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#Opala Carpet
maheshexportsblog · 1 year
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Opala carpets are a type of carpet that is meticulously crafted using traditional methods by skilled artisans. These carpets are renowned for their exceptional designs, durability, and the use of high-quality materials. The hand-knotted Opala carpet is a true masterpiece that adds an unparalleled touch of elegance and sophistication to any space.
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oaarchitects · 3 months
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San Juan Puerto Rico Temple - San Juan - Porto Rico
by: @nwlarchitects @churchofjesuschristtemples
O templo é uma estrutura de concreto, com uma combinação de alvenaria comumente encontrada no distrito histórico de San Juan e acabamentos externos de gesso. O estilo arquitetônico do templo é colonial espanhol, que é um estilo predominante na história deste território.
A parte principal do edifício do templo tem 8,2 m (27') de altura. A altura do edifício, incluindo a torre, é de 22,6 m (74'). A torre é uma interpretação moderna das torres encontradas na Prefeitura de San Juan.
O vidro artístico externo foi projetado pelos arquitetos da NWL e é usado nas janelas para refletir a beleza natural do paisagismo que adorna a ilha.
A cerca é uma cerca de alumínio pré-fabricada para resistir à corrosão. As passarelas incorporam pavers de concreto fabricados localmente.
Interior O ladrilho Crema Vosscione foi extraído no México. Os ladrilhos de cimento de destaque da Villa Lagoon, fabricados no Vietnã, são muito proeminentes em San Juan. O carpete é de tom neutro, com laçada e ponta transparente, e o padrão é característico do estilo colonial espanhol. As cores são indicativas de Porto Rico e foram escolhidas em coordenação com tecidos de móveis.
Os padrões de vidro do interior foram inspirados por motivos quadrifólios vistos na arquitetura colonial espanhola. O mesmo padrão é repetido em tecidos de sala de ordenanças usando as cores azul, dourado, branco opala e verde.
O padrão de pintura decorativa foi inspirado em edifícios históricos em San Juan. A folha de pergaminho espanhol é detalhada em torno da iluminação e bordas. A paleta de cores foi selecionada para complementar os tapetes e tecidos dos móveis.
Os detalhes foram retirados do histórico pergaminho espanhol, incluindo o quadrifólio e o padrão arabesco, todos precedentes do estilo colonial espanhol. O trabalho ornamental em pergaminho é incorporado à marcenaria para celebrar a densa flora encontrada por toda a ilha.
A arte original do templo apresenta “Da Montanha ao Mar”, de Brad Aldridge.
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enzomelogoncalves · 4 years
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O ÚLTIMO FILHO WILLYS
A linha Americar, da Willys, teve seu fim no auge da Segunda Guerra Mundial e, também por causa dela, foi uma das primeiras a ter modelos transformados em hot rods
Texto: Flávio Faria::Fotos: Ricardo Kruppa
Em tempos de guerra tudo vira uma bagunça e os esforços dos países se voltam para o campo de combate. A Segunda Guerra Mundial foi o exemplo perfeito disso. Com milhões em batalha na Europa, os Estados Unidos tiveram de fazer um grande esforço para produzir armas e veículos que pudessem abastecer suas tropas na ofensiva contra os nazistas. Todas as empresas da época entraram no chamado “esforço de guerra” e com a Willys não foi diferente. Até meados de 1940, ainda início do conflito, a companhia, à época batizada Willys-Overland Motors, era uma concorrente direta de outras grandes montadoras norte-americanas, como Ford, Chevrolet e Chrysler.
Os modelos criados no início daquela década, chamados Americar, vinham em diversas carrocerias, entre elas sedã, coupé, station wagon e picape. Porém, com a entrada dos americanos na guerra, no final de 1941, após o ataque à base de Pearl Harbor, a Willys ficou incumbida da produção de jipes militares e, mesmo após a vitória dos Aliados, em 1945, a empresa, se dedicou basicamente apenas à construção de jipes, os conhecidos CJ, deixando de lado a produção de carros até 1952, com a chegada do Aero Willys, que também teve vida curta e encerrou a história da companhia com carros de passeio. Para muitos, aliás, os modelos da década de 40 são os últimos “verdadeiros Willys”, mas esta é outra discussão.
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NA FIBRA
Hoje, encontrar um Willys da década de 1940, original, em lata, é uma tarefa quase impossível, pois poucas unidades foram comercializadas na época e, por uma questão até de necessidade, quase todas hoje em dia são hot rods. A explicação para isso é que a mecânica quatro cilindros original daqueles modelos não era muito robusta, e como a Willys estava envolvida com as forças armadas, parou de produzir peças de reposição, forçando os proprietários a criarem adaptações, algumas muito mais potentes do que as originais e exclusivas, que mais à frente seriam chamadas de hot rods.
Mas, e quem sonha em ter um modelo como este? Por obra de alguém muito esperto, foram criados os modelos de carroceria em fibra, que hoje em dia não devem em nada aos modelos em lata. Este, clicado por Hot Rods em Curitiba (PR), é de propriedade de Durair do Rosário Filho, de 59 anos, proprietário da revenda de carros Clássicos e Antigos, cujo nome já indica o ramo de atuação. Adquirido pronto pelo empresário, este Willys 1940 foi produzido pela SS Fiberglass e conta com todos os elementos que tornam o modelo um dos preferidos pelos rodders.
A pintura é clássica, em vermelho, com flames na dianteira, imortalizada pelos hots dos anos 50 e que até hoje faz sucesso. Os pigmentos são da PPG e foram usadas três camadas de tinta. Grade e faróis são originais do modelo, que nas suas versões hot rod nunca trazem para-choques ou frisos. Este modelo ainda teve as maçanetas das portas e do porta-malas retiradas, para dar um aspecto liso à carroceria. Os espelhos são importados. As rodas são da Weld Racing, de 15”, modelos Pro Star, montadas em pneus 195/55 na dianteira e 275/65 na traseira.
ELEGANTE
Por dentro, os bancos individuais revestidos de couro bege, mesma tonalidade dos forros de porta, dão um contraste bonito com a cor do painel, vermelho como o exterior, onde estão instalados instrumentos da marca brasileira Cronomac. O volante é cromado, estilo banjo. Sobre o carpete também bege está um detalhe a mais: tapetes com a inscrição “Willys”.
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É DO BRASIL!
Por baixo do capô do clássico americano está uma peça de engenharia bem brasileira. O motor escolhido para o projeto é um 6 cilindros em linha, 250-S, original do Opala. A carburação é feita por um modelo DFV de corpo duplo, sendo a única adição de fôlego para o propulsor, que originalmente rende aproximadamente 200cv de potência. Os cabos de vela de 8mm, da marca Accel, além de contribuírem com o visual, também promovem melhores faíscas dentro dos cilindros. A tampa de cabeçote cromada com a inscrição da Chevrolet dá um toque especial ao conjunto. O escape conta com coletor dimensionado, para dar conta do grande volume de gases queimados pela unidade e gerar um ronco bonito de se ouvir nas duas saídas. Para transmitir a força para as rodas foi escolhido um câmbio Clark, mecânico, em conjunto com diferencial Dana. Com suspensão independente, o modelo tem uma dinâmica boa em curvas, mas nunca é bom abusar demais da cavalaria com tração traseira.
Gostou? É só convencer o Durair!
Proprietário:
www.classicoseantigos.com
FICHA TÉCNICA WILLYS 1940
Parte externa
Carroceria em fibra
Pintura PPG em três camadas com flames
Rodas Weld Racing, Pro Star, de 15”
Pneus 195/55 e 175/65
Estilo liso, sem para-choques, maçanetas e frisos
Grade e faróis originais do modelo
Parte interna
Bancos de couro
Forrações internas em couro
Instrumentos Cronomac
Volante estilo banjo
Tapetes personalizados
Mecânica
Motor Chevrolet 250-S 6cil
4.1L de cilindrada
200 cv de potência
Câmbio Clarck mecânico
Carburador DFV de corpo duplo
Cabos de vela Accel 8mm
Tampa do cabeçote cromada
Suspensão independente
Freios a disco
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O ÚLTIMO FILHO WILLYS publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/
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luanhotrods · 4 years
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Opala ‘Château’ 1978/79: o vinho nobre da GM
Disponível para o Opala e Caravan, a luxuosa forração Château, vinho, era puro estilo, mas foi um fracasso de vendas. Hoje é o sonho de qualquer colecionador
O Opala Château foi uma versão de revestimento interno, opcional, oferecida pela General Motors, entre 1978 e 1979 na linha Opala/Caravan e caracterizada pelo uso da cor vinho na forração.
Fruto da nacionalização do Opel Comodore 2 portas e Rekord 4 portas 1966, o GM Opala tinha um desenho conservador para os fins de 1970, mas a fama e diversas reestilizações, o mantinham em alta, nas versões: “Opala” (Standard), “Opala de Luxo”, “Opala Comodoro” e “Opala SS” (este apenas com 2 portas). A perua Caravan também seguia as mesmas linhas, sempre 2 portas.
Linha Opala 78, com o novo acabamento Château (Divulgação GM)
Entre as novidades da linha 1978, que produziria o 500.000º Opala, a GM apresentou a opção Château, de revestimento interno em veludo vinho. Bonito e sofisticado, seria uma alegre alternativa ao preto e ao marrom, disponíveis para as linhas Luxo e Comodoro.
Origem do nome
O “Château” não era uma versão do Opala propriamente, mas sim uma opção de acabamento. E qualquer Opala ou Caravan 1978/79 com interior vinho é um Château. Inclusive, o apelido foi criado informalmente pelo marketing da GM, já que Château em francês (se pronuncia ‘chatô’) significa castelo e designa as propriedades vinícolas de Bordeaux (França) que produzem alguns dos vinhos mais qualificados do mundo.
A GM tinha boas expectativas para a opção vinho, comum no exterior. Aliás, opções de interior colorido já estiveram disponíveis, em versões anteriores do Opala, como a Especial e Gran Luxo, com relativo sucesso. Porém, os tempos haviam mudado e a opção Château logo se transformaria numa mosca branca, como veremos a seguir.
Opala e Caravan Comodoro
Frente do Opala Comodoro 78 (Facebook Pastore Car Collection)
Topo da linha GM, a carroceria do Opala Comodoro não se alterava com a opção Château. Sua frente era marcada pelo vasto capô horizontal, com o nome CHEVROLET escrito em letras metálicas, na borda externa.
Os faróis circulares ficavam numa moldura quadrada, da cor da carroceria, junto às setas alaranjadas. A grade do radiador, formada por quatro retângulos pretos com bordas prateadas, tinha um friso cruciforme, na cor do carro. O para-choque, em lâmina cromada, opcionalmente, vinha com friso de borracha, garras e faróis de milha.
Carroceria
Carroceria do Opala coupé 2p e sedã 4p, ambos na versão Comodoro 1978 (Facebook Pastore Car Collection e Garage T7)
Na versão coupé 2 portas, a larga coluna traseira descia suavemente com o vidro traseiro inclinado, no estilo fastback, emendava na tampa do porta-malas e terminava no painel traseiro. Um emblema circular “C”, na coluna, identificava o pedigree do carro, complementado por duas plaquetas “Comodoro”, nos para-lamas.
Havia um meio teto em vinil “Las Vegas”, nos tons preto, branco ou bege, de acordo com a cor do carro. Opcional, assim como um friso inox que emoldurava os para-lamas e a caixa de ar, complementando um segundo friso adesivo, que percorria a carroceria, na altura da maçaneta.
Já no sedã 4 portas, a curva da carroceria era menos acentuada, abrindo espaço para as portas traseiras. O teto em vinil inteiro também era opcional. As rodas 14 eram pretas, cobertas por uma grande calota cromada com sobrearos, tendo o logo GM ao centro.
Traseira do Opala Comodoro 1978 (Facebook Pastore Car Collection)
Na traseira, as lanternas seguiam o icônico estilo “Impala” circular, duas de cada lado. Ao centro, ficava a tampa do tanque, escrito “Comodoro” e a fechadura do porta-malas. Um friso cromado circundava o conjunto, arrematado pelo para-choque traseiro, de lâmina cromada.
Havia 12 cores disponíveis de carroceria, entre sólidas e metálicas. As mais escolhidas, para harmonizar com acabamento Chatêau, eram: “Branco Everest”, “Prata Inca”, “Bege Areia” e o icônico “Vermelho Vinho” que deixava o carro praticamente monocromático.
Suntuosa Caravan Comodoro 1978 (Divulgação GM)
A perua Caravan, embora 2 portas, seguia as linhas gerais do Opala sedã. Lateralmente, era possível ver sua silhueta, desenhada na traseira fechada, a partir da coluna C, pela carroceria Station Wagon.
Beleza interior
Painel de instrumentos (Facebook Pastore Car Collection)
Apesar da proposta Château, o interior não era monocromático. O painel de instrumentos, preto, era dividido na metade: à direita, ocupada pela tampa do porta-luvas e à esquerda, revestida de plástico simulando jacarandá, tinha três grandes mostradores de ponteiros laranja: agregado de temperatura/nível de combustível/luzes espias; relógio de horas no centro; e à direita, velocímetro.
Opcionalmente, poderia ser incluído um conta-giros no lado esquerdo. Os marcadores de temperatura e gasolina iam para o centro e o relógio para o console. Ao lado dos mostradores, estavam os principais comandos, em grupos de duas teclas.  Mais ao centro, os controles da ventilação, acima do rádio e do cinzeiro.
O volante bumerangue, preto, tinha almofada central com acionamento da buzina e a identificação “Comodoro”. O câmbio poderia ficar na coluna da direção, no caso da caixa de 3 marchas, ou no túnel central, junto ao porta objetos preto, no caso da 4 marchas.
A extensa lista de opcionais incluía direção hidráulica, ar-condicionado, rádios AM/FM e vidros verdes.
Noblesse du Château
Luxuoso acabamento Château, padrão Comodoro 1978 (Foto: Facebook Pastore Car Collection)
A alma do Opala Château eram os bancos inteiriços, forrados de veludo cotelê vinho, costurado com viés, em seis grandes gomos, no assento, e em “U” no encosto. E courvin vinho, nos lados e parte de trás.
Nas unidades com câmbio no chão, os bancos eram individuais, reclináveis e com apoia-cabeça, integrados (opcional).
As portas tinham ombreiras em courvin vinho. Um aplique em “J”, imitando jacarandá, abrigava a maçaneta. Um pouco abaixo, ficava um pequeno puxador e a manivela do vidro. Um enxerto de veludo, costurado em nove gomos, ficava ao centro e, no pé da porta, havia uma faixa de feltro vinho, com sinaleira de abertura.
O banco traseiro, seguia o esquema do dianteiro, assim como as laterais traseiras. Espessos carpetes vinho revestiam o assoalho, confortáveis e silenciosos, combinando com os cintos de segurança abdominais, também Château.
Essa mesma disposição de interior, estava presente nas Caravans Comodoro Château, acrescida do vasto porta-mala de 774 litros (ou 1.460 quando o banco traseiro rebatia), forrado também em vinho.
Opala e Caravan de Luxo
Opala e Caravan de Luxo 1978 (Foto: clubedoopaladehorto.blogspot)
Por fora, a versão Opala de Luxo se diferenciava do Opala Comodoro, apenas o suficiente para mudar o nome. Faróis, grade, para-choque, frisos e demais itens continuavam os mesmos. Mas, as molduras dos faróis eram cinza, o logo Chevrolet manuscrito, ficava na esquerda do capô, não havia friso traseiro e o carro tinha a identificação “Opala (ou Caravan) de Luxo” nos para-lamas.
Luxo Château
A principal mudança aparecia no interior. O padrão Château se repetia, mas sem veludo nem apliques de jacarandá/carpete nas laterais da porta.
Padrão Château exclusivo do Opala/Caravan de Luxo 1978 (Foto: Fórum Opaleiros do Paraná)
Os bancos, dianteiro e traseiro eram forrados em cotelê vinho, desenhando gomos horizontais, em toda área de contato, com apliques de courvin nas extremidades. O efeito geral era mais simples, embora tão agradável quanto o Comodoro.
Mecânica
Motores de 4 cilindros (esq.) e seis (dir.) este na versão “S” (Foto: Revista 4 Rodas)
A motorização, em todos os modelos, ficava por conta dos conhecidos motores “151” de 2.474cc e “250” de 4.100cc com quatro e seis cilindros. Rendendo 90 cv (16,5 kgfm) e 148cv (22,8 kgfm) respectivamente.
O pacote “S”, da linha esportiva SS, também estava disponível como opcional, tendo 98cv (18,6 kgfm) no motor de 4 cilindros (de série no Comodoro) e 171 cv (28,8 kgfm), no de 6.
Com três transmissões possíveis, mecânica de três ou quatro marchas, e automática de quatro, rendiam 150 km/h (4 cil.) e 165 km/h (6 cil.) ou 160 km/h e 174 km/h na série “S”. A Caravan, um pouco mais pesada, (1264 kg contra 1122 kg do Opala) tinha uma final, em média, 10 km/h menor.
A suspensão, de molas helicoidais, dianteira independente e traseira de eixo rígido, era um conjunto funcional, mas tinha suas limitações numa direção esportiva, assim como os freios a disco ventilado na dianteira e tambor traseiro.
A sombra do Diplomata
Em 1979, com a iminente chegada do novo top GM — o Diplomata — a linha Opala/Caravan foi remanejada. A opção “Luxo” foi extinta e o Comodoro desceu para posição intermediária, perdendo requintes, mas mantendo a opção Château de revestimento.
Por outro lado, a versão Opala (Standard) ficou mais refinada e ganhou a opção Château, estendida também ao Chevette SL.
Comodoro Château safra 1979
Nova linha Comodoro, mais discreta (Foto: Facebook Pastore Car Collection)
A carroceria do Opala Comodoro em 1979 teve poucas mudanças: a moldura dos faróis passou para cinza, o friso traseiro desapareceu e o nome Chevrolet foi para esquerda do capô, deixando-o bem semelhante ao extinto Luxo. Já os retrovisores, antes redondos, passaram a ser o do Chevette, quadrados.
As novas rodas de ferro simples “repolho”, eram pintadas de alumínio e não tinham calotas, opcionais.
O motor 151 básico, com um carburador de duplo estágio, para maior economia, se tornou padrão, no lugar do 151“S”
Novo interior Comodoro Chateau, mais simples e monocromático (Foto: Facebook Pastore Car Collection)
Por dentro, desapareceram os apliques de jacarandá, porém o volante, painel e console se tornaram vinhos, unificando o interior Château e criando um belo efeito monocromático.
Os bancos passaram a ser estofados com veludo cotelê, riscado, costurado em quatro gomos horizontais e o console foi remodelado, para abrigar a nova posição do freio de mão, antes localizado no painel.
Opala (Standard) Château, safra 79
Opala (Standard) à frente e Opala Comodoro ao fundo, quase iguais. A Caravan (Standard) também seguiu a mudança. (Foto divulgação GM e 4 Rodas Março de 1979)
Seguindo a lógica anterior, a carroceria Standard se diferenciava da Comodoro pela grade de borda única, ausência de frisos e emblemas.
Interior Château de um Opala Standard (Fotos: Facebook ‎Cesar Rosa Bispo e Mercado Livre)
No interior “Standard” Château, aparecia o mesmo cotelê vinho riscado, do Comodoro, com costura de gomos verticais. A lateral das portas mantinha o desenho geral, mas toda em courvin vinho.
Novamente, era difícil perceber as diferenças de um Opala (Standart) para o Opala Comodoro, por conta do estilo e a diversidade de acessórios.
O vinho virou vinagre
No Brasil dos fins de 1970, comprar um automóvel 0km (ainda mais um Opala), era —ainda é — um alto investimento, para a maioria das pessoas e o momento econômico não ajudava. Assim, a escolha envolvia todos os detalhes, incluindo a desvalorização na revenda.
Um ponto crucial, que ficava em cheque, com o interior Château. Apesar da boa divulgação, as vendas foram muito fracas. Logo, em 1980, com a nova geração Opala, a opção foi discretamente suprimida. Não é possível saber quantas unidades foram produzidas pela falta de registros oficiais.
No mercado dos seminovos, os exemplares Château sofreram com o preconceito de mau gosto na época. Vários foram descaracterizados para forração preta, então a preferida, reduzindo ainda mais o número dos sobreviventes.
Em 1988, a GM tornou a oferecer o interior vinho Château, na linha Opala e Monza. Segundo fracasso, que levou a montadora a retirá-lo em definitivo, dando origem a outra família de “moscas brancas”, assunto futuro.
Enquanto isso, o Opala, prosseguia em sua brilhante carreira, num mercado cada vez mais carente, até completar um milhão de unidades e sair de linha em 1992, com a série final Diplomata Collectors.
O tempo faz o vinho
Com o fim da produção, o Opala, logo assumiu o status de clássico nacional e como acontece nesses casos a lógica se inverteu, e são justamente os exemplares menos comuns, os mais valorizados.
Mesmo em estágio terminal, o interior Château desse Comodoro 1978 o torna forte candidato à restauração (Foto Facebook Opala Clube-Brasil)
Assim, o Opala Château é parte dos sonhos da maioria dos colecionadores brasileiros, pela nobreza e o estilo marcante que o acabamento vinho proporciona. Os poucos exemplares originais, remanescentes, tem grande destaque nos encontros, visto que as restaurações são dificílimas. Mostrando que em matéria de design, assim como de vinhos, o tempo é sempre o melhor juiz.
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Diplomata “Collectors” 1992: o cantar do cisne na linha Opala
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Opala ‘Château’ 1978/79: o vinho nobre da GM publicado primeiro em https://www.maxicar.com.br/
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maheshexportsblog · 1 year
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Opala carpets are a type of carpet that are meticulously crafted using traditional methods by skilled artisans. These carpets are renowned for their exceptional designs, durability, and the use of high-quality materials. The hand-knotted Opala carpet is a true masterpiece that adds an unparalleled touch of elegance and sophistication to any space.
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maheshexportsblog · 1 year
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Hand-knotted Opala is a type of carpet that is made using traditional techniques by skilled artisans. Opala carpets are known for their unique designs, durability, and high-quality materials. Each carpet is meticulously crafted by hand, which is a labor-intensive process that involves knotting individual strands of wool or silk onto a cotton or silk foundation
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maheshexportsblog · 1 year
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Hand-knotted Opala is a type of carpet that is made using traditional techniques by skilled artisans. Opala carpets are known for their unique designs, durability, and high-quality materials. Each carpet is meticulously crafted by hand, which is a labor-intensive process that involves knotting individual strands of wool or silk onto a cotton or silk foundation.
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