Tumgik
#abrigar
ozscarz · 1 year
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"suponho que faça sentido." oscar assentiu, diante da justificativa apresentada para entrar no castelo. e, realmente fazia, porque o céu desabava lá fora. ainda não tivera tempo de trabalhar em feitiços para manter as pessoas fora, mas não o fizera ainda por alguns motivos: 1. porque se divertia com eventuais invasões; 2. porque estava realmente se dedicando à sua construção, 3. tivera algumas distrações no caminho. "bem, você pode ficar, por enquanto. mas não garanto não mudar de ideia." (1/3)
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OU
"obrigada por... me deixar entrar." embora um pouco receoso de primeira, noface aceitou a toalha para enxugar parte da água que o ensopava. estava só tentando comprar algo para comer e voltar para casa, mas a segunda parte não saíra muito bem. fora pego pelo toró no meio do caminho. "em troca pela hospitalidade posso dividir um pouco de meus dumplings ensopados." (3/3) (@ncface)
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Setembro Scenarium
Começando setembro com um kit de livros que tem tudo a ver com a primavera... vem encomendar o seu! São apenas 05 kites disponíveis.
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queretarotv · 2 years
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DIF de El Marqués apoyara a mil 500 niños y niñas con el programa “Abrigar de Corazón”
DIF de El Marqués apoyara a mil 500 niños y niñas con el programa “Abrigar de Corazón”
A través del Sistema Municipal DIF, el municipio de El Marqués beneficiará a mil 500 niñas y niños en situación de vulnerabilidad, con la donación de un juguete, abrigo o chamarra, gracias al programa de “Abriga un Corazón”. Con apoyo de la sociedad y el gobierno, se tiene el objetivo de triplicar los apoyos del año pasado para beneficiar a niñas y niños de 30 localidades del municipio, en esta…
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gimmenctar · 13 days
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagun��ado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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carentizando · 7 months
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Não me leve a mal, é que passou um furacão por aqui, recentemente e bagunçou toda a casa, agora estou tentando pôr as coisas no lugar e não dá pra abrigar ninguém no meio desse caos que ficou. Você parece ter um bom coração, vá em busca de alguém disposto a corresponde-lo. Aqui, infelizmente não é um bom lar no momento. Mas já foi...
Caren B.
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saopauloantiga · 1 year
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Um dos sobrados da década de 1930 que compõe a Vila Bernardini, no bairro do Belenzinho, conjunto de casas construídas para abrigar funcionários da extinta fábrica de cofres Bernardini
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dreamwithlost · 3 months
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PASSIVO?
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Jeno x Reader
Gênero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu não lembro que dia foi, nem quem foi, mas só lembro de alguém brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentário que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, então espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❤️
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— Nossa, mas cada vez que a gente sai você me leva para um lugar mais insalubre — Você brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e você dava a última tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chão e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui é incrível — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que você tenha se virado para evitar isso — Insalubre é esse seu cigarro ai.
Você e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de São Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lá e para cá com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construções assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas não viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o único a abrigar uma família afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e à grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguém mais via, às escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, não desista, você também pode brilhar novamente".
Vocês normalmente escolhiam lugares que não haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguém, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguém descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que você o seguisse, levando-a até um antigo hotel luxuoso de São Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francês, que antes, tão amada, agora muitas vezes era deixada de lado, já que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
Você não poderia negar que os primeiros andares do prédio estavam extremamente deteriorados, mas, à medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inúmeras escadas.
— Meu Deus, não chega nunca — você reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tão cansada quanto o caos.
— Só mais este — Jeno insistiu, indo para trás de você e lhe empurrando com as mãos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, após muitos resmungos, vocês chegaram ao andar da suíte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos não puderam acreditar no que viram.
— Nossa — você murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrível que pareça, a suíte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se você fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era óbvio, mas, no geral, era...
— Incrível, né? — Jeno questionou vitorioso, parando à sua frente com as mãos na cintura, como um super-herói.
Você vagou pelo quarto, indo até a cama de casal após a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que é isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — Você provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cópia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para você.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, você se lembrava de provocá-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vê-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, você achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, não pôde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... não fosse tão brincadeira assim.
A verdade era que você nunca possuíra alguém com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um número considerável de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguém que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A única forma que encontrou de ser escutada era através de sua arte nas paredes, tão esquecidas quanto você. Até o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que você chorasse em seu colo ao invés de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser você mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, não podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quê? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — Você murmurou, analisando o rapaz, tentando não perder a diversão daquele momento — Você é meio passivo, né?
— O quê? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente após aquele questionamento tão repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que é ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
Você não pôde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? Então você é — Zombou, mostrando a língua para ele — Eu te dou tanta brecha e você nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu só não quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocações.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— Você não seria desrespeitoso — você informou, tentando manter o tom descontraído.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. Você, por instinto, deu alguns passos para trás, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo você entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nível novo de vermelhidão, e você se preocupou que o moreno pudesse até mesmo escutar seus batimentos cardíacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hálito amentolado exalando por seus lábios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos lábios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? Também sei brincar — Jeno zombou, mostrando a língua enquanto se distanciava — Agora você que é a...
Seu amigo não foi capaz de terminar aquela frase, não quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo você entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chão e unir seus lábios, em um selinho demorado. Você não sabia o que estava fazendo, apenas sabia que não podia mais aguentar aquilo.
Você necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — Você murmurou, um pouco arrependida após observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mãos de sua nuca.
O que não foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mãos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo não se afastaria, e aqueles lábios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a língua bailar junto à sua.
Suas mãos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mãos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente até sua bunda para apertá-la, descendo até suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. Você obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, até a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— Você sabia que tinha uma cama ali, né? — você separou penosamente seus lábios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razão — Você concordou, voltando a beijá-lo, e deslizou uma de suas mãos até o cós de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
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macsoul · 1 year
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Pode vir até mim quando quiser amor, deita a cabeça no meu colo conta sobre tudo ou só me diz "me abraça" quero sempre te acolher corpo, alma e coração, faz de mim teu abrigo, teu lugar secreto, foge pra mim, vive em mim, não há nada que me satisfaça mais do que abrigar, proteger e amar você.
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dramaticadora · 4 months
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Talvez isso soe um pouco estranho e fora de órbita, mas acreditar que eu te amo é mais do que olhar para o que passamos e para o que nos tornamos, é olhar para tudo que podemos ser. não sei quando aconteceu, confesso, não quero ser uma regra, não quero seguir passos, quero ser minha própria história, mas não importa o que aconteça, eu espero que você esteja ao meu lado, espero ser você a pessoa para quem eu conto minhas conquistas, quero me deitar ao seu lado depois de um dia cansativo e te ouvir, te abrigar e te acolher, quero ser a pessoa com quem você pode contar as coisas boas e as ruins também.
me conta um segredo amor, enquanto eu devaneio sobre nós em um casamento pequeno e pessoas importantes lutando pela gente, com a gente.
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cuidado-fragil · 1 year
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tenho medo de nunca conseguir amar alguém de verdade. meu coração está bastante cansado e machucado para abrigar alguém novamente. necessito de uma boa reforma e descanso.
— cuidado-frágil
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be-phoenix · 6 months
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O tempo levou distante, o que sempre quis viver, o que sempre quis amar, o que nunca foi meu por direito, o que o destino trouxe pra poder levar, o tempo foi e deixou apenas o espaço, o espaço a ser preenchido, o espaço de poder sentir, o espaço suficiente para abrigar outra vida inteira.
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fitei · 7 months
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o delicado equilíbrio de não abrigar expectativas enquanto continuamos a alimentar a esperança
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cheolcam · 8 months
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୨୧. norman fucking well - mingyu
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꒰♡꒱ avisos: mingyu × you | traição, manipulação, mingyu é um pouco (bastante) cuzão, tudo é consentido, fingering bem rapidinho, apelidinhos (lindinha, princesa/princesinha, anjo), monstercock!mingyu, angst (?), repost do blog antigo.
꒰♡꒱ notas da autora: masterlist da série | parte 2
pessoas mentem por benefício próprio, podem ser mentirinhas pequenas que não machucam ninguém, mas a mentira que mingyu te conta quando aparece na sua porta de madrugada pode machucar uma pessoa importante... sua amiga.
pessoas mentem por benefício próprio, e em algum momento você vai ter que mentir sobre o que está fazendo com o namorado dela agora.
"ela me pediu um tempo..." algumas lágrimas escaparam dos olhos do kim e isso foi o suficiente para você abrigar ele na madrugada fria.
pessoas mentem por benefício próprio, algumas chegam à mentir para elas mesmas para conseguirem o querem sem culpa, como você.
você não quer ser uma pessoa ruim, muito menos trair a amizade dela, mas como você pode resistir à kim mingyu?
você e mingyu sempre tiveram uma certa tensão, mas nenhum resolveu tocar no assunto por diversos motivos, mas o principal é sua amiga (e namorada do kim).
em sua defesa – não que isso torne as coisas melhores – você estava afim do kim antes dela. e estar afim, é pouco para definir seus sentimentos, mas agora parece errado pensar no seu amor por ele, principalmente quando vocês estão prestes a destruir a confiança de uma pessoa importante.
a voz mansinha, o sorrisinho de canto, e o calor do corpo grande te fazem esquecer disso por um tempo.
te fazem esquecer da mentira que ele te conta, te fazem esquecer que o relacionamento deles é como um conto de fadas, e que sua amiga nunca terminaria com ele.
mingyu é apressado, se livra da blusinha fina que você estava usando e o top azul clarinho também.
ele te puxa para mais perto no colo quentinho. seus seios colados com o peitoral coberto.
"vai deixar eu fazer o que eu quiser com você, princesa?" você concorda afobada, e ganha uma risadinha como resposta. "tira o shortinho pra mim, anjo." você se levanta do colo do kim e se livra do short curtinho e da calcinha.
mingyu bate nas próprias coxas indicando que ele quer que volte para lá. os dedos longos passam por sua fenda suavemente, o clitótis é tocado com tanta delicadeza que você se surpreende. apesar de sempre admirar as mãos de mingyu de longe, a última coisa que você quer no momento é gastar o seu tempo sem sentar no pau dele.
"gyu... eu quero o seu pau!" nesse momento você tem certeza que nunca soou mais desesperada e mingyu pareceu gostar disso.
"então implora, lindinha. implora pra ter o meu pau te destruindo." a mão esquerda brinca com um dos seus mamilos, enquanto a outra continua provocando o seu sexo molhado.
"mingyu... por favor, por favor faz isso por mim! eu só quero ficar cheia com o seu pau, por favor acaba comigo!" ele mete dois dedos longos dentro de você e seu pedido termina em um quase sussurro perto do pescoço do kim.
"se eu meter em você sem te preparar, eu vou acabar com você, lindinha..." ele vê murmurar mais um 'por favor' e ri, é exatamente o que você quer. "mas você quer isso, não é? quer que eu acabe com você?"
"uhum, por favor gyu!" e mingyu finalmente parou de resistir. tirou os dedos de dentro de você e os colocou em sua boca enquanto abria a calça sem olhar, o que surpreendente deu certo. ele olhava com atenção você chupar os dedos dele de uma forma tão prazerosa.
"pode sentar, lindinha! eu te ajudo." a cabecinha entra com dificuldade no seu buraquinho apertado. mingyu segura a sua cintura e te ajuda a descer.
"tá vendo lindinha, eu disse que era melhor ter te preparado!" ele diz calminho quando vê sua carinha se retorcer. "mas falta pouco agora, e a princesinha vai levar o meu pau todo, não é?" você nem consegue concordar, concentrada em sentar no pau grande do coreano.
com bastante esforço você conseguiu abrigar ele dentro do sua bucetinha apertada, mas mal consegue se mexer, então mingyu te deita no sofá tentando não se mexer tanto dentro de você.
mingyu está se segurando, mingyu está se segurando muito. você sabe que ele quer te destruir, mas por algum motivo não está fazendo isso.
"mingyu…"
"porra princesa, sua buceta é tão apertadinha, parece a porra de uma virgem." ele respira fundo. "e pede pra mim acabar com você?"
"sim, gyu, acaba comigo!" e ele não te decepciona, kim mingyu mete tão gostoso.
ele não está mais tão desesperado como no começo, então tudo corre suavemente, mas ainda com uma certa agressividade.
mingyu gosta da expressão que você carrega no rosto, totalmente burra, burra demais pra pensar que você fodeu com a sua amizade. você é tão boa levando pau, tão boa que ele por um momento quis que você se tornasse o buraco de porra dele, mas só por um momento.
você murmura coisas, completamente perdida nos seus pensamentos. perdida de tanto levar pica. mas mingyu se interessa em arrancar a informação que ele queria no momento, a informação que amaciaria o ego dele. e infelizmente ele consegue te ler facilmente, então não é difícil saber o que você vem pensando e facilidade que você diria.
"hm, princesa parece que você quer me dizer algo... o que é?" você se recusa, as três palavras não devem sair da sua boca, mas parece tão certo dizer isso agora. "olha pra mim e diz, linda!"
"eu-eu te amo, mingyu" e o kim sorri, não um sorriso dócil, foi um sorriso perverso, arrogante.
𓆩♡𓆪
você ainda não está dormindo, apesar do cansaço. seus olhos se mantém fechados e o celular de mingyu toca.
"uhum, eu ainda tô na casa do wonwoo, princesa. na verdade já tô saindo daqui, pode me esperar se quiser. uhum, eu sei, pode deixar! te amo, princesa." e assim kim mingyu vai embora, achando que você está em um profundo sono.
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aneacc · 9 months
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Happy Holidays y'all December goodies for Patreon are here!! Some winter clothings to keep warm. I wish my magic power was to create in real life things I draw cause I want so badly those 2 cardigans.
Felices fiestas!! Aquí están los obsequios para Patreon para este diciembre!! Ropa invernal para abrigar este invierno. Ojalá mi poder mágico es el de crear cosas en la vida real a partir de mis dibujos, porque necesito esos cardigans en mi vida.
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unicornio12am · 1 year
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Si yo fuera un atardecer, irías a verme? si mis sentimientos fueran plantitas, los cuidarías? si fuera el final, donde quisieras estar? tal vez suene tonto, pero me gusta pensar que en algún lugar, alguien espera por mi, con una mantita para abrigar este corazón que se ha enfriado y le teme a sentir. 深夜                                
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inutilidadeaflorada · 2 months
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O Trabalho que Cigarras Entoam
Não ao túmulo, não as cores de Velázquez Não a você que me ama distante Nunca mais a cortesia dos meus ouvidos Não ter uma anca côncava para abrigar-se
Há bares vazios nas tribunas da língua Há fantasias esdruxulas de culpa a cada gentileza Um eixo que sustenta todos os personagens frágeis Alternando entre loucura e lucidez
Um Tânatos indecente, coincidentemente ou não Desarranjando os pavios das pulsões Um prisma irradiando cores, sobrevivendo Ao invento de uma vingança solar
O orgulho é uma força mais traiçoeira do que a piedade Ter excita, envenena todos os teatros tão empenhados Em naturalizar um Édipo desgovernado Batendo três vezes no peito e encontrando alguma deidade
Ambiciona tribunais entre beijos Alquimista que vislumbra conceder Luz sob a indecência, luz sob o martírio Ofuscar a si como via de comparação
Oco como um cavalo aposentado Rompeu o silêncio girando artigos Pintando a esperança em bairros Para que sua melodia afogue a cidade
Designa uma ida secular Ao júbilo consciente Virgílio me chamando pelo nome E cerrando minha cabeça com as pernas
Rogai por nós, marinheiros Uma terra articulada e farta Teça desses olhos marejados A força que nos cercará...
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