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#Governo do Estado da Bahia
divulgamaragogipe · 1 year
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Projeto São Pedro da Alegria: Varzedo se prepara para um evento cultural marcante
Varzedo, cidade localizada no Recôncavo Baiano, está se preparando para sediar o Projeto São Pedro da Alegria no dia 1º de julho de 2023. O evento, que tem como objetivo impulsionar o turismo local e unir as comunidades da região, promete ser um momento de celebração das tradições folclóricas e culturais da cidade. Com diversas atrações programadas, o projeto São Pedro da Alegria contará com uma…
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ateliecanudos · 2 years
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COMPLEMENTAMOS QUE OS RESPONSÁVEIS, ALÉM deb serem os governantes citados no texto, também são os empresários, para reforçar a legenda da imagem. Texto abaixo, do post original. Todos os anos vemos a mesma imagem: chuvas, deslizamentos e famílias chorando e lamentando a morte de seus entes. Esse ano o rastro de destruição atinge, por enquanto, o Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Sergipe e situações mais graves como Paraná e Santa Catarina. Levantamento da Defesa Civil aponta que mais de 77 mil pessoas foram atingidas de alguma forma pelas chuvas. Foram, até agora, 158 cidades atingidas, 12 mortes, desaparecidos, além de 11 mil desalojados e 2 mil desabrigados. Não são apenas números. Com as fortes chuvas que não param de cair, ano após ano os trabalhadores e o povo pobre sofrem com o descaso dos capitalistas e seus governos. Quadro do impacto das chuvas por estado: Bahia: Desalojados: 6.802 Desabrigados: 355 Municípios afetados: 43 Número total de atingidos: 60.732 Espírito Santo: Desalojados: 2453 Desabrigados: 631 Óbito: 1 Municípios afetados: 18 Minas Gerais: Desalojados: 3.566 Desabrigados: 968 Óbitos: 2 Municípios afetados: 44 Paraná: Desalojados: 569 Desabrigados:120 Óbito: 2 Municípios afetados: 12 Rio de Janeiro: Óbitos: 3 (dados divulgados na sexta, 02) Sergipe: Desalojados: 73 Desabrigados: 30 Óbitos: 2 Municípios afetados: 11 Número total de atingidos: 405 Santa Catarina: Desalojados: 882 Desabrigados: 195 Desaparecidos: 01 Óbitos: 2 Municípios afetados: 30 Triste e revoltante. A responsabilidade dessas tragédias está nas mãos do presidente, que até agora não falou um “pio” sobre o que está acontecendo, completo silêncio; mas também está nas mãos dos prefeitos e governadores que cortam verbas de orçamento de ações destinadas à prevenção de desastres naturais, representam os capitalistas, protege suas especulações e fazem com que os trabalhadores paguem pela crise e vivam em condições degradantes. É urgente colocar de pé um plano de emergência para enfrentar essa situação. Repostado de @esquerdadiariooficial #chuvas #chuvas #desabrigadosdachuva #desalojado #enchentes https://www.instagram.com/p/Cl04HhiOrui/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Uefs, Uesb e Uesc aceitam proposta do governo e repasses para Uebas devem chegar a R$ 2,3 bi em 2024
As universidades estaduais de Feira de Santana (Uefs), do Sudoeste da Bahia (Uesb) e de Santa Cruz (Uesc) aceitaram a proposta do Governo do Estado que foi amplamente discutida com representantes da comunidade acadêmica, a partir de reuniões iniciadas no mês de abril, com as Associações dos Docentes (AD’s). O objetivo desses encontros foi dialogar sobre demandas e proposições da…
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schoje · 6 days
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Foto: Divulgação / Detran Um projeto inovador promete movimentar escolas catarinenses e oferecer uma nova maneira de educar e divertir crianças e adolescentes. O Festival Estudantil Temático de Trânsito (Fetran), que já passou por vários estados do Brasil, chegou a Santa Catarina nesta quinta-feira, 19, por meio da parceria entre o Detran/SC e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Criado pela PRF no Mato Grosso em 2004, o Fetran tem o objetivo de ensinar e sensibilizar crianças e jovens sobre a importância da segurança no trânsito. O Festival utiliza o teatro como ferramenta educativa, para que os estudantes compreendam, de forma lúdica e reflexiva, o impacto de suas atitudes no trânsito. A iniciativa surgiu da necessidade de reduzir o número de acidentes e de formar futuros motoristas e pedestres mais conscientes e responsáveis. Santa Catarina é o primeiro estado da região Sul a receber o Festival, que conta com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura e da Secretaria de Estado da Educação. Ao longo de 20 anos, o projeto já impactou milhares de estudantes em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Maranhão, Sergipe e Minas Gerais. O lançamento da edição catarinense do Fetran foi realizado no teatro do Centro Multiuso, em São José, durante a Semana Nacional de Trânsito. No evento, aproximadamente 700 alunos de escolas públicas e particulares da Grande Florianópolis assistiram a apresentações dos grupos estudantis “Pipoca Colorida” e “Solares Cacemba”, do município de Primavera do Leste (MT), que venceram edições anteriores do Festival em Mato Grosso. Na área externa do teatro, houve projeção de filmes na Carreta Cinema Rodoviário da PRF, em parceria com o Detran/SC, além de exposição de viaturas e equipamentos de entidades ligadas à segurança no trânsito, como Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Militar Rodoviária. A competição Dividido em três categorias (Infantojuvenil, Juvenil e APAE), o Fetran alcança alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Neste momento, a intenção é dar ampla publicidade ao Festival. Em 2025, as apresentações ocorrerão, em caráter competitivo, entre escolas da Grande Florianópolis. E em 2026, a disputa será expandida para municípios de todo o Estado. Para o vice-presidente do Detran/SC, Ricardo Miranda Aversa, o projeto será uma grande referência. “Por meio do Fetran, queremos motivar as crianças para que discutam o trânsito nas escolas, e insiram o tema de forma divertida nas peças de teatro que vão concorrer entre si em 2025 na Grande Florianópolis. Em 2026, esperamos atingir todo o Estado, para que escolas e municípios abracem essa causa. Estamos plantando uma semente que vai render bons frutos no futuro.” “A formação dos futuros motoristas deve começar na infância, quando valores de cidadania e respeito são mais facilmente assimilados. O teatro permite que crianças e jovens compreendam a importância da segurança no trânsito de forma envolvente e duradoura. Investir na educação desde cedo é garantir um futuro mais seguro para todos”, explica o superintendente da PRF em Santa Catarina, Manoel Fernandes. Mais informações: Jornalista Josiane Ribas Lanzarin (SC 00975 JP)Assessoria de Comunicação do Detran/SC(48) 3664-1756E-mail: [email protected] PRF Adriano Fiamoncini – Chefe do Núcleo de Comunicação Social da PRF/SC(48) 98812-0076 PRF Alexandre Castilho – Equipe de Comunicação Social da PRF/SC(48) 98839-0098 E-mail:[email protected] Fonte: Governo SC
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drrafaelcm · 1 month
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União deve apresentar em 10 dias planejamento para compra e distribuição do kit intubação
Ministra Rosa Weber deferiu pedido do Estado da Bahia, que denunciou a escassez de insumos e alegou omissão do governo federal na sua aquisição. Continue reading União deve apresentar em 10 dias planejamento para compra e distribuição do kit intubação
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ambientalmercantil · 1 month
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ocombatente · 2 months
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Investimento em infraestrutura de transportes de Rondônia é de R$ 592,4 milhões em 2024, aumento de 330% em relação a 2022
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Com impacto fundamental do Novo PAC, investimento nas rodovias e ferrovias de todo o país chega a R$ 24 bilhões em 2024 Oinvestimento federal na melhoria da infraestrutura de transportes de Rondônia é de R$ 592,4 milhões em 2024. O valor representa um aumento de 330% em relação a 2022, quando R$ 137 milhões foram aplicados nas rodovias e ferrovias rondonienses. Em 2023, primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o investimento já havia saltado para R$ 464 milhões no estado. Os dados estão disponíveis no ComunicaBR, plataforma de transparência ativa do Governo Federal. Uma das principais obras de infraestrutura no estado são as passarelas na BR-364/RO. Com investimento de R$ 2,4 milhões, duas passarelas de pedestres foram entregues sobre o perímetro urbano da BR-364/RO, dentro da capital Porto Velho, e fazem parte de um conjunto em construção que tem como objetivo reduzir o índice de atropelamentos no trecho. Além das duas passarelas já entregues, ainda estão em fase de implementação mais quatro passarelas na capital do estado. A obra impacta 460,4 mil moradores. Uma série de outras obras foram viabilizadas em Rondônia pelo Novo PAC, incluindo duas Obras de Arte Especiais nas Pontes Rio Araras e Rio Ribeirão, na BR-425/RO, e uma Obra de Arte Especial na Ponte Internacional de Guajará – Mirim, na mesma rodovia. Também estão sendo feitas as adequações da Travessia Urbana de Ji Paraná, Travessia Urbana de Jaru e ainda a duplicação da ponte sobre o Rio Jaru – todas na BR-364/RO. O Novo PAC prevê ainda dois leilões para Rondônia: um na Rota Agro Norte, na BR-364/RO, e outro na Rota Agro Central, na BR-070/174/364/MT/RO. Infográfico 1 | Detalhamento dos investimentos em infraestrutura de transportes / Fonte: MT BRASIL – O Governo Federal investirá R$ 24 bilhões na melhoria da infraestrutura de transportes do país em 2024. O valor representa aumento de 197,4% em relação aos R$ 8 bilhões investidos em 2022. A região Nordeste terá o maior aporte de recursos para rodovias e ferrovias neste ano, com R$ 6,19 bilhões; seguida pelo Sul, com R$ 4,59 bilhões; o Norte, com R$ 3,8 bilhões; o Centro-Oeste, com R$ 2,3 bilhões; e o Sudeste, com R$ 1,2 bilhão. ESTADOS – O Rio Grande do Sul é a unidade da Federação com o maior volume de investimentos na infraestrutura de transportes em 2024, com R$ 2,88 bilhões aplicados na melhoria das rodovias e ferrovias federais que cruzam o estado. Na sequência, aparecem Bahia (R$ 2,4 bilhões), Pará (R$ 1,4 bilhão), Santa Catarina (R$ 1,2 bilhão) e Maranhão (R$ 866 milhões). CONDIÇÃO DA MANUTENÇÃO – O investimento federal nas estradas do país levou o Brasil a alcançar o melhor Índice de Condição da Manutenção (ICM) da malha rodoviária desde o estabelecimento da atual metodologia, em 2016, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Em maio de 2024, o ICM chegou a 70% de bom, contra 12% de ruim ou péssimo. O ICM é calculado a partir de levantamento de campo, buscando classificar cada segmento em quatro categorias: péssimo, ruim, regular ou bom. O cálculo do ICM é composto pelo Índice de Pavimentação – IP (panelas, remendos e trincas), que representa 70% do valor final, e pelo Índice de Conservação – IC (roçada, drenagem, sinalização horizontal e vertical), que representa os 30% restantes. COMUNICABR – O ComunicaBR foi criado em dezembro de 2023 com o objetivo de facilitar o acesso a dados de programas do Governo Federal, por meio de uma interface simples e intuitiva, com informações atualizadas e contextualizadas, para o maior número de pessoas, de forma ampla e democrática. Em constante atualização, o portal apresenta cartões informativos, relatórios e panfletos com informações organizadas por eixos temáticos. Qualquer pessoa pode acessar, filtrar informações e baixar os conteúdos. Read the full article
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hotnew-pt · 3 months
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8ª Mostra BID Brasil tem o apoio do CONDEFESA da Bahia – Defesa Aérea & Naval
O Conselho de Defesa da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (CONDEFESA FIEB) é um elemento-chave no fortalecimento da indústria de defesa na Bahia. Atuando como um elo entre governo, academia e indústria, o CONDEFESA promove inovação e desenvolvimento tecnológico no setor. Nesta entrevista, Luiz Garcia Hermidapresidente do Conselho fala sobre os desafios enfrentados pela indústria de…
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fredborges98 · 3 months
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O imbróglio da ponte fixa na boca do índio Itaparica.
Por: Fred Borges
Uma homenagem aos índios de todas as tribos que querem soprar o apito ou Whistle em inglês!
A ponte dentária de um dente é um dispositivo protético indicado para preencher o espaço de um dente ausente, e dessa forma, utiliza dentes vizinhos como pilares de apoio. Também é conhecida como prótese parcial fixa, dente pôntico ou ponte dentária fixa.
Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada pela tribo tupi dos tupinambás.
Para Eduardo de Almeida Navarro, "Itaparica" é oriundo do termo tupi itápirika, que significa "pederneira" (itá, "pedra" + pirika, "faiscante"); já Teodoro Sampaio argumentava que o topônimo é um vocábulo tupi que significa “cerca feita de pedras”.
O índio Itaparica é descendente dos tupinambás. Ele tem todas as doenças endêmicas da Bahia, principalmente as doenças morais ou governamentais atuais, das urológicas e ProcTológicas, as de caráter ou falta de caráter,mas dizem que o homem é produto do meio, ele não quer saber dessas questões filosóficas, ele quer comer, está cansado de atravessar a nado do Porto da Barra a Mar Grande.
A boca do Itaparica é desdentada, quase banguela, tem dois dentes da frente, frente que chama um dente Comu e outro Nista, mas para quem reclama de uma boca cheia de dentes, ele faz um estrago com esses dois dentes, corta cana, chupa cana, bebe cana e agora com a ponte fixa diz que vai unir o inútil ao desagradável, pouco importa,enquanto houverem políticos sua vida estará garantida pela ponte fixa.
A promessa ainda não foi paga, a ponte de Itaparica demora a sair, sempre aparece nas campanhas eleitoreiras ou eleitorais, até gente desdentada, similar a dele, á boca dos tubarões requiem, espécies da família Carcharhinidae,predadores marinhos com mais dentes do mundo.Caçadores carnívoros, mas foram apelidados 'latas de lixo do mar' porque podem comer qualquer coisa que caiba em suas bocas, inclusive acarajé com caviar.
Mesmo ainda no papel, a ponte do índio Itaparica já impõe custos milionários ao Estado.A "obra" na boca de Itaparica apresenta gasto público de R$ 316,88 milhões apenas com estudos, projetos e o aporte ao Fundo Garantidor da Ponte (FGAP).
Só de projetos e consultorias dentárias, o Estado fechou contratos que somam, hoje, R$ 117,38 milhões, fora os respiradores para auxiliar na respiração do paciente,sendo que R$ 66,7 milhões já foram pagos. Além disso, o governo estadual precisou depositar R$ 250 milhões no Fundo Garantidor para Construção da Ponte Salvador-Itaparica (Sistema Viário Oeste), como parte do compromisso firmado no contrato com o consórcio vencedor da licitação realizada em 2020, formado pelas empresas China Communications Construction Company (CCCC Ltd), CCCC South America Regional Company (CCCCSA) e China Railway 20 Bureau Group Corporation (CR20). O aporte inicial do governo era de R$ 1,5 bilhão, para um investimento total de R$ 5,4 bilhões.
O dentista que vai colocar a ponte fixa no índio Itaparica vem do outro lado do mundo e tem muitos interesses escusos, mas lógicos a lógica que não existe e nunca existirá almoço de graça.A ferramenta que o chinês irá utilizar na boca de Itaparica é do globalismo global e local.
O dentista chinês utiliza o "Neo", não dá Pirula Azul ou Vermelha, mas de cor única, logo sem opção, afinal Itaparica não tem outra opção, a opção que o dentista oferece reflete diretamente o colonialismo tra­dicional, é a tentativa de criação de Zonas Econômicas Especiais (ZEEs) na América Latina. Em 2018, a China, nação de partido único, dita dura, propôs uma série de projetos num país chamado El Salvador,em Salvador ele replica fórmula viral, praga proctológica das pregas dentárias, envolvendo não apenas a construção e operação de instalações portuárias ou ponte fixas, mas também o estabelecimento de seis ZEEs, que englobariam 14% do território nacional. Os projetos mais significativos propostos concentraram-se na conversão do porto de La Unión em um centro logístico regional a ser operado por empresas chinesas.11 Em particular, uma disposição das ZEEs propostas pos­suía todas as características de um negócio “perfeito”: impediria qualquer empresa que já pagasse impostos em El Salvador de fazer parte da ZEE. Essa parte da proposta significava que empresas americanas, como a Hanes (um dos maiores empregadores de El Salvador) seriam excluídas das operações nas ZEEs propos­tas pela China.
A estratégia internacional de longo prazo do Presidente chinês Xi, patrão do dentista de Itaparica, de nome Xixi, em inglês traduzindo Cheat, também conhecido como " Cheat Happens", é uma grande parte do que impulsiona a expansão da China na América Latina.
O principal elemento de sua política é a preservação do povo e da cultura chinesa.Tudo o que a China faz, gira em torno da sustentabilidade da população a longo prazo. Por­tanto, à medida que os recursos da China diminuem dentro do país, a nação é forçada a se expandir para fora do seu território. Isso pode ser claramente obser­vado na diáspora chinesa, onde a imigração é usada para moldar, sobretudo, o sentimento e as relações em um país anfitrião através de operações de influência e amálgama cultural.
Entretanto, o deslocamento da população não se destina ape­nas à obtenção do controle da região, mas também para dispersar os chineses, o que permitiria, assim, o acesso da China continental aos repositórios de recursos naturais. Esses eventos são o começo de seu plano para, eventualmente, alcançar o verdadeiro mantra de “Uma China Única” - hegemonia global chinesa, sustentada através da imersão global.
Enfim, o índio Itaparica quer descansar,sonhar, está muito cansado dessa lorota toda, conversa mole,boca de sapo,dessa conversa para boi dormir, quer ficar no mar de sua ilha paradisíaca ao lado de mais um elefante branco que por sua vez fica no forte ou fortaleza de São Lourenço e de lá cabos conectam a uma plataforma de desmagnetização de navios que não precisam mais desmagnetizados devido as novas tecnologias, e assim com a ponte fixa ele poderá comer maçãs, desde que as maçãs sejam vermelhas!
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abraaocostaof · 3 months
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Governo da BA concretiza compra de vagões do VLT de MT por R$ 793 milhões
De acordo com o governo do estado, esse valor é suficiente para terminar as obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) e comprar os veículos. Vagões do Veículo Leve sobre os Trilhos (VLT) Mayke Toscano/Gcom-MT As negociações para a venda dos vagões do Veículo Leve sobre os Trilhos (VLT) de Mato Grosso para o estado da Bahia chegaram ao fim nesta quarta-feira (19) e os transportes foram vendidos por…
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divulgamaragogipe · 1 year
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Projeto São Pedro da Alegria encantou Varzedo com a 6ª Cavalgada e apresentações musicais
Evento cultural celebrou tradições e promove festividade em Varzedo, no Recôncavo Baiano. No dia 1º de julho, Varzedo, localizada no Recôncavo Baiano, foi palco do Projeto São Pedro da Alegria, um evento cultural que encantou moradores e visitantes com sua programação diversificada. Destacando-se pela realização da 6ª Cavalgada de São Pedro e pelas apresentações musicais dos talentosos artistas…
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acervotecnicobr · 3 months
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A NOVA LEI DE LICITAÇÕES E AS CONTRATAÇÕES PARA MANUTENÇÃO PREDIAL CONTINUADA
O sistema de licitações e contratações públicas tem sido um tema crucial para a gestão transparente dos recursos governamentais em escala global. No Brasil, as normas e diretrizes que regem esse processo foram historicamente estabelecidas pela Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
Esta legislação tem sido uma referência importante, fornecendo orientações claras para a aquisição de bens e serviços por entidades governamentais, como Prefeituras, Estados, o Governo Federal e autarquias. Recentemente, essa lei foi revogada com a entrada em vigor da nova legislação de licitações, a Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021, representando uma mudança significativa no cenário das contratações públicas.
As mudanças substanciais nas práticas de contratação, decorrentes da nova legislação, tiveram repercussões significativas em diversas áreas. No entanto, para as empresas que oferecem serviços de manutenção predial contínua em entidades governamentais, as atualizações legislativas têm gerado incertezas em relação aos requisitos de qualificação técnica. Especificamente, a validade do certificado de capacidade técnica emitido sem a devida comprovação de conhecimento especializado perante a entidade competente tem sido objeto de questionamento, levantando consideráveis dúvidas sobre a qualidade dos serviços.
Um estudo de caso foi realizado com base em um contrato previamente executado com o INSS na Bahia, que foi licitado de acordo com a legislação vigente na época. Posteriormente, esta experiência foi comparada com um novo edital elaborado de acordo com a legislação mais recente, publicada no início de 2024 pela mesma instituição. A análise comparativa visava identificar e avaliar as diferenças, impactos e consequências da mudança legislativa nas práticas de contratação e nos serviços prestados.
A falta de requisitos adequados, como a apresentação de certidão de acervo técnico, para comprovação de capacidade técnica, pode ser um grande desafio. Isso permite que empresas sem histórico técnico válido participem de processos licitatórios, o que pode resultar em consequências indesejadas, como a contratação de empresas sem a expertise necessária para realizar os serviços de forma eficaz.
Especialmente em serviços contínuos de manutenção predial, a ausência de comprovação de acervo técnico pode comprometer a qualidade, segurança e eficácia das atividades de manutenção, trazendo possíveis impactos negativos para as entidades contratantes e para os edifícios sob sua responsabilidade.
Isso destaca a importância de estabelecer requisitos sólidos de habilitação técnica, incluindo a comprovação do acervo técnico, para garantir a seleção de empresas qualificadas e competentes. Esses requisitos são essenciais para assegurar a integridade e eficácia dos serviços prestados, além de promover a segurança e eficiência na manutenção de edifícios públicos.
Portanto, é essencial implementar requisitos claros e rigorosos para a qualificação técnica, incluindo a comprovação do acervo técnico, a fim de garantir a seleção de empresas competentes e confiáveis, capazes de oferecer serviços de alta qualidade e atender às necessidades das entidades governamentais e públicas de forma eficaz. Isso fortalece a integridade do processo licitatório e contribui para a realização de projetos de maneira mais eficiente, refletindo positivamente na entrega de serviços de qualidade para a sociedade.
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mardelivros · 4 months
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Pesquisa revela participação dos suíços na exploração de escravos no Brasil Colônia
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A partir da primeira metade do século 19, muitas famílias burguesas da Suíça estabeleceram-se na Bahia. Em áreas que pertenciam aos indígenas, desmatam o solo, exploram as terras e desenvolvem uma das maiores plantações de café do estado. O trabalho é realizado por homens, mulheres e crianças transportados à força do continente africano e escravizados. O lucro foi tal que, logo após a sua criação, em 1848, a Confederação Suíça nomeou vice-cônsules locais, eles próprios comerciantes de escravos e proprietários de terras. Sua função era administrar a plantação, chamada “Colônia Leopoldina”. Nas revoltas dos escravos, os vice-cônsules protegem as plantações pertencentes às famílias suíças criando vínculos diplomáticos com as autoridades brasileiras. Eles também mantêm atualizado o inventário dos bens dessas famílias, que podem chegar a 200 pessoas com até 2.000 africanos escravizados. Estes últimos aparecem no inventário com o seu nome, a sua idade, o seu estado de saúde. Os vice-cônsules também lhes atribuem um valor. Essa atuação direta da jovem Confederação em contexto colonial estendeu-se até 1888, data da abolição da escravatura no Brasil.
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Bosset de Luze, Fazenda Pombal, Colônia Leopoldina, Bahia; Desenho, aquarela sobre papel; entre 1820 e 1840. ©Pinacoteca do Estado de São Paulo. Numa abordagem que liga a história da arquitetura, a cultura visual e a criação artística, a artista Denise Bertschi interessou-se pelos vestígios deixados por essa presença suíça em solo brasileiro, tema de sua tese de doutorado, resultado de uma pesquisa financiada pela HEAD Genebra, uma conceituada escola de arte e design com sede em Genebra, e pela Escola Politécnica Federal de Lausana (EPFL), prestigiada universidade pública suíça criada em 1853. “Meu objetivo foi mostrar o impacto de longo prazo desse episódio colonial que até hoje redefiniu as paisagens brasileira e suíça”, explica. A defesa pública desse tese de doutorado acontece no próximo dia 27 de junho na EPFL. Como artista, Denise Bertschi complementou sua pesquisa científica com obras de arte que revelam vestígios da colônia. Ela as exibirá em setembro próximo, no Museu Nacional Suíço de Zurique, capital da Suíça, como parte de uma exposição mais ampla intitulada "Colonial. As conexões globais da Suíça" e no Centro de Artes de Neuchâtel, capital do estado suíço de mesmo nome. Revelando o invisível No início da investigação surgiu uma questão: como abordar essa parte enterrada da história suíça, que muitas vezes fala de “colonialismo sem colónias”? Como tornar tangível esse acontecimento que prova, pelo contrário, o papel ativo da Confederação no colonialismo? Em 2017, Denise Bertschi visitou duas vezes o Quilombo Helvécia para colher depoimentos de descendentes afro-brasileiros. Ela os encontra ainda assombrados por uma memória de violência. Guiada por eles, filma o porto de onde desembarcaram os africanos escravizados, seu cemitério, que apresenta lápides destruídas, ilegíveis. Visita a casa onde os escravos eram espancados. Lugares hoje quase cobertos pelo mato alto. A produção de café deu lugar à exploração intensiva do eucalipto a partir da década de 1940. Nos fundos da vila, é possível ler "Bem-vindo a Helvécia" numa placa patrocinada pela empresa Fibria, hoje Suzano. Placa de rua BEM VINDO A HELVÉCIA na entrada dos fundos da vila Quilombo Helvécia. A placa é patrocinada pela empresa de eucalipto Fibria (hoje Suzano), multinacional que emprega um grande número de descendentes das pessoas escravizadas durante a criação da colônia.
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Inventário feito pela Confederaçãoi Suiça registrando 37 plantações com 37 brancos e 1267 escravos. Crédito Foto: Arquivo Público do Estado da Bahia/Denise Bertschi. Vasculhando os arquivos federais, Denise Bertschi encontrou listas e registros detalhados da administração colonial com o carimbo do vice-consulado do governo suíço. A artista então se inspira nesses arquivos para criar obras de arte. Neste caso, ela decidiu mandar bordar o carimbo da colônia e os arquivos do vice-cônsul da última fábrica de rendas de Saint-Gall, vestígio do que foi um florescente produto de exportação na Suíça do século XIX, inclusive para o Brasil. Os bordados ainda hoje são usados ​​durante as celebrações do candomblé e testemunham essa história material e econômica. O bordado permitirá perceber um dos inventários elaborados pelo vice-cônsul gestor da colônia e, assim, tornar visível o que se tornou invisível, ao mesmo tempo em que vincula a história da Suíça à do Brasil. A exploração colonial muda a paisagem suíça
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Villa de Pury (Museu de Etnografia) em Neuchâtel Para seu doutorado, Denise Bertschi também foi em busca de vestígios da Colônia Leopoldina na paisagem suíça. Os arquivos federais e os do cantão de Neuchâtel indicam que os proprietários dos terrenos da colônia detinham o título de “cônsules”, o que comprova a proteção estatal de que se beneficiavam. Um deles, James-Ferdinand de Pury, mandou construir a “Villa de Pury” em Neuchâtel, graças à fortuna gerada pela colônia. Com a sua morte e a seu pedido, o edifício foi transformado em 1904 em Museu de Etnografia, função que ainda hoje ocupa.
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Centro de Psiquiatria de Neuchâtel, construído com a fortuna gerada pela exploração colonial suíça no Brasil. O nome de outro empresário aparece nesses documentos: Auguste-Frédéric de Meuron. Enriquecido graças às plantações de tabaco escravistas da Bahia e do Rio de Janeiro, ele desempenha o papel fundamental de banqueiro e arranjador de famílias suíças que desejam criar novas plantações. Em 1849, converteu parte do seu capital colonial para construir a clínica Préfargier, no estado de Neuchâtel – um hospital psiquiátrico de última geração que ainda hoje desempenha essa função. “Esses são apenas dois exemplos”, explica Denise Bertschi. “Estes fatos podem mudar a nossa perspectiva sobre o ambiente construído e institucional da Suíça, em particular lembrando-nos de onde vem o capital investido para construir estes edifícios de prestígio e a serviço do aparelho estatal", ressalta ela. Read the full article
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Governo anuncia mais de R$ 5,6 bilhões em infraestrutura portuária, aeroportuária e hidroviária para a Bahia
A Bahia receberá mais de R$ 5,6 bilhões em investimentos para melhorar sua infraestrutura portuária, aeroportuária e hidroviária, conforme anunciado em cerimônia realizada na manhã desta segunda-feira (23), no Terminal da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), em Salvador. O evento contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues e dos ministros dos da Casa Civil, Rui Costa, e…
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schoje · 7 days
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Arquivo/SECOM Santa Catarina registrou um crescimento de 4,3% na economia entre janeiro e julho de 2024, superando a média nacional e posicionando-se como o terceiro estado com maior crescimento econômico do Brasil. Os dados são apurados pelo Banco Central e medem a atividade econômica, ou seja, indicam uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). No acumulado do ano, a economia de Santa Catarina (+4,3%) só fica atrás de Ceará (+5,6%) e Pará (+5,5%). O percentual está à frente de estados como Paraná (+0,3%), Minas Gerais (+2,1%), Bahia (+2,4%), bem como de São Paulo (+4,1%). O crescimento da economia nacional em 2024, nos sete primeiros meses, é de 2,6%. “Santa Catarina é um estado seguro, com oportunidades de emprego, gente que gosta de trabalhar e tem um governo que, sobretudo, apoia o empreendedorismo. Essa combinação tem gerado, portanto, resultados positivos em diversos índices da economia e mostra que estamos no caminho certo”, destacou o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck. Ranking econômico (jan-jul 2024) – Variação do PIB 1º – Ceará (+5,6%)2º – Pará (+5,5%)3º – Santa Catarina (+4,3%)4º – São Paulo (+4,1%)5º – Rio de Janeiro (+4,1%)6º – Rio Grande do Sul (+3,9%)7º – Amazonas (+3,8%)8º – Pernambuco (+3,7%)9º – Espírito Santo (+3,7%)10º – Bahia (+2,4%)Brasil +2,6% O Banco Central divulga mensalmente o indicador IBCR, que mede o nível de atividade econômica nacional de 13 estados da federação. Fonte: Governo SC
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pattyfaria · 5 months
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Atenção!
Esse texto não é meu, é do whats mas é verídico. Divulguem o máximo que puderem e principalmente jamais se esqueçam quem ajuda na tragedia e quem está só atrapalhando as ações 👇🏽
*Entenda porque a onda de fake news durante a tragédia no RS se intensificou tanto*
Desde o início da enchente no RS os perfis bolsonaristas estão trabalhando de forma coordenada (como sempre), divulgando fakes sempre com os mesmos temas e em alta velocidade (como nas eleições), inclusive para dificultar as checagens. Eles estão agindo em três eixos temáticos principais:
*EIXO 1 - O Estado nada faz* - são exibidos vídeos descontextualizados ou mentirosos nos quais se quer falsamente evidenciar que próprio governo está parado, não toma atitude alguma.
*O lema da desinformação é: "civil quem está salvando civil"*, já que o governo não faz o que deveria. Só que quando o civil é de esquerda (tipo o Felipe neto que liderou uma campanha para doar 220 purificadores que vão produzir 1,5 milhão de litros de água potável por dia) é pra boicotar de todas as formas. Já quando o civil é de direita, é tornado herói, tipo o véio da Havan, que cedeu 2 helicópteros para resgate, mas as fakes afirmam que ele teria mais aeronaves que o Estado atuando no RS, o que é mentira, já que na verdade o governo atua com 42 aeronaves, 50 viaturas, 12 barcos e mais um mega navio de guerra da Marinha. Essas fakes são repetidas, alteradas, aumentadas o tempo todo.
*EIXO 2 - O Estado é responsável pelas mortes* - Vídeos montados ou fora de contexto e uma quantidade maior de áudios, afirmam o governo está IMPEDINDO o socorro e a chegada de mantimentos. Exemplos: que se está pedindo nota fiscal de caminhões de doações, que a Anvisa está dificultando liberação de remédio para os gaúchos (quando a Anvisa sequer faz esse trabalho).
*O lema da desinformação é: "o Estado atrapalha"* - exibem repetidamente vídeos até de tragédias antigas e de outros países tentando falsamente atribuir aos agentes do Estado atitudes de perseguição ao "heróis civis”, a exemplo de: "a polícia não está permitindo que jet-skis circulem", "o Estado está proibindo pessoas de fazerem salvamentos", "eu vi uma família ser deixada pra trás por conta do salvamento de um cavalo", etc.
*EIXO 3 – O Brasil vai piorar muito* - exibem vídeos e áudios afirmando falsamente que já está faltando arroz, que as pessoas devem correr para os supermercados, que haverá racionamento, portanto, se deve estocar comida.
*O lema da desinformação é: "vai faltar comida"* - com isso objetivam criar um clima de terror e uma corrida aos mercados elevando artificialmente a demanda por meio de estoques desnecessários, o que segundo a lei da oferta e da procura, pode de fato inflacionar os preços.
*Os objetivos desses três eixos temáticos de desinformação são:*
a) evitar uma melhora da imagem e da avaliação do governo Lula, principalmente no Sul do Brasil, que é majoritariamente bolsonarista;
b) anular comparações com o Governo Bolsonaro, que além de praticamente zerar investimentos em prevenção, está diretamente relacionado ao negacionismo climático/ambiental e teve uma péssima atuação em desastres, com a imagem do Bolsonaro imitando pessoas sem fôlego durante a Covid e passeando de jet-ski enquanto a Bahia vivia um pesadelo similar;
c) desgastar o governo do PT junto ao seu eleitorado, provocar uma artificial alta de preços e a perda de apoio principalmente entre os mais pobres, já que a redução no preço de alimentos tem sido uma marca positiva do governo Lula.
O movimento é coordenado, sistemático e repetitivo. *Observe que absolutamente todos os canais bolsonaristas*, e por tabela seus seguidores, estão massificando esses três eixos. Enquanto isso, o Bolsonaro apenas incentiva a percepção de caos.
DIVULGUE POR FAVOR!
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