O que vem depois do dia que você mais esperou na vida?
Se a Mariana de hoje, do futuro, pudesse falar com a Mariana do passado, aquela que chorou igual uma criança no chão do banheiro algumas vezes, ela diria: "Calma. Tudo vai se resolver. Incrivelmente essa dor é temporária e o que você mais espera vai acontecer. Tudo, absolutamente tudo vai ser resolvido".
Você acha que não vai falar do problema, que vai superá-lo e vai seguir em frente. Mas adivinha só? A gente não tem controle nenhum sobre a vida e os acontecimentos dela. E aquele dia que você imaginava nos seus melhores sonhos, vai chegar. E, se posso te dar um spoiler, vai ser mais natural do que você jamais pensaria.
Mas vai ter olho nos olhos. Vai ter um coração com fogos de artifício. Vai ter risada e leveza, como foram algumas vezes.
Vai ter sua vontade de falar, xingar e descambar uma ladeira, mas vai ter um sorriso que te desmonta inteira.
Vai ter energia, alegria, encontro, carinho na alma.
E como grand finale, vai ter você saindo ainda mais forte do que entrou, porque no fim era sobre isso. Te transformar em uma pessoa mais forte, mais madura, talvez um pouco - muito - mais fria também.
"Mas Mariana, o que vem depois do dia que você mais esperou na vida?"
Eu poderia te descrever todas as 63 bilhões de sensações e emoções que você vai sentir até aqui. Até no dia. Até o arrepio no corpo que você sente quando aquela boca te toca. Mas não poderei te dizer o que vem daqui pra frente. Porque isso, minha querida, nem nós sabemos ainda.
Talvez agora seja sobre a evolução. A superação. Sobre coração tranquilo e dias melhores.
O que importa é que o que tiver que ser, será. Deus dará um jeito. Não se preocupe. Tá escrito. Vai acontecer.
Revisitando crônicas: “Para não esquecer jamais” (2014)
Igreja São Francisco de Assis - 12 de março 2014
Em 2014, lancei o livro “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (Ed. In House - Coleção Jornalirismo) e foi um experiência fantástica desses quase 10 anos de crônicas que escrevi para o site Jornalirismo, que encerrou suas atividades em 2018. Aqui no blog, deixo uma das histórias: “Para não esquecer jamais”, contado sobre a minha primeira viagem de avião, para Minas Gerais. Confira:
Para não esquecer jamais
Keli Vasconcelos
Minas Gerais nunca esteve nos planos, mas suas nuances já habitavam os caminhos por mim percorridos desde um bom tempo. Fui, em 2012, para Extrema cobrir um evento, que gerou o texto “Cansaço”, publicado aqui no Jornalirismo. Além disso, estudei com mineiros na faculdade, trabalhei com outros como freelancer, já conversei com alguns, seja pessoalmente, seja pelo computador.
No final de 2013, que fora um ano promissor, tive muitas perdas ao final dele, com rupturas muito ruins. O engraçado é que, durante o período, apareceram várias situações em que MG materializava: ora um palestrante de Belo Horizonte, ora um caminhão estacionado no mercadinho perto de casa cuja placa era de Juiz de Fora.
Decidi cometer, então, uma ousadia: me daria de presente de aniversário, que é em abril (quase nasci no dia 21 – Tiradentes, mas calhei no dia 28), uns dias em Minas. Detalhe: nunca viajei de avião, nunca fiz uma reserva de hotel, nunca me aventurei por outra capital senão a de São Paulo.
Sendo filha de nordestinos, deveria ir para o Nordeste. Mas no coração pulsava, Minas Gerais, Minas Gerais... Então, seguindo os preceitos do grande mestre Yoda, há situações que não existem tentativas: ou faz ou não faz. Fui e fiz.
Aqui conto os dias em Ouro Preto e Mariana.
Museu da Inconfidência - 13 de março 2014.
12 de março de 2014
Quarta-feira chuvosa em São Paulo, voo às 8h50. A aventura começou no aeroporto de Guarulhos, pois meu irmão me desembarcou no portão errado (era terminal 4 e ele me deixou no 2. Peguei um ônibus-transfer para o correto).
No avião, sentei-me na poltrona bem perto da janela e da turbina, não senti medo. Vendo pela janela as nuvens, o tempo ficando bom e a diferença brusca entre a plana Sampa e a ondulante Minas, percebi como somos tão diminutos, tão finitos, que perdemos tempo com coisas muitas vezes ínfimas. Foi bom sentir a luz do sol pela janela, comer balinha de gelatina em formato de avião e elogiar o vestido da aeromoça, que era lindo, todo azulado.
Desembarquei no aeroporto da Pampulha (Carlos Drummond de Andrade) e peguei um ônibus para a rodoviária de BH. Engraçado é que as linhas são memorizadas por números, ou seja, você não vê nos letreiros dos pontos nomes, como em São Paulo – Parque D. Pedro ou São Miguel. Por exemplo, é 2004 (Pampulha), 5250 (Cidade Administrativa) ... Mais engraçada é a reação das pessoas, quando eu perguntava o itinerário. Da rodoviária, comprei a próxima passagem para Ouro Preto. Duas horas de viagem, que foram quase o dobro por conta do trânsito.
Cansada e alimentada apenas com um pacotinho de biscoito salgado recebido no avião, confesso que estava varada de fome. Mas não tão estafada o suficiente para reparar no sotaque das pessoas, no ‘Não tem de quê’ em resposta ao ‘Obrigado’, no andar dos pedestres, no escutar ‘Moço’ e ‘Moça’ a qualquer um, seja jovem ou idoso.
Na poltrona à minha frente estavam duas professoras, folheando um catálogo. Uma delas disse: “Nah (detalhe: homens falam ‘Noh’)! Aqui tá falando que essa vasilha esquenta arroz. Duvido, naaaah!”.
Nisso, parei na minúscula rodoviária de Ouro Preto. O hotel ficava a poucos metros, na Rua São Miguel Arcanjo (que me deixou feliz, pois o nome lembra o bairro onde vivo), leve descida em meio aos cascalhos e muitas casinhas.
A estalagem é simples, colonial e o uniforme dos funcionários lembra vestimentas do século XVIII. Tratei de tomar um banho, comer no restaurante do hotel e pedi que uma van me deixasse no Centro Histórico.
Era mais de 16h e a maioria das igrejas fechava as portas. Me dirigi ao Largo do Coimbra, onde fica a famosa feirinha de produtos em pedra-sabão, bijuterias e camisetas. Estava vazia e fui abordada por Cláudia, 34 anos, nascida e criada em Ouro Preto e com duas filhas, uma de 10 e outra de um ano e meio.
Seu marido é carioca e ele compra as peças prontas no Rio para serem envernizadas e lapidas em MG. “A pedra-sabão bruta é levada para vários cantos e nós compramos tudo já feito. Meu trabalho é talhar os vasos, fazer imagens neles, pintar e envernizar”, me explicou.
Conversei com a maioria dos expositores, que reclamava das baixas vendas mesmo após o agitado carnaval. Voltei e chamei a Cláudia. Sorridente, ela me separou as três melhores corujas que tinha. As limpou e perguntou qual delas levaria. Respondi, as três.
“Nah! Ocê vai levá as três? Muito obrigada, moça, não vendemos nada hoje”, ela exclamou, lapidou “Ouro Preto - MG” nelas, paguei e deixei o troco. Ela me agradeceu com mais um sorriso, um seja bem-vinda e um dos melhores “Fica com Deus” que ouvi (depois ouvi outros, mas esse queria destacar).
Liguei para o hotel pedindo o serviço de van novamente. Passava das 17h e fiquei na entrada do Centro Histórico, em frente à Praça Tiradentes, onde repousa o monumento do inconfidente cuja cabeça ficara exposta.
O sol foi se ponto, jovens saíam da escola, casais se beijavam e contemplavam o momento em meio as montanhas. Fazia tempos que não via o sol assim, tão perto, as estrelas pipocando, a neblina querendo dissipar.
Em frente à igreja Mercês e Misericórdia, eu fotografei o pôr-do-sol, aplaudi e chorei.
Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos - 13 de março 2014.
13 de março de 2014
Cerração densa e sensação de frio grande. Na noite anterior, choveu e fiquei na varanda do hotel olhando para o pico Itacolomi, onde a antiga Vila Rica (hoje Ouro Preto) se firmou. Quando fiz a reserva, me disseram que a vista era ‘prejudicada’. Como dizer isso se posso ver as casas construídas no alto do morro, as nuvens próximas, o verde? Inesquecível.
Faria uma maratona de ida a várias igrejas e museus, sem guia, somente com orientação de um mapa e das pessoas que esbarraria pelo caminho. A primeira que entrei foi a São Francisco de Assis, em frente ao Largo do Coimbra. Lá concentram-se as esculturas de Aleijadinho, pinturas de Mestre Ataíde e também abrigavam outras obras que estavam na Igreja Nossa Senhora da Conceição, fechada para reforma. Na saída, encontrei uma espanhola, devia ter uns 50 anos, esbravejando por ter que “pagar ingresso” para entrar em um local público (é cobrada uma taxa de entrada quando não há missas para visitação).
Depois, segui para a igreja Nossa Senhora do Carmo, projetada por Manoel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho. Não havia muitas pessoas e sentei-me bem próximo do altar, ao lado dos azulejos portugueses. Visitei o primeiro museu, o do Oratório, próximo da igreja e do cemitério (a maioria das igrejas tem um). Lá pude ver os diversos tipos de oratórios, dos mais singelos aos suntuosos, até mesmo os que as donzelas carregavam em seus pescoços, como pingentes.
Meio-dia fui à praça Tiradentes comprar no posto de atendimento ao turista a passagem de trem para Mariana, onde assistiria um concerto de órgão, recomendação do pessoal do hotel. Na verdade eu faria só o passeio, mas recebi muitas referências para também explorar a cidade.
Neste posto conheci a Rosali, um desafio encontrá-la, pois tinha ido umas três vezes anteriores. “Menina, foi difícil te encontrar, viu?!”, retruquei enquanto observava o seu olhar assustado. “Nossa, você já veio aqui certa feita, anos atrás, né?”, me disse.
“Não, é a primeira vez que venho para cá”, respondi. “Uai, mas acho que já te vi em algum lugar, porque vi seu ‘rostim’, achei tão ‘bunitim...’”. Repliquei com um sorriso. Paguei a passagem e ela me recomendou a voltar de ônibus e ir a Mina da Passagem, uma mina mesmo, de ouro, muito visitada pelos turistas.
Bom, ir à Minas Gerais e não conhecer uma mina é como ir à Minas Gerais e não comer pelo menos um pão de queijo. Segui as recomendações, portanto.
Após o almoço, me dirigi ao Museu da Inconfidência e a parte que gostaria de dividir com você foi a do pavilhão onde se encontra o memorial aos inconfidentes, cujos nomes estavam grafados em lápides em pedra-sabão, uma bandeira de Minas e atrás do visitante, no alto, uma cruz.
Não sei por qual razão, senti solidão. Até então, não era assim, pois a todo o momento aparecia alguém, de morador a hóspede. Mas ali, não sei, fiquei contemplativa. Pensando por aqueles que ensejavam um Brasil justo, que infelizmente ainda não temos. O segurança do museu, ao perceber minhas mãos juntas e cabisbaixa, saiu.
Ali eu rezei e, novamente, chorei.
*********
Mais tarde, segui para a Igreja Nossa Senhora do Pilar, lugar onde repousa mais de 400 quilos de ouro e de prata em pó nas esculturas de Aleijadinho. O caminho para lá é bem complicado, com várias etapas íngremes. Para variar, estava no lado errado e parei numa loja de artesanato para pedir informações. Um outro vendedor iria para o mesmo lugar e seguimos juntos.
“É de Minas?”, perguntou. “São Paulo, capital”, respondi, já ofegante. “Nóh, sair ‘duma’ metrópole como São Paulo e parar aqui é porque tem grande motivo”, exclamou. “Precisava de uns dias para pensar, refletir, ver gente, sair, me perder nas ladeiras, me encontrar nas histórias”, filosofei. “Até a gente que vive aqui também fica estressado. Você conhece nosso município de Lavras Novas? Durante a semana não tem muita coisa, mas nos finais de semana têm cachoeiras, barzinhos, muita gente para conversar. Bom demais”, recomendou-me.
Anotei o projeto futuro (que não daria nessa viagem), agradeci e contemplei a Igreja do Pilar.
Subindo novamente, fui a Casa dos Contos, conhecer como eram cunhadas as moedas e depois a Escola de Minas, Museu de Ciência e Técnica da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Reencontrei a senhora espanhola, aquela que esbravejara por ter de pagar para entrar nas igrejas. Estava com um grupo de franceses e me chamou de ‘corajosa’. “Não é pra qualquer um sair de São Paulo e ficar aqui sozinha, mocinha”.
Concordei.
14 de março de 2014
Estação de Trem de Ouro Preto. Bucólica, esperei a partida da Maria-Fumaça, pontualmente às 10 horas. Ao me acomodar, vi do lado de fora um senhor tocando uma sanfona. No meio da viagem, em cima das pedras, estava um jovem de cabelos dread, meditando. Ele tomou um susto e começou a xingar. Inusitado, confesso.
Em Mariana, fui ao concerto de Órgão Arp Schnitger na catedral da Sé. Na fila, encontrei um casal da Vila Formosa, também da zona leste de SP, e uma estudante de Letras, que vive em Mariana, mas é nascida em BH. Ficamos juntos.
Se for para resumir o concerto diria: divino. De Pasquini a Bach, não teve um que não ficou abismado com a habilidade da organista Elisa com o instrumento, instalado em 1753. Após o concerto, podíamos subir até o andar onde ficava o órgão e fazer perguntas.
“Há quanto tempo toca?”, questionei. “Desde os meus 16 anos (ela aparentava mais de 50)”, respondeu. “Mas por que tocar órgão, ser musicista?”, continuei. Ela ficou sem reação, atrapalhada com as palavras: “Nossa, nunca ninguém perguntou isso! Venho de uma família de muitos artistas. Acho que essa seria uma boa resposta”.
Sorri satisfeita.
Após o almoço, segui para a Mina da Passagem, de ônibus. A aventura começou para embarcar, que é pelo fundo e não pela frente, como em São Paulo. Lá conheci um casal de Lins, interior de SP, e descemos com a divertida Camila, nossa guia para a mina de ouro, minério de ferro e itabirito, este que ao oxidar se assemelha ao precioso metal, mas é o de ‘tolo’.
O momento mais complicado foi na saída, para encontrar um ponto de ônibus. “É logo ali, no coreto.”, disse um senhor, que me indicou o coreto/ponto. O casal de Lins voltaria para Mariana. Nisso, apareceu, do nada, um motorista numa Uno preta: “Vai para Ouro Preto?”, me perguntou. “Sim”, respondi. “Cobro o preço da passagem de ônibus para te levar”, insinuou. O casal já ia atravessar a pista quando recusei, obviamente, o convite.
Em Ouro Preto faltou visitar uma igreja, a Nossa Senhora do Rosário. Me afeiçoei por conta de frequentar no bairro onde moro uma de mesmo nome, e não a encontrei. Como seria meu último dia na cidade, decidi ir ao Centro Histórico me despedir.
Parei numa lojinha de roupas e, para variar, entrei noutra rua errada. No entremeio de curvas, encontrei a igreja. Faltava apenas 10 minutos para fechar. Linda, singela, não cobrava taxa para entrar.
Fotografei, rezei, e sorri.
15 de março de 2014
Acordei às seis de manhã, arrumei as malas. Olhei o pico Itacolomi, disse ‘tchau’, guardei as tralhas, separei a passagem para Belo Horizonte e subi para tomar café e me despedir dos funcionários do hotel.
“Uai, fica mais um dia conosco, sô!”, exclamou um deles. Eu também queria ficar lá, me instalar de vez, morar numa casinha no alto da montanha, criar vaquinhas, escrever cordéis, passar finais de semana em Mariana, quartas-feiras no Largo do Coimbra. Mas queria conhecer ‘Beagá’.
Recusei o serviço de van e fui para a rodoviária vendo o sol entre nuvens. Às dez da matina, embarquei para a capital mineira.
*********
Voltei em 18 de março para São Paulo, também pela manhã. O saldo da estada em Minas Gerais foi de Paixão. Não aquelas ‘apaixonites’ ou mesmo as patéticas ou patológicas. Ou podem até terem sido.
Aliás, você até pode achar uma bobagem contar a história de uma jornalista que nunca viajou de avião, só, muito menos conhecia MG, mas para mim, este pobre ser humano sonhador, foram dias inspiradores.
Dias de Paixão, dias de coração aberto.
Confira onde levar idosos para serem vacinados em São Paulo
O Estado de São Paulo, que realiza a vacinação contra a Covid-19 em idosos acima dos 90 anos de idade, deve iniciar a imunização de pessoas a partir dos 85 na próxima sexta-feira, 12. As vacinas serão aplicadas em todas as 468 Unidades Básicas de Saúde da cidade de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. O endereço das mais próximas à residência do idoso pode ser conferido por meio de um mapa, desenvolvido pelo Estado no site da vacinação. Na última segunda-feira, 8, pontos de vacinação em forma de drive-thru passaram a funcionar das 8h às 17h. Eles estão disponíveis no Estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller); Estádio Neo Química Arena, do Corinthians (Av. Miguel Ignácio Curi, 111); Autódromo de Interlagos (Rua Jacinto Júlio, portão EHN); Anhembi (Rua Olavo Fontoura, portão 38) e na Igreja Boas Novas (Rua Marechal Malet, 535, Vila Prudente).
Centros-escola também foram abertos ao público e recebem os idosos das 7h às 19h, assim como as Unidades Básicas de Saúde. Eles estão localizados em três pontos diferentes da capital: na Av. Dr. Abrahão Ribeiro, 283, Barra Funda; Av. Dr Arnaldo, 925, Sumaré; e Av. Vital Brasil, 1490, Butantã. Aqueles que não podem se vacinar nos dias de semana, têm chances de ir até as AMA/UBS Integradas da cidade, que recebem o público também nos sábados, das 7h às 19h. Confira a lista de cada um deles abaixo:
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Área central:
Bairro: Sé
AMA Sé – R. Frederico Alvarenga, 259, Pq D. Pedro II – Telefone: (11) 3101‐8841
Zona Leste:
Bairro: Itaquera
AMA/UBS Vila Itapema – R. Costeira, 572, Jd Arisi – Telefone: (11) 2724‐6146
AMA/UBS Jd. Brasília – Av. Osvaldo Valle Cordeiro, 245, Jd. Brasília – Telefone: (11) 2741‐6938
AMA/UBS Vila Carmosina – R. Ipopoca, 61, Itaquera – Telefone: (11) 2524‐7796
AMA/UBS Parada XV de Novembro – R. Ibiajara, 804, Parada XI de
Novembro – Telefone: (11) 2286‐0017
AMA/UBS Aguia de Haia – R. Tantas Palavras 59, Cohab Águia de
Haia – Telefone: (11) 3756‐3264
AMA/UBS José Bonifácio III Dra Lucy Mayumi Udakiri – R. Silvio Barbini, 40, Itaquera – Telefone: (11) 2944‐6086
AMA/UBS José Bonifácio I – Av. Prof. Osvaldo de Oliveira, 610, Jd Helena – Telefone: (11) 2557‐8844
UBS Cidade Líder – Av. Dr francisco Munhoz Filho, 379, Cidade Líder – Telefone: (11) 2748‐0035
Bairro: Cidade Tiradentes
AMA/UBS Fazenda do Carmo – R. Francisco Cardoso Jr., 10, Cidade Tiradentes – Telefone: (11) 2556‐7600
Bairro: Ermelino Matarazzo
AMA/UBS Humberto Cerruti – Av. Olavo Egídio de Souza Aranha, 704, Vl Cisper – Telefone: (11) 2943‐9991
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Bairro: São Mateus
AMA/UBS Jd das Laranjeiras – R. Bento Guelfi, 1100, Jd da Laranjeiras – Telefone: (11) 2731‐7252
AMA/UBS Jd da Conquista III – Travessa Somos Todos Iguais, 330, São Mateus – Telefone (11) 2735‐4202
AMA/UBS Jd Tietê O – Av. Engenho Novo, 120, Jd Tietê – Telefone: (11) 2962‐3644
AMA/UBS Jd. Santo André – R. Miguel Ferreira de Melo, 497, Jd. Santo André – Telefone: 2751‐4339
AMA/UBS Jd. São Francisco II – R. Bandeira de Aracambi, 704, Jd. Rodolfo Pirani – Telefone: (11) 2751‐6712
Bairro: Itaim Paulista
AMA/UBS Jd. das Oliveiras – R. José da Cruz Camargo, 174 – Itaim Paulista – (11) 2572‐0367
UBS Vila Itaim (Jd. Romano) – R. Rio Manuel Alves, 182, Itaim Paulista – Telefone: (11) 3678‐5222
Bairro: São Miguel
AMA/UBS Parque Paulistano – R. Silveira Pires, 265, Parque Paulistano – Telefone: (11) 3678‐7310
AMA/UBS Jd Helena – Av. Kumaki Aoki, 785, Jd. Helena – Telefone: (11) 2581‐1661
AMA/UBS Sítio da Casa Pintada – Av. Maria Santana, 101, São Miguel Paulista – Telefone: (11) 2053‐0800
Zona Norte
Bairro: Freguesia/Brasilândia
AMA/UBS Jd Ladeira Rosa – R. José da Costa Gavião, 150 – Brasilândia – Telefone: (11) 3851‐8818
AMA/UBS Jd. Paulistano – R. Encruzilhada do Sul, 220, Jd. Paulistano – Telefone: (11) 3972‐2916
AMA/UBS Vila Palmeiras – R. Francisco Lotufo, 24, Freguesia do Ó – Telefone: (11) 3931‐8242
Bairro: Casa Verde/ Cachoeirinha
AMA/UBS Massagista Mário Américo – R. Oscar de Moura Lacerda, 231, Imirim – Telefone: (11) 2239‐1561
AMA/UBS Vila Barbosa – Av. Mandaqui, 197, Limão – Telefone: (11) 3858‐1822
Bairro: Pirituba
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AMA/UBS Vila Pereira Barreto – R. Dom Manoel D’elboux, 76, Jd. São José – Telefone: (11) 3975‐9019
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Bairro: Santana/Jaçanã
AMA/UBS Lauzane Paulista – R. Valorbe, 80, Lauzane Paulista
AMA/UBS Jd Joamar – R. Adauto Bezerra Delgado, 230, Jd Joamar
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Bairro: Perus
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Bairro: Vila Maria/Vila Guilherme
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Zona Oeste
Bairro: Lapa/Pinheiros
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AMA/UBS Vila Nova Jaguaré – R. Salatiel de Campos, 222, Jaguaré – Telefone: (11) 3768‐1527
Bairro: Butantã
AMA/UBS Jd São Jorge ‐ Dr. Paulo Eduardo Elias – R. Angelo Aparecido dos Santos Dias, 331, Jd São Jorge – Telefone: (11) 3781‐3817
AMA/UBS Paulo VI – Av. Vaticano, 69, Jd João XXIII – Telefone: (11) 3782‐0838
AMA/UBS Vila Sônia – R. Abraão Calil Rezek, 91, Vila Sônia – Telefone: (11) 3742‐9844
Zona Sudeste
Bairro: Mooca/Aricanduva
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AMA/UBS Vila Oratório ‐ Tito Pedro Mascelani – R. João Fialho de Carvalho, 35, Vila Diva – Telefone (11) 2301‐2979
AMA/UBS Vila Antonieta – R. Coronel João de Oliveira Melo, 440, Vila Antonieta – Telefone: (11) 2725‐3997
AMA/UBS Vila Carrão ‐ Dr Adhemar Monteiro Pacheco – R. Dr Jaci Barbosa, 280, Vila carrão 03447‐000 2785‐4728
AMA/UBS Pari – R. Das Olarias, 503, Canindé – Telefone: (11) 3227‐0081
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Bairro: Penha
AMA/UBS Padre Manoel da Nóbrega – Av. Padre Francisco de Toledo, 545, Arthur Alvim – Telefone: (11) 2741‐7296
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AMA/UBS Cangaíba ‐ Carlos Gentile de Mello – Av. Cangaiba, 3722, Cangaíba – Telefone (11) 2621‐6523
AMA/UBS Vila Silvia – R. Belém dos Santos (esquina com a R. Lauro de Freitas), 222, Vila Silvia – Telefone: (11) 2545‐6838
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Bairro: Ipiranga
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AMA/UBS São Vicente de Paula – R. Vicente da Costa, 289, Ipiranga – Telefone: (11) 2273‐4592
Bairro: Vila Mariana/Jabaquara
AMA/UBS Cupecê ‐ Dr. Waldomiro Pregnolatto – Av. Santa Catarina, 1523, Vl Santa Catarina – Telefone: (11) 5564‐3079
AMA/UBS Dr. Geraldo da Silva Ferreira – Av. Eng Armando de Arruda Pereira, 2944, Vl do Encontro – Telefone: (11) 5588‐2366
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Bairro: Vila Prudente/Sapopemba
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Zona Sul
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Bairro: Capela do Socorro
AMA/UBS Jd. Icarai ‐ Quintana – R. São Roque do Paraguaçu, 190, Vila Quintana – Telefone: (11) 5928‐0272
AMA/UBS Jd. Mirna – R. Dr. Juvenal Hudson Ferreira, 13, Jd. Mirna – Telefone: (11) 5526‐2114
AMA/UBS Jardim Castro Alves – Av. João Paulo Barreto, 131, Jd. Castro Alves – Telefone: (11) 5971‐2157
Bairro: M’Boi Mirim
AMA/UBS Jardim Capela – R. Barão de Paiva Manso, 200, Jd. Capela – Telefone: (11) 5517‐0226
AMA/UBS Parque Novo Santo Amaro – R. Porta do Prado, 18, Parque Novo Sto Amaro – Telefone: (11) 5831‐1448
AMA/UBS Parque Figueira Grande – R. Daniel Klein, 211, Pq Figueira Grande – Telefone: (11) 5514‐6609
AMA/UBS Parque Santo Antonio – R. Manuel Bordalo Pinheiro, 100, Parque Santo Antonio – Telefone: (11) 5511‐4249
AMA/UBS Jd. Alfredo – R. Dinar, 51, Jd. Alfredo – Telefone: (11) 5514‐6355
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O ESQUELETO EM QUADRINHOS - PERSONAGENS (ARTE: ROBERTA CIRNE) “O ESQUELETO”, o primeiro romance pernambucano de literatura fantástica escrito em 1871 por Carneiro Vilela (o mesmo autor da “Emparedada da Rua Nova” e a quem faço homenagem no meu romance “SOMBRAS DO RECIFE- A PRESENÇA DELA”) está sendo QUADRINIZADA. A obra de terror e realidade fantástica será adaptada e desenhada por Roberta Cirne. Então, vamos conhecer os personagens? FELIPE Rapaz de 19 anos (no início da história), Felipe é o primogênito de Ludovico e Mariana. Inteligente, bonito, tem um mundo de possibilidades pela frente. Apaixonado desde criança pela prima Lívia, pela primeira vez na vida se vê obrigado a deixá-la: O pai quer que ele estude direito na Faculdade de Pernambuco, situada em Olinda (A Faculdade de Direito só foi para Recife em 1854). Ah, Olinda... A cidade das ladainhas, das missas e repiques de sinos pelas ladeiras onde desfilam procissões... Olinda também dos boêmios desregrados, libertinos e profanos que chafurdam nos mais degradantes bordéis imaginados. As virtudes do amor puro estarão a salvo em uma cidade tão fervilhante de oportunidades? LANÇAMENTO EM QUADRINHOS DEZEMBRO DE 2020! #sombrasdorecife #pernambucosangrento #carneirovilela #oesqueleto #literaturafantastica #ccxp #ccxp2020 #ccxpworlds #ccxpartistsvalley #livrosemaislivros #aparição #fantasma #lendasurbanas #folclore #folclorebrasileiro #pernambuco #lendasdorecife #historiasdehorror #terror #assombração #literaturabrasileira #medo #historiasdeassombração #contosdeterror #livroseleitura #livros #igliterario #literaturanacional #livroseleitura #creepypasta (em Boa Viagem, Pernambuco, Brazil) https://www.instagram.com/p/CGJCOEZDeH3/?igshid=16e733aifu28n
Subindo a ladeira, avistei um homem. A miopia não me permitiu atentar-se aos detalhes avulsos. Mas era magro, alto, uns 1,76, pardo. Cabelo curto e ondulado, castanho escuro. Sem barba. Particularmente tinha uns 18 anos. Vestia uma camiseta larga branca com um desenho verde no centro e uma bermuda, que tinha quatro bolsos, cinza que chegava até o joelho. Usava chinelos pretos e estava com uma garotinha, de uns 8 anos, com cabelos repletos de cachos negros, vestia um shorts azul e uma regata rosa.
Chegando mais perto, ele me olhou, inseguro, envergonhado.
Eu o fitei. E ele não esperava isso.
Na visão dele, ele era o invisível.
E eu, sei lá o que eu era, mas eu não era apenas uma mulher.
Automaticamente, ele virou de costas, olhou para o chão e eu avistei seus ombros se moverem, como se estivesse respirando fundo, enquanto a criança continuou subindo a rua íngreme e seus cabelos dançavam acompanhando o movimento do vento a cada passo que ela subia, de modo infantil, pulando de lá para cá.
Eu continuei fitando. Descendo. Lentamente.
Ele levantou a cabeça concomitantemente com sua mão direita ajeitando o cabelo. Olhou para frente e voltou a olhar para mim. Com certa segurança.
Eu estava olhando para ele. Rimos discretamente, famoso sorriso canteiro, sem mostrar os dentes. Ele olhou para a menininha, estufou o peito, murchou a barriga, que aparentemente não tinha, e voltou a olhar para mim, de novo, sentindo-se o garanhão. Dessa vez até fechou um pouco os olhos e mostrou os dentes. Tenho certeza que se eu estivesse tocando os seus bíceps, ele estaria fazendo força para eu sentir algum músculo inexistente.
Eu abaixei a cabeça, fiz uma negação com a cabeça, ainda com o sorriso de lado. Descendo, agora mais depressa.
A transformação foi deslumbrante. E foi mais um dos meus testes psíquicos. Péssima mania de testar os outros. Eu sou um pouco podre, mas sou saudável.
Eu vi aquele homem ficar vermelho como um camarão, por incrível que pareça. Eu vi a cor dele voltar ao normal e a pressão arterial se estabilizar quando a insegurança transformou-se em uma masculinidade ferrenha por causa de um sorriso mútuo. Como se ele estivesse me conquistado. Instinto animalesco velado.
Ó, abram alas para o homelander!
A masculinidade me instiga. É nojento, é mais podre que eu. Pois não basta o homem ser ele, ele precisa se sentir mais do que ele é. Sentir-se o que a sociedade quer que ele seja. Droga de coerção social. Ou é só instinto? Eu não sei descrever tal sensação e transformação, confesso, mas é algo gostoso de refletir. A mutualidade, a ausência da invisibilidade, ser notável, sentir-se bonito perante uma pessoa que nós a consideramos superior, como algo idealizado, e, de repente, em um sorriso, tudo se tranquilizar e sentir-se no mesmo patamar que a tal pessoa idealizada, é algo insano. É uma cobrança instantânea, é uma desvalorização absurda do próprio eu, que será cessada ao estufar o peito, ajeitar o cabelo e mostrar os dentes -ou às vezes, a língua ou as genitálias.
É a sensação do: “agora eu posso t-u-d-o, porque aquela mulher sorriu para mim!”. É. Ainda bem que o motivo foi a mulher e o sorriso, e não porque ele estava com uma capa em suas costas.
E sim, eu metaforizei a capa.
E seja lá o que for essa capa,
eu tenho certo medo.
Agora é Assim? 'Objetivo de todo mundo do turismo este ano vai ser sobreviver', diz blogueiro
Live do G1 discutiu futuro do turismo pós-pandemia. Ricardo Freire e a pesquisadora Mariana Aldrigui falaram sobre o impacto, as mudanças e as novas possibilidades do setor; VEJA VÍDEO. Agora é assim? Live debate o que mudará no turismo após a pandemia O blogueiro Ricardo Freire e a pesquisadora Mariana Aldrigui participaram da live “Agora é Assim?”, do G1, nesta sexta (3) para discutir o futuro do turismo pós-pandemia. Quando as pessoas vão voltar a viajar, a segurança ao comprar pacotes promocionais neste momento e quais são os impactos para o setor foram alguns dos temas discutidos. Assista ao papo na íntegra no vídeo acima. Assista a todos os trechos da conversa sobre turismo Live já discutiu mudanças na fé, na educação, nos relacionamentos e na economia; clique nos links para assistir Semanalmente, repórteres do G1 debatem com convidados, ao vivo, o legado que a pandemia deve deixar. Serão discutidas as mudanças no dia a dia, as novas formas de trabalho e lazer, a transformação na nossa relação com a tecnologia, entre outros temas. A live vai ao ar todas as sextas. Com o setor afetado desde que o coronavírus se espalhou pelo mundo e fez com que fazer viagens se tornasse algo pouco atrativo e até perigoso, Freire e Mariana avaliam que o momento é crítico para quem depende do setor. "O objetivo de todo mundo este ano vai ser sobreviver. O grande desafio do trade turístico e de todo mundo que trabalha com turismo é chegar vivo no verão, se houver verão", explica Freire. 'Objetivo de todo mundo este ano vai ser sobreviver', diz blogueiro sobre pandemia Para receber hóspedes ou passageiros com segurança, os setores hoteleiro e aéreo estão se adaptando às normas de segurança, que muitas vezes elevam os custos e reduzem a capacidade máxima dos espaços. "Vai custar caro, mas é o tipo de custo que você como gestor vai ter que decidir entre continuar operando assim ou encerrar os negócios", afirma Mariana. A pesquisadora da USP não acredita que os preços vão aumentar para o cliente final. "O que a gente vê hoje é o preço sendo formado literalmente em função da demanda, já que ele vai estar no mais baixo possível para cobrir custos", explica. "Conforme o mercado vai se estabilizando ou vai tendo uma cara de retomada, os preços podem voltar a patamares mais competitivos, mas não há no nosso horizonte nada antes de 2022 e 2023 que nos coloque nos preços de 2019", continua. Pesquisadora de turismo acha improvável aumento de preços no setor após a pandemia Quando vai ser seguro viajar? Os especialistas percebem que a decisão de sair para viajar vai depender de cada pessoa e não vai ser em um movimento uniforme. "A sensação de segurança vai variar de pessoa para pessoa. Vai ter gente que vai se sentir seguro a partir do momento que houver um voo para o determinado lugar que a pessoa quer ir, mas haverá outras que só são viajar quando tiver vacina, um tratamento ou o vírus parar de circular", opina Freire. "A sensação de segurança vai variar de pessoa para pessoa", diz Ricardo Freire Ao invés de alugar um quarto compartilhado em um hostel ou um apartamento em um hotel, Mariana estima um aumento na procura por aluguel de temporada para uma família ou um grupo com base em observações e estimativas do próprio mercado. "Acho que a gente vai ver um número surpreendente de reservas tanto em hotéis como aluguéis de plataforma, porque a pessoa vai só mudar o lugar em que está se isolando", afirma. "Vamos ter só uma troca, com a ideia de 'vou passar um mês por aqui, porque eu garanto que vai ter internet e posso trabalhar remotamente'. Não vai ter aquela característica de turismo de lazer, a gente vai estar trocando o CEP e o IP para continuar em quarentena", continua. Cuidado com promoções Uma estratégia que as empresas estão adotando é vender pacotes com preços promocionais para 2021 e 2022 em diante para ter algum dinheiro em caixa durante a pandemia. A proposta pode parecer tentadora, mas exige atenção. Olhar bem a política de cancelamento, ver se é possível mudar o roteiro no momento em que a viagem está acontecendo e checar tudo que o seguro viagem cobre com atenção são dicas de Mariana. "Quanto mais barato, mais interessante o produto, mas as condições são menos flexíveis. Você está comprando ausência de flexibilidade", explica a pesquisadora. "Se eu fosse um gerente de banco, eu apresentaria esse produto como um investimento de alto risco", diz Freire. "Se a companhia da qual você está comprando esse pacote super vago não existir daqui a oito meses, você não vai ter para quem reclamar". Aumento de viagens pelo Brasil Os especialistas apontam que os lugares de baixa densidade demográfica vão estar entre os mais procurados durante e após a pandemia e que o turismo dentro do país tende a aumentar. "A gente só vai ter a possibilidade de visitar a Europa de novo quando a taxa de contágio por 100 mil habitantes no Brasil for inferior à taxa média da Europa. Isso vai demorar muito para acontecer, então este ano a gente pode riscar a Europa dos planos", opina Freire. "Lugares com baixa densidade de turistas são mais aconselháveis", diz Ricardo Freire Mariana vê que, sem viagens para o exterior, o grupo com alto poder aquisitivo habituado a viajar tende a ficar pelo Brasil, e essa é uma oportunidade para quem trabalha com turismo. "Operadores e agentes que só atendiam exterior já estão totalmente treinados para vender esses produtos do Brasil para esse público", diz a pesquisadora. "Quanto mais rápido for o desenho da estratégia e da abordagem online, mais rápidos esses produtos se posicionam e pode ser que, com um público que eles não imaginavam atender, recuperem um pouco do prejuízo estimado até o final do ano", finaliza. A apresentado Paula Paiva Paulo na live sobre o futuro do turismo na série Agora É Assim Savio Ladeira/G1
Este texto foi publicado primeiro no G1.Globo
Sim, meu portifólio não começa com meu nome na lista de selecionados para o curso de Enfermagem na Universidade Federal Fluminense, porque, verdade seja dita, eu não botei fé que iria pra UFF.
MAS COMO ASSIM JULIANA? POR QUAL RAZÃO? É FEDERAL
Eu queria já deixar um observação fêssora, cê vai ler muito nesse portifólio. Obrigada pela atenção.
Continuando...
2017 não começou muito legal pra mim, eu ainda estava cursando o ensino médio na FAETEC de Marechal Hermes (fazendo eletrônica, claro que tem tudo a ver com enfermagem), porque a bonita da escola tinha entrado em greve e estavam “repondo” as matérias que estavam incompletas. Meados de março descobri que havia passado para UERJ, também para Enfermagem. FIQUEI MUITO FELIZ, porque até então eu via as pessoas da minha escola falando que haviam passado pra tal faculdade, de repente o facebook tinha virado uma chuva de “OBRIGADA DEUS PASSEI PRA TAL FACULDADE”, e eu era única deslocada sem futuro nenhum pela frente. Contudo, a UERJ estava passando por momentos complicadíssimos, e o que havia me deixado feliz do nada se tornou motivo de aflição.
AH, antes disso, eu tinha me inscrito no SISU 2017.1 e passado pra Enfermagem na UFF em Rio das Ostras, mas perdi o dia da matrícula. (SUPER MELHOROU MEU 2017)
Entra mês e sai mês, nada da UERJ melhorar e nada das aulas começarem.. Resolvi então me inscrever no SISU 2017.2, e para minha surpresa fui aprovada para UFF novamente, no mesmo curso, só que dessa vez em Niterói.
E EIS QUE SURGE A GRANDE DÚVIDA NA MINHA VIDA: IR OU NÃO IR? ESPERAR PELA UERJ OU ME ARRISCAR EM OUTRO PAÍS CHAMADO NITERÓI?
Como eu já estava saturada de ter as coisas incompletas na minha vida, resolvi então mergulhar em águas mais profundas. Só que como para mim nada é fácil, dessa vez não podia ser diferente.
1º: não tinha ninguém para ir comigo e eu NUNCA tinha andado em Niterói antes.
2º: na noite anterior ao dia da matrícula fiquei sabendo que eu teria que pagar passagem todos os dias, (o que não sai nada barato por sinal, EU QUERO BOLSA AUXÍLIO TRANSPORTE) e isso fez com que meus pais ficassem com o pé atrás.
MAS MEU BEM EU CHUTEI O PAU DA BARRACA E FUI NA CARA E NA CORAGEM PARA VER QUAL ERA A DA PARADA!
Convoquei meu amigo (Siqueira) que já estudava na UFF pra ser meu guia, e fomos.
Chegando lá já vi que teria que esquecer o sedentarismo PORQUE COMO A GENTE ANDA NESSA UNIVERSIDADE!
Meu amigo me deixou no campus do Gragoatá porque ele tinha aula naquele horário, e eu fiquei para aprender a andar com as minhas próprias pernas. Até que não foi difícil a efetuação da matrícula, até a parte que a mulher que fez minha matrícula e diz “Você já pode ir na Escola de Enfermagem pegar seu horário, as aulas começas na segunda”
O QUEEEE?
Como eu estava no dia de me arriscar, pedi instruções para ela e fui NIerói a dentro, com medo, sozinha, com fome, perguntando pras pessoas na rua como chegar a essa tal Escola de Enfermagem.
Consegui chegar!
Peguei meus horários e de cara vi que não seria fácil pela quantidade de matérias SÓ NO PRIMEIRO PERÍODO (dizem que piora, HELP)
O dia da matrícula (23/08) também era o dia do meu aniversário de namoro, e obviamente, eu tinha planos com meu namorado, então qual era o esquema: ir fazer a matrícula e depois sair com mosão. MAS (como sempre na vida tem um mas) por obséquio, fiquei sabendo que a aula da segunda não seria na EEAAC e sim no BIOMÉDICO (ONDE FICA O BIOMÉDICO?).
Lá vai eu perguntar aos meus queridíssimos veteranos onde era, e eles disseram que sairiam e tour para mostrar todos os campus.
Não tive escolha a não ser desmarcar tudo com mosão e ficar para o trote (UFF JÁ DESTRUINDO LARES DESDE AÍ, brincadeira, amo a uff).
Olha, sem palavras para o trote. Tinta, suor e lágrimas. Era uma tal de elefantinho (que aquilo pra mim é tortura), era música que tinha que cantar, era juramento pra veterano, era ladeira, era escada.. Resumo? Cheguei em casa as 19hrs!
Matriculada, com saudade do boy, sendo orgulhinho da família e postagem no facebook “OBRIGADA MEU DEUS, PASSEI PRA UFF” eu adentrei as terras da Universidade Federal Fluminense.
SIM! TODO MUNDO COMBINOU DE IR DE AZUL NO PRIMEIRO DIA DE AULA!
Eu sinceramente fiquei muito feliz por descobrir que eu não a única que se sentia perdida nesse mundo novo.
Marcamos de nos encontrar em frente ao Plazza, para, como um turma unida, irmos para primeira aula (que foi de histologia).
Não me recordo muito bem do primeiro dia, mas lembro que eu me senti um pouco descolada, e apesar de parecer que eu falo demais, eu sou extremamente tímida e fechada, e isso dificulta muito eu fazer novas amizades. Mas o dia prosseguiu bem.
De tarde nós tivemos anatomia e foi aí que o trem descarrilhou de vez! MEU DEUS QUANTA COISA EM ANATOMIA, confesso que fiquei assustada, mas segue o baile.
Não há muito o que dizer do primeiro dia, foi incrível por eu estar conhecendo coisas novas e assustador pelo mesmo motivo. Mas me considerei preparada pra encarar essa nova jornada.
PRIMEIRO DIA NO ANATÔMICO!
ESSE SIM FOI UM DIAZÃO!
Eu lembro o quanto eu fiquei chocada por me deparar com ossos de verdade, com cadáveres, eu lembro o quanto eu passei mal e o quanto eu parei pra pensar na vida depois daquela aula.
Eu lembro que também fiquei desesperada quando soube que para a prova prática eu teria que gravar todos os acidentes ósseos imagináveis!
Foi o dia oficial de calouro fazer calourice tirando a primeira foto de jaleco pra mostrar pra todo mundo na internetzinha que tava virando gente, sem imaginar o quanto que a gente sofreria com anatomia.
PRIMEIRA VIAGEM NO BUSUFF
Eu queria deixar bem claro aqui que eu fiquei chocadíssima pelo fato da faculdade ter um transporte que leva a gente de campus em campus, e sim, com ar condicionado!
Seria uma pena se o rota 2, que é o que eu mais uso, SEMPRE ESTIVESSE ATRASADO. Mas lá vai eu, reclamando de barriga cheia.
#AMÉMBUSUFF
HORA DE FALAR DO BONDE UFF DO AMOR!
Como eu já mencionei anteriormente, sou muito tímida e isso complica muito as coisas na hora de fazer amizade, mas essas pessoas me acolheram de tal forma que eu realmente me sinto amada por cada uma dela (se eu não for tô sendo muito iludida por esse bebês).
O bonde começou com a Roberta (menina de blusa cinza do et) e com a Mariana (que não está nessa foto). A Jordana (menina de blusa vermelha do meu lado) chegou pra juntar o pessoal. TOMOU A INICIATIVA MESMO! Fez grupo no whatsapp e só foi agregando mais pessoas, a Elisa (a ruivinha), a Yara (a de casaco vinho na ponta), o Yuri e a Malu (menina de blusa florida).
É o grupo de pessoas que convivo todos os dias e que troco risadas (muuuuuuitas por sinal), momentos difíceis (porquê a vida não é um morango), resumos de provas, momentos de ansiedade, nervosismo, mas principalmente, compartilhamos do sentimento que nos une e nos fortalece todos os dias, que é a amizade.
O primeiro período mal chega ao fim e nós já estamos pensando em como vamos sobreviver 3 meses separados.
Eu realmente espero do meu coraçãozinho que nosso grupo permaneça assim, sempre unido, sempre povão, todo mundo se ajudando, todo mundo se divertindo.
AQUI VAI UM SALVE PRAS MELHORES PESSOAS DA UFF! É O BONDE PESADÃO!
OBS: nesse dia fizemos festa surpresa para Roberta, era aniversário dela e claro que não deixaríamos passar em branco! A Malu fez o bolo e a Yara os docinhos, para mais informações e organizações de eventos, favor entrar em contato!
Essa que vós veis é a famosa Mariana, a menina mais aleatória que eu já conheci na face da Terra! Cheia de pérolas que ela solta o tempo inteiro e que viram a diversão do bonde. É o nosso meme ambulante, um ícone. Ela consegue fazer o dia ficar melhor e é capaz de conquistar geral com o jeito louco dela de ser. A Mari é muito especial, virou parceirona e espero que sempre seja.
Nessa fotinha eu vou falar do Yuri Pereira, o original.
Yuri veio de um país tão tão distante chamado Goiânia, e de cara já se destacou pelo seu sotaque (e foi zoado com isso por um bom tempo), mas o que mais se sobressai no Yuri é seu jeito divertido e inovador. Sempre me ajudou em anatomia e suportou meus ensaios pré seminários. Obviamente, não poderia deixar de falar que ele mora na frente da faculdade e consegue chegar 1 hora atrasado em todas as aulas (PARABÉNS EIN YURI, PARABÉNS). Temos um implicância surreal um com outro, mas acho que é nossa forma de sermos carinhosos.
TU QUE É PARCEIRÃO MESMO EIN YURÃO!
PRIMEIRA ORLA A GENTE NUNCA ESQUECE!
A orla é onde nós vamos pra tentar relaxar em meio a correria das matérias acumulas, provas, trabalhos e seminários. Nesse dia nós conversamos de tudo, rimos bastante e ficamos mais leves para a aula de anatomia que viria depois.
É aquilo né, primeiro o arco íris, depois o temporal (NÃO TINHA QUE SER DIFERENTE ?)
TÁ PENSADO QUE FACULDADE É SÓ DESESPERO??
Nesse dia nós fizemos uma visita à Escola de Enfermagem Anna Nery (da UFRJ). Foi simplesmente incrível! Apesar da chuva e do relatório que tivemos que fazer depois, foi um dia muito especial, afinal, TEVE CERTIFICADO NÉ NON?!
Essa foto possui uma importância muito grande pois foi tirada no dia em que meu grupo foi fazer uma visita técnica ao HUAP e conhecer um pouco sobre o trabalho da Terapia Expressiva, que exerce a arte terapia no Hospital e busca resgatar a saúde mental do paciente podendo proporcionar-lhe a saúde do corpo. Foi mais um dia em que eu pude refletir sobre a vida e como eu gostaria de ser na minha profissão. Foi um dia em meio as primeiras provas onde eu pude perceber que eu não deveria colocar a tensão no centro das coisas, mas sim perceber que a vida e a faculdade são muito mais que isso.
VIRADAS NO ANATÔMICO! (de 18 ás 19:30, ata)
Sim, momentos desesperados pedem medidas desesperadas. Época de prova na porta e gente não sabendo nada para a primeira prova de anatomia. Todo mundo correndo contra o tempo, lutando contra sono, contra o cheiro forte de formol, pra conseguir ir bem (isso não vem ao caso néééé). Todo esforço valeu a pena, PASSAMOS DIRETO!
PRIMEIRO SEMINÁRIO!
Nervosismo de todas nós define! Ficamos sabendo que seríamos o primeiro grupo faltando apenas uns 4 dias para a apresentação. Mas felizmente deu tudo certo, conseguimos sair invictas e vitoriosas dessa primeira apresentação.
Aham, combinamos as roupas, eu não fui de verde porque a bonita aqui não tem blusa verde.
DIA DO PROTESTO DA ENFERMAGEM!
Fomos todos de preto pra protestar contra as medidas que estavam a ser tomadas para diminuir os direitos da Enfermagem.
Claro que não iríamos ficar calados e aceitar de boa, COM A ENFERMAGEM NÃO SE BRINCA!
VOLTANDO A FALAR DO BONDE!
Na primeira foto:
A Yara (do meu lado), É LOUQUINHA DA SILVA, mas é isso que faz ela ser diferente e transmitir alegria pro grupo. A Jordana (menina no centro da foto) é garota mais sortuda do mundo por ter cortado bio cel e anatomia! Mas também é uma pessoa que eu admiro por ser destemida e sempre querer ajudar os outros. a Roberta (do lado da Jordana) é uma garota incrível! Super centrada e certa naquilo que quer, já deu pra perceber nesse pouco tempo de convivência, que a Roberta é aquele tipo de pessoa que vai atrás mesmo de um sonho! A Elisa (a ruiva) antigamente era turista no nosso bonde, porque ela sempre se deu bem em fazer amizades (tanto que no trote ela foi a única pessoa com quem falei mais). Também é muito focada e divertida.
ESSE BONDE É TUDO DE BOM!
EVENTO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
Foi um dia espetacular, com palestras, música, comida E ATÉ ZUMBA, que particularmente, foi INCRÍVEL. Do bonde apenas a Roberta e Mariana foram, e acho, que assim como eu, ficaram muito satisfeitas com o evento.
OBS: eu derrubei o banner que ficou na entrada do evento, mas deixa em off né fêssora, deixa em off.
SEMINÁRIO IMPROVISADO
Eis que a professora de ISC nos joga essa bomba!
Tivemos que fazer cartazes com determinados temas, e o nosso grupo ficou com “a importância da amamentação”.
A verdade é que foi um trabalho muito gostoso de fazer, nós aprendemos e nos divertimos ao mesmo tempo.
AMÉM ISC!
MELHOR AULA DE CHSS
Apesar de ter passado do horário, essa aula foi de extrema importância pois nos alertou sobre o suicídio. Vários trechos de estudos foram lidos para a nossa conscientização e, ao final, enchemos balões e fizemos uma dinâmica em que tínhamos que proteger esses balões (EU CONSEGUI PROTEGER O MEU).
Foi uma aula muito construtiva e prazerosa. PISA MENOS ROSE ROSA.
E O BANDECO EM GREVE ?
Todo dia é um 7x1 diferente nessa UFF, com o bandeijão em greve tivemos que nos virar.
Mas não tiro a razão dos servidores, ninguém merece trabalhar sem receber não é mesmo ?
Pois é, dias de Mac Donald’s, dias de marmita.
#VOLTABANDECO
O QUÊ QUE A FACULDADE NÃO FAZ COM A PESSOA ?
Isso foi eu, linda e bela, tentando ganhar um livro de anatomia num sorteio!
Ganhei! (uma caneta, porque o livro que é bom...)
UFF NA PROMOÇÃO A SAÚDE MENTAL
Foi uma manhã indescritível!
Um evento que promove a leveza com atividades de yoga, massagem, dança, auriculoterapia e etc. E tinha que ser atividade no horário de que matéria? CLARO QUE DE UEVA, DA MARAVILHOSÍSSIMA CRISTINA!
Nesse evento eu realmente pude relaxar e levar o dia com mais suavidade. Valeu a pena.
OBRIGADA CRISTINA
POR ACASO VOCÊS CONSEGUEM ME VER AQUI?
POIS É!
No dia que meu bonde marca de ir pra quintarera eu sofro com uma crise absurda de labirintite!
Mas tudo bem né non, temos mais 9 períodos disponíveis para conhcer essa tal de Cantareira.
Essas fotos não têm muito um significado, é só pra mostrar o quanto o Biomédico é lindo e quanto o céu estava bonito numa quinta feira à noite, e o céu assim me acalma de uma forma inexplicável, e eu lembro que nesse dia, era tudo que eu mais precisava.
Essa foto foi retirada após a visita técnica a Policlínica Regional do Largo da Batalha. Quase que eu chego atrasada e perco a visita MAS MEU DEUS É MUITO BOM COMIGO E EU CHEGUEI JUNTO COM O PROFESSOR, OBRIGADA @DEUS.
Foi uma visita muuuito boa onde pude aprender um pouco mais sobre a atuação da Enfermagem.
Esse deveria ter sido nosso Café Filosófico de CHSS, mas como na vida tudo pode acontecer ou não...
Nosso seminário foi adiado para a semana seguinte por atrasos que excederam o horário de aula.
Acontece né, segue a vida.
FINAL DE PERÍODO É SEMPRE UMA BENÇÃO!
ps: falou a que está no 1º período ainda.
Essa foto foi tirada com todo amor e carinho para demonstrar que vida de universitário não é nada fácil! Noites sem dormir, prova em cima de prova.. é viver pra estudar e estudar pra viver!
Mas de vez em quando, não dá pra aguentar NÉ NON MARIANA?
ÚLTIMA AULA DE ANATOMIA! OBRIGADA LUCAS!
Depois de horas cheirando formol, repetindo o nome de veias, artérias, nervos, acidentes ósseos e essas coisas, finalmente pudemos gritar VITÓRIA, ou quase, porque a prova foi na outro semana a essa.
Apesar de tudo isso, o Lucas foi super prestativo e nos ensinou sobre esse mundo louco que é a anatomia.
Bom, então esse foi meu portifólio online, espero que cê tenha gostado fêssora e possíveis outras pessoas que leram aqui. Foi um período de muitos altos e baixos, momentos de adaptações a esse mundo novo que é a universidade, e, algo me diz que isso não chega nem perto do começo, MAS PODE VIM QUE EU TÔ PREPARADA! (ou espero estar).
#Repost @uoloficial (@get_repost) ・・・ Siga @UOLNoticias para ficar por dentro das declarações que marcaram a semana. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Arraste para o lado e veja o que foi dito no mundo da política nos últimos dias. 👉👉👉 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 📷Jardiel Carvalho/Folhapress 📷Marcelo Camargo/Agência Brasil 📷Marcus Leoni/Folhapress 📷Pedro Ladeira/Folhapress 📷Mariana Goulart/Folhapress #noticias #politica #uol #uolnoticias https://www.instagram.com/p/B9MWN26BsTPvS3gnwcQDzOYSRpQ7sh8H27jE700/?igshid=vct2ehu5352g
O Lavoisier foi fundado em 1951, em São Paulo, por três estudantes de medicina e um químico, como Bio-Ciência Lavoisier. Com o tempo, além dos exames laboratoriais passou a oferecer também serviços de diagnósticos por imagem.
Em 1999, com 14 unidades de atendimento, foi incorporado à marca Delboni Auriemo, formando, em 2000, a Diagnósticos da América S.A. (Dasa), maior empresa de Medicina Diagnóstica da América Latina.
O Lavoisier foi o primeiro laboratório brasileiro a receber a Certificação de Qualidade ISO 9002 em todos os seus processos e foi pioneiro na implantação de unidades em shopping centers e hipermercados.
Com o objetivo de oferecer exames de qualidade a todas as classes sociais, o Lavoisier lançou, em 2006, o projeto Lavoisier Popular, hoje presente em todas as mais de 90 unidades da marca, onde oferece condições de pagamento especiais para seus pacientes.
Lavoisier São Paulo – SP Agendamento
Agende online e seja atendido mais rápido no laboratório!
Agendando seus exames online, você chega na unidade e recebe atendimento prioritário.
Liberdade de escolha
Escolha o melhor local, data e horário entre diversas opções.
Agendamento totalmente online
Agende seus exames de maneira rápida e fácil.
Lavoisier São Paulo – SP Resultados de Exames
Para pegar seu resultado do seu exame acesse o site do Lavoisier.
Lavoisier São Paulo – SP Coleta em Consultório
O Lavoisier coloca à disposição dos médicos o Serviço de Retirada de Material Coletado para os exames de anatomia patológica, citologia oncótica e biologia molecular.
Com a finalidade de promover maior conforto a seus pacientes, o material para análise pode ser coletado pelo médico durante o exame e, posteriormente, retirado no consultório por um profissional do laboratório.
Uma única amostra coletada em meio líquido possibilita múltiplos exames.
Citologia oncótica e hormonal isolada
HPV:
Captura Híbrida
HPV por PCR Genotipagem 16 e 18
Marcadores P16Ki67
Agentes Infecciosos:
Chlamydia trachomatis
Mycoplasma hominis.
Ureaplasma urealyticum
Neisseria gonorrhoeae
Candida Albicans
Herpes simples tipo 1 e 2
Streptococcus Agalactiae
Trichomonas vaginalis
Avaliação do Risco de Trombose:
Fator V de Leiden
Mutação do Gene da Protrombina
MTHFR – Mutação do Gene Metileno Tetrahidrofolato Redutase C677T e A1298C
Lavoisier São Paulo – SP Atendimento Domiciliar
Realize seus exames de Análises Clínicas, Holter, M.A.P.A e vacinas onde preferir.
Profissional especializado para cuidar da sua saúde e de toda a família.
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Horário de Funcionamento Lavoisier São Paulo – SP
Segunda a sexta das 6h ás 21h / Sábado das 7h ás 15h30
Onde Fica, Endereço e Telefone Lavoisier São Paulo – SP
Limão: Av. Prof. Celestino Bourroul, 535 – Limão – Tel.: (11) 3047-4488
O Lavoisier foi fundado em 1951, em São Paulo, por três estudantes de medicina e um químico, como Bio-Ciência Lavoisier. Com o tempo, além dos exames laboratoriais passou a oferecer também serviços de diagnósticos por imagem.
Em 1999, com 14 unidades de atendimento, foi incorporado à marca Delboni Auriemo, formando, em 2000, a Diagnósticos da América S.A. (Dasa), maior empresa de Medicina Diagnóstica da América Latina.
O Lavoisier foi o primeiro laboratório brasileiro a receber a Certificação de Qualidade ISO 9002 em todos os seus processos e foi pioneiro na implantação de unidades em shopping centers e hipermercados.
Com o objetivo de oferecer exames de qualidade a todas as classes sociais, o Lavoisier lançou, em 2006, o projeto Lavoisier Popular, hoje presente em todas as mais de 90 unidades da marca, onde oferece condições de pagamento especiais para seus pacientes.
Lavoisier São Paulo – SP Agendamento
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Lavoisier São Paulo – SP Resultados de Exames
Para pegar seu resultado do seu exame acesse o site do Lavoisier.
Lavoisier São Paulo – SP Coleta em Consultório
O Lavoisier coloca à disposição dos médicos o Serviço de Retirada de Material Coletado para os exames de anatomia patológica, citologia oncótica e biologia molecular.
Com a finalidade de promover maior conforto a seus pacientes, o material para análise pode ser coletado pelo médico durante o exame e, posteriormente, retirado no consultório por um profissional do laboratório.
Uma única amostra coletada em meio líquido possibilita múltiplos exames.
Citologia oncótica e hormonal isolada
HPV:
Captura Híbrida
HPV por PCR Genotipagem 16 e 18
Marcadores P16Ki67
Agentes Infecciosos:
Chlamydia trachomatis
Mycoplasma hominis.
Ureaplasma urealyticum
Neisseria gonorrhoeae
Candida Albicans
Herpes simples tipo 1 e 2
Streptococcus Agalactiae
Trichomonas vaginalis
Avaliação do Risco de Trombose:
Fator V de Leiden
Mutação do Gene da Protrombina
MTHFR – Mutação do Gene Metileno Tetrahidrofolato Redutase C677T e A1298C
Lavoisier São Paulo – SP Atendimento Domiciliar
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Novo trabalho do Coral Cidade dos Profetas, com canções dedicadas à Virgem Maria, será apresentado no dia 16/11 (sábado), às 20h, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição em Jeceaba
A devoção a Nossa Senhora é responsável por obras-primas da música mundial, como Ave Maria, de Franz Schubert. Em Minas Gerais, que tem um vasto repertório de canções coloniais, peças dedicadas à Virgem Maria deram origem ao terceiro álbum do Coral Cidade dos Profetas. “Em Louvor à Virgem Maria”, regido por Herculano Amâncio, reúne sete canções marianas e será lançando em turnê pelo Estado. Após passar por Brumadinho, Mariana e Belo Horizonte, a turnê chega a Jeceaba. A apresentação gratuita na cidade será no sábado (16/11), na Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Encerrando a turnê, a cidade Congonhas também receberá o Coral Cidades dos Profetas, em 11/12.
A turnê tem o patrocínio da Vale e a gravação e o lançamento do disco são uma realização da Associação Cultural Canto Livre, mantenedora do Coral Cidade dos Profetas.
“Nesses 31 anos que estudamos a música colonial mineira, achamos interessante selecionar peças intituladas à Maria. São peças que sempre foram motivos de muita devoção”, explica o maestro que aponta essa mesma devoção como um diferencial do coro. “Cantamos aquilo que foi muito vivido em celebrações. Não é apenas técnico, mas vem carregado de emoção. Cantamos como se estivéssemos dentro de uma cerimônia. A energia é diferente daqueles que cantam só pela escrita, pela técnica, pela beleza da composição. A gente canta por isso e mais o sentimento que emana em uma celebração e isso faz surgir uma energia diferente”, reforça Herculano Amâncio.
O Coral Cidade dos Profetas é um dos principais grupos em atividade a divulgar a música colonial mineira, com mais de 30 anos de fundação. Ao longo desses anos, o coro alcançou um notável nível de excelência, lançando os álbuns "Missa em Fá Maior, de Lobo de Mesquita", "Mestres do Colonial Mineiro" e o recente “Em louvor à Virgem Maria”.
Patrimônio musical
O terceiro álbum do Coral reforça seu objetivo de disseminar e valorizar o patrimônio artístico e cultural de Minas. O maestro considera a música colonial como o maior patrimônio do Estado, que é responsável pela maioria das composições sacras do país. “Temos a oportunidade de divulgar e mostrar essa riqueza. A partitura está no papel e ficaria eternamente sem vida, sem som. Ela é morta. Então é preciso executá-la, reproduzi-la para que as pessoas possam admirar, conhecer essa beleza e valorizar a cultura e memória do Estado”, explica.
Dentre as sete canções presentes no disco “Em louvor à Virgem Maria”, Herculano Amâncio destaca a peça Maria Mater Gracie (de Marcos Coelho Neto) que abre o CD. “Ela é a cara das cidades mineiras. Quando você ouve essa peça você vê exatamente a forma como os violinos tocam e o coro canta. Se fechar os olhos verá procissões nas ladeiras da cidade. Vai sentir o descompasso entre os carregadores dos andores, aquele balanço em que a imagem parece que vai cair. Essa música traduz muito isso”, diz.
Coral Cidade dos Profetas
O Coral tem como regente, desde a sua criação, o maestro Herculano Amâncio. Ele conta que tudo começou em Congonhas, em 1978: "Nos preparamos para cantar em uma missa durante a Festa de São José Operário. O objetivo era nos apresentarmos somente na missa, mas depois, por sugestão e motivação das pessoas que nos assistiram, continuamos com o coro". E foi assim que um pequeno grupo de pessoas interessadas em aprender música formou um coral polifônico à capela, tendo como principal objetivo aliar arte musical à arte sacra colonial mineira.
CONGONHAS / MINAS GERAIS / BRASIL (22.08.2019) - Coral Cidade dos Profetas. Foto: Pedro Vilela / Agencia i7
O grupo participa, ainda, de eventos de Congonhas e região, como Semana Santa, Festivais de Inverno, Concertos Natalinos, Eventos Civis Comemorativos, Festivais e Encontros de Corais nacionais e internacionais. Em seu currículo também estão diversos concertos, como: “Concerto à Virgem Maria e ao Seu Divino Filho”, “Concertos em Homenagem ao Aleijadinho”, “Concertos da Paixão” e “Concertos Natalinos".
Mantido pela Associação Cultural Canto Livre, entidade sem fins lucrativos, declarada de utilidade pública pela Lei Municipal 2617/2006, e pela Lei Estadual 19510/2011, oferece gratuitamente, por meio da Associação, formação musical a pessoas em idades que variam dos 12 aos 80 anos, e é reconhecido como uma das mais belas manifestações culturais do interior de Minas.
Repertório da turnê
01 e 02 - Invitatório e Responsorio I (Matinas do Natal) Anônimo
03 - Stabat Mater. Lobo de Mesquita
04 - Salve Regina. Lobo de Mesquita
05 - Credo Missa em fá maior. Lobo de Mesquita
06 - Maria Mater Gratae. Marcos Coelho Neto.
07 - Kyrie missa de oitavo tom. Manoel dias de Oliveira
08 - Ave Maria. Lobo de Mesquita.
09 - Padre Nosso. Lobo de Mesquita
10 - Tota Pulchra és Maria. Anônimo
11 - Magnificat. Manoel dias de Oliveira
Repertório do Disco - “Em Louvor à Virgem Maria”
01 - Maria Mater Gratiae . Marcos Coelho Neto
02 - Stabat Mater . J.J. e Lobo de Mesquita
03 - Salve Regina - Lobo de Mesquita
04 - Ave Maria - Lobo de Mesquita
05 - Ofertório de Nossa Senhora da Assunção - Compositor não identificado
06 - Tolta Pulcra es Maria - Autor não identificado
07 - Magnificat - Manuel Dias de Oliveira
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De básico os biquinis cortininha Doux não tem nada. De tempos em tempos, alguém com menos de 30 anos indignação me perguntar: Quando tudo isso começou, resvalo da América ladeira embaixo?”. Eles dizem que ouviram falar de um tempo em que povo agente podia criar uma família e enviar as crianças à faculdade com a renda de um somente dos pais (e que as recurso em estados como Califórnia e Inédita York eram aproximadamente gratuitas). De um tempo em que que quisesse possuir determinado trabalho remunerado respeitoso teria; em que as pessoas só trabalhavam cinco dias por semana e oito horas por data, tinham todo fim a semana de abastança e as férias pagas todo verão. Que muitas pessoas empregos eram sindicalizados, a empacotadores em mercados ao cara que pintava sua casa, e isso significava que jamais importava qual seu trabalho, pois, por não muito habilitado que fosse, lhe daria as garantias de certa aposentadoria, aumentos eventuais, seguro saúde e indivíduo destinado a defendê-lo se fosse tratado injustamente.
Se você é um tipo esportivo, tendo como exemplo, é inútil e grave impor você à usar cores doces e babados: você em algum tempo vai estar à vontade. Por desigual lado, se você é um clássico, nunca é necessário deteriorar-se com calças cargo, couros, spiker e cores vistosas! A fim de cada pessoa existe um estilo.Tente se inspiraar e recuperar à ciclo infantil da extravagância quando vagava livre para sondar, misturar sem qualquer qualquer influência e interferência externa. Tente entender que você de fato gosta e também que faz você se sentir bem, os outfits que exprimem teu caràter.
Há muito que as trajes com estampa de oncinha deixaram a ser peças de "perua" e se transformaram em clássicos da moda. Para conquistar esse panorama mais clássico, é necessário combiná-las com tons mais neutros, com bases brancas, pretas ou beges.
Inclusive para eles, tricô chega com tudo na estação, dentro de peças com diversos pesos. Casacos ganham novas representativas, como moletom índigo. Casual, a peça é bonita para um visual último bem como despretensioso. Biquíni modelo triângulo oceânico, Amir Slama. Com Corpinho nem bojo, alças finas, design de tiras bem como amarração na parte posterior, Calcinha modelo tanga, tiras laterais e forro embutido.
9- Gorros e chapéus. Usados durante todo velhice, eles dão um charme a em grau superior na hora de produzir um look. Do mesmo jeito que as meias calcinha e cachecóis, são acessórios mais baratos e podem ser momento de cor mais vibrátil nas produções mais sóbrias.
Alusão ás práticas não convencionais, que nem parkour, feliz movimento de transpor obstáculos no qualquer ambiente é informações destinado a as estampas e bordados. As cores aqui são em grau superior vibrantes e os particularidades geométricos. A influência streetwear isto presente em shapes bem como materiais. A procura pela adrenalina e também a vocação salubre a tônica deste tema.
Cânone acertado. A escolha de determinado biquíni tem bastante que se seu diga: a cor perfeita, para contratar com tom com pele; abscisão ideal para corpo; e, vazio, como se vai portar dentro de carraspana e também debaixo do luz - isto é, os modelos recortados, com muitas aplicações ou os triquínis podem ser muito bonitos e originais, mas não irão ajudar na compra a um escuro impecável… irá apenas complicar.
A mesma imagem no cores vivas também foi utilizada na linha comunitário da Konyk, porém, desta vez, com a estampa desfocada. Até mesmo na formalidade, a marca capixaba soube explorar a informação de verão, apresentando uso do blazer com bermuda.
Eu adoro Roupas Vintages: porque oferecem tecidos com qualidade e corte impeçaeveis, vestiblidade da sonho que imediatamente jamais existem mais. Adoro a exclusividade e fico eufòrica se encontro apeça certa pela fração do preço das da costume. A moda Vintage reflete minha alma Bom Ton-Glamour”. estilo Retrò dar um sentido ao caro caràter.
A fim de celebrar a alta nos termômetros, a Hering promove nesta quarta-feira, dia 14, no Cartel 011, uma festa de anotação da coleção de Alto Seca, que enaltece estilo da marca. Acompanhando clima tropical da campanha, Mariana Aydar promete transportar os convidados a fim de mesmo cenário normal que inspirou as criações da próxima temporada.
Somos um grupo de mães, pais, familiares e responsáveis por estudantes da Escola da Vila. Manifestamos, por meio desta carta, nosso apoio ao Movimento Nacional em Defesa da Educação, bem como aos professores, funcionários e estudantes da Escola que eventualmente decidam aderir ao movimento em conjunto com alunos e funcionários de toda a rede, pública e privada, que vem sistematicamente sofrendo ameaças por parte do governo federal, através de uma política arbitrária de desmontes e retrocessos em investimentos desde a educação básica, ensino fundamental e médio, até o ensino superior e pesquisas científicas. Achamos pertinente reforçar nosso apoio, ainda que o corpo de professores da escola tenha decidido pela não paralisação.
Acreditamos que a valorização da educação seja o único caminho para a construção de uma sociedade mais justa e próspera. Valorizamos as ciências humanas, as artes e as pesquisas científicas e acreditamos na sua relevância e contribuição para a constituição de cidadãos conscientes, críticos, engajados e atuantes em sua realidade. As ameaças a estas áreas de conhecimento indicam retrocesso e danos à sociedade e aos valores democráticos. Neste momento entendemos ser necessário o apoio ao movimento de paralisação e convidamos a quem tenha disponibilidade e seja da comunidade escolar para participar do ato no Masp, dia 15/05/2019 às 15 horas.
Cordialmente,
Grupo de Mães, Pais, Familiares e Responsáveis por estudantes da Escola da Vila.