Tumgik
#X leitor
anystalker707 · 11 months
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Juntos?
Vinsmoke Sanji x Leitor (neutro)
Sumário: Uma conversa depois de uma noite cheia no Baratie. NDA: experimentando escrever em português porque eu vejo muito seguidor que fala português, e eu sempre traduzo umas coisas minhas pra uns amigos, então não custa nada postar
MASTERLIST
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          — Perderam a cabeça —, Sanji disse num tom mais baixo ao se aproximar enquanto você mexia o molho fervendo na panela sem tirar os olhos dele; uma pequena distração poderia arruinar um trabalho de horas, e você tinha aprendido isso da pior maneira. — Orégano não combina com tudo —, ele sussurrou próximo à sua orelha ao checar o que fazia, olhando por cima do seu ombro. Ele nunca criticou seu trabalho, claro, exceto se fosse dizer algo sobre não devia sempre seguir receitas e ordens tão à risca, mas você sabia melhor que isso. Ver o que acontecia com Sanji devido a fazer as mesmas coisas era uma lição suficiente.
— Só fica quieto e cozinha —, você suspirou ao colocar a panela no balcão e substituí-la no fogão por outra de água, adiantando as coisas.
Sanji bufou, mostrando um prato do que havia feito, certamente algo que não fazia parte do menu.
— Experimenta —, encorajou.
Você não parou o que fazia, ainda adicionando vegetais aos pratos e os cobrindo com molho, ao abrir a boca e deixar Sanji te tratar um pedaço do que quer que tivesse feito. O sabor doce da massa se opunha bem ao sabor suculento e salgado do recheio, o qual provavelmente consistia em algum peixe e um molho rico. Você levou seu tempo para apreciar o sabor antes de acenar com a cabeça.
— É bom, Sanji —, comentou ao terminar os pratos e chamou um dos garçons para dizer que os pedidos da mesa 11 estavam prontos —, tipo, bom —, tentou expressar, mas era difícil, uma vez que todos os pratos dele sempre recebiam muitos elogios seus —, acima do normal.
Mesmo com o jeito que se movia rápido para conseguir acompanhar os pedidos, Sanji ainda te seguia com o prato na mão.
— Pelo menos você tem um pouco de senso, porque o velho lixo…
— Já estamos com pilhas enormes de pedidos —, a voz alta de Zeff disse por cima do tilintar e conversa altos da cozinha, como se fosse uma deixa —, isso significa ninguém fazendo corpo mole!
Sanji sabia que aquilo era principalmente direcionado a ele, claro. Ele torceu a boca e arfou, balançando a cabeça, antes de te tratar o último pedaço do prato e se afastar.
          Em comparação com as horas de funcionamento, o Baratie podia ser até que quieto nas horas mais tardes da noite. A bagunça e a euforia tomavam outro tom e outro foco. Ninguém costumava chegar tão tarde, e as pessoas se concentravam mais no bar, então era até tranquilo. Assistir o reflexo da lua na água calma do mar era bem calmante.
O silêncio relativo foi interrompido por um padrão de passos que você conhecia muito bem.
— Eu vou ser reduzido à porcaria de um faz-tudo alguma hora —, Sanji disse ao eventualmente parar e se sentar próximo a você, na plataforma de madeira da doca, também com os pés pendurados da borda. Sua respiração estava um pouco ofegante e tinha suor na testa, então provavelmente estava fazendo tarefas extras como um tipo de punição vinda de Zeff. Suspirou ao alcançar por um cigarro dentro do blazer.
— Talvez —, você murmurou.
Sanji estava prestes a acender o cigarro, mas pausou e te encarou por um momento.
— Olha, eu…
— Não, escuta primeiro! — Você ajeitou a postura, tentando pensar numa forma de resumir tudo o máximo possível para evitar que Sanji surtasse antes mesmo que terminasse de falar. Ele até que ficava adorável daquele jeito, tentando fazer o isqueiro funcionar furiosamente com mais força do que o necessário, levando faíscas a voarem na escuridão da noite até finalmente conseguisse acender o cigarro. — Não é que ninguém reconheça o seu talento nem nada, Sanji —, suspirou —, o Zeff sabe que você é bom.
Sanji franziu as sobrancelhas, te olhando incrédulo, mas com um pontada de sarcasmo.
— Honestamente —, você disse após o observar por um longo momento, — o que você quer fazer com a sua vida?
— Quero o All Blue, é óbvio —, respondeu na mesma hora. A ponta do cigarro brilhava no escuro enquanto ele tragava, segurando a fumaça antes de exalar vagarosamente.
— Tá, sim, mas como que você planeja conseguir o All Blue?
Tentou responder algumas vezes, com umas palavras inacabadas ao abrir e fechar a boca sem emitir som coerente, mas Sanji não conseguiu responder algo. Ao invés disso, olhou para o mar e retornou o cigarro à boca.
— Exato —, você disse —, nisso…
— E o que isso tem a ver, hein? — Sanji escarneceu.
Silêncio tomou conta por um tempo enquanto você observava Sanji, tentando entender o que se passava na cabeça dele. Às vezes, você queria acertá-lo na cabeça para saber se surtiria algum efeito, talvez balançar seu cérebro ou fazê-lo funcionar para a vida do mesmo jeito que funcionava para a cozinha.
— Realmente acha que vai encontrar o All Blue sendo um chefe no Baratie? — Você perguntou sem fazer questão de ser gentil ou sutil. — Que bem vai fazer se você só continuar aqui, sendo um cozinheiro, sem sair do lugar direito, só trabalhando? É tão fácil perceber que o Zeff tá tentando te fazer sair pra você poder fazer algo maior, Sanji! Ele não vai falar diretamente porque vocês são dois teimosos, mas tá na cara!
— Mas ele…
— Porra, ele é um pirata aposentado —, interrompeu. — Ele já viveu a vida dele e o Baratie é o que ele quer pra agora, mas você? Ele sabe que você é forte e determinado. Às vezes, ele e os outros fazem as coisas só pra ver se você desiste e vai embora pra fazer alguma coisa decente porque você é muito teimoso.
Sanji estalou a língua, praguejando sob a respiração ao tragar o cigarro de novo. Ele se inclinou para frente, com os cotovelos sobre os joelhos.
— E como você pode ter tanta certeza assim? Só não me querem aqui.
Era tão cansativo. Com um suspiro pesado, você desviou o olhar, balançando a cabeça;
— Tá, então quer ficar aqui a vida toda? — Você olhou para ele de novo. Era difícil ver o rosto dele através do cabelo e no escuro, mas dava pra ter uma ideia da cara que fazia. — O mundo é tão grande, Sanji. Tem tanta coisa pra ver e pra fazer. Parece um pouco patético, sabe, passar a vida toda só trabalhando num restaurante enquanto dá pra fazer muito mais coisa. Tem gente por aí viajando, descobrindo coisas, se divertido. Vivendo, no geral.
Mais uma vez, silêncio tomou conta por um momento enquanto pensavam. Só a ideia de todas as coisas que você tinha escutado ou lido sobre nos jornais fazia com que você se coçasse para roubar um navio e só sair navegando.
Tudo parecia mais quieto, de repente. Seus olhos estavam fixados na lua, que estava alta no céu, meio cheia, com uma imagem trêmula refletida no mar escuro. Talvez o céu também parecesse diferente em outras partes do mundo.
— Eu queria ser até um pirata, se desse —, você sussurrou cuidadosamente. — Que um bando de piratas me acolhesse, algo assim. Me deixassem ser qualquer coisa, mesmo que eu não cozinhasse mais, só deixando eu ir explorar com eles. — Outra pausa. — Você não queria isso também não, Sanji? Nunca pensou nisso?
Nenhuma resposta veio, por um longo momento. Fumaça continuava vindo do Sanji; ele estava parado, quase imóvel.
— De verdade? — A voz dele era quieta.
— Claro.
Sanji ficou quieto de novo. Ele conseguia ser misterioso, às vezes. Alguns assuntos frequentemente faziam-no ficar em silêncio, pensativo. — Então a gente devia ir junto.
— Junto? — Você murmurou.
— Ah, eu não iria sem você —, retrucou ele, ajeitando a postura com um suspiro. Tinham palavras não ditas, com certeza, mas palavras que você já conhecia muito bem. Ninguém realmente dava atenção ao Sanji como você, sem falar que se tivesse alguém além de Zeff a quem ele recorreria em qualquer situação, seria você. Levava uma pessoa para acalmar os pensamentos dele ou pelo menos ajudá-lo a organizar a mente, e normalmente também era você.
— Tudo bem —, você constatou. Seus olhos se moviam em qualquer direção que não fosse a dele. — Eu não acho que eu ia deixar você fazer isso, de qualquer jeito.
Uma sensação de realização tomou conta de ambos, conseguindo dissolver a maioria da tensão do momento. Tinham chegado a um acordo, mesmo que não dito, tirando parte das preocupações que lhe pesavam a mente. Apesar de não dizer, sempre te atormentava a possibilidade de Sanji partir, fugindo no meio da noite, e te deixar para trás com nada além de mais preocupações.
Finalmente, seus olhos pararam de encarar o céu, observando o mar e depois a mão do Sanji. Ela repousava a alguns centímetros de distância da sua perna. Ele usava anéis quando não cozinhava, e eram sempre bonitos. Nem se perturbou quando você pegou a mão dele para tomar-lhe o anel que tinha no indicador; ele já estava acostumado com você pegando seus anéis, às vezes os devolvendo dias depois ou só tomando posse.
— Bonito —, você murmurou ao admirar os detalhes entalhados no metal. Vergonhosamente, o anel pendia frouxo em volta de todos os seus dedos, então resolveu devolvê-lo.
Sanji pegou sua mão antes que pudesse afastá-la e a puxou até que você se movesse para mais próximo e deixasse que ele colocasse o braço sobre seus ombros. Ele apagou o cigarro contra a madeira uma vez que chegou ao filtro.
— Por que você fica pegando minhas coisas, hein? Posso saber, meu amor? — Ele levantou uma sobrancelha.
Você pensou por um momento, mas era difícil achar uma conclusão sobre isso.
— Sei lá, não tenho certeza, pra falar a verdade —, murmurou. Talvez fosse a necessidade de sempre ter algo dele com você. Se sentir mais próximo.
— Não tem medo que eu fique com raiva?
— Você nunca fica com raiva! — Você escarneceu, balançando a cabeça. — Sou bonite demais pra você ficar com raiva de mim.
O jeito com que Sanji levou um momento para te observar e então virou a cabeça com suspiro fez com que risse vitoriosamente.
— Não significa nada! — Sanji estalou a língua, mas a irritação não era nada além de fingimento. Suspirou ao visivelmente relaxar, abaixando os ombros. — Você não vai embora sem mim, né? — Ele sussurrou em seu ouvido.
— Só se você não esquecer de mim. — Você levantou as sobrancelhas levemente ao olhá-lo.
Sanji sorriu com um ar de orgulho, acenando um pouco com a cabeça. Ele se aproximou, mas você pôs uma mão sobre a boca dele e fez com que virasse a cabeça antes que qualquer coisa pudesse acontecer.
— Você sabe que eu odeio beijo logo depois que você fuma! — Você disse, tirando a mão quando ele começou a rir.
— Só unzinho? Por favor? Amor da minha vida? — Sanji tentou, fazendo uma cara dramática que não durou tanto, com os risos do jeito que você o encarava. — Vai, por favor! Eu ganhei nenhum beijo hoje, até agora! Como que eu vou sobreviver sem um beijo seu, hein? Me diz? — Ele passou os braços em volta da sua cintura para te puxar para perto, beijando sua bochecha algumas vezes, sabendo como usar os pontos fracos. Suspirando, você virou finalmente a cabeça até que seus lábios se encontrassem, garantindo o beijo que tanto queria.
.𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟.
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ulqui-cor · 7 months
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Não Estou Frio (Ulquiorra x Leitor)
A lua está muito bonita esta noite. Os olhos dele são mais lindos. A areia sopra pelo deserto vazio. O vento atrapalha o cabelo dele.
Areia fria... Mãos frias.
"Você está frio." Não foi uma pergunta. Sua voz causa arrepios na minha espinha.
"E você."
"Isso é ridículo. Eu não estou frio." Ulquiorra diz.
"Seu coração é frio."
"Não é." Seus olhos se fecham. "Eu tenho você.”
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raihin · 1 year
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A lâmina reflete o espírito: Não se esqueça de respirar, parte 2 de 5 eu acho? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Loba Prateada, 7 de Março e Welt Yang (menções honrosas a Elio e Sam)
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, tilta não, espere romance e drama
conteúdo: espere algo profundo e dramático por aqui, leve incitação ao romance
n/a: antes de ficar me enchendo o saco nos comentários dizendo que sumi nota que eu tava no meio de uma crise existencial afogada em trabalho/curso, to fazendo o possível para não passar vergonha obrigada
palavras: 2.200
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O tempo dança sem parar. Passado, presente e futuro se entrelaçando em linhas tênues que separam a realidade da loucura, cada uma dessas linhas tão única como nenhuma outra, mas todas levam a um final que o destino já determinou.  
‘’Ela tem braços e pernas, mas mesmo assim não pode andar?’’ perguntou uma voz entediada e distante. Você ouve tinidos finos ecoando em seus ouvidos. 
‘’O processo de desenvolvimento dela ainda não está completo. O corpo está crescido e grande parte dos órgãos internos estão operantes, mas ela precisa de mais tempo para amadurecer ou seu processo de crescimento será interrompido ao entrar em contato com oxigênio cedo demais.’’ explicou outra voz, essa melodiosa e reconfortante. 
‘’Ela não vai sair agora.’’ uma voz áspera se manifesta. 
‘’Puxa! Apenas diga logo que ela não vai sair ao invés de falar um monte de palavras difíceis, Kafka!’’ 
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Você abre os olhos. Luzes coloridas preenchem sua visão, o ar tem um cheiro engraçado, uma fina névoa te circula.  
‘’Falta muito?’’ você pergunta para a jovem de cabelos prateados a sua frente. 
‘’Eu já te disse que isso leva algum tempo, então pare de me apressar. Dê uma volta por aí já que está tão entediada.’’ ela te responde com o mesmo tom indiferente de sempre, voltando a digitar números e letras na pequena tela holográfica projetada do aparelho em seu braço. 
Loba Prateada era uma figura peculiar que costuma se contradizer em muitas ocasiões. Ela diz que gosta de manter as impressões de ser uma pessoa divertida e difícil de se lidar, mas aqui estavam vocês duas na talvez atividade mais entediante que ela conseguiu te obrigar a fazer.
Você caminha entre os corredores vazios da grande instalação de paredes metálicas. Luzes piscavam por toda a parte, e o único barulho que chegava aos seus ouvidos eram os de seus próprios passos. Você se lembra de ter derrubado um grupo de guardas em uma esquina entre os corredores, e para sua sorte eles continuavam desmaiados no mesmo lugar.
‘’Parece que eles não vão se levantar tão cedo.’’ você sussurra. 
Um dos guardas estava usando a parede como apoio ao se sentar, colocando uma mão em seu peito e a outra na garganta enquanto arfava desesperadamente. Seus olhos recaem sobre ele, que não parecia se lembrar do que aconteceu. O rosto dele estava vermelho por um momento, tornando-se levemente azulado em outro. 
‘’Respire mais devagar, ou vai acabar sem ar nenhum.’’ você se abaixa perto dele, notando seus olhos inchados. 
O guarda te olha confuso, concentrado demais tentando aliviar o próprio pânico do que notar que você era a intrusa que o levou ao chão. 
‘’Você vai se matar sozinho... respire mais devagar, não pressione seu peito com tanta força ou o ar não vai entrar aí dentro.’’ você pega uma faca de seu bolso e corta as fitas que seguravam o colete dele ao corpo, aliviando um pouco do peso sobre os ombros do pobre coitado. Com mais alguns segundos respirando fundo o guarda pisca os olhos e te encara, visivelmente agradecido mas igualmente perdido. 
‘’Novata! Nós já acabamos por aqui.’’ Loba Prateada te chama no fim do corredor.  
‘’Se lembre de continuar respirando.’’ você diz ao guarda antes de se levantar e ir embora, desaparecendo na névoa fina da instalação de metal. 
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Você conhece a sensação de acordar de um sonho muito, muito longo? E como estar flutuando sem rumo numa grande imensidão, seu corpo em inércia. Quando seus olhos finalmente se abrem um choque percorre sua espinha e seus pulmões deixam de puxar o ar. Sua mente perdida entre a realidade e o que deveria ser somente um sonho.  
Você vê luzes. São fracas e pequenas, dançando a sua volta como vagalumes numa noite azulada sem fim. Você se sente como um peixe num aquário sendo constantemente vigiado por inúmeros pares de olhos.  
Mas por quê?   
Alguns desses olhos são indiferentes e frios. Alguns te observam com fascínio enquanto outros sentem pena.
Quem é você e para onde vai, pequenina?
‘’Quanto tempo até ela poder sair daí? Nós já esperamos muito, não é?’’ perguntou uma voz metálica, como um computador maquinando palavras. 
‘’Apenas deem um pouco mais de tempo para ela. A câmara de incubação está fazendo trabalho dobrado ao mantê-la viva por tempo suficiente para que seu poder se estabilize completamente.’’ respondeu Kafka. 
‘’Se ela sobreviveu ao processo inicial de formação, por que não poderíamos simplesmente deixá-la sair e ver as coisas por conta própria?’’ questionou Loba Prateada. 
‘’Nós não podemos simplesmente arriscar perdê-la por meras especulações. Já foi difícil o suficiente recuperá-la, não podemos simplesmente torcer que outros irão de desenvolver tão bem caso ela não consiga.’’ Kafka explicou em tom mais sério. 
Formas borradas dançam em sua visão. Não eram luzes, muito menos pareciam ter alguma intenção de chegar até você. 
Você flutua num mar de estrelas e bolhas. 
Seu corpo parece não te pertencer, você nem ao menos se lembra como deveria se chamar. 
Por quanto tempo você tem flutuado? 
Por alguns poucos dias, talvez por toda uma eternidade? 
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‘’Você está bem, gracinha?’’ Kafka pergunta, atraindo sua atenção dispersa. 
‘’Eu estou bem.’’ você responde, piscando os olhos rapidamente. 
Seu braço esquerdo estava sendo enfaixado. Graças a um descuido você foi ferida durante uma missão. Os cortes foram leves, mas ainda sangravam.  
‘’Você parece mais distraída do que o normal. Alguma coisa aconteceu?’’ ela perguntou, aplicando as últimas tiras de bandagens. 
‘’Nada aconteceu, senhorita Kafka. Só estou... pensando.’’ você balança a cabeça. 
‘’Pensar demais pode causar dor de cabeça.’’ ela empurrou sua cabeça com os dedos de brincadeira, indo até uma mesa metálica no canto da sala para guardar os instrumentos médicos que usou ‘’Mas se posso perguntar, o que exatamente você tem pensado tanto?’’ 
‘’Não é importante.’’ você agradece a ela com um aceno de cabeça. 
‘’Oh, não? Então isso deve ser realmente algo-não-muito-importante para te fazer ser ferida. Eu nem quero imaginar o que deve ser.’’ ela deu uma risadinha baixa, te encarando por cima do ombro. 
Você respira fundo, olhando para seu braço enfaixado. Estava coçando. 
‘’...Eu tenho mesmo que ser esse herói de que Elio tanto fala? Quero dizer, duvido que não tenha outra coisa que eu possa fazer com vocês que não leve para o mesmo lugar.’’ você decidiu apenas falar o que estava em sua mente. Kafka iria te forçar a fazer isso de todo jeito. 
Ela continuou arrumando os utensílios, um pequeno sorriso nos lábios.
‘’Existem muitos caminhos que levam para o mesmo destino. Alguns deles são bem asfaltados enquanto outros são totalmente esburacados. Só porque eles levam ao mesmo destino não significa que você irá chegar ao final em segurança. Elio apenas escolheu o caminho com maiores chances de sucesso.’’ ela respondeu ‘’Tem alguma chance de você ter se apegado a nós, gracinha?’’ 
‘’...Vocês são as únicas pessoas que conheci quando acordei. Como eu poderia confiar em estranhos quando vocês dizem que devo me manter escondida ou posso morrer?’’ você reclama, enchendo as bochechas de ar e levantando seu olhar para Kafka. 
‘’Hahah, não se preocupe. Nós vamos nos certificar de que você esteja em segurança. Eu sei que é difícil confiar nos outros assim tão abertamente, então apenas confie em nós e no que lhe dizemos.’’ ela se virou e cruzou os braços, usando a mesa metálica para se apoiar. 
‘’Então.... eu não vou poder mesmo me lembrar de vocês quando a hora chegar?’’ você reluta diante as palavras dela embora quisesse tomá-las como verdade. 
‘’Não, isso infelizmente isso não vai poder acontecer.’’ ela balança a cabeça. 
‘’Nem um pouquinho?’’ você insiste. 
‘’Nem um pouquinho.’’ ela se mantém firme enquanto sorria. 
Você emite um grunhido baixo e descontente. Seus olhos circulam pela sala mal iluminada, repousando sobre uma grande câmara cilíndrica de vidro que estava totalmente inutilizável graças aos danos que sofreu. Seu peito dói um pouco.
Uma mão enluvada repousa em suas costas.
''Não deixe que essas preocupações tirem seu fôlego, gracinha.'' Kafka ri baixinho e empurra seus ombros.
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O Void é um lugar frio, como um abismo sem fim faminto por estrelas. Nada vem do Void, mas tudo pode se perder nele. As cores não vêm dele, mas possuem conceitos baseados nele. As cores te criaram. Você é uma mistura de todas as cores do universo, a resposta para tudo, e mesmo assim suas próprias perguntas não podem ser respondidas. Pelo menos não ainda, pequenina. 
Ainda não está na sua hora. Você não deve sair. Se sair, não vai sobreviver. A morte não deve ser melhor do que a solidão. 
Não. Ela é, definitivamente, melhor do que continuar flutuando para sempre. 
Você estende as mãos, empurrando o vidro da câmara de incubação que te seguraram por tanto tempo. Não importa o que acontecesse, você só queria parar de flutuar. 
O vidro se parte, cores ofuscantes dançam preenchem sua visão vindas a partir da ponta de seus dedos. Seu corpo despenca no chão sólido. Seus olhos estão marejados, seus dedos trêmulos.
Por que está doendo tanto?
A água que antes te mantinha flutuando na câmara de incubação entrou pelo seu nariz, te fazendo engasgar. Uma de suas mãos foi a garganta e a outra ao peito, a ansiedade se espalhando por suas veias como veneno. 
Você não está mais flutuando, por quê continua tão frio? 
‘’Respire.’’ você ouve uma voz rouca acima de você. 
Seus olhos se abrem. Uma figura alta e escura está abaixada perto de você.  
Não... não consigo. 
As palavras entopem sua garganta. Está ardendo muito, os pedidos de ajuda não são altos o bastante.  
A figura alta te observa se contorcer no chão.
‘’Não tente forçar para dentro, deixe que entre.’’ o homem segura a tua mão que estava na garganta, te virando de lado enquanto aplicava uma pressão esmagadora em suas costas. 
A água em seus pulmões é vomitada pelo chão com tossidas rápidas. Você pisca os olhos, sentindo como se as forças tivessem deixado seus músculos atrofiados.
‘’Se lembre de continuar respirando.’’ ele te diz. 
Você sente seu corpo ser levantado do chão. Você estava flutuando novamente, mas dessa vez não era tão ruim. Você não sente frio, era apenas.... calor. 
Um par de olhos carmesim te observam atentos, checando se seu peito continuava se movendo como deveria. Aqueles olhos eram apáticos embora as mãos que te seguravam fossem cuidadosas. 
Seus olhos se fecham por vários e vários momentos. 
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‘’Stelle!’’ um grito te faz acordar do transe. Seus olhos piscam em confusão, as emoções se acumulando em seu peito como um rio violento escorrendo por uma montanha de areia. 
Uma espada está apontada para sua garganta, uma sensação de familiaridade percorre sua espinha. Algo dentro de você suprimido, incapaz de ser nomeado. 
Diante de seus olhos os dois caçadores de Stellaron Kafka e Blade. Ambos tão intimidantes quanto os hologramas deixam transparecer.
Seus sentidos retornam aos poucos, as luzes azuladas da Matriz de Presciência girando ao seu redor. Blade firme em sua posição enquanto seus olhos carmesins parecem penetrar tua alma. Kafka observa de longe. O olhar dela alterna entre você e Blade, como se procurando por algo minimamente interessante.
‘’Vamos, Bladezinho. Temos outros lugares para visitar.’’ Kafka o chama, e ele guarda a espada atrás das costas, ainda mantendo contato visual intenso. 
Teus dedos tremem, tua garganta está seca e teus pés estão inquietos. Blade se demora para ir, como se tentasse confirmar alguma coisa por si mesmo. Ambos saltam para a imensidão dos domínios de Luofu. 
‘’Stelle, você está bem?’’ senhor Yang se aproxima, apertando seu ombro com os dedos.
Um segundo se passa. Você pisca os olhos e respira fundo, virando-se para ele. 
‘’Eu estou bem, senhor Yang.’’ você responde, e apesar de suas palavras não serem o bastante para convencê-lo, Welt escolheu respeitar sua decisão de permanecer em silêncio. 
‘’A Kafka escapou! O que vamos fazer agora?!’’ 7 de Março se aproxima de vocês com uma expressão chocada. 
‘’Vamos nos reunir com a Mestra Profetisa. Ela saberá o que fazer em seguida.’’ Welt sugeriu. 
Você olha mais uma vez para a imensidão do Luofu logo abaixo de seus pés. Um abismo de nuvens cinzentas te encara de volta. Você sente que presenciou hesitação na espada apontada para seu pescoço, mas isso deve ser apenas impressão sua.
‘’Respire, Stelle.’’ Welt empurra seu estômago gentilmente com a muleta ‘’Se concentre, ainda temos trabalho para fazer.’’ 
‘’Ah, me perdoe.’’ você balança a cabeça. ‘’Eu estou respirando agora.’’ 
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lilacsarebloom · 2 years
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Sei que a comunidade BR do tumblr não é tão grande mas tava afim de escrever pra fandoms puramente br kkkk
Enfim, peçam oque quiserem de personagem x leitor (qualquer pronome!) eu tô com tédio
PRINCIPALMENTE personagens yanderes (obcecados), amo de coração escrever personagens assim
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fimosinha · 2 years
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LISTA DE ONE-SHOTS X LEITOR
Apenas um organizador para as coisas que posto.
Postada também no meu wattpad!
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Genshin Impact
Manhã preguiçosa (Tighnari)
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Desculpe por não postar com frequência.
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marrziy · 6 months
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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neocrias · 1 month
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would wear initial necklaces with their s/o
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warnings: descriptions; presumptious; gn reader self insert
pairings: nct x reader
gender/aus: fluff
Yuta
He's a Scorpio. Everything about him screams “possessive, possessive, possessive” and I bet he likes the feeling of belonging to each other in a relationship, so yes, you'll be wearing his initials around your neck before you even start dating.
Jaehyun
I think he would want the person to wear a necklace with his initial on it, but he wouldn't wear it himself. Maybe I have a hasty view of our lover boy BUT he gives me that vibe.
Taeyong
He's a romantic! An award-worthy Cancerian and his love language is complete devotion, the necklace with his initial would be an emotional pillar for him for sure. I see him holding the pendant between his fingers every time he's nervous.
Jungwoo
For him, it's a pre-engagement. Some people like engagement rings, but Jungwoo wants to wear a necklace with your initial and he wants you to wear one with his.
Chenle
Another scorpio king, he does like these couple things, he likes the “belonging to someone” thing and that special person carries him everywhere he goes, so there's nothing better than a necklace with his initial (or maybe his whole name).
Jaemin
That screams leo coded! How do I know that? Because I'm the same. Jaemin has already said that he wants someone who loves only him, who is nice only to him and what better than a necklace with your initials to exemplify that total devotion?
Jisung
He saw chenle doing it and wanted to imitate it because he thought it was cool and romantic, but I also see him as Jaehyun a bit… I think I'm getting carried away by the fact that he's an Aquarius, or that he is (was) the maknae, sometimes I see some immaturity in him when it comes to relationships.
Yangyang
He went into ecstasy when you suggested it. It was the most defining moment of your relationship, as if it was confirmation that you were going to be together forever and all that mushy stuff. He didn't held back, but ran to a jewelry store to order the pair of necklaces the same day.
Xiaojun
Another one who likes the idea. He was the one who even suggested it, but he'll also want only you to wear it because he really wants to feel like a player. Don't worry, he's got your photo in his wallet, and one as a background on his computer and cell phone…
Kun
I don't think Kun would wear a necklace, maybe he'd wear a ring with your name engraved on it and give you a ring with his name on it. A ring really, because he's a classic man - and he doesn't even care if you're not married yet.
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theprismyyy · 2 months
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Omg they are literally the same person😭😭
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miniminiujb · 9 months
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Ômega Satoru
Ômega Satoru x Alpha leitor masculino (male reader)
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• Como Ômega, Gojo seria um tanto desafiador e independente. Ele teria o tipo de personalidade forte e determinada que o torna um Ômega único.
° Quando ele se descobriu Ômega, foi um processo gradual de aceitação e descoberta de seu próprio poder e força como um Ômega.
• Seu cheiro seria intoxicante e viciante, com notas de jasmim e sândalo, que deixariam qualquer Alpha louco por ele.
° Para Gojo, o Alpha ideal seria alguém tão forte e determinado quanto ele, alguém que pudesse desafiá-lo e ao mesmo tempo entendê-lo. Ele se sentiria atraído por um Alpha que fosse desafiador, mas que também o respeitasse como seu igual. Gojo não iria querer um Alpha que subestimar sua força por ele ser um Ômega.
• Quanto aos ninhos, Gojo os faria com grande cuidado e atenção aos detalhes, garantindo que estivesse confortável e seguro para ele e você.
° Ele seria um Ômega que em alguns momentos desejaria ter filhotes, pois acredita que sua linhagem é forte e merece ser passada adiante.
• Como o seu companheiro, Gojo seria protetor, ele não hesitaria de cuidar de você, seu Alpha, se os superiores dele tentasse algo contra você, Satoru iria matar todos sem hesitar. Gojo seria alguém brincalhão, mas saberia quando deixar essa parte de si de lado quando o assunto precise ser tratado com seriedade.
° Satoru via seus alunos como seus filhotes, principalmente Megumi, Gojo no momento que tivesse muita confiança em você, ele tentaria fazer você ver Megumi como seu filhote também. Pedindo para você deixar seu cheiro no casaco de Megumi, o Megumi não usaria o casaco com seu cheiro na frente de vocês dois, mas usaria quando estivesse em seu ninho onde teria o seu cheiro e o cheiro do Gojo, as duas figuras paternas pelas as quais o Megumi teve. Você e Gojo sabiam disso, mas não ficavam no assunto perto do Megumi para não fazer ele se sentir desconfortável perto de vocês dois.
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okeutocalma · 4 months
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
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Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor.  — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo. 
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios. 
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado. 
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado. 
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen  mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto. 
 — Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor. 
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes. 
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la. 
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes. 
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente. 
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra. 
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito. 
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
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leclerqueensainz · 5 months
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FRENESI (C.S 55) (EN VERSION)
PROLOGUE
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Pairing: Carlos Sainz Jr. X Louise Evans ( OC)
Synopsis: Carlos Sainz is a scoundrel. That's what all the women he's slept with — and the list is not short — always say after having their hearts destroyed by the Spanish heartthrob. Carlos Sainz Jr. is the worst scoundrel of all time. But worse than being a scoundrel is liking to be a scoundrel. But even the worst scoundrel can have his heart tamed. And when Louise, Carlos' best friend, asks him to give her a baby, Sainz finds himself caught up in a frenzy.
Long dormant feelings resurface, and Carlos realizes that winning the world drivers' championship won't be his only challenge.
WARNING: THIS IS A +18 STORY and contains: Sex scenes and explicit sexual language, reproduction kink, swearing and a few other things that I may or may not be forgetting.
ENGLISH IS NOT MY FIRST LANGUAGE!
Carlos Sainz is a scoundrel. That's what all the women he's slept with - and the list is not short - always say after having their hearts destroyed by the Spanish heartthrob. Carlos Sainz Jr. is the worst scoundrel of all time. But worse than being a scoundrel is liking to be a scoundrel. Don't get me wrong, Carlos cannot be considered a bad guy in general; he is just a millionaire playboy who can't keep it in his pants when it comes to a beautiful woman. However, in his defense, he has always been a thoughtful lover during sex. He cares not only about receiving pleasure but also about extracting it from his "victims." He doesn't mind spending hours and hours pleasuring a wet pussy, or fulfilling a strange fetish so that his nighttime company can reach the highest peak of pleasure. In Carlos's mind, if his partner is screaming or crying for more, then it's worth it. However, being the cause of the greatest sexual delight for women also ends up contributing to his reputation as a womanizer, dog, scoundrel, heartbreaker, etc. So, it's no wonder that he is taken aback by his best friend Louise's request.
However, being the cause of the greatest sexual delight for women also ends up contributing to his reputation as a womanizer, dog, scoundrel, heartbreaker, etc. So, it's no wonder that he is taken aback by the request of his best friend Louise. — You want me to what?! — He asks, stunned. — I want you to impregnate me. — She says, biting her lips and staring at him with dark Bambi-like eyes. Carlos breathes astonished, unsure of how to respond. He looks around the living room of Louise's apartment, searching for any sign of a hidden camera. Dios! This must be a joke. Carlos is aware that his best friend hasn't been doing well in terms of mental health. But now it's like she's completely gone mad. Louise is Carlos's oldest friend. They met when Carlos joined Toro Rosso in 2015, while Louise had just started interning in the communications department at Mercedes. They would constantly bump into each other in the paddock, with her always behind Lewis and Nico, and Carlos trying his best to prove his talent in his rookie year in the category. During that time, it was just looks and nods as a greeting between the two, but a few months later, the first signs of flirting from the driver began. Always a compliment about what Louise was wearing, or about how her work was impeccable, even though he wasn't exactly sure what the girl did. However, Louise always rejected Carlos and said she was there not to flirt with playboy drivers but to seize the incredible opportunity that could greatly boost her professional career. And that was the rule she stuck to firmly until Sainz gave up and they both got closer to being two rookies who needed someone to trust. As the season progressed, what was initially just pleasant company for each other progressed into a solid friendship, and soon enough, the two were inseparable, of course, except when they were focused on their respective jobs.
This brings us to this moment, with Carlos staring at his best friend as if she had grown two heads on her shoulders. Carlos is neither dumb nor blind; it's obvious that he finds Louise attractive, and only he and God know how much he has fantasized about taking this woman to bed. But giving her a child - as tempting and sinful as the thought of hearing her moan and be filled with his seed underneath him may be the hottest thing he has ever imagined - is certainly the peak of madness. — Have you smoked Lando's weed again? — Carlos asks, as that is the only explanation that comes to his mind. — No! I am completely sober, well, aside from a few glasses of wine. But I only had them to gather the courage I needed to ask you. — She says plainly, leaving Carlos even more terrified. Standing up, Carlos took a deep breath and pinched the bridge of his nose with one hand while the other rested on his hip. Louise, watching from the sofa where her friend had been sitting just minutes before, tries her best not to laugh at the situation. In Louise's mind, what she is asking for is quite simple. She is 27 years old, turning 28 in a few months. Throughout all these years of her existence, it seemed like something very serious was influencing her love life, as none of her relationships lasted longer than a year. Even Carlos had had longer relationships, with a fling here and there, but still, longer ones. Louise has always dreamed of having her own family, and the maximum time she has given herself to have children is by the age of 30. However, over the years, she realized that the only man who remains in her life after getting to know her is Carlos.
So when she finally broke up with her twentieth boyfriend, Roy, who was a nice guy but seemed more excited about plants than about her in lingerie, she decided to skip all the hassle of finding the perfect guy and instead continue her lineage with the help of her best friend. Of course, if he's willing to go along with this madness.
Louise isn't ugly she's very aware of it, with the amount of compliments she gets when she walks in the paddock or notifications from strangers and acquaintances in her social media DMs, she can't deny it. However, even though she's highly coveted, she hasn't found any man good enough to procreate with. She wants her children to have good genes, and that's not asking for too much.
She also knows Carlos isn't the most honorable guy in the world; God knows she's judged her friend as a gigolo dozens of times, but she loves Carlos. And he has great genes.
Carlos is handsome, very handsome, actually, a spectacle of a man. With thick, dark hair like a Disney prince, large eyes deep brown, a long nose, full lips, and of course, a perfect body. Carlos Sainz Jr. is truly a hottie. Does he have a questionable character? Yes! But he's still a hottie.
However, beyond the beauty the man possesses, what pleases Louise the most about Sainz is his dedication to everything he considers important, and that majestically includes their friendship. Louise would trust her life to Carlos with her eyes closed.
Carlos has always treated her very well, even after all the rejections she had given him during the beginning of their friendship.
He has always been kind, and attentive, and moved heaven and earth for her to have everything she needs, whenever she needs it. Does she want raspberry ice cream that's specifically sold in a city thousands of kilometers away from where they are? Don't worry, Carlos's assistant can take a jet and go get it for her; after all, it's not like Tina has anything more important to do than fetch ice cream from the middle of nowhere. All good.
Or when Louise has a sudden breakup with a guy she really liked, Carlos doesn't mind staying up all night listening to her cry on an endless call, even if it's been a tough day of racing and his body is begging for a good night's sleep. No, Carlos would stay with her. He would listen to her speak ill of Roy, Ben, Jude, Lorenzo, Michael, or any other bastard who had hurt her best friend's heart.
To outsiders, Carlos Sainz was a heartless womanizer. But to Louise, he's the nicest and kindest man she's ever met. And secretly, that might have also contributed to none of her relationships going anywhere.
Roy would never send an assistant flying miles away just for her to get a damn ice cream. To be fair, Roy didn't have an assistant, let alone a jet, but there have been times when he refused to go to a bakery around the corner from her apartment to buy the sweet bread she was craving. They fought, she told him to leave, and an hour later, an exhausted Carlos with tousled hair showed up at her door carrying a suitcase and a box of bread in every flavor for her.
And it's no surprise to anyone that Ben wouldn't stay up all night to hear her talk about a silly series or movie she watched during one of her long trips. After all, Ben is a very busy lawyer who doesn't have time for nonsense, only to sleep with the 19-year-old secretary who had started working at his firm. A curse, a middle finger, and three hours later, Carlos shows up with a bottle of wine and the hoodie he knows she loves and watches all the movies and series she wants.
None of these jerks would be good enough to do these things for Louise, only Carlos. Carlos is a womanizer of women and a great pilot for the world, but for Louise is the only person who really matters.
It turns out there will always be comparisons. No matter how many people she dates or tries to create her story with, no man or woman will ever be like Carlos. What they have is something unique and special, which goes beyond the barrier of friendship or even a romantic relationship. They were simply born to be.
For all these reasons and many more, she had made up her mind. Carlos Sainz Vázquez de Castro Cenamor Rincón Rebollo Virto Moreno de Aranda Don Per Urrielagoiria Pérez del Pulgar Jr. will be the father of her future child. Well, that's if he accepts and the way the Spaniard is looking at her, she might need a few more things to convince him.
— Carlos, please! - She says, pouting, which for a woman of almost 30 is ridiculous, but every effort will be worth it.
— Dios, Louise! No!— he says, running his hands through his hair in an exasperated way. - -You can't just ask me to put a baby inside you just because you're in a crisis!
Carlos throws himself back on the sofa next to her.
— This isn't a crisis! — He looks at her with an arched eyebrow. — Yes, it may be a crisis, but Carlos, I'm going to be 30!
— Yes! In two years, Louise! — He grabs her shoulders. - You're still young and you're a sensible woman, I mean, at least you used to be. — Louise digs her nails into Carlos' bare thigh, making him cry out in pain.
— I'm still sensible, Sainz! And that's exactly why I want you to get me pregnant! — Louise shouts, getting up from her seat on the sofa and standing in front of the pilot.
Even though Carlos is fighting hard, he's still a man and his flesh is weak. He evaluates every inch of his body covered only by a T-shirt, which he happened to know very well because it was his Real Madrid shirt.
— Come on, Cabron! Don't tell me you don't find me attractive. Do you know how many people would love to put a baby in me? — She asks and leans in close to his ear. — It's been eight years of you wanting to have sex with me, Carlitos. And today I'm begging you to throw me on that bed, or that sofa, or whatever the hell place you want. I want you to take off my clothes and fuck me until I have a part of you growing inside me. - Her lips lightly touch his lobe.
Carlos swallows dryly, the images of him bending his best friend over in every corner of the house, making her moan as he thrusts inside her without stopping until every drop of his cum drips into her... Oh! Dios!
Louise realizes that her goal of seduction is working with the way Carlos tenses up underneath her.
— Come on, Carlos... — A kiss below his ear — We could do this so well... - Another kiss on the jaw. — Imagine a mini part of both of us running around... - She licks his neck.
Carlos closes his eyes and lets himself imagine the scene. A mini him, or a mini Louise running around everywhere. He takes her or him to the paddock to watch him or her race a Formula 1 car. He allows himself to be even more daring and imagines not only the child already born, but also Louise pregnant with her second child, wearing a loose summer dress, with a big round belly and...
Carlos gasps and involuntarily tilts his head to the side so that Louise has more access to his skin. One of her hands moves slowly up his firm, dark-haired thigh. The sharp nail slowly scratched the sensitive skin, so close to his cock. Just a few more centimeters and...
— You don't even have to be his father if you don't want to. I can take care of everything, he won't even need to know you're the father and...
And then came the bucket of cold water. Of course, it's only because she wants a baby. Carlos feels a bit stupid for letting himself believe for a moment that the idea of making a family with him was what Louise wanted. She doesn't want a family with Carlos, of course not. She just wants him to be the father of her child.
Carlos quickly gets up and throws Louise onto the sofa. His mind was racing and a bizarre burning in his chest.
— What the fuck, Louise! You've really lost your mind! — He paces back and forth frantically.
— Carlos, what's the matter? - She gets up from the sofa too. — I thought you wanted me to be happy!
Carlos stops for a moment, his mouth tasting bitterly of anger. How dare Louise say that? Carlos has already made it more than obvious that he would do anything to make her happy. He would give up almost everything he owned for her, even set fire to Madrid if necessary!
He really thought that this was something that wouldn't even cross her mind. But this? Just being the cock that will empty inside her so that she can have a fucking baby — all babies forgive him - and then wanting him to act as if she were nothing to him, that's too much. Out of the question.
— If you want to play the black widow, Louise, you should know better than to think I'm the wrong guy for it. - He says, grabbing his jacket and turning towards the door without looking at her. — I don't care what anyone says about me. I'm everything women say and then some, but even so, I'm not an idiot who shirks my responsibilities. I expected more from you.
He opens the door and leaves.
Standing in the middle of the living room, Louise looks at the door her best friend has just left. She's confused, but above all, sorry.
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asimpathetic · 3 months
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pairing. bêbado!hoshi + reader
summary. onde seu namorado bêbado tem muito amor para te dar
w.c. 691
warnings. álcool, namorado carinhoso e chorão (definitivamente um aviso a ser dado ⚠️), final abrupto porque tive bloqueio de criatividade, texto não revisado então pode ter alguns erros ortográficos
notes. é a primeira vez que estou escrevendo algo pro tumblr que seja em portugues, notei que aqui tem pouco conteúdo pros brasileiros então quis dar uma força pro fandom br, provavelmente vou postar uma versão em inglês por o engajamento ser melhor. e também tenho pensado muito nesse "plot" e é algo que eu achei combinar muito com o hoshi, espero que apreciem
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o cheiro de álcool no ambiente era fraco comparado a quão bêbado soonyoung aparentava estar; o que era pra ser somente um jantar romântico resultou em um namorado bêbado falando bobagens e fazendo birra quando era impedido de beber mais.
“soonyoung, é sério, chega de bebida para você.” você disse enquanto tentava afastar a garrafa de soju das mãos do rapaz, o que foi um ato difícil com o garoto segurando a garrafa como se ela fosse o motivo dele estar vivo.
teve que respirar fundo ouvindo os apelos dele implorando para tomar somente mais um gole e que prometia parar depois dele, você já havia escutado essa mesma promessa umas cinco vezes e não tinha paciência alguma para escutar pela sexta vez.
mas em seu momento de distração, soonyoung passou os olhos para a sua face, os olhos pouco turvos fazendo todo o possível para se focar nos traços da face alheia, admirando silenciosamente o rosto que tanto amava; ele sempre se perdia olhando para o seu rosto, soonyoung poderia passar horas somente te olhando e ele não reclamaria em momento algum.
“amor” ele chamou, te fazendo olhar para ele, finalmente conseguindo tirar a garrafa de perto dele. “seu rosto é tão lindo” murmurou chegando mais perto como quem quer observar melhor sua face.
sua única ação foi um arquear de sobrancelha, imaginando que ele estava tentando te bajular para recuperar a bebida, mas o ato não durou muito quando soonyoung levou ambas mãos até seu rosto segurando suas bochechas com todo cuidado do mundo, seu toque tinha um carinho tão grande que foi impossível impedir se distrair pelas palmas quentes e amorosas que cobriam suas bochechas.
“soonie, o que você tá fazendo?” caiu em ouvidos surdos quando ele agiu como se nem tivesse escutado, e talvez ele realmente não tivesse, estava tão perdido em pensamentos que não seria surpresa se suas palavras tivessem entrado por uma orelha dele e saido pela outra.
“como eu posso ser tão sortudo de te ter?” as sobrancelhas dele se juntaram em uma expressão contemplativa, pensando seriamente em que milagre ele deve ter feito na vida passada para ter conseguido te conquistar nessa vida. “eu te amo tanto, você é a pessoa mais bonita que eu já vi na minha vida inteira”
ele chegou tão perto que era possível sentir a respiração dele bater em seu rosto, o cheiro de álcool sendo levemente desagradavel, mas você mal conseguiu prestar atenção nisso com os olhos brilhantes a sua frente que te encarava com tanto apreço que você sentiu um friozinho na barriga.
e em um piscar de olhos, soonyoung começou a chorar, estava tão inundado de sentimentos que não conseguiu conter as lágrimas, e você se desesperou, não sabendo o motivo do choro.
“eu te amo tanto, meu coração é todo seu, você ocupa cada pedaço dele” soonyoung resmungou numa voz chorosa, que fez seu coração doer, você não sabia se ficava feliz com as palavras ou se se preocupava com o choro repentino. “você é a pessoa mais incrível que eu conheço, eu amo você, amo tanto”
ele se jogou contra você te abraçando e deitando a cabeça em seu ombro, e as próximas palavras dele se tornaram resmungos embaralhados que você mal conseguia distinguir algumas poucas palavras; a única coisa que você tinha certeza era que o rapaz estava chorando por te amar mais do que tudo, e isso era tão fofo que encheu seu coração de amor por ele, escutando cada palavra dele como forma de dizer que se importava e que apreciava ele tanto quanto ele te apreciava.
“soonie, eu também te amo muito, você é o melhor namorado do mundo e eu não poderia sequer imaginar estar com outra pessoa que não seja você, você é a pessoa mais engraçada, mais altruísta, e mais incrível que eu conheço e…” sua fala foi interrompida por um ronco suave, e olhando para o lado, o rapaz ressonava calmamente em seu ombro, num sono tão bom que você nem conseguiu ficar com raiva dele, somente dando um suspiro seguido de um sorrisinho e um beijinho na cabeça de seu namorado bêbado e dorminhoco.
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braziliiangirl · 2 years
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“I am not a muse.
I am the somebody.
End of fucking story.”
Taylor Jenkins Reid; “Daisy Jones & the Six”
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byoccto · 7 months
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VOCÊ PEDINDO PARA FAZER CARINHO NELES | Imagine Savanaclaw members
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𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬: Leona, Ruggie e Jack.
𝐎𝐛𝐫𝐚: Twisted Wonderland
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitor Masculino, Leitura rápida.
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Leona Kingscholar
Ele já estaria negando sem nem mesmo você ter terminado a frase. Ele negou rápido e voltou a dormir num piscar de olhos, então você se deu por vencido. Mais tarde você estava no corredor conversando com alguns amigos seus quando Leona passou e agarrou seu pulso com força, te puxando para algum lugar sem aviso ou explicações. Ele te levou até seu dormitório em savanaclaw e se estirou preguiçosamente na sua cama
— Tá olhando o que? Estou de bom humor hoje, não me faça mudar de ideia, Herbivoro. - Ele acabou adormecendo enquanto vocé acariciava suas orelhas e cauda.
Ruggie Bucchi
Ele certamente se aproveitaria de você. O garoto não tem nada contra um carinho aqui ou alí, mas ele pediria seu almoço em troca disso. Não escondeu que gostou, ficou sorrindo durante todo o processo e talvez ele peça isso de novo para você em algum momento.
— Bhihihi.. você deveria fazer pedidos assim mais vezes.. - O jovem dizia com a boca cheia do seu segundo prato de comida do dia.
Jack Howl
As bochechas de Jack esquentaram rapidamente e suas palavras começaram a sair gaguejadas. Ele negou rápido e se manteve firme nessa resposta por um tempo, mas com um pouco de insistência da sua parte ele acabou cedendo.
– N-não ouse contar isso para ninguém.. - Ele falava com uma cara emburrada e bochechas vermelhas, mas sua cauda entregava que ele estava gostando, e muito, do carinho.
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morpheusbaby3 · 7 months
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🇧🇷: estou escrevendo algo pequeno sobre Morpheus x Leitor em que eles tem uma filha (novamente) e Morpheus está aborrecido por causa das primeiras palavras dessa criança.
🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿: I'm writing something short about Morpheus x Reader where they have a daughter (again) and Morpheus is upset because of this child's first words.
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mrskyler · 9 months
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✮⋆˙ ACEITO PEDIDOS ‹𝟹 ˙⋆✮
( Por favor leia tudo antes de fazer o seu pedido! )
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
⌗ Olá, meu nome é ■■, mas você pode me chamar de Mr. Skyler. Uso os pronomes tanto femininos quanto masculinos. Mas prefiro que se refira a mim como ele / dele.
⌗ Criei esse post porque eu sempre li aqui no Tumblr, aqueles one-shots em inglês dos meus personagens favoritos.
⌗ O problema era que eu tinha que entrar no Tumblr pelo Google e traduzir a página para o português, para que eu pudesse ler.
E nunca vi nenhuma dessas histórias escritas em português. Então cheguei a decisão de fazer isso eu mesmo, depois de virar a madrugada toda no celular.
⌗ Eu não sei ao certo como se mexe no Tumblr, mas irei aprender aos poucos com o passar do tempo. Então peço que tenham paciência comigo. ‹𝟹
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
✮⋆˙ Fandons e personagens que irei escrever:
( Posso colocar mais depois. )
「 Omniscient Reader Viewpoint 」
Kim Dokja
「 Omori 」
Sunny
Basil
Omori
「 Toilet-bound Hanako-kun 」
Hanako / Amane
Tsukasa
「 To Your Eternity 」
The Nameless Boy ( O garoto do episódio 1 )
Fushi ( 1 temporada )
「 Heaven's Official Blessing 」
Xie Lian
Hua Cheng / San Lang
「 Solo Leveling 」
Sung Jin-Woo
✮⋆˙ Gêneros que eu vou fazer:
Fofo / conforto. ( Fluff / Comfort )
Angústia. ( Angst )
Ambos ao mesmo tempo.
✮⋆˙ Quais eu não vou fazer:
Histórias picantes / +18 ( Smut )
( Eu não me sinto confortável escrevendo histórias nesse gênero. )
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
✮⋆˙ Explicações ˙⋆✮
⌗ Eu posso escrever a história tanto em um tema romântico quanto platônico [ Não tem nenhuma relação romântica entre você e o personagem que você escolheu. Ex: Kim Dokja x Child! Male reader ( platonic ) ]
⌗ Você pode pedir vários personagens do mesmo fandom ou de fandons diferentes.
# Só irei escrever para o público masculino [ posso tentar escrever para o público não-binário, mas eu nunca escrevi algo do tipo e tenho medo de desrespeitar a pessoa. ] Não me importo do público feminino curtir e interagir com minhas publicações. Sejam muito bem-vindas!
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
✮⋆˙ Sinta se livre para me enviar o seu pedido ‹𝟹 ˙⋆✮
⌗ Até logo!‹𝟹
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