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#O que gera a inflação?
amigodeesquerda · 17 days
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Oii, gente, tudo bem? Por muitos motivos eu não assisti os capítulos para que completasse uma quinzena, mas prometo terminar logo. No entanto eu já terminei duas primeiras quinzenas de Vale Tudo e acho que é importante eu comentar aqui para de vocês entendam a continuação (e também por que eu queria escrever aqui).
Vai ter spoiler, gente, perdão.
Contextualizando aqui para vocês: Vale Tudo começou a ser exibida em 1988, sendo o ano da nossa Constituição Federal, inflação altíssima, redemocratização após pouco tempo do fim da ditadura. Não vou me estender muito porque cursando história amo esse assunto, mas vamos para a novela.
O maior questionamento da obra é "Vale a pena ser honesto no Brasil?" e a maioria das personagens são frequentemente expostos a situações onde tem de decidir se vão ou não ser honestos. Ninguém é totalmente bom, ninguém é totalmente mal, assim como na vida o o caráter dúbio e o contexto social influenciam na tomada de decisões no cotidiano.
A protagonista é a Raquel, uma mulher honesta que acredita na bondade das pessoas e que com o trabalho duro qualquer um chega a qualquer lugar, mãe da Maria de Fátima, que odeia esse papo da mãe e acha que Vale Tudo para subir na vida e alcançar os objetivos pessoais, que no início é ser modelo de sucesso e ter muito dinheiro.
A CRETINA da Fátima começa vendendo única casa que o vô dela deixou de herança, sendo onde ela e a mãe sempre moraram, para ir para o Rio de Janeiro atrás do César (um modelo meio fracassado que foi fazer um ensaio na cidade da Fátima e prometeu que ajudaria ela a subir na vida). Raquel jura que a filha foi enganada e acreditando na bondade dela vai pro Rio sem um puto no bolso atras da filha e do Rubinho, pai da Fátima, para ajudar a achar a filha.
Lá a Raquel é roubada, passada para trás, desmaia, é humilhada pela filha assim que a encontra e todas as outras vezes também e começa a morar de favor em uma vila com um pessoal muito legal (a pobre), além de começar a vender sanduíches na praia para arrumar um dinheiro. E, claro, conhece o Ivan, um cara muito legal, inteligente e divorciado, com quem acaba se envolvendo logo cedo e tendo um romance muito legal, mesmo que ele não seja tão honesto quanto a Raquel (o que gera alguns conflitos).
Inclusive, a avó da atriz britânica Mia Goth está na novela no núcleo pobre como moradora da vila muito sincera e amiga da Raquel.
No núcleo rico tem a Heleninha (alcoólatra), Celina (tia da Helena), Afonso (irmão da helena), Solange Duprat (uma diva que começa a se envolver com o Afonso que é um machista de 20 anos), Renato (dono da revista tomorow) que é primo do Marco Aurélio (o mais insuportável de todos, ex marido da heleninha), e, a mais ilustre, mais elitista, a que mais fere os direitos humanos: Odete Roitman, mãe da Heleninha e Afonso, irmã de Celina, e SIMPLESMENTE ela é DONA de uma empresa aérea, a TCA.
Tem o núcleo jovem, claro, porém nada de muito interessante. Da mesma forma que o núcleo classe média, que de mais visível só tem a Leila, ex mulher do Ivan.
O ato mais triste foi a morte por infarto do Rubinho, que era um pianista falido que tinha o sonho de ir para os Estados Unidos tentar a vida, mas dentro do avião indo para os EUA depois de ter brigado com a filha, infarta e morre, sem nunca ter conseguido alcançar o sonho mesmo que tão perto.
Se eu for comentar detalhadamente tudo que eu lembro isso aqui ficaria enorme, mas espero que vocês tenham entendido e gostado, qualquer dúvida eu respondo se a resposta já tenha aparecido na trama :))
Personagens que mais gosto: Raquel, Ivan e Aldeie (divide casa com a Raquel e está louca para tirar o atraso, além de ser secretária na TCA).
Personagens que mais odeio: Marco Aurélio, Leila (com um tempo eu explico meu ódio) e Tiago (filho de Marco Aurélio e da Heleninha que foge para São Paulo atrás de independência sem avisar ninguém, o que desestabiliza heleninha e faz com que ela volte a beber).
Enfim, esse foi o geral que resumi de 30 capítulos aqui para vocês.
Não se esqueçam de estudar, um beijo da anitta :*
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01298283 · 10 months
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Brasil,o país colonial e medieval
Acabei de receber um vídeo por whatsapp onde inclusive eu já falei sobre isso aqui que caso você tenha condições SAIA desse país,claro para um país que realmente venha valer a pena até porquê todos os lugares tem defeitos mas o Brasil consegue ser uma desgraça em muitos aspectos e pior em muitos âmbitos comparado aos outros.
No vídeo ele puxava muito o saco dos Estados Unidos e eu não sou uma cadelinha dos Estados Unidos tem países mil vezes melhores e mais barato para ir e viver, inclusive pelo fato de que já mantive contato com vários americanos e lá não é o que a mídia costuma pregar,é bem diferente...Mas ele falou sobre pontos importantes como por exemplo em como essa colônia medieval em que vivemos é um lixo em 90% dos aspectos,claro que um ignorante não vai entender o que eu escrevo aqui,mas quem me acompanha sabe o quanto eu estudo sobre assuntos sociais e afins e sou obrigada a lidar com gente desse meio e a elite,da qual tenho nojo e é a raça mais criminosa que existe a diferença é que bandido rico no Brasil não vai preso,na verdade ele usa o poder para oprimir e derramar sangue inocente,vocês sabem como o judiciário trata um pobre? Trata igual um porco indo para o abate,aliás,o sistema odeia pobre e nos vêem como escravos,ainda somos escravos não é a toa que eles querem a todo custo manter a sociedade cega e burra e sucateiam a educação em todos os sentidos.
Não se iluda com o governo,entra partido X e sai partido Y e sempre continua a mesma porcaria de sempre,nunca temos uma opção que realmente vale a pena votar,na verdade votamos no menos pior e a realidade é que é tudo farinha do mesmo saco e quando entra alguém naquele meio de lobos sanguinários por dinheiro e poder onde realmente pretende fazer algo útil para a sociedade eles tentarão silenciar o indivíduo,se é que você me entende silenciar para sempre em alguns casos.
Na verdade o Brasil tem tudo para ser uma grande potência,mas enquanto não houver um reset em todo esse sistema social, político e jurídico NADA IRÁ MUDAR e o fato aqui não é ser pessimista e sim realista porque isso não irá acontecer e caso comece acontecer será em passos lentos,arrumar e consertar uma bagunça de milênios leva muitos e muitos anos,e enquanto essa colônia patriarcal não parar de envolver o cristianismo e seus costumes na sociedade e política e até aspectos jurídicos sempre será essa desgraça,não adianta criar leis que aparentemente defende mulheres e vítimas de abuso se a raiz dos costumes é judaico-cristã e o cristianismo defende o patriarcado e tantos outros aspectos extremamente abusivos e a partir daí nasce o que temos hoje o fascismo religioso,sendo o país laico jamais deveria existir uma bancada evangélica menos ainda deixar um livro diabólico chamado bíblia que foi manipulado ao longo da história principalmente pelo império romano para controle de massas e manobra política influênciar uma sociedade e leis.
Se você pesquisar e estudar verá que quanto mais religioso um país mais miserável ele tende a ser assim como autoritário e preconceitoso,o Brasil é uma dos países mais machistas que existem e entre ele e o Islã falta pouco para ficar igual,brasileiros em maioria são xenofóbicos,racistas e extremamente sexistas,não vamos esquecer da classe média que ainda acredita que faz parte da elite e odeia pobre mas para ela descer um degrau e ir parar na periferia é mais fácil do que ela imagina,eles crêem que ganhar uma renda em torno de 4 a 5 mil os tornam ricos,tem que rir e rir muito até porquê uma renda dessas hoje em dia comparado a inflação não é nada.
Essa história que contam nas mídias de que o governo está lutando para acabar com a pobreza é mentira,uma grande mentira e se você acredita nisso precisa acordar eles jamais vão realmente lutar para acabar com tudo isso porquê isso GERA LUCRO para todos eles,vocês acham que eles seriam idiotas em perder toda mão de obra escrava e suas mordomias que a classe operária e o proletariado produz? JAMAIS,ACORDA IDIOTA,PARA DE PUXAR SACO DE POLÍTICO,enquanto você rala para ter o mínimo e esse mínimo mal dá para sobreviver com conforto e dignidade eles estão rindo da sua cara.
Não tenho paciência para quem lambe às botas dos milionários ou acredita em coaches e meritocracia,a história da meritocracia em um país corrupto e desigual é UTÓPICA e essa falácia "positiva" foi criada pelo sistema justamente para iludir idiotas e colocar a culpa do sistema nos ombros mais fracos e vulneráveis. Não é a toa que ensinaram aqui utilizando também métodos religiosos a romantizar a miséria,escassez,submissão e sofrimento,quanto mais ignorante e cego um povo melhor para eles,mais dinheiro eles faturam,os "bons costumes" que de bom não tem nada são cristãos e escravagistas, alienação e doutrinação de massas e muita engenharia social.
É difícil ter uma revolução porque a revolução que precisamos vai contra às leis de opressão que estão inseridas no sistema,então uma revolução seria ir contra a lei e contra os poderosos que enriquecem com os escravos,isso é,nós. Grande parte da legislação existe apenas para opressão e domínio e não de fato para resolução de problemas e justiça,na prática a justiça não faz justiça ela é cega e opressora e cega aos pobres,negros e classes mais vulneráveis, ressaltando que o sistema judiciário é patriarcal isso significa que existir leis que aparentemente protegem mulheres é apenas uma ilusão,o judiciário trata vítimas de abuso como lixo,eles vão cuspir e pisar em você até não sobrar mais nada e lutar contra eles é violar o sistema e quando você viola o sistema eles apagam você literalmente ou condena você a prisão perpétua,entendeu a dinâmica deles? Silenciar,oprimir e derramar sangue inocente e depois dizer "Deus,pátria e família."
Não vou generalizar,mas funcionários públicos que mamam nas tetas do governo é a espécie que mais ama desgraçar a vida do pobre e o famoso "come chuchu e quer arrotar peru" é só você observar o péssimo atendimento deles nos postos de saúde por exemplo,eles fazem o que bem entendem porquê não podem ser mandado embora então eles vão cagar em você literalmente,entre outros que se enquadram nessa classe,claro que existem excessões mas são poucos,nada do que estou citando aqui é invenção minha e sim fatos e experiências verídicas,eu vi,estudei,vivi e convivi,eu vi coisas nesses meios dos quais faria qualquer um perder a esperança e se jogar de um penhasco, é a partir daí que comecei a compreender o porquê dessa desgraça de país ser o que é.
Sou totalmente contra a lei de "desacato a funcionário público" vou contar a vocês para que serve essa lei,serve para eles terem o direito de cagar e humilhar você de todas às formas possíveis e você não ter o direito de revidar porquê apenas o fato de você alterar o tom da voz é o suficiente para eles usarem isso para acabar com a sua vida e carreira. O sonho do meu pai era que eu ingressasse para a polícia,até que um tempo depois eu descobri algumas coisas nesse meio das quais eu não posso expor aqui que me fez querer distância deste meio e de quem faz parte dele,o que eu posso dizer é que nem tudo é o que parece ser e tudo é mais sujo nesse sistema do que você pode imaginar,não se deixe enganar com aparências e o tráfico de drogas e consumo entre ricos e a classe média é maior do que você imagina a diferença é que eles são protegidos pelo papai que é juiz e policial.
Enquanto você viver nessa colônia a frase "O pobre ficará cada vez mais pobre" fará sentido,porquê o sistema aqui é manipulado justamente para o pobre não prosperar ou crescer,manipulado para eles não alcançar uma qualidade de vida superior,não é a toa que o merreca que ganhamos fica tudo em despesas básicas,não sobre para absolutamente nada,nem para investir em boa educação e isso não é sua culpa embora eles queiram jogar esse fardo sobre você,a culpa é do sistema e de quem está enriquecendo com isso pelos bastidores.
A maioria das pessoas não pesquisam às inúmeras regalias que essas classes possuem e o quanto eles gastam com coisas fúteis,enquanto você rala para conseguir comer arroz,feijão e ovo eles gastam 2 mil reais em um prato de comida de restaurante de luxo e quem está pagando isso é você,isso mesmo você,eu e milhares de outros "escravos."
Inflação e impostos surreais é o que você encontra nessa colônia,quando um pobre vai empreender 90% do lucro é impostos e o que sobra? Migalhas,tudo isso é preposital e não vai mudar,provavelmente sempre será assim porquê até hoje continua sendo. Se você tiver lucro e crescer eles perdem mais um escravo e dinheiro. Então é tudo planejado pelo sistema para que você trabalhe como um escravo,não tenha forças,não tenha dinheiro,seja burro,não sobre energia para absolutamente nada e continuemos na "senzala" dos tempos modernos e com recursos miseráveis e escassos,péssima educação,péssimo sistema de leis e saúde,péssimo em absolutamente tudo,ou seja,você está sendo sugado,roubado,escravizado e injustiçado.
É como se fossemos "marionetes" nas mãos deles e quem mama nas teta do governo obviamente vai puxar o saco deles e oprimir porquê eles ganham para isso,se eles irem contra eles perdem o emprego e dinheiro,então contribuem e compactuam com abusos,opressões,injustiças e violências.
Se a "senzala" moderna ir contra tudo isso vocês já sabem o que vão acontecer,estaremos "contra a lei" e responderemos por isso dentro do código penal que na verdade o código penal não se aplica às pessoas com condições favoráveis apenas aos pobres e principalmente pardos e negros,o código penal para quem tem dinheiro e influência é invisível.
E o pior é o pobre que fica contra o pobre,você nunca vê um pobre reclamando das inúmeras regalias que todo o sistema possuem,mas você os verão hostilizando pobres que buscam por programas sociais e auxílios,que comparado ao que o sistema recebe sem necessidade é uma miséria,com o tanto de impostos que pagamos éramos para ter um sistema de saúde e educação impecável e uma merenda impecável e não carne da qual nem a procedência sabemos,ele pegam a pior parte do boi ou frango e servem e alimentos que pessoas em classes mais vulneráveis recebem em cestas básicas são marcas das quais parecem que saíram da 5 dimensão de Chernobyl e ainda acham que estão fazendo muito,eles ensinaram a "senzala" a se conformar com migalhas enquanto eles comem a "picanha" e se você reclamar é "mal agradecido",ensinaram o pobre aplaudir faísca de pão seco.
Às inúmeras burocracias que existem para dificultar o mínimo para a sociedade também precisam ser ressaltadas,isso é justamente para que você se canse e não consiga ou desista. Resumindo,tudo está errado e não irá mudar e infelizmente existe muito pobre ignorante ainda,e a corrupção aqui está longe do fim,como o rapaz disse no vídeo esse país não foi feito para pobres e sim para bandidos,bandidos ricos pois bandidos com dinheiro dominam tudo e você continua pobre e mal consegue ter o básico e para ter o básico terá que lutar igual um gladiador e ainda assim não será o suficiente.
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gersoncramos · 1 day
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Porque o progressismo não deu certo?
Artigo de Opinião e Análise
Autor: Gerson Ramos
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Porque o progressismo não deu certo?
O progressismo, como movimento político e social, na teoria busca promover justiça social, direitos humanos, participação “democrática” e a sustentabilidade ambiental como fachada. No entanto, há várias razões pelas quais ele enfrenta dificuldades em alcançar seus objetivos:
1.  Dificuldades de implantação das ideias progressistas: As dificuldades na implantação de reformas progressistas costumam encontrar forte resistência de setores conservadores e liberais da sociedade. Isso ocorre porque muitos consideram que as ideias progressistas se baseiam em conceitos ultrapassados, como a teoria econômica keynesiana, e em um viés socialista que, na prática, não traz os resultados esperados. O foco no controle estatal sobre a população, os meios de produção, e a regulação de preços já foi testado em diversos países ao longo de várias décadas. Essas experiências, invariavelmente, resultaram em crises financeiras, aumento da máquina pública, desemprego em massa, hiperinflação e o estabelecimento de um quadro generalizado de miséria.
2.  Complexidade das Reformas Progressistas: Implementar mudanças estruturais profundas pode ser um processo longo e complicado, enfrentando obstáculos burocráticos e políticos, por não terem tido sucesso nos países em que são implantadas na história moderna da humanidade.
3.  Desigualdades Persistentes: Em regiões como a América Latina, onde o progressismo tem sido mais proeminente, as desigualdades sociais e econômicas são profundas e difíceis de erradicar completamente. Realmente não funcionou e os governos que insistem no processo geralmente são corruptos, aprofundando ainda mais as desigualdades socias e econômicas.
4.  Críticas Internas: O progressismo não é um movimento homogêneo, e há divergências internas sobre as melhores formas de alcançar seus objetivos. Muitas vezes, não há consenso porque, na prática, governos corruptos adotam o discurso progressista apenas para manipular a população e explorar os recursos do Estado. Apesar de já ter sido amplamente testada, a teoria progressista tem se mostrado ineficaz, funcionando apenas como uma ferramenta para iludir sociedades desinformadas e com baixo acesso à educação.
5.  Impacto Econômico e social: Algumas políticas progressistas, como a redistribuição de renda, podem ser vistas como prejudiciais ao crescimento econômico por alguns críticos, o que gera debates sobre sua viabilidade a longo prazo.  A teoria progressista, ao promover a burocratização e expansão do Estado, frequentemente resulta em aumento indiscriminado dos gastos públicos, incluindo salários e benefícios do funcionalismo público, motivados por protecionismo e interesses próprios. Essa abordagem visa a manutenção do poder e privilégios dos governantes, o que pode levar à deterioração econômica, aumento descontrolado da inflação, fuga de investimentos externos, destruição da classe produtiva e empobrecimento geral da população, culminando em atraso tecnológico e social. Esse fenômeno tem sido observado em países governados por regimes progressistas, socialistas ou comunistas.
Esses fatores, entre outros, contribuem para fortalecer que este movimento não funciona e precisa ser extinguido.
Porque o progressismo não deu certo nos países que o adotaram?
Aqui estão alguns fatores comuns que podem explicar por que o progressismo não deu certo em quem o adotou:
1.  Desafios Econômicos: Em muitos casos, políticas progressistas enfrentam dificuldades econômicas, como inflação, dívida pública elevada e falta de investimentos. Isso pode limitar a capacidade do governo de implementar reformas sociais e econômicas significativas. Esta teoria de fato na prática não funciona. Economicamente não se sustenta.
2.  Corrupção e Governança: A corrupção e a má governança podem minar a eficácia das políticas progressistas. Quando os recursos são mal administrados ou desviados, as reformas não alcançam os resultados esperados.
3.  Polarização Política: A polarização promovida pelos governantes populistas que adotam o progressismo e a falta de consenso político pode dificultar a implementação de políticas progressistas. Em ambientes altamente polarizados, as reformas se tornam inviáveis.
4.  A insistência de aplicar agendas globalistas: Em alguns países, as tentativas de aplicar a agenda globalista e políticas socialistas tanto econômicas como sociais, pode criar economias voláteis e dificultar a diversificação econômica necessária para sustentar políticas progressistas.
5.  Pressões Externas: Pressões de instituições financeiras internacionais globalistas, como o FMI e diversas Fundações Privadas, e de outros países podem limitar a capacidade dos governos progressistas de implementar suas agendas de poder. Essas pressões muitas vezes vêm na forma de exigências por austeridade e reformas estruturais que acabam por deteriorar a economia dos países e empobrecer a população. A ideia final de tudo isso é a de subjugar a população e assaltar os cofres estatais viando apenas um projeto de poder e controle da população a longo prazo.
6.  Expectativas Irrealistas: Às vezes, as expectativas em torno das políticas progressistas são muito altas, e a realidade de implementar mudanças profundas em curto prazo pode levar à decepção e frustração entre a população.
Esses fatores, entre outros, podem contribuir para os desafios enfrentados pelo progressismo em diferentes países.
Porque alguns ricos e a elite econômica adota o progressismo?
Estabilidade social: Apoiando políticas que promovem a igualdade, as elites podem ajudar a criar um ambiente social mais estável, o que é benéfico para todos os setores da sociedade, incluindo os negócios. Isso é uma crença apenas dos que veem ingenuamente com bons olhos essas políticas. Mas para aqueles mal intencionados usam as teorias progressistas apenas parra tirarem vantagens para si próprios e seus pares.
Reputação e imagem pública: Em um mundo cada vez mais conectado, a imagem pública é crucial. Adotar posturas progressistas pode melhorar a reputação de empresas e indivíduos, atraindo consumidores e parceiros que valorizam esses princípios. Hoje em dia é uma crença apenas, já não se sustenta mais, as empresas estão abandonando as ideias progressista e globalistas, assim como, as pessoas em sua maioria já despertaram para a realidade dos fatos e já não aceitam mais as narrativas teóricas globalistas vazias e sem fundamento lógico.
Perspectiva global: Muitas elites têm negócios e interesses em várias partes do mundo. Políticas progressistas frequentemente se alinham com valores globais de cooperação (globalismo), sustentabilidade e direitos humanos como fachada, facilitando operações internacionais destas elites minoritárias e poderosas.
Benefícios econômicos a longo prazo: Acreditam em investimentos em áreas como educação, saúde e infraestrutura podem impulsionar o crescimento econômico, beneficiando a sociedade como um todo e, consequentemente, os negócios das elites, mas como já sabemos e observamos, são investimentos apenas ilustrativos, pois costumam fazer doutrinação educacional e subjugação da população. Os benefícios reais ficam apenas para a própria elite dominadora.
Responsabilidade social corporativa: Empresas lideradas por membros da elite frequentemente adotam práticas progressistas como parte de suas estratégias de responsabilidade social, o que dizem que pode aumentar o valor da marca e atrair consumidores, mas hoje já está provado com fatos que o efeito por adotarem estas práticas acabam por destruírem as marcas, as próprias empresas e afastar o público informado. Várias empresas no mundo estão abandonado a adoção destas políticas globalistas progressistas abandonando o ESG e fechando departamentos de EDI.
Crenças pessoais: Alguns membros da elite podem apoiar valores progressistas por convicções pessoais, influenciados por suas experiências de vida e educação, onde descobriram que a narrativa funciona para enganar a população menos esclarecida.
Essa análise mostra que a adoção do progressismo pela elite econômica pode ser vista como uma estratégia multifacetada que combina interesses próprios, pragmatismo e alinhamento com valores globalistas e socialistas.
Porque o progressismo concentra o maior número de políticos corruptos e interesses em controle da população e da sociedade como um todo.
A percepção de que o progressismo concentra um maior número de políticos corruptos e interesses de controle pode ser influenciada por vários fatores, mas é importante lembrar que a corrupção e os interesses de controle não são exclusivos de nenhum espectro político.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
1.  Visibilidade e Expectativas: Políticos progressistas muitas vezes prometem reformas significativas e mudanças estruturais. Quando essas promessas não são cumpridas devido à corrupção, o que é bem comum em governos progressistas, a decepção pode ser maior, tornando os casos de corrupção mais visíveis e criticados.
2.  Narrativas Políticas: Em muitos casos, a narrativa de que o progressismo é um movimento que visa o bem social, constantemente é derrubada pela falta de sucesso nas suas políticas públicas e nos frequentes escândalos de corrupção. A polarização política pode intensificar essas narrativas, e sempre é promovida por governantes progressistas com o intuito de provocar a distração popular para desviar a atenção dos escândalos de corrupção, e falhas na administração e nas políticas públicas sempre desastrosas.
3.  Casos de Destaque: Todos os casos de corrupção em governos progressistas são amenizados pela mídia tradicional e grandes empresas do velho jornalismo que recebem verbas enormes de governos progressistas através de programas de marketing das Estatais para distribuir notícias falsas a favor do governo e até por Fundações privadas Globalistas, criando a impressão de que são governos eficientes e preocupados com o cidadão, o que não se materializa na realidade do dia-a-dia do cidadão. A corrupção é um problema que afeta governos de todas as orientações políticas.
4.  Controle e Poder: Qualquer governo, independentemente de sua orientação política, pode tentar exercer controle sobre a população para manter o poder. Isso não é exclusivo do progressismo e pode ser observado em regimes autoritários de diferentes espectros políticos. A cartilha seguida tem sido a criada pelo marxista italiano Antonio Gramsci - leia a respeito para entender como os progressistas / socialistas / comunistas aparelharam Países e Instituições públicas e privadas no mundo todo, e porque vários países estão hoje passando por enormes censuras promovidas pelos Governos ocupantes.
5.  Contexto Histórico e Regional - Um Alerta Urgente: O progressismo, com suas ligações profundas ao comunismo e ao globalismo, está na base de uma agenda perigosa. O globalismo, sob a fachada de um movimento neoliberal, é impulsionado por figuras poderosas do mercado financeiro global, famílias influentes e empresários que corromperam a teoria econômica liberal. Seu objetivo? Estabelecer um governo central único, assim como a China, destruindo as soberanias nacionais. Isso não é especulação: está em andamento o plano de desapropriação de terras e propriedades, visando o controle das principais matrizes energéticas mundiais.
Além disso, há uma intenção clara de reduzir a população global, facilitando um controle mais eficaz e rígido. Ao empobrecer as massas, pretendem implementar políticas populistas que tornem as pessoas dependentes desse governo central. A propriedade privada, que hoje garante liberdade e autonomia, está sob ameaça direta. Eles querem substituí-la por controle estatal total, utilizando a moeda do carbono como padrão monetário global, para controlar cada aspecto da vida de todos.
Não se trata de teoria da conspiração. Estamos enfrentando indivíduos com um grau perigoso de crueldade e psicopatia, e a única resposta possível é uma reação forte e determinada das pessoas de bem. Este projeto maligno já está em estágio avançado, e, sem ação imediata, o futuro que conhecemos estará perdido. A hora de agir é agora. Precisamos, como sociedade global, unir nossas forças para impedir e desmantelar esse esquema tirânico. E, acima de tudo, exigir que seus financiadores e executores sejam responsabilizados e punidos severamente.
Somente após a destruição desse plano perverso, o mundo poderá entrar em uma nova era. Uma era de revisão profunda em nossa filosofia, em nossa convivência e nas nossas políticas econômicas e sociais. O futuro pode ser de segurança, prosperidade e liberdade. Mas somente se agirmos agora.
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Como o populismo se relaciona com regimes autoritários?
O populismo e os regimes autoritários frequentemente compartilham algumas características e podem se relacionar de várias maneiras. Aqui estão alguns pontos importantes sobre essa relação:
1.  Liderança Carismática: Tanto o populismo quanto os regimes autoritários frequentemente dependem de líderes carismáticos (estelionatários) que se apresentam como salvadores do povo contra uma elite corrupta ou inimigos externos, o que são eles próprios.
2.  Desconfiança nas Instituições: Populistas muitas vezes criticam e deslegitimam instituições democráticas, como o judiciário, a mídia e o parlamento, alegando que estas estão corrompidas ou são ineficazes. Isso pode abrir caminho para medidas autoritárias que concentram o poder no executivo, ou no Judiciário, quando o plano de controle já está avançado.
3.  Apelo Direto ao Povo: Os líderes populistas tendem a fazer um apelo direto ao povo, muitas vezes utilizando retórica simplista e emocional. Isso pode ser usado para justificar a centralização do poder e a erosão de mecanismos de controle e equilíbrio.
4.  Polarização e Divisão: O populismo frequentemente exacerba divisões sociais e políticas, criando um ambiente de "nós contra eles". Essa polarização pode ser usada para justificar medidas repressivas contra opositores e minorias.
5.  Uso de Referendos e Plebiscitos: Populistas podem usar referendos e plebiscitos para legitimar mudanças constitucionais que aumentam o poder do executivo, muitas vezes em detrimento das liberdades democráticas.
6. Controle da Mídia e Propaganda: Regimes autoritários populistas frequentemente controlam a mídia e utilizam propaganda para moldar a opinião pública e suprimir a dissidência.
Esses elementos mostram como o populismo pode ser uma porta de entrada para práticas autoritárias, especialmente quando líderes populistas utilizam seu mandato popular para minar instituições democráticas e concentrar poder.
Quais são os riscos de líderes autoritários para as instituições democráticas?
Líderes autoritários podem representar vários riscos significativos para as instituições democráticas. Aqui estão alguns dos principais:
1.  Erosão da Independência do Judiciário: Líderes autoritários frequentemente tentam controlar ou influenciar o judiciário para garantir que suas ações não sejam contestadas legalmente. Isso compromete a independência judicial e a capacidade do sistema de justiça de atuar como um contrapeso ao poder executivo.
2.  Restrição da Liberdade de Imprensa: A liberdade de imprensa é frequentemente uma das primeiras vítimas de regimes autoritários. Controlar a mídia permite que líderes autoritários suprimam críticas, disseminem propaganda e controlem a narrativa pública.
3.  Supressão da Oposição Política: Líderes autoritários podem usar táticas como intimidação, prisão e até violência contra opositores políticos. Isso enfraquece a competição política e mina a democracia representativa.
4.  Manipulação Eleitoral: A manipulação de processos eleitorais, incluindo fraude, intimidação de eleitores e mudanças nas leis eleitorais, pode garantir que líderes autoritários permaneçam no poder indefinidamente, minando a legitimidade das eleições.
5.  Centralização do Poder: A concentração de poder no executivo, muitas vezes à custa do legislativo e do judiciário, pode levar a um governo mais autocrático e menos responsável perante a população.
6.  Violação dos Direitos Humanos: Regimes autoritários frequentemente violam direitos humanos básicos, incluindo liberdade de expressão, reunião e associação. A repressão de dissidência e a perseguição de minorias são comuns.
7.  Desconfiança nas Instituições: A deslegitimação constante de instituições democráticas, como parlamentos, tribunais e órgãos de fiscalização, pode levar a uma desconfiança generalizada na democracia e nas suas instituições, da mesma forma agem aparelhando estes órgãos para executarem tarefas contra a população e empresas como se fossem legítimas e democráticas.
Esses riscos mostram como a ascensão de líderes autoritários pode comprometer seriamente a saúde e a funcionalidade das democracias.
Quais são alguns exemplos de governos autoritários progressistas?
Existem alguns exemplos de governos que adotaram políticas progressistas, mas também exibiram características autoritárias. Aqui estão alguns notáveis:
1.  Venezuela - Hugo Chávez e Nicolás Maduro: Sob a liderança de Hugo Chávez e, posteriormente, Nicolás Maduro, a Venezuela implementou várias políticas progressistas, como programas sociais para reduzir a pobreza e aumentar o acesso à educação e saúde. No entanto, esses governos também foram criticados por práticas autoritárias, incluindo a repressão de opositores políticos, controle da mídia e manipulação de eleições.
2.  Bolívia - Evo Morales: Evo Morales, o primeiro presidente indígena da Bolívia, promoveu políticas progressistas focadas na inclusão social e nos direitos dos povos indígenas. No entanto, seu governo também enfrentou acusações de autoritarismo, como a tentativa de se reeleger indefinidamente e a repressão de protestos.
3.  Nicarágua - Daniel Ortega: Daniel Ortega, líder da Frente Sandinista de Libertação Nacional, implementou várias políticas progressistas, incluindo programas sociais e reformas econômicas. No entanto, seu governo tem sido amplamente criticado por práticas autoritárias, como a repressão violenta de protestos, controle da mídia e perseguição de opositores políticos.
4. Brasil: Luis Inácio Lula da Silva, líder do Partido dos Trabalhadores (PT), implementou diversas políticas progressistas, como programas sociais voltados à redução da pobreza e à ampliação do acesso à educação e saúde, que, na verdade, revelaram-se apenas um engodo para a população. Seguindo os preceitos de Antonio Gramsci, ele aparelhou o Estado, as universidades, as redes de comunicação e jornalismo, além de instituições públicas e privadas. Por fim, consolidou o controle sobre o Poder Judiciário, especialmente através do Supremo Tribunal Federal (STF), que exerce influência sobre o Supremo Tribunal Eleitoral (STE) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Esse processo, que se estendeu por pelo menos 20 anos, culminou, em 2024, com o estabelecimento de um regime autocrático desejado por Lula e seus aliados. Hoje, o país é dominado por violações ao ordenamento jurídico, criação de Leis abusivas de desapropriação de propriedades, confisco fiscal e dinehiro privado e terras, ameaças à população, perseguições e prisões ilegais, censura nas redes sociais — incluindo o banimento da principal plataforma livre do mundo, o X —, entre outras ações que levaram diversas empresas e instituições a deixarem o Brasil por não aceitarem violar a Constituição Federal e sua legislação complementar.
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Quantas pessoas foram mortas em regimes comunistas na história da humanidade desde o início do primeiro regime comunista?
Estimativas sobre o número de pessoas que morreram sob regimes comunistas ao longo da história variam amplamente, dependendo das fontes e metodologias usadas. No entanto, uma estimativa comum citada por estudiosos e em debates públicos coloca esse número entre 65 milhões e 100 milhões de pessoas.
Essas estimativas incluem mortes resultantes de políticas repressivas, execuções, fome induzida por políticas governamentais, trabalho forçado, e outras formas de repressão. Aqui estão algumas das principais fontes de mortes:
1.  União Soviética (1917-1991): Estima-se que entre 20 a 30 milhões de pessoas morreram, com eventos notórios como o Holodomor (fome na Ucrânia) e os expurgos stalinistas.
2.  China sob Mao Zedong (1949-1976): Entre 45 a 70 milhões de mortes são atribuídas ao regime, principalmente durante o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural.
3.  Camboja sob o Khmer Vermelho (1975-1979): Aproximadamente 1,7 a 2,5 milhões de pessoas morreram sob o regime de Pol Pot, representando cerca de um quarto da população do país na época.
4.  Coreia do Norte: Desde a fundação do regime em 1948, milhões morreram devido à repressão, execuções e fome, com estimativas variando entre 1 a 3 milhões.
5.  Outros Regimes Comunistas: Incluem mortes em países como Vietnã, Cuba, Etiópia, e vários outros países que adotaram regimes comunistas ao longo do século XX.
Qual a relação entre comunismo e progressismo? São a mesma coisa?
Comunismo e progressismo não são a mesma coisa, embora possam estar relacionados em alguns aspectos. Vamos diferenciar os dois:
1.  Comunismo:
   - O comunismo é uma ideologia política e econômica baseada nos escritos de Karl Marx e Friedrich Engels. Ele propõe uma sociedade sem classes, na qual os meios de produção (como fábricas, terras e recursos) são de propriedade coletiva e administrados pelo povo. No comunismo, o Estado, como o conhecemos, seria abolido após a transição de uma fase socialista, levando a uma sociedade igualitária onde não há exploração do trabalho.
   - O objetivo é eliminar as disparidades econômicas e de poder, com a crença de que o capitalismo cria injustiças sociais.
2.  Progressismo:
   - O progressismo é mais uma abordagem ou tendência política que busca promover mudanças sociais, políticas e econômicas para “melhorar” a sociedade. Ele pode abranger uma variedade de temas, como direitos civis, igualdade de gênero, ambientalismo, redistribuição econômica, entre outros.
   - É uma visão que defende o progresso, geralmente ligada a políticas que promovam justiça social e inclusão. O progressismo pode estar presente em diferentes sistemas econômicos (capitalistas, social-democratas, etc.), e não necessariamente se associa ao comunismo ou ao socialismo.
 Relação entre Comunismo e Progressismo:
-  Alinhamento em alguns pontos: Muitas ideias progressistas, como a busca por maior igualdade econômica e social, podem coincidir com os ideais do comunismo, mas o progressismo abrange um espectro muito mais amplo. Nem todo progressista defende uma economia totalmente coletiva ou o fim das classes sociais.
-  Diferenças estruturais: O comunismo é uma teoria revolucionária que propõe uma mudança radical na estrutura da sociedade e economia, enquanto o progressismo geralmente promove mudanças dentro das instituições já existentes, sem necessariamente abolir o sistema capitalista.
Resumindo, enquanto o comunismo é uma ideologia econômica e política bem definida e usada geralmente por psicopatas autoritários, o progressismo é um movimento mais amplo, que busca promover o “progresso social” sem uma sustentação econômica viável, e nem sempre está diretamente relacionado ao comunismo.
Qual é a diferença entre um governo ditatorial e uma democracia liberal?
A diferença entre um governo ditatorial e uma democracia liberal é profunda e afeta praticamente todos os aspectos da governança, da liberdade individual e da estrutura da sociedade. Aqui estão os principais contrastes:
  1.  Poder e autoridade: 
   -  Ditadura:  O poder é concentrado em um único líder ou em um pequeno grupo que exerce controle absoluto sobre o governo e a sociedade. As decisões são tomadas sem consulta popular, e a autoridade é mantida através da força, repressão e, frequentemente, violência.
   -  Democracia Liberal:  O poder é distribuído entre diferentes ramos do governo (executivo, legislativo e judiciário) e é exercido com base na vontade popular expressa em eleições livres e justas. A autoridade do governo é limitada pela lei, e existe um sistema de freios e contrapesos para evitar abusos de poder.
  2.  Direitos e liberdades individuais:
   -  Ditadura:  As liberdades individuais são severamente restringidas. A liberdade de expressão, de imprensa, de reunião e outros direitos civis são frequentemente suprimidos. O governo dita o que é permitido e o que não é, muitas vezes perseguindo opositores e críticos.
   -  Democracia Liberal:  Os direitos e liberdades individuais são protegidos por uma constituição ou conjunto de leis fundamentais. Existe liberdade de expressão, de imprensa, de reunião, e os cidadãos têm o direito de participar ativamente na vida política e social do país.
  3.  Eleições e participação política: 
   -  Ditadura:  Se houver eleições, elas geralmente são manipuladas ou simbólicas, sem permitir verdadeira competição ou mudança de poder. A participação política é limitada e frequentemente controlada pelo governo.
   -  Democracia Liberal:  As eleições são livres, justas e competitivas, permitindo que os cidadãos escolham seus representantes. A participação política é aberta a todos, e a transição de poder ocorre pacificamente, baseada na vontade dos eleitores.
  4.  Estado de direito e justiça: 
   -  Ditadura:  O estado de direito é fraco ou inexistente. As leis são aplicadas de maneira arbitrária, e o sistema judicial é geralmente controlado pelo governo, servindo para legitimar suas ações e punir opositores.
   -  Democracia Liberal:  O estado de direito é uma pedra angular do sistema. As leis são aplicadas de maneira justa e imparcial, e o judiciário é independente, atuando como um contrapeso ao poder executivo e legislativo.
  5.  Mídia e controle da informação: 
   -  Ditadura:  A mídia é controlada pelo governo e usada como uma ferramenta de propaganda. A censura é comum, e o acesso à informação é limitado ou manipulado para manter o controle sobre a populaç��o.
   -  Democracia Liberal:  Existe uma imprensa livre e independente que pode criticar o governo e expor suas falhas. O acesso à informação é um direito garantido, e a diversidade de opiniões é encorajada.
  6.  Economia e controle social: 
   -  Ditadura:  O governo frequentemente controla a economia e outros aspectos da vida social para manter o poder. As políticas econômicas são determinadas pelo interesse do regime, e a liberdade econômica pode ser restrita.
   -  Democracia Liberal:  A economia geralmente opera sob princípios de mercado com regulação do estado, mas com maior liberdade individual e empresarial. A intervenção do governo na vida pessoal e econômica é limitada por leis que protegem os direitos dos cidadãos.
Enquanto a ditadura se caracteriza pela concentração de poder, repressão das liberdades e controle autoritário, a democracia liberal promove a participação popular, protege os direitos individuais e opera sob o estado de direito. A essência da diferença reside na maneira como o poder é adquirido, exercido e limitado.
Porque governos corruptos, no geral, adotam o progressismo?
A adoção do progressismo por governos corruptos pode ser vista como uma estratégia para legitimar e perpetuar seu poder. O progressismo, com sua ênfase em justiça social, igualdade e reformas, pode atrair apoio popular, especialmente em países onde as desigualdades são evidentes. 
Governos corruptos podem usar o discurso progressista para desviar a atenção de práticas ilícitas e ganhar simpatia das massas, enquanto, nos bastidores, continuam a perpetuar práticas corruptas. Em alguns casos, ao adotar políticas progressistas superficiais, esses governos criam uma fachada de compromisso com o bem-estar social, quando na verdade estão mais focados em manter o controle e enriquecer as elites no poder.
Além disso, o progressismo muitas vezes promove mudanças que podem ser manipuladas para benefício próprio, como o controle sobre a mídia, a educação, ou até mesmo reformas jurídicas que, em vez de proteger os cidadãos, acabam reforçando o poder do governo.
Essa adoção do progressismo como bandeira política pode, portanto, ser um meio de mascarar intenções corruptas, usando a retórica de mudanças sociais para desviar a atenção das verdadeiras motivações e ações corruptas.
Fontes consultadas:
(1) Progressismo: origens, defensores, críticas e características.
(2) O que é ser progressista? - BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62491258.
(3) 10 Características do Progressismo - Caracteristicas.pt.
(4) Progressista: O que é, significado - SÓ ESCOLA.
[Populismo e Autoritarismo – Uma breve reflexão teórica] (https://journals.openedition.org/cea/7712)
[Liberdade de Imprensa e Autoritarismo] (https://www.dw.com/pt-br/liberdade-de-imprensa-e-autoritarismo/a-57466366)
[Supressão da Oposição Política em Regimes Autoritários] (https://www.scielo.br/j/rdp/a/KmpHLphJyPG4HLzfQhTsDxz/)
[Manipulação Eleitoral e Autoritarismo] (https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57466366)
[Centralização do Poder em Regimes Autoritários] (https://www.ics.ulisboa.pt/projeto/de-volta-para-o-futuro-populismo-e-os-legados-dos-regimes-autoritarios)
[Violação dos Direitos Humanos em Regimes Autoritários] (https://acervocmsp.educacao.sp.gov.br/93300/494802.pdf)
[Desconfiança nas Instituições Democráticas] (https://escolaeducacao.com.br/populismo-e-as-ditaduras-na-america-latina/)
[Progressismo: origens, defensores, críticas e características] (https://humanidades.com/br/progressismo/)
[América Latina: progressismo, retrocesso e resistência] (https://www.scielo.br/j/sdeb/a/RkFdz3N3wps6sScfLnnyqqS/)
[Totalitarismo e Autoritarismo - Toda Matéria] (https://www.todamateria.com.br/totalitarismo-e-autoritarismo/)
(5) Progressismo: origens, defensores, críticas e características.
(6) SciELO - Brasil - América Latina: progressismo, retrocesso e ....
(7) Totalitarismo e Autoritarismo - Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/totalitarismo-e-autoritarismo/.
(8) Autoritarismo: definição e principais características.
(9) https://doi.org/10.1590/0103-11042018S307.
[Populistas e autoritários? Debates sobre usos do conceito] (https://www.scielo.br/j/rdp/a/KmpHLphJyPG4HLzfQhTsDxz/)
[O populismo é uma ameaça à democracia? - BBC News Brasil] (https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9xr665p6l6o)
[Eleições: o que tem levado cada vez mais políticos a alegar fraude nas urnas pelo mundo - BBC] (https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57466366)
[Folha lança podcast sobre líderes autoritários - 21/02/2024 -
Podcasts] (https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2024/02/folha-lanca-podcast-sobre-lideres-autoritarios-e-crise-democratica.shtml)
[Liderança Autoritária: Entenda o que é. - IBLíder - Instituto] (https://iblider.org.br/lideranca-autoritaria-entenda-o-que-e/)
[Populismo e as ditaduras na América Latina] (https://escolaeducacao.com.br/populismo-e-as-ditaduras-na-america-latina/)
(10) Eleições: o que tem levado cada vez mais políticos a alegar ... - BBC.
(11) Populistas e autoritários? Debates sobre usos do conceito.
(12) Liderança Autoritária: Entenda o que é. - IBLíder - Instituto ....
(13) O populismo é uma ameaça à democracia? - BBC News Brasil.
(14) Folha lança podcast sobre líderes autoritários - 21/02/2024 - Podcasts ....e-crise-democratica.shtml.
(15) Liderança Autoritária: Entenda o que é. - IBLíder - Instituto .... https://iblider.org.br/lideranca-autoritaria-entenda-o-que-e/.
(16) https://doi.org/10.1590/2179-8966/2020/50402.
[Populismo e Autoritarismo – Uma breve reflexão teórica] (https://journals.openedition.org/cea/7712)
[Populistas e autoritários? Debates sobre usos do conceito] (https://www.scielo.br/j/rdp/a/KmpHLphJyPG4HLzfQhTsDxz/)
[De volta para o futuro? Populismo e os Legados dos Regimes Autoritários] (https://www.ics.ulisboa.pt/projeto/de-volta-para-o-futuro-populismo-e-os-legados-dos-regimes-autoritarios)
[Autoritarismo e populismo na sociedade brasileira] (https://acervocmsp.educacao.sp.gov.br/93300/494802.pdf)
[Populismo e as ditaduras na América Latina] (https://escolaeducacao.com.br/populismo-e-as-ditaduras-na-america-latina/)
(17) Populismo e Autoritarismo – Uma breve reflexão teórica.
(18) Populistas e autoritários? Debates sobre usos do conceito.
(19) De volta para o futuro? Populismo e os Legados dos Regimes Autoritários ....
(20) Autoritarismo e populismo na sociedade brasileira - Governo do Estado ....
(21) Populismo e as ditaduras na América Latina - O que é, origem, Brasil.
(22) https://doi.org/10.4000/cea.7712.
(23) https://doi.org/10.1590/2179-8966/2020/50402.
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abraaocostaof · 3 months
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IPCA-15: preços sobem 0,39% em junho, puxados por alimentação
O resultado da prévia da inflação veio abaixo das expectativas do mercado financeiro, mas núcleo de serviços gera preocupação. Batata inglesa foi o produto que mais aumentou entre os alimentos Reprodução/TV Rio Sul O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) — considerado a prévia da inflação oficial do país — registrou uma alta de 0,39% nos preços em junho, informou nesta…
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bunkerblogwebradio · 3 months
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A palavra proibida
Imagine um mundo em que o comportamento está condicionado ao interesse de um grupo de pessoas. Seu nome, sua família, suas roupas, sua profissão, seu tempo, suas escolhas, todos convergindo para um plano central, um propósito unitário: atender à coletividade.
Nesse mundo perverso, a individualidade não existe. A liberdade morreu. É proibido pensar.
É nessa distopia que Rand criou o cenário de Cântico, primeira obra da autora, com fortes características da filosofia objetivista e visão do individualismo racional. Embora a distopia pareça distante, visto que a atual democracia é permeada por certa liberdade, em inúmeros momentos nos deparamos com dilemas angustiosos vividos pela personagem principal, Igualdade 7-2521, um jovem irresignado e insubordinado em busca da ação humana, acima de qualquer imposição coletivista.
Nesse sentido, surge o maior dilema da modernidade: o EU (personificação da liberdade do indivíduo) versus o NÓS (o coletivismo). Não se trata de mero dilema de dualidade gramatical, no sentido das diferentes classes de palavras, mas de responsabilidade individual, liberdade e do direito posto, nascido conosco, de realizar as próprias escolhas e arcar com suas consequências.
De um lado, encontramos idólatras do NÓS, que defendem maior intervenção, controle, planificação e unidade. “Se não posso controlar seus pensamentos, ações, sentimentos, percepções e experiências, controlaremos o que você verá, comerá, comprará e como se entreterá”. Só assim poderemos ser privilegiados frente sua torpeza, essa é a cruzada.
A esses, nãos se deve atribuir um poder metafísico. Na verdade, são homens e mulheres embebecidos pela falsa ideia de igualdade, que espoliam a propriedade privada, como já noticiado na invasão da propriedade de uma indústria de celulose em 2023 na cidade de Aracruz, no estado do Espírito Santo. Apoiados por políticos socialistas, invadem propriedades privadas e fincam bandeiras vermelhas alegando que são os novos donos.
De outro, sofre o EU em situações comuns, como ao cursar uma faculdade e adquirir uma profissão; vê-se obrigado ao pagamento do conselho da classe de uma taxa que nunca será devolvida. Constantemente é fustigado em ambientes cujos custos são suportados pelos contribuintes. Em vez de liberdade, há forte coerção das ideias socialistas, cuja doutrina é dividir o pão com os pobres, mesmo que isso não resolva a pobreza, e mudar a língua portuguesa para a linguagem neutra, como forma de universalizar os desejos de um grupo de pressão, infringindo a liberdade individual.
Controle. Intervenção. Alienação. Repetição, essa é a equação.
Não raro essas ações estão acompanhadas de medidas arbitrárias e palavras contra o EU, como egoísta, insensível, fiados exclusivamente no lucro, porém, esquece-se que é na opressão coletiva que criamos o racional. Surge, na intervenção, a própria insensibilidade, e, na taxação, a necessidade de diminuir o desconforto através do lucro.
Isso não é um mito, é um fato. Quantas vezes as pessoas viverão sem encará-lo? Quantas vezes as pessoas idolatrarão ministérios inúteis, políticas de tabelamento de preços, inflação alta e maus governos do NÓS ao invés de entender que o EU é quem gera a riqueza para a sociedade? Se o coletivismo é tão efetivo, por que não resolve a fome? Por que não evita as guerras? Por que não cria soluções ou tecnologias?
A resposta nem sempre será simples, mas pode-se concluir que parte de apenas uma premissa: somente o indivíduo pode usar a palavra proibida. Somente o EU poderá nos resguardar de uma distopia.
*Efigênia Brasilino 
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eumichaelcampos · 6 months
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Transformando Conhecimento em Riqueza: Um Guia para Aproveitar Oportunidades
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  Introdução ao Mundo das Oportunidades Financeiras O caminho para a liberdade financeira é pavimentado por oportunidades que nos cercam, esperando para serem descobertas e aproveitadas. Para muitos, a jornada rumo à riqueza pode parecer distante ou inatingível, mas a verdade é que com conhecimento e ação, transformar sua situação financeira é totalmente possível. Oportunidades ao seu redor Muitas pessoas sonham em melhorar de vida, mas não sabem por onde começar. A primeira etapa é entender que oportunidades financeiras não se limitam a grandes investimentos ou negócios revolucionários. Elas podem estar na venda de produtos online, na prestação de serviços, investimentos inteligentes ou até mesmo na criação de conteúdo digital. Conhecimento é a chave Para aproveitar essas oportunidades, o conhecimento é fundamental. Entender os básicos de finanças pessoais, investimentos e empreendedorismo abre portas para novos caminhos. Inúmeras fontes de aprendizado estão disponíveis, desde cursos online gratuitos até livros e podcasts sobre o tema. Ação gera resultados Entretanto, de nada adianta acumular conhecimento sem colocá-lo em prática. É a ação que transforma ideias em resultados. Começar pequeno, com o que você tem e onde está, é melhor do que esperar pela "oportunidade perfeita" que talvez nunca chegue. A viagem rumo à independência financeira começa com um passo de cada vez. Com dedicação e o conhecimento certo, o mundo das oportunidades financeiras está ao seu alcance. A História de Sucesso de Grandes Empreendedores Por trás de cada grande empreendimento, existe uma história de perseverança, inovação e, muitas vezes, de superação de obstáculos quase intransponíveis. Estas narrativas inspiradoras revelam que o sucesso não surge do dia para a noite e que a jornada empreendedora é pavimentada por aprendizados constantes. Steve Jobs e a Apple Steve Jobs, cofundador da Apple, foi demitido da própria empresa que criou, mas não permitiu que isso determinasse o fim de sua carreira. Após sua saída, fundou a NeXT, empresa que viria a ser fundamental para o futuro da Apple. Jobs retornou à Apple em 1997, quando a empresa enfrentava dificuldades financeiras, e foi fundamental para revolucionar a indústria de tecnologia com produtos como o iPod, iPhone e iPad. Luiza Helena Trajano e o Magazine Luiza No Brasil, Luiza Helena Trajano transformou o Magazine Luiza, uma pequena loja fundada em Franca, São Paulo, em uma das maiores varejistas do país. Luiza Helena inovou ao criar um modelo de negócio focado no atendimento ao cliente e na utilização da tecnologia para impulsionar vendas, tornando o Magazine Luiza um exemplo de inovação no varejo brasileiro. Elon Musk e a SpaceX Elon Musk, fundador da SpaceX, enfrentou três lançamentos falhos antes de finalmente conseguir colocar um foguete em órbita. Com o sucesso da quarta tentativa, a SpaceX se tornou a primeira empresa privada a enviar uma nave para a Estação Espacial Internacional. A perseverança de Musk demonstra a importância da resiliência no caminho para o sucesso. Estas histórias de grandes empreendedores mostram que, mais do que ter uma boa ideia, é necessário ter determinação, coragem para enfrentar os desafios e, sobretudo, uma vontade incessante de aprender e se adaptar. O sucesso é construído dia após dia, com muito trabalho e dedicação. O Papel da Educação Financeira na Geração de Riqueza A educação financeira desempenha um papel fundamental na vida de quem busca gerar riqueza e alcançar a independência financeira. Entender como o dinheiro funciona e como administrá-lo corretamente pode transformar sonhos em realidade. Por onde começar Para iniciar, é essencial aprender a fazer um orçamento, poupar e investir. Conhecimentos básicos sobre juros compostos, inflação e diversificação de investimentos também são importantes. Economizar é o primeiro passo Economizar parte do que se ganha é o ponto de partida. Sem economia, fica difícil investir e multiplicar seu dinheiro. Investir para crescer Após economizar, o próximo passo é investir. Existem várias opções de investimentos, desde os mais seguros até os mais arriscados. A escolha deve ser baseada no perfil do investidor e nos seus objetivos financeiros. A educação financeira também inclui entender o valor do trabalho duro e do empreendedorismo como meios para gerar mais renda. Muitas vezes, isso significa ter a coragem de começar pequeno, com o que se tem, e ir crescendo aos poucos. Finalmente, a educação financeira ensina a importância de reinvestir os lucros e de manter uma mentalidade de crescimento contínuo. Assim, é possível não só gerar riqueza mas mantê-la e aumentá-la ao longo do tempo. Estratégias de Marketing e Vendas para o Sucesso Empresarial Para alcançar o sucesso empresarial, é crucial adotar estratégias eficazes de marketing e vendas. Estas estratégias devem ser bem planejadas e executadas de maneira a atingir o público-alvo da forma mais eficiente possível. Conheça Seu Público Antes de tudo, é fundamental conhecer profundamente o público-alvo. Compreender suas necessidades, desejos e comportamentos permite criar mensagens de marketing mais assertivas. Utilize Múltiplos Canais de Comunicação Utilizar diversos canais de comunicação ajuda a alcançar um público maior. Isso inclui redes sociais, e-mail marketing, publicidade online e até mesmo métodos tradicionais, como panfletos e eventos. Ofereça Valor O foco deve estar em oferecer valor ao cliente, não apenas em vender um produto ou serviço. Isso pode ser feito através de conteúdo útil e informativo que resolva problemas ou responda dúvidas do seu público. Invista na Relação com o Cliente Construir um relacionamento sólido e de confiança com os clientes é crucial. Isso pode ser feito por meio de um bom atendimento, pós-venda eficiente e atenção às feedbacks. Adotar estas estratégias de marketing e vendas não só ajuda a aumentar a visibilidade da empresa como também a construir uma base de clientes leais, fundamentais para o sucesso empresarial sustentável. A Importância de Construir uma Marca de Confiança Para ter sucesso no mundo empresarial, é essencial construir uma marca de confiança. Uma marca confiável não só atrai mais clientes, mas também fideliza aqueles que já conhecem seus produtos ou serviços. Quando os consumidores confiam em uma marca, eles estão mais propensos a escolhê-la novamente no futuro e a recomendá-la para outras pessoas. Como construir confiança Existem várias estratégias para construir a confiança na sua marca: - Honestidade: Sempre seja honesto sobre o que seu produto ou serviço pode oferecer. Evite promessas que não podem ser cumpridas. - Qualidade: Garanta que seu produto ou serviço tenha sempre a melhor qualidade possível. Isso mostra que você valoriza seu cliente e sua experiência. - Atendimento ao cliente: Um bom atendimento ao cliente pode fazer uma grande diferença. Estar disponível e disposto a resolver problemas rapidamente mostra que você se importa. - Feedback: Escute o que seus clientes têm a dizer. O feedback positivo é ótimo, mas o negativo é onde você pode aprender e melhorar. Além disso, manter uma comunicação clara e transparente é fundamental. Isso inclui desde a divulgação de informações sobre o produto até o modo como a empresa comunica mudanças ou trata de problemas. Investir na construção de uma marca de confiança é investir no futuro da empresa, pois uma marca forte e confiável é a base para o sucesso sustentável no mercado. Investimentos Iniciais: Como Começar Com Pouco Iniciar no mundo dos investimentos pode parecer complicado, especialmente se você acredita que precisa de muito dinheiro para começar. No entanto, é possível dar os primeiros passos com pouco recurso e ainda assim construir uma trajetória de sucesso financeiro. Veja abaixo algumas dicas de como começar: Defina Seus Objetivos Antes de tudo, é essencial saber o que você deseja alcançar com seus investimentos. Isso pode variar desde criar uma reserva de emergência até acumular patrimônio para a aposentadoria. Ter objetivos claros ajuda a escolher as melhores opções de investimento para você. Informe-se sobre Investimentos Eduque-se financeiramente. O conhecimento é uma ferramenta poderosa no mundo dos investimentos. Existem muitos recursos gratuitos na internet, como blogs, vídeos e podcasts que podem ajudá-lo a entender melhor onde está investindo seu dinheiro. Comece com Pouco Não é necessário ter muito dinheiro para começar. Hoje em dia, existem investimentos que aceitam aplicações iniciais baixas, como o Tesouro Direto, alguns fundos de investimento e até mesmo ações através do fracionário. O importante é dar o primeiro passo. Utilize a Estratégia do Aporte Regular Investir um pouco todos os meses pode ser mais eficaz do que você imagina. Essa estratégia, conhecida como aporte regular, permite que você construa seu patrimônio aos poucos, aproveitando o poder dos juros compostos ao longo do tempo. Com determinação e conhecimento, é possível começar a investir com pouco dinheiro e ainda assim fazer com que seu patrimônio cresça de forma saudável e sustentável. O segredo está em começar, independentemente do valor que você tem disponível no momento. Expandindo Seu Negócio: Escala e Crescimento Expandir o seu negócio é um passo crucial para garantir a sua sustentabilidade e sucesso a longo prazo. A escala e o crescimento de um negócio requerem planejamento estratégico e ações bem definidas. Veja algumas dicas para ajudá-lo nesse processo: Identifique Novos Mercados Explorar novos mercados pode ser uma excelente estratégia para expandir seu negócio. Pesquise e identifique oportunidades em locais onde seus produtos ou serviços possam suprir uma necessidade ainda não atendida. Otimização da Produção Para atender a demanda crescente, é essencial otimizar os processos de produção. Isso pode significar investir em novas tecnologias, melhorar a eficiência dos processos existentes ou contratar mais funcionários. Fortaleça Sua Presença Online Uma presença online forte é indispensável no mundo dos negócios hoje em dia. Invista em marketing digital, melhore seu site e esteja ativo nas redes sociais para alcançar um público maior. Estabeleça Parcerias Estratégicas Parcerias com outras empresas podem abrir portas para novos clientes e mercados. Procure por empresas que complementem seu negócio e com quem você possa criar uma relação de benefício mútuo. Expandir seu negócio não acontece da noite para o dia. Requer dedicação, esforço e, acima de tudo, paciência. Com as estratégias corretas e uma visão clara de onde você quer chegar, é possível alcançar o crescimento e a escala desejados. Gerando Renda Passiva: Fundos Imobiliários e Outras Opções Uma das maneiras mais eficazes de construir riqueza a longo prazo é através da geração de renda passiva. Isso significa ganhar dinheiro regularmente sem ter que trabalhar ativamente por ele. Entre as várias opções disponíveis, os fundos imobiliários se destacam como uma escolha popular. Fundos Imobiliários Os fundos imobiliários, conhecidos como FIIs, permitem que você invista em propriedades sem ter que comprar imóveis diretamente. Você compra cotas de um fundo, e o gestor do fundo utiliza esse dinheiro para investir em diversos tipos de imóveis. A renda gerada por esses imóveis é distribuída aos investidores regularmente, geralmente na forma de aluguéis. Outras Opções de Renda Passiva - Renda Fixa: Investir em títulos de renda fixa, como Tesouro Direto e CDBs, pode oferecer retornos previsíveis. - Ações com Dividendos: Comprar ações de empresas que pagam dividendos é outra forma de gerar renda passiva. Essas empresas distribuem parte dos seus lucros aos acionistas. - Aluguel de Imóveis: Se você tem capital para investir, comprar imóveis para alugar pode gerar uma renda mensal. Porém, isso requer mais envolvimento em comparação aos FIIs. - Criação de Conteúdo Digital: Se você tem habilidades ou conhecimento em uma área específica, pode criar cursos online ou escrever e-books. Esses produtos podem ser vendidos várias vezes, gerando renda passiva. Gerar renda passiva exige um investimento inicial, seja de tempo ou dinheiro, mas os benefícios a longo prazo podem ser significativos. Com planejamento e pesquisa, é possível encontrar a opção que melhor se adapta aos seus objetivos financeiros. O Poder da Persistência: Histórias de Falha e Sucesso A persistência é um elemento-chave no caminho para o sucesso. Muitas vezes, enfrentamos falhas que parecem insuperáveis. Mas é a capacidade de persistir, aprender com os erros e continuar tentando que nos leva ao sucesso. Vamos conhecer algumas histórias que ilustram o poder da persistência. Falhas Iniciais Muitos empreendedores de sucesso enfrentaram diversas rejeições e falhas antes de alcançarem seus objetivos. Por exemplo, grandes autores como J.K. Rowling foram rejeitados por várias editoras antes de finalmente publicarem obras que se tornariam fenômenos mundiais. A persistência em acreditar na sua história foi crucial para o sucesso final. Superando Obstáculos Em negócios, a história de colonizadores que começaram com pequenos empreendimentos e enfrentaram inúmeros obstáculos antes de alcançar o sucesso é inspiradora. Muitos destes empreendedores foram obrigados a adaptar seus modelos de negócios várias vezes, aprendendo com cada falha e persistindo em sua visão. O Poder de Não Desistir Thomas Edison, ao inventar a lâmpada, não viu suas mais de mil tentativas falhadas como derrotas, mas sim como passos no caminho para o sucesso. Sua famosa citação, "Eu não falhei. Eu apenas encontrei 10.000 maneiras que não funcionam", reflete a essência da persistência. Estas histórias nos ensinam que o caminho para o sucesso raramente é linear. Erros e falhas são inevitáveis, mas é a persistência e a capacidade de aprender com essas falhas que nos permite eventualmente alcançar nossos objetivos. Portanto, da próxima vez que se deparar com uma falha, lembre-se de que ela pode ser apenas um passo no caminho para um sucesso maior. Networking e Parcerias Estratégicas O networking e a criação de parcerias estratégicas são fundamentais para o crescimento pessoal e profissional. Estas conexões podem abrir portas para novas oportunidades, troca de conhecimentos e desenvolvimento de negócios. Veja como você pode se beneficiar destas práticas: Benefícios do Networking - Expansão da sua rede de contatos: Estar conectado com profissionais de diversas áreas pode oferecer oportunidades únicas de aprendizado e parcerias. - Troca de experiências: Conversar com outros profissionais permite a troca de experiências e insights que podem ser valiosos para sua carreira ou negócio. - Acesso a oportunidades: Muitas vezes, oportunidades de emprego e negócios surgem através de contatos profissionais. Construindo Parcerias Estratégicas Parcerias estratégicas podem ser a chave para o sucesso de um negócio. Aqui estão algumas dicas para construir parcerias sólidas: - Identifique parceiros alinhados aos seus valores: É importante que haja uma sinergia entre os parceiros para garantir uma colaboração eficaz. - Defina objetivos claros: Tenha metas bem definidas para a parceria para que ambos os lados saibam o que esperar. - Comunique-se abertamente: A comunicação clara e aberta é fundamental para o sucesso de qualquer parceria. Investir em networking e desenvolver parcerias estratégicas pode significar o diferencial necessário para alavancar sua carreira ou negócio. Comece pequeno, valorize cada contato e esteja sempre aberto a novas conexões. A Importância da Inovação e Adaptabilidade nos Negócios Em um mundo empresarial cada vez mais competitivo, a inovação e adaptabilidade são fundamentais para o sucesso e sobrevivência das empresas. A capacidade de inovar não se limita apenas a criar novos produtos ou serviços, mas também em melhorar processos, adotar novas tecnologias e entender as mudanças no comportamento do consumidor. Inovar para se Diferenciar Para se destacar no mercado, as empresas devem oferecer algo único. Isso pode vir na forma de um produto inovador, um serviço excepcional ou uma experiência de compra diferenciada. A inovação permite que as empresas criem valor agregado e se diferenciem da concorrência. Adaptabilidade para Sobreviver A adaptabilidade é igualmente importante. O mercado está em constante mudança, influenciado por fatores como novas tecnologias, mudanças sociais e econômicas e a evolução dos gostos dos consumidores. Empresas que conseguem se adaptar rapidamente a essas mudanças têm maior probabilidade de sobreviver e prosperar. Implementar uma cultura de inovação e adaptabilidade pode ser um desafio, mas é essencial para as empresas que desejam ter sucesso a longo prazo. Isso envolve estar sempre atento às tendências do mercado, ouvir o feedback dos clientes e estar disposto a fazer mudanças, mesmo que isso signifique sair da zona de conforto. Em resumo, a inovação e adaptabilidade não são apenas estratégias de negócios, mas necessidades para qualquer empresa que aspire ao crescimento e à relevância no mercado atual. Perguntas Frequentes (FAQ) Como posso começar a investir com pouco dinheiro? Começar a investir com pouco dinheiro é totalmente possível. Inicialmente, defina seus objetivos financeiros. Depois, busque conhecimento sobre as opções de investimento mais adequadas ao seu perfil e objetivos. Investimentos como Tesouro Direto, CDBs de baixo valor inicial e comprar ações via mercado fracionário são boas opções para quem tem pouco para começar. Quais são os primeiros passos para abrir um negócio? Para abrir um negócio, comece por definir sua ideia de negócio claramente. Faça uma pesquisa de mercado para entender seus potenciais clientes e concorrentes. Elabore um plano de negócios detalhado, que inclua estratégias financeiras, de marketing e de operações. Por fim, verifique quais são as exigências legais e burocráticas para iniciar seu negócio na sua região. Como posso gerar renda passiva? Existem várias formas de gerar renda passiva, incluindo investimento em fundos imobiliários, compra de ações que pagam dividendos, criação de conteúdo digital que pode ser vendido repetidamente, e até mesmo alugar propriedades. O importante é escolher uma opção que se alinhe com seus interesses e objetivos financeiros e começar a investir recursos nela. Qual a importância da educação financeira? A educação financeira é crucial porque proporciona o conhecimento necessário para tomar decisões financeiras inteligentes. Ela ajuda na gestão do seu dinheiro, ensina a economizar, a investir de forma eficiente e a evitar dívidas desnecessárias. Com educação financeira, você pode alcançar seus objetivos financeiros e garantir uma vida mais tranquila e segura. Como posso expandir meu negócio? Para expandir seu negócio, considere inicialmente entender bem o seu mercado atual e identificar novas oportunidades dentro ou fora dele. Investir em marketing digital para alcançar um público mais amplo pode ser uma boa estratégia. Além disso, pense em otimizar seus processos atuais para aumentar a eficiência e explorar novos canais de venda ou novos produtos/serviços que complementem os atuais. O que são parcerias estratégicas e como podem beneficiar meu negócio? Parcerias estratégicas são acordos entre empresas que buscam beneficiar ambas as partes, seja por meio de compartilhamento de recursos, conhecimentos, tecnologias ou canais de distribuição. Elas podem ajudar seu negócio a alcançar novos mercados, melhorar a oferta de produtos ou serviços, reduzir custos e aumentar a competitividade no mercado.     Read the full article
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ambientalmercantil · 8 months
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capitalflutuante · 8 months
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O corte de meio ponto percentual na taxa Selic (juros básicos da economia) recebeu críticas das entidades do setor produtivo. Segundo representantes da indústria e as centrais sindicais, os juros continuam altos, travando a economia e encarecendo o crédito. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) classificou de “injustificável” a decisão desta quarta-feira (31) do Comitê de Política Monetária (Copom). Em nota, o presidente da entidade, Ricardo Alban, o Banco Central deve ter maior compreensão da realidade brasileira. Ele pediu mais ousadia no ritmo de queda da taxa Selic para diminuir significativamente o custo financeiro das empresas. “É necessário e desejável maior agressividade do Copom para que ocorra uma redução mais significativa do custo financeiro suportado por empresas, que se acumula ao longo das cadeias produtivas, e consumidores. Sem essa mudança urgente de postura, seguiremos penalizando não só a economia brasileira, mas, principalmente os brasileiros, com menos emprego e renda”, criticou Alban. Antes da reunião do Copom, a CNI tinha soltado nota pedindo um corte de 0,75 ponto percentual. Segundo a CNI, as expectativas para a inflação em 2024 estão abaixo do teto da meta, e o câmbio pode contribuir para controlar a inflação. O comunicado lembrou que o dólar comercial caiu de R$ 5,40 no início de 2023 para R$ 4,90 neste ano. A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) emitiu comunicado em que considera crucial a continuidade das reduções da taxa Selic para a economia. No entanto, a entidade afirma que existe espaço para cortes mais intensos. “O retorno da inflação à meta em 2023 e a desaceleração do índice prévio de janeiro têm provocado reduções nas expectativas inflacionárias, especialmente para o ano de 2024. Os cortes mais acentuados dos juros também se justificam pelos dados de curto prazo, que indicam um cenário de desaceleração da atividade econômica”, avalia a Firjan. Centrais sindicais As centrais sindicais também criticaram a diminuição de 0,5 ponto, que chamaram de tímido. A Confederação Única dos Trabalhadores (CUT) relacionou os cortes na taxa Selic à queda do desemprego para 7,8%, divulgada nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Em nota, a CUT pediu cortes mais agressivos. Para a central sindical, os juros continuam altos e prejudicam medidas do governo para a recuperação da economia. “Não tem como a Selic prosseguir nesses níveis. Como vamos implementar um projeto de reindustrialização no Brasil, investir na saúde, em obras do PAC, como o Estado irá conseguir somar dinheiro para tantas áreas fundamentais, com os juros acima dos 10%?”, pondera a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. A Força Sindical tachou de “tímida e insuficiente” a queda de meio ponto percentual na Selic. “Um pouco mais de ousadia traria enormes benefícios para o setor produtivo, que gera emprego e renda e anseia há tempos por um crescimento expressivo da economia. É um absurdo esta mesmice dos tecnocratas do Banco Central”, destacou a nota da entidade. “Juros em patamares estratosféricos sangram as riquezas do país, criam enormes obstáculos ao desenvolvimento nacional e comprometem a geração de postos de trabalho e os investimentos sociais. Insistimos que a manutenção dos juros em patamares proibitivos trava a retomada do crescimento econômico”, afirmou em nota o presidente da Força Sindical, Miguel Torres. Com informações da Agência Brasil
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gazeta24br · 9 months
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O aumento do salário dos aposentados é um tema que gera muita expectativa e discussão. Com as recentes mudanças e anúncios, é crucial entender o que está acontecendo. Vamos entender melhor esse assunto! O que é o aumento salário aposentados? O aumento salário aposentados refere-se ao reajuste anual dos benefícios pagos pelo INSS aos aposentados e pensionistas. Este reajuste é influenciado por fatores como a inflação e o salário mínimo. Calendário de Pagamento do INSS em 2024 O INSS já definiu o calendário de pagamento dos benefícios em 2024. Os pagamentos começam em 25 de janeiro e são organizados conforme o número final do benefício. É importante que os aposentados fiquem atentos a essas datas para planejar suas finanças. Aumento do Salário Mínimo em 2024 Após aprovação do presidente Luís Inacio Lula da Silva em 28 de dezembro, haverá um aumento de 7% no salário mínimo em 2024, elevando-o para R$ 1.412,00. Este aumento impacta diretamente os aposentados que recebem benefícios atrelados ao salário mínimo. Veja a seguir o impacto do aumento do salário mínimo para os aposentados: Maior Poder de Compra: O aumento proporciona um alívio financeiro, permitindo uma melhor qualidade de vida. Planejamento Financeiro: Com o novo valor, os aposentados podem reorganizar seus orçamentos. Já na economia podemos prever como impacto: Injeção na Economia: Mais dinheiro circulando pode estimular o consumo. Efeito Fiscal: O aumento gera um impacto significativo nas despesas governamentais. Como o Aumento é Calculado? O reajuste do salário mínimo considera o INPC acumulado e o crescimento do PIB. Para 2024, o INPC acumulado até novembro foi de 3,85% e o PIB de 2022 chegou a 3%. Benefícios Assistenciais e Previdenciários O novo calendário afeta 39,036 milhões de segurados, incluindo 5,7 milhões de benefícios assistenciais e 33,4 milhões de previdenciários. Conclusão O aumento do salário dos aposentados em 2024 é uma notícia positiva, trazendo um alívio financeiro para muitos.  É essencial que os beneficiários se mantenham informados sobre as datas de pagamento e planejem suas finanças de acordo com o novo cenário.
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bunkerblogwebradio · 7 months
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Como a regulação é capaz de encurralar o consumidor 
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Nos últimos anos, o modo como a sociedade se relaciona com a eletricidade passou por transformações irreversíveis. Impossível não notar a grande quantidade de residências que optaram pela instalação de painéis fotovoltaicos nos telhados de suas casas para aderir à política conhecida como geração distribuída.
Ao implementar uma intervenção no mercado, o governo não alcança o objetivo pretendido, o que resulta em novos custos e barreiras ao acesso de produtos e serviços. A solução é realizar uma nova intervenção, cujo efeito será o mesmo, e assim progressivamente são adicionadas camadas de regulamentações ao mercado. São diversos os exemplos do resultado dessa dinâmica Estado/mercado e o setor de energia elétrica brasileiro tem se mostrado um laboratório interessante.
O consumidor aqui sob análise é aquele conhecido como cativo e pertence ao chamado Ambiente de Contratação Regulada – ACR (existem os livres, que sofrem um pouco menos de intervenções). Para listar as principais intervenções e as que mais têm peso nas tarifas do consumidor cativo, elenco as seguintes:
Monopólio da empresa detentora da concessão para explorar determinada região geográfica do país, o que não permite a escolha do fornecedor com melhores preços;
Obrigatoriedade de contratação de longo prazo da energia com preços e quantidade fixos corrigidos pela inflação. Como os custos são repassados aos consumidores, o preço da energia se torna elevado por causa da correção monetária e da redução de preços de novas tecnologias no sistema, impedindo o acesso a preços módicos. Em média, um consumidor do ACR paga entre dois e cinco vezes mais caro que um consumidor do ACL;
Tarifa paga pelos consumidores é definida periodicamente pela ANEEL a fim de cobrir todos os custos (energia e infraestrutura). A forma estabelecida impede o repasse de custos em situações não previstas pelo regulador, exigindo empréstimos bancários para cobrir os déficits e pagos (futuramente) na tarifa. Duas situações recentes explicam a problemática: em 2020, em razão das medidas para combater a pandemia da covid-19, e em 2021, devido à situação de escassez hídrica, que quase levou a um racionamento de energia. Nessas duas situações, os consumidores se viram obrigados a arcar com um empréstimo de R$ 20,3 bilhões;
Financiamento de políticas públicas. Em 2023 foram pagos, por meio da tarifa, R$ 37,5 bilhões. O recurso serve para subsidiar as fontes de energia renováveis, financiar infraestrutura e combustível para consumidores isolados, subsidiar consumidores com baixa renda, entre outros.
Cada uma dessas camadas de intervenção exerce forte pressão sobre os consumidores e, direta ou indiretamente, são refletidas em novos custos. Estima-se que esse conjunto de intervenções representa 45% do valor da tarifa dos consumidores cativos. Em valores financeiros, uma família com cinco pessoas gasta em média R$ 9.700 por ano (média Sudeste). No cenário sem intervenção, o custo cairia para R$ 5.400. Isso representa cerca de 4% do PIB per capita brasileiro. Em alguns estados do Nordeste, esse percentual chega a 7%. É o maior valor entre os países da OCDE.
Com uma alta tarifa, a fuga é inevitável. Como não se pode trocar de fornecedor, não sobram muitas opções. Investir em geração própria é a resposta natural para fugir da ineficiência dos serviços oferecidos pelo Estado. Porém, não se esperava um empurrãozinho do regulador, ou melhor, um verdadeiro pontapé.
Tudo começou em 2012, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) criou o então chamado sistema de compensação de energia elétrica. A ideia era buscar incentivos para a expansão de fontes renováveis, notadamente para fazer frente aos diversos compromissos ambientais. Nesse sistema, a energia produzida e injetada na rede da concessionária gera um crédito utilizado na compensação da energia consumida futuramente.
A vida real exige equilíbrio ininterrupto entre consumo e geração. Para usufruir da energia produzida de painéis fotovoltaicos, o cidadão teria que programar suas atividades de acordo com a condição do clima. Se uma nuvem cobre o telhado, lá se vai a energia elétrica. Para evitar essa situação, é importante que outra fonte de energia compense as intempéries. Quanto custa prestar esse serviço? Existe recurso suficiente? Como e quem coordena essa dinâmica? Todas essas questões foram ignoradas ao criar o sistema de compensação de energia elétrica.
Se os painéis forem corretamente projetados, os consumidores conseguem abater todo o consumo e reduzir em média 90% do valor pago às concessionárias de energia (paga-se apenas uma taxa mínima quando o consumo é totalmente compensado). O payback de um projeto gira em torno de quatro anos, levando-se em conta que a vida útil de um sistema chega a 25 anos. O ganho é bastante vantajoso.
Para se ter uma ideia, em janeiro de 2014 havia apenas 61 unidades de geração distribuída em 40 municípios do Brasil. Em janeiro de 2024, 10 anos depois, esse número ultrapassou 2,3 milhões de unidades, espalhadas em 5.547 municípios.
Em 2019, a ANEEL até tentou equalizar os incentivos, mas foi engolida por diversas organizações que conseguiram a manutenção dos benefícios no Congresso Nacional. A Lei 14.300, publicada em 6 de janeiro de 2022, garantiu a continuidade do sistema de compensação até 2045 e criou uma regra de transição para os novos entrantes, que retira progressivamente os incentivos.
É difícil não pensar que − se não existissem aquelas quatro camadas de intervenção − a tarifa seria muito menor e, consequentemente, a opção de investir também seria outra. Analisando o payback, por exemplo, aqueles quatro anos passariam para nove. Nesse caso, o cidadão investiria na ampliação de seu negócio ou na qualidade de vida de sua família, e não em placas fotovoltaicas.
As críticas à política de incentivos se dão pelo fato de, ao instalar um painel fotovoltaico, aderindo ao sistema de compensação, grande parcela dos custos é transferida para os consumidores que não o fizeram. Desse modo, à medida que aumenta o número de consumidores dentro do sistema de compensação, a tarifa fica mais cara para os demais. Assim, amplia-se o incentivo para a adesão de novos consumidores ao sistema de compensação. Deu para imaginar onde isso vai parar? No limite, quem não tem condições para comprar painéis fotovoltaicos, acaba pagando a conta. Segundo dados da ANEEL, essa conta foi R$ 7,1 bilhões somente em 2023. Já se pode esperar uma próxima camada de intervenção.
Nos ensinamentos de Mises, a intervenção tem tempo de vida finito, o que se deve a três motivos: (i) modelos restritivos reduzem a produção; (ii) interferência não alcança os objetivos; (iii) confisco dos excedentes. Mises afirma ainda que o fim do intervencionismo é inevitável, e alerta que “os homens terão de escolher entre economia de mercado e o socialismo”.
Quanto aos consumidores de energia, a próxima camada de intervenção parece estar na contramão da economia de mercado. A solução ventilada até o momento tem sido a divisão dos custos com os consumidores hoje pertencentes ao ambiente de contratação livre (ACL). Esses consumidores são submetidos a preços menores, como vimos, especialmente pela liberdade de contratarem energia de qualquer fornecedor. Coincidência ou não, menos intervenções, menores preços.
O atalho que se pretende pegar é de aumentar o número de pagadores daqueles custos gerados pela frustração das intervenções passadas. Caso implementada, poderá provocar a sensação de redução de preços para os consumidores cativos, porém será passageira. A história nos conta que em breve novas políticas de incentivos serão adotadas e a tarifa aumentará novamente.
Do lado dos que irão assumir o custo, é possível imaginar alguns impactos. Como são grandes consumidores, espera-se, por exemplo, a perda de competitividade na indústria, que pode ameaçar a permanência de importantes empresas no país, acentuando desemprego e majorando preços de produtos. Quando isso acontecer, vamos novamente encarar o dilema: economia de mercado ou socialismo?
Paulo André Sehn
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Reforma Tributária: São Paulo e outros cinco estados vão aumentar a alíquota do ICMS
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A aprovação da reforma tributária, que está em discussão no Congresso, pode trazer consequências negativas para o mercado financeiro. Isso porque São Paulo e outros cinco estados planejaram aumentar a alíquota do ICMS para 19,5%, o que pode resultar em um efeito negativo para a economia. Aumento da Alíquota do ICMS O aumento da alíquota do ICMS foi proposto pelas assembleias legislativas de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Esses estados agora se alinharam aos demais que anteriormente elevaram a alíquota do ICMS. A intenção desses estados é ampliar a base de arrecadação para garantir que não haja aumento na arrecadação com a implementação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), prevista na reforma tributária. Base de Arrecadação A base de arrecadação que será levada em consideração para a divisão do IBS será calculada com base nos anos de 2024 a 2028. Portanto, os governadores estão buscando aumentar a arrecadação nesse período, para que possam receber um percentual maior do Imposto único. Argumentos dos Governadores Os secretários de fazenda dos estados argumentaram que a reforma tributária causaria perdas na arrecadação, ou que justificaria o aumento temporário do ICMS. No entanto, os economistas alertam que esse aumento pode ser uma oportunidade para aumentar a tributação de forma permanente, prejudicando a economia. Reforma Tributária em Questão A reforma tributária atualmente em discussão apresenta diversas abordagens e vantagens, o que impede a redução das desigualdades e prejudica a chance de melhorar a produtividade da economia. Além disso, o ritmo lento das reformas no Brasil é preocupante, pois impede o aproveitamento de oportunidades de redução da desigualdade. Impacto no Mercado Financeiro O aumento de impostos nos estados gera incertezas para o mercado financeiro, pois os investidores ficam recebendo em realizar novos investimentos sem saber quais serão os custos envolvidos. Essa insegurança pode acabar com o crescimento econômico. Desemprego em Queda No terceiro trimestre, o desemprego recuou em três estados brasileiros, mostrando uma melhoria no mercado de trabalho. Esse dado é positivo e contribui para o discurso do presidente do Banco Central sobre a queda da inflação e dos juros. Outros Assuntos em Destaque Além da reforma tributária, também é importante destacar a votação no Congresso para o aumento das alíquotas de tributação dos Fundos Exclusivos e das loterias esportivas. Essas medidas fazem parte do desafio do governo de equilibrar as contas públicas. Read the full article
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ocombatente · 11 months
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Argentina precisa de presidente que respeite a democracia, diz Lula
Segundo turno das eleições no país vizinho ocorre no próximo domingo   O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira (14), que a Argentina precisa de um presidente que goste da democracia e respeite as alianças comerciais do país no Mercosul. Ao comentar as eleições no país vizinho, Lula disse que o voto dos argentinos é soberano, mas pediu para que o povo pense na Argentina e no tipo de América do Sul que quer criar. “Eu não posso falar de eleição na Argentina porque é direito soberano do povo da Argentina. Mas queria pedir que vocês lembrem que o Brasil precisa da Argentina e que a Argentina precisa do Brasil, dos empregos que o Brasil gera na Argentina e dos empregos que a Argentina gera no Brasil, do fluxo comercial entre os dois países e do quanto nós podemos crescer juntos”, disse. “Para isso, é preciso ter um presidente que goste de democracia, que respeite as instituições, que goste do Mercosul, que goste da América do Sul”, acrescentou Lula, durante o programa semanal Conversa com o Presidente, transmitido pelo Canal Gov. No próximo domingo (19), os candidatos Sergio Massa e Javier Milei disputam o segundo turno das eleições presidenciais da Argentina. O pleito ocorre em meio à maior crise cambial das últimas décadas e a uma disparada da inflação no país. No primeiro turno, Massa ficou na frente com 36,2% dos votos e Milei com 30,2%. Sergio Massa, do partido peronista União pela Pátria, é o atual ministro da Economia do governo do presidente Alberto Fernández, com quem Lula tem relações de amizade. Político experiente, o advogado conquistou as primárias de seu partido depois da terceira tentativa. Massa também já foi presidente da Câmara dos Deputados. Javier Milei, autodenominado “anarcocapitalista”, é da coligação conservadora A Liberdade Avança, e se coloca como representante de um liberalismo extremo. Entre suas propostas estão a redução drástica de subsídios e do aparato estatal. Num discurso com idas e vindas, ele já propôs o fechamento do Banco Central, a saída do Mercosul e a dolarização da economia, medida vista como inviável por economistas menos radicais. Diferente de Milei, Lula defende o fortalecimento do Mercosul para que o bloco possa negociar comercialmente com outros países. “Hoje, o mundo está divido em blocos”, disse. “Se a gente briga, a gente não vai pra lugar nenhum”, ressaltou. “Quero pedir pro povo argentino, na hora de votar pense na Argentina. É soberano o voto de vocês mas pensem um pouco no tipo de América do Sul que você quer criar, de América Latina e de Mercosul que você quer criar. Juntos nós seremos fortes, separados nós somos fracos”, afirmou. O presidente lembrou que Brasil e Argentina são os maiores parceiros comerciais um do outro na América do Sul. Em 2022, o fluxo comercial entre os dois países chegou a US$ 28,45 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,2 bilhões para o Brasil. O volume mais alto foi em 2011, quando o valor total negociado estava próximo de US$ 40 bilhões. “Argentina e Brasil, nós precisamos um do outro, precisamos estar junto sem divergência. Quando a gente tiver divergência, senta numa mesa, negocia e acaba com a divergência. Foi assim que convivi com a Argentina até agora”, disse o presidente Lula. Edição: Maria Claudia Read the full article
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ocombatenterondonia · 11 months
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Quatro estados ultrapassam limite de gastos com funcionalismo
A desoneração de combustíveis no ano passado e a queda da inflação, que gera menor crescimento dos impostos, estão pressionando a situação fiscal dos estados. Segundo o Relatório de Gestão Fiscal em Foco (RGF) dos Estados e do Distrito Federal, publicado nesta segunda-feira (23) pelo Tesouro Nacional, quatro estado superaram o limite de gastos com o funcionalismo do Poder Executivo local. A Lei…
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leiabomsenso · 1 year
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A dolarização da economia não significa perder competitividade internacional e enfraquecer a indústria?
É visto por muitos economistas, alguns que tendem mais para o keynesianismo, e outros desenvolvimentistas, que insistem que se ao dolarizar a economia, irá fortalecer a moeda do país e, portanto, não teria a alavanca de desvalorizar a moeda para favorecer exportações. E que inclusive tendo uma moeda forte pode reduzir muito a competitividade, provocando queda nas exportações e desemprego na economia. 
Analisando assim, estão colocando um cenário muito calamitoso. Porém, é necessário enfatizar que ao falar de um programa de estabilização de dolarização, sem dúvida que no curto prazo, isso traz efeitos para a economia como um todo. De reajustes, de saneamento. E que é completamente necessário.
Só que junto com a dolarização da economia, é fundamental haver reformas importantes do Estado, para diminuição de gastos, permitindo uma queda na carga tributária, trazendo competitividade. E também trazer reformas para as leis laborais. Com isso, vai ajudar a devolver a competitividade para as empresas que a estabilidade monetária (momentânea) pode retirar. 
Contudo, essa competitividade que o câmbio desvalorizado traz, é uma competitividade irreal, temporária e sorrateira. Porque, ao mesmo tempo, em que ela promove uma competição maior porque barateia os produtos dos exportadores, está dando com uma mão, mas tira com outra, por meio da enorme inflação que gera no país. E que logo depois, com a inflação sendo repassada nos preços da economia, acaba chegando no setor exportador, retirando essa competitividade. Então, é uma competitividade fictícia. Essa forma de turbinar as exportações não funciona. 
Isso acaba sendo até mesmo curioso, no fim das contas. Pois, parece que uma condição para um setor exportador competitivo é moeda desvalorizada. Mas olhando a história, existiram países com moeda forte e ainda assim, serem potências exportadoras. A culpa na falta de competição não está na moeda valorizada. O ideal é estabilidade de moeda. E mesmo uma moeda que se fortalece, se a indústria realmente for competitiva, consegue crescer na economia mundial.
Então, desvalorizar a moeda é apenas iludir o setor exportador dando uma competitividade fictícia e somente temporária.
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etudocomida · 1 year
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Anuário da Cerveja 2022: mercado em expansão e geração de empregos
O Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, atrás da China e dos Estados Unidos e deve alcançar, em 2023, o volume de vendas de 16,1 bilhões de litros, um crescimento de 4,5% em relação a 2022, de acordo com dados da empresa de mercado Euromonitor International, para o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – Sindicerv.
Para o presidente executivo do Sindicerv, Márcio Maciel, os números comprovam o potencial do mercado do setor cervejeiro nacional, que demonstrou evolução, mesmo diante de um cenário econômico desafiador, marcado por taxa de juros em alto patamar e expectativa de inflação em elevação.
“A cadeia produtiva da cerveja contribui com mais de 2 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos e geração de 2% do Produto Interno Bruto Nacional. Para cada emprego em uma cervejaria são criados 34 novos postos de trabalho em toda a cadeia produtiva, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para Sindicerv. Em números, a cadeia gera mais de 27 bilhões em salários e é responsável por mais de R$ 49,6 bilhões (base 2022) de tributos por ano, sendo um dos principais colaboradores para o crescimento do Brasil”.
O setor cervejeiro no Brasil é historicamente relevante para economia nacional, gerando mais de 42 mil empregos diretos.
A região sudeste detém 57,8% dos empregos diretos, seguida das regiões Nordeste e Sul com, respectivamente, 16,8% e 14,7%. Na sequência temos o Centro-Oeste com 7,1% e a região Norte com apenas 3,7%.
*Coluna do jornal O Defensor de Taquaritinga, publicada no dia 02 de agosto de 2023
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Fim do crédito rotativo do cartão: Banco Central estuda acabar com modalidade O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campo Neto, afirmou, nesta quinta-feira (10), que a autarquia estuda o fim do crédito rotativo de cartão de crédito. Essa é uma das modalidades de crédito mais caras do mercado, com juros que chegaram a 437,3% ao ano em junho.  Juros de 437% Campos Netos participou hoje de uma sessão plenária no Senado Federal para explicar decisões de política monetária e estabilidade financeira tomadas pelo BC no semestre anterior.  O rotativo é aquele crédito contratado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão e dura 30 dias. Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida. No caso do cartão de crédito parcelado, os juros ficaram em 196,1% ao ano em junho.  Campos Neto disse que, em até 90 dias, o BC deve apresentar uma solução para o “grande problema” que é o cartão de crédito. E a solução que está se encaminhado é o fim do rotativo, com o crédito indo direto para o parcelamento, com uma taxa ao redor de 9% ao mês.   “Ou seja, extingue-se o rotativo, quem não paga o cartão vai direto para o parcelamento ao redor de 9%. E que a gente crie algum tipo de tarifa para desincentivar esse parcelamento sem juros tão longos. Não é proibir o parcelamento sem juros, é simplesmente tentar fazer com que eles fiquem um pouco mais disciplinados, numa forma bem faseada, para não afetar o consumo”. Campos Neto ressalta que cartão de crédito hoje representa 40% do consumo no Brasil.  Uma das situações que faz os juros do cartão serem tão altos, segundo o presidente do BC, é a grande utilização do parcelamento de compras por prazos mais longos. Isso aumenta o risco do crédito para as instituições financeiras e, consequentemente, os juros.  “A gente tem um parcelado sem juros, que ajuda muito o comércio, que ajuda muito a atividade, mas que tem aumentado muito o número de parcelas, de três para cinco, para sete, para nove, para onze. Hoje, o prazo médio são 13 parcelas. Então, é como se fizessem um financiamento de longo prazo sem juros. A pessoa que toma a decisão de dar os juros não é a mesma que paga pelo risco, isso gera uma assimetria”, explicou Campos Neto.  Facilidades Além disso, o Brasil teve um grande aumento no número de cartões nos últimos anos e facilidades de crédito, o que fez crescer a inadimplência na modalidade. “Os bancos, novos entrantes e varejistas acabaram usando o cartão de crédito como um instrumento de fidelizar o cliente. Então, nós saímos de cento e poucos milhões de cartões de crédito para 215 milhões de cartões de crédito num período de dois anos e meio, isso é uma alta bastante grande”, disse. “O resultante disso foi uma inadimplência no rotativo de 52%. Não tem nenhuma inadimplência, nem parecida, em nenhum outro lugar do mundo, que eu tenha olhado, no cartão de crédito”, acrescentou.  Outra solução seria simplesmente limitar os juros de cartão, mas segundo o presidente do BC, isso acarretaria na retirada dos cartões de circulação. “Para as pessoas que têm mais risco os bancos não ofereceriam aquele cartão, devido a uma relação de risco e retorno ineficiente. O problema de cortar o número de cartões é que se sabe como começa, mas não se sabe como termina. Então, isso pode gerar um efeito muito grande na parte de consumo, na parte de varejo”, disse.  Política monetária  Campos Neto afirmou aos senadores que sua mensagem principal é que, na condução da política monetária, o BC “fez um bom trabalho em termos de pouso suave”, de “trazer a inflação para baixo com o mínimo de custo possível”. Ele destacou que as previsões para o crescimento da economia subiram e que o desemprego vem recuando.  “O que é o pouso suave? É a gente ter conseguido trazer a inflação muito alta para um nível muito mais baixo, com quase nenhum custo ou muito pouco custo, tanto de cresc
imento, quanto de emprego, quanto de contração de crédito. Quando a gente faz uma comparação relativa, o Brasil atingiu ou está atingindo um pouso suave. É importante mencionar que a gente ainda tem uma luta com a inflação pela frente, mas a gente está atingindo um pouso suave de forma bastante eficiente”, disse.  Diante da forte queda na inflação, na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a Selic, a taxa básica de juros, de 13,75% ao ano para 13,25% ao ano. Foi o primeiro corte de juros em três anos. A taxa Selic é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).  A última vez em que o BC tinha reduzido a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.  A decisão da manutenção da Selic nesse patamar, por esse prazo, vinha sendo motivo de críticas do governo federal e de alguns setores produtivos. Isso porque o aumento da Selic causa reflexos nos preços, encarecem o crédito e estimulam a poupança, o que também pode dificultar a expansão da economia.  Como em outras apresentações, Campo Neto destacou que as decisões do BC sobre a Selic são técnicas e consideraram a expectativa de inflação (12 a 18 meses a frente), o hiato de produto (capacidade de crescer sem gerar inflação) e a inflação corrente. Ele ainda defendeu a autonomia do Banco Central e apresentou dados apontando a uma relação entre o grau de autonomia dessas instituições pelo mundo e a inflação.   “Ela [a autonomia] garante um ganho institucional, ele separa o ciclo político do ciclo econômico, ele facilita a obtenção de inflação baixa e menores juros estruturais na economia e alinha o Brasil às melhores práticas internacionais”, disse.  O presidente do Banco Central afirmou ainda que as atuais boas avaliações e previsões para a economia brasileira também são mérito da atuação do BC. Ele citou a elevação das notas de crédito do Brasil por agências de classificação de risco internacionais e avaliações de outras instituições reconhecidas e até da imprensa especializada.   “Quando a gente olha todos esses índices de termômetro, todos eles, 100% deles, mencionam a autonomia do Banco Central e mencionam a política de juros do Banco Central como um fator decisivo”, disse. “Isso foi atingido aqui, com a ajuda do Congresso, em termos de colocar a autonomia do Banco Central e essa capacidade do Banco Central de gerir a crise de forma autônoma e técnica, tem mostrado grandes e grandes frutos. Então acho que, por trás de cada comemoração que a gente tem feito recentemente no Brasil, tem também um pedaço que foi a atuação do Banco Central. Eu gostaria que isso não fosse esquecido”, acrescentou.  Fonte: Agência Brasil
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