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#Nacional da Madeira
calciopics · 2 years
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Born on this day: Cristiano Ronaldo (05.02.1985)
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#Telemensagem Titanic do Amor: Levando Emoção a Todos os Cantos de Portugal#Em um mundo acelerado e digital#as telemensagens ganharam um espaço especial como meio de expressar sentimentos e emocionar aqueles que amamos. Em Portugal#a empresa “Telemensagem Titanic do Amor” destaca-se como uma escolha excepcional#oferecendo serviços de telemensagens que abrangem todos os 18 distritos do país.#Cobertura Nacional: Telemensagens em Todos os Distritos#A Telemensagem Titanic do Amor não apenas atende#mas abraça cada distrito de Portugal. Seja na vibrante Lisboa#na histórica Porto#na encantadora Faro#ou nas ilhas pitorescas dos Açores e da Madeira#a empresa se orgulha de estar presente em cada canto do país. Isso significa que a emoção e a mensagem personalizada podem chegar a qualque#tornando cada ocasião especial ainda mais memorável.#A Experiência Digital: Telemensagens Online Acessíveis em Todo o País#A modernidade encontra a emoção no site da Telemensagem Titanic do Amor#https://telemensagemtitanicdoamor.com.br. Nesta plataforma intuitiva#os clientes têm acesso a uma ampla variedade de telemensagens#garantindo que haja uma mensagem perfeita para cada ocasião.#A facilidade de escolha#a conveniência de envio e a emoção transmitida pelas mensagens online fazem da Telemensagem Titanic do Amor uma referência no setor de tele#proporcionando uma experiência única e acessível a todos.#Brinde Especial: Gravação da Reação no WhatsApp#O diferencial da Telemensagem Titanic do Amor vai além da entrega da mensagem. Como um gesto adicional de carinho#a empresa oferece aos clientes a gravação da reação do destinatário#enviada diretamente via WhatsApp. Essa inclusão especial transforma a experiência de envio de telemensagens em um momento compartilhado#capturando a genuína emoção daqueles que recebem a mensagem.#Variedade de Escolha#Unidade de Emoção: Cidades e Distritos Atendidos#Cada cidade e distrito atendido pela Telemensagem Titanic do Amor contribui para a riqueza da experiência oferecida. Seja nas colinas de Br#nas margens do Rio Douro no Porto
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andy-paleoart · 6 months
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Great women in paleontology: Diana Mussa | Grandes mulheres na paleontologia: Diana Mussa
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🇬🇧 Diana Mussa, born in Campos dos Goytacazes on January 19, 1932, and passed away in Rio de Janeiro on May 8, 2007, was a renowned Brazilian geologist and paleobotanist, globally recognized for her expertise in Devonian flora. She was a trailblazer in this field in Brazil and also a respected professor at the Federal University of Rio de Janeiro.
The youngest of five siblings, Diana was the daughter of Lebanese parents. Since childhood, she harbored the dream of becoming a naturalist, driven by her deep interest in nature and natural processes. In 1952, she moved to Rio de Janeiro to study Natural History at the National Faculty of Philosophy, Sciences, and Letters of the University of Brazil (now UFRJ), where she also pursued Geology. During this time, she had the opportunity to intern under renowned researchers such as Dr. Fernando R. Milanez at the Rio de Janeiro Botanical Garden and Dr. Calvino Mainieri at the São Paulo Institute of Technological Research.
In the late 1950s, she joined the Convent of the Poor Clares to volunteer with underserved populations, and she was sent to Manaus. Between 1958 and 1961, she lived in Tefé, conducting research on fossilized woods and participating in missionary activities. After returning to Rio de Janeiro for health treatment, she joined the National Commission of Nuclear Energy and commenced her postgraduate studies in 1973 at the Institute of Geosciences of the University of São Paulo, under the guidance of Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha-Campos. Her thesis, defended in 1982, on the Permian Lignitafofloras of the Paraná Basin, Brazil (States of São Paulo and Santa Catarina), was approved with distinction.
Diana became a researcher at the National Department of Mineral Production and later worked at the National Museum in Rio de Janeiro, where she became an Adjunct Professor of Paleobotany in 1993. Throughout her career, she described approximately 30 genera of fossilized plants, leaving behind an important legacy in the form of her collection of fossil wood slides. Additionally, she was a founding member of the Brazilian Society of Paleontology and a member of various other international and national organizations in her field. Her name inspired the naming of the genus Mussaeoxylon seclusum Merlotti 1998, for Gondwanan fossil gymnosperm wood from Brazil, and the species Glossopteris mussae Ricardi-Branco et al. 1999, for new Permian fossil leaves from São Paulo.
🇧🇷 Diana Mussa, nascida em Campos dos Goytacazes em 19 de janeiro de 1932 e falecida no Rio de Janeiro em 8 de maio de 2007, foi uma renomada geóloga e paleobotânica brasileira, reconhecida mundialmente por sua expertise na flora do devoniano. Ela foi a pioneira nesse campo no Brasil e também uma respeitada professora na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Filha de pais libaneses, Diana era a caçula de cinco irmãos. Desde a infância, cultivava o sonho de se tornar naturalista, devido ao seu profundo interesse na natureza e nos processos naturais. Em 1952, mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar História Natural na Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Brasil (atual UFRJ), onde também cursou Geologia. Durante esse período, teve a oportunidade de estagiar com renomados pesquisadores, como o Dr. Fernando R. Milanez no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e o Dr. Calvino Mainieri no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo.
No final dos anos 1950, ingressou no Convento das Clarissas para realizar trabalho voluntário com populações carentes, sendo enviada para Manaus. Entre 1958 e 1961, viveu em Tefé, onde conduziu pesquisas sobre madeiras fósseis, além de participar de atividades missionárias. Após retornar ao Rio de Janeiro para tratamento de saúde, ingressou na Comissão Nacional de Energia Nuclear e iniciou sua pós-graduação em 1973 no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, sob a orientação do Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha-Campos. Sua tese, defendida em 1982, sobre as Lignitafofloras Permianas da Bacia do Paraná, Brasil (Estados de São Paulo e Santa Catarina), foi aprovada com distinção.
Diana tornou-se pesquisadora do Departamento Nacional de Produção Mineral e, mais tarde, passou a trabalhar no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, onde se tornou Professora Adjunta de Paleobotânica em 1993. Ao longo de sua carreira, descreveu aproximadamente 30 gêneros de vegetais fósseis, deixando um legado importante na forma de sua coleção de lâminas de lenhos fósseis. Além disso, foi sócia-fundadora da Sociedade Brasileira de Paleontologia e membro de diversas outras organizações internacionais e nacionais ligadas à sua área de atuação. Seu nome inspirou o batismo do gênero Mussaeoxylon seclusum Merlotti 1998, para madeira fóssil gimnospérmica do Gondwana brasileiro, e da espécie Glossopteris mussae Ricardi-Branco et al. 1999, para novas folhas fósseis do Permiano de São Paulo.
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excentricidadebanal · 1 month
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O "Novo Colonial" na arquitetura brasileira pós-modernista
Existe, entre mentes criativas, a tendência de rejeitar o espaço em que foi criado, como um ato de progresso e rebeldia diante do já estabelecido. É um sentimento natural e necessário para o desenvolvimento, mas dessa vez eu gostaria de negar esse espírito e homenagear aquele meio tão nostálgico em que cresci. Recentemente tenho buscado aprofundar e caçar de qualquer lugar referências sobre essa arquitetura que é, ainda, tão subestimada como genérica e comercial, julgada com toda a hostilidade contra o comum e pós-moderno.
Um dos "estilos de condomínio", que divide espaço com a prática mais comum de adaptação das casas de subúrbio americanas, o “Novo Colonial”, diferente dos seus vizinhos, serviu como meio de sobrevivência de sensibilidades modernistas diante de um apagamento generalizado de qualquer estética nacional na arte e arquitetura nos anos 1970-1990. Seu uso da madeira, da mescla entre a estrutura corbusiana já madura com as técnicas tradicionais brasileiras e sua preocupação - pelo menos inicial - com a sustentabilidade carregam o ar libertador do Regionalismo Crítico, embora contradizendo seus princípios teóricos pela massificação do estilo e com a tragédia urbana e social que virou o seu berço com Zanine Caldas, a Barra da Tijuca.
Mesmo com essas problemáticas envolvendo o estilo, que, aliás, dizem mais sobre as condições em que foi criado do que sobre características inerentes à ele, o “Novo Colonial” - cujo nome não condiz com sua essência - carrega, em suas varandas, o conforto do balanço de uma rede, o contato com as árvores carregadas de goiaba, limão e jabuticaba; das paredes cobertas de vidro, ilumina o chão de madeira gostoso de pisar descalço; camufla, em sua sutil estrutura, nos poucos pedaços da incrível mata atlântica que nos resta; ela cria, em sua síntese de passado e presente, um sentimento de brasilidade desenvolvida, confortável em sua identidade e orgulhosa de sua história.
Novo Colonial Expressão de uma tendência historicista nascente, misturada ao apreço dos arquitetos modernistas ligados ao IPHAN pela poética colonial, e também à busca de novidades formais das novas classes médias urbanas, este maneirismo desenvolveu-se nos anos 1970, liderado por Lúcio Costa e José Zanini Caldas. O primeiro seria autor de algumas casas para o poeta Thiago de Mello nas proximidades de Manaus. A tendência, utilizada sobretudo em edifícios de pequeno porte, tem alguns trabalhos canônicos, como as casas já citadas, na qual o arquiteto fundia o método corbusiano, sobretudo no seu desenvolvimento tardio, em suas casas da Índia, com as práticas construtivas do setecentos brasileiro, e teve grande aceitação de público a partir das casas de Zanini na Joatinga e Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no início dos anos 1970.
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jornalismounir · 6 months
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Relembrando a Cheia Histórica de 2014 no Rio Madeira
O rio Madeira atingiu uma marca histórica de 19,74 metros, de acordo com a mediação da Agência Nacional de Águas, resultando em uma das maiores cheias já registradas na região.
Por: Por Laiara Gonçalves Salles e Flávia Lohanna Alves de Souza
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Foto: Thaís Tavares
Em 2014, a cidade de Porto Velho, localizada às margens do rio Madeira, enfrentou uma  grave situação de cheia devido ao aumento gradual do nível da água. O rio Madeira  atingiu uma marca histórica de 19,74 metros, de acordo com a mediação da Agência  Nacional de Águas, resultando em uma das maiores cheias já registradas na região. A  elevação do rio causou inundações em diversas áreas da cidade, cobrindo casas,  plantações, pontos turísticos e até mesmo o cemitério local. Além disso, bens históricos,  como o Complexo Turístico da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, foram afetados pelas  inundações.
Segundo um levantamento realizado pelo Corpo de Bombeiros em 2014, o número de  afetados pela cheia de Rondônia atingiu 29.570, com destaque para Porto Velho e seus  distritos, o que demonstra a gravidade da situação vivida pela população local, além da  evacuação de 3.736 famílias devido à cheia do Rio Madeira. 
A situação de calamidade resultou na interrupção do fornecimento de água potável, na  falta de energia elétrica em vários pontos da cidade e na dificuldade de distribuição de  bens e alimentos para a região. A cheia também impactou a operação da hidrelétrica de  Santo Antônio, uma das maiores do país, que precisou ser desligada para preservar a  integridade das unidades geradoras diante do volume recorde de vazão de água registrado no rio Madeira, que superou 54 mil m³ por segundo. Esse aumento significativo levou à  necessidade de paralisação das operações para evitar danos e garantir a  segurança das instalações. 
Vozes da enchente 
Nas margens do rio Madeira, em Porto Velho, as águas tumultuosas da enchente de 2014  não apenas inundaram casas e plantações, mas também deixaram marcas profundas nas  vidas e memórias dos moradores locais. Enquanto as estatísticas falam de níveis de água  recordes e danos materiais, são as histórias pessoais daqueles que enfrentaram a fúria das  águas que revelam a verdadeira dimensão da tragédia e da resiliência humana. 
Em meio às ruas alagadas e aos destroços, encontramos Thais Tavares, ex-moradora de  São Carlos, no baixo madeira, cuja voz ecoa as lembranças dolorosas da enchente de  2014. “Eu posso dizer que foi desesperador, por mais que já imaginávamos o que iria  acontecer, os jornais avisando todos os dias o aumento do rio, no final do dia aquela  sensação nunca sumia. Quando deram o alerta que iria encher mais, a água já estava  chegando na porta da minha casa, foi aí que minha mãe decidiu arrumar nossas coisas para irmos para casa da minha avó”. 
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Foto: Thaís Tavares
A comunidade se preparou para a eventualidade de inundação, procurando abrigo em  áreas mais altas. Após a enchente, a vila enfrentou devastação, com casas destruídas, lama  por toda parte e perda de bens materiais. A ex-moradora teve sua vida escolar afetada,  com a escola desativada por um ano, o que a levou a se matricular em outra escola na  cidade. Apesar dos desafios, a comunidade se uniu para reconstruir suas vidas e a ex-moradora adaptou-se à vida na cidade, mantendo contato com seus pais que retornaram à  vila. 
A vida de Junival Ramos também foi prejudicada, sobretudo em relação à sua rotina de  trabalho. A necessidade de se adaptar às novas condições, muitas vezes sem horários  previsíveis, trouxe grandes dificuldades. A vítima relata que teve que alterar a sua jornada  de trabalho, trabalhando em horários atípicos, seja durante o dia ou à noite, devido à  emergência provocada pela cheia. Assim como também enfrentou dificuldades no  transporte de cargas devido às restrições impostas pela situação. Com a empresa de  transporte funcionando de forma limitada, o acesso ao porto federal, conhecido como  Portobrás, tornou-se essencial para escoação das mercadorias. No entanto, a alta demanda  e as limitações de horário no porto dificultaram ainda mais o processo de embarque, obrigando a lidar com obstáculos logísticos inesperados. 
“O momento mais marcante durante a cheia foi o início, quando ninguém esperava  uma cheia daquela. A gente foi embora num dia, a água estava baixa ainda. No dia  seguinte, a água já estava dentro do escritório. E foi triste ver essa situação, a  perda de muitos materiais. Os clientes também perderam muitas mercadorias. Isso  foi o que mais marcou.” 
A vítima expressa a tristeza ao testemunhar a inundação do escritório e a perda de muitos  materiais essenciais para o funcionamento do negócio. Além disso, destaca a angústia dos  clientes que também sofreram com a destruição de suas mercadorias. Esse cenário de  desolação e prejuízo material deixou uma marca na memória da vítima, ressaltando as  consequências devastadoras e imprevisíveis de eventos climáticos extremos. 
Uma década após a maior enchente da região  
Passados dez anos da tragédia que abalou a vida de milhares de pessoas em Porto Velho,  as palavras de Thais Tavares e Junival Ramos ainda ressoam como testemunhos vivos da  força humana diante das adversidades. Enquanto Thais relembra a angústia e a superação  de ter sua casa inundada e sua rotina escolar interrompida, Junival compartilha os desafios  enfrentados para adaptar-se a uma nova realidade de trabalho em meio ao caos das águas. 
Além disso, a recuperação ambiental também foi um aspecto importante a considerar. A  inundação causou danos significativos à fauna e à flora da região, o que resultou na morte  de diversos animais e na destruição de ecossistemas. 
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Foto: Thaís Tavares
A comunidade uniu forças para reconstruir o que as águas levaram, implementando  medidas de prevenção e infraestrutura para enfrentar possíveis desafios no futuro. As  marcas da tragédia ainda ecoam nas memórias dos moradores, mas também ressoam  histórias de solidariedade, perseverança e esperança. 
Recentemente, o rio Madeira apresentou uma baixa cota de 1,44 metro, o menor nível  registrado em 17 anos. No entanto, a marca foi superada e o nível chegou a 1,10 metro,  de acordo com o último boletim do Madeira.
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reinato · 9 months
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Ilha de Páscoa:
A Ilha de Páscoa é uma remota ilha vulcânica localizada no Oceano Pacífico. Famosa por suas enigmáticas estátuas de pedra chamadas de moais, o local atrai visitantes de todo o mundo. Com uma cultura única, a ilha é lar do povo Rapa Nui, que preserva tradições ancestrais e possui uma rica história. Além dos moais, a Ilha de Páscoa oferece paisagens deslumbrantes, praias paradisíacas, vulcões e sítios arqueológicos fascinantes, que encantam os turistas em busca de uma experiência única e misteriosa.
Confira algumas curiosidades:
1- A população da Ilha de Páscoa, de cerca de 8 mil habitantes, é composta por nativos rapanui e chilenos.
2- A Ilha de Páscoa está localizada a cerca de 3.700 km a oeste da costa do Chile, tornando-a uma das ilhas habitadas mais remotas do mundo.
3- As famosas estátuas de pedra chamadas moais são o principal símbolo da Ilha de Páscoa. Cerca de 900 moais foram esculpidos pelos antigos habitantes da ilha, sendo que algumas chegam a ter 10 metros de altura e pesam várias toneladas.
4- O método exato usado pelos antigos Rapa Nui para transportar e erguer os moais continua sendo um mistério. A falta de registros escritos dificulta a compreensão de como essas estátuas monumentais foram criadas e posicionadas.
5- Escassez de recursos naturais: A ilha é caracterizada pela falta de recursos naturais, como água potável, madeira e materiais de construção. Isso torna ainda mais impressionante o fato de que os antigos habitantes conseguiram criar uma civilização tão avançada.
6- Rongorongo é um sistema de escrita único e misterioso desenvolvido pelos Rapa Nui. Até hoje, não foi completamente decifrado, e apenas algumas poucas tábuas de madeira com inscrições sobreviveram.
7- O idioma Rapa Nui, falado pelos habitantes da ilha, é uma língua polinésia que possui características únicas. O número de falantes do idioma tem diminuído ao longo dos anos, mas esforços estão sendo feitos para preservá-lo.
8- A Ilha de Páscoa possui um Parque Nacional que abrange uma grande área, onde estão localizados os principais sítios arqueológicos, incluindo a impressionante plataforma cerimonial de Ahu Tongariki, com 15 moais restaurados.
9- A Tapati Rapa Nui é uma celebração anual que ocorre na ilha, onde os habitantes participam de competições culturais tradicionais, como corridas de canoa, danças folclóricas, esculturas em pedra e muito mais.
10- Os Rapa Nui têm uma cultura rica e preservam tradições ancestrais, incluindo mitos, lendas e danças tradicionais. Suas crenças estão fortemente ligadas à natureza e aos antepassados.
11- A Ilha de Páscoa tem se esforçado para promover o turismo sustentável, limitando o número de visitantes e implementando medidas de preservação ambiental para proteger seus recursos naturais e culturais únicos.
12- Prepare-se para se encantar! Confira as incríveis fotos deste lugar dos sonhos:
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beatscriativos · 1 year
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Do ‘Rock ‘n Roll Radio’ ao Streaming: Uma Viagem pela Evolução do Consumo de Música
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Nestes tempos digitais em que a música está a um toque, me bateu uma reflexão sobre o momento magnífico em que nos encontramos. Para aqueles apaixonados por garimpar clássicos, descobrir lançamentos e novidades do rock, estamos vivendo uma era mágica. Dispomos de diversas plataformas de streaming de áudio e vídeo que nos proporcionam satisfação irrestrita e ilimitada no acesso a álbuns, shows, informação e tudo mais que precisamos para saciar nossa avidez por consumir o melhor som, em qualquer estilo: Clássico, Hard, Metal, Indie, Glam, Punk, Grunge, Progressivo, Pop e tantos outros, de inúmeras bandas e artistas do universo do bom e velho rock ‘n roll.
Contudo, nem sempre foi assim. O caminho percorrido pelos exploradores de música, desde o analógico até o digital, das ondas de rádio ao streaming, envolveu diversos rituais, comportamentos, equipamentos e tecnologias diferentes e compõem uma linha do tempo, muito curiosa de se observar.
Desde muito moleque, sempre fui aficionado por música. Inicialmente, pelos sambas que tocavam nas rádios do Rio de Janeiro e na imensa vitrola de madeira do meu avô Pedro, as canções populares que ecoavam nas AM e FM, além daqueles artistas ainda mais populares, que se apresentavam em playbacks nos programas do Chacrinha ou do Bolinha. Não sei dizer exatamente quando o rock me abduziu, mas sei que foi pelas beiradas: A lembrança mais antiga vem dos solos do Pepeu Gomes na música ‘Eu Também Quero Beijar’, depois o impacto do álbum Thriller do Michael Jackson. Mas foi a partir do rock nacional dos anos 80, do Ultraje a Rigor e da Plebe Rude, que as portas para o fantástico mundo do Black Sabbath, Led Zeppelin, Ramones, The Doors, The Smiths, The Cult e uma lista infindável de singles, álbuns e outras gravações que jamais imaginei alcançar, foram abertas. Uma verdadeira experiência sensorial e cultural invadiu minha vida e, de lá pra cá, contribuiu para a construção do indivíduo que me tornei.
Fitas cassete e as primeiras playlists
A minha jornada para um consumo mais consciente da música começou com o rock nacional. Considero-me privilegiado por, naquela época, poder sintonizar a saudosa “Maldita”, a Fluminense FM, na frequência 94.9 MHz, assim que chegava do colégio e durante os fins de semana inteiros. Vejo isso como o marco zero desta linha do tempo. Gravar fitas cassete de discos emprestados pelos amigos e de programas especiais da rádio era a maneira que eu tinha para expandir meu catálogo. Adorava criar trilhas sonoras em fitas cassete, decorava os encartes com meus próprios desenhos e até presenteava os amigos com elas. Era o que chamamos hoje de ‘playlists’, mas, por agora, não vamos misturar as bolas e vamos manter a sequência.
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Ainda na era do cassete, surgiu a onda das locadoras de CDs, que se tornaram um verdadeiro paraíso para alguém como eu, com muita sede de música, mas pouca grana para comprar tudo o que gostaria. Gravar minhas faixas favoritas em fitas Basf, Sony ou TDK se mostrou uma excelente alternativa.
Em meados dos anos 90, o rock estava no mainstream, com o Guns N’ Roses dominando e o grunge de bandas como Nirvana e Soundgarden influenciando uma geração inteira. No entanto, foi nessa época que deixei o Rio para viver na maravilhosa cidade de João Pessoa. Apesar das suas belíssimas paisagens, do povo hospitaleiro, da paz, da segurança e de tudo o mais, não havia nada parecido com a Fluminense para sintonizar o dial. Que solução encontrei? Criei meu próprio programa de rádio! E por que não?
Com o programa ‘Na Trilha! Rock’, transmitido pela Transamérica FM e financiado com a ajuda de corajosos anunciantes, tive a oportunidade de receber CDs tanto de gravadoras quanto de lojas de discos locais. Para aqueles álbuns que eu não podia levar para casa, a maneira de ter acesso às novidades era pedir consultoria ao vendedor ou ao proprietário da loja, utilizar o fone sempre disponível e dedicar um bom tempo em pé, curtindo os lançamentos para me manter atualizado.
Navegando nas Ondas do Rock: A Chegada das Rádios Web
Poucos meses após ser lançado, o programa ‘Na Trilha’ foi pro saco por questões comerciais, e a minha festa dos CDs grátis se foi junto com ele. Contudo, a internet já era uma realidade na vida das pessoas, e com ela vieram as rádios WEB. Assim, comecei a acompanhar a programação das rádios rock do Brasil e ao redor do mundo para ter acesso a novidades.
O Impacto do MP3
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Mas a grande virada foi, sem dúvida, o MP3. Esse padrão de compressão de arquivos de áudio permitiu que eu tivesse todos os álbuns de referência da minha vida. Criei pastas com o nome de cada banda e de cada artista, na intenção de, enfim, realizar o sonho de ter à minha disposição, pelo resto da minha vida, todas as coletâneas possíveis. O problema é que, para alcançar este objetivo, os caminhos eram obscuros. Tive que recorrer a canais como The Pirate Bay e uTorrent. Algo que, presumivelmente, não deveria agradar muito aos meus ídolos.
O Desbravamento da Música na Era do Streaming
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Enfim, chegamos aos dias atuais e, nem preciso dizer, os megabytes de MP3 que outrora julguei que seriam enterrados comigo foram apagados pela revolução do streaming. Se eu já me deleitava com os meus HDs abarrotados por horas e horas de demorados downloads de música, hoje as possibilidades são infinitas: novas bandas, novos álbuns e os clássicos, todos em alta qualidade, podem ser instantaneamente acionados com um clique no Spotify, Deezer ou similares. Shows com performances ao vivo de fases diversas dos meus grupos favoritos estão disponíveis no YouTube, que também me dá acesso a entrevistas atuais e antigas desses artistas que tanto admiro. Sem esquecer dos documentários e filmes sobre as biografias e os bastidores dos grandes ícones que estão ao nosso alcance nos catálogos da Netflix, HBO, Prime Video, entre tantas outras plataformas.
Finalmente, aquele então adolescente, caçador de música, depois de vencer uma longa caminhada, vive a melhor época de todos os tempos para consumir o melhor som por meio da tecnologia de streaming. Porém, ainda tem muita estrada pela frente, vamos seguir e ver o que o futuro nos reserva. Hey Ho! Let’s Go.
Bonus Tracks
“If you think it’s easy doin’ one night stands Try playin’ in a rock roll band It’s a long way to the top if you wanna rock ’n’ roll”AC/DC
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fragmentosdebelem · 2 years
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Largo das Mercês, d . 1870 / Acervo Fidanza, Biblioteca Nacional
“A Praça das Mercês era antigamente a do Mercado, em nada inferior à da Figueira de Lisboa: nela se viam a vender carnes, peixes e todas as qualidades de frutas e bebidas feitas delas, em certas casinholas cobertas, sem paredes, a quem chamam Quitandas. E Exmo. D. Francisco de Sousa Coutinho, que sempre atendeu à boa polícia da Cidade, mudou-as para a borda do mar, na frente da rua da praia, mandou ele tirar as telhas para aliviar o peso, e sem despregar o mais pequeno pedaço de madeira, transplantou essa extensão de Quitandas para o o lugar em que hoje estão, sendo ele o primeiro que começou a levantá-las a fim de animar o Povo com o seu exemplo a pôr em execução uma empresa que parecia dificultosa. Conservam-se hoje no mesmo estado e as Quitandeiras (todas pretas) pagam certo rendimento mensal ao Senado, segundo a quantidade das Quitandas que ocupam”.
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Fillippe Alberto Patroni ~ Carta a Salvador Rodrigues do Couto (1817)
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pgrave · 1 year
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10 – 26 JUL 2023 – “A Água”
Caro ouvinte da Radio Antena Livre, Boa 4a feira!
Nos últimos 10 dias percorri cerca de 2500 quilómetros, primeiro de Abrantes pela Nacional 2 até Chaves, seguindo para o concelho de Montalegre por uns dias, passagem para Espanha até Santiago de Compostela, regresso a Abrantes e partindo de novo pela Nacional 2 até Faro, com regresso pela Nacional 125 e subindo pelo litoral alentejano.
Não digo isto para fazer inveja, até porque foram dias cansativos, mas valeu bem a pena a viagem por tudo o que para mim era novo e fiquei a conhecer, aliás, para mim vale sempre bem mais a viagem do que qualquer destino.
Já agora e em relação às passagens por Espanha, para além do combustível mais barato do lado de lá, também as portagens das autoestradas são bem mais baratas e muito poucos quilómetros são a cobrar. Ainda assim e talvez também por isso, vi muitos turistas espanhóis nos mesmos locais de interesse portugueses que escolhi para visitar. Pelo menos um cidadão espanhol já tinha estado mais do que uma vez no mesmo local português e deu-me dicas de acesso sobre o local.
Do que vi, norte e sul, uma das maiores assimetrias tem a ver com a água, o seu uso, qualidade e a disponibilidade aparente. Enquanto no norte há bastante quantidade e qualidade, nascendo em qualquer encosta e quase correndo por todo o lado, com uma grande quantidade de barragens por área, no sul, Alentejo e Algarve, passa-se o inverso. Pouca e de qualidade menor, com muita extracção em profundidade, com todas as fragilidades e a exposição acrescida à contaminação dos lençóis freáticos pelas actividades agrícolas, industriais e também esgotos domésticos nas zonas mais habitadas. Os períodos de seca prolongados e o aumento das temperaturas médias também são factores de pressão acrescida a sul.
Ora ouvimos falar recentemente do arranque de uma obra importante para o Algarve, uma central de dessalinização a instalar na zona de Albufeira, com capacidade para fornecer até um terço das necessidades de água potável da região. É uma boa opção, apenas peca por tardia. E com o acentuar da crise climática, mais centrais deste tipo serão necessárias para suprir a maior parte das necessidades nas zonas próximas da costa sul/sudoeste.
Lembro que em Portugal só existe uma instalação destas, em Porto Santo, na ilha da Madeira. Tem capacidade instalada para 6 vezes acima das necessidades e já existe desde 1980. E em Espanha, com os problemas idênticos aos nossos, com cada vez mais secas e maior imprevisibilidade quanto às reservas de água? Na ilha de Lanzarote, a primeira central dessalinizadora existe desde 1964. E a essa juntam-se outras, para perfazer as mais de 700 instalações de dessalinização em funcionamento, que produzem mais de 4,5 milhões de metros cúbicos de água por dia. Espanha tornou-se um dos países do mundo com mais capacidade de dessalinização.
Como em muitas outras coisas relativamente aos nossos vizinhos mais próximos, estamos muito atrasados neste campo e vamos pagar caro esse atraso, ficando ainda mais para trás. Em relação à água, como em relação ao ordenamento do território e gestão de recursos, à escassez de médicos e outros profissionais, ao desprezo pela ferrovia de qualidade, continua-se por cá a assobiar para o lado e empurrar com a barriga, esperando por melhores tempos, mas na verdade pouco fazendo para inverter seriamente o caminho. Vamos esperando por melhores tempos, mas não podemos deixar de nos preparar para enfrentar os piores.
Renovo os votos de boa quarta-feira!
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ricardofonseca · 1 year
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VIAGEM: DE VOLTA AO PARAÍSO DOS LENÇÓIS MARANHENSES
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SANTO AMARO: O Blog Propagando retorna ao antigo vilarejo do município de Primeira Cruz, que foi emancipado em 10 de novembro de 1994 e se tornou o coração dos Lençóis Maranhenses.
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Dessa vez descobrimos uma pousada ecológica recém inaugurada, que fica às margens do Parque Nacional...
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Essa casa serve de apoio e, lá é que são servidos o café da manhâ e iguarias como peixe ao molho de camarão, entre outras,...
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Das suítes é que temos uma visão privilegiada da "Barra das Pacas" e das dunas do Parque Nacional...
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O portão de madeira é que separa a pousada, da "Barra das Pacas", um ponto turistico, banhado pelo rio Alegre...
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A cada visita aos lençóis, uma nova aventura, pois as dunas andam, mudam de lugar, se enchem com a água da chuva, ficam maiores e mais bonitas...
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Esse é o melhor período para visitar as lagoas, que estão cheias ( azuis ou verdes) e próprias para o banho...
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Um local para quem busca a paz, tranquilidade e uma conexão incrível com a natureza...
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Santo Amaro está melhor localizada, do que a vizinha Barreirinhas, para quem deseja conhecer esse paraíso...
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Para chegar até a pousada, é necessário um jipe ou caminhonete 4x4. localizada a aproximadamente 4,5 km da sede, a estrada de areia passa por pequenos rios, numa trilha por entre a vegetação...
SERVIÇO:
PACAS SUÍTES (@santoamaromaranhao)
PASSEIOS /TRANSPORTE: (@rosetturturismo)
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bui-42 · 1 year
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Tudo é Rio, livro de estreia da incrível Carla Madeira é nada mais nada menos que uma obra prima! O livro facilmente te prende do começo ao fim com personagens ímpares, mas que ao mesmo tempo são muito bem reconhecíveis em qualquer cidadezinha do interior.
Ambientado em uma pequena cidade de Minas Gerais (estado natal da autora), onde moram nossos três heróis: Lucy, Dalva e Venâncio. Tudo é Rio trás a tona o lado mais cru do ser humano, com seus desejos, medos, amores, pensamentos e ações.
O vai e vem da narrativa nos leva ao passados desses personagens e ao passado dos seus passados para termos em nossas mãos a pintura completa que tenta responder a pergunta principal - quem são essas pessoas?
Sinópse:
Venâncio e Dalva são o casal perfeito. Se conheceram na adolescência e se namoram desde então. Toda a cidade os conhece e os viu crescer juntos, noivar juntos, casar juntos e ter seu primeiro filho. Inceparáveis... ou pelo menos eram.
Lucy, era puta. A mais requisitada prostituta da cidade - e se orgulhava muito disso. Todas as noites vários eram seus visitantes, os quais escolhia a dedo com quem iria se deitar.
E certo dia, foi a vez de Venâncio aparecer em seu bordel.
Uma aparição inesperada, já que sua devoção por Dalva era mais que conhecida e atestada por todos. E essas surpresa (fora ou em boa hora, não sei) instigou toda a paixão de Lucy.
A prostituta dispensou todos aquela noite, apenas para ficar com Venâncio, mas maior ainda foi a sua surpresa quando ele a rejeitou. Ficaria com qualquer outra mulher, com Lucy não.
Se era assim que ele queria, ela jogaria sujo também e declarou, espalhem aos quatro cantos que Lucy está de greve e não se deita mais com ninguém até que Venâncio a tenha.
O que acontece depois? Onde está Dalva nessa complicação toda? Porque Dalva e Venâncio não são mais vistos juntos? Porque Lucy quer tanto este homem? O que os levou até esse momento?
Bem, essas são perguntas para o bom leitor descobrir.
Lançado em 2014 e relançado em 2016, Tudo é Rio já soma aproximadamente 150 mil cópias vendidas, sendo o segundo livro brasileiro mais lido em 2021.
Outros livros da autora também chamam atenção no cenário nacional como Véspera e A Natureza da Mordida. Talvez venha ai novas análises desses livros no futuro!
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blogdojuanesteves · 2 years
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REINO DESSE MUNDO> CHRISTIAN CRAVO
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Reino desse mundo ( Ed.do Autor, 2022) do fotógrafo baiano Christian Cravo, reúne, por definição do mesmo, sua série definitiva sobre a África, já encontrada em parte no belo Luz & Sombra (Ed.Apuena, 2016) comentado aqui neste blog [ leia aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/163676757171/luz-e-sombra-christian-cravo ]. É uma edição requintada, em três versões, com capa de tecido; em uma caixa exclusiva de madeira e capa em couro acompanhada de uma print e a edição tradicional em capa dura em grande formato, bilíngues inglês e português, com texto da curadora carioca Ligia Canongia.
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Aos 13 anos, o fotógrafo mudou para Dinamarca, país de sua mãe, que acolheu suas fotografias durante 8 anos entre idas e vindas à Bahia. Neto do escultor Mario Cravo Júnior (1923-2018) e filho do fotógrafo Mario Cravo Neto (1947-2009), celebrados por seus originais trabalhos, sempre teve como influência a luz tropical de sua terra natal. Já em seu Luzes e Sombras, realizado na África, durante o ano de 2015, ele arrefece seus tons mais duros e se debruça por tonalidades mais amplas, elencando diferentes protagonistas outrora vistos em suas mais antigas publicações e calcados na diáspora africana para belos animais selvagens e a ancestral paisagem do continente africano intacta em sua beleza.
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 No prefácio do curador Emanoel Araújo (1940-2022), conterrâneo do autor e um dos mais importantes integrantes da arte brasileira originária da África, Christian Cravo é o mais obstinado dos  fotógrafos que conhecia, lembrando que suas imagens do Haiti, traziam uma versão profunda da vida e da cultura daquele país “tão negro quanto a África, tão religioso quanto um vodum do antigo reino do Dahomey" cuja fotografia é mais do que um exercício puro e simples, onde sua expressão traz um olhar voltado para criação e para o momento, "o tempo além do clique, além do olhar, além do registrar, uma obra à qual se acrescenta emoção, pulsação dos sentidos."
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 Certamente, o leitor das primeiras páginas às últimas perceberá, ou melhor, sentirá, a pulsação a que Araújo refere-se, nas sequências de paisagens grandiosas, bem como nos representantes da fauna peculiar africana, e a fusão destas duas condições para além do inventário tradicional que pulula nos livros paralelos ao tema, mas em direção ao inefável que Cravo nos oferece,  em meio a "brancos, cinzas, pretos, um todo composto, abstrato, sintético, reducionista como a própria arte africana, com seus dogmas e a natureza de falar com suas próprias vozes e seus encantos" na poética descrição de Araújo.
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 A curadoria do próprio autor e o design dele e da LadoB, elaboram uma narrativa poética sustentada no caráter dialógico entre as duas fontes do livro, os imponentes animais e as deslumbrantes paisagens construídas pelas dunas, como as que abrem a publicação no Parque Nacional Namib-Naukluft, na Namíbia e os leões do Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia; elefantes no Parque Nacional de Amboseli, no Quênia ou no Parque Nacional do Chobe, em Botsuana. Além deste países o fotógrafo capturou suas imagens na República Democrática do Congo,  Uganda e  Zâmbia.
 Diferentemente das obras apresentadas em outros livros como Irredentos (Áries, 2000) onde o cineasta carioca Walter Salles escreve que "Não há nessas imagens a visão apriorística de quem julga aquilo que enquadra..." e Ligia Canongia que as imagens se enquadram nas "visadas do êxtase religioso na cidade de Salvador, Bahia.", neste livro ela aponta que diferente, portanto da neutralidade do documento, do registro imparcial que se distancia do objeto fotografado, "as imagens de Christian Cravo, nestas séries, são apaixonadas,  dramáticas e comoventes  sem perder, paradoxalmente o teor documental que sempre as acompanha. É no fio da navalha que suas fotos se sustentam, na ambivalência entre a objetividade e a expressão, ou entre o rigor formal e a exaltação lírica."
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 O paradoxo aqui encontrado vem do fato das imagens do fotógrafo surgirem de uma manifestação inequívoca da subjetividade encontrada, por exemplo na ousadia dos fragmentos dos animais e paisagens, provocando uma certa ligação à interioridade destas. O lírico em oposição ao documental mais rígido é expressado mais fortemente na situação poética, ainda que não advenha somente de seu olhar, mas sim da materialização desta no conjunto da publicação, bem como o afastamento de uma descrição, como as publicações que cuidam do ambiental costumam fazer, o localizando essencialmente na seara artística.
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 Ao transformar em arte, o que era estritamente documental e conhecido, Christian Cravo, definitivamente deixa o mainstream fotográfico. Ligia Canongia analisa em seu texto: Paul Virilio, por exemplo, declara que o sujeito contemporâneo, diante do quadro geral de torpor causado pelos meios públicos de massa, ingressou em uma "imensa conspiração do silêncio", perdeu sua razão crítica e sua capacidade de reflexão, não se deixando mais "tocar" pelas coisas. No livro  Reino desse mundo, o marasmo fica para trás, diante da estese provocada no leitor.
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 As representações expostas pelo fotógrafo inserem-se no conjunto maior da arte africana, uma produção que originou-se ainda no período pré-histórico, em um mundo sem a escrita, o que aproxima ainda mais do meio fotográfico Lato sensu, quando nos expressamos somente por imagens, e estas bastam em sua busca pela espiritualidade e ancestralidade. Afinal, estas fotografias contemporâneas percorrem a mesma geografia de outrora e já desde o século XIX vemos o surgimento do legado africano para a arte ocidental em obras como as do malaguenho Pablo Picasso (1881-1973) e suas versões para as máscaras africanas. Christian Cravo, dá mais um passo importante e perene na incorporação e na construção de uma necessária celebração de um continente que continua sendo nosso berço.
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Imagens: ©Christian Cravo   -  Texto © Juan Esteves
 Ficha técnica básica
 Imagens Christian Cravo
textos: Emanoel Araújo e Ligia Canongia
Editora do Autor, 2022
Impressão em Full Black- Gráfica Ipsis
Papel Garda Kiara
Tiragem 650 ( 200 numerados e 50 com acabamento de luxo em um box e cópia assinada)
Encadernamento especial- O Velho Livreiro
Revisão de Texto- Estúdio Apuena
 Todas as imagens podem ser adquiridas em cópias assinadas em tiragem limitada em www.christiancravo.com
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f5noticias · 3 days
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Número de setores industriais confiantes é o maior em 2 anos
A percepção da indústria sobre a economia melhorou em setembro. Segundo o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), divulgado nesta segunda-feira (23) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 26 dos 29 setores pesquisados demonstraram confiança no futuro. É o maior número de setores confiantes desde outubro de 2022. Apenas três segmentos da indústria – madeira, produtos de…
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spqr0000000000 · 5 days
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Cidade da Beira: Detido advogado de chineses envolvidos na extração ilegal de madeira (voaportugues.com)
Cidade da Beira: Detido advogado de chineses envolvidos na extração ilegal de madeira
setembro 20, 2024
VOA Português
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O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) deteve, na cidade da Beira, na quinta-feira, 19, um advogado acusado de lavagem de dinheiro e defensor de chineses envolvidos na extração ilegal de madeira, escreve a Agência de Informação de Moçambique.
O porta-voz do SERNIC disse que a detenção do advogado, cujo nome não foi divulgado, é parte de uma investigação sobre chineses suspeitos de extração ilegal de madeira nas províncias de Sofala e Manica.
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Exportação ilegal da madeira aumenta em Moçambique
A polícia disse que os chineses acusados criaram 18 empresas que operavam sem declarar os seus rendimentos às autoridades de impostos.
Um chinês defendido pelo referido advogado foi detido semana passada. O seu nome não foi igualmente divulgado.
Outro chinês acusado está em fuga, e Moçambique emitiu um mandado de busca internacional.
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ambientalmercantil · 8 days
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pacosemnoticias · 8 days
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Quase 40% dos idosos com mais de 80 anos viviam sozinhos em 2021
Quase 40% dos idosos portugueses com mais de 80 anos viviam sozinhos em 2021, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), que demonstra que a maioria dos idosos sozinhos vive nas freguesias do interior do país.
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O INE apresentou uma série de estudos sobre famílias em Portugal, com base nos Censos de 2021, e em que o estudo sobre as "Famílias nas fases mais avançadas da vida: tendências atuais" mostra "um ligeiro crescimento da proporção de indivíduos com 65 ou mais anos a residir em agregados unipessoais".
Na análise por grupos etários, "37,8% da população com 80 ou mais anos, em 2021, vivia em agregados domésticos sem núcleos familiares", apontou a investigadora Patrícia Coelho, da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve.
De acordo com a docente, é neste grupo etário que "o número de idosos a viver em agregados unipessoais cresceu de forma muito mais acentuada entre 2011 e 2021".
Os dados apresentados mostram que mais de 50% dos agregados domésticos privados unipessoais eram compostos por pessoas com 65 anos ou mais.
A maior expressão é em freguesias do interior (norte e centro) e na Região Autónoma da Madeira, por oposição às freguesias do litoral de Portugal Continental e da Região Autónoma dos Açores.
Os dados do INE mostraram também que nos dez anos entre 2011 e 2021 Portugal perdeu 1,3% de população residente e que a taxa de crescimento efetivo foi negativa até 2018, só contrariada a partir desse ano graças à imigração.
A partir de 2017, o crescimento migratório é positivo, mas só isso não foi suficiente para compensar a perda de população, fenómeno que só se começa a verificar a partir de 2023, ao mesmo tempo que continua a verificar-se o envelhecimento da população.
A natalidade foi afetada "fortemente" pelas duas crises durante esse período, a primeira financeira e a segunda pandémica, o que fez com que só se registasse "uma ligeira recuperação de 2015 em diante", logo contrariada em 2020.
Segundo Susana Clemente, do INE, em 2021, a média era de 1,35 filhos por mulher em idade fértil, salientando que "as mulheres, em períodos de crise, têm filhos mais tarde".
"Os efeitos das crises afetaram os movimentos demográficos e, consequentemente, as estruturas familiares", apontou.
Nas tendências da vida em casal, com base nos dados do INE, foi possível constatar que aumentou o número de casais de facto, com dois em cada dez casais a viverem em união de facto, e que "aumentou o peso relativo dos casais sem filhos no total de casais", já que quatro em cada dez casais são casais sem filhos.
Por outro lado, diminuiu o número de casais com filhos e aumentou o número de casais recompostos a viver em união de facto. Os casais recompostos são aqueles em que há pelo menos um filho que não é comum aos dois elementos.
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