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#Dalila Reas
persinsala · 5 years
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Spettri, un dramma familiare
Spettri, un dramma familiare
Incipriati di bianco e con le occhiaie nere, gli Spettri di Ibsen si rincorrono senza posa in uno spazio scenico allargato, che lambisce le poltrone del pubblico, quasi a ricreare l’atmosfera dell’Intima Teatern di Stoccolma, diretto per alcuni anni da Strindberg. Agli spettatori non resta che partecipare al dramma familiare ibseniano e farsi sfiorare dai suoi fantasmi, che sono anche i nostri. (…
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - III
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No ter­ceiro dia do Fes­ti��val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” teve lugar, no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha às 14.30h, a pri­meira ses­são do ciclo ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, uma ini­ci­a­tiva cujo obje­tivo é trans­por­tar o espe­ta­dor, atra­vés do cinema, para ter­ri­tó­rios ao mesmo tempo pró­xi­mos e lon­gín­quos, como os dos paí­ses afri­ca­nos de lín­gua por­tu­guesa, ins­ta­lando a ênfase no con­tacto do humano com a natu­reza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nico­lau, e tere­mos a pos­si­bi­li­dade de assis­tir a mais três ses­sões deste ciclo nos pró­xi­mos dias (até sábado).
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Meia hora depois, na sala prin­ci­pal do TAGV, prin­ci­pi­ava a pri­meira ses­são do dia da Sele­ção Cami­nhos, com a par­ti­cu­la­ri­dade de ser a pri­meira Ses­são Seni­o­res deste XXIII Fes­ti­val, ou seja, dedi­cada ao público da 3ª idade, que nem sem­pre tem a opor­tu­ni­dade de ver tanto cinema quanto gos­ta­ria. O filme exi­bido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Mar­ga­rida Car­pin­teiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma con­ta­gi­ante boa dis­po­si­ção, foi a esco­lha per­feita para o público que quase ocu­pava toda a sala. Houve ainda a opor­tu­ni­dade de esta­be­le­cer um debate com Nuno Rocha, que assis­tia à exi­bi­ção, no qual foram dis­cu­ti­dos alguns dos assun­tos abor­da­dos pelo filme, tais como a evo­ca­ção da Memó­ria ou as esco­lhas que deter­mi­nam os nos­sos per­cur­sos de vida.
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A ses­são das 17.30h, Tam­bém da Sele­ção Cami­nhos e ainda na sala prin­ci­pal do TAGV, con­tou com a curta-metra­gem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodri­gues?, na qual o rea­li­za­dor exe­cuta um breve exer­cí­cio poé­tico e expe­ri­men­tal em torno da sua ati­vi­dade mais recente por forma a elu­ci­dar-nos (ou não) acerca dos moti­vos do seu apa­rente ​“desa­pa­re­ci­mento”, e com a longa-metra­gem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz oca­sião para fazer vol­tar às salas de cinema este filme que recu­pera um lado menos conhe­cido deste poeta, ou seja, os anos que pas­sou em Sines antes de se tor­nar num autor reco­nhe­cido. No final da ses­são o rea­li­za­dor Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Tei­xeira (intér­prete de Al Berto), que esta­vam na sala, acei­ta­ram o con­vite para fazer a apre­sen­ta­ção do filme e res­pon­der às ques­tões do público, cri­ando um momento de con­versa ao mesmo tempo bas­tante inte­res­sante e de intensa boa-dis­po­si­ção.
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Às 21.45h come­çou a última ses­são da Sele­ção Cami­nhos deste ter­ceiro dia do Fes­ti­val, onde mais uma vez foi pos­sí­vel tes­te­mu­nhar a qua­li­dade do nosso novís­simo cinema. À longa Antó­nio Um Dois Três, de Leo­nardo Mou­ra­ma­teus, segui­ram-se as cur­tas Laranja Ama­relo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Mar­ques. Com as suas abor­da­gens esté­ti­cas dis­tin­tas, são, con­tudo, bas­tante pró­xi­mos na temá­tica esco­lhida: as dinâ­mi­cas do amor e do desa­mor que se criam entre pes­soas em trân­sito, tanto geo­grá­fico como tem­pe­ra­men­tal. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os auto­res dos fil­mes, Miguel Mon­teiro, pro­du­tor de Antó­nio Um Dois Três, e André Mar­ques, rea­li­za­dor de Câmara Nova e pro­du­tor de Laranja Ama­relo. Ficou assim cum­prido mais um intenso dia de ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês”, mas ainda há muito cinema por­tu­guês para ver até domingo.
Bruno Fon­tes
2017
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persinsala · 7 years
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Avamposti 2017
Anche quest’anno la città di Calenzano ospiterà il Festival Avamposti – fino al 24 settembre. (more…)
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - III
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No ter­ceiro dia do Fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” teve lugar, no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha às 14.30h, a pri­meira ses­são do ciclo ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, uma ini­ci­a­tiva cujo obje­tivo é trans­por­tar o espe­ta­dor, atra­vés do cinema, para ter­ri­tó­rios ao mesmo tempo pró­xi­mos e lon­gín­quos, como os dos paí­ses afri­ca­nos de lín­gua por­tu­guesa, ins­ta­lando a ênfase no con­tacto do humano com a natu­reza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nico­lau, e tere­mos a pos­si­bi­li­dade de assis­tir a mais três ses­sões deste ciclo nos pró­xi­mos dias (até sábado).
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Meia hora depois, na sala prin­ci­pal do TAGV, prin­ci­pi­ava a pri­meira ses­são do dia da Sele­ção Cami­nhos, com a par­ti­cu­la­ri­dade de ser a pri­meira Ses­são Seni­o­res deste XXIII Fes­ti­val, ou seja, dedi­cada ao público da 3ª idade, que nem sem­pre tem a opor­tu­ni­dade de ver tanto cinema quanto gos­ta­ria. O filme exi­bido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Mar­ga­rida Car­pin­teiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma con­ta­gi­ante boa dis­po­si­ção, foi a esco­lha per­feita para o público que quase ocu­pava toda a sala. Houve ainda a opor­tu­ni­dade de esta­be­le­cer um debate com Nuno Rocha, que assis­tia à exi­bi­ção, no qual foram dis­cu­ti­dos alguns dos assun­tos abor­da­dos pelo filme, tais como a evo­ca­ção da Memó­ria ou as esco­lhas que deter­mi­nam os nos­sos per­cur­sos de vida.
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A ses­são das 17.30h, Tam­bém da Sele­ção Cami­nhos e ainda na sala prin­ci­pal do TAGV, con­tou com a curta-metra­gem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodri­gues?, na qual o rea­li­za­dor exe­cuta um breve exer­cí­cio poé­tico e expe­ri­men­tal em torno da sua ati­vi­dade mais recente por forma a elu­ci­dar-nos (ou não) acerca dos moti­vos do seu apa­rente ​“desa­pa­re­ci­mento”, e com a longa-metra­gem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz oca­sião para fazer vol­tar às salas de cinema este filme que recu­pera um lado menos conhe­cido deste poeta, ou seja, os anos que pas­sou em Sines antes de se tor­nar num autor reco­nhe­cido. No final da ses­são o rea­li­za­dor Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Tei­xeira (intér­prete de Al Berto), que esta­vam na sala, acei­ta­ram o con­vite para fazer a apre­sen­ta­ção do filme e res­pon­der às ques­tões do público, cri­ando um momento de con­versa ao mesmo tempo bas­tante inte­res­sante e de intensa boa-dis­po­si­ção.
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Às 21.45h come­çou a última ses­são da Sele­ção Cami­nhos deste ter­ceiro dia do Fes­ti­val, onde mais uma vez foi pos­sí­vel tes­te­mu­nhar a qua­li­dade do nosso novís­simo cinema. À longa Antó­nio Um Dois Três, de Leo­nardo Mou­ra­ma­teus, segui­ram-se as cur­tas Laranja Ama­relo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Mar­ques. Com as suas abor­da­gens esté­ti­cas dis­tin­tas, são, con­tudo, bas­tante pró­xi­mos na temá­tica esco­lhida: as dinâ­mi­cas do amor e do desa­mor que se criam entre pes­soas em trân­sito, tanto geo­grá­fico como tem­pe­ra­men­tal. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os auto­res dos fil­mes, Miguel Mon­teiro, pro­du­tor de Antó­nio Um Dois Três, e André Mar­ques, rea­li­za­dor de Câmara Nova e pro­du­tor de Laranja Ama­relo. Ficou assim cum­prido mais um intenso dia de ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês”, mas ainda há muito cinema por­tu­guês para ver até domingo.
Bruno Fon­tes
2017
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - III
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No ter­ceiro dia do Fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” teve lugar, no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha às 14.30h, a pri­meira ses­são do ciclo ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, uma ini­ci­a­tiva cujo obje­tivo é trans­por­tar o espe­ta­dor, atra­vés do cinema, para ter­ri­tó­rios ao mesmo tempo pró­xi­mos e lon­gín­quos, como os dos paí­ses afri­ca­nos de lín­gua por­tu­guesa, ins­ta­lando a ênfase no con­tacto do humano com a natu­reza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nico­lau, e tere­mos a pos­si­bi­li­dade de assis­tir a mais três ses­sões deste ciclo nos pró­xi­mos dias (até sábado).
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Meia hora depois, na sala prin­ci­pal do TAGV, prin­ci­pi­ava a pri­meira ses­são do dia da Sele­ção Cami­nhos, com a par­ti­cu­la­ri­dade de ser a pri­meira Ses­são Seni­o­res deste XXIII Fes­ti­val, ou seja, dedi­cada ao público da 3ª idade, que nem sem­pre tem a opor­tu­ni­dade de ver tanto cinema quanto gos­ta­ria. O filme exi­bido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Mar­ga­rida Car­pin­teiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma con­ta­gi­ante boa dis­po­si­ção, foi a esco­lha per­feita para o público que quase ocu­pava toda a sala. Houve ainda a opor­tu­ni­dade de esta­be­le­cer um debate com Nuno Rocha, que assis­tia à exi­bi­ção, no qual foram dis­cu­ti­dos alguns dos assun­tos abor­da­dos pelo filme, tais como a evo­ca­ção da Memó­ria ou as esco­lhas que deter­mi­nam os nos­sos per­cur­sos de vida.
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A ses­são das 17.30h, Tam­bém da Sele­ção Cami­nhos e ainda na sala prin­ci­pal do TAGV, con­tou com a curta-metra­gem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodri­gues?, na qual o rea­li­za­dor exe­cuta um breve exer­cí­cio poé­tico e expe­ri­men­tal em torno da sua ati­vi­dade mais recente por forma a elu­ci­dar-nos (ou não) acerca dos moti­vos do seu apa­rente ​“desa­pa­re­ci­mento”, e com a longa-metra­gem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz oca­sião para fazer vol­tar às salas de cinema este filme que recu­pera um lado menos conhe­cido deste poeta, ou seja, os anos que pas­sou em Sines antes de se tor­nar num autor reco­nhe­cido. No final da ses­são o rea­li­za­dor Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Tei­xeira (intér­prete de Al Berto), que esta­vam na sala, acei­ta­ram o con­vite para fazer a apre­sen­ta­ção do filme e res­pon­der às ques­tões do público, cri­ando um momento de con­versa ao mesmo tempo bas­tante inte­res­sante e de intensa boa-dis­po­si­ção.
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Às 21.45h come­çou a última ses­são da Sele­ção Cami­nhos deste ter­ceiro dia do Fes­ti­val, onde mais uma vez foi pos­sí­vel tes­te­mu­nhar a qua­li­dade do nosso novís­simo cinema. À longa Antó­nio Um Dois Três, de Leo­nardo Mou­ra­ma­teus, segui­ram-se as cur­tas Laranja Ama­relo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Mar­ques. Com as suas abor­da­gens esté­ti­cas dis­tin­tas, são, con­tudo, bas­tante pró­xi­mos na temá­tica esco­lhida: as dinâ­mi­cas do amor e do desa­mor que se criam entre pes­soas em trân­sito, tanto geo­grá­fico como tem­pe­ra­men­tal. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os auto­res dos fil­mes, Miguel Mon­teiro, pro­du­tor de Antó­nio Um Dois Três, e André Mar­ques, rea­li­za­dor de Câmara Nova e pro­du­tor de Laranja Ama­relo. Ficou assim cum­prido mais um intenso dia de ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês”, mas ainda há muito cinema por­tu­guês para ver até domingo.
Bruno Fon­tes
2017
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pt-tiagosantos · 7 years
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Rodagem 'xpress!
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No pró­ximo fim de semana, dias 2 e 3 de dezem­bro res­pe­ti­va­mente, no Depar­ta­mento de Enge­nha­ria Infor­má­tica da UC, terá lugar a for­ma­ção para o Módulo de Roda­gem, no âmbito da 7ª edi­ção do curso de cinema – Cine­ma­lo­gia, onde cada for­mando irá rea­li­zar uma parte de uma curta-metra­gem e diri­gir ato­res pro­fis­si­o­nais, per­mi­tindo-lhe expe­ri­men­tar as diver­sas tare­fas de uma equipa de roda­gem, como o som, a ano­ta­ção ou a câmara.
André Badalo, argu­men­tista, pro­du­tor e rea­li­za­dor com con­trato assi­nado com a dis­tri­bui­dora War­ner Brothers, é licen­ci­ado em Cinema pela Escola Supe­rior de Tea­tro e Cinema de Lis­boa, com for­ma­ção em Rea­li­za­ção e Dire­ção de Ato­res na Uni­ver­sity of Southern Cali­for­nia em Los Ange­les, em Micro­bud­get Film Pro­duc­tion no Bin­ger­Lab em Ams­ter­dão e ainda em Robert McKee’s Script­wri­ting Story e Love Story na Uni­ver­sity of West­mins­ter em Lon­dres. Rea­li­zou as cur­tas-metra­gens ​“His­tó­rias de Papel”, ​“Shoot Me” e ​“Cata­rina e os Outros”, que con­ta­ram com a par­ti­ci­pa­ção de ato­res como Diogo Infante, Maria João Bas­tos e Vitó­ria Guerra, sendo que em 2018 terá em exi­bi­ção nos cine­mas uma longa metra­gem escrita e rea­li­zada pelo pró­prio.
Este módulo pre­tende habi­li­tar os for­man­dos à pro­du­ção de uma curta-metra­gem, a par­tir da con­ce­ção e do desen­vol­vi­mento de uma ideia com o intuito de ser exi­bida numa tela de cinema, atra­vés da aná­lise e pla­ni­fi­ca­ção de um guião, for­ma­ção de uma equipa, dire­ção de ato­res, fil­ma­gem, aná­lise do mate­rial fil­mado e a sua res­pe­tiva edi­ção.
O argu­mento esco­lhido pelos for­man­dos do Cine­ma­lo­gia 7 chama-se ​“Ago­ra­fo­bia”, que retrata uma his­tó­ria que nos fala de uma rapa­riga com ansi­e­dade, que todos os dias pre­cisa de ganhar cora­gem para entrar no auto­carro e fazer a sua sim­ples via­gem até a escola. Esta curta tem como pos­sí­veis loca­li­za­ções as para­gens de auto­car­ros dos SMTUC e uma sala de aulas.
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As ins­cri­ções têm lota­ção máxima para 20 for­man­dos, com um custo de 70€ para estu­dan­tes e de 90€ para o público geral, sendo com­posto por 16 horas de for­ma­ção, com iní­cio às 9 horas e fim pre­visto para as 18 horas, em ambos os dias.
André BadaloArgumentista/​Realizador
André Badalo, 35 anos, argu­men­tista, pro­du­tor e rea­li­za­dor com con­trato assi­nado com a dis­tri­bui­dora War­ner Brothers. Licen­ci­ado em cinema na Escola Supe­rior de Tea­tro e Cinema de Lis­boa e for­mado em Rea­li­za­ção e Dire­ção de Ato­res na Uni­ver­sity of Southern Cali­for­nia em Los Ange­les, em Micro­bud­get Film Pro­duc­tion no Bin­ger­Lab em Ams­ter­dão e Robert McKee’s Script­wri­ting Story e Love Story na Uni­ver­sity of West­mins­ter em Lon­dres. Rea­li­zou as cur­tas-metra­gens ​“His­tó­ria de Papel”, ​“Shoot Me” e ​“Cata­rina e os Outros”, com Diogo Infante, Maria João Bas­tos e Vic­to­ria Guerra nos papéis prin­ci­pais, fil­mes que ganha­ram deze­nas de pré­mios em fes­ti­vais inter­na­ci­o­nais. Em Los Ange­les, tra­ba­lhou com o rea­li­za­dor Bryan Sin­ger (X-Men, The Usual Sus­pects) que sobre o tra­ba­lho de André Badalo men­ci­ona: ​“exqui­site and admi­ra­ble use of camera within­tense and outs­tan­ding per­for­man­ces”. Foi um dos 9 rea­li­za­do­res inter­na­ci­o­nais con­vi­da­dos para co-rea­li­zar o filme ​“Baku I Love You”, com um elenco inter­na­ci­o­nal: Asia Argento, Ales­san­dro Ber­to­lucci e Eysan Özhim e pro­du­zido pela Mos Film do rea­li­za­dor russo Kon­cha­lovs­kiy (House of Fools; Maria’sLovers; Tango and Cash). Sobre o tra­ba­lho de André Badalo, Kon­cha­lovs­kiy men­ci­ona: ​“pre­cise and roman­tic withthe camera, fear­less and meti­cu­lous with the actors”. Em pós-pro­du­ção está a longa-metra­gem ​“Por­tu­gal não está à venda”, escrita e rea­li­zada por André Badalo, com Pedro Tei­xeira, Ana Zanatti, Dalila Carmo, São José Cor­reia, Rita Pereira, Maria Vieira e Paulo Pires nos papéis prin­ci­pais, filme que será dis­tri­buído nos cine­mas pela NOS Luso­mundo em 2018.
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