#Desbravador

[bulhocomunicacao]

Kirongozi, o mestre caçador! Vida e obra da lenda JORGE ALVES DE LIMA.

Biografia Nascido em 1926 em uma família brasileira influente, Jorge Alves de Lima fez sua primeira viagem à África Equatorial Francesa aos 22 anos de idade, munido de uma máquina fotográfica Kodak Medalist e um rifle de dois canos Holland & Holland.  Durante grande parte dos 20 anos seguintes, Jorge percorreu o continente africano e estabeleceu grande reputação como caçador profissional e…

[eduandres7]

Hábitos que son para toda la vida

[fuz-art-devourer]

Nos reinos entrelaçados da magia e da tecnologia, Gerald Setupovsky comanda os fios do destino. Membro ilustre dos Desbravadores do Nexus, ele se destaca como um mentor sábio e compassivo, guiando os membros do grupo através das intricadas teias do conhecimento místico e tecnológico.

Sua experiência como Mestre Mago transcende as barreiras do tempo e espaço, oferecendo orientação e apoio àqueles que se aventuram nas fronteiras da Realidade. Seu papel como guia espiritual e conselheiro é fundamental para o sucesso da equipe, proporcionando um farol de sabedoria em meio à tempestade de desafios que enfrentam.

O Mago Setupovsky, um tecnomante ancião, revela sua sabedoria enquanto manipula sua mão biônica, canalizando raios de energia para energizar seu cajado. Sua aura tranquila esconde a verdadeira natureza de suas habilidades: ele é um mestre nas "instalações virtuais" da existência, capaz de guiar almas perdidas em sua jornada transcendental. Sua barba branca e ausência de cabelos são sinais de sua longa jornada pelos reinos ocultos.

Por trás de seus óculos cibernéticos e fones de ouvido, ele sintoniza frequências místicas e tecnológicas, como um intermediário entre os mundos. Gerald Setupovsky, o artesão da transição entre a vida e a morte (virtual e real), esconde suas verdadeiras intenções nas entrelinhas da realidade, enquanto tece fios sutis de enigmática esperança e redenção.

[dbv-conectado]

Olha o maior lenço do mundo, que lindooo😍💛 . . . Adm: @eu_naty17 . . #lenço #maior #maiorlençodomundo #brasil #mundo #dsa #Desbravadores https://www.instagram.com/p/Cf2XuJSra3p/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[clubedinamis]

Portal Evolution - versão 2023

Portais, portais, portais… todos gostam de portais! Especialmente quando um Campori se aproxima, o interesse por portais cresce exponencialmente. São os mais diversos modelos, tamanhos, materiais, cores…. Se tem uma coisa que a gente aqui no Dínamis adora, é um bom portal! Se você também é desses, embarque nessa retrospectiva dos portais do nosso Clube, ano a ano! Tudo começou lá em 2001… 2001 –…

[delirantesko]

Pornográfico olhar (texto, Oniriko, 2024)

(Mais um texto da série voyeur/exibicionista. Estou pensando em organizar os textos por tema...)

Um olhar pode ser tão pornográfico! Alguns olhares são tão matadores, tão sobrepujantes.

E o olhar sobre alguém, uma carícia telecinética.

Mas e o olhar sem ser olhado?

A admiração da miragem. A confusão do estático com o que se move.

Fotografias são como estrelas brilhando hoje, a luz do passado.

Um corpo completamente nu sem as curvas, pelos e brilho dos olhos está incompleta.

Apenas um olhar pode recriminar, empolgar, criticar, mostrar desapontamento, ele é tão poderoso que tem uma função específica: chorar, produzir lágrimas.

E mesmo as lágrimas não representam apenas uma simples emoção, pode ser de tristeza ou pode ser de alegria!

O mais próximo tecnologicamente falando, atualmente, que temos próximos dos olhos são as câmeras.

Mas o que seria a foto além de uma fatia da realidade? Uma câmera lenta impossível da realidade, que assistimos acontecer em ondas.

Fotografias são estátuas bidimensionais. Altura e largura, mas tantas formas contempla: cilindros, esferas, ângulos e curvas, recônditos secretos, áreas fechadas, matagais, florestas, uma selva úmida, talvez inexplorada, talvez com marcas de terremotos, marcas da idade, de outros desbravadores.

O "melhor ângulo" talvez seja apenas o mais oportuno.

[cartasparaviolet]

Apenas dê-me um momento no tempo antes que a roda gire. Deixe-me despedir do que passou e antes que a nostalgia bata-me a porta de forma tão convidativa eu quero fechar todas as possíveis brechas de forma definitiva. Não quero que as lembranças seduzam-me mais. Eu apenas sobrevivi até hoje, tornei-me mestra nessa arte. Agora meu maior anseio é viver. Liberdade talvez nem seja o nome do que eu realmente almejo. As estrelas parecem pequenas demais para o que eu desejo. O universo é vasto, ainda assim, apresentava-se reduzido diante de minha mente limitada e incapaz de enxergar em sua infinitude novas portas para que esse coração desbravador que quer ver o mundo sob novas perspectivas pudesse sorrir uma vez mais. Eu lutei a cada dia para recuperar aqueles sonhos que despedacei. A não aceitação da realidade tornou-se sufocante demais para continuar, precisava abrir espaço para tomar o impulso necessário para que meu novo eu conseguisse emergir. Esperava aquele momento, aquele único, que faria valer a pena toda uma vida, nem tão bem vivida assim.

@cartasparaviolet

[arthrfrts]

Devan Suber, para a Polygon:

The much-beloved AMC show made no secret of the fact that it was never really about the technology covered in a season; in the words of Joe MacMillan (Lee Pace), the computer was always “the thing that gets us to the thing,” a vector for connection, expression, or some other deeper human need.

Uma encapsulação perfeita de uma das minhas séries favoritas. Halt and Catch Fire sempre capturou muito bem seus personagens como os desbravadores do início da computação pessoal: querendo criar tecnologia para conexão e expressão, e a empolgação deles de encontrar aquela nova fronteira -- como se fosse a criação de um novo idioma, a descoberta de um novo continente. Já dá vontade de rever.

[antigosreliquias]

Paulo: Um Desbravador Perigoso | Pr. Josué Brandão

[linyarguilera]

O normal que um dia foi estranho

Desde que escrevi meu primeiro ensaio para uma disciplina do primeiro período no meu curso, cujo nome era "História e Filosofia do Conhecimento Biológico", não posso negar que esse desafio fez-me cativa desse gênero literário, embora eu não seja especialista, e também não tenha passado de uma aluna mediana em linguagens, venho aqui discorrer breves pensamentos que me vieram em mente em quanto lia "A canção da célula", de Siddartha Muhejee. Na abertura do capítulo intitulado "As partículas elementares dos organismos" tinha-se a seguinte frase como meio de abertura: "Elementar", disse ele. "É um desses casos em que a pessoa que raciocina pode produzir um efeito que parece notável aos olhos do vizinho porque este deixou de perceber o pequeno detalhe que foi a base da dedução." - Sherlock Holmes para o Dr. Watson, em "O corcunda", de Arthur Conan Doyle Spoiler: O capítulo era sobre a descoberta da célula. Achei boa essa jogada do autor, antes mesmo da leitura propriamente dita posso dizer que o mesmo me induziu a formular hipóteses sobre o fazer a ciência, e me fez refletir sobre possíveis conclusões sobre como às vezes achamos um gênio inalcançável aqueles que descobrem coisas ou fazem ciências. Mas talvez seja só um "elementar", um observar profundo e diferenciado sobre uma determinada coisa, um trabalho intelectual árduo por vezes, outros ao acaso, mas quase nunca sem interação com algo. A coisa "mais divertida" de um curso de ciências naturais é que, os acadêmicos lhe pedem uma referência da sua informação para tudo, e embora a criatividade, ou seja, o processo de combinações de ideias lógicas ou não, sejam muito importantes, nenhuma informação pode ter vindo da sua imaginação, elas saíram de algum lugar, em um determinado momento, feito por algo ou alguém, e não pode demonstrar como verdade científica o que não é falseável ou replicável. E por vezes vemos algo como por exemplo a unidade fundamental da vida, a célula, algo super normal, mas que um dia foi fruto de uma elementar observação profunda, um marco histórico e incrível aos olhos de desbravadores do saber. E no mundo as coisas tornar-se cada vez normais, mesmo o que um dia foi incrível, tanto quanto algo que um dia foi incrível para alguém pode tornar-se estranho, mas ainda assim um conhecimento comum, que por vezes nos passam batidos como a terra jogada das botas na parede depois de uma aula de campo, e mesmo o comum pode ser belo, falseável, replicável, induzido e até sujeito a novas descobertas elementares. Falo isso porque um dia achei que literatura, arte e ciências naturais seguiam por caminhos distintos em minhas infinitas ignorâncias humanas, e juntar caminhos distintos torna-se um triunfo elementar, assim como as grandes conclusões podem estar nas bases de uma observação que levam a hipóteses, deduções, induções, métodos, testes, conclusões e muitas discussões. ARGUILERA,C 20.09.2024

[apenasumlokosworld]

Carta à lua

Liguei no rádio a play list e tocou "The space between". Dei partida e os motores da minha espaço nave logo se agitaram; as chamas queimaram e aqueceram todas as expectativas. O trajeto eu ja havia traçado e calculado muito bem, mirava a Lua pois lá era onde iria pousar e/ou talvez repousar.

Oh!! Como contei as horas pra esse momento, pois tudo dependia do dia e hora certa em que ela estaria ali, a brilhar na imensidão do céu. Tudo pronto agora pois uma vez avistada no céu seria fácil chegar até você ò Lua.

Entretanto percalços do trajeto trouxeram atrasos e bem após a largada chego ao céu, ele já estava carregado e escuro, luzes e barulho ofuscavam minha visão, foi quando percebi que dificilmente te veria ò lua.

Ali dentro da nave perdido eu estava, meu peito queimava na sensação que mesmo em volto a toda revolta e turbulência de certa forma você me olhava dizendo, "ei astronauta eu estou aqui!".

Foi quando me deparei que já havia passado por duas vezes tão perto de você, estive tão perto e isso doeu.

Passou muito tempo e a gravidade me trouxe de volta, aos cacos me recolho feito um trapo e pouso minha nave. Já em terra firme de pés no chão... cabisbaixo olho de volta ao céu a fim de me comunicar de alguma forma, de tão longe tú ò lua envia seu sinal como todos os dias de luar, porém essa noite você estava de vestes claras, foi difícil descrever tanta beleza em palavras me restando apenas sentar pra aprecia-lá. De joelhos e perplexo fiquei ali, extasiado.

A coisas que são inexplicáveis a nós, pois, como pode estar você tão perto e tão longe de mim ò lua? sim, longe a uma distância infinita como o espaço. Mas tão perto, tão perto a ponto de sua luz chegar até minha meu corpo?? Sutilmente como uma canção você apareceu céu, no meu céu! desejo que nunca amanheça pra que eu possa sempre tê-la no ponto mais alto.

Eu deveria deixar de me preocupar, e como todo ser ser acostumado a presença dos astros, mas então mais uma vez recaio em êxtase construindo outra nave pra chegar até você.

Uma teia de aranha está emaranhada comigo, e perdi a cabeça e... e eu.. eu grito: " oh não o que é isso?" Então giro e me contorno dessa maluquice de voce ò lua. Mas logo estou novamente, desenhando e calculando, juntando e fazendo contas no meu quadro negro buscando uma forma de chegar até a você.

Sei que tem tanta coisa a mostrar, será que serei um desbravador a te conhecer? Saber de sua luz e das suas trevas, saber do que á em você, sua composição?? Queria ser eu um uma estrela a ir em sua direção e chocar-me, fundir-me de vez a você.

[fuz-art-devourer]

Boy, um viajante solitário vindo do futuro, carrega consigo o fardo de um conhecimento transcendental. Ele está convencido de que o destino da Realidade está em perigo iminente, e apenas com a ajuda de aliados improváveis ele poderá evitar um colapso cósmico.

O encontro com Zephyr, com seu espírito livre e capacidade de acalmar conflitos, despertou em Boy uma esperança renovada na força da união. Ao se deparar com Seraphina, a baixinha ruiva vampira cibernética, ele reconheceu em sua astúcia estratégica uma peça essencial para a empreitada. E quando se deparou com Vortex, o lendário hacker, Boy viu a oportunidade de desvendar os segredos ocultos por trás das ameaças à Realidade.

Unidos pelo propósito de salvar o mundo que conhecem, Boy se une a Zephyr, Seraphina e Vortex sob o manto de Gerald Setupovsky nos Desbravadores do Nexus, formando um grupo diverso e extraordinário destinado a enfrentar os desafios que se avizinham.

[reinato]

Devocional Jovem AMADOS

DETALHES

Deus fala de várias maneiras, porém nós não Lhe damos atenção. Jó 33:14, NTLH

Janet dirigia pelas ruas da cidade quando o inesperado aconteceu. Bateu o carro. Felizmente não foi grave. Mesmo assim foi necessário acionar o seguro. O marido, que era pastor, ajudou a esposa com a burocracia. No mesmo dia recebeu um dos funcionários da seguradora para a vistoria necessária.

O ponto de encontro foi o escritório onde o pastor Page trabalhava. Quando terminou de preencher os formulários, o funcionário disse: “Eu já fui da igreja também. Fazia parte do Clube de Desbravadores e até estudei em um internato.” Então o pastor perguntou se ele estava indo à igreja. O homem de uniforme balançou a cabeça dizendo que não. Explicou: “Minha esposa não é religiosa, e nunca frequentamos uma igreja juntos.” O pastor decidiu encorajar seu novo amigo a ir à igreja. Deu o endereço de uma congregação ali perto e o contato do pastor local. No fim do encontro, eles oraram juntos e se despediram.

Mais ou menos um ano depois, o pastor Page bateu o carro, e a seguradora foi novamente acionada. Adivinha quem apareceu para fazer a vistoria? O mesmo funcionário. O pastor perguntou sobre a igreja, mas o rapaz disse que não havia ido nem uma vez. Explicou que os filhos pequenos tinham aulas de futebol justo no horário do culto. Mas o pastor o encorajou uma vez mais. Dessa vez ele iria.

Cerca de um ano mais tarde, o filho do pastor bateu o carro. Embora essa não fosse a política da seguradora, o mesmo funcionário foi designado para a vistoria. Quando olhou o pastor, o homem já se adiantou: “Pastor, eu não consegui. As coisas estão difíceis lá em casa.” Com um sorriso, o pastor Page disse: “Você precisa ir à igreja, ou não vamos parar de bater os carros lá de casa.”

Ele riu e entendeu que algo diferente estava acontecendo, afinal, nunca havia atendido um mesmo cliente mais de uma vez. Em resumo: na semana seguinte, ele foi à igreja com sua família, começaram a estudar a Bíblia com o pastor e têm vivido algo novo em sua vida.

Pergunto: Quantos acidentes ainda precisam acontecer para você finalmente entender que é Deus tentando chamar a sua atenção? Perceba os detalhes. Talvez Deus já tenha respondido, e você ainda não percebeu.

[diegotedio]

Fica o Peso

Quando um vínculo dura anos, significa amor, mais que isso e que pouco se fala cria-se tipos de dependência entre os individuos.

Quando uma metade de um coração se perde, a balança sai do equilíbrio e peso maior são os que ficam, são os que nunca vão embora, são as responsabilidades.

A metade deste coração bate e jorra sangue por consequência da dor e do luto.

O peso que fica e nunca vai embora traz a tona a tal responsabilidade, as mesmas a serem cumpridas por aquele coração, agora mais fraco, porém ainda dependente do vínculo lembrado, sentido, mas inexistente e nunca jamais palpável.

Enfrentar o desconhecido por si só já é medonho, num dia normal já foi fácil para dar o mesmo passo de sempre, no outro quase que impossível, no outro é dar um passo de cada vez e sentir uma dor incontrolável, indomável a não ser pela consequência do tempo e da força.

A dependência são os passos, passos dado por quem fica, por quem agora se torna desbravador da porta sem cor, da porta do novo, a porta do desconhecido. O tornando um ser próprio de novo, e cheio de novos vínculos, mas com pouco êxito, retalhando o coração que jamais será o mesmo.

[clubedinamis]

Primeiro dia de atividades de 2023

[piristephes]

Of Bellerophon

Cantem, Ó Musas, de glorioso Belerofonte Matador da temível Quimera e domador do altivo Pégaso, filho de Poseidon Irmãos em alto, de céus desbravador

Um bravo herói de reta lança, feita de freixo Valoroso em atos e com coração ardente Descansando firme em seu forte peito Um semideus de fim trágico e imprudente

Relembrando-o como herói honroso em seus dias Cantem, ó Musas, seus feitos magnânimos De eliminar feras e adversários, dignos de melodias Antes da queda temível lhe atingir os flancos

English:

Sing, O Muses, of glorious Bellerophon Fearsome Chimera-slayer and tamer Of the proud Pegasus, son of Poseidon Brothers on high, saliors of the skies

A brave hero with a mighty spear, made of ash Valiant in deeds and with a burning heart Resting tight on his strong chest A demigod of tragic and reckless end

Remembering him as an honoured hero in his days Sing, O Muses, his magnanimous deeds Felling beasts and opponents, worthy of melodies Before the dreadful fall hits his flanks