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#Compromisso Ambiental
antonioarchangelo · 1 year
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Redução de Emissões: Parceria entre ABEAR, IATA e DECEA resulta em impacto ambiental positivo
Uma parceria exemplar entre a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) está trazendo resultados notáveis para o meio ambiente e a indústria da aviação. Graças ao aperfeiçoamento e otimização das rotas aéreas, ocorreu uma redução impressionante de 90 milhões de quilogramas de…
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Marina Ruy Barbosa: A Trajetória de uma Atriz de Sucesso
Marina Ruy Barbosa é uma das atrizes mais talentosas e reconhecidas da televisão brasileira. CANNES, FRANÇA – 23 DE MAIO: Marina Ruy Barbosa participa da exibição de “Decision To Leave (Heojil Kyolshim)” durante o 75º festival anual de cinema de Cannes no Palais des Festivals em 23 de maio de 2022 em Cannes, França. (Foto de Andreas Rentz/Getty Images) Com sua beleza única e habilidades de…
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henriqueguthblog · 1 year
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“Nunca mais um Brasil sem nós”
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theebeekeeper · 2 years
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O Lado Obscuro do "The Idol"
O Lado Obscuro do “The Idol”. Acusações chocantes nos bastidores! Nos últimos meses, têm surgido diversas denúncias sobre o comportamento inadequado de profissionais nos bastidores de séries e filmes. E mais uma produção entrou nessa lista, “The Idol“, da HBO, com a filha de Johnny Depp, Lily Rose Depp, e o cantor The Weeknd como protagonistas. De acordo com fontes ligadas à produção, o clima…
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artmiabynana · 19 days
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Vingança. (Fernando Contigiani)
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Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
__________
A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
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Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
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sunshyni · 4 months
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✧ ˚𝓷𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓷 ·    .meu rascunho ficou diferente dessa versão final, mas achei o resultado interessante e diferente. Contém menções a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em “Podres de ricos” e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocês vão entender por que KKKKKK), a personagem principal é descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja só isso!
✧ ˚𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓵𝓪𝓿𝓻𝓪𝓼·    .1.4k
boa leitura, 𝓭𝓸𝓬𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼! 🍷
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— Essa cabine de fotos no meio de um cenário feito esse é como um teclado em pleno século XVIII — Você disse, enquanto revirava uma caixa de acessórios que os responsáveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lá um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
— É que a gente precisa de um ambiente instagramavel — Lina, a sua melhor amiga e a grande responsável por trazê-la para as preparações daquele mega evento, que aconteceria naquele casarão imponente que era o “Solar das palmeiras”, defendeu o ponto — Mas se você parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clássico num evento pró restauração de patrimônios históricos.
Você ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sóbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que você, como estudante de “história da arte” e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi não poderia deixar passar fácil assim.
— Obrigada, Lina — Você agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agência de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que também era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porém de alguma forma doida vocês se aproximaram e aqui estavam — Por persuadir todo mundo só pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mão como se dissesse: “Você acha mesmo que eu me esqueceria que 'cê ama toda essa quinquilharia?” e roubou um óculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
— E olha só quem tá alí, não é o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
— Lele? Investidor? — Você perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocês realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausência de uma dama de companhia. A verdade é que todo mundo sabia de vocês dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensão da sua mãe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro não nobre como o seu, já que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
— Eu não quero que ele me veja — Confessa, mas ninguém te dá muita credibilidade porque seus olhos não conseguem se desfazer da figura masculina no saguão do casarão que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
— Por que? — Lina perguntou ainda que lá no fundo já soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gêmea.
— Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijá-lo — O que era um problemão e você não tinha dúvidas disso, Chenle era praticamente um príncipe de um grande conglomerado da China, a lá Nick Young em “Podres de ricos”, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequência nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade é que você aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocês.
— Tá com medo de ser a versão feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? Aí! — Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trás, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionários com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era você mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
— Choppzin mais tarde? — Donghyuck questionou e você encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se você fosse difícil de entender, complicadinha, o que você realmente era quando se tratava dele, mas ele não precisava saber disso, não quando você sentia vontade de ajudá-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mãos bobas por toda parte.
— Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada — Droga, Chenle estava cada vez mais próximo de vocês e você sem saída, pensou até em se esconder debaixo da mesa mas seria óbvio demais, então antes mesmo de ouvir o “Combinado, senhorita” do Lee, seu corpo já estava dentro da cabine de fotos. Roía as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
— Vai continuar me evitando até quando, linda? — Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado às vezes mas fazia parte do charme — O que foi que eu fiz de errado?
— Tudo, Chenle. Tudo — Chenle continuava muito perto de você devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam não estavam ligados, teoricamente vocês estavam no escuro, na prática a luz do sol que invadia o grande salão invadia também a caixinha de fósforo, o que criava como se fosse uma áurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visível até alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha — Odeio como você nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou água naquela semana, odeio que você nunca tenha pegado um ônibus e depois um metrô cheio porque você mora no fim do mundo.
— E odeio mais ainda o fato de você querer fazer cada uma dessas coisas que eu tô listando só pra provar que gosta de mim — Ele riu baixinho, a mão encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mãos da forma mais natural possível, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mãos já tinham se encontrado e os corpos de forma involuntária haviam se aproximado um do outro.
— Quem te disse isso?
— Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto — Com a mão vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lábios com os seus antes que você repetisse a palavra “odeio” ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de você toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira não necessariamente física, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
— Para de pensar. Por que tudo com você tem que ser tão difícil, hien? — Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca só para te beijar próximo a clavícula — A gente não tá mais no século XVIII, eu não sou um visconde, barão, conde e tão pouco marquês. Eu não tenho nenhum título.
— Você meio que tem sim — Você interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocá-lo na linha de sucessão da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitária que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra — E eu não sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matéria que surgir sobre o príncipe chinês e a gata borralheira. A cinderela é a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
— Só fica comigo... — Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e até aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar — E deixa o povo falar...
— Mas... — Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alí, você tateou o corpo dele subindo até alcançar o seu rosto para alinhá-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tímida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
— E me deixa te beijar em paz, sua chata.
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idollete · 7 months
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– 𝐰𝐞 𝐦𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!ficante; inspirada na música ‘false god’ da taylor swift; commitment issues; relacionamento conturbado (tudo que está aqui não passa de mera ficção e não deve ser, de forma alguma, romantizado ou exemplo a ser seguido); uma pitada de angst (?); termos em espanhol (‘eres la chica más hermosa que he visto en mi vida’ - ‘você é a garota mais linda que eu já vi na vida’); praise kink; dirty talk; sexo desprotegido (e vcs já sabem); penetração vag.
notas da autora: ele tá com uma cara TÃO de picudo nessa foto que eu deixaria ele cometer atrocidades comig-
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Não foi por falta de aviso. Quando suas amigas te disseram que ele fugia de compromisso, preferiu acreditar que dessa vez seria diferente. Se conheceram em um barzinho e te chamou atenção a introspecção, a expressão de quem não sabia o que estava fazendo naquele ambiente que claramente foi obrigado a ir. Se aproximou, ofereceu uma cerveja, descobriu que ele se chamava Enzo. Foi tão natural o modo como entraram em um “rolo” algumas semanas depois. Não tinham rótulos, ele dizia que eles não importavam desde que estivessem juntos. Você se deixou levar, escolheu acreditar que ele ainda estava se recuperando do relacionamento anterior, afinal, era tudo muito recente. 
De repente, a escova dele estava no seu banheiro e o gatinho dele se acostumou com a tua presença. Você observava Nova Iorque despertar e ir dormir da janela do apartamento dele, os bares e teatros de West Village estavam cheios de lembranças de vocês. Não sabe ao certo como aquele oceano se colocou entre os dois, quando tudo que ele fazia parecia te afastar um pouco mais. Pensava que haviam caído na rotina, mas te doía quando ele ficava tão distante, quando parecia impossível acessá-lo. 
Se lembra de como ele dizia que morreria por ti no começo de tudo, mas agora preferia encarar a janela com um olhar vazio, como se antes não tivesse te dito que você era a cidade favorita dele.
Se lembra de como, em um dia de raiva e coragem, desafiou Enzo a te deixar, que fosse embora de uma vez e acabasse com tudo, só para assustá-lo. 
Tinha essa fé cega de que tudo poderia se resolver, porque quando te fazia dele era como se estivesse no paraíso, ainda que fosse como o inferno quando brigavam. Em meio aos desafios, sabia que eram bons um para o outro, embora Enzo parecesse não reconhecer isso. Se via sorrindo pelos cantos ao lembrar de como em uma madrugada ele disse que era devoto a ti, comparou o que vocês tinham ao religioso.
– Me encantas, nena… – O sussurrou te despertou, estavam deitados se recuperando do orgasmo recente. De bruços, recebia carícias lentas nas costas. – Me faz encontrar a religião sempre que te beijo. – Selou um ombro teu, depois o pescoço, te fazendo encolher, arrepiadinha. – Minha religião está nos seus lábios. – Segredou, enlaçando tua cintura com um dos braços. – E o meu altar está nos seus quadris. – Suspirou ao sentir o membro desperto ser pressionado contra a sua bunda. – E quando eu ‘tô dentro de você, é como se entrasse no paraíso. 
– Enzo… – Chamou, cheia de doce, quando ele se esfregou contra o teu íntimo. – Vai me foder de novo? – Olhando por cima do ombro, capturou o momento exato em que ele te deu um sorriso de canto, galanteador. Algo sobre a maneira afetuosa que ele te encarava, embora cheia de luxúria, te deu um friozinho na barriga, sempre ficava nervosa quando Enzo te olhava assim. – O que?!
– Eres la chica más hermosa que he visto en mi vida. – Enzo adorava te elogiar, especialmente em momentos assim, mas você ainda corava e escondia o rosto toda vez. – Não se esconde, não… – Pediu, com um riso bobo no rosto, te pegando pelo queixo com o cuidado de quem pega algo delicado. – Quero te ver. – Tocou os seus lábios com dois dedos, você deu um beijinho neles, lentamente guardando tudinho na boca. – Quero ver o seu rostinho quando eu te fizer gozar de novo. 
Esquecia do resto do mundo quando tinha Enzo daquela forma, o calor do peito dele nas suas costas, a respiração quentinha no teu ouvido, os beijos que ele deixava no teu rosto, no ombro. Quando os dedos estavam babadinhos o suficiente, a mão te tocou o clitóris, espalhando a saliva, te deixando pronta para ele. 
Empinou o quadril quando o caralho teso pincelou a entradinha, ansiando por ele. Era o paraíso, de fato. Quando a pontinha foi te alargando aos poucos, chiou baixinho, o corpo ainda sensível, recebendo novamente todo o volume. Agarrou o lençol entre os dedos, curvando a coluna ao ser preenchida por inteiro. Teve uma das pernas dobradas, cedendo mais espaço a Enzo, que se encaixava em ti perfeitamente, como se fossem feitos para permanecer daquela forma para sempre. As estocadas iniciais eram lentas, cheias de paixão, o uruguaio ondulava o quadril contra o seu corpinho, acariciava suas curvas, te enchia de beijos.
– Tão grande… – Seu semblante se transformava em puro deleite, dos lábios entreabertos escapavam murmúrios sem sentido.
– Grande, eh? Mas você sempre aguenta tudo… – ‘Tudo’, você repetiu, tontinha de prazer. – É tão boa para mim. – Enzo ondulava contra o seu corpinho, devagarinho, aproveitando cada segundo. – Es mi buena niña. 
Os lábios foram tomados em um beijo que seguia o mesmo compasso do quadril masculino, apaixonado, saboreava o teu gosto, as línguas se enroscavam com paixão. Abraçada contra o peito quente, ouvia Enzo se declarar no pé do teu ouvido, sussurrando juras de amor, confessando o quão era fascinado por ti. 
– Te quiero, nena…
Seu nome saía como a mais doce melodia dos lábios dele, chamando por ti como em uma prece. Por cima do ombro, você o admirava; o cabelo grandinho bagunçado, caindo sobre os olhos, o cenho franzido com aquele vinco na testa que achava tão charmoso. Enzo te encantava. Mas a sua parte predileta era quando ele te encarava, vidrado nas suas expressões, pulsava ao redor do pau quando usava os dedinhos para se tocar, se arrepiava e se entregava. Se sentia completa e gozava com um sorriso bobo no rosto, ouvindo que ele te adorava e suspirando em alívio. 
Porque quando Enzo te amava assim, você sentia que poderiam sair bem dessa.
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srtarmina · 27 days
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❀°• Stupid Cupidᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ʀᴇᴄᴇʙᴇ ᴜᴍ ᴄᴏʀʀᴇɪᴏ ᴇʟᴇɢᴀɴᴛᴇ ɴᴀ ғᴇsᴛᴀ ᴊᴜɴɪɴᴀ.
Tᴀɢs: ғʟᴜғғ, ᴇᴅᴜᴀʀᴅᴏ ᴇ́ ᴜᴍ ᴀᴠɪsᴏ ᴘʀᴏ́ᴘʀɪᴏ, sᴘᴏɪʟᴇʀs ᴇᴘɪsᴏ́ᴅɪᴏ ғɪɴᴀʟ ᴅᴀ s2, ʙᴇɪᴊᴏ, ᴠɪᴀɢᴇᴍ ɴᴏ ᴛᴇᴍᴘᴏ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.4ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
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O pátio do IECET estava lotado, quase sem espaço para que os jovens conseguissem transitar sem esbarrar um no outro; “licença”, “desculpa” e “obrigada” eram as palavras mais escutadas no meio da bagunça. No centro, alguns casais dançavam forró sob o olhar da Professora Beth, encarregada de verificar se os movimentos eram adequados para o evento escolar – porém, de quinze em quinze minutos, podia-se ouvir ela gritar com algum aluno sobre a indecência no ambiente.
As barracas de jogos estavam lotadas e as vendas de comidas típicas disparadas, os doces em abundância. Os jovens conversavam entre si e discutiam sobre a “barraca do beijo” que aconteceria ao fundo da escola, em segredo da administração; Douglas Dourado, o queridinho das garotas e solteiro desde o aniversário de Luiza, estaria dando selinhos nas garotas por 2 reais. Assim, de várias formas, os estudantes do Terceiro Ano ajudavam a juntar dinheiro para a formatura do ensino médio.
Fagulha havia optado apenas pelo show que sua banda faria para angariar fundos, mas quando um dos responsáveis pelo correio elegante ficou doente, ele teve que assumir a posição. Estava de roupas normais – xadrez –, mas por sorte eu que havia confeccionado a asa de cupido do outro menino, então ainda estava comigo.
– Veste as asas – eu disse e ele revirou os olhos, com manha.
Entreguei a peça do figurino para ele, que esticou os elásticos e ajeitou em suas costas. Em contraponto, eu estava com a mesma roupa que havia vestido no carnaval; uma cupido completa, com saia branca, maquiagem de beijinhos pelo rosto, tiara de coração e as asas tão esperadas, carregando a cesta com os cartões. Professora Beth fazia um crucifixo toda vez que me via passar, quase pegando uma régua para medir o tamanho do tutu.
Minha primeira entrega do correio elegante era Joel. Procurei-o com os olhos por todo o evento, encontrando-o distante de seus amigos, alheio a festa e dentro dos próprios pensamentos, perto da arquibancada. Parecia estar procurando uma maneira de chegar atrás do palco, mas não achei que seria do seu feitio burlar o sorteio ou roubar algum produto. Me aproximei dele antes que o perdesse de vista.
Toquei em seu ombro, fazendo-o se virar para mim.
– Tenho um para você – eu disse e ele cerrou o cenho, como se não acreditasse.
– Pra mim?
– É – sorri e procurei por seu nome na cestinha.
Retirei um papel dobrado escrito “JOEL” em um dos lados; não haveria como ele duvidar que era para ele. Quando aberto formava um coração e, dentro, podia-se ler: “Queria pescar um beijinho seu essa noite.”.
Entreguei para que lesse e, instantaneamente, suas pupilas dilataram. Um sorriso cheio apareceu em seu rosto e pude ver suas bochechas rosarem; provavelmente a caroda mais linda que havia visto em todo o São João.
– Ganho uma dica de quem foi? – perguntou, ainda sorrindo.
– Nenhuma. O correio elegante tem compromisso com o anonimato – passei dois dedos em frente a boca como se a lacrasse e jogasse a chave fora. Ele riu.
– E como eu vou saber quem é?
– Não é problema meu – dei de ombros.
Voltei ao trabalho, entregando outros correios elegantes aos seus destinatários, sem revelar o remetente, mesmo que me implorassem – ou uma profissional séria. Além dos casais já assumidos que mandavam correios um para o outro, havia descoberto uma lista de alunos que tinham quedinhas nas pessoas mais inesperadas do IECET – e, por outro lado, uma gama de outros alunos que estavam afim do mesmo garoto: Douglas Dourado.
Assim, quando chegou o momento, instruí todas as garotas que haviam enviado um correio elegante para ele, Fê ou Luiza, a irem calmamente para a parte de trás da escola. Mesmo com o visual perfeito para auxiliar na barraca do beijo, preferi continuar andando no pátio, oferecendo correios elegantes até as pessoas mais velhas, argumentando que a esposa adoraria ser lembrada do amor que sentiam um pelo outro.
Nasci para as vendas, pensei.
Continuei andando por todos os lugares, entrando dentro do prédio da escola apenas para beber água. Porém, para minha infelicidade, ouvi uma voz se aproximando de mim:
– A Professora Beth deixa as alunas usarem esse tamanho de saia? – ao terminar o comentário, escutei aquele riso insuportável que poderia ter apenas um dono.
Era Eduardo. Me virei para encará-lo, tendo que olhar para cima mas sem me sentir inferior por isso. Tensionar a mandíbula e não pisquei, estava me impondo.
– Tem algum problema?
– Problema nenhum – me olhou de cima a baixo e eu quis dá-lo um soco, mas estava acompanhado de dois amigos e eu não conseguiria me defender. – Tava pensando se a cupido aqui só entrega correio elegante ou se ela também entrega beijos.
Seu comentário fez com que os músculos do meu rosto se curvassem em nojo.
– Vê se me erra! – esbravejei e sai do lugar.
O que ele estava fazendo ali? Muita coragem aparecer no IECET depois de tudo que havia feito as pessoas e, principalmente, depois de levar uma bolada da Carol do primeiro ano durante os jogos e ser humilhado na frente de todas as escolas da região. Era um bosta mesmo, mas a festa era pública e eu não poderia fazer nada quanto a isso.
Segui para um pouco mais longe, sem vontade de conversar com mais ninguém – encontrar com Eduardo tinha acabado com qualquer energia e vontade de interagir que ainda havia em meu corpo. À medida que a música ficava cada vez mais fraca, comecei a ouvir um barulho; não era constante, durava um ou dois segundos, cessava, começava de novo. Não entendi.
Quando virei a quadra da escola, consegui encontrar a fonte: Joel estava amarrado em uma árvore, gritando “socorro” contra a fita em sua boca, enquanto se debatia contra a madeira e tentava se soltar. Corri em sua direção. Quem havia feito aquilo? Tirei a fita de sua boca.
– O que aconteceu?
– Eu prometo que te conto tudo depois, mas me tira daqui – implorou. Não quis repetir a pergunta, notando o desespero em sua voz. Comecei a desfazer as camadas de fita que unia suas mãos, com voltas o suficiente para que não conseguisse estourá-las sozinho. Fiz isso o mais rápido que pude e, quando percebi, Anita estava correndo em nossa direção. Ela se abaixou, para ajudar a desfazer as camadas de fita que uniam seus pés.
– Eu não consegui sabotar o sorteio – Joel disse, no maior tom de preocupação possível.
– Então quer dizer que não vai dar? – Anita perguntou, olhando em seus olhos.
Eles sabiam de algo, estavam em sintonia. Mas o que estava acontecendo? Joel ia mesmo sabotar o sorteio? Por que? E por que Fabrício apareceu dizendo que havia visto Eduardo na festa? Sim, havia encontrado com ele antes, mas por que aquela informação era especial? Tudo pareceu ainda mais urgente quando a Treinadora Lúcia anunciou ao microfone que aquela era a hora mais aguardada da festa: o sorteio.
Antes que os três saíssem correndo e me deixassem sozinha, com as sobrancelhas semi-cerradas, segurei o pulso de Joel. Eu merecia uma explicação ou, pelo menos, um obrigada. Seus olhos ficaram suaves ao encontrarem com os meus, mas eu sabia que aquilo era importante, conseguia sentir em sua pulsação. Não o seguraria por muito tempo.
– Vai me contar depois o que aconteceu?
Joel deu um passo em minha direção e passou a mão pela minha bochecha.
– Prometo – afirmou freneticamente com a cabeça.
Distanciou o toque lentamente, deixando com que o dedão acariciasse a pele. A conexão havia durado milissegundos, mas eu a sentiria por horas. Passei a sentir o ácido do estômago, as borboletas pareciam estar loucas dentro da minha barriga e um sorriso bobo apareceu no meu rosto. Em segundos havia perdido-os de vista.
Voltei para a festa em seguida, sem entender muito como Eduardo havia ganhado o computador e por que ele estava com o caderno do Joel; também não entendi por que esse e Anita haviam ido correndo para recuperá-lo. Uma briga se instaurou no pátio e eu apenas observei, esperando o retorno dos dois.
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Não muito tempo depois, já no fim da festa, eu estava contando o dinheiro que havia ganho com o correio elegante. Havia sido um dos comércios mais altos da festa junina considerando custo de produção e vendas, sobrando bastante para investir na festa de formatura do final do ano. Com um sorriso no rosto, Fagulha se aproximou de mim.
– Vendeu quantos? – perguntei, passando o dinheiro de uma mão para a outra e juntando-os com um elástico.
– Ainda ‘tô vendendo.
Pegou um dos cartões de dentro de sua cestinha e me entregou; por fora, tinha meu nome. Ao abri-lo para o formato de coração, me deparei com a mensagem: “Me encontra na barraca da pesca?”. Olhei para ele curiosa, mas apenas recebi um bico e arquejo de ombros, como se não tivesse conhecimento de quem havia pago para que ele escrevesse aquilo.
– Se você me botar numa enrascada… – falei, em tom de ameaça, mas ele apenas riu.
Mesmo que desconfiada, resolvi seguir para a barraca de pesca. Quem poderia ter me mandado aquele correio elegante? Balancei as mãos em ansiedade. Joel estava de costas, mas o identifiquei pelos cachinhos que ostentava no cabelo e a roupa que havia visto mais cedo. Ele também percebeu minha presença quando se virou com um sorriso no rosto. Era ele, não era? Sorri de volta e me aproximei.
– Você disse que queria pescar um beijinho – sorriu e segurou a minha mão.
– Como sabe que fui eu? – o desafiei.
– Eu só sei.
Com um sorriso convencido, me puxou pra perto com uma mão na cintura e, com a outra, acariciou minha bochecha e levou meu rosto até sua boca. Iniciou com um selinho, testando minha recepção ao beijo, mesmo que nossos olhares já tivessem deixado nitidamente explícito nossa vontade de se afogar um no outro. Assim, continuamos com um beijo profundo e eu mordi seu lábio inferior, sentindo os pelos de seu braço se arrepiarem contra a minha mão.
Era o melhor beijo que eu já havia tido. Por mais que tenha beijado outras pessoas, nenhum beijo poderia se comparar com o de uma pessoa que realmente se ama. É mais que técnica e desejo, é a alma se entrelaçando e um êxtase violento que te faz querer cada vez mais. Me aproximei de seu corpo, estava totalmente rendida. Ele sorriu enquanto nos beijávamos e eu nunca estive mais feliz.
Não sei por quanto tempo continuamos beijando, mas quando senti que nossos corpos estavam próximos o suficiente para atrair olhares de julgamento por considerarem inadequado o escalonamento do beijo em um local tão público. Puxei minha cabeça para trás e o senti me perseguir, como se quisesse continuar o beijo. Não consegui desviar meu olhar de sua boca, agora mais volumosa e vermelha do que antes. Queria beijá-lo mais.
Então, me recordei dos acontecimentos passados.
– Que lance foi aquele de sabotar o sorteio? – perguntei, lembrando da promessa que ele havia feito de me contar tudo depois. – E como você sabia que era eu que havia mandado o correio elegante? Eu não contei pro Fagulha. Na verdade, eu não contei pra ninguém.
– É que eu sou do futuro – respondeu, com semblante sério.
– Ha ha ha – forcei uma risada sarcástica – Muito engraçado.
– Eu só… estive pensando no que eu queria para a minha vida, pro meu futuro. É você. Eu sempre fui apaixonado por você e era hora de tornar isso verdade, de fazer o passado valer a pena.
Ele colocou uma mecha do meu cabelo para trás da orelha, onde a tiara estava posicionada. Seu toque era macio e, mesmo que sua frase fizesse pouco sentido semântico e contextual, falando de passado e futuro de maneira branda e confusa, eu sabia que estava falando sério. Minha boca se contorceu em um sorriso e eu tentei desviar o olhar, era a melhor declaração que eu podia ter recebido.
– Sei que perdemos a quadrilha, mas quer dançar? – perguntou.
Me estendeu a mão e eu aceitei, caminhando para o meio do pátio onde adolescentes pulavam animados com a música tocada por Fagulha, Bruna e Henrique – intitulados como “inimigos da Beth” para a ocasião. Não demorou muito para que eu e Joel também começassemos a pular ao som da música, de mãos dadas; ele me rodou e eu não conseguia me desgrudar dele, distribuindo beijinhos em sua bochecha vez ou outra.
– Eu sei que eu to com chupão, mas por que ninguém tá falando do Joel? – Carol disse e todos seus amigos olharam para nós, gritando e assobiando.
– Podem zoar o quanto quiserem, mas a menina mais gata da festa é todinha minha – respondeu confiante e me puxou para mais um beijo, na frente de todos.
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Ele devia isso para o Joel de 17 anos. Da primeira vez que presenciou a festa junina e ganhou o notebook usado, havia sido burro demais para suspeitar que poderia ter sido ela a enviar o correio elegante na ocasião – afinal, a garota era areia demais para seu caminhãozinho durante o ensino média. Seu senso de inferioridade e o leve crush em Anita o impediram de fazer qualquer investida que fosse.
Os anos passaram e uma amizade surgiu em quase todas as timelines que havia experimentado, mas nunca um romance. Ele nunca achou-se merecedor e ela sempre se sentia em segundo lugar com Anita. Foi então que, no futuro não muito promissor em que Eduardo havia comprado quase todos os imóveis da cidade que ela revelou pela primeira vez, completamente bêbada, que havia enviado o cartão. Claro. Era óbvio! Quando Joel tentou se aproximar para beijá-la, ela desviou o olhar.
– Faz tempo, Joel. Esquece – não voltou a encará-lo, apenas mordeu o lábio inferior observando a rua. – Demorei muito para aceitar que isso nunca iria acontecer.
Sua voz era triste e ele sentiu o peito pesar. Prometeu para si mesmo que se Anita voltasse a Imperatriz, independente de quando fosse, faria o possível e o impossível para voltar no tempo. Precisava reverter tudo que havia causado com o caderno, a vitória de Eduardo na quermesse, o futuro horrível de seus amigos e a oportunidade perdida com a garota que amava.
– Eu prometo que vou ajeitar tudo da próxima vez – respondeu rápido, como num pedido de perdão.
– Como se pudéssemos mudar o passado – ela caçoou e revirou os olhos, antes de se levantar para ir embora.
Assim, quando Anita apareceu e sua chance de mudar o passado se tornou realidade, sabia exatamente quem havia lhe enviado o correio elegante.
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
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loversonthegrid · 8 months
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sólo lo que te pido | cs⁵⁵
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╰┈➤ ✦...Carlos Sainz...✦ ╰┈➤ gênero: hot | smut ╰┈➤ + 18 | NSFW | conteúdo adulto | menores de idade, por favor, não leiam ╰┈➤ A/N: resolvi postar essa fic aqui, pois não achei muita coisa em portuguesa qui no tumblr e nas outras redes sociais não achei nada que me agradasse. eu escrevi essa fic anos atrás com outro atleta, mas decidi adaptar para o mundo da F1 para saber se tem gente interessada nesse conteúdo além de mim. se alguém curtir e quiser mais conteúdo é só me avisar na ask, aceito pedidos, só informem o piloto desejado e o tipo de história que querem espero de verdade que gostem 🤍 ✩ dividers = @saradika ✩
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Carlos sempre foi uma pessoa muito competitiva.
Qualquer resultado que não fosse o pódio não era o suficiente para ele. E tudo piorava quando isso tinha sido causado por um dos outros pilotos. Checo havia pressionado Sainz na penúltima volta, e o contato entre os dois carros foi inevitável, fazendo com que Carlos rodasse na pista e caindo da terceira para a quinta colocação. O espanhol estava lutando por cada ponto em todas as corridas na tentativa de levar a Ferrari ao terceiro lugar no campeonato de construtores. Mas a perda de posição fez com que a equipe italiana continuasse na quarta colocação, atrás de Red Bull, Mercedes e McLaren.
Ela sabia que o namorado provavelmente estava com a cabeça inunda de pensamentos e se arrependia de ter recusado o convite dele para assistir à corrida na garagem devido a uma reunião urgente do trabalho que apareceu do nada, ficando no hotel que o piloto estava hospedado.
Enquanto isso, no drivers room, Sainz não conseguia colocar seus pensamentos em ordem, queria encontrar Perez no paddock e perguntar se ele não era capaz de ultrapassá-lo sem fazê-lo rodar. Ele tinha um compromisso com sua equipe de conseguir a maior quantidade de pontos possíveis e isso foi tirado dele no final da corrida. 
S/N, sabendo como Carlos estava se sentindo, saiu do sofá em que estava sentada no grande quarto de hotel e foi atrás de seu celular afim de mandar uma mensagem para o namorado e mostrá-lo que ela estava ao seu lado e se surpreendeu quando viu que o mesmo já tinha mandado uma mensagem para ela:
"¡Hola cariño!  Confesso que a coisa que mais quero no momento é socar a cara do Checo, mas sei que não posso. Queria que estivesse aqui comigo, talvez assim toda essa situação fosse mais fácil. Estou indo dar as entrevistas pós-corrida agora, mas juro que vou fazer de tudo para terminar com tudo isso o mais rápido possível. Eu preciso muito de ver, talvez assim eu consiga relaxar um pouco. Te vejo daqui a pouco. Te quiero mucho mi amor ❤"
S/N sorriu ao terminar de ler a mensagem e não via a hora de seu namorado chegar no hotel para que ela pudesse lhe dar um beijo e fazer com que ele esquecesse tudo o que tinha acontecido na corrida.
Ela decidiu, então, tomar um banho e esperar por Carlos usando somente uma calcinha de renda preta que sempre recebia elogios de seu namorado quando era utilizada e uma camiseta dele, que cobria somente metade de suas coxas e deitou na enorme cama de casal de sua suíte esperando Sainz chegar.
S/N acordou com o barulho da porta do quarto sendo aberta, ela dormiu esperando que ele chegasse, mas felizmente ele já estava no mesmo local que ela. Ouviu o barulho da mochila dele sendo jogada no chão e o cheiro de seu perfume forme começar a invadir o ambiente e aguardou que ele se aproximasse da cama em alguns segundos.
Mas isso não aconteceu.
Preocupada, S/N levantou da cama e seguiu pelo quarto completamente escuro a sua frente. A meia-luz que iluminava um canto da sala de estar a era a única claridade em todo o ambiente.  Ao se aproximar do ponto iluminado, ela se deparou com seu namorado próximo a um carrinho de bebidas terminando de tomar o whisky do copo que estava em sua mão e o enchendo novamente. Ela detestava vê-lo assim. Ele só bebia quando realmente estava se sentindo mal e S/N faria o que fosse preciso para ajuda-lo.
— Cariño - ela disse se aproximando dele e o abraçando por trás, passando suas mãos no abdômen sarado do rapaz - ¿Como esta?
— Estou me sentindo péssimo. Eu rodei na pista e não tive tempo de tentar recuperar minha posição - ele bebeu novamente o líquido escuro que continha o copo - Eu queria ter ajudado minha equipe.
— Carlos Sainz Vázquez de Castro, você fez tudo que pode para ajudar sua equipe - ela disse movendo-se e parando em frente ao namorado, ficando no pequeno espaço entre ele e o carrinho de bebidas - você sabe, tanto quando eu, que a Ferrari tem muitas chances de ficar entre os três primeiros colocados no campeonato de construtores, pare de se culpar por algo que não é só sua culpa. Relaxa. Ainda tem algumas corridas pela frente e eu tenho certeza que vocês vão conseguir.
— Eu entendo que você quer fazer com que eu me sinta melhor, mas eu não consigo me sentir bem depois do que aconteceu - ele disse frustrado - eu estou com raiva e preciso descontá-la em alguma coisa e por isso eu escolhi a bebida.
Carlos ia levar o copo novamente aos lábios, mas foi impedido pela namorada que tirou o copo de sua mão e afastou a garrafa de whisky.
— Mi amor, você sabe que não precisa beber 'pra aliviar sua raiva.
— S/N, eu preciso de algo para descontar toda a raiva que es...
— Desconta em mim.
-Nena - ele disse de olhos fechados tentando manter o mínimo de autocontrole que tinha - você sabe que eu não posso.
— Por favor - ela disse depositando beijos no pescoço e maxilar travado do rapaz e sentindo a respiração dele ficar pesada -  es sólo lo que te pido.
Essa frase foi o suficiente para o espanhol perder toda sua compostura e atacar os lábios da namorada em um beijo que continha amor, desejo, luxúria e raiva. Muita raiva.
S/N arranhava a nuca do pilotp com suas unhas e logo procurou a barra da camiseta que ele usava para tira-la e ter total acesso às costas do rapaz. Sainz encerrou o beijo para recuperar o fôlego e se maravilhou com o sorriso estampado no rosto da garota.
— Quer mesmo que eu desconte em você, mi amor? - ele perguntou enquanto enroscava uma de suas mãos nos cabelos negros da mulher e os puxava com força, fazendo com que ela jogasse a cabeça para trás, dando total acesso de seu pescoço para ele.
— Sim, eu quero - ela respondeu de olhos fechados, adorando a forma de como a energia do ambiente estava mudando de tensa e pesada para uma cheia de tesão e prazer.
Carlos depositou mais um beijo nos lábios de S/N e só então parou para admirá-la. Ela ficava extremamente sexy usando as roupas dele.
— Você não tem noção do quanto fica gostosa usando essa camiseta - e com uma delicadeza nada compatível com o clima do ambiente, ele tirou a camiseta que cobria o corpo dela e sorriu ao perceber que a mesma não usava sutiã. O piloto beijou o colo de S/N subindo para seu pescoço e mordiscou o lóbulo da orelha da garota e sussurrou em seu ouvido - mas eu prefiro você sem ela.
— Eu sabia que você ia gostar e por... - sua fala foi interrompida pelo polegar de Sainz indo ao encontro dos seus lábios.
— Silêncio - ele ordenou e colocou lentamente seu polegar dentro da boca da garota que o lambeu e chupou como uma amostra do que faria com o volume que começava a crescer dentro da calça do piloto - eu não quero que você fale sem que eu mande, tudo bem?
Ela apenas concordou com a cabeça.
Se tinha algo que ela amava no relacionamento dos dois era como eles variavam sempre no quesito sexo, indo desde uma foda digna de aplausos a um sexo amorzinho. E amava ainda mais quando o lado dominador de Carlos vinha a tona.
Sainz virou a garota de costas, colando seus corpos. Ela gemeu ao sentir os lábios dele em seu pescoço querendo mais do que nunca ser preenchida por Carlos, enquanto ele passeava suas mãos pelo corpo dela levando uma das mãos a um dos seios descobertos da garota, fazendo-a soltar um gemido alto ao aperta um de seus mamilos já enrijecidos de excitação e, a outra mão, adentrando lentamente a calcinha mínima que ela usava e encontrando sua intimidade completamente úmida, deixando, como sinal de aprovação, uma mordida no pescoço de S/N que gemia alto ao sentir os dedos de seu namorado deslizarem em sua entrada. Carlos, delicadamente, fez com que S/N se debruçar-se sobre a grande janela de vidro, fazendo-a gritar ao sentir seu corpo quente entrar em contado com a superfície gelada. Sainz debruçou-se levemente sobre ela beijando e mordendo seus ombros.
— Como eu já te disse - ele moveu os cabelos dela, os afastando de seu pescoço e nuca e os puxando de leve - não quero ouvir a tua voz sem que eu mande - o piloto começou a descer os beijos por toda a espinha de sua mulher que só sabia gemer em sinal de aprovação - e também só irá gozar quando eu deixar.
Uma vez ajoelhado e com os olhos presos na bunda de S/N, Carlos a admirava como se o corpo da garota fizesse parte de uma das Sete Maravilhas do Mundo.
— Tão gostosa... - Sainz murmurou enquanto apertava a bunda da esposa com força e dava um chupão dolorido fazendo com que ela soltasse um gritinho que mostrava excitação e surpresa ao ato feito pelo rapaz.
Carlos virou a garota rapidamente, fazendo ela encostar as costas no vidro dessa vez. O piloto, ainda ajoelhado, retirou a calcinha da mulher e passou sua língua pela entrada de S/N fazendo-a arfar e morder os próprios lábios para conter seus gritos. Ele acelerou os movimentos de sua língua no intuito de dar todo o prazer do mundo para aquela mulher que se encontrava totalmente entregue a ele naquele momento e ela, a cada movimento que o namorado fazia acertando-a no local certo sentia o seu primeiro orgasmo da noite chegando. Ela queria gritar de prazer. Ela queria gozar. Mas não podia.
— Carlos, eu posso... - ela interrompeu sua frase para soltar um gemido alto quando Sainz começou a apertar seu clitóris com os dedos - posso gozar? Por favor - ela suplicou.
— Goza 'pra mim, gostosa.
E S/N o obedeceu ao sentir a voz dele indo de encontro a sua intimidade. A garota tentava encontrar algo para se segurar e manter o equilíbrio enquanto uma onda de prazer percorria seu corpo e Sainz continuava a passar sua língua sobre ela, prolongando, assim, a sensação prazerosa sentida pela garota. 
S/N estava inebriada. Queria, de alguma forma, dar a Carlos o mesmo prazer que recebia. Ela puxou o piloto, colocando-o de pé e o beijando de maneira feroz, sentindo resquícios de seu sabor. S/N, querendo ficar o mínimo possível no controle, trocou de lugar com ele, deixando-o apoiado na janela e começou a descer seus beijos molhados pelo pescoço e tronco do rapaz.
Finalmente, ela ajoelhou-se na frente de Carlos, se livrando rapidamente da calça e cueca que ele usava e encarando de forma excitada o membro duro de Sainz a sua frente.
— Você quer? - ela perguntou delicadamente enquanto mantinha seus olhos fixos nos olhos do namorado e passava a língua por toda sua extensão. Carlos agarrou os cabelos da morena formando um rabo de cavalo que deixava claro o que ele queria que ela fizesse - Manda, vai... - ela pediu, mantendo seus olhos cravados nos de Sainz e encostava o membro dele em seus lábios semi-cerrados.
— Me chupa... - Essa palavras foram suficientes para que ela soltasse um sorriso sacana antes de colocá-lo por inteiro em sua boca. Ela deixava o rapaz ditar o ritmo, olhando-o nos olhos o tempo todo e passando sua língua sobre todo a extensão, demorando uma pouco mais na cabecinha, fazendo com que Sainz jogasse sua própria cabeça para trás. Ele tentava controlar a velocidade, mas a forma como ela o chupava com vontade e desejo, olhando-o de uma forma quase angelical, fazia com que o mesmo estivesse pronto para gozar em poucos segundos - Ainda não, mi amor... - Carlos disse colocando-a de pé e a beijando de uma forma um pouco mais suave - O que você acha de irmos para a cama? - perguntou, fazendo S/N apenas concordar com a cabeça e voltar a beija-lo, Sainz então, pegou-a pelas coxas grossas, fazendo-a enlaçar suas pernas pela cintura do rapaz e caminhou até a cama de casal.
Carlos colocou a namorada na cama, admirando por alguns segundos aquela mulher que o queria tanto quanto ele queria ela.
Ela puxou Sainz para um beijo selvagem, desejando sentir o êxtase como nunca antes e com uma das mãos tentou levar o membro do espanhol para sua entrada, mostrando-o quanto ela o queria.
— Você está louca para que eu te coma, não é, cariño? - perguntou com um sorriso sacana nos lábios recebendo um aceno de cabeça da mulher como resposta - mas eu vou te fazer esperar mais um pouco, amor.
S/N gemeu novamente em sinal de reprovação, ela queria que Carlos a preenchesse. Sainz prendeu os dois punhos da garota sobre a cabeça da mesma e começou a beijar os seios fartos dela fazendo-a arquear as costas a cada mordida que o piloto a dava. Carlos amava vê-la completamente sedenta a ele, ouvi-la gemer quando ele a tocava em algum ponto mais sensível, a forma como cada movimento dela era extremamente excitante ao seus olhos e a maneira como ela pedia, mesmo que não verbalmente, para ele leva-la ao seu extremo fazia com que o piloto quisesse mostra-la todos os prazeres da vida.
— Sainz... - S/N sussurrou já impaciente, não aguentando mais a tortura.
— O que foi, meu amor? - Carlos perguntou, mesmo já sabendo o que ela queria, abrindo um sorriso afim de provocá-la mais um pouco.
— Por favor... - a mulher pediu.
— Me fala o que você que, cariño - disse o piloto enquanto mordiscava um dos mamilos da garota e tomava-o por inteiro com sua boca, fazendo-a arquear as costas.
— Me come... - ela suplicou.
A voz da mulher, carregada de desejo, fez com que Sainz finalmente desse a ela o que tanto queria.
Carlos soltou os punhos da mulher e a penetrou sem nenhum aviso prévio, fazendo com que os dois soltassem gemidos altos de prazer. A garota puxou Sainz para um beijo afim de controlar seus gemidos. O espanhol começou as estocadas de forma lenta, aproveitando cada segundo, tirando todo seu membro de dentro dela e o recolocando em uma lentidão inigualável, se deliciando com a imagem de seu pau entrando e saindo da mulher que tanto amava. S/N também estava se deliciando que o prazer causado por Sainz, mas ela precisava de mais, naquela noite ela não queria um sexo amorzinho...
— Carlos - S/N disse interrompendo o beijo dos dois, olhando-o nos fundos dos olhos, fazendo com que ele parasse com as estocadas - eu preciso que você me foda com força.
Um sorriso predatório surgiu no rosto do piloto. Ele não a faria pedir novamente.
Em um movimento rápido, ele colocou o corpo da mulher de bruços.
— Fica de quatro - Carlos mandou e a garota obedeceu se movimentando devagar na intenção de provocar o rapaz que assistia à cena atentamente - Eu quero te ouvir gritando o meu nome - disse dando um tapa forte na bunda de S/N fazendo-a soltar um grito de dor.
Sainz começou a penetrar S/N  fazendo com que ambos suspirarem de prazer. Ele deixou com que ela se acostumasse, por alguns segundos, com o volume e então começou com estocadas lentas, porém fortes, tirando todo seu pau de dentro da mulher e a penetrando novamente com força. Quando a mulher começou a rebolar em seu membro e dar suas próprias investidas, foi o sinal verde que ele precisava: começou a dar investidas rápidas e fortes na mulher que gemia incontrolavelmente agarrando-se nos lençóis.
— Você gosta quando eu te como assim com força? - perguntou se debruçando sobre o corpo da mulher, puxando com firmeza os cabelos negros dela e beijando seu pescoço.
— Sim, eu adoro - ela respondeu com dificuldade por causa do prazer extremo que sentia.
— Que bom, porque eu quero te comer assim a noite inteira.
Carlos, com uma das mãos, começou a tocar a intimidade de S/N aumentando o prazer sentido pela mulher, e se excitando cada vez mais com o rosto dela que se contorcia de prazer.
— Goza 'pra mim, Carlos- S/N pediu, rebolando na cabecinha afim de torturar o marido.
— Puta merda, cariño - disse dando um tapa dolorido na bunda da garota deixando uma marca vermelha.
— Goza 'pra mim, Carlos. Goza em mim.
Essa frase levou o espanhol a loucura, fazendo ele aumenta o ritmo e a força das investidas e acelerar também, os movimentos de seus dedos que agora apertavam o clitóris da mulher. E bastou somente mais algumas estocadas para que ambos, em perfeita sincronia, chegassem ao seus respectivos orgasmos juntos, soltando gemidos altos e sentindo um prazer totalmente indescritível.
S/N, afim de controlar sua respiração descompassada, deitou-se sobre o peito de Sainz, que já estava deitando tentando se recuperar do melhor orgasmo que já atingira na vida.F
— Eu sei que já te disse isso milhares de vezes, mas eu te amo - Carlos disse baixo, puxando a mulher para um beijo lento e suave.
-Yo también te quiero mucho, mi amor.
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aaaaaaaaaaa senti uma nostalgia muito grande revisando essa fic para postar!
e só lembrei da música da flora mattos enquanto lia essa
queria um piloto desse pra me pilotar :(
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wickedlyrefined · 1 month
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(Bridget Regan, 47 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é LADY VERÔNICA TREMAINE, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER DINHEIRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é AMARGURADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DA ELYSIAN AGENCY.
Task I (Explorando o futuro) || Lista de conexões
Informações Gerais:
Nome completo: Verônica Delilah Tremaine
Apelidos: Vee, Ronnie ou Lilah
Signo: Sol em virgem, ascendente em touro e lua em peixes.
Orientação sexual: Bissexual. 
Altura: 1, 75
Traços positivos: Persistente, educada, elegante e eloquente.
Traços negativos: Fria, gananciosa, calculista e controladora.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
A Elysian Agency é uma referência em elegância e sofisticação, oferecendo um portfólio abrangente de serviços voltados para transformar casamentos e eventos em experiências inesquecíveis. A agência se especializa em planejamento de casamentos de alto nível, cuidando de todos os detalhes, desde a concepção do tema até a coordenação do evento no grande dia. Com um toque refinado e personalizado, a Elysian proporciona decorações deslumbrantes, ambientes luxuosos e uma experiência impecável, garantindo que cada celebração reflita a individualidade e o estilo dos noivos. Além disso, a agência organiza eventos exclusivos e privados, criando oportunidades únicas para socialização e networking em um ambiente elegante e discreto.
Além dos serviços de planejamento de eventos, a Elysian Agency oferece aulas de etiqueta e reparação de imagem, voltadas para aqueles que desejam aprimorar sua presença social e se destacar em diversos círculos sociais. A agência também conta com um serviço de matchmaking personalizado, ajudando clientes a encontrar parceiros compatíveis através de uma abordagem cuidadosa e estratégica. Com uma combinação de conhecimento social profundo e um compromisso com a excelência, a Elysian Agency não apenas planeja eventos, mas também transforma vidas, promovendo um estilo de vida de sofisticação e sucesso.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Mais negativa impossível! Lady Tremaine estava finalmente deslanchando nos negócios e empenhada no rebranding da família (Não que ela tivesse mudado de verdade, mas uma boa imagem facilita fazer negócios com os mocinhos). E subitamente chegam pessoas desconhecidas para estragar mais ainda a relação dela com as filhas e pior, estragar a imagem dela de novo! Verônica está furiosa com a chegada dos perdidos, mas por fora ela não aparenta nada além da mais pura classe e um estonteante sorriso.
TRIVIA
Ela possui o gato de estimação, Lúcifer, possivelmente uma das poucas criaturas da qual ela ainda trata com gentileza genuína. Isso talvez se dê de que ela gosta de gatos.
Acostumada a tantos anos se esconder atrás de uma máscara de perfeição, é difícil para ela discernir hoje onde a farsa começa e onde ela termina de fato.
Um de seus hobbies favoritos é a jardinagem, onde ela consegue trazer paz à sua mente enquanto cuida de belas e graciosas plantas. Uma beleza tão sublime que nem mesmo a Tremaine gostaria de desgraçar, ainda que constantemente tenha de brigar com Lúcifer por destruir seu jardim. 
Dentro suas coisas prediletas estão os eventos sociais aristocráticos, possui um enorme apreço por suntuosos bailes onde todos vestem apenas as roupas mais finas e belas, acompanhada de música clássica e vinhos caros.
Filha única, a mãe morreu quando ela tinha treze anos e por isso ela teve certa dificuldade inicial em se apresentar a sociedade. Já não possuíam título também, mesmo fazendo parte do meio.
Era completamente apaixonada pelo primeiro marido e pai de suas filhas, Francis Tremaine, por isso carrega seu nome até os dias de hoje. Francis era um barão.
Se considera bem menos cruel e maligna do que as pessoas lhe fazem parecer, por isso não é tão difícil fingir simpatia com os mocinhos, ela realmente não tem problemas com a maioria deles. Especialmente se forem da realeza.
Ela não é originalmente ruiva, mas pinta o cabelo desde muito.
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bclligercnts · 9 months
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HARRIS   DICKINSON?   não!   é   apenas   BABY   DANBURY,   ele   é   filho   de   ZEUS   do   chalé   UNO   e   tem   VINTE   E   DOIS   ANOS.   a   tv   hefesto   informa   no   guia   de   programação   que   ele   está   no   NÍVEL   I   por   estar   no   acampamento   há   ALGUMAS   SEMANAS,   sabia?   e   se   lá   estiver   certo,   baby   é   bastante   CORAJOSO   mas   também   dizem   que   ele   é   IMPULSIVO.   mas   você   sabe   como   hefesto   é,   sempre   inventando   fake   news   pra   atrair   audiência.
stats.
full   name   +   (   unknown   )
preferred   name   +   baby arizona
date   of   birth   &   age   +   09/14/2001 & 22
place   of   birth   +   maricopa ,   arizona
zodiac   sign   +   virgo
gender   &   pronouns   +   cisgenero   masculino  +   ele  |  dele
orientation   +   pansexual
spoken   languages   +   english,   barely
education   +   primário   incompleto   |   4   anos   de   seminário
affiliation   +   chalé   1   |   zeus
power   +   tempestakinesis
habilities   +   força & agilidade
weapon   +   caestus biomecânicos
accessories +
about.
✦·        baby, filho de um oficial das forças especiais aérea dos eua, teve uma infância única. seu pai, deixou baby em um refúgio isolado devido à sua carreira intensa e ausência de demais familiares. baby não cresceu aprendendo o básico como ler ou escrever, mas adquiriu habilidades de sobrevivência , luta e liderança. seu apelido vem da infância, passada em uma vila remota com outras crianças e um homem estranho que chamava de tio.
✦·        o ponto de virada em sua vida veio através de ash, ou ascalabus para os íntimos , um lagarto falante , que contou a baby sobre o mundo além do deserto. aos onze anos, impulsionado pela curiosidade e o desejo de mais, baby liderou um grupo de primos em uma jornada audaciosa para a califórnia, mas acabaram em las vegas. lá, eles viveram uma vida de pequenos delitos sob a liderança de baby.
✦·        o grupo encontrou um paraíso inesperado no cassino e hotel lótus. nesse ambiente, baby forjou uma amizade profunda com um companheiro que não tinha muito em comum mas sentia ter algo além os unindo. juntos, eles exploraram e viveram aventuras no cassino, até que um chamado externo quase forçou a separação.
✦·        decidido a não deixar seu amigo enfrentar o futuro sozinho, baby se juntou a ele, usando seu carisma natural e para unir as pessoas. apesar de saber sobre os deuses, baby priorizava a proteção daqueles ao seu redor do que responder os chamados daqueles que os abandonaram, mantendo-se distante das expectativas divinas. ele sabia da decepção de seu pai divino por sua escolha, mas escolheu seguir seu próprio caminho, rejeitando qualquer ajuda destinada a guiá-lo a um destino predefinido.
✦·        quando chegou o momento de seu amigo partir para o acampamento meio-sangue, baby enfrentou um dilema emocional. a separação era uma perspectiva dolorosa, mas a lealdade e o compromisso com seu amigo prevaleceram.
full.
cnns.
o   baby   é   novo   no   acampamento   e   nunca   teve   muitos   encontros   com   o   lado   grego   da   vida   então   provavelmente   plots   para   o   futuro!!!   se   você   tiver   alguma   ideia   de   passado,   por   favor   me   conte.   dito   isso,   temos   algumas   possibilidades
✦·        mentor / mentee - mais iniciante que o baby quando se trata de disciplina e assunto que remetem ambientes escolares é difícil, uma criança de 5 anos tem mais experiência em salas de aula do que ele. a rotina, os treinos, tudo do acampamento o deixam desconfortavél, então imagino que seria uma pessoa mais relutante em ajudar porém faz em prol da paz, mas sei lá, a combinar ✦·        filhxs de démeter (/neg) - um de seus primeiros contatos com a vida de grego foi encontrar com ascalabius, por favor não o confunda com o deus asclepius, um ex-mortal que foi transformado em um gecko pela deusa quando ela estava em busca de perséfone e ronda o mundo desde então nessa forma. o gecko falante é uma das figuras mais importantes em sua vida então antes mesmo de saber contar até o número três, sabia que a deusa demeter e todos os seus associados não são flores que se cheira ✦·        old friend (???) - alguém que se lembra de o encontrar no hotel lotus causando com seu pequeno bando - pode ter sido assaltado por eles, saido aos tapas, ou só brincado com eles as possibilidades são infinitas
ooc: zai | #zcikc | @milcyc (se você se sentir confortável para plotar em outras plataformas por favor vamos)
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tecontos · 2 years
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Meu maridão deixou ! (Out-2022)
By; Luiza
Me chamo Luiza, tenho 26 anos, sou casada e sou de uma cidade no interior de São Paulo. O que contarei aconteceu nesse mês de Novembro.
Era segunda-feira e me surpreendi com a ligação que recebi no trabalho. Era Pablo, um antigo caso meu, dizendo que estava de volta à cidade há algum tempo e que havia comprado uma bela casa em um condomínio de chácaras afastado do centro. Explicou que estava organizando uma festa no sábado para estrear o espaço e que adoraria que eu comparecesse, ficando livre para levar quem eu quisesse.
Pablo não sabia, mas eu havia me casado com Ricardo há dois anos. Desliguei o telefone agradecendo o convite, mas sem divulgar essa informação. Avisei que confirmaria a presença mais tarde. Quando cheguei em casa, comentei com Ricardo sobre a festa e ele topou sem maiores perguntas, mesmo sabendo do passado que Pablo tinha comigo.
A semana passou e percebi Ricardo mais apaixonado, mais sedento. Começou a falar de sexo muito mais do que ele fazia antes. O sábado chegou e fomos à festa. O lugar era lindo, com muito verde, tudo muito bem cuidado. Pablo estava um pouco diferente do que eu me lembrava, mudara o cabelo e ganhara um pouco de músculo, ficando ainda mais bonito. Quando me viu, abriu um sorriso, me deu um abraço e eu já senti aquele pau duro roçando na minha perna. Pude perceber a surpresa de Pablo ao ver as alianças combinando na mão do Ricardo e na minha. Ele disfarçou e curtiu a festa, mas eu sempre flagrava olhares cheios de desejo dele pra mim.
No fim da noite, restavam poucas pessoas na chácara e meu marido começou a bater papo com Pablo, enquanto eu me acabava na pista com algumas amigas. Pouco depois disso, entramos no carro para ir embora e Ricardo começou a me contar que tinha gostado muito da chácara e, ao comentar isso com o anfitrião, Pablo abrira um sorriso e nos convidara para pegar uma piscina e aproveitar o espaço no domingo. Como não tínhamos compromisso, Ricardo havia aceitado.
Disse isso e me lançou um olhar enigmático. Estávamos os dois um pouco altos e comecei a pensar besteira. Apesar de dizermos que temos um casamento aberto, em dois anos de casados nunca havíamos consumado essa afirmação, mas aquela ocasião seria perfeita para tirar a ideia do papel. Na hora, vieram-me à mente lembranças dos anos anteriores, das fodas incríveis que tive com Pablo, daquele pau grosso entrando e saindo de todos os lugares possíveis. Ele percebeu meu silêncio e interveio:
– Você não quer voltar?
– Quero! Mas você sabe que eu e ele já dormimos juntos há algum tempo…
– Por mim, não tem importância, mas se você não quiser, eu cancelo.
– Não sei…
Tentei disfarçar, mas estava sentindo o tesão aumentar, minha calcinha já estava molhada. A curiosidade em ter essa experiência e um tesão danado de fazer sexo novamente com Pablo tomaram conta de mim.
– Então vamos.
– Certo. Posso sentir de longe a vontade que você está de ter mais privacidade com esse cara – Provocou.
Como eu já estava bem alta, perdi o pudor:
– É? E você vai dar privacidade pra gente, maridinho?
– Faz um tempo que estamos adiando esse momento, minha tarada, eu sei que você é insaciável e me parece a oportunidade perfeita – Ele finalizou, com malícia na voz.
No dia seguinte, separei o biquíni mais comportado que eu tinha, uma saída de praia branca, peguei o protetor solar, um short jeans e coloquei tudo numa mochila. Chegamos quase na hora do almoço e fomos direto para a piscina. Ele estava com uma bermuda preta e uma camiseta branca, que logo tirou. O Ricardo também ficou apenas de bermuda. Começamos a tomar cerveja.
Nosso papo começou tranquilo, mas logo entramos nos assuntos mais picantes. Pablo não tirava os olhos de mim e é óbvio que Ricardo percebeu. Não demorou muito para ele dizer que ia ao banheiro, mas eu sabia que, na verdade, ele iria para longe nos observar, e viu quando Pablo segurou o pau sob a bermuda, se mostrando pra mim. Fingi que conferia o ambiente olhando para os lados e, não encontrando Ricardo em lugar algum, segurei aquele mastro delicioso e caí de boca sem pensar. O gosto era magnífico.
Pablo precisou de muita força de vontade para me parar quando ouviu Ricardo voltando do banheiro. Tentei me recompor, mas estava difícil. Ricardo vinha falando ao celular, fazendo cara de contrariedade, um perfeito ator. Disse que sentia muito, mas era do trabalho, ele precisaria sair para resolver um problema urgente nos sistemas da empresa. Garantiu que em três horas deveria estar de volta, mas que nós dois ficássemos à vontade. Entrou no carro e voltou para a cidade.
Ficamos os dois olhando famintos um para o outro. Minha buceta estava latejando de tesão. Ricardo pulou na piscina e me chamou. Entrei na água e fiquei parada, esperando. Ele chegou por trás de mim e desabotoou meu biquíni. Virou-me de frente e segurou meus peitos com as mãos firmes com uma das mãos, enquanto a outra tirava a bermuda que ele usava.
Seu cacete surgiu glorioso, todo rijo, oferecendo-se às minhas mãos. Enquanto eu o masturbava, tirou minha calcinha, me levantou com seus braços fortes e me fez cair sentada em seu pau. Entrou tudo, direto, sem qualquer dificuldade, pois eu já estava totalmente molhada de tesão. Depois de algumas bombadas, ele me desencaixou e nem precisou pedir duas vezes para que eu o chupasse. Pablo tinha um dos paus mais deliciosos que eu já engolira. Enfiei tudo em minha boca e dei-lhe um trato que fez com que ele gemesse alto de prazer.
Chupei com gosto, olhando pra ele com gula e toda oferecida, mas ele não quis gozar na minha boca. Preferiu me colocar ajoelhada no degrau mais alto da piscina e mergulhar seu cacete em minha xana de quatro. Eu gemia e rebolava, passando a bunda nas bolas dele, enquanto ele segurava forte minha cintura e apertava meus peitos. Às vezes, ele passava a mão no meu rabinho e batia de leve na minha bunda. Ele obedecia e metia cada vez mais forte e mais fundo, aumentando aumentando a velocidade, fazendo ondas na piscina.
Segurando firme em meus ombros, ele me puxou para trás, sem tirar o pau de dentro de mim e foi se virando até sentar no degrau e me deixar sentada em seu cacete. Ele sabia o quanto eu adorava cavalgar um homem e deixou que eu o fizesse, enquanto ele apertava meus peitos e passava o dedo no meu cu, até gozarmos em meio a gritos e gemidos.
Saímos da piscina e nos jogamos nas espreguiçadeiras para nos recompormos. Ricardo não deveria demorar, então nos vestimos e começamos a comer e beber cerveja tranquilamente.
Meia hora depois, Ricardo chegou. Comemos, conversamos mais um pouco e fomos embora. Ele insistiu que precisávamos voltar e prometemos que qualquer dia, nós voltaríamos.
No carro, perguntei, na maior naturalidade, que história tinha sido aquela do telefonema. Ele riu e disse que ninguém tinha ligado, que ele inventou porque viu o tesão que o Pablo e eu estávamos.
– Você não presta…
– Claro que presto… você não gostou do que aconteceu?
– E o que você sabe do que aconteceu?
– Eu vi tudo. Fiz de conta que tinha ido, mas não fui. Saí com o carro e voltei, parei atrás daquela cerejeira grande e vi tudo.
– Você viu tudo?
– Vi, e antes que pergunte; bati uma bela punheta bem gostosa vendo vocês dois transando…
Quando chegamos em casa ele me comeu feito um tarado faminto, eu fiquei toda ardida e gozada, adorei !
Enviado ao Te Contos por Luiza
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realprvncess · 3 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ANGÉLIQUE VIVIENNE GRIMALDI. Você veio de MONTE CARLO, MÔNACO e costumava ser PRINCESA, SOCIALITE, PROGRAMADORA, EMPRESÁRIA E FILANTROPA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO BORDADO LIVRE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORRETA, mas você não deixa de ser uma baita de uma OBSTINADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
my girl's ready to take control, she just blows my mind
A princesa Angélique, popularmente conhecida como Angie, nasceu no dia 15 de janeiro de 1995 na família real do Mônaco, imersa desde jovem em um ambiente de alta sociedade e responsabilidades. Inserida nas melhores instituições de ensino da Europa, ela se destacaria não apenas pelo brilhantismo natural, mas pela dedicada formação em Engenharia da Computação no MIT, nos Estados Unidos, e sua habilidade diplomática e carisma também nato. Além disso, Angie possui um verdadeiro compromisso com causas filantrópicas e uma grande paixão pela programação e sua capacidade de realizar grandes feitos na vida das pessoas.
Considerada uma verdadeira prodígio, foi uma aluna mais que exemplar na faculdade do Massachussets, e em seu penúltimo ano, abriu a própria empresa de tecnologia chamada Engel. A Engel é uma empresa focada em tecnologia biomecânica especializada em próteses avançadas para braços e pernas. A equipe, composta por engenheiros e médicos especialistas, está atualmente desenvolvendo aparelhos auditivos e outras inovações, ainda na fase de pesquisa, nos últimos dez meses. Apesar dos altos custos de produção, a princesa faz doações de próteses regularmente por meio de um programa de sorteio que já possui muitos contemplados ao redor do mundo. No seu tempo livre, ela gosta de equitação, história da arte, palavras cruzadas e artesanato.
No momento em que foi abduzida para o Mundo das Histórias, Angie estava discutindo a relação com o namorado. No meio do bate-boca, anunciou que ia tomar um banho, levando consigo o livro novo. Preparou a banheira com sais, pegou a garrafa de vinho mais antiga da adega de casa e, depois de se acomodar confortavelmente, abriu o livro para começar a leitura. Foi então que, de repente, foi sugada pelo livro, encontrando-se do mesmo jeito como viera ao seu antigo mundo: nua e confusa.
Nota OOC: Apesar da diversidade cabelos nos gifs da FC, pode-se considerar que Angie é loira!
she only listens to the radio to see who's alive
Angie é muito correta. Muito mesmo. Nunca colou em uma prova sequer, ou então pagou alguém para fazer trabalhos e/ou exames! Nem é por pressão ou por ter sido criada como uma princesa que deve sorrir para as câmeras e ser sempre muito bem educada, mas porque ela é naturalmente assim. Uma goody two-shoes nata.
Ela curte muito looks clean, como terninhos e a completa ausência de estampas e mistura de texturas. Essa moda do Mundo das Histórias a deixa um pouco desconfortável. Não é acostumada a usar vestidos e nem peças extravagantes.
Se vê algo de errado acontecendo, se mete no meio! Isso é um dos aspectos de sua personalidade que a popularizou no Mundo Real.
Tem dois irmãos mais velhos e dois irmãos mais novos. É a filha do meio, mas não entende o meme por trás disso. É a favorita de seus pais e sabe disso.
Por causa dos feitos da sua empresa, um pouco de ego cresceu nela. Se acha a mais inteligente da sala. Estar no Mundo das Histórias, onde não é nem de longe a pessoa que mais sabe, está a matando por dentro.
Sua visão de vida é puramente lógica. Não gosta de esoterismos, religiões, nem nada do tipo, mas não julga quem recorre a tais crenças. Só não servem para ela.
Inspirações: Blair Waldorf e Serena van der Woodsen (GG), Amy Santiago (B99), Kat Stratford (10TIHAY).
she wakes up scared of getting old, she don't feel no shame
Conexões platônicas
NAKED FREAK-OUT: como descrito acima, Angie foi transportada para o Mundo das Histórias completamente pelada! Eugene/Flynn foi a pessoa que a viu nessa situação e que a ajudou. Ela é muito a grata a ele e meio que se agarrou ao mesmo durante esse tempo todo. É a pessoa mais próxima que ela tem.
THIS LOSER IS YOU (canons only): ao chegar numa terra desconhecida da qual ela não sabe nada sobre nada, a princesa surtou um pouco. Muse escutou todo o ataque de pelanca, enquanto ela berrava aos quatro ventos que era isso e aquilo e que nada disso deveria acontecer com alguém como ela e pensou, com razão, que ela era muito arrogante, e desde então tem se dedicado a fazê-la sofrer! Angie não é esnobe, mas com Muse... ela é, até o último fio de cabelo!
BETTY AND VERONICA: eu gostaria muuuito de uma Veronica para a Betty ansiosa, golden girl, girl next door, tudo tem que ser perfeito da Angie!!! Aberto para qualquer gênero.
TBA
Conexões românticas
SLAP-SLAP-KISS: com base no último evento (RIP Lancelot), gostaria de alguém que a Angie não se deu desde o dia um no Mundo das Histórias, mas a tensão sexual é inegável. Como acreditavam que nunca mais iriam se ver, resolveram ceder ao que sentiam e se beijaram em uma das festas! Agora... fica em aberto as consequências desse beijo. Aberto para qualquer gênero.
ALL GIRLS WANT BAD BOYS (canons only): esse personagem é um vilão ou um anti-herói vilanesco, mas ela tem essa síndrome chamada I Can Fix Him. Tudo que ela encontra quebrado, quer consertar, e com esse Muse não vai ser diferente. Ela realmente acha que pode convertê-lo para a bondade ou, pelo menos, a decência.
TBA
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snvwhites · 6 months
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tem um talento secreto para a música. ela toca piano e muitas vezes se refugia na sala de música do castelo para expressar suas emoções através das teclas.
aprendeu com sua avó os segredos das ervas e poções ━ ela tem uma pequena horta onde cultiva plantas medicinais e muitas vezes auxilia na preparação de remédios para os doentes do reino.
a pressão constante de governar e proteger seu país pode levar snow a momentos de estresse intenso, afetando sua saúde física e emocional.
nome completo: apenas ela, seu marido e seu pai sabiam seu nome, sendo ele impronunciável para os demais, ela portanto adotando snow white como seu nome.
apelido(s): snow.
significado do nome: seu nome original significa "aquela que rivaliza" ou "a que se esforça".
idade: vinte e três anos.
data de nascimento:  25 de novembro.
gênero: cisgênero feminino.
pronomes: ela + dela.
orientação sexual: demisexual.
orientação romântica: panromantica.
religião: agnóstica.
ocupação: rainha de red rose, professora e enfermeira de crianças carentes de seu reino.
status financeiro: ryca, muito ryca.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: florence pugh.
cor do cabelo: loiros e longos, lisos até a cintura.
cor dos olhos: azuis
visão: tem astigmatismo, mas utiliza lentes corretivas.
tatuagens: nenhuma.
piercings:  nenhum.
estilo de roupa: a rainha opta por conjuntos mais simplificados, como ternos bem cortados ou cardigãs, demonstrando uma abordagem prática e funcional em seu vestuário diário. utiliza vestidos longos e tradicionais apenas em ocasiões formais.
características diferenciadoras: são o seu carisma magnético, a sua compaixão genuína e a sua inteligência aguçada. ela possui a habilidade de cativar a atenção das pessoas ao seu redor com sua presença calorosa e autenticidade. além disso, a sua capacidade de se conectar em um nível humano profundo a torna uma líder respeitada e amada por seu povo ━ sua capacidade de empatia, sua visão de futuro e seu compromisso com o bem-estar de seu povo são características que a destacam como uma líder notável e inspiradora. Esses atributos a tornam uma figura verdadeiramente diferenciada no cenário político e social de seu reino.
perfume característico: baunilha de red rose, emanando uma doçura envolvente e calorosa.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: síndrome do pânico, síndrome do estresse pós traumático, transtorno de ansiedade generalizada, depressão.
deficiências físicas: nenhuma, mas possuí astigmatismo.
hábitos noturnos: dorme cedo, gosta de ler antes de dormir.
hábitos alimentares: provável que a rainha siga uma dieta equilibrada, incluindo uma variedade de alimentos dos diferentes grupos alimentares, como frutas, vegetais, proteínas, grãos e laticínios. não come maçãs.
sociabilidade: tímida, porém possuí muitos amigos.
relacionamentos amorosos: teve apenas um namorado durante sua vida.
temperatura corporal: normalmente baixa.
uso de drogas ou álcool: nenhum.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: lady lazarus.
pontos positivos: empatia e compaixão, sabedoria e discernimento, determinação e resiliência, integridade e ética Inteligência estratégica
pontos negativos: passividade, inocência excessiva, dependência emocional.
gostos: aprecia obras de arte e música clássica, valoriza momentos de introspecção e meditação, gosta de caminhar nos jardins do palácio, desfruta de conversas intelectuais e debates construtivos, tem uma predileção por pratos da culinária local e saudável
desgosta: sua madrasta, não aprecia atitudes desonestas ou traiçoeiras, não é fã de ambientes excessivamente agitados ou tumultuados.
medos: receia não ser capaz de proteger seu reino e seu povo, teme a possibilidade de traição de pessoas próximas, preocupa-se com o impacto de suas decisões no futuro do reino, receia não estar à altura das expectativas de liderança.
habitos: roer as unhas, mantém uma rotina de leitura diária para se manter atualizada.
objetivos e ambições: deseja ser lembrada como uma líder justa e visionária, que deixou um legado duradouro para seu reino.
signo: sagitário.
tipo de personalidade: infp, o mediador.
alinhamento moral: neutral good.
elemento: ar.
casa de hogwarts: corvinal.
vício principal: rancor.
virtude primária: compaixão.
clima preferido: clima temperado e ameno.
cor favorita: azul profundo e sereno
filme favorito: "O Jardim Secreto". Ela aprecia a mensagem de renovação e transformação que o filme transmite, além da beleza das paisagens e da trilha sonora encantadora
música favorita: love will tear us apart, mas o cover de susanna and the magical orchestra
livro favorito: as crônicas de gelo e fogo, sim, ela gosta de sofrer.
anime/manga favorito: evangelion, eu quero comer seu pancreas, your name.
esporte favorito: futebol.
bebida favorita: licor de rosas, uma bebida delicada e perfumada, feita a partir de pétalas de rosas selecionadas à mão.
comida favorita: predileção por pratos de inspiração mediterrânea, especialmente um risoto de limão e manjericão com frutos do mar frescos.
animal favorito: tem uma afeição especial por cisnes, admirando a graciosidade e a elegância dessas criaturas.
estação favorita: outono é a estação que mais encanta a rainha ━ ela aprecia a melancolia suave que permeia o ar, assim como a explosão de cores quentes que pintam as folhas das árvores. além disso, é uma época que traz uma certa serenidade ao seu reino.
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lostoneshq · 4 months
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Bom dia, pessoal. Vou fazer um overshare para ser sincera com vocês! Eu tô tendo uma recuperação bem difícil porque não só ainda estou com tosse como estou tomando remédios fortes que me deixam muito desanimada e sonolenta... Me desculpem então por não ter conseguido voltar ontem. Eu deitei depois do almoço porque me deu dor de cabeça e da cama não saí 😭 Hoje eu tenho compromissos à tarde então eu estarei online quando chegar em casa. Não se preocupem que eu tenho médico agendado pra ver se eu não tô com algo mais do que gripe, mas provavelmente é por conta do ambiente mesmo. Meu quarto está um horror de umidade e mofo por conta das chuvas (e a gente limpa quase diariamente aqui)… É possível que eu também esteja com alguma alergia. Enfim, tudo será visto! E hoje quando eu voltar, estarei por aqui como mod e player!
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skzoombie · 2 years
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Oi mô ❤️
Tudo bem?
Eu só queria dizer o quanto eu amo sua escrita e sua criatividade. Me apaixonei no seu blog e queria muito pedir uma fic com o Yuta sendo marido/namorado. Esse homem tem me deixado maluca esses dias...
Enfim, continue fazendo o que faz pq tá muito perfeito ❤️❤️❤️❤️
HUSBAND MATERIAL - YUTA
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Yuta seria aquela sua segunda chance para o amor, quando você estava desistindo de acreditar no "amor da sua vida", ele chegaria para provar que existe alguém especial separado para você.
Pedido de casamento foi feito em uma viagem para o Japão, ambos foram para o país dispostos a tentar encontrar um lugar especial para vocês, um local que se tornaria único.
Nesse lugar, yuta te levou um tempo depois e pediu você em casamento.
Cerimônia em uma praia da ilha de Jeju, casamento com decoração descontraída e com direito a baladinha na beira do mar.
Stories cheio de fotinhos da lua de mel.
O marido mais carinhoso e atencioso que possa imaginar.
Tentaria sair cedo dos compromissos do grupo só para pode ficar o máximo de tempo possível na sua companhia.
É sempre pego brincando com o anel no próprio dedo e sorrindo bobo lembrando dos momentos especiais dos dois juntos.
Ele sabia cada pequeno hábito seu, decorava suas expressões em momentos de conforto e estresse, normalmente sabia quando você não se sentia bem nos ambientes.
Protetor em lugares públicos, ficava abraçado no seu pescoço por trás ou com as mãos na sua cintura.
Por ser escorpiano, ele poderia ser muito ciumento, não esconderia quando não gostava de um olhar.
Os olhos dele brilhavam enquanto te observavam, todos a volta percebiam a paixão que o yuta tinha por você.
Teriam filhos com toda certeza mas seria uma decisão que tomariam juntos, ele jamais forçaria essa situação.
Os filhos seriam extremamente mimados pelo pai, principalmente se tivesse uma menina, o japonês era capaz de tudo por sua família.
Aprenderia português escondido de você, sabia como era ruim ficar muito tempo sem conversar na própria língua nativa, então aprenderia só para te ver feliz.
Vida sexual ativadíssima, não tinha crianças que impedissem um pai de transar.
Um marido amoroso, presente e disposto a fazer o possível e o impossível pela sua felicidade.
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