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#a mulher que inventou o amor
esqueletosgays · 7 months
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A MULHER QUE INVENTOU O AMOR (1979)
Director: Jean Garrett Cinematography: Carlos Reichenbach
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bresiltropical · 11 months
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Cinema brasileiro em vermelho
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galarala · 4 months
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A Mulher que Inventou o Amor (1979)
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gurenkinnie · 3 months
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A Mulher Que Inventou o Amor (1980), directed by Jean Garrett
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sunshyni · 18 days
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BLIND DATE | JOHNNY SUH
resumo: você tinha um encontro às cegas, só não sabia que ele seria literalmente num breu.
notinha da Sun: pra mim o Johnny é um cara escrito por uma mulher, juro, amo esse homem 😭 E tenho muita facilidade pra escrever com ele, recebi esse pedido um tempinho atrás e não consegui me conter e isso surgiu!! Espero que vocês gostem!! Perdoem a mãe se estiver ruim!! 🙏
palavras: 1.2k
avisos: menção ao Taeyong, levemente sugestivo e acredito que seja só isso!! 😊
boa leitura, docinhos!! 🍷
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Fazia muito tempo desde a última vez que você relaxou no sofá da sua casa assistindo a algum filme romântico na companhia de um bom espumante. O tempo passou rápido demais e, quando se deu conta, lá estava você, com 29 anos, beirando a idade do sucesso: os 30. No entanto, você era apenas uma veterinária de uma cidadezinha do interior que se mudara há seis meses para a cidade grande. Ainda estava tentando se adaptar, conhecer as gírias e tudo mais. Mas voltando ao ponto principal, você não tinha tempo para descansar porque estava numa maratona sem fim de encontros providenciados por sua mãe casamenteira e seus novos amigos da metrópole.
O encontro dessa vez foi marcado por um de seus amigos, Taeyong, o maluquinho do seu prédio, que tinha os mesmos hábitos de velho que você — como tomar café da tarde e tricotar coisas inusitadas, como a balaclava que você fez para seu cachorrinho salsicha. Mas ele tinha uma peculiaridade que o diferenciava de você: ao contrário de você, Taeyong era agitado, com um vai e vem incessante no apartamento, grande parte de garotas, mas de vez em quando também flagrava alguns garotos passando pela sua porta. Ele era sortudo pra caramba.
E aqui estava você, num restaurante meio escondido da civilização, num dos menores becos da Inglaterra — essa informação você inventou. Quando chegou, o recepcionista recolheu seu casaco pesado, deixando você apenas com o vestidinho preto e a meia-calça fio 70. A recepção do local era separada do salão onde as refeições eram servidas. Um dos garçons te levou até uma mesa privativa onde só haveriam vocês dois — você e seu parceiro, que aparentemente ainda não tinha chegado. Ao se sentar, o garçom que a acompanhava apareceu com uma venda de cetim preta. Você franziu a testa, sem entender, e ele logo explicou:
— As vendas fazem parte da experiência de degustação dos pratos e também para que você e seu parceiro se conectem além da aparência física — ele explicou, e você assentiu para toda aquela maluquice. Taeyong não teve a decência de te explicar sobre essa experiência sensorial. Você também poderia ter pesquisado um pouco sobre o lugar, mas confiou cegamente no seu amigo. Permitiu que o garçom amarrasse a venda sobre seus olhos. Seu coração acelerou por algum motivo; enxergar o mundo dessa forma era algo intrigante. Te fazia refletir que as pessoas cegas se apaixonavam pela voz da outra pessoa, imaginando como ela seria, sem preconceitos, pois não precisavam ver para amar.
Você sempre foi esperançosa, mesmo que tentasse ao máximo não pensar muito sobre as coisas. Era involuntário, você pensava de qualquer jeito. Então, nos minutos seguintes, enquanto o garçom perguntou se você estava com sede e você humildemente bebeu água com um canudinho, começou a pensar que aquele era o momento e o lugar perfeito para encontrar o amor da sua vida. O pai dos seus filhos, com quem teria cachorros e gatos, e se ele quisesse um porquinho-da-índia, você provavelmente cederia e...
Parou de beber a água quando ouviu passos se aproximando. Eram passos incertos, provavelmente porque ele também estava vendado. Sentiu a respiração do seu parceiro, ouviu um pigarro e percebeu até a vontade que ele tinha de rir.
— Oi — ele disse, com a voz grossa e firme. Você pensou que ele poderia ser o tipo de cara que te trata como uma dama fora das quatro paredes e como... Ok, fazia muito tempo que você não tinha relações com outras pessoas e estava fantasiando sem perceber. Engoliu em seco e respondeu com um oi meio esganiçado.
— Eu até estenderia a mão para te cumprimentar, mas posso acabar quebrando alguma louça. Então, prazer, sou o Johnny — ele disse, e você sorriu. Sabia que havia dois garçons no recinto, um ao seu lado e outro acompanhando Johnny, mas eles mal respiravam. Se respiravam, era de uma forma quase imperceptível.
— Vou aproveitar o clima de mistério das vendas e não vou dizer meu nome, por enquanto — você respondeu, ouvindo uma risadinha dele. Ele estava ganhando pontos com você. Parecia ser do tipo músico, o que te atraía bastante. Afinal, eles costumavam gemer melhor, e não havia nada mais prazeroso do que ouvir uma musiquinha de dormir depois de um longo dia. Meu Deus, você definitivamente se casaria com aquele homem.
— Tá certo, mas só pra te avisar, juro que sou um homem de bem. Foram meus amigos que me colocaram nessa fria bizarra.
— Confesso que eu também não fazia ideia — você disse, e então os pratos começaram a chegar. Vocês mais riram do que comeram. Serem alimentados por colheres de estranhos era a coisa mais esquisita do mundo, mas pelo menos a comida era boa. Johnny te contou sobre sua profissão, corretor de imóveis. Todos os seus amigos namoravam, eram casados ou tinham filhos de 5 anos, e ele continuava na vida de workaholic. Por isso, assim como você, ele tinha passado por uma tsunami de encontros na última semana, mas aquela era a primeira vez que passava por uma experiência como aquela. Você contou um pouco sobre si, e começaram a brincar debaixo da mesa. Seu pé saía do mocassim preto e subia pela perna dele, coberta pela calça, deixando ambos um tanto excitados, mesmo com a presença silenciosa dos garçons.
— Isso não tá sendo uma tortura, embora eles estejam tentando com afinco fazer a gente se apaixonar com todo esse clima — Johnny disse, querendo desesperadamente tirar a venda e te olhar, mas também querendo seguir os métodos do restaurante. Ele começara obediente, então terminaria da mesma forma. Você sorriu, mordendo o lábio inferior, com vontade de gritar de felicidade.
— Eles não têm que se esforçar muito para isso acontecer — você respondeu. Johnny não disse nada, mas você sentiu o sorriso dele se formando no rosto.
Vocês só puderam tirar as vendas de volta na recepção do restaurante. Finalmente, você olhou para Johnny, sua altura, seu rosto bonito, e sorriu como uma idiota. Ele fez o mesmo, gostando do que via, mas sem dizer nada quando foi cobrado pelo jantar, que insistiu em pagar sozinho. Você saiu primeiro, o ar gélido da cidade atingindo suas bochechas, mas elas estavam tão quentes com a visão do homem alto que você nem sentiu o frio.
— Não achei que você fosse tão bonita — ele disse, e você nem se importou que ele envolvesse sua cintura com o braço, te agarrando de um jeito que deveria ser ilegal. Você engoliu em seco, brincou com ele, sorriu e deu um beijo suave em sua bochecha.
— Não achei que você fosse tão ousado — você respondeu com um sorrisinho nos lábios. O fato de estarem num beco no meio do nada tornava tudo ainda mais interessante. Você podia beijá-lo da forma mais libidinosa possível, com muitas mãos e dentes.
— Eu não sou, mas se é essa a fama que vou ter com você... Por que a gente não se beija? Depois de toda essa maluquice, acho que tudo que preciso é de um beijo seu, Cinderela.
Você sorriu, não tinha dito seu nome ainda, mas o deixaria na curiosidade. Cinderela serviria por enquanto. Ficou na ponta dos pés, e o aperto na sua cintura te puxou ainda mais para junto do corpo quente dele. Beijou-o suavemente, apesar de ter fantasiado algo mais selvagem. Coisas boas deveriam durar mais, então brincou com a língua dele, sugando com cuidado, fazendo-o arfar levemente quando você se afastou. Não o soltou por completo, mantendo o rosto próximo ao dele, que ainda não tinha aberto os olhos castanhos.
— Sabia que isso ia acabar bem — ele disse confiante, e você segurou a nuca dele para beijá-lo novamente, numa sucessão de beijos carinhosos.
— Tô vendo, literalmente, que você é impossível, Johnny.
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llorentezete · 4 months
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Asiento de la Suerte — Esteban Kukuriczka.
Capítulo II
warnings: nenhum
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Os próximos dois meses seguiram do mesmo jeito de sempre. Elô acordava cedo, pegava o ônibus 357, sentava no assento da janela e lia seu livro. A morena trabalhava em uma biblioteca do centro da cidade de São Paulo. Não era o emprego dos sonhos, mas era o que tinha para sobreviver. Só que sobrevivência era algo difícil na capital Paulista. O preço do aluguel havia aumentado, não era culpa de Marcelo, havia muitas questões por trás. A verdade era que Elô precisaria mudar de serviço ou mudar de casa. E para ela, a segunda opção era a melhor.
Quase cinco e meia, seu expediente estava prestes a acabar. Guardava alguns livros que estavam fora do lugar, conferia alguns nomes que pediam reserva de obras específicas. Elô mal ouviu o sininho tinar, estava concentrava em anotar corretamente as informações. Laura passou por algumas pratileiras e fileiras lotadas de livros até ver sua melhor amiga. A morena mordia um lápis e batucava a mesa com as mãos.
- Vai trabalhar de graça, Elô? - A morena pulou com o susto. Levou a mão no peito após largar o lápis.
- Laura? Tá maluca? - Ela ignorou Eloisa e se sentou apoiando os braços na mesa.
- Já esta na hora de fechar - Cantarolou.
- Eu sei... - Eloisa a imitou. - Só mais dois minutos.
- Ai, Elô, que saco! - Dessa vez a loira bufou. - Não tem mais ninguém aqui, desliga isso e vamos embora - Laura fez beicinho.
Eloisa sorriu desligando seu notebook.
- Você não tem mais idade pra isso, Lara. - Sorriu vendo a amiga fazer uma expressão de descontentamento. Era bem verdade que a biblioteca havia caído de rendimento naquele mês. Mas Elô fazia de tudo para que a cultura e o acesso gratuito à educação fosse pauta para todos.
- O que acha daquele barzinho na Paulista? - Laura dizia agarrando o braço da amiga.
- Aquele que você foi banida? - Perguntou sugestiva.
- Não, né?! Aquele que fomos mês passado com Julia e Lucca - Elô sabia de qual bar ela falava.
- Não está de olho naquele barista argentino, está? - Levantou as sobrancelhas.
- Ele é um gato, e o sotaque? - Laura suspirou. Elô revirou os olhos.
- Não muda o fato dele se argentino... - Respondeu sem cerimônias.
- Elô, eu sou uma mulher de amores, não de nacionalidades - Definitivamente ela era.
- Você é muito pra frente, isso sim....
- Vamos andar rápido, se encher hoje, ele não vai ter olhos só pra mim... - Eloisa sorria da ousadia de Laura. Ainda não acreditava como alguém caseira como ela, poderia ser amiga de Laura, que inventou a noitada depois do trabalho.
O bar estava cheio, era sexta feira e o clima fresco fez quase todo Paulista sair de casa. As mesas do lado de fora estavam quase esgotadas. Laura puxava o braço de Elô como se ela fosse uma boneca de pano. A loira queria encontrar o barista que tanto desejava e Eloisa queria uma Fanta bem gelada.
O ambiente dentro era um pouco diferente, mais confortável do que o de fora. As luzes amarelas deixavam tudo mais calmo e sereno. Algumas pessoas falam alto, porém o som ambiente era confortável. Laura avistou seu peguete platônico no balcão. Ele estava exibindo seus truques com copos, aqueles que todos os baristas fazem. Mas, dessa vez, não era para mulheres e sim para um grupo de quatro homens que assistiam a tudo sem piscar. Laura suspirava em meio às acrobacias. Quando terminou, agradeceu em espanhol, fazendo Elô revirar os olhos. Ele se achava na opinião dela.
- Escuta, porque não procura uma mesa pra nós? - Laura ajeitava o cabelo enquanto falava com Elô mas mantinha seus olhos no barista. - Eu volto logo...
A loira saiu sem esperar resposta.
- Não volta mesmo, eu é quem não fico sozinha com esse tanto de estranhos. - Sem pensar duas vezes, ela a seguiu. Silenciosamente, pois não queria atrair olhares sobre si. Diferente de Laura que era barulhenta por natureza. Suas pulseiras, sua forma de andar e os barulhos naturais que fazia. Era uma legítima predadora!
- Ei, meninos - Ela sorriu esbanjando simpatia. E nem ao menos os conhecia. - como vão? - Os três primeiros se olharam, como se perguntassem uns aos outros se alguém a conhecia. Elô franziu o cenho, levando a mão direta até a testa e cobrindo os olhos. Era melhor do que assistir aquela humilhação ao vivo. - Se não se importam - Laura continuou se colocando no meio deles. - preciso de uma bebida com aquele barista em especial - O chamou com o dedo indicador. E, surpreendentemente, ele a obedeceu.
- Hola, Laurita - Ela quase soltou um gemido por causa do apelido. Era obsceno demais. - o que vai ser hoje?
- Pode me descer um whisky - Sorriu encarando o branquelo alto. - e pra você, Elô?
Só então o barista e os quatro homens notaram a presença de Eloisa. Ela preferia que não tivessem feito. Estava muito mais confortável no anonimato do que com doze olhos a encarando. Passou rapidamente pelos rostos desconhecidos enquanto pensava em sua bebida. Até que ela o notou. A quarta pessoa, na última cadeira, um pouco apagado pela luz amarela e pelo barulho do bar, Esteban.
O loiro pareceu ter visto um fantasma, mas seu rosto se iluminou e um sorriso escapou de seus lábios. Ele não disse nada, e Elô também não. Apenas um balançar de cabeças foi o bastante. Eloisa sentia o ar faltar aos pulmões.
- Uma Fanta gelada - Conseguiu dizer depois de segundos.
- Elô, Elô, sempre tão recatada.... - Laura batucou o balcão com as unhas. - Voltamos já já, lindinho...
A loira puxou Eloisa pelo braço, como havia feito minutos atrás. A morena se deixou levar, ainda não acreditava que Esteban estava mesmo ali, depois de quase dois meses. Laura a levou para uma mesa um pouco afastada do balcão, mas que ainda pudesse vê-los.
- Pode ir abrindo o bico! - Disse no mesmo segundo que se sentou. - Quem é o gringo?
- Que? como assim, Lara, do que tá falando? - Elô não conseguia pensar.
- Eloisa Andrade, eu vi seus olhos saltarem quando encarou o loiro bonitão! - As mãos de Laura gesticulava. Ela falava alto, estava empolgada.
- Fala baixo, por Deus! - As bochechas de Eloisa estavam começando a ruborizar. - Eu não conheço ele! - Advertiu. - Vi ele uma vez no ônibus e isso foi tudo.
- Você viu um homem daquele no ônibus e não me disse nada? - A loira parecia chateada, mas era apenas uma expressão. - Elô, ele é amigo do Rodrigo, o barista gostoso!
Os olhos de Elô caíram novamente sobre os quatro amigos, cinco com o barista. Rodrigo, como se chamava, estendeu a mão avisando que os pedidos estavam prontos.
- Os pedidos estão prontos - Apontou até eles.
- Me espera aqui, não acabamos esse assunto! - Laura disse soando como uma mãe irritada. Elô não podia crer que estava tendo aquela conversa com a amiga.
A loira voltou segundos depois, atravessou o salão como um furacão enraivado.
- Como sabe que são amigos? - Eloisa perguntou quando a amiga tomou um gole de seu whisky.
- Alô? Não é a primeira vez que viemos aqui! - Disse obvia. - Você não nota as pessoas? - Elô negou abrindo sua latinha. - Bom, tudo que eu sei é que ele também é argentino.
Eloisa quase caiu da cadeira.
- Elô, para de besteira!! Vi o jeito que ele te olhou, vai falar com ele! - Ela empurrou o copo pegando na mão da morena.
- Você tá maluca? Tá vendo coisas aonde não existem! - Elô se desvencilhou das mãos quentes de Laura. - Não me importa qual a nacionalidade dele, não temos nada e não o conheço!
-Tudo bem, não tá mais aqui quem falou... - Laura levantou as mãos em forma de rendição.
A verdade, era que Eloisa realmente se importava. O rosto de Esteban ficou o mês inteiro na cabeça da morena. Ela pegou o ônibus todos os dias com a esperança de vê-lo, nem que fosse sentado em seu lugar para provocá-la. Mas não aconteceu. Ele simplesmente desapareceu durante todo o mês e alguns dias. Elô chegou a pensar que ele foi uma alucinação de sua mente cansada. Só que vê-lo naquele bar, a fez recordar de todos os detalhes que o deixava bonito. Da camiseta branca que ele usava e que proprositalmente, havia deixado os primeiros três botões abertos. Do short também branco que o deixava mais alto do que da última vez que o viu. Ou da forma como seus cabelos loiros escuros sempre estavam bagunçados. Seu sorriso era singelo, ele sorria com os olhos, enquanto encarava um de seus amigos. Nunca desviando o olhar terno.
Elô fechou os olhos com força, apertando a latinha quase vazia em sua mão. Estava pensando demais em Esteban e nem sabia se ele lembrava dela. Uma movimentação no balcão fez ela redobrar sua atenção de volta a mesa. Laura mexia no telefone vendo um vídeo qualquer. Entretanto, um dos amigos de Esteban e Rodrigo andava em direção a elas. Elô prendeu a respiração. Ele chamaria ela? Ele se lembrava dela? Ou será que havia ficado com raiva, mesmo que em seus olhos não houvessem vestígios?
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aurorademigod · 4 months
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Dia 8 de janeiro de 2024
Eu ainda estou bem triste com o término. Carente, sabe eu sou desnorteada, eu sinto falta dele, mas eu tenho que me concentrar e pensar em todas as coisas ruins que ele me causou, todas essas coisas que eu contei aí em cima, para poder me concentrar e dar a volta por cima e me recuperar. Usando matcher o dia inteiro, eu até paguei pelo Plus acreditam, gastei r$ 18 para ter uma semana de matcher Plus e eu espero muito conseguir encontrar alguém legal nessa uma semana. Eu sei que não é certo consolar a dor da perda de uma pessoa com outra, mas o que eu posso fazer? Uma coisa é fato lá em Maryland eu fui ficando cada vez mais carente… Quando eu cheguei em Maryland eu fui fazendo muitos amigos com o tempo eu já morava numa casa com outra sete pessoas, que supostamente eram todas as minhas amigas e nós saíamos todo o fim de semana e fazíamos mais novos amigos… Até que eu briguei com elas e eu me mantive por um tempo saindo com esses amigos que nós fizemos enquanto andávamos juntos depois nem isso, eu precisava de ter pelo menos uma companhia para ir até o bar que a gente sempre frequentava para chegar lá e poder conversar com os meus amigos antigos e fazer amigos novos, mas eu fui me afastando de todo mundo cada vez mais, e nem acho que a culpa tenha sido totalmente minha… depois elas também saíram da República que a gente morava, mudaram novas pessoas para república e não foi mais a mesma coisa… eu não consegui me aproximar tanto e ser tão amiga das meninas novas da República tanto quanto elas por mais que eu quisesse muito eu tentei me esforçar mas eu não consegui. Por fim mudou uma mulher super esquisita para nossa república e eu acabei mudando de casa fui morar com uma única amiga em uma quitinete… até tinham outras pessoas morando em outras quitinetes no mesmo terreno mas não foi mais a mesma coisa… Essa minha única amiga se mudou, e eu tinha um ficante também que em breve vocês vão saber a história dele… ele era insuportável bem pior do que o 173 mas por muito tempo ele foi a única pessoa que eu tive… também depois que eu perdi ele, minha amiga, perdi Maryland e agora perdi o meu namorado… Finalmente eu achei que eu finalmente poderia ter um relacionamento longo duradouro e não tive. E como eu estava dizendo eu fui ficando cada vez mais solitária lá em Maryland e eu sinto como se eu não tivesse mais ninguém.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do tempo perdido, preciso fazer novos amigos, procurar novas pessoas para me relacionar. Talvez seja um pouco cedo demais, mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito, e tô aqui até hoje para contar a história. Minha mãe afrodite sempre me ajuda passar por situações amorosas, sei que ela tem algo guardado para mim. 
Inclusive outro dia eu passei em frente da casa do número 8. Agora meus pais moram bem do ladinho da casa dele, mais perto do que morávamos antes, quase vizinhos. 
 O número 8 é um cara careca, e na época que eu só gostava de garotos cabeludos, ele era careca (ainda é) e ainda sim, eu achava ele muito bonito. Pele bem clara, ele fazia teatro junto comigo, andava de skate, e as vezes ele estava no curso de violão que eu fazia. Essa época era mais ou menos desde 2010 2011 por aí, eu era menor de idade estava começando a ir às aulas de teatro, aulas de violão, e frequentar alguns shows de rock no clube perto da minha casa e eu sempre fui muito apaixonadinha pelo número 8. Essa paixão platônica que na opnião da minha melhor amiga, foi o meu primeiro amor de adolescência, durou uns 3 ou 4 anos. 
Eu e minha família, então, já moravamos em Yehen nessa época, na época eu devia ter mais ou menos uns 13 ou 14 anos, o tempo passou eu conheci outras pessoas que vão vir a história a seguir, e eu nunca deixei de ser muito apaixonadinha por ele até que uma época a minha melhor amiga inventou de querer fazer caminhada todo dia de tardezinha, acho que nós tínhamos uns 15 anos mais ou menos e conversando com o número 8 pela internet descobri que ele morava bem pertinho da minha antiga casa. Já fazia um tempo que eu desconfiava disso. De vez em quando nós passávamos em frente da casa do número 8. Até que um dia eu já tinha lá meus 16 anos e já tinha perdido a virgindade, a minha melhor amiga cansou de todo dia eu só passar lá em frente da casa dele e nunca fala nada nem fazer nada e decidiu parar e chamar ele, ele saiu lá fora e ela falou que ela só chamou ele para conversar, para que nós três ficassemos conversando,e depois ela foi embora, e o número 8 entramos para casa dele no quarto dele nos beijamos e transamos foi o segundo cara que eu transei na vida. Eu achei até que bom eu nunca tinha transado numa cama né e eu continuei conversando com ele e sempre marcavamos de ficar, ele foi a primeira pessoa que eu fiz sexo anal. Até que uma vez o meu pai, que sempre deu um jeito de espionar as minhas redes sociais e ficava ainda atrás de descobrir tudo que eu fazia… e por mais que eu fosse menor de idade e de acordo com ele, “que ele tava tentando cuidar” de mim eu sempre achei isso muito errado na minha opinião isso é invasão de privacidade. E se eu não me engano deve ser até crime, mas nunca falei nada para polícia, só sou traumatizada com isso mesmo, até hoje. Enfim tava marcando de ficar com o 8 ele na biblioteca da cidade e meu pai enquanto eu conversava com ele pela rede social, havia feito uma cópia, copiado minha senha tudo no navegador, uma cópia do meu navegador que ele poderia acompanhar através do celular dele e saber tudo que eu fazia, ele estava lendo a conversa quando e eu cheguei nele falei para ele que eu iria na biblioteca ele ficou muito bravo, insistiu que ia me levar eu falei que não que não precisava e ele ficou me questionando porque que ele não podia me levar eu falei que eu não precisava porque a gente morava perto e ele insistiu que queria ir me levar,  nesse dia foi o dia que ele se entregou… Era óbvio que ele estava fazendo algo escondido de mim, e eu descobri que ele estava espionando as minhas coisas novamente. Eu sempre soube que ele espionava mas. eu achava que fazendo aquele login no computador com senha todos os dias ele nunca saberia minha senha do computador. Meu computador sempre foi obrigado a ficar na sala, isso é uma coisa muito ruim que eu nunca gostei pois eu nunca pude ter privacidade, sempre ficou na sala depois passou para uma outra salinha mas mesmo assim não adiantava às vezes quando ele acordava de madrugada ele ia até na salinha só para olhar, só que eu já conseguia ouvir os barulhos dele os barulhos dos passos dele para fechar qualquer coisa suspeita. Isso é uma coisa que me chateia muito e é isso que me faz ter me afastado dele. Depois desse dia nunca mais eu me encontrei com o número 8. Mas era muito divertido… às vezes ficávamos na casa dele às vezes íamos para algum lugar no bairro… algum lugar escondidinho… descobri muitas coisas com ele mas uma coisa que eu sempre soube era que eu nunca poderia me apaixonar por ele de verdade que era só um amor platônico de adolescente e que nós nunca namorariamos, eu mesma com base nos meus conceitos de quem são pessoas que são apropriadas ou não parar namorar, eu não namoraria, e foi até bom porque acho que ele nunca se apaixonou por mim. E naquela época também meus pais nunca deixariam eu namorar, muito menos com ele, e  mesmo hoje em dia nem eu mesma namoraria ele. Aí quem sabe um dia desses eu trombo ele aí na rua e troca uma ideia com ele…
Um dia desses que eu estava na internet fuçando o perfil ele, encontrei o perfil de um cara de mesmo so186me, um cara bonito, e eu fiquei muito interessada, achei ele bonito, mas achei melhor não tentar nada. Porém nunca mais visitei os perfis dele em redes sociais, e nunca mais vi ele pessoalmente.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do tempo perdido, preciso fazer novos amigos, procurar novas pessoas para me relacionar. Talvez seja um pouco cedo demais, mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito, e tô aqui até hoje para contar a história. Minha mãe afrodite sempre me ajuda passar por situações amorosas, sei que ela tem algo guardado para mim. 
Inclusive outro dia eu passei em frente da casa do número 8. Agora meus pais moram bem do ladinho da casa dele, mais perto do que morávamos antes, quase vizinhos. 
 O número 8 é um cara careca, e na época que eu só gostava de garotos cabeludos, ele era careca (ainda é) e ainda sim, eu achava ele muito bonito. Pele bem clara, ele fazia teatro junto comigo, andava de skate, e as vezes ele estava no curso de violão que eu fazia. Essa época era mais ou menos desde 2010 2011 por aí, eu era menor de idade estava começando a ir às aulas de teatro, aulas de violão, e frequentar alguns shows de rock no clube perto da minha casa e eu sempre fui muito apaixonadinha pelo número 8. Essa paixão platônica que na opnião da minha melhor amiga, foi o meu primeiro amor de adolescência, durou uns 3 ou 4 anos. 
Eu e minha família, então, já moravamos em Yehen nessa época, na época eu devia ter mais ou menos uns 13 ou 14 anos, o tempo passou eu conheci outras pessoas que vão vir a história a seguir, e eu nunca deixei de ser muito apaixonadinha por ele até que uma época a minha melhor amiga inventou de querer fazer caminhada todo dia de tardezinha, acho que nós tínhamos uns 15 anos mais ou menos e conversando com o número 8 pela internet descobri que ele morava bem pertinho da minha antiga casa. Já fazia um tempo que eu desconfiava disso. De vez em quando nós passávamos em frente da casa do número 8. Até que um dia eu já tinha lá meus 16 anos e já tinha perdido a virgindade, a minha melhor amiga cansou de todo dia eu só passar lá em frente da casa dele e nunca fala nada nem fazer nada e decidiu parar e chamar ele, ele saiu lá fora e ela falou que ela só chamou ele para conversar, para que nós três ficassemos conversando,e depois ela foi embora, e o número 8 entramos para casa dele no quarto dele nos beijamos e transamos foi o segundo cara que eu transei na vida. Eu achei até que bom eu nunca tinha transado numa cama né e eu continuei conversando com ele e sempre marcavamos de ficar, ele foi a primeira pessoa que eu fiz sexo anal. Até que uma vez o meu pai, que sempre deu um jeito de espionar as minhas redes sociais e ficava ainda atrás de descobrir tudo que eu fazia… e por mais que eu fosse menor de idade e de acordo com ele, “que ele tava tentando cuidar” de mim eu sempre achei isso muito errado na minha opinião isso é invasão de privacidade. E se eu não me engano deve ser até crime, mas nunca falei nada para polícia, só sou traumatizada com isso mesmo, até hoje. Enfim tava marcando de ficar com o 8 ele na biblioteca da cidade e meu pai enquanto eu conversava com ele pela rede social, havia feito uma cópia, copiado minha senha tudo no navegador, uma cópia do meu navegador que ele poderia acompanhar através do celular dele e saber tudo que eu fazia, ele estava lendo a conversa quando e eu cheguei nele falei para ele que eu iria na biblioteca ele ficou muito bravo, insistiu que ia me levar eu falei que não que não precisava e ele ficou me questionando porque que ele não podia me levar eu falei que eu não precisava porque a gente morava perto e ele insistiu que queria ir me levar,  nesse dia foi o dia que ele se entregou… Era óbvio que ele estava fazendo algo escondido de mim, e eu descobri que ele estava espionando as minhas coisas novamente. Eu sempre soube que ele espionava mas. eu achava que fazendo aquele login no computador com senha todos os dias ele nunca saberia minha senha do computador. Meu computador sempre foi obrigado a ficar na sala, isso é uma coisa muito ruim que eu nunca gostei pois eu nunca pude ter privacidade, sempre ficou na sala depois passou para uma outra salinha mas mesmo assim não adiantava às vezes quando ele acordava de madrugada ele ia até na salinha só para olhar, só que eu já conseguia ouvir os barulhos dele os barulhos dos passos dele para fechar qualquer coisa suspeita. Isso é uma coisa que me chateia muito e é isso que me faz ter me afastado dele. Depois desse dia nunca mais eu me encontrei com o número 8. Mas era muito divertido… às vezes ficávamos na casa dele às vezes íamos para algum lugar no bairro… algum lugar escondidinho… descobri muitas coisas com ele mas uma coisa que eu sempre soube era que eu nunca poderia me apaixonar por ele de verdade que era só um amor platônico de adolescente e que nós nunca namorariamos, eu mesma com base nos meus conceitos de quem são pessoas que são apropriadas ou não parar namorar, eu não namoraria, e foi até bom porque acho que ele nunca se apaixonou por mim. E naquela época também meus pais nunca deixariam eu namorar, muito menos com ele, e  mesmo hoje em dia nem eu mesma namoraria ele. Aí quem sabe um dia desses eu trombo ele aí na rua e troca uma ideia com ele…
Um dia desses que eu estava na internet fuçando o perfil ele, encontrei o perfil de um cara de mesmo sobrenome, um cara bonito, e eu fiquei muito interessada, achei ele bonito, mas achei melhor não tentar nada. Porém nunca mais visitei os perfis dele em redes sociais, e nunca mais vi ele pessoalmente.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do Tempo Perdido preciso fazer novos amigos procurar novas pessoas para me relacionar Talvez seja um pouco cedo demais mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito e tô aqui até hoje para contar a história inclusive Outro dia eu passei em frente da casa do número 12 agora Meus pais moram bem do ladinho da casa dele mais perto do que morava antes. 
*Matcher é aquele app do foguinho que a gente encontra pessoas para se relacionar
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A mulher que inventou o Amor, de Jean Garret (Brasil, 1979)
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nihstyles · 1 year
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Tag de casal — Harry Styles
Deixe seu ❤️
Me diz o que achou.
Faça seu pedido.
Narrador
Pronta para mais uma gravação, S/N está sentada em frente a câmera enquanto espera o sinalizador da câmera mostrar que está gravando.
🔴Gravando.
— Oi, pessoal! Sejam bem-vindos de volta ao meu canal. Hoje eu tenho um convidado especial comigo. Adivinhem quem é? Sim, é o Harry! — Um som de aplausos saí de algumas caixas de som, que estão conectadas a um controle de onde S/N controla os efeitos sonoros.
Harry entra na frente da câmera e se senta ao lado de S/N, acenando para o público.
— Olá, pessoal! Estou animado para estar aqui e participar dessa tag de casal com a S/N. Vamos responder a algumas perguntas divertidas e compartilhar um pouco mais sobre nossa relação com vocês.
— Isso mesmo! Então, vamos começar. A primeira pergunta é: "Como vocês se conheceram?"
— Ah, essa é fácil. Nós nos conhecemos no The Voice, onde a S/N era uma das concorrentes. Eu estava no palco como um dos jurados e, desde o primeiro momento em que a vi cantar, fiquei completamente impressionado. — Harry responde a pergunta.
— Sim, foi um momento muito especial para nós. E a conexão só cresceu a partir daí — S/N complementa — Próxima pergunta: "Quem costuma cozinhar em casa?"
— Eu sou o cozinheiro principal aqui. Adoro experimentar novas receitas e criar pratos deliciosos para nós dois. Mas a S/N também ajuda e faz umas sobremesas maravilhosas — Harry responde entre alguns risos.
— Ah, obrigada, amor. Harry realmente é um chef incrível. Eu sou sortuda por ter um marido que cozinha tão bem — Harry cora ao ouvir o elogio da mulher — Aqui está uma pergunta divertida: "Quem é o mais desorganizado?"
— Eu sou bastante organizado, então acho que a resposta é óbvia. Mas a S/N é tão talentosa e criativa que eu não me importo com a bagunça ocasional.
—  Isso é verdade. Mas eu tento manter tudo arrumado também, pelo menos um pouco. Acho que nos equilibramos nesse aspecto. Agora temos uma pergunta interessante: "Quem é o mais romântico do casal?"
— Ah, essa é fácil. Eu sou o romântico incurável aqui. Adoro surpreender a S/N com gestos carinhosos, presentes especiais e momentos românticos — Harry diz enquanto a abraça de lado e deixa um beijo em sua têmpora.
— É verdade. Harry sempre consegue me surpreender e me fazer sentir especial. Ele tem um jeito único de trazer romance para o nosso relacionamento — S/N deixa um pequeno beijo na boca do homem — Aqui está uma pergunta importante: "Qual é o segredo para um relacionamento feliz e duradouro?"
— Acredito que o segredo está na comunicação aberta e na confiança. Sempre falamos sobre
nossos sentimentos, sonhos e desafios. Além disso, nos apoiamos mutuamente em todas as fases da vida. Também é fundamental ter respeito um pelo outro e ser parceiros, tanto nos momentos bons quanto nos momentos difíceis.
—  Exatamente. Além disso, acho que é importante nunca perder a admiração pelo outro. Continuamos a nos inspirar e a nos apoiar nas nossas ambições e sonhos individuais. Agora temos uma pergunta divertida: "Qual é o apelido mais engraçado que vocês têm um para o outro?"
— Bem, temos alguns apelidos engraçados, mas acho que o mais engraçado é quando S/N me chama de "NhoNho". Não faço ideia de como ela inventou isso, mas é bem engraçado.
—  Sim, é um apelido carinhoso e divertido que uso para mostrar o quanto ele é único e especial para mim — S/N responde em meio à risadas — E finalmente, a última pergunta: "Qual é o próximo passo para vocês como casal?"
— Bem, estamos sempre buscando crescimento e aventuras juntos. Uma coisa que queremos fazer é viajar mais e explorar novos lugares ao redor do mundo.
— Além disso, estamos animados em continuar a criar música juntos e compartilhá-la com todos vocês. Temos alguns projetos emocionantes chegando, e mal podemos esperar para que vocês ouçam.
— E com isso, chegamos ao fim da nossa tag de casal. Espero que vocês tenham gostado de nos conhecer um pouco melhor e de compartilhar esses momentos especiais conosco.
— Obrigado por assistirem e por todo o amor e apoio que vocês nos dão. Nós apreciamos cada um de vocês.
S/N e Harry se despedem com um breve beijo, sabendo que isso irá levar as pessoas à loucura.
— Até a próxima, pessoal!
— Tchau!
Comentários do vídeo.
Fan_1D: OMG! Meu casal favorito está tão adorável nesse vídeo! Harry é o mais romântico, com certeza. E a S/N é uma sortuda por ter um marido tão talentoso e carinhoso. Mal posso esperar para ver mais projetos musicais deles!
Musiclover12: Essa tag de casal foi tão divertida de assistir! Adorei ver S/N e Harry respondendo às perguntas e mostrando o quanto eles se conhecem. Eles têm uma química incrível e é lindo ver como eles se apoiam em todas as áreas da vida. Casal dos sonhos, com certeza!
Usuário123 - Amei esse vídeo! S/N e Harry são tão fofos juntos. Eles têm uma conexão incrível e é ótimo ver como eles se apoiam mutuamente. Adorei conhecer um pouco mais sobre a história deles!
All the love 💕 Nih
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mazuprince · 2 years
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Ela é como um sonho antigo em uma terra moderna. Ela não precisa se encaixar; apenas lhe dê uma tesoura que ela irá recortar seu próprio espaço entre as estrelas. Ela não se chama Marina, mas brilha como um diamante. Tão perspicaz quanto Lorde, ela herdou todo o glamour de sua mãe Lindsay Lohan, mas jamais confunda as coisas, o nome dela é Patty — não mais Dos Reis, afinal ela não vive em um conto de fadas.
Ela quer viver, ela quer voar, ela quer cair, ela quer morrer. Uma montanha-russa de sentimentos, acompanhar ela é participar de um esporte radical. Entre altos e baixos, ela mantém sua coroa intacta. Brilhantes como jóias falsificadas, garotas estrelas já tentaram roubar seu brilho, mas bijuterias baratas não combinam nos dedos da realeza.
Ela já sonhou em ser de Hollywood, mas como ela poderia chamar de lar um lugar onde máscaras cobrem o rosto da verdade? Ela é uma super-modelo, todos querem uma parte dela. Eles amaram o abdômen e a bunda dela do clipe de Prosmicious e agora todos estão obcecados em saber qual o próximo passo dela. Ela não liga para os invejosos, ela os laça com sua corda mágica como se ela fosse a Mulher-Maravilha.
Ela é uma mulher com uma longa lista de decepções. Esse é o preço de se viver no mundo dos homens. O namorado número 1 vestia preto e dizia palavras vazias, mas profundas para sua mente egocêntrica; o namorado número 2 veio da Colômbia, todos o chamavam de El Diablo, mas seu fogo não aqueceu o coração dela; o namorado número 3 gostava de enigmas, e também de mulheres poderosas; enquanto o namorado número 4... Isso não é justo, isso não está ok, ele era realmente malvado, na cama ele nunca a fez gritar, mas vestia as roupas dela quando ninguém estava olhando.
Ela é do tipo que gosta de sexo, mas ao crime, por isso começou a trabalhar como cantora em um bar chamado Iceberg, comandando por um mafioso chamado Pinguim. Ela não veio da Antártida, mas quando ela chegava em seu salto 38, ela era tão fria quanto os homens mafiosos que vinham resolver negócios em Gotham. Ela não veio de Portugal, mas essa garota é de outro país. Britânica, dê essa coroa para ela, vadias, ela é Jesus.
Ela arrasava no palco. Bangbangbang. Sua dança era como um tiro no coração da platéia. Homens engravatados apaixonados pediam seu número, mas cuidado, ela é conhecida como senhorita Matsunaga por um motivo. Ela era a garota errada para o amor, mas certa para os negócios. Ela controlava os corações de seus pretendentes como Muppets em cordas. Um dia, ela pensou ter encontrando o par ideal, mas no fim do dia, ele acabou em um caixão. Ops... Ela fez isso de novo.
Ela é o momento.
Agora, assisto ela arrasar em palcos diferentes. Suas dançarinas, abelhas e garotos das estrelas, acompanham os passos de uma coreografia que ela inventou um minuto antes do show começar. Ela é rainha da colmeia, a estrela mais brilhante do céu. Seu coração já foi como uma grande mansão abandonada, agora ela transparece amor, sempre evoluindo em direção às alturas. Ninguém pode a acompanhar, ninguém pode entendê-la. Ela não precisa. Um dia ela é um ícone da música, no outro ela reserva uma viagem com suas duas amigas e acaba a noite em uma delegacia.
A vida é seu palco, ela é a artista. Me pergunto quais serão os próximos dessa garota.
Ela é foda.
Ela é lendária.
Ela é eterna.
Ela é Patty.
@pattylici0us
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pictobiblia · 1 year
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"O que Deus criou primeiro: a fome ou a comida? Deus fez o homem ter fome e depois inventou o alimento para saciar a necessidade? Ou será que Deus primeiro inventou os alimentos e, em seguida, deu ao homem um apetite que o motivasse a buscar esse bom presente de Deus? A finalidade do sexo, então, é fornecer um meio único através do qual o marido e sua esposa podem conhecer um ao outro, servir um ao outro, expressar vulnerabilidade, dar e receber. Nenhuma outra área no casamento oferece tanto a ganhar e tanto a perder. Nenhuma outra área no casamento aproxima o casal de maneira tão profunda. E nenhuma mensagem poderia estar mais distante do que aquela retratada na pornografia."
Fonte: "Desintoxicação Sexual" - Tim Challies
Não deixe a pornografia afastar-te da igreja!
Com o boom da internet, a oferta de bons conteúdos que edificam nossas vidas aumentou significativamente. Em paralelo a isso, muitos outros conteúdos também tiveram suas ofertas potencializadas.
Devido à queda, muitos irmãos e irmãs lutam contra esse vício danoso para o relacionamento de um casal, afinal, todos somos pecadores e sofremos os efeitos da queda. Há quem lute silenciosamente contra a pornografia e a masturbação, gerando para si um enorme peso de culpa e consequentemente afastando-se do serviço na igreja e questionando até mesmo sua salvação, por não saber lidar com essa situação. É um problema real!
Se você, que está lendo este post, está lutando contra isso, precisa reafirmar sua fé e compreender a liberdade que temos em Jesus Cristo. Saiba que a concupiscência da carne e os desejos pecaminosos são reais. Não devemos temer amigos, pais ou qualquer outra pessoa, pensando em como seria vergonhoso se descobrissem o que você assiste. Lembre-se de que o Senhor Deus, cujos olhos estão sobre toda a terra, sabe de todas as coisas.
Essa situação pode ser uma expressão idolátrica do seu coração. Prazer? Narcisismo? Simples hedonismo? Conquista?
A expressão máxima de adoração ao Senhor Jesus é o ato de servir ao próximo. Assim como Jesus não buscou Seu próprio interesse e veio até nós humilhando-Se, da mesma forma no sexo, o cristão (homem ou mulher) deve ter em mente que é, antes de tudo, um servo de Deus e que ama seu cônjuge, sem imposições, sem subversões, mas com mutualidade, respeito e amor. 😍
Dicas para lutar:
Não crie um ambiente propício para pecar. Não fique sozinho, ouça hinos, lembre da Cruz.
Procure um amigo que esteja mais firme na fé e que te oriente para o evangelho.
Busque nutrir sua mente com conteúdos edificantes.
Pare de seguir pessoas que promovem uma cultura pornográfica.
Não seja apático nem egoísta. LUTE!
A pornografia não é o único pecado que viola a santidade de Deus, mas este post é especificamente sobre esse assunto."
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mrnngrndgd · 2 years
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era uma quinta-feira, eu tinha saído pra beber sozinha depois de ter dito que ia dormir. direção até o posto e comprei uma vodka e dirigi até perto de casa. as vezes eu tinha esse ímpeto. tomava alguns goles e ligava pra minha melhor amiga, mas dizia: "a culpa é da minha mãe que comprou muitos livros pra mim quando eu era criança. minha cabeça ficou cheia de palavras antes de ficar cheia de bonecas." ela ria e dizia que agora nós éramos as bonecas esvaziadas de significados. eu ria por causa do álcool. naquele tempo uma menina me mandava mensagens porque queria me beijar, eu me achava cosmopolita, namorando e com uma mulher aos meus pés. achava irônico. nunca ia acontecer.
meus maiores escapes eram aqueles. dirigir na chuva pra ficar sozinha. não planejava grande coisa. ia, olhava ao redor, voltava. as vezes fumava maconha até minha cabeça doer. sentia adrenalina sozinha, sabia que se eu ficasse tonta o carro podia cair morro abaixo. isso era liberdade. isso era o que ser traída me trouxe.
roubava algumas coisas da casa dele por diversão. uma pilha do controle por vez. uma pasta de dente. um pente do cabelo. um doce. me tornei incontrolável, discutia muito ou me calava por semanas, minha amiga disse que ela sempre me vira desse jeito, em ebulição, "ebuliciosa" foi a palavra que ela inventou.
no carro eu esperava o vidro embaçar com a fumaça dos baseados e com meu corpo dentro enquanto chovia lá fora. por vezes me anestesiava o bastante e eu só percebia que tinha tomado chuva quando as gotas do meu cabelo pingavam nas minhas costas. eu escrevia muito nessa época num caderno de capa verde que eu gostava muito. escrevia sobre o grande amor da minha vida. me sentia abandonada e traída de inúmeras maneiras. mesmo quando eu era inalcançavel eu ainda era alcançável, mesmo quando sumia ele sabia onde me encontrar, com quem falar, quais ruas eu estaria, quais lojas, quais filmes veria no cinema, ele sabia. eu não. escrevia com raiva e com uma dor pulsante. ele me traíra e o homem que eu coloquei no lugar dele me traíra também. muitas vezes não conseguia escrever uma linha sem terminar com borrões. joguei o caderno no meio do mato um dia e nunca mais achei.
me corrompi por momentos de liberdade não programados. assistia TV por tempo demais pra depois poder dizer que perdi a hora. esquecia de comprar o ingresso do cinema e então éramos obrigados a não ir. salgava a comida e não podíamos comer. fingia dores no corpo para escapar pra minha casa.
toda minha amargura transbordou até meus pés e minha cabeça. me inflamou corpo e alma. a falta de um amor que me alimentava, a saudade dos dedos desse amor, a saudade do cheiro e do gozo. tudo saía do meu corpo e retrocedia ao ponto que olhei pra ele pela primeira vez. pensava nele o tempo todo com olhos fechados ou abertos. pensava nele no banho quando gozava. pensava nele quando andava. qquando olhava meus pés e mãos. minha anatomia era desconfortável longe dele, me causava repulsa, parei de olhar para baixo, não fazia mais ideia de como meus seios barriga buceta e pernas pareciam. eram dele e nao meus.
ele voltou. nos transamos. não transei sobre a vingança, transei sobre o amor. fiz amor. muito amor. fiquei esvaziada. limpa. em uma contradição deliciosa recuperei o que perdi.
perdi mil páginas que escrevia até um lugar muito distante. mil páginas adubando alguma planta que nao faz questão de entender os suspiros poéticos de um amor que abre o peito ao meio. mas ganhei tanto. muito. ganhei embriaguez e tempo e amor. eu ganhei.
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blogperfumes · 5 months
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Flower By kenzo L’absolue Eau Parfum
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Para esta nova composição olfativa, o Mestre Perfumista Alberto Morillas transcende a papoula. A fragrância abre com o precioso Açafrão, seguida de um delicioso buquê de Flor de Laranjeira e Absoluto de Rosa Damascena. Nas notas de fundo, a Baunilha envolta em Almíscares Brancos evoca uma sensualidade viciante, compondo um floral picante sofisticado e cativante. Entre as suas pétalas exuberantes, um coração pulverulento rebenta com vivacidade. Numa rajada de ar, a flor atira os seus pistilos ao vento, salpicando o mundo com milhares de botões de abertura. A beleza cresce em todo o lado com FLOWER BY KENZO.
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FEMINILIDADE ACTIVISTA
O rosto da fragrância é Masami Charlotte Lavault, ativista e fundadora da primeira floricultura em Paris. A marca Kenzo e Masami Charlotte partilham a ideia da floricultura que respeita o ambiente. Como as flores, Masami Charlotte recupera a energia na Natureza. Uma mulher encontra uma papoila. Ao contacto, ela transforma-se numa fada. Juntas, encantam a cidade, põem um sorriso no rosto das pessoas, tornam o mundo mais belo. Tal é o poder desta flor singular, activista, frágil mas forte. A papoila é sem cheiro, Kenzo inventou a sua fragrância. A fragrância de uma flor singular e intemporal, uma flor militante na cidade. Masami Charlotte Lavault, florista activista e fundadora da primeira floricultura em Paris, é o rosto da nova fragrância feminina FLOWER BY KENZO L'Absolue. Com raízes em França e no Japão, e um amor pelas flores, ela é a encarnação perfeita da mulher FLOWER. Uma activista poética, ela tira a sua força da natureza, como a sua flor totem. KENZO está com ela para um objectivo comum: promover o crescimento lento e de baixo impacto das flores e "tornar a ecologia irresistível"! A KENZO une-se a Masami por um objetivo comum: promover o cultivo de flores sustentável e de baixo impacto e tornar a natureza ainda mais bonita. Uma fragrância floral especiada sofisticada e cativante Notas de Topo - Açafrão Notas de Coração - Flor de Laranjeira e Rosa Damascena Notas de Fundo - Baunilha e Almíscar Branco
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O frasco de Flower By kenzo L’absolue "Eu amo flores", Kenzo Takada diria. Com o novo perfume feminino Flower By Kenzo L"Absolue, Kenzo celebra a sua flor favorita: a papoila. Entre as suas pétalas exuberantes, um coração explode de vivacidade. Numa rajada de ar, a flor lança os seus pistilos ao vento, salpicando o mundo com milhares de botões desabrochados. A beleza cresce em todos os lugares com Flower By Kenzo. O frasco ostenta uma assinatura vermelha intensa e uma papoila varrida pelo vento em homenagem às origens japonesas de Kenzo. https://youtu.be/gAx0MsZPGCs Flower by Kenzo L'Absolue está disponível em 30, 50 e 100ml Eau de Parfum. Read the full article
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s-tarplatinum · 11 months
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Legally Blonde e Breakfast at Tiffany's
– So you're breaking up with me because I'm TOO BLONDE?!
Esse fim de semana eu me obcequei pela ideia de que eu deveria assistir legalmente loira naquele dia em específico e sofri bastante até que consegui encontrar o filme com qualidade para assistir.
Ontem, tive muita dor e não saí de casa, então resolvi ver bonequinha de luxo. Ambos filmes me apareceram no instagram com incentivo para assistir, então dei a chance. Poderia falar sobre eles de maneira separada mas acho que uma coisa tem muito a ver com a outra.
Legalmente loira:
O puro estereótipo de patricinha tenta reconquistar um cara. Esse homem a dispensa porque vai cursar direito em Harvard e, segundo ele, não pode ter uma mulher como ela ao seu lado quando se tornar senador. Então ela decide que cursar o mesmo curso na mesma Harvard vai fazer ele a querer de novo.
Lógico que uma loira "burra" hiper feminina que tem um homem como objetivo de vida não é capaz disso, alguns pensam, mas Elle Woods foi. Elle descobriu que assim como a ignorância é uma bênção, conhecimento é poder. Desde o início ela se mostra super inteligente - na sua própria área - mas acaba se encontrando num lugar que não estava nos seus planos, a advocacia! E se encontra também, com o fato de que o cara que a dispensou, na verdade não era o homem para ela.
É um filme bom de assistir, divertido e com a duração certa. Alguns pontos poderiam melhorar, como a quebra de expectativa da jornada da heroína que aconteceu de maneira bastante ligeira (opinião do meu marido, que eu concordo).
Bonequinha de luxo:
Ah... uma mulher que toma café da manhã no seu comfort place para fugir dos problemas! Ela também vive só, com um gato sem nome... mais tarde descobrimos que ela também não tem nome. Só esse que ela inventou: "Holly". Também tinha outra vida... de certa forma, sente falta dela, mais por parte de seu irmão, mas não se encontrava mais daquela forma.
Seu sonho é se casar com um homem rico, para enfim algum dinheiro render na sua poupança, ao invés de perder todo seu "cachê" com seus gastos descontrolados. Muito requisitada, porém, não a mulher certa para o nono homem mais rico antes dos 50 anos e nem para o futuro presidente do Brasil.
Ela se encontra, no fim, retribuindo o amor pelo escritor cavalheiro que a acompanha desde seu primeiro contato - um amigo.
Um filme que me deixou um pouco confusa, mas deu para entender. Acho que na verdade o que me estressa é ela ter tantas convicções meio estúpidas mesmo. Mas dá tudo certo no fim, o Paul é um verdadeiro cavalheiro (que joga algumas verdades na cara dela) e ela encontra no orçamento de $10 dele, um lugar de segurança.
Onde uma coisa tem muito a ver com a outra:
Me encontrei pensativa no fator em comum: elas não são mulheres para os homens que elas querem. Não por não serem suficientes para os tais homens, até porque esses infelizes não tem que ter tantas exigências se não tem muito a oferecer além de dinheiro... mas talvez por não merecerem esse tipo de covardia mesmo. Ambas terminaram suas histórias com homens que são mais "dignos" delas, cavalheiros que tinham para além de dinheiro. É importante frisar que não era necessário elas ficarem com esses homens, mas é o que é. São quem elas gostaram e são o que são.
Como uma pessoa casada, a cena logo antes do fim de bonequinha de luxo me pegou um pouco: ela afirma que ninguém pertence a ninguém, coisa que concordamos. Mas não entende que esse pertencer não é denotativo.
Acredito ser justamente a segurança que uma boa pessoa ao seu lado pode trazer para o seu convívio. Alivia o peso das suas costas. Alguém que te faça sentir suficiente e mesmo sem esse dinheiro todo - que é um problema para outra hora - te mostre como é bom ser amada.
Podemos acordar para isso na metade do nosso filme, talvez mesmo perto do fim, mas acho importante viver o amor. Além disso, é um incentivo para ESTUDAR! Seja inteligente, não aceite pouco, mas saiba que sua felicidade talvez esteja num lugar mais acessível. Ao menos é a minha interpretação. Gostei muito da experiência de ter visto os dois filmes numa curta distância de um para o outro, recomendo para passar o tempo e divagar sobre o amor e os costumes.
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thepretenders2021 · 1 year
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o guerreiro da luz
Roteiro de o guerreiro da luz-
O guerreiro da luz,é um anjo,que morreu em uma circunstancia,em que precisava de ajuda,e não teve quem ajudasse;a parti dai,ele se torna anjo da guarda,de um mecânico,que precisava desta mesma ajuda;
quem poderia imaginar?o guerreiro da luz,nasce em uma circunstancia,embora,singular,meio dramatica;deus nunca erra,e cada vida,serve a um proposito,unico,de fazer com,que outras vidas,tenham esperança;ele nasceu,numa circunstancia,dessas;muitas vezes,uma frase,uma queda,um pensamento em falso,uma ofensa,um xingamento,ou qualquer outro tipo de bullyng,faz mudar o destino de uma pessoa,ou varias,como não existe coincidencia,tudo pode parecer obra do acaso;alguem sofre,pra mostrar pra outros,que existe esperança,em meio ao holocausto;viktor frankl,conterraneo de SANTIAGO,de ANDALUZIA,disse antes,que quando se tem um proposito na vida,é possivel sobreviver a qualquer adversidade;nietsche,tinha dito a mesma coisa,agora santiago,diria a mesma frase,a um mecanico,que conheceu por obra do acaso;e cada dia,é um fardo muito pesado,pra cada pessoa carregar,e por isso,deus inventou a amizade,pra que cada pessoa,tenha com quem dividir o fardo de viver;viver,que verbo tão bonito,que não cabe em nenhuma definição;o guerreiro da luz,carrega um segredo de infancia,que serve a um proposito,de mostrar que este,que a vida,é feita de esperanças;este mecanico,chamado WESLEY,é um homem humilde,trabalhador,honesto,que tem tudo pra ser feliz,e ao mesmo tempo,sofre com muitas duvidas,ansiedade,depressão...isso tem a ver,com o andamento da propria vida;a rotina tedioso,a falta de um pensamento,que o auxilie,em sua tarefa,de ter esperança;uma palavra tão bonita,tão abstrata,e tão em falta,em qualquer lugar do mundo;que se tornou um lugar vazio,e sem forma;ele disse,que onde quer que ia,indo ou voltando do trabalho,tinha a impressão,que as pessoas eram muito razoaveis,vazias,superficiais,alheias a tudo,orgulhosas,incapazes,de sentir amor pelo proximo,ou por elas mesmas;pessoas que,com quem não se pode manter uma conversa longa,sob pena,de se corromper;dessa forma,ele vai vivendo sua vida,pacata,cada vez,mais distante,da realidade,e do mundo,que o cerca;sempre que chega em casa,tem o amor e o carinho,de sua esposa;tem um radio,e uma televisão,sempre ligados;mas,até mesmo isso,se torna meio mecanico;cada dia,prossegue sem uma novidade,e ele não tem mais amigos;um dia,quando ia pra o trabalho,ele encontrou um jornalista...que lhe solicitou uma entrevista;pra publicar em um jornal local;como ele estava muito ocupado...a conversa,foi agendada,pra o dia seguinte;
no domingo,quando descia pela quinta avenida,ele o abordou:
--tem,jeito de me contar sua historia?
---temos 5 minutos--ele disse
isso,é o suficiente
---minha,vida é tão normal,como qualquer outra;tirando,os problemas,tá tudo,bem;no geral,todo dia,é igual ao anterior;sem novidades,sem graça,sem nada,que possa valer uma biografia;um dia cheguei em casa,um pensamento,me assaltou;eu trabalho de domingo,á domingo,de seis da manha,as dez da noite,meu tempo pra se divertir,são 5 minutos;as vezes,menos;não tenho intenção de reclamar,nunca foi meu feitio.reclamar,não é comigo,alem de tudo,isso,minhas escolhas,me trazem,aos locais mais incriveis,isso so existe,em minha mente,ou seja,o mundo,ideial,mesmo,é um sonho,impossivel,enquanto dura a paciencia;foi de repente;eu cheguei em casa.minha esposa,deu a noticia;nosso primeiro filho,nasceu;naquele dia,morri de alegria;não cabia em mim,a felicidade;mas,eu era ate então,um simples borracheiro;que so sabia,trocar pneus;que futuro,eu podia,dar ao meu filho?será que deus,não podia,me judar,um pouco?mas.eu era meu proprio obstaculo;minha preguiça de pensar,.de agir,preguiça de fazer qualquer coisa,que exigisse,o minimo de esforço;
então,tentei deixar minha mulher,em segredo;pois,ela merecia,encontrar um homem melhor,do que eu;e naquela noite,quando meu filho,completou um ano,de idade,eu fugi,simplesmente,fugi como um covarde;com apenas uma mochila nas costas,e muita espérança,no coração;---disse ele
o que houve em seguida?
weslly,tinha o habito de sorri,por nada;muitas vezes,ao conversar com o mesmo,era possivel,ver,sua cara de felicidade;mas,por dentro,tinha um grande sofrimento;que ninguem via,que ninguem,fazia questao de sequer,entender.afinal,de contas,o problema de cada um,a cada um pertence,e a deus tbm;mas,de vez,em quando,batia um desengano;quando a oficina,não tinha movimento,era normal,ve-lo ao celular,ou sentado,em um canto,contemplando,o vazio;tentava adivinhar os seus pensamentos;contradição;sonhos;lamentações;
mas,o que era possivel,fazer ,senão esperar por dias,melhores;mas,eles nunca chegavam;pelo contrario,eram escassos;antes da guerra,a cidade era feliz;as pessoas eram felizes,andavam de maõs dadas,na praça,no cinema,ou nos clubes;com o tempo,a paisagem,mudou;não haviam mais opções,pra se divertir,estar em casa,so ou acompanhado,era como uma prisão;o pensamento,era livre,mas o corpo,não;quando não havia acordo,não havia argumento,não havia jeito,a consciencia,cobrava,atormentava,e não dormia;já havia tentando,de todas as formas.remedio.terapia;leitura,musica,nada dava jeito;sua vida,virara um ciclo vicioso,de erros e acertos,que so diziam respeito,a ele;
quando katherine,sentiu a falta de weslly,era tarde demais;ele estava muito longe,fora de alcance,nem a nasa,podia achar ele,na face da terra;as contas chegam,os boletos vencem,e ela esta sozinha;ela,começava a sentir uma raiva fria;uma raiva sem solução;so podia recorrer a alguem;alguem,pra quem o mundo,era muito pequeno;sem dizer nada,a ninguem,ela deixou o filho,com uma vizinha,e procurou a SCOTLAND YARD;
---O que houve em seguida?
---eles me prenderam;--disse ele
o guerreiro da luz-parte 2
o tempo passa,o relogio toca,o sino toca,e weslly,espera uma eternidade;esta diante de um juiz;não tem advogado,senão deus,ele viu algumas pessoas,indo e voltando,pra o mesmo lugar,mas não serviu de distração;nenhuma preenchia seus requisitos;talves,porque,não fosse,função delas;não conseguia se identificar;o fato,era,que a SCOTLAND-YARD,estava demorando,a resolver,o seu problema,talvez,eles não pudessem,ou não quisessem;o fato,é que eles o pegaram,sem dizer,o porque,colocaram,sentado,em uma sala,e não disseram,mais nada;não ofereceram,agua,nem café,nem almoço,nem bombom,nem chocolate;ele,estava em um local,sentado na companhia de pessoas que nã conhecia,contra sua vontade;tudo aquilo que é feito,contra sua vontade,causa repulsa;se o mesmo tivesse vindo,por livre,espontanea vontade,podia ficar a toa,até o fim do mundo,ate´a eternidade,que não estaria,nem ai;mas,a situação adversa,lhe causa,ansia,nauseas,medos,fobias,que nunca imaginou ter;ele é uma pessoa sociavel,acostumado a conviver com pessoas;ver pessoas,aquilo,seja o que for,era pior,que a morte;não estava com o celular;não tinha nada,com,que pudesse distrair o pensamento;tudo vinha a cabeça,era ''porque,katherine,fez isso comigo?
naquele dia,weslly,tinha pensado,em deixar uma carta de despedida;ele não sabia o que dizer;de repente,ele soube,nao sabe como,que eles não eram um casal de verdade;que estavam juntos,por força do destino,ou das circustancias,mas,nao eram um casal,pois não tinha conversas,de casal;que so se falavam,quando o momento pedia,quando pedia,pra passar o sal,quando queria perguntar a hora,que horas volta,?o que é o almoço hoje?perguntas e respostas mecanicas,superficiais,e forçadas;nos anos,vindouros,os casais conversavam,ainda que não tivessem assuntos;qualquer um,que visse o outro,triste,já batia a vontade,e de perguntar algo;como foi o trabalho hoje?qual seu filme preferido?quem são seus idolos?definitivamente,weslly,tinha nascido na epoca,errada;pois,não conseguia se acortumar ao mundo,a epoca,atual,não importa,o quanto tente.
introdução
o juiz,era um homem de aspecto rude,com cara de harrison ford,mas em nenhum momento,parecia ser intelectual;ele olhava weslly de soslaio,como se não tivesse nem ai;
--então,vamos nós?--disse ele
--vamos pra onde?--pgt ele
---porque vc esta aqui?--disse ele
--eu não sei,alguem veio em minha casa,dizendo que era em nome de minha esposa,alias,ex-esposa,dizendo que eu estava detido;segundo ela,por falta de pensão alimenticia;pelo menos,foi isso,que li em minha biografia,que foi bem escrita,por vc...-disse ele
---pois,então vc esta por dentro de tudo--disse ele
---não entendo,pq a demora,eu podia estar em algum lugar,fazendo algo util,pra mim,ou pra alguem,mas estou aqui,diante de quem,o mundo,não tem importancia;como devo me sentir?
---vc tera sua vida de volta--disse ele
---podia,ter dado minha vida de volta,a muito tempo,porque confiaria em vc agora?--disse ele
---tem a minha palavra--disse jack,inspetor,da SCOTLANDYARD,e foi nesse momento,que weslly,viu que sua hora,tinha chegado;
PARTE FINAL
Quando foi liberado,weslly,estava arrasado;não apenas,no sentido,figurado;em todos os sentidos;mas,tudo aconteceu,no momento,em que ele estava mais sozinho;quando não tinha a quem recorrer;quando não tinha o que fazer,nem pensar;ele saiu andando a pé;coração,a mão;equilibrio distante;dignidade,nenhuma;quem o viu,não podia prever,ou adivinhar,que era o seu momento;talvez,algumas pessoas,de relance,podiam ler o seu pensamento.e julga-lo,mal,que é so mais um louco,sem destino,sem direção;como alguem,que não tem nenhum valor;eram 18hrs;e mesmo,nesse horario,não tinha beleza,no tempo;o por do sol,o nascer do sol,não havia nada,que pudesse,fazer ver;a ponte de são francisco;ele andou alguns metros;conversas sem conteudo,vinham a mente;parecia,invenção do tempo;ele se precipitou;ia pular,foi nesse momento,que apareceu o GUERREIRO DA LUZ;
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Maybe I won't, but the waves won't break my boat
dia 14 do 07 de 2023 - lavo a louça ouvindo musica como sempre e a sua voz no meu ouvindo me atormenta, tomo banho e sua presensa é como um espirito sururando no meu ouvido, me visto, e decido não ir dormir, 21:15 de uma sexta feira, se estivesse em sp provavelmente estaria em algum lugar da paulista, entre a augusta e a consolação.
me perguntando quando você vai embora, quando você vai me deixar em paz, quando vou me sentir sozinha. Acho que de todas as coisas que eu sinto saudade é de estar sozinha, de falar sozinha, de dançar sozinha, de cantar sozinha, mas se até as paredes tem ouvido. Ultimamente tudo aqui me irrita, antes eu adorava esse lugar, era calmo de manhã e aos poucos os radios iam se ligando, as pessoas acordando, os passaros cantando e o dia começava e se desligada tudo do mesmo jeito no fim da tarde, o sol ia caindo o galo cantava o mesmo "vai tomar no cu" e o ambiente ia ficando frio e silencioso e apesar do calor que fazia o dia inteiro, a noite era sempre fria e me fazia lembrar um pouco de como era o vargem grande em 2002 e de como as coisas eram simples e rotineira.
Agora tudo me irrita, as pessoas conversando atras das paredes, a vizinha cantando com sua voz desafinada e seu som com grave no ultimo, as crianças brincando no quintal ao lado, os carros latindo, o frio dentro de casa e o calor infernal do lado de fora, a falta de pessoas inteligentes onde eu possa reclamar do governo sem que se tenha uma cara feia, os olhares das pessoas, principalmente os homens quando saio na rua e o ciume idiota e desnecessario de suas mulheres, os surruros acompanhados de risadas (...) as musicas idiotas me fazendo lembra que minha vida sexual é qualquer coisa, menos ativa e a existencia de um namorado de mentirinha que a minha cabeça inventou seja a unica coisa que tive que posso chamar de relação estavel nos ultimos 9 anos
noves anos de merda, onde minha vida e minha mente em completo caos existencial me força a lembra que foi uma merda de amor a primeira vista, sim você foi a minha teoria confirmada, e ter passado aquele 9 meses do seu lado ouvindo sua voz, sua risada, suas girias e sendo obrigada a olhar a sua cara idiota e sua camiseta xadrez patetica foi qualquer coisa menos um pesadelo, e sinceramente falando, eu adoro quando você não vai embora no dia seguinte ou depois das malditas 8 gotas que não fazem mais efeito.
desculpa eu adoro aquela camiseta xadrez
O que eu odeio é o fato de você não ser real, de que não exista ninguem mais interresante que eu possa conhecer pra substituir, e que eu sei, que quanto mais eu fico aqui.
longe de tudo e de todos ouvindo todos os dias que eu nunca vou conseguir seguir a minha vida e tendo que conviver com o meus fracassos e erros do passado e todas as coisas que eu não sei fazer, ou que eu não sou boa se tornam palavras jogadas na cara e pra completar você, você que não vai embora no dia seguinte
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