Tumgik
#Subgénero
earredondo · 4 months
Text
Tumblr media
Episodio 170 del podcast Ya no es lo mismo "Criptografía cuántica"
https://earredondo.com/ynelm170-criptografia-cuantica/
0 notes
1 note · View note
mangandworld · 1 year
Text
¿Peces antropomórficos? Descubre los mangas y animes más raros sobre la vida bajo el mar 🌊🐠🦈
🐟🧜‍♀️🌊 ¡Atención otakus acuáticos! 🌊🧜‍♂️🐠 Acaba de salir un artículo con los mangas y animes más raros sobre ¡peces antropomórficos! 🤯👏🏻 Descubre historias de terror, comedia, romance y ciencia ficción 📖🎥🔥 ¡Sumérgete en el mundo submarino! 🌊
¡Bienvenidos al mundo de los mangas y animes más raros sobre la vida bajo el mar! En esta publicación, exploraremos el fascinante mundo de los peces antropomórficos y su impacto en el género de la animación japonesa. Introducción Desde los clásicos como “Shark Girl” hasta las últimas novedades como “Merman Chronicles”, los mangas y animes sobre peces antropomórficos han estado cautivando a la…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
natanaelcanoblog · 5 months
Text
Biografia ꛕͲ
Natanael Rubén Cano Monge es un cantante mexicano. Se especializa en el subgénero de corridos tumbados, además de ser acreditado como precursor del mismo. Publicó su primer álbum de estudio Todo Es Diferente en 2019 a través de la compañía discográfica independiente La R Records.
30 notes · View notes
livrosencaracolados · 10 months
Text
Um Anime Que Dá Cartas
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Cardcaptor Sakura.
Tumblr media
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Quando a jovem Sakura liberta acidentalmente as Cartas Clow mágicas, o guardião Cérbero nomeia-a Caçadora de Cartas e incumbe-a de as reaver.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: A nostalgia pelos anos 90, pois claro! Não é por não ter sido nascida (ou sequer pensada) nessa altura que não adoro muitos dos aspetos da década. Foi nessa época que o anime começou a ficar realmente popular e apesar de eu ainda não ter visto muitos, este tipo de animação tem um subgénero que se tornou num dos meus favoritos de sempre (o que era bastante previsível), MIÚDAS MÁGICAS! Adoro-as intensamente e se me pedirem para explicar porquê, ou me aproveito da pergunta para iniciar uma dissertação que vai, de certeza, durar horas, ou digo simplesmente: magia, brilhantes e saias (tudo depende do dia em que me apanham, honestamente). Voltando aos anos 90, foi aí que apareceram as mais icónicas miúdas mágicas, que, além de definirem a nova categoria que as suas transformações de minuto e meio estavam a criar, impactaram uma geração inteira de uma forma impossível de recriar até hoje. Eu apanhei o fim dessa onda e fui puxada, inevitavelmente, para o vasto clube de fãs da Sailor Moon, (em que me mantenho de forma orgulhosa até hoje) daí, quando me cruzei com Cardcaptor Sakura, ter sido obrigada a dar à série uma oportunidade, visto que estou sempre à procura de algo que me leve de volta à magia e à estética pelas quais a Usagi e as amigas estavam rodeadas.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Em primeiro lugar, a beleza do mundo da Sakura tem de ser destacada. É tudo absolutamente lindo e o cuidado e carinho são óbvios na animação, o que torna a experiência ainda mais fantástica. Ainda a nível estético, os feitiços e as cenas de luta são fluidíssimas mas as partes mais deslumbrante são, sem dúvida, as cartas e as roupas da Sakura. O desenho em cada carta é bonito ao ponto de nos fazer desejar tê-la e os conjuntos que a protagonista usa são, sem dúvida, um ponto alto para todos os fãs da série. Isso é outro aspeto que é semelhante à Sailor Moon, a atenção e o amor à moda por parte das criadoras, mas é usado de forma diferente e incrivelmente original: para a Sakura, ter magia não implica as famosas cenas de transformação onde uma espécie de vestido encantado substitui as suas roupas normais (o que é um risco, sendo que é uma das marcas características das miúdas mágicas), na verdade, todos os seus fatos adoráveis são feitos pela sua melhor amiga, que, por a querer apoiar e por não lhe faltar dinheiro, decidiu encher uma carrinha inteira de trajes só para ela, que estão tão prontos para a passarela como para salvar o mundo. Isto é único ou não? É uma das minhas coisas preferidas na série inteira! Fora isso, é no enredo que Cardcaptor Sakura brilha. O sistema mágico não é tão explicado como se desejaria, mas a ideia de cartas poderosas que retêm magia serem protegidas por uma grande besta guardiã que presentemente parece um coala bebé com asas é um máximo (o Kero também tem uma secção no fim dos episódios onde age como um apresentador e é hilariante), e é refrescante o facto de a Sakura não estar sozinha na sua tarefa, de, pelo contrário, existirem outros atrás das cartas com mais qualificações do que ela, obrigando-a a crescer no seu papel. Para vencer, não lhe chega saber combater ou libertar o poder de uma carta, muitas vezes a solução não é óbvia, o que leva a que as nossas expectativas de como o conflito se vai resolver sejam continuamente superadas, mantendo os episódios cativantes. Mas a essência deste anime não tem nada a ver com isso, e é por isso que é tão bom. A magia e as lutas são algo mais ocasional do que principal porque o foco real da série são os sentimentos, o amor mais especificamente. Todo o mundo da Sakura é apresentado através dos seus olhos, e de uma forma inexplicável, o seu olhar puro e infantil consegue ser o que é transmitido a quem a está a ver. Não se enganem, os episódios não só preenchidos por situações felizes e fofinhas, mas é a forma como elas são encaradas que dá essa sensação. O sacríficio e a perda são temas recorrentes, a própria Sakura não tem mãe e a sua morte é sentida por todos à sua volta, mas a crença inabalável da rapariga na paz e felicidade que ela deve sentir no plano superior onde está, é tão incrivelmente madura e inocente ao mesmo tempo que acaba por sensibilizar o próprio espectador, e essa capacidade recorrente de tocar quem está a ver é o que o anime tem de mais espetacular. Todos os personagens existem por si próprios e não como adereços, as relações são intímas e vulneráveis ao ponto de darem vontade de chorar (tirando algumas que são...problemáticas, anos 90 serão anos 90) e o universo da série cresce lentamente, alimentando a curiosidade do espectador muito devagarinho e revelando tudo menos o que se esperava. No fundo, o programa aborda a história de uma menina que tem de continuar e proteger o legado do maior feiticeiro que o mundo já viu...e os sacrifícios e pequenos gestos de amor que fazemos pelos que nos são queridos no quotidiano. Podem parecer dois tópicos que nada têm a ver, mas são conjugados perfeitamente para dar origem a uma verdadeira jóia de série.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Cardcaptor Sakura é arte, quebrou barreiras e esmagou tabus quando foi lançada originalmente e continua a fazê-lo hoje (com mais sucesso em alguns tópicos do que noutros) e merece sem dúvida todos os fãs que tem. A partir de hoje, juro solenemente apoiar a série como sua nova fã e defensora, e o meu primeiro ato como parte da sua ordem (muito pouco) secreta será execer propaganda para que vocês também a vejam. A sério, vale totalmente a pena, por isso, para todos os que adorem a emissão original da Sailor Moon (e as outras, apoio todas) e tudo o que seja cor de rosa, inocententemente profundo e vanguardista no que toca aos nossos papéis na sociedade e quem somos permitidos amar, não posso recomendar mais este anime.
E digo adeus com uma pequena amostra do que espera a quem decidir apostar em Cardcaptor Sakura.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
67 notes · View notes
viejospellejos · 4 months
Text
Existe un subgénero de películas que son un remake barato de pelis famosísimas.
Aquí algunas de las mejores:
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
24 notes · View notes
danaearbg · 3 months
Text
Reseña: Cómo vender una casa embrujada
Tumblr media
Puntuación: 3/5 ★★★☆☆
Ficha técnica
Título del libro: Cómo vender una casa embrujada.
Autor: Grady Hendrix.
Editorial: Minotauro.
Edición: Primera edición.
Número de páginas: 430.
Género literario: Narrativo.
Subgénero: Novela de terror.
Resumen (sin destripe)
Después de la muerte de sus padres, Louise vuelve a Charleston para despedirse de ellos y arreglar los asuntos pendientes relacionados a la casa en donde ella y su hermano Mark habían crecido. Sin embargo, la mala relación con su hermano y el intento de reformar la casa para poder venderla no serán los únicos problemas que Louise atraviese para dejar todo listo y poder regresar a San Francisco con su hija; los recuerdos, los problemas familiares, los secretos y la exorbitante cantidad de títeres y muñecos que su madre coleccionaba se convertirán en un reto de vida o muerte que deberá enfrentar para conseguir regresar a la tranquilidad de su vida.
Tumblr media
Valoración literaria
Gracias al lenguaje descriptivo utilizado por Hendrix podrás imaginar a detalle lo que ocurre en cada escena, así como el terror, confusión y dolor que los personajes experimentan a lo largo de la historia. De la misma manera, su estilo de lenguaje informal te permitirá relajarte un poco de la tensión, pues los diálogos tan naturales y espontáneos de los personajes te harán soltar una que otra risa, muy necesaria si me lo preguntas. Ahora bien, la simpatía por los personajes, además de ser causada por su buen desarrollo, se debe al estilo indirecto que el autor emplea, ya que al ser la voz narrativa quien cuenta la historia aún cuando el personaje principal se trate de Louise, permite que los demás personajes cuenten su versión y se expresen emocionalmente.
Tumblr media
En lo que respecta a su narrativa, ésta es sencilla de comprender pues como mencioné arriba el lenguaje es informal, centrándose en aspectos del día a día, situaciones casuales (o bueno, no tan casuales ya que dudo mucho que enfrentarte a circunstancias de vida o muerte en casas embrujadas sea algo común) y palabras sencillas y cotidianas que las describen. Además, y como elogio hacia el autor, los cambios de escena que hace o el cambio de narración entre un recuerdo y el presente son bastante ingeniosos. Realmente no sientes el cambio, la lectura fluye de manera natural y sin que te des cuenta.
Debido a esta facilidad y fluidez en la narrativa la historia es enganchante. Desde la primera página te atrapa la curiosidad por saber qué pasó con los padres de Louise, lo que se va a encontrar en su viaje a Charlestone, y por supuesto, quedas atrapado por llegar a la parte en la que aparece la casa embrujada. He de decir que la forma en la que Hendrix te va llevando es bastante creativa, pues cualquier cosa que te imagines con sólo leer el título muy poco tiene que ver con lo que te encontrarás a lo largo de las páginas. Ni qué decir una vez termines de leer el libro. Los giros argumentales vaya que te toman por sorpresa, y estoy segura de que así como yo en más de una ocasión te encontrarás leyendo con la boca abierta sin poder creer lo que acabas de leer. Especialmente el final; con decirte que aún continúo impresionada por ese gran giro que Hendrix usó.
Tumblr media
Opinión personal
Como he comentado en otras reseñas, el género terror es uno de mis favoritos, por lo que este libro lo he disfrutado bastante. Desde las primeras páginas quedé interesada por continuar la historia y conocer más sobre la vida de Louise. Aunque en esencia, la historia no sólo se centra en ella sino en la relación con su hermano y los problemas familiares que los acompañan, además por su puesto, de la casa embrujada con la que deben lidiar y lograr vender. Pese a que la narrativa me gustó mucho, hubo cierto personaje con frases muy infantiles que me parecieron absurdas y pesadas de leer. Eso fue algo que me complicó un poco la fluidez de lectura, así como minimizó lo aterrador que pudo haber sido la experiencia de la historia. Sin embargo, toda esa pesadez que sentía al leer los diálogos de dicho personaje y su aparente sinsentido tuvo todo el sentido del mundo una vez llegué a los capítulos finales. La experiencia cambió totalmente y se convirtió en un “¡Aaaaaaah, por eso hablaba así!”. Después de todo, ese fastidio que sentí a lo largo de la novela se transformó en un mar de lágrimas y un apachurro en mi corazón. Ahora sólo puedo decir: ¡Qué maravilloso final! ¡Vaya giro!
Por otra parte, y con el objetivo de hacer un bonito contraste con el desahogo de arriba, he de decir que admiro mucho el estilo de escritura del autor, pues siendo una historia con tantos giros en ningún momento pierde sentido o llega a presentar incoherencia alguna. Sin embargo, entre tantas “tías” en la familia me perdí un poco en el desenlace de la historia, pues no eran personajes que salieran o se mencionaran con frecuencia, y ya no sabía la relación familiar que tenían entre sí ni con los personajes principales. Por lo que si a ti también se te va un poquito la cosa en esto, te recomiendo que pongas atención o anotes el árbol genealógico para no perderte como yo.
"El trabajo con títeres y con máscaras es básicamente lo mismo y cuesta explicar lo que es llevar una máscara a alguien que no se la ha puesto nunca, pero, en cuanto lo haces, dejas de ser tú para siempre. Con los títeres pasa lo mismo. Te enfundas uno y te cambia la postura, se te altera la voz y percibes lo que quiere, lo que le asusta, sabes lo que necesita. No llevas tú el títere; el títere te lleva a ti" (p. 241).
En conclusión, Hendrix ha hecho un trabajo maravilloso con Cómo vender una casa embrujada. Los personajes están muy bien construidos, y a lo largo de la novela se empeña en mostrarte sus personalidades y descripciones físicas. Todo fluye armónicamente. Es notable, además, el valor e importancia que le da a los lazos familiares, así como la facilidad de resolución a los problemas cuando tienes el apoyo de tu familia; y todo esto a través de una muy bien formada atmósfera de terror. Con todo lo anterior, y tomando muy en cuenta las risas y lágrimas que experimenté a lo largo de la historia, puedo concluir que he disfrutado mucho del libro, a pesar de que la mayor parte me la llevé “odiando” los diálogos infantiles del personaje que te mencioné, pero al final, incluso esto terminó teniendo todo el sentido y cambiando mi perspectiva por completo. Así pues, he de decir que para mí fue una historia que sí o sí debes terminar de leer para que decidas si es un buen libro o no. Y bueno, tal vez la valoración no llegó a las 5 o 4 estrellas, pero esto fue porque no logró sumar los puntos necesarios en mi rúbrica de valoración. Así que te invito a leer el libro para que experimentes por ti mismo todos estos puntos que te he mencionado en la reseña. Estoy segura que disfrutarás la historia, y tal vez, así como a mí, cambie totalmente tu forma de ver a los títeres y muñecos.
9 notes · View notes
fantasy-relax · 4 months
Text
Alfa Dulce Omega Peligroso
Parte 8
Quitándote la ropa Bela pensaba en lo furiosa que su madre iba estar contigo, su primera elección de castigo seria cortarte las manos o al menos fracturarlas lo cual Bela no podía permitir debido a tu trabajo con Relia. Una semana en el calabozo, con una sola comida compuesta por pan y agua, además de veinte azotes diarios serían más que suficiente para enseñarte una lección. Aun así, la rubia tendría que calmarla para evitar que se sobrepasara y terminara matándote.
Saliendo de sus pensamientos y mirando tu cuerpo semidesnudo Bela finalmente observa tus cicatrices con más detalle, es la primera vez que lo hace pues el chequeo físico que te hizo fue con tu ropa puesta y no te pudo ver con claridad cuando te bañaste con Cassandra.
Tus piernas, tus brazos y tu torso están cubiertos de cicatrices, algunas son de garras, cortes y mordeduras (Bela le prendera fuego a su jardín si las marcas de dientes en tu brazo no son de Cassandra). Su origen mas seguro era de tu labor como cazadora y tus trabajos de carpintería.
Sin embargo, había otras que ella conocía bien.
Marcas de azotes.
La mayoría estaba en tu espalda, pero también había atrás de tus piernas, todas parecían ser de años atrás.
Así que al final tu sumisión y obediencia era debido a tu crianza, era de suponer, un hombre no toleraría que su hijo le faltara el respeto menos una hija, no le importaría que este fuera un alfa. Considerando que la presentación del subgénero era en los inicios de la infancia tu educación debió suprimir tus rasgos alfa de gran manera.
Pero un alfa siempre sería un alfa.
Rodeada de mujeres más pequeñas y débiles que tú, de un subgénero “inferior” por supuesto que tarde o temprano te sentirías con poder y derecho de establecer tu superioridad.
Y ahora tenías que ser disciplinada, las veces que sean necesarias para controlar esa bestia salvaje en ti.
Haa
Que decepción.
------------------------------------------------------------------------------------------
“Dieciséis”
Tus gritos de dolor eran música para sus oídos.
“Diecisiete”
Siempre era lo mismo con los alfas y los hombres.
“Dieciocho”
Creían que tenían derecho de hacer lo que quisieran simplemente por su “Superioridad genética”.
“Diecinueve”
Imbéciles.
“Veinte”
Intentabas contener tus sollozos para proteger tu patético orgullo, Alcina rodo los ojos y señalo a su querida Bela que te bajara para desinfectar tus heridas y vendarte por el día.
Después de todo aun te necesitaba con vida.
Pero Alcina dejaría que Heisenberg le escupiera la cara antes de permitir que su amada Cassandra pase su periodo mas vulnerable con un alfa salvaje.
Agarrando la botella de alcohol la vacío sobre tus heridas.
“Te dije que te haría lamentarlo”
Tu llanto y quejidos de dolor le llenaban de satisfacción.
---------------------------------------------
Y a su Beta de miseria.
“Buenos días fenómeno”
La sirvienta te sonría con burla y en sus ojos solo había malicia, colocando la bandeja de comida sobre una mesa agarro la pieza de pan para luego pisotearlo y colocarlo de nuevo en la bandeja
“Tu comida esta lista”
Tomo el vaso de agua y escupió en él.
“Y tu bebida”
Dejo la bandeja lejos de celda, para alcanzarle tenias que estirarte y en consecuencia abrir tus heridas.
Era eso o no comer por otro día.
“¿Qué no tienes hambre?”
Tu estomago dolía, antes podías aguantar hasta tres días sin comer sin ningún problema, pero después de pasar un mes comiendo comidas plenas tres veces al día ya no tenias la misma resistencia que antes.
“Si no lo quieres me lo llevare”
Te estiraste para agarrarlo antes de que cumpliera su amenaza.
“UGH que asco, realmente eres un perro callejero”
Recogiendo la bandeja y el vaso se fue sin más de ahí.
Faltaban cuatro días mas para terminar tu castigo.
Te arrepentías de haber roto las reglas que la matriarca te había impuesto.
Aun así, lo harías de nuevo.
No importaba que Cassandra no te quisiera como compañera.
Su omega te había elegido como un alfa adecuado.
Y era tu deber defenderla cuando ella no podía.
--------------------------------------------------------
Knock Knock
“Pasa”
La sirvienta era una que apenas llevaba un año trabajando, Zina la única omega con excepción de Cassandra que no tenia compañero y prefería tomar supresores para sobrellevar su Celo.
“Disculpe interrumpirla Lady Bela”
“Está bien ¿Qué necesitas?”
Era bien sabido que toda las Dimitrescu eran mas suaves con las mujeres Omegas que con las Betas. Era difícil no serlo cuando eran las únicas que entendían y cumplían con las reglas del castillo sin drama alguno.
“Um es sobre el alfa”
BAM
“¿Te hizo algo?” Su voz era veneno puro. Sabía que debería haberte vigilado más, un alfa siempre seria un alfa fuera hombre o mujer.
“NO, NO, JAMÁS”
 Bela respiro profundo y se sentó ojeando los papeles y libros en suelo gracias a su escritorio roto.
Tendría que encargarle a Relia uno nuevo
Zina se acercó para levantar todo lo que había caído al suelo, hablando mientras lo hacía.
“Ella solo va de su habitación, la cocina y el taller, no busca pelea o se sobrepasa con nadie, pero...” Coloca las libretas sobre la mesa de café y suspira. “No puedo decir lo mismo de las otras sirvientas”
9 notes · View notes
smileflowcr · 4 months
Text
Tumblr media
"MiNjUn ErEs Un OmEgA eN tIeMpOs De GuErRa." ay sí ahora le importa su subgénero, quien se atreva a ponerle un solo dedo encima sufrirá la ira del mar y sus tiburones, partiendo por la lagartija tonta y su perro.(?)
4 notes · View notes
iagoglez · 24 days
Text
@ambient.nights es una de mis cuentas favoritas en instagram desde hace tiempo. Es sencilla, como probablemente sea sencillo el motivo: recopilación de imágenes en claroscuros, nociones de luz en paisajes normalmente vacíos, la indefinición del entorno y la incapacidad de saber siquiera si hace frío o calor.
Sencilla.
instagram
La imagen de esta mañana me gustó especialmente, aunque no deje lugar a imaginar mucho frío: North Texas, una delimitación por la que transita el corredor de tornados, en la que también se encuentra el París de Win Wenders.
Texas es uno de esos lugares que intuyes incompatibles con la vida. No al extremo de Florida, pero casi. Sin sentir ningún tipo de aprecio en mi imaginario por este Estado, conocer la huella de Austin sirvió para que me maravillara una vez más con la loca incongruencia norteamericana. Además, de allí venían los Explosions in the Sky.
Los EITS acababan publican en 2003 el disco que termina de definir su sonido, The Earth is not a Cold Dead Place, en el que además incluyen piezas capitales del post rock más melódico de la época (y probablemente de cualquier época). First Breath After Coma y, sobre todo, Your Hand in Mine, aportaban melodrama a la suciedad eléctrica característica de este estilo, y probablemente por su capacidad para acompañar el imaginario fatalista revestido de optimismo provocaron que fueran contactados para componer la banda sonora de Friday Nights Lights.
No es raro que en la película suenen, sobre todo, variaciones de estas composiciones:
youtube
El post rock, como otros subgéneros, parece tener una cierta predilección por capturar el frío, por encontrar ese punto de la oscuridad en la que una tenue luz te permite abrigar la calidez.
Como la navidad.
Hammock también vienen del calor, pero suenan fríos hasta tal punto que llegó a sorprenderme que fueran de Nashville. Los descubrí no sé cómo antes de que existieran los algoritmos, como tantas cosas. Tienen la peculiaridad, con respecto a otras formaciones de post rock, de practicar un sonido etéreo, a veces de melodía perdida, una confusión de loops y distorsiones ejecutadas sobre cadentes juegos de guitarras, y a veces violonchelos.
A los Hammock me los presentó la casualidad así, con chelos, la ruptura más característica con la que arranca su EP de 2010, Longest Year, título también del primer tema, nacido tras la tragedia de uno de los miembros al perder su casa familiar durante las, parece ser, pavorosas inundaciones de Tennesse de ese año.
Pasado el tiempo, llegando ya a 2019, alguien, quien sea, los conoce y hace que formen parte importante de la recopilación sonora que da forma a la música de After Life, la serie de Ricky Gervais que probablemente guste más dentro de unos años, cuando parte de su público potencial entienda que en la tristeza de su historia estaba lo interesante, y que nadie les había hurtado la comedia.
Sin ser yo un gran fan de Gervais, sí lo soy, por supuesto, de After Life, igual que lo soy de Ambient.Lights, o los Explosions o los Hammock. Igual que probablemente lo sea de todo aquello que no implique la sonrisa forzada que haga perder la capacidad de vislumbrar la tenue esperanza.
En 2012, en un mundo plagado de putadas, en pleno verano tuve que recorrer una parte de la península. Llevaba, por primera vez, mi GoPro, la vetusta Hero2, cuando aún los móviles eran aparatos limitados. Recogí retazos de las compañías y trayectos por el gusto de hacerlo, aunque fuera un momento en que por circunstancias diversas no estaba editando.
Al volver, recopilé los materiales y le robé a los Hammock el Longest Year. Recuerdo que de alguna manera les pedí permiso, y hasta lo compartieron por redes. En realidad la difusión me daba igual: eran mis retazos, y hoy, por lo que sea, me pareció un buen momento para recordarlos.
vimeo
2 notes · View notes
kendalluchoarts · 1 year
Text
Tumblr media
†Lilith Petra Stone†
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
†Nombre: Lilith Petra Stone†
†Alias: Petra/Pixie/Lili/chica piedra.†
†Edad: 10/15 (dependiendo la temporada/actualmente tiene 15 un año mayor que Pete Thelman)†
†Gustos: Terror(subgéneros variados de este), Música, mangos, chilenitos(dulce Chileno),poemas.†
†Cumpleaños: 14 Febrero†
†Subcultura: Gothic Lolita.†
†Personalidad: Extrovertida, amigable, bipolar.†
†Datos†:
Lilith prefiere que la llamen por su segundo nombre.
Es vegetariana
Su padre es gótico mientras que su madre no.
Tiene una fobia al mar.
Cualquier cosa que deba dar asco/repulsión o dolor no le causa nada.
Su padre asiste a una secta satánica
A su Hermano le pusieron el nombre de la Banda; Def Leppard.
Le gusta tomar la iniciativa en cualquier tipo de situaciones
Tiene un Golden retriever llamado Eldritch cómo su padre.
El interés amoroso es Pete Thelman
Desde pequeña su padre le tenía normalizado el mostrarle películas de terror, además de contarle historias de terror para dormir.
Su hermano mayor Def es guitarrista en una banda, a pesar de eso trabaja de barista de medio tiempo.
La casa de los Stone está basada en arquitectura gótica.
Su padre le enseño a insultar en español.
Debido a que su padre es adorador a satanás fue conocido así, en un incidente se habría incendiado una Iglesia católica a lo cual lo culparon a el(si fue el) y se fueron de Chile para ir a South Park Colorado a hacer una nueva vida.
Tumblr media
Tiene todos esos estilos con esa misma ropa, realmente ame hacerla, ame todo su diseño, ame rediseñarla <3. Aquí está Petra @the-strange-girl-x
34 notes · View notes
mikrokosmcs · 4 months
Note
Tumblr media
Las reuniones entre reinos era, por lejos, los eventos que más odiaba. Escuchar y ser partícipe de pláticas que debía fingir interés para mantener buenas relaciones lo agotaba, es un príncipe, el futuro monarca del Reino del Zafiro y eso no evitaba su disgusto por estar en la sala principal. Sabe que lo ven en menos por su subgénero y también que podría acabar con la vida de los presentes, mas no quería hacer una escándalo, no este día especial para la única persona que logra entenderlo, incluso mejor que sí mismo. Se excusa con que no se siente bien para continuar la junta, luego de una mañana y parte del medio día charlando, notando la mirada de desaprobación de su padre quién se mantiene en silencio mientras se dirige a la puerta y en dirección a su habitación, donde mantiene una pequeña caja de regalo con algo que significa mucho para él y espera que también para el cumpleañero. Sabe que tiene libre y que sería fácil encontrarlo en la cabaña del bosque, se apresura para entregarlo antes que su familia regresara y celebrar el día que los mellizos llegaron al mundo, la madre del híbrido le invitó con anticipación, haciendo hincapié en lo feliz que estaría su hijo de verlo. Aquel recuerdo y el hecho de verlo salir de su casa hace que las mejillas del príncipe se tiñan de rosado, llamándolo antes que pueda ir a otro lugar. “Ten, es para ti.” Exclama, entiendo el presente al menor, su esencia a miel se vuelve más fuerte y puede sentir cómo su corazón desea saltar su pecho. Había ordenado un collar de plata con un dije de diamante rodeado de pequeños zafiro en forma de óvalo para Seoja, “Yo tengo uno similar, mira.” Jala con cuidado la cadena oculta bajo su camisa, mostrando su dije pero este era un zafiro rodeado de diamantes. Había oído que en otras ciudades las parejas compartían pulseras, pasadores o cualquier otro tipo de adorno que les recuerde al otro y si bien lo encontraba algo cursi, decido conseguir algo para ambos con la ilusión de que signifique más que un regalo. La gente suele comprometerse con anillos y Minjun quería algo más distintivo y único, una parte de ellos acompañando al otro. “Siempre estaré contigo, Seoja, a donde sea que vayas, el mar y yo te cuidaremos, así como tú nos cuidas. Eres lo más importante para mi y sé que no soy la persona más… amable o buena, pero lo que siento es real, nunca lo dudes.” Su rostro termina por enrojecer completamente y aunque quiera esconderse en una cueva o por defecto en los brazos de su amado, logra alzar la vista y siente cómo sus orbes se tornan azules y no por rabia o tristeza, como solía suceder, sino que por amor, por el amor más sincero que pueda existir. “Te amo, mi lobito.” ♡
Tumblr media
Su  cumpleaños  no  era  exactamente  el  día  en  que  había  nacido,  sino  la  fecha  en  que  fue  acogido  en  una  nueva  familia,  cuando  Seori  lo  encontró  entre  la  maleza  y  el  bosque  oscuro  que  cubría  tanto  al  pequeño  Seoja  como  a  la  adorable  Sayuri.  A  él  no  le  importaba  que  fuese  o  no  el  día  en  que  lo  trajeron  al  mundo,  sino  la  fecha  que  se  volvía  más  especial  conforme  los  años  pasaban  y  toda  la  familia  Gyeong  encendía  varías  velas  tanto  para  él  como  para  su  hermana,  frente  a  un  gran  pastel  de  sabores  distintos  —menos  chocolate—  y  grajeas  de  colores.  Recuerda  como  ellos  crecieron,  maduraron,  pero  la  tarta  seguía  teniendo  el  mismo  ambiente  festivo  e  infantil  que  recuerda  con  tanto  amor.  Aquella  ocasión  no  era  la  excepción,  otra  vez  todos  sus  hermanos  mayores  y  sus  padres  se  reunirían  en  su  casa  para  celebrar  y  cuando  es  echado  de  la  cocina  para  traer  un  poco  más  de  madera  para  la  estufa  de  leña,  es  que  su  nariz  capta  una  esencia  especial  de  miel  y  canela. 
No  le  da  mucha  oportunidad  de  hablar  cuando  ya  tiene  una  caja  de  regalo  frente  a  su  cara  y  la  toma  con  cuidado,  escuchando  no  solo  el  pequeño  discurso,  sino  también  sus  oídos  desarrollados  captaban  el  sonido  de  un  corazón  golpeteando  una  caja  torácica.  Decide  abrirla,  para  observar  un  lujo  que  Seoja  ni  volviendo  a  nacer  podría  darse,  es  sumamente  ostentoso  y  seguramente  una  terrible  idea  sería  llevarlo  al  campo  de  batalla  donde  en  cualquier  lugar  podría  atraparse  y  romperse,  perderlo,  mancharlo  de  sangre.  Iba  a  rechazarlo,  alzando  los  grandes  ojos  color  aceituna  hasta  encontrarse  con  los  contrarios,  pero  Minjun  rápidamente  le  hace  tragarse  sus  palabras.  Hay  un  collar  en  su  cuello,  similar  al  suyo,  pero  con  un  zafiro  siendo  rodeado  de  diamante.  Es  bonita  la  analogía,  de  que  el  símbolo  que  los  representa  esté  rodeado  por  el  contrario  en  todo  momento,  es  algo  que  le  calienta  el  corazón  y  el  jacinto  de  su  esencia  se  vuelve  dulce,  como  preparado  en  una  infusión  con  un  toque  de  miel  encima.  -  —Sabes  que  no  puedo  luchar  con  algo  tan  costoso  en  el  cuello  —  -comenta,  con  esa  tonalidad  seria  que  se  relaja  con  una  pequeña  risa,  andando  los  pasos  restantes  hasta  quedar  al  frente  de  su  príncipe  y  poder  besar  el  dije  que  colgaba  de  su  cuello,  una  promesa  a  futuro  de  darle  algo  así  de  simbólico,  así  de  bello  y  costoso,  para  que  pudiese  usarlo  en  su  anular  si  es  que  aun  lo  deseaba  y  amaba  en  el  futuro.  -  —Mi  príncipe,  tengo  la  petición  de  que  por  favor  lo  coloque  en  mi  cuello  entonces.  Es  una  promesa  para  los  dos,  de  cuidarnos,  de  respetarnos  —  -cuando  el  azul  zafiro  de  sus  ojos  hace  contacto  con  los  suyos,  el  alfa  en  su  interior  pinta  de  carmín  los  iris  anteriormente  negros,  respondiendo  al  omega  que  habitaba  en  el  otro  y  afianzando  aun  más  lo  que  han  prometido.  -  —También  te  amo,  Minjun.
3 notes · View notes
objetivoreggaeton · 6 months
Text
Tumblr media
Shakira lanzò su álbum 'Las Mujeres Ya No Lloran', un testimonio de su resistencia y fuerza
Shakira demuestra una vez más su habilidad musical sin límites con su último álbum de estudio Las Mujeres Ya No Lloran.
Las Mujeres Ya No Lloran es un viaje por el vasto paisaje del pop latinoamericano y sus subgéneros.
https://www.objetivoreggaeton.com/es/album-es/shakira-lanzo-su-album-las-mujeres-ya-no-lloran-un-testimonio-de-su-resistencia-y-fuerza/
4 notes · View notes
sobreiromecanico · 5 months
Text
Madi: Once Upon a Time in the Future
Tumblr media
Madi: Once Upon a Time in the Future foi um projecto curioso que surgiu durante a pandemia: uma vasta banda desenhada cyberpunk situada no mesmo universo ficcional (mas cujo visionamento não é fundamental para entrar na história) dos filmes Moon e Mute de Duncan Jones, escrita por Jones e Alex de Campi, e ilustrada por alguns dos mais talentosos ilustradores de banda desenhada da actualidade, do "nosso" André Lima Araújo a Pia Guerra ou Christian Ward. Foi um projecto feito em crowdfunding através da plataforma Kickstarter, e que correu bastante bem - superou largamente o objectivo financeiro original, e o livro foi produzido e enviado. No meu caso, este belíssimo e pesado álbum de capa dura.
No que à trama propriamente dita diz respeito, Madi é uma história ancorada com firmeza no subgénero da ficção científica que desde os anos 80 designamos por cyberpunk. Madi é o nome da protagonista, diminutivo de Madison, uma ex-soldado tornada mercenária corporativa para poder pagar a manutenção dos seus inúmeros implantes cibernéticos. Madi, a sua irmã, Rhonda, e os seus colegas de equipa estão a trabalhar a soldo de uma das mega-corporações que dominam aquele futuro indeterminado, e combatem com frequência contra grupos armados de corporações rivais. O termo hostile takeover assume aqui um significado literal bastante divertido - imaginemos, a título de exemplo, a Meta (Facebook) e a Alphabet (Google) a contratarem forças paramilitares bem armadas para tomarem de assalto escritórios, datacenters, ou até bairros inteiros em cidades de todo o mundo. Desejosa de pagar a sua dívida, Madi decide fazer uma missão sozinha que cedo se revela bem mais do que aparentava ser, e aqui começa a aventura.
Tal como imensas histórias cyberpunk modernas, leio-a mais como uma sequência algo tangencial a uma das obras seminais do género: Ghost in the Shell, claro, tanto na banda desenhada de Masamune Shirow como no filme de Mamoru Oshii (julgo que poderíamos argumentar que Ghost in the Shell, não sendo o texto fundador do cyberpunk, terá tido uma influência na evolução do género comparável a Neuromancer ou Mirrorshades, se não mesmo superior). Madi não entra exactamente nas questões da inteligência artificial (ao contrário de Moon, por exemplo), mas há nesta história um certo "tom", digamos assim à falta de melhor termo, a puxar para a banda desenhada de Shirow, com uma boa trama repleta de elementos familiares para os leitores que tiverem o seu cyberpunk em dia, enquanto as vai explorando aqui e ali a partir de pontos de vista curiosos. Por exemplo, a ideia de soldados humanos controlados por via remota não é nova, claro, mas aqui é abordada com uma perspectiva muito interessante, tanto em termos conceptuais como em termos visuais.
A propósito da componente visual de Madi. Julgo que teria sido talvez mais interessante dividir a história em capítulos bem definidos, para cada ilustrador e colorista ter o seu espaço mais definido, mas não foi essa a abordagem de Jones e de Campi. Madi transita de um registo visual para o seguinte sem aviso ou sequência evidente, o que não deixa de ser uma opção interessante, mas que não estou certo de resultar em pleno: apesar de todos os autores serem excelentes e de a ilustração de Madi ser consistentemente óptima, existe sempre alguma quebra de ritmo na narrativa visual da história. Talvez houvesse uma outra história onde esta opção funcionasse melhor, ou talvez as transições pudessem ter sido feitas de outra forma - por exemplo, enquanto enquanto outros artistas desenvolvem pranchas completas, Chris Ward ilustra momentos muito específicos, que parecem feitos à medida do seu registo icónico. Com isto não pretendo dizer que a ideia é má - pelo contrário - ou que o resultado não é interessante; não estou certo de ser 100% eficaz, mas saúdo o arrojo e o empenho. Até porque, uma vez mais, os artistas esmeraram-se: Madi está repleto de pranchas incríveis.
Tenho o livro na estante salvo erro desde 2021, mas por algum motivo só agora lhe peguei - li-o de uma assentada numa tarde encoberta de Primavera, e fi-lo com proveito. Quem gostar de histórias cyberpunk irá decerto apreciar Madi, que não sendo uma obra revolucionária (nestes tempos poucas o são) nem por isso deixa de ser uma boa história bem contada, acompanhada por um autêntico "quem é quem" de grandes artistas da banda desenhada contemporânea. Vale uma excelente tarde de leitura, ó se vale.
6 notes · View notes
natanaelcanoblog · 5 months
Text
Colaboraciones
Álbumes de estudio11
Álbumes recopilatorios1
Sencillos50 La discografía de Natanael Cano consiste en once álbumes de estudio, un álbum recopilatorio —tres de estos son colaborativos—, dos extended plays (EP) y 50 sencillos como artista principal. Inició su carrera musical de forma independiente junto a la pequeña disquera Five Music, con la que lanzó sus primeros 5 sencillos, incluyendo su sencillo debut «El de los lentes Gucci» y un EP. Publicó su álbum de estudio debut en 2019 Todo es diferente, después de firmar con la compañía La R Records. Ese mismo año firmó con su actual disquera Rancho Humilde, la que lo lanzaría a la fama internacional al lanzar su segundo álbum de estudio y primer álbum colaborativo Corridos tumbados, nombre en honor al subgénero del que él es precursor. Con esa compañía discográfica ha lanzado 9 álbumes de estudio más, entre estos, su más reciente Nata Montana, estrenado el 30 de junio del 2023.
Tumblr media
#:v
29 notes · View notes
princessnihilist777 · 2 months
Text
De vez en cuando compartiré algunas de mis playlist <3
Esta playlist está destinada a la escena gótica y sus subgéneros
Les recomendaría escuchar "Size" y "Her Dispair"
2 notes · View notes