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#Barra do Sucuri
agenciabonitodemais · 6 months
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Explorando A Maravilha Da Natureza: Barra Do Sucuri
Aninhada no coração da região do Pantanal brasileiro, Barra do Sucuri oferece um vislumbre da beleza indomada da natureza. Este destino remoto, conhecido por suas paisagens intocadas e abundante vida selvagem, atrai aventureiros com seus rios serenos e florestas exuberantes. Você é alguém que deseja desfrutar da melhor fase da vida? Se sim, você sempre deve buscar os destinos mais populares e melhores.
Escolha Principal Para Amantes de Aventura
Barra do Sucuri é renomada por suas águas cristalinas, que fluem do vizinho Rio Sucuri e se juntam ao maior Rio Paraguai. Visitantes deste local encantador podem embarcar em passeios de barco tranquilos ou excursões de caiaque, maravilhando-se com a vida aquática vibrante que prospera sob a superfície.
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Um dos destaques de Barra do Sucuri é seu ecossistema vibrante, lar de uma variedade diversificada de flora e fauna. Os entusiastas da natureza podem avistar uma variedade de espécies de pássaros, incluindo tucanos e araras, bem como mamíferos como capivaras e lontras gigantes, tornando-o um paraíso para amantes da vida selvagem e fotógrafos.
Para aqueles que buscam aventura, Barra do Sucuri oferece oportunidades para snorkeling e natação em suas águas intocadas. Mergulhe abaixo da superfície e descubra um mundo repleto de peixes coloridos, raias graciosas e majestosas tartarugas de rio, criando uma experiência inesquecível para entusiastas do mundo subaquático.
Além de suas atrações naturais, Barra do Sucuri também oferece experiências culturais, permitindo que os visitantes aprendam sobre o rico patrimônio da região do Pantanal. Passeios guiados a fazendas próximas e comunidades indígenas proporcionam insights sobre a vida tradicional, oferecendo uma apreciação mais profunda pela história e cultura da área.
Seja você esteja em busca de relaxamento, aventura ou imersão cultural, Barra do Sucuri oferece o refúgio perfeito na maravilha da natureza. Então, faça suas malas, deixe para trás o agito da vida na cidade e embarque em uma jornada para este paraíso remoto no coração do Pantanal.
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bahiainforma24h · 1 year
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Sucuri é resgatada dentro de motor de carro por agentes da GCM
Uma cobra sucuri, com peso aproximado de sete quilos e medindo cerca de dois metros, foi resgatada pelo Grupo Especial de Proteção Ambiental nesta segunda-feira,9.Um chamado foi aberto no domingo, 8, no bairro da Barra, em Salvador, e houve a tentativa de retirada do animal, mas a operação não teve êxito, pois estava bem escondido entre as peças de um veículo. A fim de preservar a integridade da…
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oipolinternacional · 4 years
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Bonito, centro de ecoturismo no Mato Grosso do Sul
Bonito, centro de ecoturismo no Mato Grosso do Sul
Bonito, no Mato Grosso do Sul (MS), é um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, está localizada a cerca de 300 km da capital Campo Grande. Inserida da região da Serra da Bodoquena, com seus maciços de calcários, sendo estas rochas que propiciam as águas de uma transparência inigualável, fazendo dos rios, verdadeiros santuários da vida subaquática, com uma riqueza de espécies vegetais e…
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quiet-nymph · 5 years
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Barra do Sucuri on Instagram
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mayronsousa · 4 years
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Depois de ter engolido metade da água de bonito, só tenho a agradecer por essa paisagem maravilhosa, tanto dentro quanto fora da água. Em Bonito tudo parece uma pintura... entrar em contato com a natureza realmente renova tudo. #barradosucuri #flutuação #snorkel #nature #bonito #ms #perfeição #natureza #paz #tranquilidade (em Barra do Sucuri) https://www.instagram.com/p/CGYo_9WlobX/?igshid=326nzzysagsq
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fefefernandes80 · 4 years
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As extraordinárias imagens dos animais queimados no Pantanal tratados com pele de tilápia
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Pesquisadores do Projeto Pele de Tilápia foram a Cuiabá para ensinar técnica de curativo com pele de peixe, que acelera cicatrização da queimadura e diminui a dor dos animais. Pata de um tamanduá-bandeira com pele de tilápia; diversos animais ficaram feridos por causa de incêndios no Pantanal Felipe Rocha/Divulgação Esta reportagem tem imagens de animais feridos que podem ser incômodas para algumas pessoas. Parece uma cena futurista: um tamanduá-bandeira, com seus grossos pelos marrons, estende as patas estampadas com… pele de tilápia. O híbrido, no entanto, é de 2020. No ano em que o Pantanal ardeu em chamas e teve diversos de seus animais feridos e queimados, pesquisadores e veterinários se uniram para ajudar esses bichos por meio de uma técnica inovadora e totalmente brasileira. Até agora, um filhote de veado-catingueiro, duas antas adultas, uma anta filhote e um tamanduá-bandeira adulto já receberam a pele de tilápia. E uma cobra sucuri e um tuiuiú, a ave-símbolo do Pantanal, estão na fila para o tratamento. Pata de tamanduá-bandeira com pele de tilápia; técnica foi desenvolvida no Ceará e ensinada agora para quem está cuidando dos bichos no Pantanal Felipe Rocha/Divulgação A técnica, desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Instituto de Apoio ao Queimado (IAQ), funciona assim: os pesquisadores recebem peles do peixe de água doce – que normalmente são descartadas pela indústria — de uma piscicultura. As peles são então desidratadas e esterilizadas, e ficam armazenadas em temperatura ambiente. Depois, são aplicadas em pessoas ou animais com ferimentos de queimadura, funcionando como um curativo para a região queimada e ajudando sua cicatrização. “A pele da tilápia tem uma camada muito grande de colágeno, que é importante no processo de cicatrização da queimadura”, explica o biólogo Felipe Rocha, coordenador da Missão Ajuda Pantanal e pesquisador do projeto Pele de Tilápia. Rocha viajou a Cuiabá, capital matogrossense, ao lado da veterinária Behatriz Odebrecht e do enfermeiro Silva Júnior, especialista em anexo e aplicação do curativo de pele de tilápia – todos do projeto Pele de Tilápia. Quando viram as trágicas imagens de animais afetados pelo fogo no Pantanal, os pesquisadores da UFC entraram em contato com a ONG Ampara, que dá apoio à operação de resgate e reabilitação dos animais no Pantanal. A ONG aceitou a ajuda, e colocou o grupo em contato com o Hospital Veterinário da Universidade Federal do Mato Grosso, em Cuiabá, onde a aplicação das peles de tilápia seria feita. Ali, o pessoal do Ceará começou a treinar, nesta semana, a equipe do Mato Grosso, explicando como se faz a aplicação do produto na pele dos bichos. O grupo levou 130 curativos biológicos da pele de tilápia, o que, segundo seus cálculos, deve servir para cerca de 40 animais feridos. No Brasil, é a primeira vez que essa técnica é usada em animais silvestres. O grupo da UFC já havia testado a pele em cavalos. Também ensinou veterinários da Universidade Davis, na Califórnia, a aplicar a pele em ursos que foram machucados nos incêndios de 2018 no Estado americano. Incêndios no Pantanal voltam a atingir áreas que já tinham sido queimadas Rede Globo Tratamento dos animais A imagem futurista do tamanduá-tilápia é passageira. Logo, a parte clara, que é o colágeno, ficará incorporado na ferida. A parte escura descascará, como se fosse a casca de uma ferida, explica Rocha. E a pele do tamanduá e dos outros animais voltará a ter sua aparência original. O pesquisador explica como é feito o tratamento: “Você limpa a ferida, coloca a pele de tilápia e fecha com gaze e atadura por cima. A pele da tilápia adere à queimadura e deve ficar em contato de 10 a 15 dias na pele do animal sem troca curativa”, diz. O processo convencional seria aplicar pomada de sulfadiazina de prata, que um cicatrizante tópico na terapia de queimaduras, com trocas diárias de curativo. É preciso sedar os animais selvagens toda vez para fazer isso. “Se a cicatrização do animal demora de 15 a 20 dias, você tem que fazer 15 a 20 curativos durante todo o processo. Com a pele de tilápia, você reduz o custo de fazer essas trocas diárias, reduz a dor do animal e reduz a carga de trabalho da equipe”, diz Rocha. Além disso, destaca ele, o animal ou a pessoa queimada perde muito líquido com a queimadura. A pele da tilápia barra esse processo. Sua parte escura é como se fosse uma película impermeável que impede a perda de líquido. E ainda cria uma barreira para que micro-organismos não proliferem na ferida. Veado-catingueiro teve ferimentos por queimadura nas quatro patas, onde recebeu as peles de tilápia Felipe Rocha/Divulgação Com isso, a cicatrização acelera porque não se manipula tanto a ferida – além da grande ajuda do colágeno. Para Rocha, é “emocionante” ver os animais se recuperando. O grupo começou a aplicação das peles de tilápia nos animais na terça-feira (6). O primeiro animal a receber os curativos foi um filhote de veado-catingueiro. Suas quatro patas estavam queimadas, e os curativos foram colocados ali. Depois, foi a vez de duas antas grandes adultas e uma anta filhote. Uma das antas, diz Rocha, estava muito mal, sem se alimentar, apática, sem ir para a água. Sua parte traseira estava bastante afetada. “Aplicamos nessa anta, e no outro dia ela estava dentro da água. Depois saiu correndo e foi para a água de novo. Não vimos o processo de cicatrização, mas vimos que o animal já reagiu em termos de comportamento”, conta. “A pele de tilápia diminui a dor do paciente.” Depois, um tamanduá-bandeira recebeu a pele de tilápia em suas patas. “Nas quatro patas do veado-catingueira, não usamos nem meia pele de tilápia”, diz Rocha. Já em uma das antas, que tinham uma lesão grande, foram usadas 15 peles. A cobra sucuri, que deverá receber a pele de tilápia logo, está bastante queimada, diz ele, com exposição muscular, e por isso a aplicação deverá ser um grande desafio. “Mas acreditamos que vai funcionar.” No tuiuiú, é a asa que está queimada. Para Rocha, ajudar os animais que estão sofrendo “é uma enorme satisfação”. “Ficamos felizes e emocionados por ajudar nesse momento triste do país”, afirma. Initial plugin text
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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As extraordinárias imagens dos animais queimados no Pantanal tratados com pele de tilápia
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Pesquisadores do Projeto Pele de Tilápia foram a Cuiabá para ensinar técnica de curativo com pele de peixe, que acelera cicatrização da queimadura e diminui a dor dos animais. Pata de um tamanduá-bandeira com pele de tilápia; diversos animais ficaram feridos por causa de incêndios no Pantanal Felipe Rocha/Divulgação Esta reportagem tem imagens de animais feridos que podem ser incômodas para algumas pessoas. Parece uma cena futurista: um tamanduá-bandeira, com seus grossos pelos marrons, estende as patas estampadas com... pele de tilápia. O híbrido, no entanto, é de 2020. No ano em que o Pantanal ardeu em chamas e teve diversos de seus animais feridos e queimados, pesquisadores e veterinários se uniram para ajudar esses bichos por meio de uma técnica inovadora e totalmente brasileira. Até agora, um filhote de veado-catingueiro, duas antas adultas, uma anta filhote e um tamanduá-bandeira adulto já receberam a pele de tilápia. E uma cobra sucuri e um tuiuiú, a ave-símbolo do Pantanal, estão na fila para o tratamento. Pata de tamanduá-bandeira com pele de tilápia; técnica foi desenvolvida no Ceará e ensinada agora para quem está cuidando dos bichos no Pantanal Felipe Rocha/Divulgação A técnica, desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Instituto de Apoio ao Queimado (IAQ), funciona assim: os pesquisadores recebem peles do peixe de água doce - que normalmente são descartadas pela indústria — de uma piscicultura. As peles são então desidratadas e esterilizadas, e ficam armazenadas em temperatura ambiente. Depois, são aplicadas em pessoas ou animais com ferimentos de queimadura, funcionando como um curativo para a região queimada e ajudando sua cicatrização. "A pele da tilápia tem uma camada muito grande de colágeno, que é importante no processo de cicatrização da queimadura", explica o biólogo Felipe Rocha, coordenador da Missão Ajuda Pantanal e pesquisador do projeto Pele de Tilápia. Rocha viajou a Cuiabá, capital matogrossense, ao lado da veterinária Behatriz Odebrecht e do enfermeiro Silva Júnior, especialista em anexo e aplicação do curativo de pele de tilápia - todos do projeto Pele de Tilápia. Quando viram as trágicas imagens de animais afetados pelo fogo no Pantanal, os pesquisadores da UFC entraram em contato com a ONG Ampara, que dá apoio à operação de resgate e reabilitação dos animais no Pantanal. A ONG aceitou a ajuda, e colocou o grupo em contato com o Hospital Veterinário da Universidade Federal do Mato Grosso, em Cuiabá, onde a aplicação das peles de tilápia seria feita. Ali, o pessoal do Ceará começou a treinar, nesta semana, a equipe do Mato Grosso, explicando como se faz a aplicação do produto na pele dos bichos. O grupo levou 130 curativos biológicos da pele de tilápia, o que, segundo seus cálculos, deve servir para cerca de 40 animais feridos. No Brasil, é a primeira vez que essa técnica é usada em animais silvestres. O grupo da UFC já havia testado a pele em cavalos. Também ensinou veterinários da Universidade Davis, na Califórnia, a aplicar a pele em ursos que foram machucados nos incêndios de 2018 no Estado americano. Incêndios no Pantanal voltam a atingir áreas que já tinham sido queimadas Rede Globo Tratamento dos animais A imagem futurista do tamanduá-tilápia é passageira. Logo, a parte clara, que é o colágeno, ficará incorporado na ferida. A parte escura descascará, como se fosse a casca de uma ferida, explica Rocha. E a pele do tamanduá e dos outros animais voltará a ter sua aparência original. O pesquisador explica como é feito o tratamento: "Você limpa a ferida, coloca a pele de tilápia e fecha com gaze e atadura por cima. A pele da tilápia adere à queimadura e deve ficar em contato de 10 a 15 dias na pele do animal sem troca curativa", diz. O processo convencional seria aplicar pomada de sulfadiazina de prata, que um cicatrizante tópico na terapia de queimaduras, com trocas diárias de curativo. É preciso sedar os animais selvagens toda vez para fazer isso. "Se a cicatrização do animal demora de 15 a 20 dias, você tem que fazer 15 a 20 curativos durante todo o processo. Com a pele de tilápia, você reduz o custo de fazer essas trocas diárias, reduz a dor do animal e reduz a carga de trabalho da equipe", diz Rocha. Além disso, destaca ele, o animal ou a pessoa queimada perde muito líquido com a queimadura. A pele da tilápia barra esse processo. Sua parte escura é como se fosse uma película impermeável que impede a perda de líquido. E ainda cria uma barreira para que micro-organismos não proliferem na ferida. Veado-catingueiro teve ferimentos por queimadura nas quatro patas, onde recebeu as peles de tilápia Felipe Rocha/Divulgação Com isso, a cicatrização acelera porque não se manipula tanto a ferida - além da grande ajuda do colágeno. Para Rocha, é "emocionante" ver os animais se recuperando. O grupo começou a aplicação das peles de tilápia nos animais na terça-feira (6). O primeiro animal a receber os curativos foi um filhote de veado-catingueiro. Suas quatro patas estavam queimadas, e os curativos foram colocados ali. Depois, foi a vez de duas antas grandes adultas e uma anta filhote. Uma das antas, diz Rocha, estava muito mal, sem se alimentar, apática, sem ir para a água. Sua parte traseira estava bastante afetada. "Aplicamos nessa anta, e no outro dia ela estava dentro da água. Depois saiu correndo e foi para a água de novo. Não vimos o processo de cicatrização, mas vimos que o animal já reagiu em termos de comportamento", conta. "A pele de tilápia diminui a dor do paciente." Depois, um tamanduá-bandeira recebeu a pele de tilápia em suas patas. "Nas quatro patas do veado-catingueira, não usamos nem meia pele de tilápia", diz Rocha. Já em uma das antas, que tinham uma lesão grande, foram usadas 15 peles. A cobra sucuri, que deverá receber a pele de tilápia logo, está bastante queimada, diz ele, com exposição muscular, e por isso a aplicação deverá ser um grande desafio. "Mas acreditamos que vai funcionar." No tuiuiú, é a asa que está queimada. Para Rocha, ajudar os animais que estão sofrendo "é uma enorme satisfação". "Ficamos felizes e emocionados por ajudar nesse momento triste do país", afirma. Initial plugin text Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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viajabi · 4 years
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⚠️EU TÔ NECESSITADO! E vocês?⚠️ Tô precisando urgentemente me meter no meio da natureza, sem concreto, sem asfalto, sem sinal... Não sei se é o inferno astral pré-aniversário (dia 25, anota aí 😜), mas a necessidade de renovação energética que só a natureza faz por mim, tá gritando (acho que o desespero de ver nosso Pantanal queimando também aumenta esse senso de urgência...)! Vocês também têm isso ou sou só eu? ⠀ #ViajaBi #queer #gay #gaytravel #gaytrip #LGBT #gaybear #travel #gaypride #pride #bonito #bonitoms #gaybonito #barradosucuri #riosucuri (at Barra do Sucuri) https://www.instagram.com/p/CFNrFqgj3vn/?igshid=1tsu5px87w90f
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stockhammer12-blog · 4 years
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Que delícia de lugar. Para quem quer passar o dia e interagir coma natureza, não tem lugar mais gostoso e calmo. ⠀ #bonitoms #bonitomsoficial #barradosucuri #instagram #instanatureza #natureza #belezasnaturais #visitbonito #ondeirbonitoms #riocristalino #aguaslimpas #biodiversidade #calmaparaalma #paz (em Barra do Sucuri) https://www.instagram.com/p/CAGjRYFHoJm/?igshid=oxajlq8fllyj
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agenciabonitodemais · 7 months
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Tudo O Que Você Deve Saber Sobre A Barra Do Sucuri
Aninhada dentro da paisagem encantadora de Bonito, Brasil, encontra-se um santuário aquático intocado esperando para ser explorado: Barra do Sucuri. Renomada por suas águas cristalinas, biodiversidade abundante e paisagens subaquáticas cativantes, esta joia escondida chama os viajantes que buscam imersão nas maravilhas da natureza. Vamos mergulhar no encanto da Barra do Sucuri e entender por que é um destino imperdível para aventureiros aquáticos.
Águas Cristalinas
A Barra do Sucuri possui algumas das águas mais claras do mundo, oferecendo uma visibilidade incomparável para exploração subaquática. À medida que a luz solar penetra no ambiente aquático intocado, tonalidades vibrantes de azul e verde iluminam o mundo submerso abaixo, revelando uma tapeçaria fascinante de vida aquática e formações geológicas.
Paraíso do Snorkeling
Para os entusiastas do snorkeling, a Barra do Sucuri é um paraíso esperando para ser descoberto. Passeios guiados de snorkeling levam os visitantes ao longo das correntezas suaves do Rio Sucuri, onde podem maravilhar-se com peixes coloridos nadando entre vegetação submersa, graciosas tartarugas de água doce deslizando elegantemente e formações rochosas hipnotizantes esculpidas por milênios de fluxo de água.
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A Barra do Sucuri se orgulha de proporcionar um ambiente seguro e acessível para visitantes de todas as idades e níveis de habilidade. Sejam famílias com crianças pequenas ou snorkelers experientes em busca de novas emoções, as águas calmas e rasas do Rio Sucuri oferecem uma experiência acolhedora e inclusiva para todos.
Como guardiã da herança natural de Bonito, a Barra do Sucuri está comprometida com a conservação ambiental e práticas de turismo responsável. Através de iniciativas como gestão de resíduos, restauração de habitats e envolvimento comunitário, o santuário se esforça para preservar a beleza intocada de seu ecossistema aquático para as gerações futuras desfrutarem.
A Barra do Sucuri convida os viajantes a embarcar em uma jornada de exploração, maravilha e conexão com as maravilhas aquáticas da natureza. Seja snorkelando entre peixes coloridos, desfrutando da tranquilidade das águas cristalinas ou aprendendo sobre a importância da conservação, este santuário aquático em Bonito promete uma experiência inesquecível para todos que se aventuram em seu abraço.
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sofiaalveshiller · 5 years
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Amei demais conhecer esse lugar! @edenirvazz #bonitoms #natureza #missbrasil . . . Foto @thalesfpmoura (em Barra do Sucuri) https://www.instagram.com/p/B6ql9F7B2Rl/?igshid=pqgs6wpr7dgb
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edmundos · 5 years
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Nunca subestime um par de #gambitos. . . #bird #soccer #Bonito #BonitoMS (em Barra do Sucuri) https://www.instagram.com/p/BzydGtJh_LB/?igshid=1uck3tp284jb8
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visaopiaui · 4 years
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Sucuri de 5 metros assusta populares ao atravessar avenida; assista
  Após chuvas em Manaus, cobra da espécie sucuri atravessou avenida do bairro Distrito Industrial 1 e surpreendeu locais pelo seu tamanho. A cena se deu na Avenida Buriti, na zona sul da capital amazonense em plena luz do dia de ontem (23). Na ocasião, a sucuri, que segundo moradores teria saído de um igarapé próximo do local onde ela foi filmada, tentava atravessar a via quando acabou chamando a atenção pelo seu tamanho, publicou o portal Imediato. Apesar dos seus cinco metros e capacidade de matar um ser humano, o animal não apresentava ser agressivo. Após ficar alguns minutos parado no local, o réptil efetuou sua travessia. De acordo com o Corpo de Bombeiros do Amazonas, a instituição não recebeu qualquer chamado para capturar o animal. Assista:    from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/36vLiJ8 via IFTTT
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professoraevelyn · 5 years
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Serpentes
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As serpentes pertencem à linhagem Lepidosauria (Lepisidos = escamas; sayros = lagartos) e à ordem Squamata, uma linhagem irmã dos crocodilos e aves, assim como os lagartos, e juntos formam a maior linhagem de répteis não-avianos. Atualmente são conhecidas cerca de 3300 espécies. Possuem ancestralidade em comum com os lagartos, e a hipótese é de que as cobras descendem de lagartos fossoriais com olhos reduzidos, ou seja, lagartos que costumavam viver abaixo do nível do solo. Sendo assim, por viverem abaixo do solo não haveria necessidade aparente de membros, logo, as linhagens de lagartos com membros cada vez menores foram sendo selecionadas até que a linhagem sem membros se tornou a predominante. É importante lembrar, que não é só a ausência de membros que separam as serpentes do lagartos, até porquê existem lagartos que não possuem membros e nem por isso são serpentes.
Uma das características mais evidentes das serpentes é ter a pele coberta de escamas, que podem variar de cor e tamanho dependendo da espécie. Essas escamas tornam a pele das cobras praticamente impermeável, e também, confere proteção mecânica.
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O corpo é alongado e completamente desprovido de membros e o tamanho, pode variar de 10 cm (Leptotyphlops carlae) à 10 metros. Em tempos pré-históricos existiram serpentes maiores ainda, como a Titanoboa, com mais de 13 metros e mais de uma tonelada.
A sucuri (Eunectes murinus) com seu corpo massivo, alongado e coberto de escamas . Foto: Patrick K. Campbell / Shutterstock.com
As serpentes possuem adaptações na mandíbula para que possam engolir presas grandes, o que é uma consequência do seu crânio, mais flexível que de um lagarto. O crânio de uma serpente possui oito pontos de apoio com articulações que permitem a rotação. Além disso o crânio das serpentes não possui uma das barras temporais, tornando-o ainda mais flexível.
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As serpentes são predominantemente terrestres, no entanto existem serpentes aquáticas. Inclusive, uma das serpentes com veneno mais potente do mundo é marinha, a serpente-marinha-de-bico (Hydrophis belcheri), que uma pequena porção da sua toxina é suficiente para matar 1000 pessoas.
Atualmente existem oito linhagens de serpentes no mundo: Leptotyphlopidae (com 117 espécies), Typhlopidae (369), Boidae (52), Pythonidae (41), Viperidae (305), Elapidae (347), Lamprophilidae (299) e Colubridae (1755). A única que não possui nenhum representante no Brasil é a Pythonidae.
Comportamento
As serpentes possuem quimiorreceptores, ou seja, conseguem fazer uma interpretação química do ambientes. Elas movimentam a língua bífida (com duas pontas) para dentro e para fora da boca coletando moléculas de ar e do solo. Ao retrair a língua elas levam para os órgãos vomeronasais localizados no céu da boca (também chamado de órgão de Jacobson) e aí conseguem avaliar o terreno. Elas também podem se orientar e localizar as presas por meio da visão, especialmente as serpentes arborícolas. As serpentes fossoriais, ou seja, as que vivem no subsolo, possuem olhos pouco funcionais e cabeças adaptadas para escavar.
A língua bífida auxilia na interpretação do terreno. Foto: Pranita Thorat / iStock.com
As serpentes-marinhas possuem a cauda em forma de remo, achatadas lateralmente, o que amplifica a sua capacidade natatória e as narinas são localizadas na região dorsal, ao contrário das espécies terrestres que possuem na região lateral e frontal, além de possuírem válvulas que expulsa a água que entra nas narinas.
Apresentam quatro formas de locomoção:
Ondulação lateral: a serpente se locomove movendo a cabeça para os lados e formando curvas com o corpo, sendo assim as curvas geram impulso muscular que a projeta para frente.
Locomoção retilínia: a serpente se projeta para frente através da contração muscular da metade dorsal de seu corpo. Quando os músculos traseiros relaxam ela contrai os dianteiros para que a onda muscular gere a movimentação.
Locomoção concertina: usada em passagens estreitas. A serpente faz alças com o corpo contra as paredes dos buracos e impulsiona a parte anterior do corpo, criando novas alças.
Locomoção lateral: bastante usada por serpentes do deserto, uma vez que devido à ação do vento, o ponto de apoio das serpentes, no caso a areia, muda constantemente. A serpente forma alças com o corpo e as oscila lateralmente.
Reprodução
Serpentes podem ser ovíparas, o que significa que elas botam ovos e os filhotes saem dos mesmos. Vivíparas, ou seja, dão à luz à filhotes já formados e ovovivíparas, nesse caso os ovos são formados mas permanecem dentro da serpente até que os filhotes rompam a casca e saiam dos mesmos.
Hábitos alimentares
As serpentes podem matar suas presas por dois métodos: envenenamento e constrição.
Constrição: a serpente captura e presa com a boca e vai gradativamente se enrolando na mesma. Cada vez que a presa exala e esvazia os pulmões, a serpente aperta um pouco mais causando sufocamento ou parada cardíaca na presa.
Envenenamento: provavelmente, essa estratégia de envenenar as presas surgiu durante o período do Mioceno, onde havia uma grande abundância de roedores, e esses representavam um risco para as serpentes por poderem arranhá-las e mordê-las durante a constrição, sendo assim uma estratégia mais eficaz seria envenená-los com uma mordida e depois segui-los até encontrá-los mortos.
As serpentes podem ser divididas em quatro tipos de acordo com a posição das presas:
Opistóglifas: serpentes cujas presas inoculadoras ficam na parte posterior da mandíbula, ou seja, atrás dos outros dentes.
Proteróglifas: serpentes cujas presas inoculadoras ficam na parte frontal da maxila. As presas não se movimentam e são relativamente pequenas, ainda assim maiores que os outros dentes.
Solenóglifa: serpentes cujas presas inoculadoras se localizam na região anterior da maxila, mas nesse caso as presas são móveis e de tamanho muito maior que os outros dentes. Essa mobilidade permite que as presas dobrem para trás quando a cobra fecha a boca.
Áglifas: serpentes que não possuem presas inoculadores de veneno, ou seja, toda a dentição é uniforme.
As serpentes possuem uma variedade de dieta muito grande, podendo se alimentar de invertebrados até de vertebrados de grande porte. No entanto, todas as espécies são carnívoras, ou seja, se alimentam de outros animais. Virtualmente, uma serpente pode comer tudo que caiba na sua boca, inclusive ovos.
Mitos
As serpentes sempre estiveram presentes na cultura popular, pelo fascínio e receio que elas geram nos humanos, sendo assim vários mitos foram criados sobre esses magníficos animais, como os seguintes:
“Toda serpente peçonhenta tem cabeça triangular”. FALSO. Jiboias tem cabeça triangular e não são peçonhentas e serpentes da família Elapidae, como as najas e as corais são extremamente peçonhentas e possuem cabeça arredondada.
“Para retirar o veneno, basta sugar o local da mordida”. FALSO. O veneno vai direto para a corrente sanguínea e/ou outros tecidos, sugar o local não vai retirá-lo do corpo da vítima.
Ameaças
Atualmente, as maiores ameaças às serpentes são o desmatamento e nosso próprio medo. É importante lembrar que não é necessário temê-las, apenas respeitá-las. Então, se você ver uma serpente não tente pegá-la ou incomodá-la, apenas saia do caminho dela e siga o seu. Serpentes tem uma enorme importância ecológica, principalmente no controle de outras populações de animais, como roedores, logo, matar uma serpente simplesmente por medo, pode causar um grande problema à natureza.
Leia também:
Cobras não peçonhentas
Cobras peçonhentas
Jibóia
Cobra coral
Sucuri
Surucucu
Cascavel
Jararaca
Referências
Pough, J. H.; C. M. Janis; J. B. Heiser.2008. A vida dos Vertebrados. 4ª ed. São Paulo, Atheneu.
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guia-cuiaba · 5 years
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Mapa Cuiabá
Veja o mapa da cidade de Cuiabá, Mato Grosso (MT) de Diferentes modos – Urbano, Satélite e Terreno.
O Mapa da cidade de Cuiabá exibe as principais rodovias que chegam até cidade. Navegue pelo site para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região.
Mapa de Rotas
Os Mapas de Rotas são usados para facilitar a localização de um endereço, bairro ou cidades. Esse tipo de mapa é frequentemente utilizado pra criar uma rota de chegada até o local desejado, seja um ponto comercial ou residencial.
Mapa Recife Google Maps
Mapa Cuiabá Bairros
Os bairros de Cuiabá estão listados e ordenados pelas regiões administrativas: Região Oeste: Alvorada, Araés, Barra do Pari, Centro Norte, Centro Sul, Cidade Alta, Cidade Verde, Coophamil, Consil, Despraiado, Duque de Caxias, Goiabeiras, Jardim Beira Rio, Jardim Cuiabá, Jardim Mariana, Jardim Santa Isabel, Jardim Ubirajara, jardim monte líbano, Jardim Primavera, Novo Colorado, Novo Terceiro, Parque Residencial Tropical Ville, Popular, Porto, Quilombo, Ribeirão Da Ponte, Ribeirão do Lipa, Santa Marta, Santa Rosa, Sucuri, Verdão.
Região Norte: Centro Político Administrativo, Jardim Florianópolis, Jardim União, Jardim Vitória, Jardim Aroeiras, Morada da Serra (CPA cv, II, III, IV), Morada do Ouro, Nova Conquista, Novo Paraíso I,II, Primeiro de Março, Três Barras, Ouro Fino, Residencial Pádova, Serra Dourada, Doutor Fábio leite I e II(atual Santa fé), Altos da Glória, Jardim Umuarama I e II, Nova Canaã I,I e III, Jardim Brasil, Altos da Serra I e II, Centro America, 22 flor da mata área invadida.
Região Leste: Dos Araés, Do Areão, Dos Bandeirantes, Do Baú, Bela Marina, Bela Vista, Boa Esperança, Bosque da Saúde, Cachoeira das Garças, Campo Velho, São Mateus, Canjica, Carumbé, Dom Aquino, Dom Bosco, Grande Terceiro, Jardim Aclimação, Jardim das Américas, Jardim Califórnia, Jardim Eldorado, Jardim Europa, Jardim Imperial, Jardim Itália, Jardim Leblon, Jardim Paulista, Jardim Petrópolis, Jardim Shangri-Lá, Jardim Tropical, Jardim Universitário, Da Lixeira, Morada dos Nobres, Novo Mato Grosso, Novo Horizonte, Planalto, Paiaguás, Pedregal, Pico do Amor, Do Poção, Praeirinho, Praeiro, Recanto dos Pássaros, Residencial Itamarati, Residencial Santa Inês, Residencial São Carlos, Santa Cruz, São Roque, Sol Nascente, Terra Nova, Do Terceiro, UFMT (Campus Universitário).
Região Sul: Altos do Cerrado, Altos do Coxipó, Cohab São Gonçalo, Coophema, Coxipó, Jardim Comodoro, Jardim Fortaleza, Jardim Gramado, Jardim Industriário, Jardim dos Ipês, Jardim Mossoró, Jardim das Palmeiras, Jardim Passaredo, Jardim Presidente, Jordão, Lagoa Azul, Nossa Senhora Aparecida, Nova Esperança, Novo Milenio, Osmar Cabral, Parque Atalaia, Parque Cuiabá, Parque Georgia, Parque Residencial, Parque Ohara, Pascoal Ramos, Pedra 90, Real Parque, Residencial Coxipó, Residencial Itapajé, Residencial Santa Terezinha I, Residencial Santa Terezinha II, Santa Laura, São Gonçalo, São Gonçalo Beira Rio, São João Del Rei ,São José, São Sebastião, São Francisco, Tijucal, Vista Alegre, Jd Itamarati.
Mapa de Satélite
Os Mapas de Satélite são imagens em alta resolução capturadas do espaço por um satélite artificial. As imagens de satélite tem ampla utilização, especialmente na análise de terrenos, áreas de difícil acesso e na avaliação das alterações do meio ambiente.
Mapa de Relevo
Os Mapas de Relevo exibem as elevações e a altitude de uma área, desde pequenas elevações a montanhas e cânions.
Sobre o uso do GPS
Com a solicitação de uso for aceita, é utilizado o GPS do seu dispositivo para determinar a sua posição no mapa. Caso não queira informar a sua localização GPS, poderá ser escolhido um ponto inicial em uma rota, mas não será possível ver lugares próximos a sua localização. Os recursos de Rotas e Minha Localização usam sua o GPS do seu dispositivo para melhorar a precisão do mapa.
Sobre os Mapas
Os mapas é uma das mais incríveis invenções da raça humana, permitindo encontrar qualquer lugar no mundo. Com o avanço da tecnologia, é possível utilizar sua localização em diversos casos, como:
Iniciar uma rota, onde o ponto inicial é a sua posição.
Encontrar lugares ao seu redor.
Navegar por ruas e avenidas próximas para saber como chegar a outros lugares.
Ver lugares com imagens via satélite.
Sobre Rotas no Mapa
Além de visualizar lugares, você pode utilizar as rotas de Como Chegar para criar um trajeto até o local. Você pode escolher entre os métodos de locomoção, sendo Carro como primeira opção e Ônibus, Bicicleta ou Caminhando como opções.
Sobre Área Territorial
Área territorial refere-se a superfície terrestre de um Estado, seja ele soberano ou não, ou também o o espaço físico sobre o qual o Estado exerce seu poder soberano. A Área territorial da cidade de Cuiabá é de 3.495,42 km².
Sobre a Altitude
Altitude é como é chamada a distância vertical entre determinado lugar e o nível médio das águas dos oceanos. Se um lugar está localizado acima do nível do mar, diz-se que sua altitude é positiva, se está abaixo do nível do mar tem uma altitude negativa.
Sobre o Gentílico
Os gentílicos, também chamados, adjetivos pátrios, são uma classe de palavras que designam um indivíduo de acordo com o seu local de nascimento ou residência. Quem nasce em Cuiabá – MT é cuiabano.
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mayronsousa · 4 years
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Se você achava que não existia perfeição, é melhor reconsiderar! Não podia escolher melhor lugar e companhia(@lucas.goulart.br) para comemorar os meus 31 anos. Bonito na verdade é Lindo. Conectar com a natureza nos renova e incentiva. Tudo que vem de Deus é perfeito. Obrigado por tudo, sempre! #gratidão #bday #31 #enjoy #live #vivaavida #eumereço #bonito #ms (em Barra do Sucuri) https://www.instagram.com/p/CGBTrWrFoD2/?igshid=j1w72grw796n
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