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#Grupo Fundo de Quintal
mariana-mar · 2 years
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🖤👑🎼: Grupo Fundo de Quintal, Ludmilla - O show tem que continuar.
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discosdaantiga · 1 year
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Grupo Fundo de Quintal
O Mapa da Mina
1986
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maluyoongi · 9 months
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Adeus, 2023
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E lá vem texto (lê quem tem coragem)...
Eu pensei muito antes de vir aqui fazer uma retrospectiva de capas. Muito mesmo. Até mesmo "por que eu participaria da trend se eu nem pude editar o ano todo?".
De verdade, não dava pra ver motivos pra fazer uma a primeira momento. Meu falecido notebook capenga nos deixou no carnaval, eu só comecei a fazer capas por necessidade, comecei a capar mesmo só em agosto e o tanto de perrengue que eu passei nesse ano todo não tá escrito.
Por outro lado, foram esses perrengues que me fizeram pensar: "puxa, eu deveria fazer essa retrospectiva". Eu devo me lembrar desse ano como capista.
Foi o ano que, por não aguentar mais ficar sem editar e outros motivos, eu me obriguei a aprender a usar minimamente o ibis; que eu fiz junto com o jay aquela doação de capas dos xh (que aliás ainda tem capa disponível); que eu descobri que é isso que eu realmente quero como carreira, que uma certa quantidade de pessoas se inspirou em capas minhas pra fazerem as delas e que meu deus eu peguei 100 notas em capa não só uma, mas três vezes??????? Não tem como eu não vir aqui pelo menos fazer menção honrosa às capas desse ano e avisar que 2024 TEM MUITO MAIS porque, como capista, não tenho mais como parar. Já faz parte de mim agora☝️
Dito isso, eu preciso agradecer MUITO a esses dois: @luvsta e @shibuinni3 . São capistas de ibis talentosíssimos e que nunca me deixam parar. Me ensinaram muita coisa, muita coisa mesmo. De verdade, eu amo muito esses dois.
Daí vem o @xdhsquad e a lindíssima doação que os preparativos dela que começaram em agosto me fizeram amar mais ainda o que eu estava fazendo e eu tenho o maior ORGULHO de mim e do jay. E eu particularmente tive muito apoio da liz nisso também. Sinceramente EU AMO TODOS DAQUELE SQUAD!
E agora, sendo um grande motivo pra eu não ter conseguido esquecer a ideia de fazer uma retrospectiva, quero citar aqui alguns capistas que acompanho, admiro imensamente e que, desde que eu decidi postar minhas capas nesse novo ciclo, me incentivaram muito também. A lista vai ficar meio extensa porque eu não quero só lotar de user. Eu quero mostrar que essas pessoas aqui são realmente importantes. São elas: @jiseokerina (linda, você é a minha maior inspiração pra seguir carreira de designer e eu sou sua fã número #0 sem dúvidas); @trancyzp (a maior de todas e eu sou muito feliz por ter uma capa sua🤭, te admiro há séculos); @donaculkin (você, além de me apoiar muito, ainda tem uma das mais lindas retrospectivas de 2023); @moonwos (você edita tão bem que ainda não faz sentido pra mim você vir me elogiar, eu sempre fico em choque😦); @loeynely (cara, seu apoio me fez muita diferença por ser alguém q admiro desde qnd eu estava usando só o ps); @bearwry (você tá SEMPRE me apoiando no tumblr vey🥺🥺 cê é um anjo); @temporary-fixe (capista INCRÍVEL q ainda desce do pedestal pra me dar ibope); @lee-bite (sempre q eu olho suas capas, fico com raiva das outras pessoas pq sinto q ngm sabe apreciar elas direito ainda porque elas são incrivelmente únicas e artistas); @okaydokeyyo (você é uma QUERIDA sério); @chan-oey (queridíssima que fez questão de apoiar eu e outros capistas com nossas autoestimas de capistas e que, de quebra, é uma capista maravilhosa); @uchinata (você faz uma das coisas que mais admiro e que eu acho totalmente impossível que são CAPAS DE ANIME e são LINDÍSSIMAS); @tsaportf (a beleza de suas capas é chocante, de qualidade q dói as vistas) e @xxpujinxx (eu sou sua fã e me inspiro muito em ti). Muito obrigada a todos vocês🫂✨
E menção honrosa pra esses 3 que não são capistas, mas estão SEMPRE me apoiando por aqui. São: @livetaetae ; @jihyodeadcactus e @itterasshai-eren7 . Muito obrigada🥺🤧🫂✨
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Enfim, depois de tanta gayzice (coisa que não é do meu fetio), venho anunciar oficialmente que janeiro de 2024 vai ter UMA DOAÇÃO DE CAPAS OFICIAL DA MALU DO YOONGI☝️ e que eu ainda vou pentelhar muito ao longo do ano (principalmente já já quando eu comprar meu notebook). Então, me aguardem🫶
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jnginn · 15 days
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movietonight · 3 months
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Put your music library on shuffle, then list the first five songs that come up in a poll to let people vote for which one they like the most!
I was tagged by @thebreakfastgenie thank youuu
I Tag @coffeegodandcigs @onekisstotakewithme @bowie-boy @borealnyx @femme--de--lettres and anyone else who wants to do this
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gabriel-ismo · 10 months
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Os MELHORES álbuns de 2023 segundo o aclamadíssimo blog de fundo de quintal Gabrielismo
Bem, assim como no ano passado eu tive bastante dificuldade de escolher os meus lançamentos favoritos, com a diferença de que ano passado teve lançamentos sólidos e extremamente bons, e esse ano? Bem... os lançamentos foram muito "ok" ou tão desinteressante quanto mamar uma pica meia bomba. Mas ainda sim me esforçei pra vir aqui registrar meus favoritos para os 2 desocupados que lêem esse blog.
PinkPantheress — Heaven knows
Eu me rendi muito a panterona esse ano, e quem resiste né? Ela é um amor de pessoa, faz música boa, tem ótimas referências, tem um estilo fubanga anos 2000 e parece uma carioca média chamada Rayanne, tipo? SHE IS SO REAL. Estou obssecado por ela, por esse álbum e pela mixtape anterior a esse trabalho, uma grande revelação esse ano (Ps: eu queria MUITO ter feito um post exclusivo pra esse álbum aqui, mas infelizmente os últimos 2 bimestres do terceirão + ENEM acabam com os últimos resquícios de vida de qualquer estudante).
Top Músicas: Capable of love, Nice to meet you, Burry me, The isle, True romance e Internet baby
Urias — HER MIND
Eu tenho um post exclusivo sobre esse álbum aqui no blog e eu ainda concordo 100% com ele, ela serve estética, beleza, vivências e batidões crocantes, o sonho da Pabllo Vittar ser tão artista assim.
Top Músicas: Cuntelectual, Je Ne Sais Quoi, Her Mind, BLOSSOM e Major
tripleS LOVElution — ↀ
O tripleS me conquistou muito esse ano, até porque elas são um projeto ambicioso muito parecido com o LOONA que é eu meu grupo favorito, até porque elas tem direção criativa do Jaden Jeong, o mesmo do LOONA. Assim, esse ano o grupo fez 4 lançamentos, essa foi a terceira unit do grupo e digo sem medo algum que foi a melhor em tudo (menos em conceito porque e tão tosco (mas divertido) isso de capitalismo feminino), tem a melhor formação de todas as units, o melhor Mini Album e enfim, foi o melhor trabalho delas até agora.
Top Músicas: Speed Love, Black Soul Dress, Seoul Sonyo Sound e Girls' Capitalism
Slipmami — Malvatrem
Ela que era uma diva camp da rede vizinha de vídeos curtos decidiu se lançar na música, e não é que deu certo? Ela rapidamente se tornou a artista atual da cena do rap mais promissora e eu quero muito ver o que ela tem a explorar na carreira músical.
Top Músicas: 8×5, Sou Eu, Celibato, Oompa Loompa e Faixa Rosa
Caroline Polachek — Desire, I Want To Turn Into You
Eu confesso que não curto muito as músicas dela, mas esse álbum é tão identificável que é impossível não gostar (apesar de eu ter escutado pouco e em momentos específicos), as letras apesar de parecer sem sentido tem tantos significados, sinto que se eu sentasse em uma mesa de bar com ela e desabafasse, ela iria me entender.
Top Músicas: I Believe, Pretty In Possible, Welcome To My Island, Smoke e Butterfly Net
aespa — MY WORLD
E o aespa que foi de um grupo muito odiado pra um dos mais amados do dia pra noite, e muito disso vem desse lançamento que pra mim foi o melhor lançamento feminino do kpop esse ano. Meu único problema real com esse trabalho é o fato da tracklist não ser coesa, as músicas do Mini Album posterior delas combinam bem mais com a proprosta desse que é ser um verão divertido.
Top Músicas: Welcome To MY World, Thirsty, Spicy e Salty & Sweet
aespa — Drama
Dobradinha aespa, novamente elas emocionaram corações aqui, mas o problema é o mesmo do de cima, a tracklist não bate com o conceito, escutar esse álbum com as músicas do MY WORLD é bem mais agradável.
Top Músicas: Hot Air Baloon, Drama e Don't Blink
LOOSSEMBLE — Loossemble
Eu já expliquei a situação do LOONA em todos os posts que eu fiz aqui com os lançamentos após o hiatus do grupo depois de terem saído da BBC, e esse aqui dentre todos até o momento foi o melhor. Elas literal deram um tapa na cara de todo mundo que duvidou da capacidade delas por serem as mais "fraquinhas" do grupo, e ainda trouxeram a sonoridade que o LOONA devia ter seguido, foram MÃES aqui.
Top Músicas: Newtopia, Strawberry Soda, Sensitive e Colouring
NewJeans — Get Up
Definitivamente eu gosto muito desse Mini Album mas é inegável que apesar delas combinarem demais com essa sonoridade UK Garage e Drum & Bass isso aqui não tem o mesmo impacto e carisma que o Mini de estréia delas.
Top Músicas: Cool With You, Get Up, ETA e New Jeans
DJ K — PANICO NO SUBMUNDO
Se até a Pitchfork amou esse álbum sendo uma revista estadunidense, porque eu que sou brasileiro periférico não gostaria? Eu particularmente gosto muito dos automotivos paulistas apesar de ser mineiro e o funk daqui ser o Mtg (que eu gosto muito também) me sinto no baile do Helipa escutando esse.
Top Músicas: Erva Venenos, Montagem Eletrônica, Ritmo Terrorista e Ela Quer Pop Pirulito
MENÇÕES HONROSAS
Marina Sena — Vício Inerente
Eu não sou o maior fã dela por diversos motivos, principalmente porque acho ela uma pessoa de caráter questionável, mas não tem como negar, aqui ela foi artista! foi um dos trabalhos nacionais mais interessantes sonoramente e esteticamente infelizmente terei que tirar o chapéu pra ela.
Top Músicas: Olho no Gato, Mais de Mil e Pra Ficar Comigo
Slayyyter — STARFUCKER
Não tem muito o que dizer, é algo esperado dela mas tem tantos Bops aqui...
Top Músicas: Purrr, Erotic Electronic, Girl Like Me e My Body
Red Velvet — Chill Kill
Gosto muito do grupo e acompanho á anos, mas essa title delas foi o única junto com Really Bad Boy que não me desce por NADA. Em compensação esse álbum é magnífico de tão bom, depois de muito tempo a gente teve o prazer de apreciar o conceito Velvet novamente.
Top Músicas: Underwater, Nightmare, Bulldozer e Will I Ever See You Again?
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ourlittlesister2015 · 2 years
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sirvsblck · 2 years
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/。★   ·   ·  𝐚 𝐡𝐞𝐚𝐫𝐭𝐭𝐡𝐫𝐨𝐛’𝐬 𝐠𝐮𝐢𝐝𝐞 𝐭𝐨 𝐦𝐢𝐬𝐜𝐡𝐢𝐞𝐟: escolha um starter e apague o outro!
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                 ・✩・—   A música tremendo as paredes, corpos se tocando sem escrúpulos, o único sofá bom da casa destruído — o ele do passado tomara a precaução de retirar os itens verdadeiramente valiosos dos ambientes que seriam frequentados; mas deixaria para o futuro ele se preocupar com a bagunça abismal. No presente, em meio à bagunça e obscenidade, Sirius estava em seu elemento. ── Oh putain!   ── celebrou quando a bolinha caiu dentro do copo, seguindo a virar o álcool. Passou a língua sobre o lábio inferior, retirando a minúscula bola do fundo. ── Com essa, trinta pontos para mim. ── comentou com o grupo ao seu redor. Então, notou muse. ── Quer tentar?
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               ・✩・—   Sentado na banheira no quarto de James, costas na parede e um pote de sorvete nos braços, há muito se desfizera da jaqueta e a camisa de cetim, permanecendo apenas com o crop top. Conforme o gelo derretia, a água gelada escorria por entre os buraquinhos da fishnet, mas não se incomodava. Como acabara comendo sorvete de pistachio numa banheira? Os efeitos dos consumos da noite haviam se manifestado, dando a Sirius súbita necessidade de espaço e comida. ── Shit. ── exclamou em surpresa ao que a porta era aberta. ── Se queria usar, vaza para outro.  ──  puxou a cortina de plástico, encontrando muse.  ── Oh… é você.  ── sorriu de canto.  ── Nesse caso está convidadx para ficar.
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               ・✩・—   O modesto pátio no minúsculo quintal do flat, naturalmente, se transformara numa área para fumar e produção de tiktoks. Sentado sobre a mesa de ferro, os pés apoiados no banco fixado, Sirius observava os convidados a irem e vir, rindo e tropeçando pelos cantos. Fingia não perceber os olhares insistentes e murmúrios das groupies espalhadas. Já atingira sua quota de interações com essas para a noite. Ainda que fossem irritantes, era estratégico convidar algumas para participar dos eventos; em partes para manter as mais malucas em controle, em partes para os rumores sórdidos manterem a reputação de cada um deles. Especialmente a dele. Tirou o maço do bolso, batendo-o contra a palma, deixando um cigarro cair. ── Ficam mais doidas a cada dia. ── murmurou, levando-o à boca. ── Fuck. ──  praguejou ao bater nos bolsos da jaqueta, não encontrando o isqueiro. ── Got fire? 
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mastermaverick · 17 days
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Fundo de Quintal Retorna ao Palco da Praça A para Mais um Show Inesquecível
Se você é fã de samba e pagode de primeira linha, marque na sua agenda: no dia 14 de setembro, o grupo mais icônico do samba, Fundo de Quintal, vai fazer a festa na Praça A, um dos locais mais badalados da Vila Madalena. Após um show arrasador em agosto, a banda retorna para um evento que promete ser memorável. Um Retorno Muito Esperado A Praça A, que segue o conceito de SuperBar e é conhecida…
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A colheita da nutriz
A cabeça de Eva costumava ser bem menor que o meu seio e a molenguice do seu corpinho, ainda ganhando o controle da mente sobre os membros, me confundia inteira ao segurá-la. Eu, recém parida, calejando a pele fina dos mamilos enquanto aguentava aquela dor de fogo e lâminas que rasgavam o meu tronco de canto a canto e depois amortecia, inventava uma nova posição para a amamentá-la toda vez. ­­-- A boca dela precisa vir até o seio cuja mão deve segurar em formato de 'C' e, assim, abocanhar a maior parte da auréola para uma ordenha eficaz. As instruções, passadas por uma enfermeira no hospital, ecoavam junto de uma fixa imagem de filhotinhos de cachorro mamando em sua mãe logo ao nascer numa fluidez inata, e como se eu tivese que decidir por um lado, escolhia o do reino animal e me juntava ao grupo de mamíferos desse mundo. Fazia-o repetidamente, projetando aquela naturalidade sobre o nosso aleitamento. --Esse é o melhor jeito? Está confortável para você? Pergunta-me uma mãe de quatro bebês já crescidos, com uma expertise implícita de pano de fundo, ao me ver seminua, recostada na parede gelada e com um dos joelhos flexionados onde a pequena cabeça da recém nascida repousava num perceptível desconforto de ambas as partes. Respondo envergonhada pelo amadorismo e, ao mesmo tempo, consciente da minha bravura: --Do jeito que for é o jeito que vai. A desistência parecia mais fácil de atingir que a perfeição. Não importava se eu não sabia. O fato de não saber estava esmagado debaixo do dever e da necessidade, da fome e da eminência do choro. A vida chama e, em sua crueza, se basta na maioria das vezes com prontidão invés dos nossos tolos padrões e nessa mesma presteza é forjado o coração da mãe. Amamentei, então, por mais trezentos e sessenta e poucos dias, em todos os contextos possíveis, e continuo. A menina desabrocha num ser resistente e selvagem, deusa da própria realidade, nutrida a partir dessa força. É setembro, a mangueira do quintal começa a frutecer e diante de uma caixa com variados tipos de objetos, há poucos dias de completar seu primeiro ano, ela escolhe e me exibe, com um sorriso radiante, um livro.
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sandrazayres · 1 month
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https://sambazayres.com/primeira-edicao-do-projeto-eu-amo-samba-acontece-na-proxima-quinta-feira29-no-casarao-do-firmino-e-o-cantor-andre-renato-recebe-o-grupo-fundo-de-quintal/
Enildo do Rosário( Viola)
Assessoria de Imprensa e Divulgação.
Crédito *Fotos: Divulgação
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoria
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schoje · 2 months
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Ter uma horta orgânica em casa é uma ótima ideia para quem quer ter alimentos frescos, saudáveis e baratos. Além disso, cuidar das plantas pode ser uma atividade relaxante e divertida. Quer saber como fazer isso em 5 passos? É só ler até o final e conferir! 1. Escolha o local ideal para sua horta orgânica em casa Primeiramente, escolha o melhor lugar para sua horta. Lembre-se de que ele deve ter boa iluminação, ventilação e acesso à água. Assim, pode ser no quintal, na varanda, na sacada, na janela ou até mesmo dentro de casa. Porém, evite locais muito sombreados ou muito ventosos. 2. Prepare os recipientes e a terra Você pode usar qualquer recipiente que tenha furos no fundo, como: Vasos; Jardineiras;. Caixotes; Garrafas pet; Latas; Baldes, etc. Quanto à terra, ela deve ser rica em matéria orgânica, sem fertilizantes químicos. Dessa forma, você pode comprar terra orgânica pronta ou fazer a sua própria usando compostagem caseira, que é um processo que transforma os resíduos orgânicos da sua cozinha em um adubo natural para as plantas. 3. Escolha as plantas para sua horta orgânica Existem diversas opções de hortaliças, legumes, frutas e temperos que se adaptam bem ao cultivo doméstico, mas é importante levar em conta o clima da sua região, a época do ano e as necessidades de cada espécie. Algumas plantas que são fáceis de cultivar em casa são: Alface; Rúcula; Couve; Espinafre; Cenoura; Beterraba; Tomate; Pimentão; Morango; Manjericão; Salsinha; Cebolinha; Hortelã; Alecrim, entre outras. Sendo assim, você pode comprar as sementes ou as mudas dessas plantas em lojas especializadas, mas prefira as que são certificadas como orgânicas, sem agrotóxicos ou transgênicas. Você também pode aproveitar as sementes que sobram dos alimentos que você consome, como tomate, pimentão, abóbora, melancia, entre outros. Basta lavar, secar e plantar. 4. Plante as sementes ou as mudas Faça um pequeno buraco na terra e coloque a semente ou a muda, cobrindo com uma camada fina de terra. Aliás, não enterre muito fundo, pois isso pode dificultar a germinação ou o crescimento da planta. Então, regue delicadamente, sem encharcar a terra. 5. Cuide da sua horta orgânica Regue as plantas regularmente, mas sem excesso. A saber, a frequência e a quantidade de água dependem do tipo de planta, do clima e da estação do ano, mas uma forma de saber se a terra está úmida é enfiar o dedo e sentir. O melhor horário para regar é pela manhã ou no final da tarde, evitando o sol forte. Além disso, adube as plantas a cada dois ou três meses, usando o húmus da compostagem ou outro adubo orgânico de sua preferência. Também é importante controlar as pragas e as ervas daninhas que podem atrapalhar o desenvolvimento das plantas. Para isso, evite o uso de inseticidas ou herbicidas químicos, que podem contaminar as plantas e a sua saúde. Prefira usar métodos naturais e ecológicos, como: Retirar manualmente as ervas daninhas; Usar uma cobertura morta com folhas secas, palha, serragem ou casca de pinus; Fazer armadilhas ou repelentes caseiros para afastar ou capturar os insetos; Realizar a rotação ou a consorciação de culturas, alternando ou misturando diferentes tipos de plantas no mesmo espaço, etc. Pronto, agora você já sabe como fazer uma horta orgânica em casa e economizar na feira. Portanto, aproveite e colha os frutos do seu trabalho! Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews  
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a-vida-esta-na-agua · 3 months
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Prefiro ajustar minha vida a sua ausência, do que ajustar os meus limites ao seu desrespeito
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reglupin · 3 months
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Resumo do capítulo: os marotos e as garotas fazem um acampamento no quintal dos Potter. Finalmente o grupo de heróis toma seu trem para ir à Hogwarts uma última vez.
Notas: Ninguém perguntou mas cada parte deste capítulo tem música e eu recomendo que leiam ouvindo. A ordem delas é: Rebel Rebel do David Bowie. Dreams de Fleetwood Mac. Can’t Buy Me Love dos Beatles.
Na cozinha da residência dos Potter, ouvia-se a algazarra de pessoas que se movimentavam à volta, gritos, gargalhadas e trechos de canções.
A atmosfera de excitação febril era extremamente contagiosa; Remus não conseguia parar de sorrir. Seus melhores amigos estavam fazendo o jantar e uma torta de amoras, cada um fazendo bagunça com sua função.
James e Lily estavam lá fora pegando amoras no bosque; Remus batia a massa; Peter lambia colheres; Mary lia a receita em voz alta repetidas vez. Dorcas e Lene arrumando a mesa no quintal.
A voz de Bowie ecoava pela cozinha, todos incapazes de ficar parado.
“You can't get enough, but enough ain't the test
You've got your transmission and your live wire
You got your cue line and a handful of ludes
You wanna be there when they count up the dudes.”
“Tudo pronto com a salada?”, perguntou Remus para Mary. Ele segurava um pote de massa enquanto a colher de pau enfeitiçada mexia freneticamente.
“Tudo certo, chefe!”, ela levanta o dedo em um joinha. Remus revira os olhos e sorri.
“Onde estão James e Lily?”, Peter perguntou olhando janela afora, um segundo depois os dois mencionados entram pela porta. James com o cabelo dez vezes mais despenteado, correndo na direção de Mary. Lily com o rosto sujo de amoras, sorriso rasgando o rosto.
“Mary, não deixe ela chegar perto de mim!”, pede James desesperado.
Mary se ergue como se recebesse uma missão de vida, mãos cobrindo James.
“Eu vou matar você!”, exclama Lily mas ela está sorrindo com todos os dentes.
“Matar Potter?”, repete Mary sorrindo também, saindo da frente de James e dando total espaço.
James parece indefeso, olhos arregalados e dedo apontando para Mary. “Você devia me defender!”
Mary ri. “Você não precisa”
Remus revira os olhos. “Sem sangue na minha cozinha”, diz, todos acenam concordando. “Certo, me dê suas amoras James”
James fica vermelho, ponta do pé batendo no assoalho.
“Aqui as minhas”, diz Lily entregando um cesto de amoras frescas. Remus recolhe deixando sobre a bancada. “James jogou as dele em mim até não sobrar nenhum”
Todos se viram para olhar James se encolher ao lado de Mary.
“Isso é sério?”, questiona Remus. “Quantos anos você tem, cara?”
“Pouco”, diz Mary.
Lily ri nasalada.
Remus respira fundo, ele cuida de muitas crianças.
“Vamos fazer essa torta e comer, estou faminto”, ele diz e logo todos se mexem para terminar a torta. Marlene e Dorcas aparecem e levam a comida com Lily e Peter, Mary e James preparam o fogo para assar carne como Mary sugeriu.
Remus aparece no quintal após colocar a torta para assar, barriga roncando ao sentir o cheiro de carne. Todos estão sentados na mesa de seis assentos, cadeira vazia na ponta.
“A torta vai ficar pronta em quarenta minutos”, diz Remus, suas mãos agarram a cadeira mas ele não senta. Certamente a cadeira da ponta pertence ao dono da casa.
“Olha, fizemos um ótimo trabalho”, diz Marlene para a mesa.
“Parecem ótimos”, diz Peter. “Podemos comer agora?”
James ri. “Tudo bem, Peter. Vamos, sente-se Moony”, ele indica a cadeira vaga. “Você é a razão dessa reunião.”
Remus senta com relutância.
“Reunião?”, repete Lily. “Por que estamos em reunião?”
“Devo começar?”, diz Peter. Garfo e faca em suas mãos.
“Hoje é seu aniversário, Remo?”, pergunta Dorcas.
“Eu sou de maio”, diz ele.
James se empertiga. “Não é isso! Quero dizer, estamos aqui porquê amanhã vamos para Hogwarts pela última vez. Merecemos uma reunião.”
“Moony organizou um belo jantar, e nós meros mortais ajudamos,” diz Mary. Todos riem com isso.
“Estamos aqui para comemorar nosso último dia de férias como estudantes, passamos por muita coisa nesses últimos anos mas sempre seguimos em frente”, diz James, ele olha para cada um de seus amigos. Seus marotos e suas garotas. “Somos uma família e não importa o que aconteça, sempre voltaremos para isso...”
“Para aquele que precisar de ajuda”, Lily continua o juramento.
“Para nos unir...”, diz Peter.
“Graças ao nosso ligamento mais precioso, Remus John Lupin”, James pisca para Remus.
Lily levanta sua taça. “Viva ao nosso Moony!”, exclama.
Todos levantam suas taças. “Viva ao nosso Moony!” gritam em uníssono.
Remus fica vermelho, ele não é acostumado com declarações. Seus amigos estão sorrindo, isso faz ele sorrir também. Todos conversam em harmonia, James e Marlene fazendo piadas e arrancando risadas. Lily e Mary lembram histórias do passado, Peter ouvindo atentamente.
Todos parecem felizes, inclusive Remus. Então ele sente um puxão no peito deixando ele sem equilíbrio.
Forte e potente, ele percebe.
Ele os ama, todos eles. Amor selvagem e verdadeiro.
James, Lily, Marlene, Mary, Dorcas e Peter.
Seus melhores amigos. Sua família.
Remus ficou sozinho por muitos anos, ferido e jogado num quarto com grades no sudeste de Londres.
Mas agora ele tem seu bando.
Eventualmente, Remus se levanta da cadeira. James e Mary batendo na mesa e Lene fazendo ecos com a voz.
“Obrigado”, ele diz e há tanta coisa oculta nessa palavra, tanta sinceridade. “Estou muito feliz e grato. Por favor, vamos comer”
“Oh-ho!”, grita Lily.
“É isso aí!”, exclama Mary.
Eles começam a se servir, gargalhadas e vozes preenchendo o lugar.
Remus não consegue esconder seu sorriso, sua mente implorando que isso nunca acabe.
Por favor, deixe ser assim para sempre.
Por favor, não queremos crescer.
Por favor, não deixe-os ir embora.
Por favor, não tire eles de mim.
**
O sol de outono era apenas uma pobre luz leitosa e esmaecida por trás das camadas de nuvens sobre a cidade estreita.
Remus sentia-se muito disposto, ele sempre fica inquieto quando está voltando para a escola. Isso pode soar nerd, mas Remus adora a escola, foi o primeiro lugar que ele sentiu que pertencia.
Logo depois veio a casa dos Potter.
Remus engasga com esse pensamento, disfarçando com uma tossida.
“Tudo bem, Moony?”, pergunta Peter, do outro lado da cama.
“Sim”, diz Remus. Ele começa a dobrar o lençol para ter algo a fazer com as mãos, Peter se distrai com os travesseiros. Os dois receberam a missão de apanhar tudo que for para dormir, como travesseiros e cobertores.
“Meninos!”, Mary entra no quarto. “Que tal se acamparmos?”, diz sugestiva.
Peter e Remus se olham por alguns segundos, então Remus olha para Mary.
“Não é por isso que estamos pegando os cobertores da casa?”, pergunta com um sorriso amarelo.
Mary ri como se Remus contasse uma piada muito boa, ela se joga na cadeira de estudos dele e cruza as pernas.
“Um acampamento na floresta dos Potter e sem usar magia”, diz ela.
Peter encara ela, travesseiro na frente do corpo. “Oh”, ele murmura. “Um acampamento trouxa?”, indaga.
“Exatamente”, Mary sorri de lado.
“James concordou com isso?”, perguntou Remus.
Mary riu e acenou, mãos buliçosas nos livros de Remus. “Oh sim, James foi o-“
“Eu não concordei em suspender a magia”, rosna James, passando pelo quarto. “As meninas exigiram isso então não vi problema em dizer sim”, explica e some antes de Mary retrucar.
James ficou preocupado com isso, visto que ele faz tudo com magia desde que atingiu sua maioridade. Aliás, inclusive as meninas pareciam preocupadas, ele acha que elas tinham esperança de James negar.
Obviamente, ele disse sim para Lily Evans.
“Então está bem”, murmurou Remus, pegando as coisas com Peter. “Vamos nessa”
James teve o encontro de sua vida, assim afirmou. Quando chegou de seu encontro com Lily do beco diagonal, tagarelou por duas horas sobre os lindos olhos verdes de Lily e quando não tinha mais nada sobre a garota que ele pudesse falar, começou a narrar seu encontro.
Fazer as coisas com as próprias mãos não é problema para Remus, mas é para Peter. O garoto segura os travesseiros como se nunca tivesse usado as mãos antes, tropeçando nos próprios pés a cada segundo. Remus lança um feitiço flutuante sem falar, tomando o cuidado para ninguém ver. Peter exala agradecido até chegarem na sala, muitos cobertores no sofá.
“Moony! Moony!”, James entra alarmado. Seu cabelo é uma bagunça enorme, como costuma ser sempre. “Eu fiz fogo, venham! Vamos começar!” ele arreganha um sorriso.
Remus pisca impressionado, Mary e Dorcas aparecem logo atrás com expressões iguais.
“Ele jogou papéis e uísque na fogueira, simplesmente nasceu fogo!”, diz Mary divertida.
“Uau. Bom, então vamos ver isso!”, diz Peter apanhando o maior número de travesseiros que seus braços curtos conseguem.
James continua no mesmo lugar enquanto todos saem aos pulos, gritando e rindo. Remus ficou parado com o lençol meio dobrado nas mãos, ele não consegue olhar para James mas sente seu cheiro.
Eventualmente, James fala. “Você está bem?”, sua voz é diferente da anterior. Animação se tornou preocupação.
Remus acena. “Sim”
Um ranger no chão faz Remus olhar para cima, James agora perto dele. Se um deles esticar o braço dá para tocar o outro.
“Vamos comemorar, Moony. Vamos dar uma despedida digna para nós, sim?”, James não espera realmente que Remus responda mas sorri quando recebe um resmungo concordando.
James se aproxima mais, toda sua essência preenchendo o espaço.
“Só quero que saiba”, ele diz firme olhando para Remus. “Eu sou fodidamente feliz por você estar aqui com a gente, por fazer parte das minhas melhores lembranças. Eu tenho muito orgulho de você, meu irmão.”
Remus tenta e falha não sentir nada com essas palavras, afinal são apenas palavras. Porém, essas palavras atravessam o peito dele como uma estaca de carvalho, reduzindo seu coração ao inexistente.
Lágrimas chegam de súbito, ele pisca várias vezes e sorri com tristeza. As palavras de James repassa por sua mente várias e várias vezes, a voz em sua cabeça sibila que ele não merece.
“Obrigado”, diz ele. Ele gostaria de fazer um discurso, expressar o quanto ele é grato. Nada será suficiente, ele pensa e se engana.
James o puxa para um abraço, seus braços quentes e musculosos ao redor de Remus, segurando-o. James é tão magnético, ele é calor e conforto.
Lupin só percebe o quanto precisava disso quando é afastado pelos ombros, seu corpo procurando inconsciente o calor de James. Tudo em sua vida foi uma injustiça, a mordida, o abandono paterno, a morte de sua mãe, a solidão no orfanato.
“Você não precisa agradecer”, diz James dando-lhe um beijo no alto da cabeça. “Vamos, meu pequeno aluado”, Remus permite que James o puxe para fora. “Não queremos ouvir um sermão de Lily”, diz sorridente.
Remus fica em alerta com isso. “Os lençóis”, diz. James olha para ele com um sorriso.
“Estão esperando nas barracas por nós”, diz balançando sua varinha entre os dedos.
“Você usou magia?”, pergunta incrédulo.
James abana com as mãos. “Não fui o único. Lily e Marlene estavam fazendo um feitiço na própria barraca para ficar maior, meu feitiço de invocação é inofensivo comparado ao delas.”
Remus quase ri. “Isso parece idéia de Lene”
James pega os cobertores no sofá. “Na verdade, foi Lily que fez tudo. Ela foi pega em flagrante por Lene e fez dela sua cúmplice.”
Agora Remus ri, ambos saindo da cozinha com as mãos cheia de coisas.
“Lene sempre foi muito ingênua.”
James concorda. “Ainda bem que Dorcas apareceu, ela é a mais durona entre nós”, eles passam pela porta da cozinha que leva ao quintal.
Tudo é uma bagunça.
Três barracas de tamanhos iguais, uma fogueira no meio. Lene e Dorcas parecem discutir entre elas, Lily ao redor tentando invocar a paz e Peter comendo um saco de minhocas doces.
“Quando você me disse que Dorcas apareceu e acabou com o plano de Lily, eu duvidei mas agora eu acredito”, diz Remus, ambos estão olhando para o grupo de amigos. “Você acha que elas vão lutar?”, pergunta preocupado.
James não pensa muito nisso. “Nha, estão apenas conversando sobre a melhor opção .”
“Bem, Dorcas é a pessoa mais corajosa que conheço”, diz Remus.
“Oh, sim. Estou até envergonhado com este fato”, ambos riem.
Quando Mary Macdonald vê os dois se aproximando, praticamente geme de alívio.
“Travesseiros, que bom! Agora posso tacar em Dorcas para fazer ela parar”, diz Mary pegando dois travesseiros de Remus.
“Então elas não vão tirar a barraca?”, pergunta James parecendo muito descontente.
Mary levanta o lado da boca. “Lily diz que a barraca é grande assim mesmo” os três ficam em silêncio com isso.
“Mas todos nós cabemos nela”, diz James exasperado.
Mary bufa uma risada. “Eu sei, é a porra da barraca mais grande que já vi”
James joga seus travesseiros dentro de uma barraca. Remus se ergue quando Dorcas levanta a voz, Lily ganha um metro com isso.
Todos ficam em silêncio, observando assustados a ruiva mudar de humor.
Remus vai até elas, ficando entre as duas, braços longos empurrando suavemente o peito de cada uma.
“O.que.porra.estão.fazendo?”, sibila. Ele olha para cada uma e volta com sua postura.“Lily, você disse nada de magia então nada de magia. Eu não quero ter uma dor de cabeça com o grito de vocês, podem ir lutar longe daqui.”
Lily pisca, surpresa com a dureza na voz de Remus.
“Tire sua barraca e vamos comer, estou faminto”, continua ele. Dorcas arregala os olhos, mãos pronta para caso precise.
Talvez seja a altura assustadora de Remus, ou talvez seja sua carranca quando está com fome. Não dá para saber o que faz Lily continuar em silêncio, no mesmo lugar enquanto Remus se afasta até Peter e seus sacos de comida. Eventualmente, Lily se move para tirar o feitiço de sua barraca.
Todos parecem pisar em ovos, olhando de relance uns para os outros. Ninguém ousando falar nada, agindo com naturalidade forçada.
Quando Remus devora cinco pães e esvazia dois sacos de pipoca doce, Peter que estava engasgado por segurar uma tosse, solta uma sequência de barulhos asmáticos. James ao seu lado, alisando suas costas e rindo.
“Quem quer uísque?”, berra Mary.
Remus é o primeiro a levantar o copo.
**
Eles deviam ter feito um acampamento sem magia há muito tempo, afinal é o maior barato. James sempre teve o hábito de acampar com a família quando iam visitar os parentes, ele adorava ajudar o pai e ser colocado para fazer fogueira bruxa.
Assistindo o fogo encantado crepitar enquanto sua mãe cantava músicas antigas de vilas e fadas artesãs.
“Rápido, você tem quatro pontos”, diz Lily.
“Eu vou apostar”, berra Remus. “Meu Deus, aposto todos os pontos”, ele agarra os cabelos e ri loucamente.
Lily arregala os olhos. “Oho, então tá”
James sorri, nada se compara com isso. Seus amigos bêbados e risonhos, jogando e dançando em volta da fogueira. Ele observa enquanto Remus joga os dados e para de respirar quando os números dois e dois caem iguais, um grito indignado queimando seu ouvido.
“Viva!” grita Remus, ao mesmo tempo que Lily grita, “Droga!”
Moony pega as seis moedas de Lily e joga no bolso, rindo de alegria. A ruiva se levanta, caçando moedas em sua bolsa para uma revanche. Peter fica encolhido ao lado de James, ele ficou vinte minutos esperando sua vez de jogar e ainda assim não parece irritado em ver que Lily vai roubar a partida dele.
Quando Lily volta com quatro moedas, Remus já está com as cartas embaralhadas. O fim do jogo é Remus ganhando, o jogo acaba com Lily revoltada acusando Remus de roubar.
Mary se aproxima e senta ao lado esquerdo de James, garrafa de uísque pela metade. “O que deu nela?”
James nega com a cabeça, porém Peter diz. “Remus ganhou dela no jogo de cartas e Lily está com dificuldades em aceitar isso”
A ruiva vira a cabeça para Peter, olhos insanos. “O que você disse?!”, sibila. Peter encolhe de tamanho, James batendo em suas costas amigável.
“Você precisa se acalmar Lily. Vamos jogar outra coisa, que tal?”, sugere James.
“Não quero jogar!”, resmunga.
“Tudo bem, não vamos jogar”, diz James, ele olha para seus amigos em busca de ajuda.
“Vamos sentar e beber”, diz Mary dando um grande gole na garrafa.
“E comer marshmallows”, enfatiza James. Lily parece sorrir. “Muito bem, venha cá camélia”, James puxa Lily para seus braços.
Eles começam uma conversa amigável, falam sobre música e sobre o passado. A nostalgia os carrega quando começam a lembrar, cada um falando de uma memória. Mary e Remus sentaram lado a lado, bebendo enquanto riam das lembranças de James.
Em pouco tempo, todos estavam largados e cheios, felizes e nostálgicos.
Lene e Dorcas estão dançando loucamente ao som de Fleetwood Mac, Remus puxa Mary para se juntar as duas. A garota pega uma nova garrafa, quadris imperativos acompanhando Remus em uma dança animada. Lene e Dorcas imitam os amigos e aos poucos até Peter está dançando.
Todos cantam a letra aos berros.
Thunder only happens when it's raining
Players only love you when they're playing
Women they will come and they will go
When the rain washes you clean, you'll know
James e Lily estavam mais afastados, a cabeça de Lily no colo de James.
“Eu comprei um livro pra você”, disse James. “O nome é a dama das camélias, achei que gostaria.”
Lily corou, ninguém nunca lhe deu essas reações. Ela sente raiva de James por dizer essas coisas e achar que não tem problema.
“Eu conto pra você o que achei”, murmura ela.
James abaixa a cabeça e seus óculos deslizam. “Estou contando com isso”, sorri.
“Está?”, sua voz falha.
“Sim, vou presentear você com livros para me contar sobre eles. Lê-los é tão sem graça”, James ri.
Lily quase o puxa pelo pescoço. Seus amigos estão dançando, bêbados e tontos. Lily fica parada, o coração batendo muito alto.
Ela deseja por um momento que James não diga essas coisas, o coração dela vai cair a qualquer momento. Mas enquanto James olha sorrindo para seus amigos, Lily pensa que se for para se apaixonar então que seja por James Potter.
“Será um prazer narrar tudo pra você”, diz Lily.
James olha para ela, os olhos brilhantes e o maldito sorriso com covinhas. Ele beija Lily na testa e ela fecha os olhos, o coração caindo.
“Dance comigo”, pede James num sussurro.
Lily balança a cabeça mas James já está de pé oferecendo-lhe a mão para levantar. Relutante, ela vai com James para perto da fogueira.
A floresta parecia vibrar com a alegria do grupo, cada um radiante. Não importava o que aconteceria depois de Hogwarts, eles teriam essas lembranças para sempre.
Os beatles começou a tocar, animado e contagiante. James foi puxado por Lily para o meio deles, todos formando um círculo desigual. A copa das árvores cantavam junto com John Lennon, palmas e palmas ecoando pelo lugar.
Peter dançava com Lene e Dorcas, Mary era girada por Remus e Lily dançava perto de James.
Era tudo tão certo.
Quatro jovens amigos dançando ao redor de uma fogueira, comemorando o último dia de férias como estudantes antes de se formarem.
“O álcool é a resposta!”, gritou Remus.
Mary riu loucamente, agarrando a garrafa e girando. “Viva ao álcool!”, ela gritou.
Lily riu, James estava olhando para ela. Ele sorriu e Lily corou, ela nunca ficaria habituada em ser olhada por James. Às vezes, parecia que ele podia ver coisas que ninguém mais podia, ele parecia apaixonado.
Nenhuma surpresa.
James cantou suavemente, olhos em Lily enquanto a garota gira no lugar.
Say you don't need no diamond rings
And I'll be satisfied
Tell me that you want the kind of things
That money just can't buy
I don't care too much for money
Money can't buy me love
“Mary!”, gritou Remus. Ambos caíram no chão, Mary tentando levantar de cima de Remus. Lene e Dorcas riram, Peter confuso se ria ou ajudava. Lily e James pararam para ver, James rindo loucamente do amigo bêbado e Lily dando-lhe uma cotovelada antes de ir ajudar.
A música continuou até a fogueira apagar.
**
Remus teve a sensação de que acabara de se deitar para dormir na barraca com Peter quando foi acordado por Lily.
“Hora de levantar, Remus, querido”, sussurrou ela, se afastando para acordar Peter.
Ainda estava escuro lá fora. Peter resmungou alguma coisa quando Lily o acordou.
“Já está na hora?”, exclamou Peter tonto de sono.
Os garotos se vestiram em silêncio, demasiados sonolentos para falar, depois, bocejando e se espreguiçando, os dois saíram da barraca rumo à casa.
Lily usou magia para fechar e dobrar as barracas, e o grupo deixou o acampamento o mais depressa que pôde, passando pelo bosque à porta da casa.
Remus bebeu muito uísque na noite passada, mais do que deveria.
“Bom dia!”, diz James. Ele parece jovem e sem ressaca, irritante, pensa Remus. “Lily fez poções para curar ressaca.” fala entregando um copo.
Remus segura emocionado. “Que Deus abençoe Lily Evans”, ele bebe tudo em um gole.
James ri, “Sim, abençoada seja”, ele batuca os dedos. Remus se dirige para o quarto.
O malão dele estava pronto com o seu material escolar e seus pertences mais preciosos – o mapa dos marotos, a caixa de cigarros e a tela encantada que o ajuda a ler, presente de Lily no quinto ano. Ele fecha a tábua no chão onde costuma esconder as caixas de cigarro, verificara duas vezes cada cantinho de seu quarto para ver se esquecera livros de feitiços ou penas, baixara da parede o calendário em que fizera a contagem regressiva para o dia primeiro de setembro, riscando cada dia que passava até a volta a Hogwarts.
Havia no ar uma inquestionável tristeza de fim de férias quando Remus entrou na cozinha. O café da manhã estava posto, Effie e James mexendo nas panelas. As meninas e Peter esperavam na mesa, rostos deprimentes e pálidos. Remus não parecia melhor que eles, vestia um jeans e uma camiseta; trocaria pelas vestes de escola no Expresso de Hogwarts.
A essa altura, Remus já estava acostumado a embarcar na plataforma nove e meia.
Era apenas uma questão de rumar diretamente para a barreira, aparentemente sólida, que dividia as plataformas nove e dez.
A única parte difícil era fazer isso discretamente de modo a não chamar a atenção dos trouxas. Fizeram isso em grupos; Remus, James e Peter foram os primeiros; eles se encostaram descontraidamente na barreira, conversando despreocupados e deslizaram de lado por ela e, ao fazerem isso, a plataforma nove e meia se materializou diante deles.
O Expresso de Hogwarts, uma reluzente locomotiva vermelha, já estava aguardando, soltando nuvens repolhudas de fumaça, através das quais os muitos alunos de Hogwarts e seus pais parados na plataforma pareciam fantasmas escuros.
Remus, James e Peter saíram em busca de lugares e logo estavam guardando a bagagem em uma cabine mais ou menos na metade do trem. Depois, eles tornaram a saltar para se despedir de Euphemia e Fleamont Potter.
“Talvez eu volte a ver vocês mais cedo do que pensam”, disse Fleamont, rindo, ao dar um abraço de despedida em James.
“Por quê?”, perguntou Peter interessado.
“Você verá”, respondeu Fleamont.
“É, eu até sinto vontade de estar estudando em Hogwarts este ano”, disse Euphemia, contemplando com um ar quase saudoso o trem.
“Por quê?”, perguntou Remus impaciente.
“Vocês vão ter um ano interessante”, comentou Fleamont, com os olhos cintilando. “Talvez eu até peça licença para ir dar uma espiada...”
“Uma espiada em quê?”, perguntou Lily. Ela e as garotas aparecem com capas escuras.
Mas nessa hora ouviram o apito e a Sra. Potter conduziu-os às portas do trem.
“Obrigada por nos convidar, Sra. Potter”, disse Lily, depois que embarcaram, fecharam a porta e se debruçaram na janela do corredor para falar com ela e o marido.
“É, obrigado por tudo, Sra. Potter”, disse Mary.
“Ah, me chame de Euphemia, queridas”, respondeu ela. “Eu os convidaria para o Natal, mas... bem, imagino que vocês vão querer ficar em Hogwarts, por causa... de uma coisa ou outra.”
“Mamãe!”, exclamou James. “Que é que vocês dois sabem que nós não sabemos?”
“Vocês vão descobrir hoje à noite”, disse Euphemia sorrindo. “Vai ser muito excitante, reparem bem, estou muito contente que tenham mudado as regras...”
“Que regras?”, perguntaram juntos.
“Oh, não vai adiantar, de qualquer forma”, disse ela falando com os botões.
“Tenho certeza de que o Prof. Dumbledore vai contar a vocês... agora, comportem-se? Ouviu bem Remus? E você James!”, disse Fleamont.
Os pistões assobiaram e o trem começou a andar.
“Conta para a gente o que vai acontecer em Hogwarts!”, berrou James pela janela, quando seus pais foram se distanciando rapidamente. “Que regras é que vão mudar?”
Mas Euphemia apenas sorriu e acenou. Antes que o trem tivesse virado a primeira curva, ela e Fleamont tinham desaparatado.
Os garotos e as garotas voltaram à cabine. Peter abriu o malão, tirou as vestes marrons e atirou-as por cima dos ombros.
“Psiu!”, sussurrou Mary de repente, levando o indicador aos lábios e apontando para a cabine ao lado. Todos prestaram atenção e ouviram uma voz conhecida que entrava pela porta aberta.
“... Dumbledore gosta muito de sangues ruins e Durmstrang não admite esse tipo de ralé. Durmstrang tem uma política muito mais certa que Hogwarts com relação às Artes das Trevas. Os alunos de lá até aprendem essa matéria, não é só essas bobagens de defesa que a gente aprende...”
Lily se levantou, foi pé ante pé até a porta da cabine e fechou-a para abafar a voz de Severus Snape.
“Então ele acha que Durmstrang teria sido melhor para ele, é?”, disse ela zangada. “Eu gostaria que ele tivesse ido para lá, aí não teríamos que aturá-lo.”
James puxou ela para seu colo. “Não ligue pra ele”, disse sussurrado então ele esfregou o nariz no dela como um cervo cuidando de seu filhote.
O silêncio mortal e olhares foi o suficiente para Lily e James levantarem os olhos.
��O quê, porra, você está no colo de James Potter?!”, exclama Mary.
Remus ergue uma sobrancelha. “Aconteceu alguma coisa no acampamento?”
Lily ganhou um forte rubor nas bochechas e James sorriu tão amplamente que Remus entendeu tudo no mesmo segundo.
Mary e os outros não ficaram satisfeitos, durante toda a viagem eles atacaram o casal de perguntas. Lily estava vermelha demais para falar qualquer coisa e James estabeleceu uma greve de silêncio.
Remus conseguiu terminar sua leitura quando o Expresso de Hogwarts começou finalmente a reduzir a velocidade até parar de todo na escuridão de breu da estação de Hogsmeade.
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Sempre fui excluída, rejeitada, deixado de lado…
Com meses meus avós maternos não queriam ficar comigo porque eu chorava demais.
Meus pais trabalhavam fora, eu uma bebê, ficava sob os cuidados do meus avôs que logo se aborreceram com o berreiro. Com o passar dos dias, passei a ficar com uma babá.
Na primeira infância, a minha personalidade não era a mais agradável aos olhos de um adulto. O espaço ficara com o meu irmão, que é dois anos mais novo. Marcos, era a criança legal, descolada, que todo mundo adorava.
Ele foi noivinho de todos os casamentos da família.
Eu nunca fui.
Eu pouco falava, ele falava pelos cotovelos e ainda era engraçado.
Meu irmão ia para rua, jogava bola, empinava pipa, fazia carreto de carrinho de compras na feira para ganhar dinheiro, carregava lenha para o seu Antônio, era o xodó de todas as amigas da minha avó.
E eu no sofá o dia todo assistindo Rei Leão, o sofá e o tapete eram os únicos lugares que eu visitava nas férias. Com 6 anos aprendi a rebobinar a fita cassete. E assim passava longos dias no repeat da Hakuna Matata. Do sofá ouvi: “deixa ela, pelo menos não incomoda ninguém”.
Até meus 11 anos, moramos na casa dos fundos do quintal dos meus avós paternos. Um dia, estava debruçada na janela quando vi a escada de madeira do meu avô encostada no muro.
Fui até o quintal e o vi com meu irmão empinando pipa na laje. Meu irmão estava muito feliz, e desde criança sempre tive um fascínio por altura. Era a oportunidade que eu tinha de me ver do alto e de ver tudo o que eles estavam vendo.
Pedi para meu avô que me ajudasse a subir. Então ouvi que pipa era coisa de menino. Que eu era muito atrapalhada, que não poderia subir na laje.
Chorei muito pedindo por favor para subir, pedi ajuda da minha vó para convencer meu avô. Em vão.
Chorando para casa voltei.
Voltei para o sofá,
Voltei para o filme do Rei Leão,
Voltei para o vídeo cassete,
Voltei para a fita rebobinada,
Voltei para mais uma rejeição.
Sem ninguém para se importar com o que eu estava sentindo, sem ninguém para entender..
Voltei
Sozinha.
Meu pai tem 3 irmãs, cada irmã tem dois filhos.
Sempre houve comentários entre eles, sobre qual filho gostavam mais. Meu pai sem papas na língua, era o primeiro a manifestar suas preferências sobre os sobrinhos.
Uma noite, enquanto dormia na sala da minha tia, ouvi ela dizendo que preferia meu irmão à mim. Que eu era meia esquisita.
Ali no sofá, senti pela primeira vez o que era ser excluída. Chorei quietinha para ninguém perceber que havia escutado.
Na adolescência, sempre fiz um esforço danado para entrar nos grupinhos que me interessavam.
Ia mudando de lugar aos poucos até sentar perto de quem seria meu primeiro alvo.
Arrumava um assunto qualquer, no outro dia encontrava por “acaso” no banheiro, pedia uma cola sem precisar, contava mentiras para parecer interessante, fingia que tinha uma vida que no fundo não existia e aos poucos ia me encaixando…
Ou achava que me encaixava.
Nunca fiz o tipo dos meninos, quem me chamava atenção, nunca olhou pra mim, alguns até riam…
Chegando na juventude, conheci um grupo de amigos que admirava de longe. Stalkeava através do Orkut, via os rostos colado, com sorrisos largos nas fotos e sempre desejei ter aqueles momentos.
Um sábado, meus pais não estavam em casa, meu irmão também havia saído, mandei uma mensagem para um dos amigos do grupo, questionei se ele iria sair. Não tive respostas. Horas depois vi que estavam todos em um bar, próximo a minha casa, se divertindo, rindo.. eles esqueceram de me chamar.
Meu mundo desabou, chorei até meus olhos incharem, depois fui para o banheiro, abri a gaveta de remédios e tomei uma cartela inteira de alguma coisa qualquer. Fiquei deitada esperando a morte vim me buscar enquanto continuava chorando. Nada aconteceu.
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Gueri-Gueri. A organização da festa, que começou nos anos 80, anunciou que a apresentadora Patrícia Poeta, da Rede Globo, será a madrinha este ano, além da presença da personal trainer Cau Saad, responsável pelos treinos de famosos como Antônio Fagundes, Projota, Mari Maria, Felipe Massa e Felipe Andreoli. O grupo Fundo de Quintal fecha as atrações do evento.Cau, que desde 2019 lidera o primeiro bloco fitness do Brasil, levará seu bloco para o palco do Gueri-Gueri para incentivar a prática da atividade física e curtir o Carnaval de forma responsável e saudável, como alongar o corpo com frequência, não descuidar da hidratação e consumo de alimentos leves, como frutas, além de colocar as pernas para cima após a folia para estimular a circulação e investir em noites com sono reparador.“Este será o sexto Bloco da Cau e é um prazer levá-lo para o Gueri-Gueri pelo segundo ano seguido. Me sinto parte do baile e estou contando os dias para chegar dia 3 e mostrar as novidades que eu e minha equipe estamos ensaiando”Para a diretora do Gueri-Gueri, Fernanda Suplicy, a edição que marca os 38 anos do evento será abrilhantada pelo Fundo de Quintal. “Já tivemos nomes como Elza Soares, Beth Carvalho, Neguinho da Beija-Flor, entre outras lendas e o Grupo Fundo de Quintal era um sonho antigo que agora vira realidade. Será imperdível!”. Ela ainda conta que o baile terá performances da atriz e bailarina Ivi Pizott, que integra o quadro de professores da Dança dos Famosos e é casada com o ator Luís Navarro, o Edu da novela Elas por Elas. Sobre Cau SaadÉ professora de educação física, especializada em nutrição esportiva, com estudos científicos voltados para gestantes, atividade física e imagem corporal. Criadora de conteúdos e influenciadora digital com mais de 900 mil seguidores no Instagram, Cau é escritora, TEDx Speaker, colunista da CBN Brasil e palestrante com larga experiência no mercado fitness no Brasil e Estados Unidos. É proprietária do Instituto Cau Saad, uma das profissionais mais inovadoras do mercado no uso de metodologias próprias e uso de equipamentos e tecnologias pioneiros na prática do exercício físico. Lançou o primeiro Bloco Fitness do Brasil, além de incentivar grandes grupos a levar uma vida mais ativa por meio da Gangue da Cau. Desde o início da faculdade, passou a empreender e em 2001, criou o próprio negócio, que conta hoje com 43 profissionais com múltiplas formações. Sua equipe já atendeu mais de 20 mil alunos, contando com Circuito Cau Saad pelo Brasil e Miami, e atualmente, conta com o apoio de marcas importantes do segmento fitness e de saúde como a ACTE Sports, Skechers Brasil, Body for Sure, Linea Alimentos e miha Brasil.
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