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#a dama da lotação
bresiltropical · 11 months
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Cinema brasileiro em vermelho
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semioticas · 1 year
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A Dama do Lotação
Neville de Almeida, Sonia Braga e Nelson Rodrigues na primeira entrevista coletiva para o lançamento de “A Dama do Lotação”, em 1978. Com roteiro baseado em uma crônica de Nelson Rodrigues, o filme é um dos grandes recordistas de bilheteria da história do cinema brasileiro.
Veja mais em: Semióticas – Unanimidade para Nelson Rodrigues
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gazeta24br · 2 years
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O maestro João Carlos Martins e a Bachiana Filarmônica SESI-SP realizam, no próximo dia 4, um concerto gratuito no Espaço Sociocultural - Teatro CIEE, em São Paulo (SP). A apresentação, que inicia às 20h, integra a Temporada de Concertos 2022, e traz obras de origem italiana e alemã, além de uma composição nacional. Para assistir, é preciso reservar os ingressos. Para compor o repertório da noite, foram escolhidas as obras Sinfonia nº3 de W.A Mozart; Con te Partiro, de Francesco Sartori; Mio Babbino Caro, de Giacomo Puccini - peça que tem participação da soprano Karen Stephanie. A orquestra o maestro também executa Portais Brasileiros 2: Cirandas, criação do compositor brasileiro André Mehmari, que será apresentada no Carnegie Hall, em Nova Iorque, no dia 19 de novembro, em concerto especial que celebra a estreia, ocorrida há 60 anos, de João Carlos Martins na sala de espetáculos internacional. COMO ASSISTIR? Para prestigiar o concerto, é necessário solicitar os ingressos gratuitos por email  [email protected], a partir do dia 1º de novembro. É possível reservar até dois convites por pessoa. A Temporada de Concertos 2022 é produzida pela Fundação Bachiana e viabilizada pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. O Espaço Sociocultural - Teatro CIEE fica na rua Tabapuã, 445 - Itaim Bibi, São Paulo (SP). MAESTRO Dono de um talento ímpar, João Carlos Martins iniciou seus estudos de piano ainda aos 8 anos de idade. Aos 13 anos começou a consolidar sua carreira no Brasil e cinco anos mais tarde no exterior. Patrocinado por Eleanor Roosevelt, que era, naquele momento, a primeira-dama dos Estados Unidos, João fez sua estreia no Carnegie Hall, uma das salas de espetáculos mais famosas de Nova York. Na época, ele tinha 21 anos e, depois disso, todos os concertos que ele realizou no local tiveram lotação esgotada. Porém, uma série de acontecimentos quase interrompeu sua carreira. O maestro teve que lidar com os efeitos de um acidente durante uma partida de futebol, um golpe dado em sua cabeça durante um assalto na Bulgária, e uma distonia focal, doença que altera o funcionamento dos músculos e compromete os movimentos. Com a progressão da enfermidade, João Carlos Martins sentia dificuldades para tocar piano, o que resultou, em 2002, que ele abandonasse os palcos como pianista. SOLISTA Karen Stephanie tem Licenciatura em Música, pela USP (Universidade de São Paulo) e, em 2011, iniciou suas experiências com o canto, passando por aulas de professores como Celine Imbert, Juliana Starling e Paulo Mandarino. Recebeu o prêmio na categoria Cantora Revelação no concurso Carlos Gomes, em Campinas (SP) e marcou presença no festival internacional Fiato al Brasile, na Itália, de 2012 a 2015. Entretanto, não deixou a música de lado, indo estudar regência. Em 2006, criou a Fundação Bachiana com a missão de democratizar o acesso à música e fomentar o cenário da arte no Brasil e no mundo. Atualmente, é regente e diretor-artístico da Bachiana Filarmônica SESI-SP, orquestra conhecida internacionalmente. Recentemente, voltou a tocar piano usando as duas mãos com a ajuda de ‘luvas biônicas’, desenvolvidas e presenteadas pelo designer industrial Ubiratatan Bizarro Costa. ORQUESTRA O primeiro concerto da Bachiana Filarmônica aconteceu em 2004, na Sala São Paulo, seguindo, logo depois, para salas de espetáculo renomadas do Brasil e do mundo, levando um repertório composto por obras de Brahms, Tchaikovsky, Beethoven, entre outros grandes nomes da música erudita. No desejo de atuar na evolução musical dos jovens, foi fundada a Orquestra Bachiana Jovem, em 2006. Após apresentações em diversas cidades, as duas orquestras — Bachiana Filarmônica e Bachiana Jovem — se tornaram uma só: a Bachiana Filarmônica SESI-SP, uma das mais importantes orquestras da iniciativa privada do país. LINK PARA VÍDEOS E agora, João? Clique aqui Maestro ao piano Clique aqui PARA MAIS FOTOS: PASTA FLICKR NESTE LINK SERVIÇO
Maestro João Carlos Martins e Bachiana Filarmônica SESI-SP Temporada de Concertos 2022 Data: 04/11 Horário: 20h Ingressos gratuitos: solicitar por email [email protected] (a partir de 01/11, até 2 convites por pessoa) Local: Espaço Sociocultural - Teatro CIEE, rua Tabapuã, 445 - Itaim Bibi, São Paulo (SP) -  MAPA AQUI
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framesdump · 3 years
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Lady on the Bus (A Dama da Lotação, 1978) Dir. Neville d’Almeida
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eu-white-rabbit · 8 years
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mezanino · 6 years
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A Dama da Lotação
Às dez horas da noite, debaixo de chuva, Carlinhos foi bater na casa do pai. O velho, que andava com a pressão baixa, ruim de saúde como o diabo, tomou um susto: — Você aqui? A essa hora? E ele, desabando na poltrona, com profundíssimo suspiro: — Pois é, meu pai, pois é! — Como vai Solange? — perguntou o dono da casa. Carlinhos ergueu-se; foi até a janela espiar o jardim pelo vidro. Depois voltou e, sentando-se de novo, larga a bomba: — Meu pai, desconfio de minha mulher. Pânico do velho: — De Solange? Mas você está maluco? Que cretinice é essa? O filho riu, amargo: — Antes fosse; meu pai, antes fosse cretinice. Mas o diabo é que andei sabendo de umas coisas… E ela não é a mesma, mudou muito. Então, o velho, que adorava a nora, que a colocava acima de qualquer dúvida, de qualquer suspeita, teve uma explosão: — Brigo com você! Rompo! Não te dou nem mais um tostão! Patético, abrindo os braços aos céus, trovejou: — Imagine! Duvidar de Solange! O filho já estava na porta, pronto para sair; disse ainda: — Se for verdade o que eu desconfio, meu pai, mato minha mulher! Pela luz que me alumia, eu mato, meu pai!
A Suspeita
Casados há dois anos, eram felicíssimos. Ambos de ótima família. O pai dele, viúvo e general, em vésperas de aposentadoria, tinha uma dignidade de estátua; na família de Solange havia de tudo: médicos, advogados, banqueiros e até um tio, ministro de Estado. Dela mesma se dizia, em toda parte, que era “um amor”; os mais entusiastas e taxativos afirmavam: “É um doce de coco.” Sugeria nos gestos e mesmo na figura fina e frágil qualquer coisa de extraterreno. O velho e diabético general poderia pôr a mão no fogo pela nora. Qualquer um faria o mesmo. E todavia… Nessa mesma noite, do aguaceiro, coincidiu de ir jantar com o casal um amigo de infância de ambos, o Assunção. Era desses amigos que entram pela cozinha, que invadem os quartos, numa intimidade absoluta. No meio do jantar, acontece uma pequena fatalidade: cai o guardanapo de Carlinhos. Este curva-se para apanhá-lo e, então, vê, debaixo da mesa, apenas isto: os pés de Solange por cima dos de Assunção ou vice-versa. Carlinhos apanhou o guardanapo e continuou a conversa, a três. Mas já não era o mesmo. Fez a exclamação interior: “Ora essa! Que graça!” A angústia se antecipou ao raciocínio. E ele já sofria antes mesmo de criar a suspeita, de formulá-la. O que vira, afinal, parecia pouco. Todavia, essa mistura de pés, de sapatos, o amargurou como um contato asqueroso. Depois que o amigo saiu, correra à casa do pai para o primeiro desabafo. No dia seguinte, pela manhã, o velho foi procurar o filho: — Conta o que houve, direitinho! O filho contou. Então, o general fez um escândalo: — Toma jeito? Tenha vergonha! Tamanho homem com essas bobagens! Foi um verdadeiro sermão. Para libertar o rapaz da obsessão, o militar condescendeu em fazer confidências: — Meu filho, esse negócio de ciúme é uma calamidade! Basta dizer o seguinte: eu tive ciúmes de tua mãe! Houve um momento em que eu apostava a minha cabeça que ela me traía! Vê se é possível?!
A Certeza
Entretanto, a certeza de Carlinhos já não dependia de fatos objetivos. Instalara-se nele. Vira o quê? Talvez muito pouco; ou seja uma posse recíproca de pés, debaixo da mesa. Ninguém trai com os pés, evidentemente. Mas de qualquer maneira ele estava “certo”. Três dias depois, encontro acidental, com o Assunção, na cidade. O amigo anuncia, alegremente: — Ontem, viajei no lotação com tua mulher. Mentiu sem motivo: — Ela me disse. Em casa, depois do beijo na face, perguntou: — Tens visto o Assunção? E ela, passando verniz nas unhas: — Nunca mais. — Nem ontem? — Nem ontem. E por que ontem? — Nada. Carlinhos não disse mais uma palavra; lívido, foi ao gabinete, apanhou o revólver e o embolsou. Solange mentira! Viu, no fato, um sintoma a mais de infelidade. A adúltera precisa mesmo das mentiras desnecessárias. Voltou para sala; disse, à mulher, entrando no gabinete: — Vem cá um instantinho, Solange. — Vou já, meu filho. Berrou: — Agora! Solange, espantada, atendeu. Assim que ela entrou, Carlinhos fechou a porta, à chave. E mais: pôs o revólver em cima da mesa. Então, cruzando os braços, diante da mulher atônita, disse-lhe horrores. Mas não elevou a voz, nem fez gestos: — Não adianta negar! Eu sei de tudo! E ela, encostada à parede, perguntava: — Sabe de quê, criatura? Que negócio é esse? Ora veja! Gritou-lhe, no rosto, três vezes a palavra “cínica”! Mentiu que a fizera seguir por um detetive particular; que todos os seus passos eram espionados religiosamente. Até então não nomeara o amante, como se soubesse tudo, menos a identidade do canalha. Só no fim, apanhando o revólver, completou: — Vou matar esse cachorro do Assunção! Acabar com a raça dele! A mulher, até então passiva e apenas espantada, atracou-se com o marido, gritando: — Não, ele não! Agarrado pela mulher, quis se desprender, num repelão selvagem. Mas ela o imobilizou, com o grito: — Ele não foi o único! Há outros!
A Dama da Lotação
Sem excitação, numa calma intensa, foi contando. Um mês depois do casamento, todas as tardes, saía de casa, apanhava o primeiro lotação que passasse. Sentava-se num banco, ao lado de um cavalheiro. Podia ser velho, moço, feio ou bonito; e uma vez — foi até interessante — coincidiu que seu companheiro fosse um mecânico, de macacão azul, que saltaria pouco adiante. O marido, prostrado na cadeira, a cabeça entre as mãos, fez a pergunta pânica: — Um mecânico? Solange, na sua maneira objetiva e casta, confirmou: — Sim. Mecânico e desconhecido: duas esquinas depois, já cutucara o rapaz: “Eu desço contigo.” O pobre-diabo tivera medo dessa desconhecida linda e granfa. Saltaram juntos: e esta aventura inverossímil foi a primeira, o ponto de partida para muitas outras. No fim de certo tempo, já os motoristas dos lotações a identificavam a distância; e houve um, que fingiu um enguiço, para acompanhá-la. Mas esses anônimos, que passavam sem deixar vestígios, amarguravam menos o marido. Ele se enfurecia, na cadeira, com os conhecidos. Além do Assunção, quem mais? Começou a relação de nomes: Fulano, Cicrano, Beltrano… Ele berrou: “Basta! Chega!” Em voz alta, fez o exagero melancólico: — A metade do Rio de Janeiro, sim senhor! O furor extinguira-se nele. Se fosse um único, se fosse apenas o Assunção, mas eram tantos! Afinal, não poderia sair, pela cidade, caçando os amantes. Ela explicou, ainda, que, todos os dias, quase com hora marcada, precisava escapar de casa, embarcar no primeiro lotação. O marido a olhava, pasmo de a ver linda, intacta, imaculada. Como é possível que certos sentimentos e atos não exalem mau cheiro? Solange agarrou-se a ele, balbuciava: “Não sou culpada! Não tenho culpa!” E, de fato, havia, no mais íntimo de sua alma, uma inocência infinita. Dir-se-ia que era outra que se entregava e não ela mesma. Súbito, o marido passa-lhe a mão pelos quadris: “Sem calça! Deu agora para andar sem calça, sua égua!” Empurrou-a com um palavrão; passou, pela mulher, a caminho do quarto; parou, na porta, para dizer: — Morri para o mundo.
O Defunto
Entrou no quarto, deitou-se na cama, vestido, de paletó, colarinho, gravata, sapatos. Uniu bem os pés; entrelaçou as mãos, na altura do peito; e, assim ficou. Pouco depois, a mulher surgiu, na porta. Durante alguns momentos, esteve imóvel e muda, numa contemplação maravilhada. Acabou murmurando: — O jantar está na mesa. Ele, sem se mexer, respondeu: — Pela última vez: morri. Estou morto. A outra não insistiu. Deixou o quarto, foi dizer à empregada que tirasse a mesa e que não faziam mais as refeições em casa. Em seguida, voltou para o quarto e lá ficou. Apanhou um rosário, sentou-se perto da cama: aceitava a morte do marido como tal; e foi, como viúva, que rezou. Depois do que ela própria fazia nos lotações, nada mais a espantava. Passou a noite fazendo quarto. No dia seguinte, a mesma cena. E só saiu, à tarde, para sua escapada delirante, de lotação. Regressou horas depois. Retomou o rosário, sentou-se e continuou o velório do marido vivo.
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onelayerstencil · 2 years
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sônia braga e nuno leal maia em a dama da lotação, 1978
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portals4 · 3 years
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Conversa com Bial 08/07/2021: Neville d´Almeida é o convidado
Conversa com Bial 08/07/2021: Neville d´Almeida é o convidado
Conversa com Bial traz papo com cineasta nesta quinta O Conversa com Bial desta quinta-feira, 08 de julho, traz um bate papo com o cineasta Neville d’Almeida. No papo, o convidado fala das obras que atuou como diretor, as mais conhecidas sendo elas: “A Dama do Lotação”, “Rio Babilônia” e “Os 7 Gatinhos”. Ele que completou 80 anos recentemente fala da evolução do cinema e como que tem se adaptado…
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lisboabeat · 4 years
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08.10.2020 LUX FRÁGIL Kaspar  e Sheri Vari
LUX FRÁGIL 09.10.2020 SREYA
Concerto 21h00A Sreya faz canções de forma leve mas comprometida, numa mistura franca da realidade com uma muito própria fantasia. Depois de "Emocional" (2017), que nos trouxe canções em formato worldbeat, produzidas por Conan Osíris, com melodias e linguagem tanto estranhas como familiares à música portuguesa, - chega "Cãezinha-Gatinha", um oceano pop desaguado por vários afluentes. Desta feita a produção ficou encarregue de Primeira Dama e Beja flor).
O título "Cãezinha Gatinha" nasce de uma aglutinação de termos que Sreya usa para descrever a sua dualidade, um principio bastante presente na linguagem, sons, ambientes, cores e humores das suas criações artísticas: numa narrativa dividida em duas partes, "Cãezinha Gatinha" terá, respectivamente, canções escritas enquanto uma temporada República Checa e outra metade composta já em Lisboa. “Do Frio” é feito de uma aura densa e melancólica, na composição, na lírica ou até nos instrumentos escolhidos. Em “No Calor” encontram-se músicas com energia mais alta, tempos mais acelerados e auras mais leves.
Num disco marcado pela diversidade e consistência e pela tradicionalidade e modernidade, características tanto da Sreya como da pop, há um constante melancólico-alegre com um twist que passa da incerteza a um final feliz.
PEDRO DA LINHA Pedro da Linha dj set 21h45O seu álbum de estreia "Da Linha", lançado pela Enchufada, levou-o às bocas do mundo. Esperamos o que se espera do Pedro: música única, de estilo inconfundível.
As actuações de Sreya e Pedro Da Linha são no 1º Piso, que encerra às 00h.
O bilhete custa 5€ e estará à venda, no próprio dia, na nossa bilheteira.O terraço estará aberto das 17h às 22h, com a música da Inês Duarte. Entrada livre, sujeita à lotação da sala.
09.10.2020 Village Underground Lisboa kokeshi 
Hoje dia 09 de outubro há Notorious Thursdays número #4 com Gonçalo Oliveira e selo @rimasebatidas e na sexta-feira a décima quinta Village Happy Hour com @vanessakokeshi . E Ainda a worldwide de Sábado com @ladygbrown na esplanada e dentro da sala o concerto de Aurora Pinho & herlander com conversa "Translúcidx " com Tiago Lila e Ary Pinto e a acabar o fim-de-semana em grande, o concerto de @chalocorreia no Domingo.
LUX FRÁGIL 10.10.2020 Helena Silva 
Helena Silva usa o violino para gerar paisagens em camadas, ecos, loops, montanhas e vales de som que vai, vem e nos trespassa.
Harmonias e melodias que se atravessam entre as cordas, o arco e os pedais de efeitos para nos invadir os sentidos.
Beleza sonora transitória para o mundo que vivemos, dia 10 de Outubro às 19h00.
Anna Prior  Como baterista e membro a tempo inteiro de Metronomy, banda inglesa de sucesso global, Anna Prior percorreu o mundo ao seu próprio ritmo e com baquetas na mão. Tendo começado como baterista da primeira banda de Blood Orange, chamada Lightspeed Champion, o seu estilo único de bateria, combinado com o seu charme ruivo, resultam numa grande procura como baterista e DJ. É DJ desde que tem idade suficiente para entrar em clubes e a sua paixão por ritmo, música e estilo revela-se na forma como navega um DJ set para criar uma performance divertida e carismática.
Sábado, no 1º Piso, das 21h às 00h. Bilhete (5€) à venda no próprio dia, na nossa bilheteira. 
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mrjonas · 4 years
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A vida como ela é, Nelson Rodrigues Em 1950, quando começou a publicar diariamente a coluna "A vida como ela é..." no periódico Última Hora, Nelson Rodrigues já havia passado pela redação dos jornais A Manhã, Crítica, Jornal dos Sports e O Globo. Também já havia deixado sua marca na história do teatro nacional, com a revolucionária montagem de Vestido de noiva, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1943.Encomendada por Samuel Wainer para seu jornal, a coluna estreou em 12 de junho de 1951 e tornou-se um grande sucesso em poucas semanas. Seus contos recriam alguns dos temas caros ao escritor: a fidelidade, o ciúme, a dualidade entre amor e sexo e a distância moral entre as antigas famílias do subúrbio do Rio de Janeiro e a nascente população de classe média e alta de Copacabana e arredores.Em 1961, "A vida como ela é..." deixou as páginas do Última Hora e passou a ser publicada no Diário da Noite, de Assis Chateaubriand, no qual Nelson permaneceu por um curto período antes de retornar a O Globo, em 1962, dessa vez assinando a seção de esportes. Ainda em 1961, Nelson Rodrigues fez a seleção dos cem melhores contos de "A vida como ela é...", incluindo textos que ficaram célebres, como "A dama do lotação" e "A coroa de orquídeas", entre outros. Em comemoração ao centenário do autor, a editora Nova Fronteira inaugura a reedição de sua obra em prosa justamente por este que é um de seus títulos mais conhecidos. #dicadelivro #dicadeleitura #averdadeprecisaserdita @averdade.precisaserdita https://www.instagram.com/p/CEA0jXhFJaFA2iUOWuwXfp3NvA_Hs_gaHgFb2s0/?igshid=1oogupadom301
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semioticas · 1 year
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Arte & Política
Bela, talentosa e militante da Democracia: Sonia Braga –– aniversariante de 8 de junho. Estrela na galeria das grandes atrizes do Brasil, Sonia Braga estreou em 1969, aos 18 anos, na libertária montagem do musical “Hair” nos palcos, em plena ditadura militar, passando à TV com o infantil “Vila Sésamo” e dezenas de novelas, entre elas “Gabriela”, “Saramandaia” e “Dancin' Days”.
No cinema, soma mais de 50 filmes no Brasil e no exterior, dos recordistas de público do cinema nacional “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “A Dama do Lotação” a outros sucessos de público e crítica como “O Bandido da Luz Vermelha”, “O Casal”, “Eu Te Amo”, “Gabriela, Cravo e Canela”, “O Beijo da Mulher Aranha”, “Tieta do Agreste”, “Rebelião em Milagro”, “Memórias Póstumas”, “Lope” e os recentes “Aquarius” e “Bacurau”.
Veja também:
Semióticas – Unanimidade para Nelson Rodrigues
https://semioticas1.blogspot.com/2012/08/unanimidade-para-nelson-rodrigues.html
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gazeta24br · 3 years
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O maestro e pianista João Carlos Martins faz, ao lado da Bachiana Filarmônica SESI-SP, um concerto online, em seu canal no Youtube e sua página no Facebook, nesta quarta-feira, 23, a partir das 20h. O concerto, que integra a Temporada 2022, conta ainda com a participação do tenor Jean William. Ao longo dos dois últimos anos, o maestro – ao lado da Bachiana – compartilha sua paixão pela música com o público de todo País, somando mais de 3 milhões de visualizações de seus concertos, apresentados no formato de lives, ampliando ainda mais o acesso à música clássica, independentemente da localização geográfica, por meio de leis de incentivo. Na apresentação do próximo dia 23, o público terá oportunidade de conhecer a história de João Carlos Martins, que compartilhará acontecimentos marcantes de sua vida dedicada à arte. Já para o repertório, o maestro apresentará, em primeira mão, dois movimentos do concerto de Brandenburgo que, inclusive, terá sua peça apresentada na íntegra durante o concerto que acontecerá no Carnegie Hall, em Nova Iorque, em novembro. O repertório conta ainda com as peças de H. Villa-Lobos: Melodia Sentimental; G. Verdi: La Traviada e G. Puccini: Nessum Dorma; com participação do tenor Jean William como solista, e de J. S. Bach: Brandenburg Concerto nº 1, Allegro Moderado e Allegro;  L. V. Beethoven: Concerto nº 5 - Imperador e W. A. Mozart: Concertos nº 21 e nº 23 com o maestro ao piano. O concerto é produzido pela Fundação Bachiana, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério do Turismo Governo Federal, e terá tradução em Libras e audiodescrição. MAESTRO Dono de um talento ímpar, João Carlos Martins iniciou seus estudos de piano ainda aos 8 anos de idade. Aos 13 anos começou a consolidar sua carreira no Brasil e, cinco anos mais tarde, no exterior. Patrocinado por Eleanor Roosevelt, que era, naquele momento, a primeira-dama dos Estados Unidos, João fez sua estreia no Carnegie Hall, uma das salas de espetáculos mais famosas de Nova York. Na época, ele tinha 21 anos e, depois disso, todos os concertos que ele realizou no local tiveram lotação esgotada. Porém, uma série de acontecimentos quase interrompeu sua carreira. O maestro teve que lidar com os efeitos de um acidente durante uma partida de futebol, um golpe dado em sua cabeça durante um assalto na Bulgária, e uma distonia focal, doença que altera o funcionamento dos músculos e compromete os movimentos. Com a progressão da enfermidade, João Carlos Martins sentia dificuldades para tocar piano, o que resultou, em 2002, que ele abandonasse os palcos como pianista. Entretanto, não deixou a música de lado, indo estudar regência. Em 2006, criou a Fundação Bachiana com a missão de democratizar o acesso à música e fomentar o cenário da arte no Brasil e no mundo. Atualmente, é regente e diretor-artístico da Bachiana Filarmônica SESI-SP, orquestra conhecida internacionalmente. Recentemente, voltou a tocar piano usando as duas mãos com a ajuda de ‘luvas biônicas’, desenvolvidas e presenteadas pelo designer industrial Ubiratatan Bizarro Costa. ORQUESTRA O primeiro concerto da Bachiana Filarmônica SESI-SP aconteceu em 2004, na Sala São Paulo, seguindo, logo depois, para salas de espetáculo renomadas do Brasil e do mundo, levando um repertório composto por obras de Brahms, Tchaikovsky, Beethoven, entre outros grandes nomes da música erudita. No desejo de atuar na evolução musical dos jovens, foi fundada a Orquestra Bachiana Jovem, em 2006. Após apresentações em diversas cidades, as duas orquestras — Bachiana Filarmônica SESI-SP e Bachiana Jovem — se tornaram uma só: a Bachiana Filarmônica SESI-SP, uma das mais importantes orquestras da iniciativa privada do país. SERVIÇO Concerto Maestro João Carlos Martins e Fundação Bachiana Filarmônica SESI-SP Datas: 23/02 Hora: 20h Onde assistir: YouTube Maestro João Carlos Martins Facebook Maestro João Carlos Martins Informações: (19) 3256 4500 | [email protected]
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framesdump · 3 years
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4. Lady on the Bus (A Dama da Lotação, 1978) Dir. Neville d’Almeida
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eu-white-rabbit · 8 years
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acdvsocialistas · 5 years
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Editoriais Blogs Vídeos Podcasts Colunas Estados Quem Somos PARÁ Chefa do gabinete de Daniela Barbalho é alvo de denuncia Com denúncias de fontes próximas ao Palácio do Governo, chefa de gabinete, que tinha feito a promessa de uma administração diferente e discreta, parece ter seguido um caminho contrário 27/12/2019 23h50 - Por Lucas Lima Suely Lessa, chefa do gabinete da primeira dama do estado do Pará, Daniella Barbalho, Suely recebeu sua nomeação para o cargo devido ser de extrema confiança e da parcela de indicações de Daniella, que atua no programa ParáPaz – parecido com o antigo Pró-Paz, alvo de grande controvérsia no governo de Simão Jatene – estaria envolvida em muitas irregularidades. Em uma denúncia enviada ao jornal Ver-o-fato, fontes afirmam que a mesma realizaria indicações e nomeações de pessoas para à Casa Civil, abrangendo parentes e amigos. Ela também estaria opinando nas demissões e propondo quem poderia reclamar o cargo vago. Confira os ofícios feitos por Suely Lessa enviados ao Chefe da Casa Civil do Estado pedindo nomeação e exoneração de servidores: continua após a publicidade Fonte: Ver-o-fato. Também foi apurado, que Suely estaria enviando a Companhia de Habitação do Estado do Pará (COHAB) diversas requisições de cheques-moradia para comunitários que necessitariam do benefício, porém antes, teriam que passar pela análise da própria. Além de tudo isso, existem informações sobre o uso do helicóptero do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) para viagens pessoais. Ainda segundo a denúncia, Suely estaria distribuindo os cheques-moradia para serem descontados por pessoas próximas a ela, de acordo com as informações, os comunitários, pessoas que detinham seus nomes nos cheques, perderiam metade do valor total, ou seja, existindo uma divisão do dinheiro. Alguns funcionários, que estariam sendo lesados por essa situação, teriam relatado o desejo de expor a situação ao Ministério Público (MP), entretanto teriam sido refreados com ameaças. Além desse caso envolvendo o cheque-moradia, Suely também teria remetido, nos últimos dez meses, mais de 100 requisições de nomeação de pessoas, próximas a ela, para o secretário Parsifal Pontes, Chefe da Casa Civil. Em documento remetido ao Chefe da Casa Civil, na data de 24 de abril de 2019, ela requisita “adoção de medidas necessárias para a nomeação de José Antônio da Silva para ocupar o cargo de assessor de gabinete, com lotação na logística, em substituição ao senhor Wagner Rodrigues Gonçalves, que não aceitou o cargo”. continua após a publicidade Até o momento Suely não deu sua versão sobre os fatos. Apenas Daniela Barbalho se pronunciou sobre a denúncia dizendo que “a Casa Civil informa que a servidora citada está de licença e que vai apurar as denúncias. A Casa Civil afirma ainda que não compactua com nenhum tipo de conduta ilegal por parte de qualquer servidor do Estado do Pará”. CHEFA DE GABINETE DENÚNCIA IRREGULARIDADES PARÁ SUELY LESSA © MBL News — Movimento Brasil Livre
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divulgamaistv · 5 years
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Protestando contra a retirada dos cartazes de filmes brasileiros das paredes e plataformas digitais da ANCINE... O filme A Dama da Lotação, é uma de muitas outras produções brasileiras que ajudaram a fazer a história do cinema nacional... Vamos espalhar essa ideia? Não esqueçam de incluir as hastags : ##audiovisualbrasileiro #conteudobrasileiro #acaradocinemabrasileiro #aidentidadedocinemabrasileiro #Ancinesemfilmeesemcartaz (em Pedreira, Sao Paulo) https://www.instagram.com/p/B5qc-HoJFMK/?igshid=fptu41wyjn59
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