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#Wolfgang Muno
bauerntanz · 9 months
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Abwärtsspirale
Abwärtsspirale. Die vielgepriesene Brandmauer zu den Rechtspopulisten der #NoAfD wackelt an vielen Orten. Nach derr nächsten Kommunalwahl im Herbst 2026 auch bei uns in #Lingen?
In unserer Stadt wird die Kommunalpolitik durch Sacharbeit geprägt, die auch hart ausgefochten werden kann. Aber sie ist so sachlich, dass die Lokalzeitung kaum mehr darüber berichten mag. Denn Beiträge darüber bringen nicht die von der NOZ erstrebten Klickzahlen. Die Sacharbeit im Rat und seinen Ausschüssen kann betrieben werden, weil Rechtspopulisten nicht im Rat der Stadt Lingen(Ems) vertreten…
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unfug-bilder · 9 months
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Es gibt keine Brandmauer. Und Merz ist kein Handwerker. Weder Maurer noch Klempner.
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schorschidk · 2 years
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Politikwissenschaftler: Vorgänge um Klimastiftung MV schaden Demokratie
Politikwissenschaftler Wolfgang Muno geht mit der Aufarbeitung der Affäre um die umstrittene Klimastiftung hart ins Gericht.
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Apoio do Exército é o fator decisivo na Venezuela
 O Exército da Venezuela emitiu uma nota de apoio ao presidente Nicolás Maduro nesta quinta-feira (24/01), um dia depois de o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se autoproclamar presidente interino do país.
Lida pelo ministro da Defesa, Vladimir Padrino, que denunciou um golpe de Estado no país, a nota da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) afirma que esta não aceitará um presidente autoproclamado nem se subordinará a uma potência estrangeira, além de rejeitar "grosseiros atos de ingerência" de governos de outros países.
A nota afirma ainda que a FANB jamais aceitará um governante "imposto à sombra de interesses obscuros" e rejeita o que considera "ações ilegais com as quais se busca instalar um governo paralelo" na Venezuela, "assim como os aleivosos chamados de alguns setores" para afastá-la da "trilha democrática".
Finalmente, reitera que reconhece Maduro como "legítimo presidente", após ter sido eleito "pela grande maioria dos eleitores em eleições livres, universais diretas e secretas realizadas em 20 de maio de 2018".
Em seguida, o comandante-geral do Exército, Jesús Suárez Chourio, expressou sua "absoluta lealdade" a Maduro, enquanto oito generais também reiteraram sua "lealdade e subordinação absoluta" ao presidente chavista, em mensagens na televisão.
 Exército decidirá o futuro do regime
Para cientistas políticos alemães que acompanham a situação na Venezuela, é muito difícil prever o fim da crise, mas está claro que ele dependerá em grande parte do Exército.
O especialista Wolfgang Muno, da Universidade de Rostock, vai ainda mais longe. "Maduro depende completamente do Exército. A decisão de quem recebe o apoio dos militares determina o futuro do regime e do país", explicou. "Nem a oposição, nem as manifestações, nem sanções do exterior são decisivas, mas o Exército."
Ele não vê fissuras entre o alto escalão do Exército e o governo de Maduro. "Oficiais de alto escalão tiram proveito do regime, têm privilégios e oportunidades, controlam a economia e a política. Eles não vão apoiar a oposição", afirma Muno.
O especialista Günther Maihold também afirma que o alto escalão está comprometido com o regime, seja como membro do governo ou em funções administrativas ou mesmo na petrolífera estatal PDVSA.
Muno tampouco vislumbra uma frente opositora unificada entre os oficiais de baixo escalão e os soldados, mas afirma haver uma inconformidade latente no Exército, sobretudo nos escalões médios e na tropa. O especialista considera que "há grupos perceptíveis contra Maduro" dentro das Forças Armadas.
A recente revolta de um grupo de militares, rapidamente sufocado, com a detenção de 27 oficiais, "demonstra que a inconformidade e a situação de emergência que se vive na Venezuela chegou a todos os setores. Formaram-se diferentes grupos dentro dos escalões médios e baixos" do Exército, diz a cientista política Ana Soliz Landivar de Stange. E estes "estão sofrendo o mesmo que o venezuelano comum".
É a mesma avaliação feita por Maihold. "O papel e a possível divisão interna dos militares é o fator-chave para o desenlace dessa situação crítica, e o soldado raso está sofrendo da mesma maneira que o restante da população com a escassez de alimentos e de medicamentos."
 O fator narcotráfico
Em relação ao alto comando, o apoio incondicional ao governo de Maduro pode ter sua origem também em outros fatores. "Maduro é apoiado pelo Cartel de Los Soles", afirma a especialista mexicana em segurança Alexia Barrios, em referência a uma rede de políticos e funcionários que estariam envolvidos em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Deste participaria também um grupo do alto escalão militar. "Está tudo documentado, tanto nas investigações da rede da Odebrecht como nos Panama Papers", afirma Barrios.
Segundo Stange, essa situação faz com que essas pessoas não tenham uma saída para a crise. "São pessoas tão metidas nesses crimes que não podem simplesmente deixar o governo", comenta. Para os militares, políticos e funcionários envolvidos, ceder o poder significaria ser processado e, provavelmente, preso. Por isso, eles se manterão fieis a Maduro.
 Ø  Maduro aceita dialogar com oposição para acordo de paz
 Um dia após a autoproclamação do líder oposicionista Juan Guaidó como novo chefe de governo, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (24/01) concordar com a iniciativa de uma nova rodada de diálogos com a oposição para pôr fim à grave crise política, econômica e social do país, como propuseram o México e o Uruguai.
"O governo do México e o governo do Uruguai propuseram que seja criada uma iniciativa internacional para promover um diálogo entre as partes na Venezuela para buscar uma negociação, para buscar um acordo de paz nacional. Digo publicamente que estou de acordo", afirmou Maduro em discurso no Supremo Tribunal, onde recebeu o apoio dos juízes da corte.
Em comunicado, os dois países pediram aos venezuelanos na quarta-feira para que encontrem "uma solução pacífica e democrática" diante do agravamento da crise política. "De forma conjunta, os governos de Uruguai e México fazem um apelo a todas as partes envolvidas, tanto dentro do país como no exterior, para que reduzam as tensões e evitem uma escalada de violência que possa agravar a situação", diz o comunicado, divulgado pela chancelaria uruguaia.
Também nesta quinta-feira, a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) da Venezuela afirmou em comunicado lido pelo ministro da Defesa, Vladimir Padrino, que não aceitará um presidente autoproclamado nem se subordinará a uma potência estrangeira, além de ter rejeitado "grosseiros atos de ingerência" de outros governos.
Padrino afirmou que a FANB jamais aceitará um governante "imposto à sombra de interesses obscuros". A instituição militar rejeitou o que considera "ações ilegais com as quais se busca instalar um governo paralelo" na Venezuela, "assim como os aleivosos chamados de alguns setores" para afastá-la da "trilha democrática", e reiterou que reconhece Maduro como "legítimo presidente".
Maduro e a oposição venezuelana tiveram uma rodada de negociações no final de 2017 e no começo de 2018, que terminou sem resultados, depois que as partes se acusaram mutuamente de romper os primeiros acordos alcançados, e o antichavismo se negou a assinar um documento de compromissos.
Neste primeiro mês de 2019, Maduro pediu várias vezes aos opositores para que voltassem à mesa de negociações, ao declarar que está pronto para encontrar uma solução pactuada para a crise do país.
Os opositores, porém, não aceitaram e, na quarta-feira, depois de uma grande manifestação nas ruas para rejeitar o que consideram uma "usurpação" da presidência por parte de Maduro, o líder opositor Juan Guaidó se proclamou presidente interino do país, sendo reconhecido imediatamente pelos Estados Unidos, Brasil e vários outros países.
Outro bloco, no qual se destacam a China e a Rússia, anunciou que segue apoiando Maduro. Já um terceiro grupo, que tem como destaque a União Europeia, vem mantendo uma posição mais cuidadosa quanto ao reconhecimento de Guaidó, preferindo se limitar a pedir novas eleições no país sul-americano.
No discurso ao Supremo, Maduro reiterou sua decisão de romper relações diplomáticas e políticas com os Estados Unidos e lembrou que os diplomatas americanos têm 72 horas para deixar a Venezuela. O presidente anunciou ainda o fechamento da embaixada e dos consulados venezuelanos em território americano. Ele voltou a acusar a Casa Branca de ter patrocinado "um golpe de Estado" contra o seu governo.
Nesta quinta-feira, o Departamento de Estado dos EUA ordenou, por razões de segurança, que diplomatas não essenciais deixem a Venezuela. O governo americano destacou que a embaixada em Caracas permanecerá aberta, contrariando a ordem de Maduro de romper as relações com o país.
Maduro tomou posse há duas semanas para um novo mandato, porém, a oposição e vários governos estrangeiros não reconheceram reeleição do presidente. A maioria da oposição não participou da eleição realizada no ano passado, seja por considerá-la fraudulenta ou porque seus principais líderes estavam presos ou impossibilitados de concorrer. A presença de observadores internacionais não foi permitida.
 Fonte: Deutsche Welle
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