, isso não cabe a mim. Você é quem “sofrerá”. Eu sou o coadjuvante nisso tudo. - embora a ansiedade ainda fizesse parte de mim, um certo alivio invadiu-me ao perceber que escolhi o cara certo para ser a minha família.
- Eu te amo, sabia?
- Você é muito doidinha. - Payne solta uma risada e me beija.
- Viu..
- Hum..
- Você já me disse que gostaria de ser pai.
- Sim. Mas já tive a mesma crise que você.
- E o que você fez?
- Alguém muito sábia uma vez me disse que o melhor remédio para as crises é o dom da espera. - ele estava falando de mim e claro, eu sorri, enxugando as novas lágrimas que caíram, agora de emoção. É, eu estava na TPM. - É difícil, extremamente difícil. Mas com o tempo tudo vai fica mais claro. - ele me acalma. - Não precisa decidir agora como vai ser o seu futuro só porque as pessoas que te cercam decidiram os delas. A vida não é uma competição, benzinho.
- E se quando eu achar que agora é a hora de engravidar não dar mais tempo?
- Você está muito acelerada. Acalme-se antes de tudo, respire fundo e só então você terá discernimento para escolher qual rumo tomar.
- Essa espera me agoniza.
- Mas eu tô aqui para minimizar está angústia, seja do jeitinho que for. Nunca vou sair do seu lado. - de fato o cara perfeito!
- Eu te amo mesmo, sabia?
- Eu também, babe.. amo profundamente!
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xoxo
Ju
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