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#Phoenix Eden17
burakku-jakku · 1 year
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NEWS: A new Phoenix anime, called Phoenix: Eden17, is coming sometime in 2023 by Studio 4°C. The new anime seems to be an adaption of the Phoenix Future, Space, and Nostalgia chapters. There is no solid release date at the moment, it’ll release sometime in 2023.
Unfortunately, it’ll be a Disney+ exclusive, so you have to pay for an 8$ a month subscription just to watch one anime. Unless, you have a friend that’s a pirate, if you catch my drift.
I’m going to put my opinion on the trailer under the cut here.
I’m not a fan of the Phoenix redesign. She looks more like a generic chicken than an elegant, peacock like bird that she’s supposed to be. The animation looks great, though, there are some CGI elements that do look bad.
I kind of wish they kept the art style from the original manga, but most Tezuka anime produced after his death change the art style drastically.
Disney hasn’t had a really good track record when it comes to the anime they’re produced, so my hopes aren’t high. I want it to be good, but I also have to brace myself for if it isn’t. Hopefully they’re just distributing the anime and don’t have much involvement with it.
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glorioblog · 4 months
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A Very GLORIO 2023: Gee's Last Will and Testament
Wild how this writeup literally always sneaks up on me at the last possible minute. 2023 was kind of an interesting year for anime. The unfortunate commonality between a lot of them is that they broadly did not end on high a note as many of us hoped. This isn’t to say that the year was disappointing but I think only a few standouts ended in a better place than they started. That might just be an…
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newsintheshell · 8 months
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▶️ PHOENIX EDEN 17: SVELATO UN ALTRO TRAILER PER IL NUOVO ANIME TRATTO DA "LA FENICE" DI OSAMU TEZUKA, IN ARRIVO DAL 13 SETTEMBRE SU DISNEY PLUS! 🐦
La miniserie di 4 episodi è stata diretta da Shojiro Nishimi (Mutafukaz), presso STUDIO 4℃ (I Figli del Mare, La Fortuna di Nikuko). L'adattamento uscirà anche al cinema in Giappone, ma con un finale diverso dalla versione che vedremo in streaming.
Il film si chiamerà PHOENIX: REMINISCENCE OF FLOWER e farà il suo debutto in sala il 3 novembre.
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mechanimereview · 4 months
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Phoenix: Eden 17 - Finally, Some Weird Sci Fi
The Other Modern Tezuka Influenced Series When people think about a series attached to Tezuka in a modern sort of context, that would be Pluto. But there was another take on Tezuka’s work that came out this year and that is this film or television series depending on how you watch it. Phoenix: Eden 17 is either an anime movie or a 4 episode television series with both having the same content. No…
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animemakeblog · 8 months
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“Hi no Tori: Eden no Sora” The Second Trailer
Disney+ Japan released the ending tune, and a second trailer for the anime Hi no Tori: Eden no Sora (PHOENIX: EDEN17). On September 13, the four-episode anime is slated to make its global debut on Disney+.
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myanimethought · 1 year
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PHOENIX: EDEN17 - New Anime Teaser Visual! The anime is coming worldwide exclusively in 2023 on Disney+ Animation Studio: STUDIO4℃
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disneytva · 1 year
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Disney Japan attended Anime Japan 2023 where they showcased it's 2023 Anime lineup for Hulu, Star+ & Disney+ International trought the Disney Anime division
 Among the featured titles, it includes Chainsaw Man.Witch From Mercury,BLEACH, Tokyo Revengers, Attack On Titan & PHOENIX: EDEN17.
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astroboyart · 1 year
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A trailer for Phoenix: Eden17 released on March 23, 2023.
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maritimoid · 7 months
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maludico · 7 months
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Hi no Tori: Eden no Sora (PHOENIX: EDEN17)
Trata-se de um filme que transmite muitas informações e também muitas lacunas, obviamente as lacunas não são furos de enredo, elas estão ali para o espectador preenchê-las usando as informações que o filme apresenta, principalmente referências.
No começo de todos os EPs temos a aparição da Fênix da lenda abordada na sinopse, segue:
“Desde tempos imemoriais até a era da colonização espacial, há uma lenda que permaneceu inalterada em todos os livros de história - o conto do pássaro imortal Fênix. Um ser cujo sangue concede vida eterna ou sabedoria, a figura radiante garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento.
No entanto, a humanidade permanece escrava de seus hábitos; da felicidade e da tristeza à ira e ao amor, uma miríade de emoções continua a fazer parte integrante da vida humana. Simultaneamente, uma e outra vez, certas crenças e agendas persistem ao longo dos séculos para perturbar o frágil equilíbrio da natureza e dos princípios predeterminados do mundo. Parece que o destino e suas variáveis ​​dinâmicas podem se manifestar de várias maneiras - e muitas vezes exibem um senso de humor bizarro…”
Sendo assim, o espectador já sabe da veracidade da existência daquela entidade naquele universo e que ela observa os seres humanos e garante que eles não desapareçam completamente, mesmo que eles próprios insistam, consciente ou inconscientemente, na sua destruição. A sinopse também cita o senso de humor bizarro do destino, ou do acaso, e das escolhas da humanidade.
No “EP 1 - Cain” fica evidente logo pelo título onde se deve buscar o complemento de informação: no bíblico; no Gênesis. Então tudo se torna uma paródia de Adão e Eva.
Romi e George (Adão e Eva) chegam ao planeta Éden, onde eles mesmos brincam: “- Vamos tirar nossos trajes, esse é o nosso Jardim do Éden”; mesmo apresentando nada de paraíso. Eles também têm um robô chamado Shiva. E ainda nomeiam o próprio filho de Cain. O mito religioso permeia todo esse primeiro EP do início ao fim, o Cristão, o Hindu e com o aparecimento da entidade cósmica, a Fênix, para o Cain no final. Como Romi e George se uniram é explicado ao longo do filme por perspectivas diferentes, os terráqueos dizem que ela foi sequestrada por um cientista, enquanto Romi diz que fugiu da Terra com o seu amado.
A ideia da paródia é reforçada ainda mais quando Cain desativa, estraga, ou melhor, mata Shiva (seu irmão de criação) com pancadas e, após isso, entre lamúrias, se queixa de não conseguir cultivar mais nada: “Quando você cultivar a terra, esta não lhe dará mais da sua força. Você será um fugitivo errante pelo mundo”; o Senhor disse a Caim depois de ele matar Abel.
Quando Romi decide hibernar por 13 anos é com o propósito de se conservar jovem para poder procriar com Cain e povoar o Éden, ela delibera sobre incesto. Mais uma vez o Destino, ou a Divina Providencia (vá lá saber…), interfere e o contador da hibernação pula de 13 para 1300 anos pelo advento de um breve terremoto, evitando assim o futuro incesto. Digo “mais uma vez” porque essa não foi a primeira intervenção, lembram da morte de George, também se deu por culpa de um terremoto e, de novo, pelo Destino ou Divina Providência, para evitar o primeiro fratricídio da história: Caim matando Abel. Com George morto Romi não poderia dar à luz um Abel.
Na Bíblia existe um “mistério” quanto à esposa de Caim, não fica bem definido e especificado quem ela é ou como surgiu e assim também é no filme. A esposa que surge para Cain é um ser amorfo, vindo do céu numa nave de rocha e pela intervenção da Fênix. Na Bíblia, se não der voltas e voltas para explicar esse mistério, chega-se a acreditar que Caim teve filhos com a própria mãe, Eva. Então, no filme, a esposa que chega para Cain é um Moopy, um metamorfo empata que pode procriar com qualquer outra criatura no universo e que quando o encontra, ironicamente, assume a forma de sua mãe, porque ele desejava isso (os Moopies podem se transformar naquilo que os humanos mais desejam). Outro ponto interessante é que ela aparece justamente no momento que Cain ponderava um suicídio, acontece que lemos no Velho Testamento que Caim após matar seu Irmão, Abel, foi amaldiçoado pelo Senhor para não morrer, que nele colocou uma marca para ser reconhecido onde quer que fosse e quem o ferisse sofreria uma maldição sete vezes pior. No filme, Cain é impedido de se matar pelo advento de chegada do Moopy, pela intervenção da Fênix. (Uma curiosidade: no mangá mãe e filho têm filhos juntos, mas só nascem homens, então ela se congela)
Essa primeira parte troça da inevitável repetitividade de a humanidade errar, de ser imperfeita. Como se dissesse: mesmo com drásticos adventos inexplicáveis mudando o rumo da criação, a história da humanidade encontra um caminho de se repetir, o homem está fadado à falha.
Dos EPs 2, 3 e 4 em diante, Moopy, Astronaut e Romi, respectivamente, abre-se uma possibilidade de interpretação maior ainda do que no EP 1, portanto, nada do que é dito aqui é imutável ou peremptório, mas sim uma interpretação com base no que a narrativa propõe. Daqui em diante são apresentadas novas personagens.
O primeiro apresentado é o Com, é um mestiço de Moopy (EP 2) com humano, descendente de Cain. Esses mestiços não têm olhos nem orelhas e, como explica a Moopy primordial, são diferentes de Romi, que enxerga com os olhos e ouve com os ouvidos. Aqui podemos pensar na utopia de uma sociedade ideal, a sociedade da verdade, com uma consciência coletiva onde não existem mentiras e são dispensáveis olhos e ouvidos, visto que a relação entre os Moopies é de telepatia. E, de fato, Éden nos é retratado como uma cidade pura, áurea e pacata.
Com e Romi criam um vínculo muito forte: Romi porque vê nele um Cain; Com porque vê nela uma promessa de há muito não cumprida, como se herdasse os desejos de Cain (também na Bíblia não há registros quanto à morte de Caim, inclusive existem teorias de que ele continuaria vivo). Esse contato do Com com a Romi aflora o que há de humano nele (ele mesmo menciona, quando se aproxima de Romi: - Meu sentido está falhando… meu sentido pifou) e ele desenvolve a curiosidade e a dissimulação; ele quer conhecer a Terra. Há até um diálogo entre ele e outro Moopy que confirma isso, quando um amigo dele diz que Com não quer ajudar a Romi, quer é conhecer a Terra, e um meio para esse fim é ajudando a Romi, Com se enfurece. O momento que eles saem de Éden é o momento que eles a condenam à destruição (bem como quando Adão e Eva são expulsos para sempre do Paraíso), porque, como bem vimos, se eles não tivessem conhecido Zudarban, aquele alienígena com uma oitava parte humana – a parte mais repulsiva – Éden não teria sido destruída e os dois ainda teriam para onde voltar. E esse encontro só acontece por causa de uma série de causalidades ocorridas logo após eles terem saído de Éden.
Uma delas é conhecerem o astronauta (EP 3) terráqueo Makimura. Esse cara, diferente de Romi (talvez por ela ser velha e/ou ter vivido 40 anos em Éden com os Moopy ela seja assim tão ponderada), é tipicamente humano, ele expressa todas as emoções e vícios humanos possíveis durante a aparição dele no filme, desde fúria, volúpia, mentira e traição à gentileza, humildade, empatia e amor. O Makimura representa muito bem essa condição emotiva e sentimental caótica de se ser e sentir como humano, ele come, bebe, ama, sente desejo, pensa em imortalidade, mas nega a fantasia e o incrível, ele é um caos emocional, ele é contradição atrás de contradição até a sua última aparição em tela. E é para salvar Romi que eles acabam conhecendo o Zudarban por intermédio do Makimura. Também é nesse episódio que eles conhecem um planeta semelhante à Terra. A primeira ação deles nesse lugar é a Romi arrancar uma flor e disso em diante todo o ambiente se torna hostil, Makimura até compara uma das criaturas à ganância, mas é só a perspectiva humana dele falando, porque ele, como terráqueo e humano, está condicionado a ver a maldade no que é desconhecido e estranho. No fim eles são expulsos a pauladas porque eles eram os intrusos perpetradores ali, eles que agiram mal sem nem se dar conta disso, eles eram os desconhecidos e estranhos. No entanto, com um pouco de ousadia conseguimos relacionar os três elementos presentes nesse planeta, as flores, o dinossauro e os rolos agressivos, com os nossos três viajantes, afinal, o que os levou ali foi uma discussão dentro da nave onde o Com se sobrecarrega de emoções e pensamentos que não só os dele. Os acontecimentos neste planeta parecem profetizar o final do filme, mostrando o futuro das personagens. O desejo de Romi de chegar à Terra é representado pela flor, o ato de arrancar a flor é a realização desse desejo, e as flores criatura-monstro o resultado ou consequência: um planeta inteiro contra ela. O dinossauro representa o caos das escolhas de Makimura e quanto ele consegue ser volúvel, ao chegar na Terra ele primeiro decide ajudar a Romi e o Com (ele ataca as flores), mas em seguida, em troca de benefício próprio, ele se propõe a caçá-los e capturá-los, o que termina com o Com sendo baleado e com o arrependimento do Makimura (o dinossauro que o Makimura chamou de ganância se desfazendo em suas mãos). Os ataques de birra e agressividade de Com causados pela sua rejeição e incompreensão sobre o ser-humano não conseguir ver a verdade e agir seguindo apenas o coração, a sua vontade legítima, mas usando de artifícios e subterfúgios, representa os poderosos rolos esmagadores, aquilo que traz o entendimento de que eles não pertencem àquele lugar e devem ir embora para o seu próprio bem.
Depois nos é apresentado o Zudarban. Um alienígena com uma oitava parte terráquea e que se orgulha disso. Ele é representado por uma criatura pequena, asquerosa, com movimentos sorrateiros, orelhas e unhas pontudas, uma cauda, fala melíflua, veste terno, gravata e se denomina um negociador. Fica evidente aqui a intenção de apontar que mesmo diluída em uma proporção de 1 para 8, a parte que prevalece de um terráqueo é a mais repulsiva possível: a ganância e ambição. Que no final do filme é o que destrói Éden. Além disso tudo, Zudarban ainda demonstra interesse em Com, pois Moopies são raros, valiosos e cobiçados, e diz que só presta ajuda a Romi se Com indicar a localização de seu planeta. Zudarban ajuda Romi rejuvenescendo-a sem se preocupar com efeitos colaterais. Enquanto os três se encaminham para a Terra, Romi e Makimura conversam sobre uma história japonesa infantil, o conto do pescador Urashima Taro:
“é a história de um menino que ajuda uma tartaruga e como recompensa é convidado a visitar o Palácio do Dragão no fundo do mar; a própria tartaruga o leva e ele passa 3 anos lá, mas decide voltar para visitar sua mãe; Toyotama-hime, a princesa do palácio, permite, mas exige que ele leve uma caixa consigo e nunca a abra, pois lá dentro está algo muito importante para ele; quando volta para a superfície descobre que 300 anos se passaram e tudo está mudado, a única notícia sobre um Urashima Taro é a de um pescador que há muito tempo saiu em seu barco para pescar e nunca mais voltou; tomado de tristeza, Taro vai à beira do mar procurar a tartaruga, mas ela já havia partido; como a tartaruga demora a voltar, Taro se desespera e abre a caixa; no interior da caixa só havia uma pequena porção de fumaça branca que logo se dissipou; Taro envelheceu séculos em instantes; olhando a caixa vazia Taro compreendeu tudo; ele pensa - realmente algo muito importante estava dentro da caixa, o tempo para mim, se não a tivesse aberto, teria todo tempo do mundo para esperar pela tartaruga, esse bicho sem pressa, uma vez aberta o tempo está passando como devido, em alguns minutos serei pó…”
Makimura menciona o efeito Urashima e fala só sobre a parte da passagem do tempo na conversa com Romi, e diz que é assim para quem viaja pelo espaço também. Mas essa história inteira é importante para a conclusão do filme, porque ela serve para a Romi, mas como se fosse contada do fim para o início. A Romi passa quase 1400 anos em Éden e sai de lá bem velha para ver a Terra antes de morrer, nesse entremeio ela conhece um planeta semelhante à Terra e quase morre, então ela entra numa caixa com fumaça rosa que a rejuvenesce, permitindo que ela encontre à verdadeira Terra, que já não é mais seu lar. Ao sair da Terra ela recebe uma caixinha, mas não uma caixinha da morte e sim uma da vida.
Depois de passarem por mundos e fundos, por todo tipo de adversidades, conhecerem outros planetas, Com, Makimura e Romi chegam à Terra (Romi/Home, EP 4), um lugar inóspito onde seres humanos são produzidos in vitro e os residentes são ciborgues, androides e robôs. Logo na chegada são detidos e cometem uma fuga com a ajuda de Chihiro 4041. Há 1317 anos, Chihiro e Romi faziam parte de um grupo de 13 humanos com DNA superior que vivia sob proteção especial. Elas eram amigas, ambas têm memórias dessa época, mesmo uma tendo quase 1400 anos e a outra tendo, de alguma forma, se tornado uma máquina (no anime Hi no Tori existe uma Chihiro com um dígito de seis números, seiscentos mil e alguma coisa).
Nessa última parte do filme, o clímax, é quando recebemos a mais forte torrente de informações, primeiro sobre os acontecimentos em Éden, a intervenção de Zudarban com a propriedade privada, o consumismo, o vício e suas consequências, conflitos e guerras que culminaram em sua própria morte. Também a Fênix aparece observando e não fazendo nada quanto a mais uma inevitável falha de civilização humana. Temos nesse ep a destruição de Éden ao mesmo tempo que a destruição da Ilha do Paraíso. Temos o Com tendo um ataque de birras quando Romi desiste de voltar a Éden, justo como Cain teve quando Romi decide se hibernar por 13 anos depois de prometer visitar a Terra (fazendo jus às teorias da imortalidade de Caim sobre as inconsistências bíblicas). E, depois ainda, com o Makimura frustrado e arrependido de ter matado o Com, mas só até ele se aperceber do engano, e, com uma memória terna seguida da crise descontrolada de felicidade e riso, entender que Com continuava vivo, pois a arca de rocha decolou. (Curiosidade: no mangá o Com se transforma numa flor de Lótus, e a Romi morre devido a efeitos colaterais do rejuvenescimento)
Enfim, uma retrospectiva acontece, e então se percebe que foi preciso tudo isso para Romi e Com entenderem que Éden é o seu lar e que para lá devem voltar, é tarde entretanto. De volta ao Éden, ironicamente como no início do filme, tudo está desértico e em ruínas, Romi tem uma semente e o Com, a Fênix, figura radiante que garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento, voa… tudo vai recomeçar (ou se repetir de novo mais uma vez?), a Romi perdeu o paraíso pelo menos 3 vezes hein … fim.
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Ficou bem superficial, mesmo grande assim.
Faltou entender o porquê do nome George, será que é por ser um nome bem ordinário, comum, em inglês? Será que é para podermos aproximar Romi com Home? Será que é uma referência a alguém? Eu realmente não sei, me faltam informações e conteúdo para essas relações. Assim como para o Zudarban.
Já para Makimura e Com, mesmo sem saber sobre kanji e sem ter conhecimento dos nomes deles em kanji, pude, através de pesquisa, encontrar significados que se relacionam aos personagens. Para Maki encontrei coisas como verdadeira crônica ou registro, verdadeira esperança, verdadeiro precioso, verdadeira árvore, raça, reprodutor, pastor, enquanto para Mura encontrei vila, povoado, cidade.
Para o Com (no mangá é Kom) encontrei sentidos muito mais abrangentes como alma, espírito; agora, hoje; insetos; companheiro, irmão; metáfora para algo alto e distante; metáfora para algo forte como um tigre; nuvem, aparência de nuvem; raiz de alguma coisa; a energia para perseverar; violeta perene (flor). Além de Cain ter uma pronúncia toante com Com.
Para Chihiro encontrei "mil" para o "chi", e outros significados para o hiro, como: tolerante, generoso; abundante, amplo, generalizada; próspero; oceano; busca, pesquisa.
De resto, gostei de tudo, da trilha sonora, do ritmo corrido da narrativa e de como as coisas acontecem muito rápido, se repetindo e se relacionando, nos causando a sensação de que o tempo está, não apenas se dilatando, mas passando cíclico, avançando sobre si mesmo, se retroalimentando. Gostei das referências bíblicas, até lembrei agora: a causa para o encontro do Com com a Romi é um fruto que ele derruba e vai rolando lá para onde a Romi está, e ela que leva ele a sair de Éden e, consequentemente, perder o Éden, como no pecado original. Podemos também facilmente colocar o Zudarban como a Serpente ou Satanás. Também podemos colocar que é a Fênix a responsável pelas tentativas de intervenção no destino humano, como se estivesse tentando mudar um pouquinho o que já testemunhou incontáveis vezes. Também sobre a maldição de não morrer posta em Caim ter mantido viva em Com a promessa dele de ir visitar a Terra com Romi.
Acredito também que a história do Urashima Taro casa muito bem com toda a narrativa do meio para o fim, ainda que de maneira bizarra, como diz a sinopse.
Eu adorei esse filme, mesmo que tenha sofrido mudanças discrepantes na adaptação. Gosto das questões que ele compreende e do tema que aborda, a natureza da condição humana de ser e estar, seja no espaço, na Terra ou em outro planeta, de se apoiar em coisas irreais como a religião, ou nos nossos próprios olhos e ouvidos que não garantem a verdade, ou de como somos escravos de nós mesmos, no sentido de uma servidão voluntária, desde sistemas de categorização e hierarquia a pequenos vícios e prazeres, de como somos tão apegados ao passado a ponto de não viver presente e nem futuro, de como somos tão apegados à própria vida e ao mesmo passo tão indiferentes a ela, e de como no final ele deixa essa dúvida entre otimismo e pessimismo: de que nunca é tarde demais (mesmo com 1400 anos) para começar (ou recomeçar) a mudar e de que há somente um fim possível e quaisquer esforços são vãos, pois tudo descamba em morte e destruição.
Esperemos por mais adaptações de mangás brilhantes com essa mesma qualidade, mas sem muita alteração no conteúdo.
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animehouse-moe · 7 months
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Phoenix: Eden17 Episode 2 - Moopy
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A far closer experience to the manga appears with this second episode. Trimming some of the oddity and extraneous fat, it streamlines the story and finds its own unique way to approach Tezuka's manga.
Some of the most important changes come in the form of dialogue, and the involvement of the Phoenix. They remain a background object, featured only when required. They open the episode, but only for a second. Their conversation with the Moopy race is cut, and instead their purpose is implied through Com. His intense desire to fulfill Romi's dream is the explanation of the Moopy's purpose in life. However, he also carries the blood of Cain, so he indicates his own personal desire to accompany Romi. Because of that, Romi is granted the opportunity to raise the "Cain" that she never could. It's a really great change that maintains the value of Tezuka's story while adding onto it.
There's really surprisingly little that's changed with this episode, as the only other notable difference is that the creatures featured in the third image aren't picked up by Com and Romi as they fly by. Instead, it's just the human male that joins them on their journey, with his dialogue changed now that it's just him as an extra.
I think there's a lot more "4°C Oddity" at play in this episode with 3D objects and environments, but as you can tell there's still some really pretty work being done. The majority is certainly the background art, but the effects animation throughout the episode are also really something. I'd comfortably say episode 1 is better in terms of animation, but it's not like this episode is terrible by any means either.
Getting to this point in the story, I do wonder how anime onlies have received it. It sheds a lot of the "out of place" pieces from the era of Tezuka's writing, and does a lot to build on it. Makes me wonder what viewers might think of the manga's version of the story.
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abuddyforeveryseason · 7 months
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This is the Buddy for September 20th. It's a trace. Or, well, it's not even a trace - it's a recolored piece of art I saw when Firefox updated. I just copied the drawing on inkscape and changed the colors.
This is the original:
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Man, I remember when I was just starting to figure Inkscape out. I thought it was so much fun, manipulating vectors, changing colors and applying filters. I actually wanted to use to draw a proper comic. Sounds naïve, looking back. I moved on to FireAlpaca eventually - at first, I'd draw on FireAlpaca and convert the image to a vector on Inkscape, which made it easier to manipulate. But after a recent update, it became much harder to change colors on Inkscape. I don't know why they changed it, but it broke my workflow so bad, I avoid using the software if I can help it now.
I don't know if there's a way to fix the change that I dislike so much, but, even if there is, it's a bit too late, I've moved on to different applications now.
Changing subjects, it's interesting how there seems to be some sort of collective unconsciousness that dictates what's popular nowadays - I'm a big Osamu Tezuka fan, and I make sure to read his manga whenever I found out a new one has been published, be it in English, Portuguese or Spanish. I don't know anyone else who likes him, and even in online reviews they don't seem to be too popular among the younger manga-loving crown who prefers more recent fare.
And yet, there seems to be a lot of Tezuka manga being translated nowadays! I guess there's more people who like it out there than I realize. And not only that, there's a new Phoenix anime out on Disney+, and an anime adaptation of the Astro Boy-inspired Pluto Manga coming soon to Netflix. It's weird that I've lived on this sort of Tezuka bubble for a while, and now there's a lot more variety than I thought I'd ever see.
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glorioblog · 4 months
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A Very GLORIO 2023: Gee's Last Will and Testament
Wild how this writeup literally always sneaks up on me at the last possible minute. 2023 was kind of an interesting year for anime. The unfortunate commonality between a lot of them is that they broadly did not end on high a note as many of us hoped. This isn’t to say that the year was disappointing but I think only a few standouts ended in a better place than they started. That might just be an…
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beneaththetangles · 1 year
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Welcome to Doki Doki News, your source for updates in the world of anime, gaming, and otakudom, for the week of November 27th through December 3rd! Check out the latest episode in our player below, or subscribe to us on SoundCloud, where you can also find breaking news episodes!
Today’s episode is a special one, dedicated entirely to the Disney+ announcements that were released this week!
Are you excited about the Disney and Kodansha partnership? Which Disney+ project are you most anticipating? Thanks for listening!
Attributions:
Kodansha and Disney [Variety]
Disney+ [CR]
- @animepopheart
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animemakeblog · 1 year
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“Hi no Tori” The Osamu Tezuka's For Manga Gets Anime in 2023
Disney+ Japan's official Twitter revealed the studio and a trailer for an anime adaptation of Osamu Tezuka's Hi no Tori (1967) (Phoenix) manga. The Studio 4°C-produced anime Phoenix: EDEN 17 is scheduled to make its global debut on Disney+ in 2023.
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I got tagged by @karl-von-moor-official
Favourite colour: purple. Every shade of it. I have been told I have a purple aura, probably because I wear it so much.
Last Song: Djinn by Uada (in my black metal-ish era again)
Last Movie: I think Pirates of the Caribbean 2
Currently watching: Phoenix: Eden17
Other stuff I watched this year: good omens s2. It broke me, in a kinda good way but then again, why did it have to hurt me in that way
Shows I dropped this year: Naruto Shippuden. My Shonen Phase will come back at some point and I will start watching it again. Probably.
Currently Reading: The picture of Dorian gray. Very cool so far, Basil is too good for everyone else in that book.
Currently listening to: Black metal. And some more black metal. I especially like I Väntan På den absoluta Nollpunkten by Blekinge and harvest by Naglfar.
Currently working on: a poem that has been stuck in my head for quite some time, but I can’t seem to find the right words.
Current Obsession/s: what are souls made of? Do we have souls? What are they made of? They have to be made of something, or our whole view on the universe is wrong. Or we don’t have souls.
Tagging @turquoiseoasis @kleinstadtwolf @museenkuss @stoertebeker @farabruh and everyone who wants to do it
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