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#Canícula
welele · 2 months
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jukeboxofjellycat · 4 months
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negreabsolut · 3 months
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Juliol.
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ferranhumor · 1 year
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DAILY BOOMER, 11 agosto de 2023
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aperint · 7 months
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Flor de juegos antiguos
Flor de juegos antiguos #aperturaintelectual #palabrasbajollave @tmoralesgarcia1 Thelma Morales García
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lapazdelmar · 2 months
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Hay demasiados minutos abatidos, infinitud de horas desperdiciadas y tiempos convertidos en ruinas que se niegan a reconstruirse. Pero existe un poeta en el centro de la canícula, para el que cada palabra es una gota de sudor devenida en verso que hace al corazón derretirse.
Buenas noches amor
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myrefugeblog · 1 year
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Sometimes I learn a new word on English because fandom, but today I learnt a new word in Portuguese.
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imemeflix · 4 months
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“Canícula”.
Lo que es / Lo que pienso
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las-microfisuras · 30 days
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No nos pidas la palabra que escuadre cada lado de nuestro ánimo informe, y con letras de fuego lo proclame y resplandezca como un croco perdido en medio de un polvoriento prado.
¡Ah, el hombre que se va seguro, de los demás y de sí mismo amigo, sin preocuparse de su sombra, que la canícula imprime sobre un desconchado muro!
No nos pidas la fórmula que mundos pueda abrirte, sí alguna sílaba seca y torcida como una rama. Solo eso podemos hoy decirte, lo que no somos, lo que no queremos.
Eugenio Montale, en Huesos de sepia, Igitur 2000. Versión de Carlo Frabetti,
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hermeneutas · 1 year
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Outros Deuses e seus Epítetos - Aristeu
Continuando nossa série de posts sobre Deuses diversos e seus epítetos, prosseguimos agora para um outro filho de Apolo, relativamente pouco conhecido nas narrativas mitológicas: Aristeu, o deus da apicultura, mel, queijo e pastoreio.
Filho da ninfa caçadora Cirene e de Apolo, Aristeu é uma divindade associada a inúmeros feitos heroicos com os quais ele conquistou a apoteose, ou seja, tornou-se divino e não apenas semideus. Majoritariamente descrito como uma deidade benevolente, Aristeu foi treinado pelas Musas e por Quíron nos relatos mitológicos, de quem aprendeu artes proféticas e de cura. Em suas estátuas tardias, é representado como um jovem com roupas de pastor ou um homem maduro portando um cajado pastoril.
Cultuado como um Deus bucólico, pastoril e multifacetado, Aristeu é uma figura fascinante que carrega um curioso significado: Seu nome significa "O melhor".
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Na antiguidade Aristeu foi cultuado em um punhado de localidades diversas: Desde Haemonia na região da Tessália, no norte da Grécia, até mesmo em Cirene, na Líbia, região assim homônima com sua mãe-ninfa. Ele também foi cultuado em outras regiões do mediterrâneo, como Ceos e Euboia na Grécia e também na Itália, na região da Sardínia, onde era associado com o cultivo de oliveiras.
Seus epítetos associados são escassos, mas temos conhecimento dos seguintes:
Agreus (Αγρευς) - Caçador Nomios (Νομιος) - Pastoril
Os relatos descrevem suas jornadas por todo o mediterrâneo após a morte inoportuna de seu filho, Actaeon, destroçado por seus cães após ter desrespeitado Ártemis ao assisti-la banhar-se com suas ninfas. Ele vagueou pela Hélade, salvou Ceos dos ventos quentes da canícula - um período de tempo onde há ventos abrasivos que deve o nome à constelação Canis Minor - ao erguer um altar para Zeus Icmeus, com o qual foi sincretizado e se enveredou por inúmeras outras localidades do mediterrâneo, tendo reinado supostamente na Sardínia e se iniciado nos mistérios dionisíacos. É dito que ele propagou as artes da apicultura, da caça, do pastoreio e da feitura do queijo como parte de suas bênçãos para a humanidade.
O caráter de Aristeu como divindade é complexo, tendo ele dividido nome e funções com diversas outras divindades: Um dos companheiros de Dionísio chamado Astraios, um dos titãs de nome Astreu (do grego Astraios, escrita similar e também associado a constelações e sendo descrito como pai dos Deuses-vento), também dividindo o domínio pastoril e bucólico com Pã, a divindade do Mundo Selvagem.
Uma versátil e venerável divindade, Aristeu figura como um dos mais ilustres filhos de Apolo já louvadas desde os tempos antigos.
Encerramos o post com um poema dedicado ao Deus da apicultura e da vida pastoril:
Deus mui honrado Filho de ilustre heroína Doce como o mel cultivado Da desgraça e quentura, a ruína Vem Aristeu, propício em nome Saúda o Deus-pastor, gentil Seja o herói aqui lembrado Cuidador de mortais, pastoril.
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kamas-corner · 6 months
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Su voz parecía abarcarlo todo. Se perdía más allá de la tierra. -No te veo. Regresé al mediotecho donde dormía aquella mujer y le dije: -Me quedaré aquí, en mi mismo rincón. Al fin y al cabo la cama está igual de dura que el suelo. Si algo se les ofrece, avíseme. Ella me dijo:- Donis no volverá. Se lo noté en los ojos. Estaba esperando que alguien viniera para irse. Ahora tú te encargarás de cuidarme. ¿O qué no quieres cuidarme? Vente a dormir aquí conmigo. -Aquí estoy bien. -Es mejor que te subas a la cama. Allí te comerán las turicatas. Entonces fui y me acosté con ella. El calor me hizo despertar al filo de la medianoche. Y el sudor. El cuerpo de aquella mujer hecho de tierra, envuelto en costras de tierra, se desbarataba como si estuviera derritiéndose en un charco de lodo.Yo me sentía nadar entre el sudor que chorreaba de ella y me faltó el aire que se necesita para respirar. Entonces me levanté. La mujer dormía. de su boca borbotaba un ruido de burbujas muy parecido al del estertor. Salí a la calle para buscar el aire; pero el calor que me perseguía no se despegaba de mí. Y es que no había aire; sólo la noche entorpecida y quieta, acalorada por la canícula de agosto.
Fragmento de Pedro Páramo.
-Juan Rulfo
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fragmentosdebelem · 4 months
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Livraria Dom Quixote, galeria do Ed. Palácio do Rádio, 1960 / Diário de Notícias de 27 de março de 1960
"(…) apresento aqui a mais nova das nossas livrarias a Dom Quixote, situada numa galeria e tão bem colocada que uma das saídas do grande cinema [Palácio] leva, forçosamente, o público a tomar conhecimento dela, a ver livros expostos em suas belas vitrinas, a visitá-la (…) Haroldo Maranhão, que acaba de instalar em Belém a Dom Quixote, bela e útil livraria, é neto de Paulo Maranhão, faz parte da grande tribo intelectual dos Maranhão.
Converso com Haroldo. Belém do meu tempo possuia livrarias ótimas que - infelizmente - com o decorrer dos anos e sobretudo com o empobrecimento daquele Estado, tornaram-se livraria-papelarias (…) Haroldo Maranhão resolveu terminar com isso. Ele conta assim:
- A ideia de possuir e dirigir uma livraria é uma permanente e excitante solicitação de quem trata com livros e vive na sua intimidade (…) No meu caso a ideia é bastante antiga. Há muito tempo que bacorejava dentro de mim, mas só foi possível realizá-la agora, à base de muita determinação, de avais bancários (Vanderlei Normando é um grande amigo) de convidativas facilidades de alguns livreiros inteligentes O grande responsável, aliás, foi o meu dileto amigo Ernesto Zahar, da Livraria Ler, que visitando Belém, a interesse de sua acreditada editora e no conhecimento de meus planos, entusiasmou-me de tal modo, que acabei me decidindo a passar para o lado de dentro do balcão, transformado de consumidor em fornecedor…
- A Livraria Dom Quixote foi planejada e executada em menos de dois meses. Visitei Rio e São Paulo para estabelecer contato com os livreiros e às vésperas do Natal do ano passado [1959] inauguramos sem champanhe e sem discursos, nesta nossa Belém, uma nova livraria para a cidade que é pequena no tamanho, mas onde se procurou aproveitar todo o espaço útil (…)
- Não fizemos concessões à literatura fescenina de puro escândalo, que infelizmente, jorra dos autênticos canos de esgoto em que certas editoras se especializaram, industrializando em alta escala a pornografia. Essas imundícies nós não vedemos. E nem se diga que é por puritanismo: é apenas uma questão de assepsia e de bom gosto.
A Dom Quixote é dotada de ar condicionado ('para neutralizar a bárbara canícula paraense', diz Haroldo) e funciona diariamente até às 22 horas. O horário norturno, que é uma novidade no comércio de Belém, é muito cômodo para o público que tem as suas horas ocupadas durante o dia.
(…)
O movimento editorial em Belém é quase nulo; há agora uma gráfica, a Falangola, publicando livros ainda muito feios (…)
O paraense, cidadão de Belém, sempre gostou de ler e sempre procurou nos livros ensinamentos. Não é de espantar, pois que a Dom Quixote, apresentando-se como é, uma livraria moderna, clara, elegante, seja hoje frequentada por pessoas de todas as idades e profissões em todas as horas do dia e da noite. Era o que Belém precisava, sem dúvida, e com a Dom Quixote andam agora os paraenses muito orgulhosos"
____________________________
Eneida de Moraes, A livraria Dom Quixote em Belém do Pará ~ Diário de Notícias de 27 de março de 1960
Ainda nessa mesma reportagem Haroldo diz que estava sempre trazendo as novidades editoriais para Belém: "oferecer com presteza aos leitores paraenses os novos títulos lançados no mercado do sul". Foi com presteza que chegaram os exemplares de ‘Furacão sobre Cuba' de Sartre, que em outubro de 1960 chegava a Belém, numa turnê pelo país. Houve uma sessão de autógrafos na Dom Quixote, onde foram vendidos todos os 500 volumes.
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Em uma publicação de Lúcio Flávio Pinto, a crônica local traz como foi efetivamente essa noite autógrafos:
"Já era noite naquele 1º de outubro de 1960 e a fila ainda era grande. Pessoas sobraçando um ou mais exemplares dos livros de Jean-Paul Sartre esperavam pacientemente por seu autógrafo. O lugar, a Livraria Dom Quixote, na galeria de saída do Cine Palácio, no prédio do Palácio do Rádio, era pequeno. Mas o ar condicionado, ainda um luxo naquela época, funcionava a pleno vapor, isolando do lado de fora o calor úmido da cidade.
Esperava-se que o 'pai do existencialismo', ao lado da mãe do modismo intelectual daquele momento, a companheira Simone de Beauvoir, em carne e osso, suportasse rabiscar as dedicatórias nos livros. A ênfase era no seu último lançamento, Furacão sobre Cuba, com dezenas de exemplares trazidos de avião para proporcionar o lançamento monumental, acertado de última hora, pelas circunstâncias da história.
De súbito, porém, Sartre se levantou e, arrastando consigo La Beauvoir, saiu no melhor estilo francês: sem dizer uma palavra, sem sequer um “au revoir”, como se não estivesse saindo ou fosse invisível. Enfiou-se num carro verde e sumiu de verdade.
Perplexos ou indignados ficaram os fãs enfileirados e já então dispostos a investir sobre o promotor da saison, o escritor Haroldo Maranhão, também o proprietário da pequena e poderosa livraria. O clima de beligerância foi interrompido pelo providencial batuque de Raimundo Silva, arregimentado para oferecer um toque de exotismo ao visitante gaulês, sempre sensível às peculiaridades do mundo tropical. Mesmo sem Sartre, o tambor desencadeou o novo movimento da festa, salvando-a de um epílogo funesto.
O escritor Pedro Tupinambá, frustrado na fila deixada ao léu pelo visitante surpreendente, tratou de apontar o seu protesto: 'Escritor de fama mundial, filósofo, conferencista, possuidor de vasta cultura, autor de romances célebres e belos ensaios, Sartre é, no entanto, um cidadão indelicado, cuja educação não recebeu o polimento devido, deixando à mostra as asperezas de seu temperamento'.
Touché"
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A Dom Quixote teve vida curta, tendo encerrado suas atividades em 1961, segundo o mesmo Lúcio Flávio Pinto
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jukeboxofjellycat · 4 months
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negreabsolut · 2 months
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Agost.
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la-semillera · 7 months
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ESTHER FERRER & GUADALUPE GRANDE
Gatas pariendo
Así escuchas las cosas de tu vida como el maullido de un gato al fondo del jardín
Te despiertas de madrugada y oyes al fondo muy al fondo ese remoto maullido de gato recién nacido
Y un verano y otro y luego otro más hasta llegar a esta noche
al fondo jardín al fondo
Así escuchas las cosas de tu vida así escuchas las cosas del mundo a oscuras de noche palpando el susto de no entender o el de no querer hacerlo
y ese gato que no para de maullar y es una pequeña herida no sabes de qué no sabes de quién pero ahí está insistiendo clamando de hambre y noche al borde del peligro al borde del abismo al borde del jardín Un coche un faro luego nada
Y continuarán los maullidos más obcecados que tú y si no al tiempo al próximo verano hasta la próxima canícula sonido desvalido como una onomatopeya tan poco lírica que no la puedes escribir
Qué pensaría nadie y quién es nadie al leer esa onomatopeya tan líricamente escrita tan ridículamente sonora tan de viñeta de posguerra
pero suena suena cada noche
y tú para bordear la herida dices que así empezó todo con una onomatopeya con un sonido tan innombrable como ahora el insistente maullido del gato recién nacido convocándote a dónde pidiéndote qué
O quizá algo peor tal vez nada te convoque y tan solo te despiertas en medio de la noche para ser el precario testigo que no puede traducir una onomatopeya Eso te dices para bordear la herida
Escuchas el maullido del gato Has visto un hombre sin brazos al borde de la limosna has rozado la pierna perdida del animal en el pantalón doblado sobre el muslo has comprendido que la muerte es un ramo de rosas de plástico atado a un farol y te has preguntado qué palabra no es una onomatopeya indescifrable, una persecución en la sombra
Un verano y otro al fondo de la vida al fondo del jardín al fondo del sonido
Y las gatas siguen pariendo sin parar y paren onomatopeyas que al fondo del jardín resuenan como las tablas de la ley
_ Guadalupe Grande.De: Hotel para erizos. Ed. Calambur 2010© Recogido en la antología: «(Tras)lúcidas» – Poesía escrita por mujeres (1980-2016). Edición de Marta López Vilar. Bartleby Editores 2016
_ Autorretrato con círculo rojo, 1994, fotografía intervenida, 50 x 40 cm, Archivo Esther Ferrer © Esther Ferrer, VEGAP, Bilbao, 2018.
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diegxcxrtes21 · 23 days
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La noche, desiciones criollas de la canícula de Agosto; en mi propia compañía, bukowski y jose emilio pacheco me extendieron la mano. Creo que tomé la mejor decisión para todos porque la idea primordial sigue allí, la constante en el cielo de variables pero ahora me antojo distinto, no sabría plasmarlo con honor pero es pensamiento digno de reflexionar … ¿y si no es que este maldito como otro confundido hombre pensaba, si no que la maldición soy yo?
la persona que encarno es la variable en el cielo de constantes
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