05 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente
Pensar meio ambiente não é só lidar com plantas, crédito de carbono, qualidade do ar e da água. É pensar em pessoas. E quando pensamos na pessoa que trabalha, esta precisar estar em um ambiente seguro, justo e seguramente pronto para tornar o trabalho produtivo.
Como ghost writer, pesquisei e escrevi sobre o assunto: Saúde e Segurança do Trabalho e o famoso ESG.
Confira a íntegra aqui e segue texto editado.
Nunca se ouviu tanto falar da tríade Meio Ambiente, Social e Governança, sigla do ASG ou ESG (do inglês Environmental, Social and Governance). E não é para menos: estamos vivendo um mundo desafiador, nos debruçando em questões sobre saúde física e mental, especialmente após três anos intensos de pandemia da Covid-19. E os trabalhadores e empresas estão atentos a esse conceito: o “Panorama ESG Brasil 2023”, divulgado em abril pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) e a startup Humanizadas, ouviu 574 executivos, 70% de médias e grandes corporações. Resultado: mais da metade das empresas deseja capacitar seus colaboradores (62%) para essa cultura, bem como desenvolver a diversidade e inclusão (58%), além de adotar políticas de remuneração justa (51%). “Ainda assim, só 20% priorizam investimentos a partir de critérios ESG e 16% utilizam certificações ou avaliações de rating”, pontua o documento.
Pensar SST no ESG
Mas, como o ESG entra no mundo da Saúde e Segurança do Trabalho? O conceito engloba todas essas letras, já que é necessário o respeito as condições laborais, os impactos que esse trabalho pode ocasionar ao meio ambiente e à sociedade. A Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a Agenda 2030, delineou os objetivos estratégicos dos países membros para o avanço de uma série de indicadores, que englobam também o trabalho digno.
Durante a Conferência Pan-Americana de Saúde do Trabalhador e Ambiental – Rio 2018, Marco Akerman, professor titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), apontou que, apesar do compromisso firmado, muitos países, inclusive o Brasil,fazem o contrário ao que foi estabelecido na ONU, infelizmente. “Cortes, contratos temporários e precarização, com o trabalho em domicílio – todos reforçados na Reforma Trabalhista. Hoje, não estamos utilizando evidências científicas para direcionar as políticas de saúde ao trabalhador. Globalmente, o que tem funcionado? A regulação e o cumprimento da lei em matéria de saúde e segurança no trabalho, por exemplo”, disse na conferência, publicada pela Associação Nacional da Medicina do Trabalho (Anamt).
E, mais uma vez, é possível mensurar essa triste estatística: só em 2022 foram registradas 612,9 mil notificações de acidentes aqui, e mortes provocadas chegou a 2,5 mil, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e parceiros do governo federal.“Há uma correlação comprovada entre empresas que promovem um ambiente de trabalho seguro e se preocupam com a saúde dos seus trabalhadores e empresas com bom desempenho em seus negócios. Não há riqueza nos negócios sem saúde para o trabalhador”, frisou no evento Dra. Elia Enríquez Viveros, ex-presidente da Associação Latino-americana de Saúde Ocupacional (ALSO) e subdiretora do Instituto Nacional de Saúde do Trabalho do México.
Vale ressaltar que a OIT propõe uma agenda que coloque as pessoas no centro das relações de trabalho, sedimentadas em três pilares de ação que aumentem a equidade e a sustentabilidade, sendo o investimento nas capacidades das pessoas; nas instituições de trabalho; e, por fim, o trabalho decente e sustentável.“Não existe apenas um futuro do trabalho, são várias possibilidades”, apontou Tatiana Assali, gerente de Relações Institucionais do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) durante a Virada Sustentável, de 2020.
Na ocasião, Davide Fiedler, manager, social impact do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), acrescentou que os trabalhadores ensejam não apenas bons salários, mas uma jornada com propósitos claros: “As pessoas querem se sentir basicamente seguros, o que inclui estar financeiramente estáveis, fisicamente e mentalmente bem, orgulhosos do que conquistaram na vida e no trabalho”, destacou em sua fala no evento.
Muito além do EPI
Estar em dia com o ESG não se resume a apenas um fornecimento de Equipamento de Proteção ou um local em boas condições, ou ainda seguir a legislação trabalhista. É preciso um aprofundamento das ações e aqui citamos exemplos de empresas de SST que procuram se alinhar a esses preceitos.
Thiago Loretti, gerente de Qualidade, Sustentabilidade e Processos da Ideal Work – Uniformes Profissionais e Vestimentas de Proteção comenta que foi desenvolvido um Sistema de Gestão de Sustentabilidade interna, além da elaboração do Manual de Sustentabilidade, que fica disponível no site da empresa. “Publicamos relatórios anuais com dados estratificados dos nossos programas, como controle de resíduos, além de ações sociais a fim de reportar a todas as partes interessadas. Passamos por auditorias e somos certificados pela Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), que é uma iniciativa nacional voltada ao respeito à responsabilidade social”, enumera.
Outra empresa alinhada com o ESG é a Lalan do Brasil que atua no segmento de luvas. “Para uma empresa do setor de Segurança e Saúde do Trabalho, valorizar as boas práticas socioambientais é de grande importância, uma vez que essa é uma área que lida diretamente com a saúde e bem-estar das pessoas e do ambiente em que estão inseridas. A adoção dessas medidas pode contribuir para a construção de um ambiente de trabalho saudável e seguro, além de demonstrar o compromisso da empresa com a sustentabilidade”, arremata a nota enviada pela empresa, situada no Paraná e subsidiária da Lalan Group, que há três gerações produz luvas no Sri Lanka.
Também do segmento de luvas, bem como de calçados, a Marluvas, MG, possui um portfólio de iniciativas, como o Projeto Educam, que há anos trabalha na educação e conscientização ambiental das novas gerações; a certificação “Eu Reciclo”, em que a empresa se compromete a cumprir a Lei 12.305/10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos). “Vários dos nossos produtos têm em parte ou a integralidade reciclável. Temos uma cadeia integrada a preservar ao máximo o meio ambiente e garantir sustentabilidade no processo produtivo”, esclarece Danilo Oliveira, diretor de Marketing.
Sobre o futuro, hoje
Em 2022, as Revistas Meio Ambiente Industrial e CIPA coordenaram o “Simpósio Ambientes Seguros” e uma das pautas foi o ESG. O Prof. Dr. Fernando Codelo Nascimento, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), enfatizou em sua palestra a importância de todos os atores envolvidos estarem atentos a se atualizar continuamente no assunto. “As equipes devem se preparar, pois novos processos serão testados, novas ferramentas serão implementadas, os custos deverão ser reduzidos, os processos serão otimizados e projetos precisam ser iniciados dentro de novos contextos em constante transformação”, reforça.
A vontade é grande, os desafios idem e os meios são inúmeros. A transformação pode ser uma das rotas a serem percorridas. Mas um fato é concreto: os princípios ambientais, sociais e de governança não são meros indicadores, mas um caminho sem volta se desejamos um presente e futuros mais justos e sustentáveis para todo o planeta e, consequentemente, a nós mesmos.
3 notes
·
View notes
Porque o progressismo não deu certo?
Artigo de Opinião e Análise
Autor: Gerson Ramos
Porque o progressismo não deu certo?
O progressismo, como movimento político e social, na teoria busca promover justiça social, direitos humanos, participação “democrática” e a sustentabilidade ambiental como fachada. No entanto, há várias razões pelas quais ele enfrenta dificuldades em alcançar seus objetivos:
1. Dificuldades de implantação das ideias progressistas: As dificuldades na implantação de reformas progressistas costumam encontrar forte resistência de setores conservadores e liberais da sociedade. Isso ocorre porque muitos consideram que as ideias progressistas se baseiam em conceitos ultrapassados, como a teoria econômica keynesiana, e em um viés socialista que, na prática, não traz os resultados esperados. O foco no controle estatal sobre a população, os meios de produção, e a regulação de preços já foi testado em diversos países ao longo de várias décadas. Essas experiências, invariavelmente, resultaram em crises financeiras, aumento da máquina pública, desemprego em massa, hiperinflação e o estabelecimento de um quadro generalizado de miséria.
2. Complexidade das Reformas Progressistas: Implementar mudanças estruturais profundas pode ser um processo longo e complicado, enfrentando obstáculos burocráticos e políticos, por não terem tido sucesso nos países em que são implantadas na história moderna da humanidade.
3. Desigualdades Persistentes: Em regiões como a América Latina, onde o progressismo tem sido mais proeminente, as desigualdades sociais e econômicas são profundas e difíceis de erradicar completamente. Realmente não funcionou e os governos que insistem no processo geralmente são corruptos, aprofundando ainda mais as desigualdades socias e econômicas.
4. Críticas Internas: O progressismo não é um movimento homogêneo, e há divergências internas sobre as melhores formas de alcançar seus objetivos. Muitas vezes, não há consenso porque, na prática, governos corruptos adotam o discurso progressista apenas para manipular a população e explorar os recursos do Estado. Apesar de já ter sido amplamente testada, a teoria progressista tem se mostrado ineficaz, funcionando apenas como uma ferramenta para iludir sociedades desinformadas e com baixo acesso à educação.
5. Impacto Econômico e social: Algumas políticas progressistas, como a redistribuição de renda, podem ser vistas como prejudiciais ao crescimento econômico por alguns críticos, o que gera debates sobre sua viabilidade a longo prazo. A teoria progressista, ao promover a burocratização e expansão do Estado, frequentemente resulta em aumento indiscriminado dos gastos públicos, incluindo salários e benefícios do funcionalismo público, motivados por protecionismo e interesses próprios. Essa abordagem visa a manutenção do poder e privilégios dos governantes, o que pode levar à deterioração econômica, aumento descontrolado da inflação, fuga de investimentos externos, destruição da classe produtiva e empobrecimento geral da população, culminando em atraso tecnológico e social. Esse fenômeno tem sido observado em países governados por regimes progressistas, socialistas ou comunistas.
Esses fatores, entre outros, contribuem para fortalecer que este movimento não funciona e precisa ser extinguido.
Porque o progressismo não deu certo nos países que o adotaram?
Aqui estão alguns fatores comuns que podem explicar por que o progressismo não deu certo em quem o adotou:
1. Desafios Econômicos: Em muitos casos, políticas progressistas enfrentam dificuldades econômicas, como inflação, dívida pública elevada e falta de investimentos. Isso pode limitar a capacidade do governo de implementar reformas sociais e econômicas significativas. Esta teoria de fato na prática não funciona. Economicamente não se sustenta.
2. Corrupção e Governança: A corrupção e a má governança podem minar a eficácia das políticas progressistas. Quando os recursos são mal administrados ou desviados, as reformas não alcançam os resultados esperados.
3. Polarização Política: A polarização promovida pelos governantes populistas que adotam o progressismo e a falta de consenso político pode dificultar a implementação de políticas progressistas. Em ambientes altamente polarizados, as reformas se tornam inviáveis.
4. A insistência de aplicar agendas globalistas: Em alguns países, as tentativas de aplicar a agenda globalista e políticas socialistas tanto econômicas como sociais, pode criar economias voláteis e dificultar a diversificação econômica necessária para sustentar políticas progressistas.
5. Pressões Externas: Pressões de instituições financeiras internacionais globalistas, como o FMI e diversas Fundações Privadas, e de outros países podem limitar a capacidade dos governos progressistas de implementar suas agendas de poder. Essas pressões muitas vezes vêm na forma de exigências por austeridade e reformas estruturais que acabam por deteriorar a economia dos países e empobrecer a população. A ideia final de tudo isso é a de subjugar a população e assaltar os cofres estatais viando apenas um projeto de poder e controle da população a longo prazo.
6. Expectativas Irrealistas: Às vezes, as expectativas em torno das políticas progressistas são muito altas, e a realidade de implementar mudanças profundas em curto prazo pode levar à decepção e frustração entre a população.
Esses fatores, entre outros, podem contribuir para os desafios enfrentados pelo progressismo em diferentes países.
Porque alguns ricos e a elite econômica adota o progressismo?
Estabilidade social: Apoiando políticas que promovem a igualdade, as elites podem ajudar a criar um ambiente social mais estável, o que é benéfico para todos os setores da sociedade, incluindo os negócios. Isso é uma crença apenas dos que veem ingenuamente com bons olhos essas políticas. Mas para aqueles mal intencionados usam as teorias progressistas apenas parra tirarem vantagens para si próprios e seus pares.
Reputação e imagem pública: Em um mundo cada vez mais conectado, a imagem pública é crucial. Adotar posturas progressistas pode melhorar a reputação de empresas e indivíduos, atraindo consumidores e parceiros que valorizam esses princípios. Hoje em dia é uma crença apenas, já não se sustenta mais, as empresas estão abandonando as ideias progressista e globalistas, assim como, as pessoas em sua maioria já despertaram para a realidade dos fatos e já não aceitam mais as narrativas teóricas globalistas vazias e sem fundamento lógico.
Perspectiva global: Muitas elites têm negócios e interesses em várias partes do mundo. Políticas progressistas frequentemente se alinham com valores globais de cooperação (globalismo), sustentabilidade e direitos humanos como fachada, facilitando operações internacionais destas elites minoritárias e poderosas.
Benefícios econômicos a longo prazo: Acreditam em investimentos em áreas como educação, saúde e infraestrutura podem impulsionar o crescimento econômico, beneficiando a sociedade como um todo e, consequentemente, os negócios das elites, mas como já sabemos e observamos, são investimentos apenas ilustrativos, pois costumam fazer doutrinação educacional e subjugação da população. Os benefícios reais ficam apenas para a própria elite dominadora.
Responsabilidade social corporativa: Empresas lideradas por membros da elite frequentemente adotam práticas progressistas como parte de suas estratégias de responsabilidade social, o que dizem que pode aumentar o valor da marca e atrair consumidores, mas hoje já está provado com fatos que o efeito por adotarem estas práticas acabam por destruírem as marcas, as próprias empresas e afastar o público informado. Várias empresas no mundo estão abandonado a adoção destas políticas globalistas progressistas abandonando o ESG e fechando departamentos de EDI.
Crenças pessoais: Alguns membros da elite podem apoiar valores progressistas por convicções pessoais, influenciados por suas experiências de vida e educação, onde descobriram que a narrativa funciona para enganar a população menos esclarecida.
Essa análise mostra que a adoção do progressismo pela elite econômica pode ser vista como uma estratégia multifacetada que combina interesses próprios, pragmatismo e alinhamento com valores globalistas e socialistas.
Porque o progressismo concentra o maior número de políticos corruptos e interesses em controle da população e da sociedade como um todo.
A percepção de que o progressismo concentra um maior número de políticos corruptos e interesses de controle pode ser influenciada por vários fatores, mas é importante lembrar que a corrupção e os interesses de controle não são exclusivos de nenhum espectro político.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
1. Visibilidade e Expectativas: Políticos progressistas muitas vezes prometem reformas significativas e mudanças estruturais. Quando essas promessas não são cumpridas devido à corrupção, o que é bem comum em governos progressistas, a decepção pode ser maior, tornando os casos de corrupção mais visíveis e criticados.
2. Narrativas Políticas: Em muitos casos, a narrativa de que o progressismo é um movimento que visa o bem social, constantemente é derrubada pela falta de sucesso nas suas políticas públicas e nos frequentes escândalos de corrupção. A polarização política pode intensificar essas narrativas, e sempre é promovida por governantes progressistas com o intuito de provocar a distração popular para desviar a atenção dos escândalos de corrupção, e falhas na administração e nas políticas públicas sempre desastrosas.
3. Casos de Destaque: Todos os casos de corrupção em governos progressistas são amenizados pela mídia tradicional e grandes empresas do velho jornalismo que recebem verbas enormes de governos progressistas através de programas de marketing das Estatais para distribuir notícias falsas a favor do governo e até por Fundações privadas Globalistas, criando a impressão de que são governos eficientes e preocupados com o cidadão, o que não se materializa na realidade do dia-a-dia do cidadão. A corrupção é um problema que afeta governos de todas as orientações políticas.
4. Controle e Poder: Qualquer governo, independentemente de sua orientação política, pode tentar exercer controle sobre a população para manter o poder. Isso não é exclusivo do progressismo e pode ser observado em regimes autoritários de diferentes espectros políticos. A cartilha seguida tem sido a criada pelo marxista italiano Antonio Gramsci - leia a respeito para entender como os progressistas / socialistas / comunistas aparelharam Países e Instituições públicas e privadas no mundo todo, e porque vários países estão hoje passando por enormes censuras promovidas pelos Governos ocupantes.
5. Contexto Histórico e Regional - Um Alerta Urgente: O progressismo, com suas ligações profundas ao comunismo e ao globalismo, está na base de uma agenda perigosa. O globalismo, sob a fachada de um movimento neoliberal, é impulsionado por figuras poderosas do mercado financeiro global, famílias influentes e empresários que corromperam a teoria econômica liberal. Seu objetivo? Estabelecer um governo central único, assim como a China, destruindo as soberanias nacionais. Isso não é especulação: está em andamento o plano de desapropriação de terras e propriedades, visando o controle das principais matrizes energéticas mundiais.
Além disso, há uma intenção clara de reduzir a população global, facilitando um controle mais eficaz e rígido. Ao empobrecer as massas, pretendem implementar políticas populistas que tornem as pessoas dependentes desse governo central. A propriedade privada, que hoje garante liberdade e autonomia, está sob ameaça direta. Eles querem substituí-la por controle estatal total, utilizando a moeda do carbono como padrão monetário global, para controlar cada aspecto da vida de todos.
Não se trata de teoria da conspiração. Estamos enfrentando indivíduos com um grau perigoso de crueldade e psicopatia, e a única resposta possível é uma reação forte e determinada das pessoas de bem. Este projeto maligno já está em estágio avançado, e, sem ação imediata, o futuro que conhecemos estará perdido. A hora de agir é agora. Precisamos, como sociedade global, unir nossas forças para impedir e desmantelar esse esquema tirânico. E, acima de tudo, exigir que seus financiadores e executores sejam responsabilizados e punidos severamente.
Somente após a destruição desse plano perverso, o mundo poderá entrar em uma nova era. Uma era de revisão profunda em nossa filosofia, em nossa convivência e nas nossas políticas econômicas e sociais. O futuro pode ser de segurança, prosperidade e liberdade. Mas somente se agirmos agora.
Como o populismo se relaciona com regimes autoritários?
O populismo e os regimes autoritários frequentemente compartilham algumas características e podem se relacionar de várias maneiras. Aqui estão alguns pontos importantes sobre essa relação:
1. Liderança Carismática: Tanto o populismo quanto os regimes autoritários frequentemente dependem de líderes carismáticos (estelionatários) que se apresentam como salvadores do povo contra uma elite corrupta ou inimigos externos, o que são eles próprios.
2. Desconfiança nas Instituições: Populistas muitas vezes criticam e deslegitimam instituições democráticas, como o judiciário, a mídia e o parlamento, alegando que estas estão corrompidas ou são ineficazes. Isso pode abrir caminho para medidas autoritárias que concentram o poder no executivo, ou no Judiciário, quando o plano de controle já está avançado.
3. Apelo Direto ao Povo: Os líderes populistas tendem a fazer um apelo direto ao povo, muitas vezes utilizando retórica simplista e emocional. Isso pode ser usado para justificar a centralização do poder e a erosão de mecanismos de controle e equilíbrio.
4. Polarização e Divisão: O populismo frequentemente exacerba divisões sociais e políticas, criando um ambiente de "nós contra eles". Essa polarização pode ser usada para justificar medidas repressivas contra opositores e minorias.
5. Uso de Referendos e Plebiscitos: Populistas podem usar referendos e plebiscitos para legitimar mudanças constitucionais que aumentam o poder do executivo, muitas vezes em detrimento das liberdades democráticas.
6. Controle da Mídia e Propaganda: Regimes autoritários populistas frequentemente controlam a mídia e utilizam propaganda para moldar a opinião pública e suprimir a dissidência.
Esses elementos mostram como o populismo pode ser uma porta de entrada para práticas autoritárias, especialmente quando líderes populistas utilizam seu mandato popular para minar instituições democráticas e concentrar poder.
Quais são os riscos de líderes autoritários para as instituições democráticas?
Líderes autoritários podem representar vários riscos significativos para as instituições democráticas. Aqui estão alguns dos principais:
1. Erosão da Independência do Judiciário: Líderes autoritários frequentemente tentam controlar ou influenciar o judiciário para garantir que suas ações não sejam contestadas legalmente. Isso compromete a independência judicial e a capacidade do sistema de justiça de atuar como um contrapeso ao poder executivo.
2. Restrição da Liberdade de Imprensa: A liberdade de imprensa é frequentemente uma das primeiras vítimas de regimes autoritários. Controlar a mídia permite que líderes autoritários suprimam críticas, disseminem propaganda e controlem a narrativa pública.
3. Supressão da Oposição Política: Líderes autoritários podem usar táticas como intimidação, prisão e até violência contra opositores políticos. Isso enfraquece a competição política e mina a democracia representativa.
4. Manipulação Eleitoral: A manipulação de processos eleitorais, incluindo fraude, intimidação de eleitores e mudanças nas leis eleitorais, pode garantir que líderes autoritários permaneçam no poder indefinidamente, minando a legitimidade das eleições.
5. Centralização do Poder: A concentração de poder no executivo, muitas vezes à custa do legislativo e do judiciário, pode levar a um governo mais autocrático e menos responsável perante a população.
6. Violação dos Direitos Humanos: Regimes autoritários frequentemente violam direitos humanos básicos, incluindo liberdade de expressão, reunião e associação. A repressão de dissidência e a perseguição de minorias são comuns.
7. Desconfiança nas Instituições: A deslegitimação constante de instituições democráticas, como parlamentos, tribunais e órgãos de fiscalização, pode levar a uma desconfiança generalizada na democracia e nas suas instituições, da mesma forma agem aparelhando estes órgãos para executarem tarefas contra a população e empresas como se fossem legítimas e democráticas.
Esses riscos mostram como a ascensão de líderes autoritários pode comprometer seriamente a saúde e a funcionalidade das democracias.
Quais são alguns exemplos de governos autoritários progressistas?
Existem alguns exemplos de governos que adotaram políticas progressistas, mas também exibiram características autoritárias. Aqui estão alguns notáveis:
1. Venezuela - Hugo Chávez e Nicolás Maduro: Sob a liderança de Hugo Chávez e, posteriormente, Nicolás Maduro, a Venezuela implementou várias políticas progressistas, como programas sociais para reduzir a pobreza e aumentar o acesso à educação e saúde. No entanto, esses governos também foram criticados por práticas autoritárias, incluindo a repressão de opositores políticos, controle da mídia e manipulação de eleições.
2. Bolívia - Evo Morales: Evo Morales, o primeiro presidente indígena da Bolívia, promoveu políticas progressistas focadas na inclusão social e nos direitos dos povos indígenas. No entanto, seu governo também enfrentou acusações de autoritarismo, como a tentativa de se reeleger indefinidamente e a repressão de protestos.
3. Nicarágua - Daniel Ortega: Daniel Ortega, líder da Frente Sandinista de Libertação Nacional, implementou várias políticas progressistas, incluindo programas sociais e reformas econômicas. No entanto, seu governo tem sido amplamente criticado por práticas autoritárias, como a repressão violenta de protestos, controle da mídia e perseguição de opositores políticos.
4. Brasil: Luis Inácio Lula da Silva, líder do Partido dos Trabalhadores (PT), implementou diversas políticas progressistas, como programas sociais voltados à redução da pobreza e à ampliação do acesso à educação e saúde, que, na verdade, revelaram-se apenas um engodo para a população. Seguindo os preceitos de Antonio Gramsci, ele aparelhou o Estado, as universidades, as redes de comunicação e jornalismo, além de instituições públicas e privadas. Por fim, consolidou o controle sobre o Poder Judiciário, especialmente através do Supremo Tribunal Federal (STF), que exerce influência sobre o Supremo Tribunal Eleitoral (STE) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Esse processo, que se estendeu por pelo menos 20 anos, culminou, em 2024, com o estabelecimento de um regime autocrático desejado por Lula e seus aliados. Hoje, o país é dominado por violações ao ordenamento jurídico, criação de Leis abusivas de desapropriação de propriedades, confisco fiscal e dinehiro privado e terras, ameaças à população, perseguições e prisões ilegais, censura nas redes sociais — incluindo o banimento da principal plataforma livre do mundo, o X —, entre outras ações que levaram diversas empresas e instituições a deixarem o Brasil por não aceitarem violar a Constituição Federal e sua legislação complementar.
Quantas pessoas foram mortas em regimes comunistas na história da humanidade desde o início do primeiro regime comunista?
Estimativas sobre o número de pessoas que morreram sob regimes comunistas ao longo da história variam amplamente, dependendo das fontes e metodologias usadas. No entanto, uma estimativa comum citada por estudiosos e em debates públicos coloca esse número entre 65 milhões e 100 milhões de pessoas.
Essas estimativas incluem mortes resultantes de políticas repressivas, execuções, fome induzida por políticas governamentais, trabalho forçado, e outras formas de repressão. Aqui estão algumas das principais fontes de mortes:
1. União Soviética (1917-1991): Estima-se que entre 20 a 30 milhões de pessoas morreram, com eventos notórios como o Holodomor (fome na Ucrânia) e os expurgos stalinistas.
2. China sob Mao Zedong (1949-1976): Entre 45 a 70 milhões de mortes são atribuídas ao regime, principalmente durante o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural.
3. Camboja sob o Khmer Vermelho (1975-1979): Aproximadamente 1,7 a 2,5 milhões de pessoas morreram sob o regime de Pol Pot, representando cerca de um quarto da população do país na época.
4. Coreia do Norte: Desde a fundação do regime em 1948, milhões morreram devido à repressão, execuções e fome, com estimativas variando entre 1 a 3 milhões.
5. Outros Regimes Comunistas: Incluem mortes em países como Vietnã, Cuba, Etiópia, e vários outros países que adotaram regimes comunistas ao longo do século XX.
Qual a relação entre comunismo e progressismo? São a mesma coisa?
Comunismo e progressismo não são a mesma coisa, embora possam estar relacionados em alguns aspectos. Vamos diferenciar os dois:
1. Comunismo:
- O comunismo é uma ideologia política e econômica baseada nos escritos de Karl Marx e Friedrich Engels. Ele propõe uma sociedade sem classes, na qual os meios de produção (como fábricas, terras e recursos) são de propriedade coletiva e administrados pelo povo. No comunismo, o Estado, como o conhecemos, seria abolido após a transição de uma fase socialista, levando a uma sociedade igualitária onde não há exploração do trabalho.
- O objetivo é eliminar as disparidades econômicas e de poder, com a crença de que o capitalismo cria injustiças sociais.
2. Progressismo:
- O progressismo é mais uma abordagem ou tendência política que busca promover mudanças sociais, políticas e econômicas para “melhorar” a sociedade. Ele pode abranger uma variedade de temas, como direitos civis, igualdade de gênero, ambientalismo, redistribuição econômica, entre outros.
- É uma visão que defende o progresso, geralmente ligada a políticas que promovam justiça social e inclusão. O progressismo pode estar presente em diferentes sistemas econômicos (capitalistas, social-democratas, etc.), e não necessariamente se associa ao comunismo ou ao socialismo.
Relação entre Comunismo e Progressismo:
- Alinhamento em alguns pontos: Muitas ideias progressistas, como a busca por maior igualdade econômica e social, podem coincidir com os ideais do comunismo, mas o progressismo abrange um espectro muito mais amplo. Nem todo progressista defende uma economia totalmente coletiva ou o fim das classes sociais.
- Diferenças estruturais: O comunismo é uma teoria revolucionária que propõe uma mudança radical na estrutura da sociedade e economia, enquanto o progressismo geralmente promove mudanças dentro das instituições já existentes, sem necessariamente abolir o sistema capitalista.
Resumindo, enquanto o comunismo é uma ideologia econômica e política bem definida e usada geralmente por psicopatas autoritários, o progressismo é um movimento mais amplo, que busca promover o “progresso social” sem uma sustentação econômica viável, e nem sempre está diretamente relacionado ao comunismo.
Qual é a diferença entre um governo ditatorial e uma democracia liberal?
A diferença entre um governo ditatorial e uma democracia liberal é profunda e afeta praticamente todos os aspectos da governança, da liberdade individual e da estrutura da sociedade. Aqui estão os principais contrastes:
1. Poder e autoridade:
- Ditadura: O poder é concentrado em um único líder ou em um pequeno grupo que exerce controle absoluto sobre o governo e a sociedade. As decisões são tomadas sem consulta popular, e a autoridade é mantida através da força, repressão e, frequentemente, violência.
- Democracia Liberal: O poder é distribuído entre diferentes ramos do governo (executivo, legislativo e judiciário) e é exercido com base na vontade popular expressa em eleições livres e justas. A autoridade do governo é limitada pela lei, e existe um sistema de freios e contrapesos para evitar abusos de poder.
2. Direitos e liberdades individuais:
- Ditadura: As liberdades individuais são severamente restringidas. A liberdade de expressão, de imprensa, de reunião e outros direitos civis são frequentemente suprimidos. O governo dita o que é permitido e o que não é, muitas vezes perseguindo opositores e críticos.
- Democracia Liberal: Os direitos e liberdades individuais são protegidos por uma constituição ou conjunto de leis fundamentais. Existe liberdade de expressão, de imprensa, de reunião, e os cidadãos têm o direito de participar ativamente na vida política e social do país.
3. Eleições e participação política:
- Ditadura: Se houver eleições, elas geralmente são manipuladas ou simbólicas, sem permitir verdadeira competição ou mudança de poder. A participação política é limitada e frequentemente controlada pelo governo.
- Democracia Liberal: As eleições são livres, justas e competitivas, permitindo que os cidadãos escolham seus representantes. A participação política é aberta a todos, e a transição de poder ocorre pacificamente, baseada na vontade dos eleitores.
4. Estado de direito e justiça:
- Ditadura: O estado de direito é fraco ou inexistente. As leis são aplicadas de maneira arbitrária, e o sistema judicial é geralmente controlado pelo governo, servindo para legitimar suas ações e punir opositores.
- Democracia Liberal: O estado de direito é uma pedra angular do sistema. As leis são aplicadas de maneira justa e imparcial, e o judiciário é independente, atuando como um contrapeso ao poder executivo e legislativo.
5. Mídia e controle da informação:
- Ditadura: A mídia é controlada pelo governo e usada como uma ferramenta de propaganda. A censura é comum, e o acesso à informação é limitado ou manipulado para manter o controle sobre a população.
- Democracia Liberal: Existe uma imprensa livre e independente que pode criticar o governo e expor suas falhas. O acesso à informação é um direito garantido, e a diversidade de opiniões é encorajada.
6. Economia e controle social:
- Ditadura: O governo frequentemente controla a economia e outros aspectos da vida social para manter o poder. As políticas econômicas são determinadas pelo interesse do regime, e a liberdade econômica pode ser restrita.
- Democracia Liberal: A economia geralmente opera sob princípios de mercado com regulação do estado, mas com maior liberdade individual e empresarial. A intervenção do governo na vida pessoal e econômica é limitada por leis que protegem os direitos dos cidadãos.
Enquanto a ditadura se caracteriza pela concentração de poder, repressão das liberdades e controle autoritário, a democracia liberal promove a participação popular, protege os direitos individuais e opera sob o estado de direito. A essência da diferença reside na maneira como o poder é adquirido, exercido e limitado.
Porque governos corruptos, no geral, adotam o progressismo?
A adoção do progressismo por governos corruptos pode ser vista como uma estratégia para legitimar e perpetuar seu poder. O progressismo, com sua ênfase em justiça social, igualdade e reformas, pode atrair apoio popular, especialmente em países onde as desigualdades são evidentes.
Governos corruptos podem usar o discurso progressista para desviar a atenção de práticas ilícitas e ganhar simpatia das massas, enquanto, nos bastidores, continuam a perpetuar práticas corruptas. Em alguns casos, ao adotar políticas progressistas superficiais, esses governos criam uma fachada de compromisso com o bem-estar social, quando na verdade estão mais focados em manter o controle e enriquecer as elites no poder.
Além disso, o progressismo muitas vezes promove mudanças que podem ser manipuladas para benefício próprio, como o controle sobre a mídia, a educação, ou até mesmo reformas jurídicas que, em vez de proteger os cidadãos, acabam reforçando o poder do governo.
Essa adoção do progressismo como bandeira política pode, portanto, ser um meio de mascarar intenções corruptas, usando a retórica de mudanças sociais para desviar a atenção das verdadeiras motivações e ações corruptas.
Fontes consultadas:
(1) Progressismo: origens, defensores, críticas e características.
(2) O que é ser progressista? - BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62491258.
(3) 10 Características do Progressismo - Caracteristicas.pt.
(4) Progressista: O que é, significado - SÓ ESCOLA.
[Populismo e Autoritarismo – Uma breve reflexão teórica] (https://journals.openedition.org/cea/7712)
[Liberdade de Imprensa e Autoritarismo] (https://www.dw.com/pt-br/liberdade-de-imprensa-e-autoritarismo/a-57466366)
[Supressão da Oposição Política em Regimes Autoritários] (https://www.scielo.br/j/rdp/a/KmpHLphJyPG4HLzfQhTsDxz/)
[Manipulação Eleitoral e Autoritarismo] (https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57466366)
[Centralização do Poder em Regimes Autoritários] (https://www.ics.ulisboa.pt/projeto/de-volta-para-o-futuro-populismo-e-os-legados-dos-regimes-autoritarios)
[Violação dos Direitos Humanos em Regimes Autoritários] (https://acervocmsp.educacao.sp.gov.br/93300/494802.pdf)
[Desconfiança nas Instituições Democráticas] (https://escolaeducacao.com.br/populismo-e-as-ditaduras-na-america-latina/)
[Progressismo: origens, defensores, críticas e características] (https://humanidades.com/br/progressismo/)
[América Latina: progressismo, retrocesso e resistência] (https://www.scielo.br/j/sdeb/a/RkFdz3N3wps6sScfLnnyqqS/)
[Totalitarismo e Autoritarismo - Toda Matéria] (https://www.todamateria.com.br/totalitarismo-e-autoritarismo/)
(5) Progressismo: origens, defensores, críticas e características.
(6) SciELO - Brasil - América Latina: progressismo, retrocesso e ....
(7) Totalitarismo e Autoritarismo - Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/totalitarismo-e-autoritarismo/.
(8) Autoritarismo: definição e principais características.
(9) https://doi.org/10.1590/0103-11042018S307.
[Populistas e autoritários? Debates sobre usos do conceito] (https://www.scielo.br/j/rdp/a/KmpHLphJyPG4HLzfQhTsDxz/)
[O populismo é uma ameaça à democracia? - BBC News Brasil] (https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9xr665p6l6o)
[Eleições: o que tem levado cada vez mais políticos a alegar fraude nas urnas pelo mundo - BBC] (https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57466366)
[Folha lança podcast sobre líderes autoritários - 21/02/2024 -
Podcasts] (https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2024/02/folha-lanca-podcast-sobre-lideres-autoritarios-e-crise-democratica.shtml)
[Liderança Autoritária: Entenda o que é. - IBLíder - Instituto] (https://iblider.org.br/lideranca-autoritaria-entenda-o-que-e/)
[Populismo e as ditaduras na América Latina] (https://escolaeducacao.com.br/populismo-e-as-ditaduras-na-america-latina/)
(10) Eleições: o que tem levado cada vez mais políticos a alegar ... - BBC.
(11) Populistas e autoritários? Debates sobre usos do conceito.
(12) Liderança Autoritária: Entenda o que é. - IBLíder - Instituto ....
(13) O populismo é uma ameaça à democracia? - BBC News Brasil.
(14) Folha lança podcast sobre líderes autoritários - 21/02/2024 - Podcasts ....e-crise-democratica.shtml.
(15) Liderança Autoritária: Entenda o que é. - IBLíder - Instituto .... https://iblider.org.br/lideranca-autoritaria-entenda-o-que-e/.
(16) https://doi.org/10.1590/2179-8966/2020/50402.
[Populismo e Autoritarismo – Uma breve reflexão teórica] (https://journals.openedition.org/cea/7712)
[Populistas e autoritários? Debates sobre usos do conceito] (https://www.scielo.br/j/rdp/a/KmpHLphJyPG4HLzfQhTsDxz/)
[De volta para o futuro? Populismo e os Legados dos Regimes Autoritários] (https://www.ics.ulisboa.pt/projeto/de-volta-para-o-futuro-populismo-e-os-legados-dos-regimes-autoritarios)
[Autoritarismo e populismo na sociedade brasileira] (https://acervocmsp.educacao.sp.gov.br/93300/494802.pdf)
[Populismo e as ditaduras na América Latina] (https://escolaeducacao.com.br/populismo-e-as-ditaduras-na-america-latina/)
(17) Populismo e Autoritarismo – Uma breve reflexão teórica.
(18) Populistas e autoritários? Debates sobre usos do conceito.
(19) De volta para o futuro? Populismo e os Legados dos Regimes Autoritários ....
(20) Autoritarismo e populismo na sociedade brasileira - Governo do Estado ....
(21) Populismo e as ditaduras na América Latina - O que é, origem, Brasil.
(22) https://doi.org/10.4000/cea.7712.
(23) https://doi.org/10.1590/2179-8966/2020/50402.
0 notes