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#Economia de Querosene de Aviação
antonioarchangelo · 1 year
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Redução de Emissões: Parceria entre ABEAR, IATA e DECEA resulta em impacto ambiental positivo
Uma parceria exemplar entre a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) está trazendo resultados notáveis para o meio ambiente e a indústria da aviação. Graças ao aperfeiçoamento e otimização das rotas aéreas, ocorreu uma redução impressionante de 90 milhões de quilogramas de…
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schoje · 2 months
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As atividades na Alesc estão em ritmo acelerado neste fim de ano legislativo: Deputado Miotto em reunião da Bancada do Oeste A Bancada do Oeste reuniu o colegiado na manhã desta quarta-feira (13). Na ocasião, foi apresentado balanço das atividades realizadas durante o ano de 2023. O deputado Jair Miotto (União), que é membro da Bancada, participou do debate. Pautas relevantes para a região Oeste foram debatidas pelo colegiado, como a retomada das obras de pavimentação e recuperação de rodovias; a continuidade do programa de substituição da rede de energia elétrica monofásica para trifásica; a elaboração de um Projeto de Lei (PL) para a expansão da internet no meio rural; a redução do ICMS para o querosene de aviação, visando ampliar o número de voos regionais; e uma política de apoio para a construção de grandes sistemas de armazenamento de água. O deputado ressalta que todas as pautas foram debatidas de forma conjunta pelos membros. “O Oeste necessita de atenção e nosso objetivo é defender as bandeiras da região e estaremos sempre buscando melhorias, na área da infraestrutura, agricultura, tecnologia, entre outras. Estamos abertos para recebem as demandas e tirar do papel as ações planejadas”, avalia o deputado Miotto. Comissões Também durante a manhã, a Comissão de Finanças e Tributação reuniu o colegiado para apreciar projetos. “Votamos matérias importantes de autoria do Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado e Tribunal de Justiça de Santa Catarina”, destaca o deputado Miotto. Já na tarde de quarta-feira, a Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia e Inovação, sob a presidência do deputado Miotto, ouviu um representante dos funcionários da Celesc. “O senhor Jair Maurino Fonseca demonstrou preocupação com uma possível ameaça de privatização da companhia, mas destacamos que o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, esteve presente em uma de nossas reuniões e não abordou a possibilidade de privatização da empresa”, recorda Miotto. Outra participação na reunião da Comissão de Economia foi dos diretores da Unifique Telecomunicações, Gabriel Amâncio e José Wilson de Souza Junior. “A empresa foi vendedora do leilão do 5G e deverá levar a tecnologia para todos os municípios catarinenses com menos de 30 mil habitantes, até o ano de 2030”, diz o parlamentar, que solicitou o debate. Ele destacou, também, a importância de levar a tecnologia 5G para os municípios de menor porte. “Vamos articular para que o 5G esteja disponível para toda Santa Catarina até 2023. Precisamos sair na frente, aumentando a competitividade”, projeta o parlamentar. Segundo os diretores da Unifique, legalmente, o serviço mencionado pelo deputado tem cronograma para iniciar somente em 2026. “Mas, já em novembro de 2023, o 5G chegou ao município de Garuva e deverá ser ampliado para mais localidades nos próximos meses”, ressaltam os diretores. Para atingir este objetivo, a Unifique prevê a instalação de 300 estações de rádio base, em um investimento de R$ 150 milhões, o que possibilitará também levar internet para as escolas públicas, o que deve ser realizado durante 2024. Na quarta-feira, o deputado Miotto esteve no Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). “Fizemos uma visita institucional ao Procurador-Geral de Justiça, Fábio de Souza Trajano” acrescenta o deputado. Reunião da Frente Parlamentar Evangélica O deputado Miotto, que coordena a Frente Parlamentar Evangélica da Alesc, lembra que nesta terça-feira (12) lideranças estiveram reunidas para acompanhar a reunião de encerramento da Frente. “Um encontro marcado por posicionamentos firmes e consistentes, sempre comprometidos com os valores cristãos, buscando promover a justiça social e a liberdade religiosa”, falou o deputado Miotto sobre o ato. Segundo ele, o colegiado tem se empenhado na defesa dos direitos fundamentais e da moralidade, propondo PLs e debates com o objetivo de criar políticas públicas. “Na Alesc, reunimos pastores e lideranças evangélicas e também tivemos a
oportunidade de louvar a Deus, meditar na Bíblia sagrada e orar por nosso estado, nação e por nossas autoridades”, finaliza o deputado Miotto.Fonte: Agência ALESC - Gabinetes
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ambientalmercantil · 5 months
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Socorro à aéreas não terá dinheiro do Tesouro, diz Haddad O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (5) que um eventual fundo para ajudar a financiar empresas aéreas em dificuldades não contará com dinheiro do Tesouro Nacional. A declaração foi após encontro com economistas na sede do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro. “Nós estamos fazendo um levantamento da situação. Nós vamos entender melhor o que está acontecendo e não existe socorro com dinheiro do Tesouro. Isso não está nos nossos planos. O que está eventualmente na mesa é viabilizar uma reestruturação do setor, mas que não envolva despesa primária”, afirmou. De acordo com Haddad, até fevereiro haverá um diagnóstico e uma proposta. O ministro enfatizou que o custo do querosene de aviação não pode ser utilizado como justificativa para aumento no preço dos bilhetes. No último dia 25, a companhia aérea Gol, uma das três principais do país, entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. De acordo com um comunicado, a empresa fechou 2023 cum uma dívida de mais de R$ 20 bilhões. Isenção Questionado sobre a pressão de varejistas para que o governo recue da isenção para compras internacionais de até US$ 50 – cerca de R$ 250 – o ministro disse que o assunto está sendo discutido em uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal e pelo Congresso. “Nós vamos discutir, Executivo, Legislativo e Judiciário, qual é a melhor solução para isso”, afirmou. O Remessa Conforme oferece a isenção até US$ 50 para empresas de comércio eletrônico que se comprometam a fornecer informações sobre origem, destinação e conteúdo das remessas. Com os dados, a Receita Federal tem à disposição, de forma antecipada, as informações necessárias para a aplicação do gerenciamento de risco das remessas internacionais, tendo mais tempo para definir as mercadorias escolhidas para fiscalização. Fonte: Agência Brasil
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capitalflutuante · 8 months
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (5) que um eventual fundo para ajudar a financiar empresas aéreas em dificuldades não contará com dinheiro do Tesouro Nacional. A declaração foi após encontro com economistas na sede do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro. “Nós estamos fazendo um levantamento da situação. Nós vamos entender melhor o que está acontecendo e não existe socorro com dinheiro do Tesouro. Isso não está nos nossos planos. O que está eventualmente na mesa é viabilizar uma reestruturação do setor, mas que não envolva despesa primária”, afirmou. De acordo com Haddad, até fevereiro haverá um diagnóstico e uma proposta. O ministro enfatizou que o custo do querosene de aviação não pode ser utilizado como justificativa para aumento no preço dos bilhetes. “O preço do querosene caiu durante o nosso governo [2023], não pode ser justificativa para aumento de passagem aérea.” No último dia 25, a companhia aérea Gol, uma das três principais do país, entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. De acordo com um comunicado, a empresa fechou 2023 cum uma dívida de mais de R$ 20 bilhões. Isenção Questionado sobre a pressão de varejistas para que o governo recue da isenção para compras internacionais de até US$ 50 – cerca de R$ 250 – o ministro disse que o assunto está sendo discutido em uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal e pelo Congresso. “Nós vamos discutir, Executivo, Legislativo e Judiciário, qual é a melhor solução para isso”, afirmou. No entanto, Haddad destacou o funcionamento do programa Remessa Conforme. “Caiu muito a questão do contrabando que envolvia até a remessa de droga para o Brasil. Isso acabou”, aponta. O Remessa Conforme oferece a isenção até US$ 50 para empresas de comércio eletrônico que se comprometam a fornecer informações sobre origem, destinação e conteúdo das remessas. Com os dados, a Receita Federal tem à disposição, de forma antecipada, as informações necessárias para a aplicação do gerenciamento de risco das remessas internacionais, tendo mais tempo para definir as mercadorias escolhidas para fiscalização. Com informações da Agência Brasil
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ocombatente · 9 months
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Entenda como os preços dos combustíveis se comportaram em 2023
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Cenários internos e externos contribuíram para a trajetória dos preços dos combustíveis no país ao longo de 2023. No cenário interno, as maiores influências vieram de mudanças na cobrança de tributos e da nova política de preços da Petrobras. Fora do Brasil, dúvidas sobre o comportamento das principais economias e consequências da guerra na Ucrânia são os fatores apontados.   A trajetória no preço dos combustíveis é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA é considerado a inflação oficial do país. Custo na bomba Até novembro, último mês com resultado fechado, a inflação acumulava alta de 4,04%, sendo que o subitem combustíveis era mais que o dobro, 8,92%. O IBGE apurou que a gasolina puxou a subida, contribuindo com 12,47% no período. Por outro lado, o etanol caiu 7,11, o diesel 6%, o gás natural veicular (GNV), 7,76% e o botijão de gás, menos 6,56%. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) também faz acompanhamento dos preços médios de revenda nos postos. De 1º de janeiro a 10 de dezembro, o litro da gasolina comum subiu de R$ 5,12 para R$ 5,61. O litro de etanol caiu de R$ 4,01 para R$ 3,51 no mesmo período. No caso do diesel, a redução foi de R$ 6,41 para R$ 5,95. O GNV recuou de R$ 4,77 para R$ 4,44 o metro cúbico (m³), e o botijão de 13 quilos teve queda de R$ 108,50 para R$ 100,96. Apesar de o preço pago pelo consumidor nas bombas incluir custos como margem de lucro dos revendedores e tributos, uma âncora da precificação dos combustíveis é a parcela da Petrobras – principal produtora de petróleo e derivados do país. No caso da gasolina, por exemplo, essa parte responde por um terço do valor final. Posto de combustível - José Cruz/Agência Brasil Política de preços Apesar de não ser a única responsável pelo preço dos combustíveis na bomba, a Petrobras tem grande influência sobre o comportamento de preços. Até maio deste ano, a estatal seguia a política de Preço de Paridade Internacional (PPI), que atrelava os valores no Brasil ao mercado internacional, suscetível a mais volatilidade. Era algo como aumentou lá fora, vamos aumentar aqui. Em maio, a estatal abandonou o PPI e passou a adotar uma política que, na prática, faz “abrasileirar” os preços dentro do país. A Petrobras explica que a nova estratégia comercial passou a incorporar as melhores condições de produção e logística para a definição dos preços de venda de gasolina e diesel às distribuidoras. Isso permitiu, segundo a estatal, “em especial no ano de 2023, mitigar a alta volatilidade do mercado internacional, proporcionando períodos de estabilidade de preços”. Apesar de o IBGE ter identificado inflação nos preços em 2023, os combustíveis vendidos pela Petrobras ficaram mais baratos ao longo do ano. Um levantamento feito pela empresa em dezembro mostra que o litro da gasolina barateou R$ 0,27, representando uma queda de 8,7%. No caso do diesel, a redução foi de R$ 1,10 (22,5%), sendo a redução mais recente vigorado a partir de 27 de dezembro; botijão de gás de 13 quilos foi reduzido em R$ 10,40 (24,7%), e o querosene de aviação caiu R$ 1 por litro (19,6%). Ajustes Em 24 de novembro, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, elogiou a mudança na política de precificação da empresa. “A gente não está mais no período da ditadura do PPI. Nós não estamos mais reajustando os preços em tempo real e em dólar, de acordo com a paridade de importação”, explicou. “O que também não quer dizer – e ninguém nunca prometeu isso em campanha alguma, muito menos o presidente Lula – que o preço só ia cair. O que foi compromissado foi ‘abrasileirar’ os preços, e isso nós fizemos. Nós trouxemos para a política de preço os fatores nacionais aos componentes, que são, inclusive, parte da nossa estrutura, que é produzir no Brasil. Esse fator faz diferença para a gente poder fazer ajustes em patamares. Isso dá estabilidade ao mercado”, completou. Pressão política Prates também refutou ter sofrido pressões do presidente Lula para segurar o preço dos combustíveis. A declaração aconteceu poucos dias depois de Prates ter levado um “puxão de orelha” do ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira. No dia 17 de novembro, o ministro reproduziu na rede social X uma entrevista em que defendia a queda nos preços. “Fiz essa manifestação à Casa Civil. É importante, respeitando a governança da Petrobras, respeitando a sua natureza jurídica. Mas já está na hora de puxarmos a orelha de novo da Petrobras, para que ela volte à mesa e possa colocar com clareza”, escreveu o ministro. Economias globais Plataforma de petróleo - Foto: Petrobras/Divulgação O superintendente de pesquisa da FGV Energia, Márcio Couto, explicou à Agência Brasil que dois principais fatores externos contribuíram para que os preços dos combustíveis tivessem uma tendência de queda no cenário internacional em 2023. Um deles é a conjuntura econômica, com os Estados Unidos subindo taxas de juros para conter a inflação americana por meio da desaceleração da economia. Soma-se a isso desconfianças sobre a força do crescimento da China, segunda maior economia global. "Essas dúvidas fazem com que as pessoas prevejam uma demanda por petróleo menor e faz com que haja uma redução no preço", analisa Couto, contextualizando que o barril de petróleo flutuou na casa dos US$ 70, US$ 75, diferentemente de 2022, quando ultrapassou os US$ 100 seguidamente. Outro elemento externo é um reflexo da guerra na Ucrânia. Como forma de pressionar a Rússia a parar o conflito, a União Europeia e o G7 (grupo dos sete países mais desenvolvidos do mundo) aplicaram embargos à compra do petróleo russo. "A Rússia ficou com muito petróleo e derivados sobrando e está colocando esses produtos no mercado por um preço muito baixo. Você passou a ter um combustível barato", observa Couto. “A Rússia passou a ser a principal origem de exportação de diesel para o Brasil”, complementa. Para Couto, os dois elementos facilitaram as coisas para a Petrobras. “A Petrobras pôde fazer uma administração de preços com menor pressão política”. Reoneração De acordo com o especialista da FGV, esses dois fatores que levaram a uma tendência de baixa nos preços dos combustíveis ganham uma quebra de braço com um elemento interno que tenderia a fazer os preços subirem em 2023: a reoneração dos combustíveis. Em junho de 2022, os tributos federais tinham sido zerados pelo governo Jair Bolsonaro como tentativa de conter a inflação. A medida perderia validade na virada do ano, mas o presidente Lula, no primeiro dia de gestão, prorrogou a isenção por mais 2 meses. Em março, o governo reonerou parcialmente a gasolina e o etanol com a cobrança do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Desde 29 de junho, a cobrança integral do PIS/Cofins voltou a ser feita. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a ideia de que a reoneração de combustíveis seria compensada pelo clima no mercado internacional. Em junho, quando se discutia a antecipação da oneração do diesel – prevista originalmente para 1º de janeiro de 2024, o ministro acreditava que o aumento não seria sentido pelo consumidor final. “Na bomba, esse aumento não vai se verificar porque já houve queda adicional do dólar e uma queda do preço do petróleo. Então, estamos sem preocupações quanto a isso. Não tem impacto para o consumidor”, ponderou. Futuro Para 2024, Couto, da FGV, não crava previsões sobre o comportamento dos preços, uma vez que não basta analisar o cenário interno. Seria preciso prever também o quadro externo. Sobre dois temas ligados ao mercado de combustíveis que ganharam o noticiário em 2023, o especialista acredita que não devem influenciar os preços. Um deles é a exploração de petróleo na Margem Equatorial - área marítima que se estende por mais de 2,2 quilômetros a partir da costa, desde o Amapá até o Rio Grande do Norte, tida como de grande potencial. Márcio Couto explica que a exploração inicial de petróleo é um processo que dura anos para dar frutos. "Esses processos de exploração da Margem Equatorial demoram muito tempo para iniciar a fase de produção, 3, 5 anos. Isso é mais para o futuro. Existe uma previsão de que haja uma queda na produção do pré-sal a partir de 2031, 2032, e essa produção na Margem Equatorial é no sentido de suprir essa queda no pré-sal", explica. O outro assunto é a entrada do Brasil na Organização dos Países Produtores de Petróleo Plus (Opep+), que reúne grandes produtores de petróleo mais os seus aliados. “É mais um movimento político do que econômico", afirma. Fonte: EBC Economia Read the full article
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petrosolgas · 1 year
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Acelen investirá R$ 12 bilhões para ampliar a produção de combustíveis renováveis na próxima década junto ao Governo da Bahia, gerando mais de 90 mil vagas de emprego
A gigante do ramo de combustíveis Acelen firmou um novo memorando de entendimento com o Governo da Bahia. Dessa vez, ela prepara um projeto de produção de combustíveis renováveis com investimento de R$ 12 bilhões nos próximos 10 anos. Serão mais de 90 mil vagas de emprego ofertadas pela companhia ao longo da próxima década no mercado brasileiro, contribuindo fortemente para o desenvolvimento do setor energético.
Projeto de combustíveis renováveis da Acelen é a nova aposta da companhia para o mercado energético da Bahia na próxima década
A Acelen, empresa do setor de energia, planeja fazer um investimento de mais de R$ 12 bilhões na produção de combustíveis renováveis nos próximos 10 anos. O projeto prevê a produção de 1 bilhão de litros por ano, gerando R$ 85 bilhões na economia, criando 90.000 vagas de emprego diretas e indiretas e reduzindo em até 80% as emissões de CO2 com a substituição do combustível fóssil.
Esse investimento tornará a Acelen uma das maiores produtoras de combustíveis renováveis do mundo. O memorando de entendimentos que formaliza o plano de investimentos foi assinado entre a empresa e o governo da Bahia em Abu Dhabi.
“O caminho da transição energética da Acelen começou já no início de suas operações, com a modernização da Refinaria de Mataripe e redução do seu impacto ambiental. Agora, estamos dando um passo estratégico na nossa missão de protagonismo na transição energética de maneira sólida, com um projeto único e transformador, renovando o compromisso da empresa com um futuro mais sustentável”, comentou o CEO da Acelen, Luiz de Mendonça.
O objetivo da empresa é se tornar líder mundial na produção de diesel renovável e querosene de aviação sustentável, a partir de culturas agrícolas de alta energia. O processo de produção dos combustíveis renováveis será feito através do hidrotratamento de óleos vegetais e gordura animal. A previsão é que a produção comece no primeiro trimestre de 2026, segundo o cronograma do projeto da Acelen. 
Companhia se programa para desenvolvimento em duas fases no novo projeto de combustíveis renováveis para o estado da Bahia
O projeto de produção de combustíveis renováveis da Acelen será realizado em duas fases. Na primeira, serão utilizados óleo de soja e outras matérias-primas complementares que possuem o maior volume disponível e competitividade no país. Já na segunda fase, será usado óleo de Macaúba, árvore nativa do Brasil, que pode ser explorada de forma responsável para o mercado nacional, e óleo do dendê, com previsão de início de plantio em 2025.
A empresa estima plantar em uma área de 200 mil hectares, priorizando terras degradadas, o equivalente a 280 mil campos de futebol. Segundo o comunicado no plano de investimento da Acelen, o projeto foi desenvolvido para ser realizado em conjunto com a Refinaria de Mataripe. O objetivo é aproveitar a infraestrutura do local para desenvolver a produção dos combustíveis renováveis. A previsão de início das obras é para o mês de janeiro de 2024. 
Sustentabilidade e compromisso ambiental serão os principais pilares do projeto de produção de combustíveis renováveis da Acelen
A Acelen projetou um empreendimento sustentável que abrange toda a cadeia produtiva, com ênfase na descarbonização, utilização de plantas nativas de alta energia e absorção de CO2, além da recuperação de áreas degradadas. O impacto positivo na biodiversidade é apenas uma das vantagens deste projeto, que também trará um grande impulso para a economia local, gerando diversas vagas de emprego e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região. 
No âmbito ambiental, espera-se que o diesel renovável emita até 80% menos CO2 do que o diesel fóssil. Além disso, segundo a companhia, a plantação de alta energia deve realizar a captura de 80 milhões de toneladas de CO2 ao longo de 30 anos. Sendo assim, a Acelen se compromete não só com a ampliação da produtividade no ramo dos combustíveis renováveis, mas com o investimento em sustentabilidade no novo projeto.
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vivonando · 2 years
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Mais uma curiosidade da aviação!!!!😄✌🏻 Esse dispositivo que é normal observamos na aviação moderna é chamado de Winglet nas aeronaves Boeing e Sharklet nas aeronaves Airbus. Esse dispositivo não está ali por estética, ele foi desenvolvido justamente pelo fato de diminuir o arrasto induzido. O ar que mantém aeronave em sustentação, ao escoar para ponta da asa sem esse dispositivo ele tende a fazer uma força contrário forçando a asa para baixo com esse arrasto induzido. Consequentemente esse efeito aumenta o consumo de combustível, o querosene é o fator principal no custo operacional de uma companhia aérea influenciando no valor da passagem aérea. Com esse dispositivo Winglet ou Sharklet diminuí consideravelmente esse arrasto, fazendo com que aeronave economize combustível. Essa economia de combustível chega a 5%, o número parece ser pequeno, porém quando tratamos de grandezas como 100.000 Litros de combustível a economia é satisfatório. Entretanto podemos dizer que a tecnologia e a evolução da aviação vem atuando para diminuir os impactos ambientais e econômico. @aviacao.total @pinterest #aviacao #aviation #engenharia #piloto #aeroporto #foryoupage #trending #news #escolinhadeaviacao #apaixonadosporaviacao #pilot #airport #boeing #airbus #trip #viagem #curiosidades #tutorial https://www.instagram.com/p/Clyk0xkOgja/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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alimentoseguro · 4 years
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SP - Exportações do agro sobem 3,8%
Resultado já representa mais de 37% das vendas externas
Em janeiro, as exportações do agronegócio paulista apresentaram aumento de 3,8%, alcançando US$ 1,08 bilhão, enquanto as importações registraram queda de 11,6%, totalizando US$ 380 milhões; com esses resultados, obteve-se superávit de US$ 700 milhões, montante 14,8% superior ao mesmo período de 2020, informa a Secretaria de Agricultura e Abastecimento, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA). No mesmo período, as exportações totais do Estado de São Paulo somaram US$ 2,89 bilhões e as importações, US$ 4,43 bilhões, registrando um déficit comercial de US$ 1,54 bilhão. "Esse resultado ainda é reflexo da pandemia da Covid-19, que vem afetando as exportações de algumas das principais mercadorias das indústrias extrativista e de transformação, como os óleos brutos de petróleo, aviões peso superior 15 toneladas, automóveis, querosenes de aviação, gasolina e óleo combustível, entre outros", explicam José Alberto Angelo, Marli Dias Mascarenhas Oliveira e Carlos Nabil Ghobril, pesquisadores do IEA. Os pesquisadores destacam a importância do agro no equilíbrio das contas públicas do Estado. "O déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio, que respondeu por 37,4% das vendas externas", concluem. Os principais grupos nas exportações do agronegócio paulista foram: Complexo Sucroalcooleiro (US$ 406,76 milhões, sendo o açúcar responsável por 88,2% desse total e o álcool, 11,8%), Carnes (US$ 142,37 milhões, dos quais a carne bovina respondeu por 88,4%), Sucos (US$ 137,31 milhões, dos quais 98,5% referentes a sucos de laranja), Produtos Florestais (US$ 121,89 milhões, com participações de 51,4% de papel e de 34,5% de celulose) e Café (US$ 59,15 milhões, dos quais 75,1% referentes ao café verde). Esses cinco agregados representaram 80% das vendas externas setoriais paulistas. No mês de janeiro, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os grupos do Complexo Sucroalcooleiro (+32,4%), Sucos (+23,4%) e Café (+50,3%), e quedas para Carnes (-12,9%), Produtos Florestais (-24,7%) e Complexo Soja (-92,4%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados. Balança Comercial do Brasil A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 1,12 bilhão, com exportações de US$ 14,81 bilhões e importações de US$ 15,93 bilhões, em janeiro de 2021. Esse resultado indica redução de 33,7% no déficit comercial em relação ao mesmo período de 2020, devido ao incremento de 2,2% nas exportações. Na análise setorial, as exportações do agronegócio brasileiro apresentaram queda (-1,4%), em relação a janeiro de 2020, alcançando US$ 5,67 bilhões. Já as importações aumentaram 6,6% no período, registrando US$1,30 bilhão. O superávit do agronegócio foi de US$ 4,37 bilhões no período, sendo -3,5% inferior ao obtido em janeiro de 2020. as, mar/21. com Secretaria de Agricultura e Abastecimento de SP -- [email protected]
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gazeta24br · 2 years
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Os preços das passagens aéreas no Brasil dispararam em 2022. É o que mostra uma pesquisa conduzida pela Onfly, startup especializada em gestão de viagens e despesas para empresas, com base em dados extraídos da própria plataforma e do site da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Apenas em 2021, as tarifas aumentaram 19,3% e, em 2022, até fevereiro, a alta foi de quase 15%. Para os trechos com maior tráfego de passageiros, o aumento foi ainda maior, entre três e quatro vezes. Além das empresas diminuírem as tarifas promocionais, que levavam os preços para baixo dos valores convencionais, ainda foram adicionados os reajustes. Por exemplo: os trechos São Paulo (Congonhas) ao Rio (Santos Dumont) e São Paulo (Congonhas) à cidade de Belo Horizonte (as duas rotas comerciais mais importantes do país) apresentaram as maiores variações. O preço da passagem chegou a ficar quatro vezes mais caro, lembrando que são viagens que levam, dê avião, em torno de 1 hora e 20 minutos. Veja a tabela abaixo, com informações retiradas da base de dados da Onfly: Dois foram os fatores primordiais para o grande aumento no preço dos voos nacionais. O primeiro fator foi o reajuste que as companhias aéreas realizaram no período de flexibilização e retomada das viagens pós-pandemia da Covid-19. Sejam viagens de negócios ou turismo, as empresas aéreas seguraram os valores das passagens com preços promocionais artificialmente devido à baixa demanda e procura durante a pandemia. Outro fator de enorme influência foi a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que bagunçou o mercado mundial energético e de combustíveis. As incertezas dentro do cenário macroeconômico mundial elevaram, com valores recordes, o preço do petróleo, influenciando expressivamente o preço médio do querosene de aviação (QAV), somado ao aumento na cotação do dólar, que pressionou cada vez mais o setor da aviação, com efeitos diretos nas passagens aéreas nacional e internacional – focos de discussões dentro e fora do mercado. “Em abril de 2021, nosso tíquete médio na Onfly era de R$ 1052,00, com ADVP (tempo de antecedência de compra) de 8 dias. Atualmente, o tíquete médio está em R$ 2155,00, com ADVP de 14 dias, o que mostra uma variação de 104% em um ano, mesmo com o cliente planejando para comprar com mais antecedência”, relata Marcelo Linhares, CEO da Onfly. Linhares dá algumas dicas de como empresas que dependem do deslocamento aéreo podem tentar minimizar os efeitos da disparada de preços. Ele orienta que, sempre que possível, os viajantes optem pela antecedência. Com a redução dos preços promocionais, quanto antes a compra, melhor a chance de conseguir um valor menor. Também é importante usar sistemas de gestão de viagens que entregam dados em tempo real e ajudam em vários outros quesitos relacionados ao deslocamento dos colaboradores. Assim, é possível potencializar as rotas de acordo com os roteiros pré-estabelecidos e, às vezes, até fugir da rota aérea e viabilizar outras possibilidades, como locação de carro ou ônibus. “Quanto melhor a gestão das viagens dentro de uma organização, maiores serão as economias e menores os efeitos dos aumentos das passagens aéreas. Por exemplo, uma passagem de Belo Horizonte para São Paulo com 16 dias de antecedência pode ser encontrada por R$ 300,00, este mesmo trecho, comprando com um dia de antecedência, pode custar até cinco vezes mais caro”, finaliza Marcelo Linhares.  
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itamarajunoticias · 2 years
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Empresas aéreas se reúnem com Guedes e Lira para discutir preço das passagens e recuperação do setor
Empresas aéreas se reúnem com Guedes e Lira para discutir preço das passagens e recuperação do setor
Os representantes do setor aéreo querem estreitar o diálogo com o governo federal. A ideia é criar uma mesa permanente com o Executivo para discutir o preço do querosene da aviação. O assunto também foi debatido entre os representantes do setor e os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, da Economia, Paulo Guedes, e da Infraestrutura, Marcelo Sampaio. O presidente da Associação Brasileira de…
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Latam, Gol e Azul vão a Guedes reclamar de preço de combustível e pedir alívio em impostos
Latam, Gol e Azul vão a Guedes reclamar de preço de combustível e pedir alívio em impostos
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Paulo Guedes (Economia) recebe nesta segunda-feira (11) os presidentes das companhias aéreas Latam, Gol, Azul e Passaredo. As empresas querem demonstrar ao chefe da equipe econômica preocupação com o preço do querosene de aviação e aproveitar para pedir alívio tributário ao setor. Segundo as companhias, o combustível já havia subido 76% em 2021 e representa…
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schoje · 2 months
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A redução de ICMS sobre a querosene usada na aviação e sobre o transporte de cargas e a isenção total de tributos em caráter emergencial foram os principais encaminhamentos da audiência pública virtual promovida pelas comissões de Finanças e Tributação e de Transportes e Desenvolvimento Urbano. O evento, realizado na manhã desta quarta-feira (31), teve como pauta a suspensão dos voos diretos entre Chapecó e Florianópolis pela companhia aérea Azul desde o último dia 20. Proponente do debate, o deputado Marcos Vieira (PSDB) sugeriu que o governo catarinense baixe para 7% o ICMS para todas as empresas que mantenham as linhas Chapecó-Florianópolis-Chapecó e Chapecó-Navegantes-Chapecó. Já o presidente da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), Nelson Eiji Akimoto, propôs a suspensão do imposto por um período determinado para aumentar o interesse das empresas. Mario Cezar Aguiar, presidente da Federação Catarinense das Indústrias (Fiesc) opinou que reduzir para 12% os impostos no transporte de cargas também é uma opção importante. “Isso dará um atrativo a mais para as empresas." O vice-presidente da Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio) no Oeste, Marcos Barbieri, apoiou a sugestão. “Temos um potencial enorme neste setor e não estamos aproveitando esse espaço. Viabilizaria até mais voos que funcionavam antes da pandemia.” O secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, não assumiu nenhum compromisso com as propostas. Apenas explicou que em 2020 o governo já havia aprimorado a legislação ao reduzir para 7% para as companhias que atendessem no mínimo seis aeroportos em território catarinense. De acordo com ele, em função da Lei de Responsabilidade Fiscal, para reduzir a carga tributária é preciso que existam outras fontes para a arrecadação dos recursos. “A Gol pediu para aderir e irá atender quatro aeroportos, com redução de 12% no imposto. Estamos conversando com a Azul, que deve atender seis, mas eles ainda não solicitaram”, disse Eli. Por outro lado, o secretário afirmou que pode ser feito um pedido de contrapartida. Se a empresa mantiver os voos entre Chapecó e a capital, os 7% podem vir a ser aplicados. Presidente da Comissão de Finanças, Vieira lembrou que as empresas de aviação já haviam sido beneficiadas quando, por intermédio da Alesc, o governo do Estado concedeu benefícios fiscais para vários setores da economia. “Um dos objetivos principais era ligar Chapecó à Capital e a Navegantes, tendo em vista o agronegócio, que é a maior fatia de exportação de Santa Catarina. Infelizmente as empresas não aderiram a esse benefício.” Vice-presidente da comissão e representando a Comissão de Transportes, a deputada Luciane Carminatti (PT) destacou que o tema é muito preocupante não só para o Oeste de Santa Catarina, mas também para o noroeste do Rio Grande do Sul e sudoeste do Paraná, que também são atendidos pelos voos de Chapecó. A parlamentar classificou como falta de respeito por parte da Azul suspender os voos sem sequer avisar as autoridades locais. “Não faltou iniciativa ou decisão [do Parlamento e do governo] para viabilizar os voos. A gente precisa tratar com maior respeito Chapecó e a região e precisa dar respostas à população. O sentimento do setor empresarial, das lideranças e prefeitos é de que isso não pode mais acontecer. Penso que é preciso tomar alguma atitude mais severa sobre esse cancelamento.” Empresas ausentes Parlamentares e representantes da sociedade que participaram da audiência pública foram surpreendidos pela ausência das empresas no debate. O diretor de Relações Institucionais da Azul, Ronaldo Veras, apenas enviou uma mensagem em áudio. Nele, o representante da empresa disse que não via necessidade de comparecer e nem da realização da audiência. “Já falamos que vamos voltar [a operar a linha] em maio”, explicou. Gol e Latam não se manifestaram. O presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), Sergio Rodrigues Alves, frisou que não se pode admitir que “uma região tão rica e pujante sofra esse descaso”.
Segundo ele, essa bandeira é de todos os catarinenses para fortalecer o hub logístico. “Precisamos aumentar número de voos em Chapecó. Não podemos esperar até maio.” Para a deputada Luciane, outro motivo que demonstra a amplitude do problema é o fato do aeroporto de Chapecó ser o único na região. “É diferente de ter um em Florianópolis, outro em Navegantes e outro em Joinville. É preciso considerar o distanciamento.” O deputado Marcos Vieira informou que a população atendida na região é equivalente à da Grande Florianópolis, com cerca de um milhão de pessoas. O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon, reforçou a argumentação ao dizer que Chapecó está muito distante da malha aérea brasileira, ficando a cerca de 500 quilômetros das três capitais do Sul. “E o aeroporto internacional mais próximo fica em Foz do Iguaçu.” Para ele, a audiência pública é vital para assegurar a manutenção dos voos e, depois, para ampliar a quantidade. Vice-prefeito de Chapecó, Itamar Agnoleto (PP) destacou que o poder público municipal está à disposição para buscar uma solução. De acordo com ele, a situação provocou uma logística complicada, já que os passageiros que saem de Chapecó agora precisam ir a Campinas (SP) para depois voltar à capital catarinense, além de serem obrigados a fazer o trajeto contrário para voltar para casa.  Prefeito de Concórdia, Rogério Pacheco (PSDB) relatou que a sua e as demais cidades de toda a região também estão sendo prejudicadas. “Muitos encaminhamentos passam pelo transporte aéreo e essa audiência é fundamental para trabalharmos uma alternativa. Esse é o caminho para que se possa retomar a normalidade o quanto antes.” Pandemia O vice-presidente de Serviços da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Gilberto João Badalotti, demonstrou preocupação com os riscos que a suspensão dos voos gera durante a pandemia. Ele citou o exemplo do time da Chapecoense, que para vir a Florianópolis, vai até São Paulo, onde espera duas horas por uma conexão que traga a equipe à capital. “São cinco horas de viagem e todos se arriscando, com o tempo parado e a troca de aeronaves. E o problema não é falta de demanda, pois muitas vezes você não consegue passagens.” Gestora de Negócios Aéreos do Aeroporto de Florianópolis, Graziela Delicato comentou que a revisão da política de incentivos é essencial para manter a competitividade em relação aos aeroportos de Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). “Dezembro fechou com 60% de recuperação, estávamos indo bem, porém com a segunda onda [da Covid-19] após 15 de janeiro, as reservas começaram a se deteriorar com a expectativa da chegada da vacina. A reação das empresas foi começar a cortar os voos para segurar em função dos prejuízos. Em março a recuperação caiu para 40% e abril vai ser um mês diferente.” Também de acordo com a dirigente, a ligação aérea interna em Santa Catarina é “muito importante” para que voos internacionais saindo da capital possam ser efetivados. Representante da Socicam, empresa que administra o aeroporto de Chapecó, Filipe Dias Gomes afirmou que a Azul tem feito contato demonstrando interesse em retomar os voos. Para ele, é muito importante manter a ligação entre a cidade e Florianópolis. “Temos o interesse em fomentar e aumentar o fluxo de passageiros para impactar na economia de toda a região.” Entre os parlamentares que participaram da audiência ficou clara a revolta com a atitude da Azul. “O que faltou para a empresa foi a relação com o consumidor. Não teve sequer um comunicado, isso é inconcebível”, disse a deputada Marlene Fengler (PSD). Na opinião do deputado Sílvio Dreveck (PP), é preciso uma contrapartida com a retomada dos voos. Já o deputado Neodi Saretta (PT) reforçou a necessidade de se oferecer atrativos até em função da crise econômica provocada pela pandemia. “Todos os instrumentos que estiverem à mão precisam ser usados.”Fonte: Agência ALESC
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ambientalmercantil · 10 months
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minutosvaliosos · 2 years
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Latam, Gol e Azul vão a Guedes reclamar de preço de combustível e pedir alívio em impostos
Latam, Gol e Azul vão a Guedes reclamar de preço de combustível e pedir alívio em impostos
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro Paulo Guedes (Economia) recebe nesta segunda-feira (11) os presidentes das companhias aéreas Latam, Gol, Azul e Passaredo. As empresas querem demonstrar ao chefe da equipe econômica preocupação com o preço do querosene de aviação e aproveitar para pedir alívio tributário ao setor. Segundo as companhias, o combustível já havia subido 76% em 2021 e representa…
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capitalflutuante · 9 months
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Cenários internos e externos contribuíram para a trajetória dos preços dos combustíveis no país ao longo de 2023. No cenário interno, as maiores influências vieram de mudanças na cobrança de tributos e da nova política de preços da Petrobras. Fora do Brasil, dúvidas sobre o comportamento das principais economias e consequências da guerra na Ucrânia são os fatores apontados.   A trajetória no preço dos combustíveis é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA é considerado a inflação oficial do país.   Tanque da Refinaria Gualberto Villaroel. - Agência Petrobras/Geraldo Falcão Custo na bomba  Até novembro, último mês com resultado fechado, a inflação acumulava alta de 4,04%, sendo que o subitem combustíveis era mais que o dobro, 8,92%. O IBGE apurou que a gasolina puxou a subida, contribuindo com 12,47% no período. Por outro lado, o etanol caiu 7,11, o diesel 6%, o gás natural veicular (GNV), 7,76% e o botijão de gás, menos 6,56%.  A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) também faz acompanhamento dos preços médios de revenda nos postos. De 1º de janeiro a 10 de dezembro, o litro da gasolina comum subiu de R$ 5,12 para R$ 5,61.   O litro de etanol caiu de R$ 4,01 para R$ 3,51 no mesmo período. No caso do diesel, a redução foi de R$ 6,41 para R$ 5,95. O GNV recuou de R$ 4,77 para R$ 4,44 o metro cúbico (m³), e o botijão de 13 quilos teve queda de R$ 108,50 para R$ 100,96.   Apesar de o preço pago pelo consumidor nas bombas incluir custos como margem de lucro dos revendedores e tributos, uma âncora da precificação dos combustíveis é a parcela da Petrobras – principal produtora de petróleo e derivados do país. No caso da gasolina, por exemplo, essa parte responde por um terço do valor final.  Posto de combustível - José Cruz/Agência Brasil Política de preços  Apesar de não ser a única responsável pelo preço dos combustíveis na bomba, a Petrobras tem grande influência sobre o comportamento de preços. Até maio deste ano, a estatal seguia a política de Preço de Paridade Internacional (PPI), que atrelava os valores no Brasil ao mercado internacional, suscetível a mais volatilidade. Era algo como aumentou lá fora, vamos aumentar aqui.  Em maio, a estatal abandonou o PPI e passou a adotar uma política que, na prática, faz “abrasileirar” os preços dentro do país. A Petrobras explica que a nova estratégia comercial passou a incorporar as melhores condições de produção e logística para a definição dos preços de venda de gasolina e diesel às distribuidoras. Isso permitiu, segundo a estatal, “em especial no ano de 2023, mitigar a alta volatilidade do mercado internacional, proporcionando períodos de estabilidade de preços”.  Apesar de o IBGE ter identificado inflação nos preços em 2023, os combustíveis vendidos pela Petrobras ficaram mais baratos ao longo do ano. Um levantamento feito pela empresa em dezembro mostra que o litro da gasolina barateou R$ 0,27, representando uma queda de 8,7%.   No caso do diesel, a redução foi de R$ 1,10 (22,5%), sendo a redução mais recente vigorado a partir de 27 de dezembro; botijão de gás de 13 quilos foi reduzido em R$ 10,40 (24,7%), e o querosene de aviação caiu R$ 1 por litro (19,6%).  Ajustes Presidente da Petrobras, Jean Paul Terra Prates - Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil Em 24 de novembro, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, elogiou a mudança na política de precificação da empresa.   “A gente não está mais no período da ditadura do PPI. Nós não estamos mais reajustando os preços em tempo real e em dólar, de acordo com a paridade de importação”, explicou.  “O que também não quer dizer – e ninguém nunca prometeu isso em campanha alguma, muito menos o presidente [Luiz Inácio] Lula [da Silva] – que o preço só ia cair. O que foi compromissado foi ‘abrasileirar’ os preços, e isso nós fizemos. Nós trouxemos para a política de preço os fatores nacionais aos componentes, que são, inclusive, parte da nossa estrutura, que é produzir no Brasil.
Esse fator faz diferença para a gente poder fazer ajustes em patamares. Isso dá estabilidade ao mercado”, completou.  Pressão política  Prates também refutou ter sofrido pressões do presidente Lula para segurar o preço dos combustíveis.  A declaração aconteceu poucos dias depois de Prates ter levado um “puxão de orelha” do ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira. No dia 17 de novembro, o ministro reproduziu na rede social X uma entrevista em que defendia a queda nos preços.  “Fiz essa manifestação à Casa Civil. É importante, respeitando a governança da Petrobras, respeitando a sua natureza jurídica. Mas já está na hora de puxarmos a orelha de novo da Petrobras, para que ela volte à mesa e possa colocar com clareza”, escreveu o ministro.  Economias globais  Plataforma de petróleo - Foto: Petrobras/Divulgação O superintendente de pesquisa da FGV Energia, Márcio Couto, explicou à Agência Brasil que dois principais fatores externos contribuíram para que os preços dos combustíveis tivessem uma tendência de queda no cenário internacional em 2023. Um deles é a conjuntura econômica, com os Estados Unidos subindo taxas de juros para conter a inflação americana por meio da desaceleração da economia. Soma-se a isso desconfianças sobre a força do crescimento da China, segunda maior economia global.   "Essas dúvidas fazem com que as pessoas prevejam uma demanda por petróleo menor e faz com que haja uma redução no preço", analisa Couto, contextualizando que o barril de petróleo flutuou na casa dos US$ 70, US$ 75, diferentemente de 2022, quando ultrapassou os US$ 100 seguidamente.  Outro elemento externo é um reflexo da guerra na Ucrânia. Como forma de pressionar a Rússia a parar o conflito, a União Europeia e o G7 (grupo dos sete países mais desenvolvidos do mundo) aplicaram embargos à compra do petróleo russo.   "A Rússia ficou com muito petróleo e derivados sobrando e está colocando esses produtos no mercado por um preço muito baixo. Você passou a ter um combustível barato", observa Couto.  “A Rússia passou a ser a principal origem de exportação de diesel para o Brasil”, complementa.   Para Couto, os dois elementos facilitaram as coisas para a Petrobras. “A Petrobras pôde fazer uma administração de preços com menor pressão política”.  Reoneração  De acordo com o especialista da FGV, esses dois fatores que levaram a uma tendência de baixa nos preços dos combustíveis ganham uma quebra de braço com um elemento interno que tenderia a fazer os preços subirem em 2023: a reoneração dos combustíveis.  Em junho de 2022, os tributos federais tinham sido zerados pelo governo Jair Bolsonaro como tentativa de conter a inflação. A medida perderia validade na virada do ano, mas o presidente Lula, no primeiro dia de gestão, prorrogou a isenção por mais 2 meses.   Em março, o governo reonerou parcialmente a gasolina e o etanol com a cobrança do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Desde 29 de junho, a cobrança integral do PIS/Cofins voltou a ser feita.   O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a ideia de que a reoneração de combustíveis seria compensada pelo clima no mercado internacional.   Em junho, quando se discutia a antecipação da oneração do diesel – prevista originalmente para 1º de janeiro de 2024, o ministro acreditava que o aumento não seria sentido pelo consumidor final. “Na bomba, esse aumento não vai se verificar porque já houve queda adicional do dólar e uma queda do preço do petróleo. Então, estamos sem preocupações quanto a isso. Não tem impacto para o consumidor”, ponderou.  Futuro Ibama renova licença da Petrobras para perfuração na Margem Equatorial - Arte Petrobras/Divulgação Para 2024, Couto, da FGV, não crava previsões sobre o comportamento dos preços, uma vez que não basta analisar o cenário interno. Seria preciso prever também o quadro externo.  Sobre dois temas ligados ao mercado de combustíveis que ganharam o noticiário em 2023, o especialista acredita que não devem influenciar os preços. 
Um deles é a exploração de petróleo na Margem Equatorial - área marítima que se estende por mais de 2,2 quilômetros a partir da costa, desde o Amapá até o Rio Grande do Norte, tida como de grande potencial.  Márcio Couto explica que a exploração inicial de petróleo é um processo que dura anos para dar frutos.   "Esses processos de exploração da Margem Equatorial demoram muito tempo para iniciar a fase de produção, 3, 5 anos. Isso é mais para o futuro. Existe uma previsão de que haja uma queda na produção do pré-sal a partir de 2031, 2032, e essa produção na Margem Equatorial é no sentido de suprir essa queda no pré-sal", explica.  O outro assunto é a entrada do Brasil na Organização dos Países Produtores de Petróleo Plus (Opep+), que reúne grandes produtores de petróleo mais os seus aliados.  “É mais um movimento político do que econômico", afirma. Com informações da Agência Brasil
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