Tumgik
#acesso à cultura
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Lula: "Eu Tenho Pressa. Não Há Tempo a Perder. É Isso o Que Eu Falo Para os Ministros"
Olá pessoal, A partir desta terça-feira, teremos a oportunidade de encontrar o presidente Lula para um bate-papo descontraído. Ele recebeu muitas informações e documentos para revisar, já que há inúmeras coisas acontecendo com os 37 Ministérios, tanto em nível nacional quanto internacional. São muitos assuntos para abordar, mas, é claro, não podemos falar sobre tudo em um único programa.…
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11queensupreme11 · 8 months
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Adoro como Percy é comparado às pérolas, sua beleza e delicadeza são sempre exaltadas lembrando dessa joia preciosa, Apolo a descreveu literalmente como tendo uma aparência moldada diretamente de uma
é ironicamente adorável que sua cama tenha o formato de uma ostra, fazendo alusão a Percy ela mesma sendo uma pérola, pois pérolas só são encontradas dentro de ostras.
Pensando bem, as pérolas devem ser as joias mais raras e preciosas para o ser humano já que é proibido ir ao mar para coletá-las, outras joias como diamantes e esmeraldas podem ser encontradas e até fabricadas artificialmente mas as pérolas não podem pois duvido que Poseidon deixaria pescar uma única ostra, encontrar uma pérola deve ser mais do que raro e o preço de uma deve custar mais do que uma porção de diamantes, rubis e esmeraldas juntos
Na verdade, pensando bem, a falta de acesso ao mar deve ter prejudicado muito a humanidade, a medicina deve ter retrocedido vários anos em relação ao universo PJ porque dezenas de medicamentos e estudos são baseados no mar e nos seus animais
algo que também seria muito afetado seria o setor agrícola já que sem possibilidade de pesca , países, especialmente países como o Japão que devem depender fortemente da pesca para alimentação, teriam que se concentrar na criação de animais e nas plantações, uma grande parte do território do país teria que ser reservada exclusivamente para alimentar sua população e isso poderia fazer com que o país o desenvolvimento fosse prejudicado, uma vez que grande parte dele teria que permanecer intocado sem se deixar evoluir, as terras destinadas à agricultura deveriam estar esgotadas e pobres em nutrientes devido à procura constante.
Seria especialmente pior para um país mais pequeno, uma vez que uma parte considerável dele seria reservado apenas para culturas e pecuária, afetando assim o tamanho da população que não conseguia se reproduzir muito, este seria um bom motivo (além dos óbvios massacres anuais devido ao humor inconstante dos deuses) para o mundo ROR população seja tão pequena em comparação com a população mundial da PJ
google translate froze for a bit when i tried to translate this LMAOO 💀💀💀
here's the translation for anyone curious
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OH I LOVE THIS ANALYSIS
did you know that most of the pearl-related jewelry sold at stores are cultured pearls?? as in, pearls grown in pearl farms through human intervention? natural pearls grow in the wild (as in, actually in the seas/oceans) and are EXTREMELY rare and becoming rarer every year. because of this, they are usually 10x more expensive than cultured pearls we see in stores.
^ and that's in OUR universe (or pjo universe), so imagine how much more expensive pearls are in ror verse 💀💀💀💀
which makes apollo's compliment towards percy's beauty 100000x more flattering, not that she's even aware of it cuz she's so used to seeing a bunch of rich ppl walk around new york dripping in pearls. hell, even maria di angelo had one in that flashback scene in tlo 😂😂😂
imagine poseidon finding out that people in her og universe are walking around with PEARL jewelry, he'd be so pissed like "that does NOT belong to you, filthy mortals 😠🔱"
i thought about the agriculture thing (specifically most asian countries that rely on seafood), BUT I HADN'T EVEN THOUGHT ABOUT THE REPERCUSSIONS ON MEDICINE????
but YES you are so right, now that i'm thinking about it, ror universe population (in midgard at least) is probably sooo small compared to the pjo verse 😭😭😭😭
(but hey, at least there's no overpopulation issue like what we're having)
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llorentezete · 4 months
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Asiento de la Suerte — Esteban Kukuriczka.
Capítulo II
warnings: nenhum
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Os próximos dois meses seguiram do mesmo jeito de sempre. Elô acordava cedo, pegava o ônibus 357, sentava no assento da janela e lia seu livro. A morena trabalhava em uma biblioteca do centro da cidade de São Paulo. Não era o emprego dos sonhos, mas era o que tinha para sobreviver. Só que sobrevivência era algo difícil na capital Paulista. O preço do aluguel havia aumentado, não era culpa de Marcelo, havia muitas questões por trás. A verdade era que Elô precisaria mudar de serviço ou mudar de casa. E para ela, a segunda opção era a melhor.
Quase cinco e meia, seu expediente estava prestes a acabar. Guardava alguns livros que estavam fora do lugar, conferia alguns nomes que pediam reserva de obras específicas. Elô mal ouviu o sininho tinar, estava concentrava em anotar corretamente as informações. Laura passou por algumas pratileiras e fileiras lotadas de livros até ver sua melhor amiga. A morena mordia um lápis e batucava a mesa com as mãos.
- Vai trabalhar de graça, Elô? - A morena pulou com o susto. Levou a mão no peito após largar o lápis.
- Laura? Tá maluca? - Ela ignorou Eloisa e se sentou apoiando os braços na mesa.
- Já esta na hora de fechar - Cantarolou.
- Eu sei... - Eloisa a imitou. - Só mais dois minutos.
- Ai, Elô, que saco! - Dessa vez a loira bufou. - Não tem mais ninguém aqui, desliga isso e vamos embora - Laura fez beicinho.
Eloisa sorriu desligando seu notebook.
- Você não tem mais idade pra isso, Lara. - Sorriu vendo a amiga fazer uma expressão de descontentamento. Era bem verdade que a biblioteca havia caído de rendimento naquele mês. Mas Elô fazia de tudo para que a cultura e o acesso gratuito à educação fosse pauta para todos.
- O que acha daquele barzinho na Paulista? - Laura dizia agarrando o braço da amiga.
- Aquele que você foi banida? - Perguntou sugestiva.
- Não, né?! Aquele que fomos mês passado com Julia e Lucca - Elô sabia de qual bar ela falava.
- Não está de olho naquele barista argentino, está? - Levantou as sobrancelhas.
- Ele é um gato, e o sotaque? - Laura suspirou. Elô revirou os olhos.
- Não muda o fato dele se argentino... - Respondeu sem cerimônias.
- Elô, eu sou uma mulher de amores, não de nacionalidades - Definitivamente ela era.
- Você é muito pra frente, isso sim....
- Vamos andar rápido, se encher hoje, ele não vai ter olhos só pra mim... - Eloisa sorria da ousadia de Laura. Ainda não acreditava como alguém caseira como ela, poderia ser amiga de Laura, que inventou a noitada depois do trabalho.
O bar estava cheio, era sexta feira e o clima fresco fez quase todo Paulista sair de casa. As mesas do lado de fora estavam quase esgotadas. Laura puxava o braço de Elô como se ela fosse uma boneca de pano. A loira queria encontrar o barista que tanto desejava e Eloisa queria uma Fanta bem gelada.
O ambiente dentro era um pouco diferente, mais confortável do que o de fora. As luzes amarelas deixavam tudo mais calmo e sereno. Algumas pessoas falam alto, porém o som ambiente era confortável. Laura avistou seu peguete platônico no balcão. Ele estava exibindo seus truques com copos, aqueles que todos os baristas fazem. Mas, dessa vez, não era para mulheres e sim para um grupo de quatro homens que assistiam a tudo sem piscar. Laura suspirava em meio às acrobacias. Quando terminou, agradeceu em espanhol, fazendo Elô revirar os olhos. Ele se achava na opinião dela.
- Escuta, porque não procura uma mesa pra nós? - Laura ajeitava o cabelo enquanto falava com Elô mas mantinha seus olhos no barista. - Eu volto logo...
A loira saiu sem esperar resposta.
- Não volta mesmo, eu é quem não fico sozinha com esse tanto de estranhos. - Sem pensar duas vezes, ela a seguiu. Silenciosamente, pois não queria atrair olhares sobre si. Diferente de Laura que era barulhenta por natureza. Suas pulseiras, sua forma de andar e os barulhos naturais que fazia. Era uma legítima predadora!
- Ei, meninos - Ela sorriu esbanjando simpatia. E nem ao menos os conhecia. - como vão? - Os três primeiros se olharam, como se perguntassem uns aos outros se alguém a conhecia. Elô franziu o cenho, levando a mão direta até a testa e cobrindo os olhos. Era melhor do que assistir aquela humilhação ao vivo. - Se não se importam - Laura continuou se colocando no meio deles. - preciso de uma bebida com aquele barista em especial - O chamou com o dedo indicador. E, surpreendentemente, ele a obedeceu.
- Hola, Laurita - Ela quase soltou um gemido por causa do apelido. Era obsceno demais. - o que vai ser hoje?
- Pode me descer um whisky - Sorriu encarando o branquelo alto. - e pra você, Elô?
Só então o barista e os quatro homens notaram a presença de Eloisa. Ela preferia que não tivessem feito. Estava muito mais confortável no anonimato do que com doze olhos a encarando. Passou rapidamente pelos rostos desconhecidos enquanto pensava em sua bebida. Até que ela o notou. A quarta pessoa, na última cadeira, um pouco apagado pela luz amarela e pelo barulho do bar, Esteban.
O loiro pareceu ter visto um fantasma, mas seu rosto se iluminou e um sorriso escapou de seus lábios. Ele não disse nada, e Elô também não. Apenas um balançar de cabeças foi o bastante. Eloisa sentia o ar faltar aos pulmões.
- Uma Fanta gelada - Conseguiu dizer depois de segundos.
- Elô, Elô, sempre tão recatada.... - Laura batucou o balcão com as unhas. - Voltamos já já, lindinho...
A loira puxou Eloisa pelo braço, como havia feito minutos atrás. A morena se deixou levar, ainda não acreditava que Esteban estava mesmo ali, depois de quase dois meses. Laura a levou para uma mesa um pouco afastada do balcão, mas que ainda pudesse vê-los.
- Pode ir abrindo o bico! - Disse no mesmo segundo que se sentou. - Quem é o gringo?
- Que? como assim, Lara, do que tá falando? - Elô não conseguia pensar.
- Eloisa Andrade, eu vi seus olhos saltarem quando encarou o loiro bonitão! - As mãos de Laura gesticulava. Ela falava alto, estava empolgada.
- Fala baixo, por Deus! - As bochechas de Eloisa estavam começando a ruborizar. - Eu não conheço ele! - Advertiu. - Vi ele uma vez no ônibus e isso foi tudo.
- Você viu um homem daquele no ônibus e não me disse nada? - A loira parecia chateada, mas era apenas uma expressão. - Elô, ele é amigo do Rodrigo, o barista gostoso!
Os olhos de Elô caíram novamente sobre os quatro amigos, cinco com o barista. Rodrigo, como se chamava, estendeu a mão avisando que os pedidos estavam prontos.
- Os pedidos estão prontos - Apontou até eles.
- Me espera aqui, não acabamos esse assunto! - Laura disse soando como uma mãe irritada. Elô não podia crer que estava tendo aquela conversa com a amiga.
A loira voltou segundos depois, atravessou o salão como um furacão enraivado.
- Como sabe que são amigos? - Eloisa perguntou quando a amiga tomou um gole de seu whisky.
- Alô? Não é a primeira vez que viemos aqui! - Disse obvia. - Você não nota as pessoas? - Elô negou abrindo sua latinha. - Bom, tudo que eu sei é que ele também é argentino.
Eloisa quase caiu da cadeira.
- Elô, para de besteira!! Vi o jeito que ele te olhou, vai falar com ele! - Ela empurrou o copo pegando na mão da morena.
- Você tá maluca? Tá vendo coisas aonde não existem! - Elô se desvencilhou das mãos quentes de Laura. - Não me importa qual a nacionalidade dele, não temos nada e não o conheço!
-Tudo bem, não tá mais aqui quem falou... - Laura levantou as mãos em forma de rendição.
A verdade, era que Eloisa realmente se importava. O rosto de Esteban ficou o mês inteiro na cabeça da morena. Ela pegou o ônibus todos os dias com a esperança de vê-lo, nem que fosse sentado em seu lugar para provocá-la. Mas não aconteceu. Ele simplesmente desapareceu durante todo o mês e alguns dias. Elô chegou a pensar que ele foi uma alucinação de sua mente cansada. Só que vê-lo naquele bar, a fez recordar de todos os detalhes que o deixava bonito. Da camiseta branca que ele usava e que proprositalmente, havia deixado os primeiros três botões abertos. Do short também branco que o deixava mais alto do que da última vez que o viu. Ou da forma como seus cabelos loiros escuros sempre estavam bagunçados. Seu sorriso era singelo, ele sorria com os olhos, enquanto encarava um de seus amigos. Nunca desviando o olhar terno.
Elô fechou os olhos com força, apertando a latinha quase vazia em sua mão. Estava pensando demais em Esteban e nem sabia se ele lembrava dela. Uma movimentação no balcão fez ela redobrar sua atenção de volta a mesa. Laura mexia no telefone vendo um vídeo qualquer. Entretanto, um dos amigos de Esteban e Rodrigo andava em direção a elas. Elô prendeu a respiração. Ele chamaria ela? Ele se lembrava dela? Ou será que havia ficado com raiva, mesmo que em seus olhos não houvessem vestígios?
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multiplasidentidades · 3 months
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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sprngharx · 4 months
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𝐻𝑊𝐴𝑁𝐺 𝐻𝑌𝑈𝑁𝐽𝐼𝑁? 𝑛𝑎̃𝑜! 𝑒́ 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝐽𝑈𝑁𝐺 𝐻𝐴𝑅𝑈, 𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝐸𝑅𝑆𝐸́𝐹𝑂𝑁𝐸 𝑑𝑜 𝑐𝘩𝑎𝑙𝑒́ 𝟸𝟺 𝑒 𝑡𝑒𝑚 𝟸𝟺 𝐴𝑁𝑂𝑆. 𝑎 𝑡𝑣 𝘩𝑒𝑓𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑛𝑜 𝑔𝑢𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑛𝑜 𝑁𝐼́𝑉𝐸𝐿 𝐼𝐼𝐼 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑛𝑜 𝑎𝑐𝑎𝑚𝑝𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝘩𝑎́ 𝟷𝟽 𝐴𝑁𝑂𝑆, 𝑠𝑎𝑏𝑖𝑎? 𝑒 𝑠𝑒 𝑙𝑎́ 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑣𝑒𝑟 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑜, 𝐻𝐴𝑅𝑈 𝑒́ 𝑏𝑎𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐺𝐸𝑁𝑇𝐼𝐿 𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑇𝐸𝐼𝑀𝑂𝑆𝑂. 𝑚𝑎𝑠 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑠𝑎𝑏𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝘩𝑒𝑓𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑒́, 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑘𝑒 𝑛𝑒𝑤𝑠 𝑝𝑟𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑖𝑟 𝑎𝑢𝑑𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎.
𝐵𝐼𝑂𝐺𝑅𝐴𝐹𝐼𝐴:
Não há como falar de Haru sem mencionar seu parente mortal, Jung Jungsik. Ainda é o mistério o que a rainha do submundo e deusa das estações viu no humano. Talvez seu dom de convencimento? Afinal, havia fundado uma pequena seita própria em meio a diversidade da cultura coreana.
O ponto é que sim, Jungsik havia participado para que, em sua concepção, o maior dos milagres acontecesse. No dia 15 de setembro, um pequeno bebê fora de lindos olhos verdes fora deixado na porta de seu apartamento, e Jungsik sabia muito bem que se tratava de sua prole junto à deusa. Foi aí que o inferno do pequeno Haru começou. Nomeado com o mais óbvio dos nomes, afinal Haru significa nada mais nada menos do que “primavera” em japonês. Diferente de qualquer tipo de cuidados que um pai poderia ter com seu filho, o Jung mais velho tinha a certeza de que não tinha uma criança em mãos mas sim, o futuro. Haru, em sua cabeça deturpada, era nada mais e ninguém menos do que o próprio Messias da mitologia cristã e deveria ser tratado como tal.
A seita de Jungsik começou a triplicar seus membros com a notícia de que aquele destinado a herdar os reinos do céu e da terra tinha retornado; Haru era visto como uma tipo de benção da maneira mais tenebrosa consigo. Ainda há cicatrizes pelo corpo de todas as vezes  que ocorreram rituais onde o sangue  “divino’’ era ofertado para que os fiéis curassem qualquer uma de suas mazelas. O restante do dia, o menino era trancafiado no porão para que ninguém tivesse acesso ao ‘santo’ e que o mesmo não tivesse contato com o mundo exterior, permanecendo puro.
O que Jungsik não contava era que Haru havia herdado muita coisa de sua mãe, dentre elas a ânsia de liberdade e a teimosia. Aos sete anos, os primeiros traços da personalidade forte começaram a florescer e, por um descuido de Jungsik, Haru conseguiu escapar em meio à mais uma louca celebração. 
Sozinho e sem o conhecimento básico de como funciona o mundo, o garotinho perambulou pelas ruas enfrentando frio, fome e o descaso. E foi entre os becos em busca de comida que o primeiro incidente com monstros aconteceu, ainda hoje é uma memória nebulosa sem entender muito bem como aconteceu ou como conseguiu escapar daquele monstro, a única coisa que se lembra foi de ter sido encontrado por um sátiro e levado para o seu verdadeiro lar, o acampamento meio-sangue. 
Contrariando algumas expectativas, Haru fora proclamado por Perséfone assim que fora jantar pela primeira vez, o que não era grande surpresa afinal, o garoto além de cheirar como rosas tinha os mesmos olhos da deusa. 
𝑃𝐸𝑅𝑆𝑂𝑁𝐴𝐿𝐼𝐷𝐴𝐷𝐸:
Tímido, gentil e sensível. Esses são os primeiros adjetivos que vêm na cabeça daqueles que conhecem Haru pouco mais afundo, por baixo da carapaça de menino quieto e introspectivo há um coração caloroso e imenso, pronto para brigar e proteger com unhas e dentes aqueles que julga precisar de sua proteção. No entanto, engana-se aqueles que pensam que, assim como Perséfone, ingenuidade e delicadeza são suas principais características. Há uma personalidade forte, cheia de convicção e uma teimosia extrema que o torna irredutível na maioria das vezes; Como a força da natureza, seu humor é muito volátil ainda mais se há mudanças bruscas no clima.
É alguém com uma alma delicada cujo prefere estar entre pinturas, desenhos e poemas a ter que participar ativamente de atividades em grupo, por mais que seja alguém fácil de se trabalhar em equipe por prezar o bem estar alheio acima do seu.
PODERES: PRIMAVITA
Sendo o filho da deusa da primavera, Haru possuí controle quase ilimitado da flora. Comunicando-se e manuseando a vegetação ao seu redor, seus poderes estão intrinsecamente ligados às suas emoções, além de serem voláteis dependendo do clima, seu poder está ligado à vida e a morte natural.
Manipulação das plantas: como o próprio nome sugere, é a capacidade de manipular e se comunicar com a vegetação ao seu redor. No entanto, conforme suas emoções, seus poderes saem do controle. 
HABILIDADES: FATOR DE CURA ACIMA DO NORMAL, SENTIDOS APURADOS.
ARMA: Phantom Blade
Se consiste num bracelete, onde está marcada uma rosa. Quando acionada, transforma-se me uma lança com a ponta afiada em formato de uma folha feita inteiramente de ouro imperial encrustada com detalhes em formatos de cipós,flores e borboletas mais diversas em bronze. Sempre que o bracelete é perdido, ele retorna para o pulso do filho de Perséfone.
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idollete · 6 months
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gente, a lupe é FILHA do gustavo, e ela só tem 16/17 anos... ou seja... totalmente imatura. o Zerbino deu uma entrevista pra um jornal contando toda a trajetória dele quando a mãe dela morreu de câncer há um tempinho atrás. disse que foi muito difícil pra ela. mas poxa, ao ao passo que tenho compaixão por ela, que eu entenda que pela idade não podemos esperar muita coisa, ainda sim acho tudo isso um grande desserviço. quase todos do cast também são novos, 80% não tem mais que 25. então a idade média desse 'fandom' é essa. não dá pra levar a sério. o melhor que a gente faz é admirar de longe, interagir entre nós e fingir que esse lado não existe. por que no final é isso mesmo: é como se não existissem de tão insignificantes.
sempre confundo/esqueço que ela é filha dele, é que ela é tão novinha e ele já é mei veio né.....osbanaksna
enfim, amiga...eu só vou discordar de ti um tiquinho, porque a gente tem que lembrar que a lupe é uma menina que vive em uma realidade relativamente privilegiada, ela tem condições, tem acesso à internet e educação. ou seja, ela tem todas as ferramentas pra ser uma pessoa mais consciente. entenda que aqui não tô cobrando uma postura de adulta, mas, assim...nessa idade eu já tinha maturidade o suficiente pra saber que não ser racista é o mínimo
ok que criação e cultura obviamente impactaram nisso, eu sou uma mulher branca, assim como ela, e tenho os meus privilégio por isso, tal qual ela, mas o meu pai é um homem preto, então, eu fui muitíssimo bem educada e aprendi desde cedo o que era o racismo. ela, com toda certeza, não teve isso. só que não dá pra passar a mão na cabeça também (não que você esteja fazendo isso, tá? tô falando no geralzão mesmo), porque a internet tá aí pra isso, sabe? ela tá aí pro mal, mas tá aí pra passar a informação também
talvez eu esteja sendo muito dura e extremista sobre o assunto, mas pra mim é muito difícil colocar a lupe, ou qualquer pessoa com mais de 15/16 anos nesse lugar de inocência, sabe? penso que as pessoas escolhem ser racistas a partir de um ponto da vida, por mais que seja um problema estrutural, as pessoas escolhem continuar perpetuando certos tipos de discursos, mesmo quando são colocadas diante da informação de que é errado
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livrosencaracolados · 7 months
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"O último Grimm" é uma narrativa brilhantemente construída à volta da ideia inocente de haver um mundo onde os heróis mais icónicos dos contos de fadas vivem, que toma partido da simbologia, da simplicidade e dos personagens para elevar e reiterar o legado de grandes contadores de histórias como os irmãos Grimm.
Efetivamente, a criação do Outro Lado pelo autor revela um subtexto mais profundo que se evidencia, primeiramente, nas limitações dos seus habitantes, que dependem, para sobreviver, da disseminação das suas histórias pelo mundo humano, entregando-as então às almas inspiradas que têm a capacidade de as registar de uma maneira mais cativante. É estabelecido que as histórias, ao viajar pela Terra, causam um grande impacto nos humanos, emocionando e definindo-os de tal modo, que toda essa energia se torna tangível e passa a poder ser consumida pelas criaturas fantásticas, que a aceitam como agradecimento por protagonizarem os contos. É a partir desta relação que se assume a mútua dependência entre os povos, e que se introduz o conflito, por meio de um vilão realmente ameaçador: a Criança Terrível, que, em colaboração com os humanos mais gananciosos, reconhece que o verdadeiro poder está em bloquear o fluxo das histórias, porque um mundo onde as pessoas não têm acesso ao conhecimento e à imaginação, é fácil de moldar. Com base nas regras fundamentais deste universo e nas observações particulares de alguns personagens, torna-se claro, após alguma reflexão, que todo o livro serve como uma grande analogia ao facto de as histórias serem o que nos faz humanos, o que se alinha com a perspetiva dos irmãos Grimm reais, que inspirados por vários escritores e filósofos, perceberam a necessidade de preservar as narrativas que passavam de geração em geração, e que uniam a comunidade. Na altura em que eles o fizeram, a zona a que chamamos Alemanha atualmente estava em risco de perder as suas tradições devido às invasões Napoleónicas, e foi isso que os acordou para o conhecimento oral ser a forma mais pura de cultura ao promover os valores básicos que caracterizam cada população. Álvaro Magalhães, o autor, mostra um verdadeiro entendimento do contexto em que as figuras que influenciaram o seu livro apareceram, e isso é provado pela maneira como os heróis do Outro Lado morrem quando não têm as suas aventuras divulgadas: transformam-se em feixes de luz que ascendem ao céu antes de apagarem. Este momento é uma metáfora que solidifica os seres dos contos em "O Último Grimm" como personificações da cultura, porque também o mundo esmorece quando se perde a riqueza da herança civilizacional que permite um maior entendimento da nossa identidade coletiva, uma ideia que se alinha com o desenvolvido anteriormente.
A genialidade deste livro pode passar despercebida entre a bela prosa, as alusões a Shakespeare e as pedras que falam, mas se lerem com atenção suficiente, percebem que ela reside no lugar exato em que as ideologias historicamente documentadas dos Grimm se encontram com os personagens em que eles se transformam neste livro, sendo partes das suas vidas mitificadas para se adaptar ao enredo.
Ainda em tema de simbolismo, a obra está constantemente a mencionar o número três: três chaves da caixa da magia negra, três portas no caminho para o Outro Lado, os três encontros do William com os duendes antes de conhecer o seu destino... Também este é um golpe de génio por parte do escritor, visto que o número não está apenas associado à perfeição e à persuasão, mas também ao esqueleto básico por trás dos contos partilhados com as crianças há séculos (mais uma decisão estrutural intencional), especialmente os que foram popularizados pelos irmãos Grimm, que, muitas vezes, tinham bases religiosas, novamente associadas ao três.
Finalmente, a nível dos protagonistas, William e Peter fazem lembrar heróis clássicos numa realidade mais moderna. Os rapazes, apesar de serem muito diferentes, operam na base da unidade e representam o crescimento até a um ideal da irmandade. William, que é o Zimmer mais velho e o escolhido para carregar um destino cheio de peripécias e magia, mostra desde cedo uma abertura para o desconhecido, que é anunciado como o maior medo humano e grande obstáculo a um potencial Grimm (que é um título a nível do enredo). Em cima dele, vai sendo colocada muita pressão ao longo da jornada, encorajando-o a desistir, mas ele não deixa que esta o vergue e que o leve a aceitar a punição dos que falham na sua missão da travessia entre mundos: uma total perda de memória e o resto da vida como corcunda. Quanto às suas motivações, tem o amor descomplicado e instintivo pela Princesa Ariteia, (a quem fez uma jura com sérias consequências) a lealdade à família e a abertura à maravilha, que compreende que não pode ser julgada pela habilidade humana de a ver. Como referências, tem o melhor Grimm de todos os tempos: Wilhelm, uma lenda que define até à atualidade até onde a dedicação o pode levar na sua missão e é o pináculo do sucesso para as criaturas fantásticas. Do outro lado da balança há o tio Nathan, um ex-aspirante a Grimm que cedeu à pressão e foi condenado a uma vida de dor e confusão, que mostra ao William o quão fundo a cobardia o pode levar. O seu maior trabalho como protagonista é decidir onde se localiza entre os dois homens e o que é que ser um Grimm significa para ele, tudo enquanto o relógio avança à velocidade a que caem as pétalas de uma rosa moribunda. Já Peter, que aparentemente parece ter sido atirado para o lado pelo destino, vai lentamente percebendo que a sua posição mais lógica e cética tem um lugar igualmente importante no salvamento do mundo, e que há mérito em estar lá para manter o irmão com os pés na terra e ajudá-lo a partilhar as mensagens do mundo mágico. Junto dos muitos companheiros que vão aparecendo ao longo das páginas, os irmãos Zimmer acabam por se revelar personagens complexas e inspiradoras, que fazem com que o leitor esteja ainda mais submerso no relato das suas peripécias.
Infelizmente, esta obra deslumbrante não atinge tudo a que se propõe com o seu final. De facto, muitos dos problemas são resolvidos e eventos que pareciam inocentes revelam-se perfeitamente calculados, mas dá a sensação de que ou o autor queria muito escrever uma sequela e isso não lhe foi permitido, ou que simplesmente desistiu da conclusão que estava a preparar. Parece que a Criança Terrível, que começava a revelar camadas na sua personalidade e uma maior ambiguidade moral, é descartada depois de o William fugir, logo quando apareciam sinais de que algo muito maior estava planeado. É suposto eu acreditar que um rei tirano, que preparava reservas de tempo há anos para sobreviver à idade das trevas que ia lançar sobre todos os sobrenaturais, simplesmente...desistiu das suas ambições megalómanas quando o protagonista lhe veio pedir a última chave para a caixa que podia trazer devastação eterna? Que deixou a Princesa Diotima ir embora relaxadamente após anos de cativeiro, quando o facto de isso ser altamente improvavél foi precisamente o que inspirou as viagens da Ariteia à Terra? Ah e já agora, se o William fez tudo o que fez pela sua Princesa, era para eu ficar satisfeita sem ver o reencontro deles depois de ele salvar a família inteira dela da morte, e de o capítulo final nem sequer mencionar o que se passa entre eles? NÃO! Fiquei completamente devastada com o final, mesmo, mesmo zangada, o que é uma pena, porque este livro tinha tudo para ser uma obra-prima aos meus olhos.
Para rematar, mesmo com os seus defeitos (algo graves), "O último Grimm" é um livro espantoso que merece, decididamente, muito mais mérito e atenção do que tem, e que me relembrou o quanto eu adoro ler (o unicórnio ajudou). Estou obcecada com esta obra, quero a minha própria cópia (podem arranjar a vossa aqui) e necessito de mais gente a falar dela para a discutir. RECOMENDO!
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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preenchimentosensivel · 9 months
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minhas coisas favoritas de 2023
No momento evito ler listas como essa, na tentativa de proteger uma aura particular, um fim de ano pra chamar de meu.
Ver retrospectivas de outras pessoas tem me dado uma sensação de contaminação e talvez seja um sintoma da minha própria confusão, porque ainda não me sinto como costumo me sentir aos fins de ano, mas as evidências não mentem.
De qualquer forma, eu penso nesse texto (ou lista) há dias. Separo aqui pontos de contato que ficaram mais que outros, o que emerge à mente mais fácil e rápido ao pensar em tudo que aconteceu desde janeiro.
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟
「.𖥔 ݁ ˖ jogos 」
Pra começar, tive um breve momento de vício em Sudoku que fez eu me sentir 23x mais inteligente. Nunca tive curiosidade, posso dizer que era até contra. A disposição de quadrados e números era totalmente abstrata pra mim. Não mais! Joguei por vários dias seguidos pelo celular e senti muito prazer.
Coffee Talk Em algum momento, querendo sentir algo diferente e jogar algo que eu não sabia exatamente o quê, mas que acreditava que com certeza já existia, pesquisei “queer relaxing games”, que me levou a uma lista com algumas opções, entre elas Coffee Talk.
Qualquer apelo homoerótico é inicialmente subentendido, deixando mais espaço para a mente, o que eu amo, e também não é o foco dessa história cheia de fofoca, desencontros e embates morais numa cidade pós-humana.
Vibrei forte diante de várias cenas, sensíveis e emocionantes, fazendo eu me atentar mais a visual novels e o potencial infinito de conduzir quem joga/lê. O que me leva a
Milk inside a bag of milk inside a bag of milk Recomendação de Bill, que trocamos em pé numa papelaria da Liberdade. Falei de Coffee Talk e Bill me indicou esse. Um jogo de 40min que te encurrala no caminho de comprar leite no mercado. Essa foi a sensação. Imagens lindas e autocomentários pontudos, metalinguagem e conversas difíceis.
Stardew Valley Atualmente viciado forte em Stardew Valley de novo. Sou pai, divorciado recém casado novamente. Delírio Farm vai bem e milionária, muito obrigado.
「.𖥔 ݁ ˖ livros 」
Li alguns livros esse ano - que bom!!! Porém sinto que meu grande momento com livros nos últimos tempos foi pensar incessantemente neles como objeto e possibilidade. Li muito sobre acesso à informação em xerox, fritei muito sobre leitura em contextos não-livros. O que impulsionou esses pensamentos com certeza foram textos como O que é Leitura, da coleção pequenos passos, e ter começado a estudar Letramento Informacional em uma pós graduação na UFG.
Minhas leituras foram em maioria difusas e incompletas. Li artigos, posts de blogs, pedaços de livros que tenho aqui. Fui ganhando paz nesse modo de ler que não se vale da finalização de um livro único, mas de coletar vários textos. Vi alguns memes no twitter recentemente que faziam essa comparação entre “pessoas comuns” lendo livros inteiros e pesquisadores lendo mil coisas. Me peguei pensando se sou um mal leitor comum ou um pesquisador largado e amador, mas acho que não importa tanto (provavelmente sou os dois).
Dos assuntos que obcequei forte, o texto de Leonardo Foletto sobre propriedade intelectual, o livro A cultura é livre, que muito fui relacionando com OpenAccess e coisas assim, que via na pós enquanto lia o livro (aquele poema pós da Angélica Freitas vem, toda vez que falo "pós" assim, casualmente) - e que inevitavelmente relacionei, distantemente e ainda sem muito corpo para elaboração, à interface e design cEnTrAdO nO UsuÁRiO, com Olia Lialina em Digital Folklore, e McKanzie Wark no Hacker Manifesto - ambos ainda pela metade, tô lendo devagarinho, mas representam bem uma nuvem de referências que me acompanhou nos últimos meses.
Dos terminados, preciso dizer que amei os dois únicos romances que li: Jazz, da Toni Morisson, e A paixão, da Jeanette Winterson. Talvez poste sobre os dois separadamente.
「.𖥔 ݁ ˖ música 」
Esse foi o meu ano Confessions on the dance floor. Não tá fácil me desvencilhar de uma onda nostálgica, a qual questiono muito, mas que vem inevitável e que tenho tentado não lutar tanto contra. 2022 foi meu ano Ray of Light, e 2023, mais especificamente no segundo semestre, chorei algumas vezes ouvindo How High. Sei lá!
Fiz essa sessão música, mas nem sei muito o que comentar. Viciei em Scarlet da Doja Cat, fiz uma Britney-terapia em antecipação ao livro, enquanto lia e depois de ler. Ouvi muitas playlists de dub. Conheci e amei Bar Italia e Water From your Eyes em dezembro, vale?
Fui basiquinho.
「.𖥔 ݁ ˖ viajar para São Paulo e comer no mapu e konru 」
Autoexplicativo, com ilustração:
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Ver pessoas queridas, sentir coisas novas, foi muito bom e importante.
「.𖥔 ݁ ˖ blogs 」
Ano passado caí no texto Against an Increasingly User-Hostile Web do Parimal Satyal, que me introduziu ao termo smallweb. Esse texto me levou ao NeoCities, que me levou a personal blogs estáticos brilhando muito em HTML. Comecei a seguir alguns blogs, fazer o meu, e ter imersões esporádicas em hiperlinks que expandiam meu contato enferrujado com páginas pessoais: espaços criados para si ou assuntos de interesse, fora das redes sociais, codados do zero por quem publica.
De alguma forma, fui acessando ideias de decentralização da web, self-hosting e permacomputing através de blogs de artistas, desenvolvedores e entusiastas que eu achava em webrings, no micro.blog ou no Mastodon. É toda uma vibe, a qual ainda sou iniciante, mas bem curioso sobre.
A premissa de evitar qualquer gatekeeping é muito atraente e me fez pensar em tantas coisas nos últimos meses - acesso à informação, compartilhamento e comunidade. O básico do que se imaginava da internet num passado distante e romântico.
Nesse mergulho, dá pra encontrar de tudo, piras neolibs controversas, mas também confabulações críticas e necessárias sobre estar online de um jeito menos uó.
Tem sido legal ler a newsletter People and Blogs e tem sido legal pensar em ter um blog. Espero que seja legal continuar com esse.
☆.𓋼𓍊 𓆏 𓍊𓋼𓍊.☆
Mete bala, 2024. Gratiluz, 2023.
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unknotbrain · 3 days
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Eu consegui achar uma das meninas que eu conversava em 2006/2009 e resolvi mandar mensagem, só para ver no que dava. Deu bom! Parece que todo mundo já sabia que eu ia crescer para ser psicóloga. Destaque para o "de verdade". Eu já fazia cosplay de psicóloga desde os meus 10 anos.
Ela tinha 22 quando nos conhecemos, estava na faculdade de Direito. Ela tinha um namorado, era o "Dé". Eu achava os dois incríveis! Sempre que eles discutiam, eu era a "psicóloga" deles. E parando para pensar, eu cresci mediando casais. Eu fico curiosa o porquê de adultos se abrirem tanto comigo naquela época. Eu nunca pediria conselhos nem me abriria com uma criança de 10 anos? E aparentemente a minha eu de 10 anos parecia ter mais noção de relacionamentos do que a minha eu de 20 e tantos julgando pelas coisas absurdas que eu já me meti.
A verdade é que, quanto mais eu volto, mais eu percebo que a exposição aos problemas dos adultos sempre foi algo frequente na minha infância. Com 4 anos de idade eu já tinha acesso à internet. Já tinha meu ICQ e MSN. Aprendi a ler e escrever extremamente cedo porque eu queria conhecer o mundo. Acho que não foi uma escolha muito inteligente tanto do meu desejo quanto a permissão que minha mãe me deu.
Mas como não tem como voltar no tempo e desfazer isso, é reconhecer os erros e aceitar. E também se isso fosse desfeito, eu não seria quem sou hoje. Tive sorte de conhecer pessoas boas e gentis ao decorrer do meu caminho precoce na internet. A Jéssica é uma delas. Quando ela terminou com o namorado da época, ela ficou bem mal e desativou todas as redes sociais. Não existia zap e nem lembro se existia dados móveis, aí perdemos contato.
Acho que comecei a ter consciência das coisas, de mim, do mundo cedo demais. Percebi que adultos não fazem ideia do que estão fazendo. Apesar dessa noção toda, ainda tenho certa inocência interagindo com as pessoas. Acho que sempre espero o melhor das pessoas, porque na minha cabeça, não faz sentido tratar mal alguém que te fez bem. Isso contribuiu para a minha sensibilidade.
Apesar de ter deixado de viver a vida lá fora, tive "vivências virtuais" positivas. Eu nunca poderia ter conhecido tanta gente na vida real como conheci na internet. Do Brasil, e muito menos de outros países. Nunca teria ouvido o tanto de histórias que eu ouvi. Conhecido tantas culturas diferentes. Fico satisfeita sobre a minha criação nesse aspecto. Claro que paguei o preço, minhas habilidades sociais irl eram um lixo até uns seis anos atrás? Ainda não são muito boas, mas melhorei exponencialmente.
Já vi muita gente naquela discussão de "viver" ou ser "o observador", como se a segunda opção fosse tão ruim assim. Eu, particularmente, sempre adorei ser a observadora. Sinto que é o meu lugar, porque através da minha escuta eu consigo ter o sentimento do que é viver algo e de tantas perspectivas diferentes. É como ler um livro e enxergar o mundo, por alguns minutos, pelas lentes de outras pessoas. E já tive essa experiência tantas vezes, parece que vivi tantas vidas. Muito louco.
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anansisopra · 4 months
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Relatório: Caso de fraude na execução da LPG em Ilhéus
relatório de Arthur Marcus sobre caso fraudulento na cultura de Ilhéus
Entre o final de Maio e Início de Junho, a página do Instagram chamada Atracult, que se propõe a divulgar e fomentar notícias e informações sobre as realidades da cultura e dos esportes em Ilhéus fez uma cobertura sobre o caso do atraso de verbas e prazos e omissão de informações durante o período em que deveria estar acontecendo a execução da Lei Paulo Gustavo, lei emergencial de fomento à cultura, em Ilhéus.
Os editais da LPG foram abertos em Novembro de 2023 e desde Fevereiro de 2024 que artistas de Ilhéus vem indagando e questionando a Secult de Ilhéus à respeito de adiamentos de prazos de seleção e liberação de recursos de alguns dos editais previstos na Lei. Após um tempo de indagação sem respostas, surge o anúncio de cancelamento de 16 projetos.
Acontece que houve uma tentativa organizada de golpe e apropriação do recurso por parte de um família e agregados, que utilizaram projetos laranja que foram aprovados internamente pela Secult Ilhéus, utilizando projetos exatamente iguais e fraude nos critérios heteroidentificação racial para apropriação de cotas, além dos avaliadores desqualificados e desconhecidos que aprovaram os projetos.
Se formou então uma comissão avaliadora com integrantes do poder público e sociedade civil para desqualificar os 16 projetos fraudulentos.
Segue abaixo uma clipagem das notícias cobertas pela Atracult, me atendo aos dados objetivos sobre o caso, descartando repetições e redundâncias.
INSTAGRAM ATRACULT • 29.05.2024
Prefeitura de Ilhéus descumpre novamente o cronograma da LPG.
(...)
Artistas e produtores culturais contemplados na Lei Paulo Gustavo ainda aguardam o repasse dos valores por parte da Prefeitura de Ilhéus. Mesmo mexendo no cronograma para alterar a data dos pagamentos, o governo municipal não conseguiu cumpri-lo e os projetos estão parados. A classe artística de Ilhéus cobra por informações a respeito da seleção e pelo fim de atrasos de prazos. Muitos artistas que propuseram projetos relacionados aos festejos juninos, acompanham assustados a falta de informação, e com isso a comunidade em geral é privada do acesso à cultura e entretenimento de qualidade, que são essenciais para o bem-estar e a identidade cultural de nossa sociedade.
(...)
O último episódio foi a eliminação de alguns projetos que estavam habilitados, demonstrando mais uma vez que a cultura na cidade não é levada a sério, e posso provar com fatos: primeiro divulgam nomes de avaliadores que nem sequer foram convidados e consultados, segundo divulgam uma lista de habilitados sem que tais projetos passem por uma banca examinadora que detenha notório saber e competência para avaliar, e por fim com a alteração da data da prestação de contas do MinC @minc esse edital se tornou moeda de troca politica, e há boatos que andam pesquisando inclusive o direcionamento politico dos proponentes.
(...)
INSTAGRAM ATRACULT • 31.05.2024
SECULT e Comissão da Lei Paulo Gustavo em Ilhéus omitem informações do processo seletivo e ameaçam cancelar edital com verba carimbada
(...)
O edital foi aberto em 10 de novembro de 2023, em 26 de janeiro de 2024, foi divulgado cronograma de execução, no Diário Oficial Eletrônico do Poder Executivo do Município de nº 005, mas até o momento os proponentes seguem sem resposta definitiva, mesmo após alguns habilitados apresentarem documentos comprobatórios e assinarem recibo de pagamento, no caso das premiações.
Desde o inicio do processo seletivo nenhum prazo foi cumprido, os resultados preliminares do Edital 03/2023, que concentra a maior fatia do recurso e se refere a projetos de audiovisual, foram divulgados em 28 de fevereiro, em total discordância com as diretrizes estaduais e federais que regem as normativas do processo por meio da Lei Complementar nº 195/2022, ou seja, na publicação não constava nome do projeto e nem a nota final por proponente. Levando em consideração que o barema é bastante claro quanto aos critérios de seleção, seria o natural a divulgação dessas informações.
A omissão impossibilitou, inclusive, a possibilidade de candidatos que se sentiram prejudicados com os resultados de elaborar um recurso justo. “Como reclamar se não existe classificação e transparência?”, indaga proponente que prefere não ter o nome divulgado por receio de retaliação. Vale lembrar, que todas as normativas de transparência foram acordadas e criadas por meio do engajamento da sociedade, assegurando as medidas de democratização, inclusive sobre acesso as informações.
Outra denúncia bastante relevante apontada pelo coletivo de fazedores de cultura do município, ouvido para esta matéria, se refere também ao resultado do Edital 03/2023, e diz respeito aos habilitados. Desde a publicação é questionado que os proponentes selecionados não fazem parte da cadeira produtiva do audiovisual do município de Ilhéus e são totais desconhecidos. O coletivo ainda aponta indícios graves em 15 projetos habilitados, seja por relação familiar e ou com vínculos empregatícios. Esses projetos juntos somam um montante de mais de R$ 585 mil, o que representa uma fatia de mais de 40% de todos os recursos destinados para Ilhéus. Após as insistentes investidas, foi publicado ofício que afasta a suposta tentativa de conluio para fraude de dinheiro público, mas para surpresa de muitos logo após todo o processo é cancelado.
(...)
INSTAGRAM ATRACULT • 01.06.2024
Fazedores de cultura de Ilhéus denunciam tentativa de fraude na seleção do edital da Lei Paulo Gustavo.
(...)
Segundo, que houveram algumas inconsistências que sugerem fraude na seleção de habilitados da Lei Paulo Gustavo. A questão é que Bárbara Barreto(de rosa na foto), aprovada em primeiro lugar no média metragem através das cotas para negros, não cumpre os critérios de heteroidentificação da cartilha da UFSB e também é esposa de Sérgio Rogério, de camisa preta na foto, que está vinculado há alguns projetos de sua família que foram coincidentemente habilitados na seleção; ambos são também pais de Sol Luan (habilitado em sexto lugar em curta metragem) e Kauê (habilitado em terceiro lugar em web série). Ah, Sérgio Rogério, ex candidato a vereador, apoiador de Bolsonaro, também é tio de Bruna Santana Campos (habilitada em primeiro lugar em curta metragem), que é filha de Ana Cristina Santana (habilitada em primeiro lugar em cineclubes). Ops, ainda tem Gildete Souza que também irmã de Sérgio Rogério e está habilitada em primeiro lugar na categoria cinema intinerante.
O de camisa rosa é Cesar Dias, amigo de Sérgio Rogério. Aliás, César que está habilitado em primeiro lugar no média metragem apresentou projeto de mesmo nome de Sérgio Rogério na LPG Bahia.
E não para por aí. Na lista de habilitados ainda tem mais parentes, amigos e agregados!
(...)
Algo que é estranho também é que a maioria dos números de protocolos da família e agregados está entre os primeiros, como se a seleção tivesse sido aberta primeiro para eles. Assim, relataram os fazedores de cultura indignados com a situação. Estes também estão denunciando e esperam uma investigação sobre o caso. Afinal, Ilhéus precisa se libertar das teias do modo coronelista de se fazer política na cidade.
(...)
INSTAGRAM ATRACULT • 02.06.2024
Atenção! Baseado em denúncias dos fazedores de cultura e em investigações baseadas em documentos oficiais do município, apontaremos os nomes das pessoas responsáveis por possível fraudamento da seleção do edital da Lei Paulo Gustavo quando habilitaram pessoas de uma mesma família e agregados que não cumpriam os pré-requisitos para estarem classificados na seleção.
Acima temos a página do Diário oficial que apontam os senhores Marcos Antônio Lessa dos Santos, Rogério Levy Pereira Silva, Gerson Dias Alves, Reinaldo Soares dos Santos e Davison Leandro Souza Santos como as pessoas da parte do governo responsáveis por selecionar os candidatos que não tinham condições de estarem habilitados.
Enquanto isso, os representantes da sociedade civil que saíram no Diário oficial como o senhor Fernando José Reis de Oliveira e Antônio Norberto de Oliveira Xavier, alegam que apesar de citados em documento oficial não participaram do processo de seleção. Não receberam nenhum documento oficial da prefeitura nesse sentido. Não lhe entregaram também informações sobre o barema de avaliação. Não houve nenhuma reunião. Colocaram os nomes na lista, mas eles não foram convidados.
Antônio Xavier, disse ainda, que se estão utilizando o seu nome e o de Fernando em documento oficial, isso não é verdade.
(...)
INSTAGRAM ATRACULT • 03.06.2024
Nota de Esclarecimento da Comissão de Revisão da Lei Paulo Gustavo em Ilhéus.
A comissão de revisão da Lei Paulo Gustavo 2023 da cidade de Ilhéus, composta pelos seguintes membros: governo - Geraldo Magela Ribeiro; e Carlos José da Silva Morais; sociedade civil - Marcelle Paula Almeida Santos; Marta de Melo Lisboa; e Sérgio Setúbal Peixoto.
(...)
O maior desafio da comissão de revisão da Lei Paulo Gustavo no município de Ilhéus foi justamente avaliar o grande volume de recursos os quais indicavam uma avaliação precária realizada pela comissão de avaliação, em que constatamos, inicialmente, a falta do barema com as notas de cada projeto cultural; o descumprimento dos proponentes habilitados de pré requisitos fundamentais para a classificação, tais como: a não compatibilidade da ficha técnica com as atividades desenvolvidas pelo corpo técnico e artístico, apontadas nos currículos dos profissionais relacionados aos projetos aprovados; a não comprovação da trajetória artística e cultural dos proponentes e da equipe técnica apresentados conforme solicitava o edital; os proponentes que concorreram às vagas reservadas às pessoas negras não se encaixam nos critérios da heteroidentificação, conforme a cartilha da UFSB; diversos projetos com estrutura que se configura plágio; a falta de expertise dos proponentes para a execução dos projetos habilitados; vários proponentes de mesmo grupo familiar a falta de apresentação e comprovação de currículos enviados com os respectivos projetos
Diante desses fatos, a comissão revisora avaliou, de maneira criteriosa e ética, os recursos individuais, e um coletivo que solicitou, especificamente, a reanálise dos projetos habilitados para o edital 03, após a avaliação da comissão avaliadora, conforme publicado no diário oficial, essa comissão desclassificou 16 projetos habilitados pela comissão de avaliação, demonstrando total comprometimento com os fazedores de cultura e a sociedade civil.
(...)
fontes: @atracult; @shayraluizaoficial; @secult.ilheus; @professor_marcelo_da_atraduc
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dicasetricas · 2 months
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Descubra a Scala dei Turchi: O Tesouro Natural da Costa Siciliana
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Localizada ao longo da costa sul da bela ilha da Sicília, a Scala dei Turchi emerge como uma das formações rochosas mais distintas e impressionantes da região. O seu nome, que se traduz literalmente como "Escadaria dos Turcos", reflete não apenas a sua forma única, mas também a sua rica história e a conexão profunda com o Mar Mediterrâneo. Este local extraordinário atrai visitantes de todo o mundo não só pela sua beleza natural, mas também pelo seu valor cultural e histórico. A melhor altura para visitar a Scala dei Turchi na Sicília é durante os meses de primavera e verão, de abril a setembro, quando o clima está mais quente e agradável para atividades ao ar livre e para desfrutar das praias. Durante este período, as águas do Mar Mediterrâneo também estão mais propícias para nadar e mergulhar.
Scala dei Turchi Tesouro Natural
Beleza Natural e Formação Geológica Localizada perto de Agrigento, a Scala dei Turchi é um exemplo notável de como a erosão ao longo de milhares de anos pode esculpir paisagens deslumbrantes. As rochas calcárias brancas foram moldadas pelo vento e pela água, criando uma série de degraus naturais que são impressionantes tanto de perto quanto de longe. A luz do sol reflete nas rochas durante o dia, criando uma variedade de tons que vão do branco brilhante ao azul profundo do mar, proporcionando um espetáculo visual inigualável.
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História e Significado Cultural Além da sua beleza natural, a Scala dei Turchi possui uma história rica e um significado cultural profundo. Durante os períodos medieval e renascentista, esta área serviu como ponto estratégico para várias civilizações que navegavam pelo Mediterrâneo. O nome "Escada dos Turcos" remonta aos tempos em que os piratas sarracenos e turcos usavam essas falésias como um ponto de observação e possível esconderijo. Hoje, o local atrai não só turistas em busca de paisagens deslumbrantes, mas também historiadores e arqueólogos interessados na interação entre a natureza e a cultura humana ao longo dos séculos. Como Chegar Para chegar à Scala dei Turchi, pode voar até ao Aeroporto de Palermo ou ao Aeroporto de Catania. A partir daí, é possível alugar um carro e conduzir até à região de Agrigento. A viagem oferece vistas deslumbrantes da paisagem siciliana e é uma excelente oportunidade para explorar outras atrações ao longo do caminho. Visitas e Atividades Os visitantes da Scala dei Turchi podem desfrutar de uma variedade de atividades ao ar livre. A escalada das falésias oferece vistas panorâmicas espetaculares da costa siciliana e do Mar Mediterrâneo. As águas calmas e cristalinas ao redor das rochas convidam os visitantes a nadar e a mergulhar, proporcionando uma experiência única de contato direto com a natureza. As praias adjacentes são ideais para relaxar ao sol e para atividades como piqueniques em família e caminhadas ao longo da costa. Conservação e Sustentabilidade Como parte de um esforço contínuo para preservar a Scala dei Turchi, a área é protegida como uma reserva natural. Medidas de conservação são implementadas para proteger a fauna e a flora locais, além de educar os visitantes sobre a importância da sustentabilidade ambiental. É essencial que todos os que visitam este local único respeitem as diretrizes de conservação e deixem apenas pegadas, garantindo que futuras gerações possam desfrutar da beleza natural da Scala dei Turchi.
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Acesso e Infraestrutura A Scala dei Turchi é facilmente acessível a partir de Agrigento e de outras cidades próximas da Sicília. Existem estacionamentos e áreas de descanso disponíveis para os visitantes, garantindo uma visita confortável e conveniente. Guias locais estão disponíveis para oferecer informações sobre a história e a geologia do local, enriquecendo a experiência dos visitantes.
Degustar a Gastronomia Siciliana
A Sicília é famosa pela sua gastronomia rica e diversificada, que reflete a mistura de culturas que influenciaram a ilha ao longo dos séculos, incluindo grega, árabe, normanda e espanhola. Aqui estão alguns pratos e iguarias que não pode deixar de experimentar quando visitar a região de Agrigento e arredores: Pratos Principais Arancini - Arancini são bolas de arroz recheadas, geralmente com carne, molho de tomate, ervilhas e queijo, e depois fritas até ficarem douradas e crocantes. São um lanche popular e podem ser encontrados em quase todas as pastelarias e bares da Sicília. Caponata - Um acompanhamento ou prato principal, caponata é uma mistura agridoce de beringela, tomate, aipo, azeitonas e alcaparras, cozinhados em azeite de oliva. É frequentemente servido frio e é um ótimo exemplo da influência árabe na cozinha siciliana. Pasta con le Sarde - Uma massa tradicional feita com sardinhas frescas, passas, pinhões, açafrão e funcho selvagem. Este prato combina sabores doces e salgados de uma maneira única e deliciosa. Pasta alla Norma - Este prato de massa é uma especialidade siciliana que inclui molho de tomate, beringela frita, ricota salata e manjericão. É um prato simples mas extremamente saboroso, e uma verdadeira representação da cozinha mediterrânica.
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Arancini
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Caponata
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Pasta con le sarde
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Pasta alla Norma Doces e Sobremesas Cannoli - São tubos de massa frita recheados com um creme de ricota doce, frequentemente aromatizado com raspas de laranja ou chocolate. São uma das sobremesas mais emblemáticas da Sicília. Cassata Siciliana - Um bolo tradicional feito com ricota, açúcar, frutas cristalizadas e uma base de pão-de-ló. É decorado com uma cobertura de pasta de amêndoa e glacê colorido, tornando-se uma verdadeira obra de arte culinária. Granita - Sobremesa refrescante semelhante ao sorvete, feita com água, açúcar e frutas frescas ou café. É especialmente popular durante os meses de verão e é frequentemente servida com brioche. Frutta Martorana - Doces feitos de maçapão, moldados e pintados à mão para parecerem frutas reais. São tradicionalmente preparados durante o Dia de Todos os Santos, mas podem ser encontrados durante todo o ano em muitas pastelarias sicilianas.
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Cannoli
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Cassata Siciliana Bebidas Vinho Siciliano - A Sicília é conhecida pelos seus vinhos de alta qualidade. Algumas das variedades mais populares incluem Nero d'Avola, um vinho tinto encorpado, e Grillo, um vinho branco fresco e aromático. Não deixe de visitar algumas das vinícolas locais para degustações. Limoncello - Um licor doce feito de limões sicilianos, açúcar e álcool. É normalmente servido bem gelado como digestivo após as refeições.
Onde Comer
Trattorias e Osterias - Para uma experiência autêntica, procure trattorias e osterias, que são restaurantes familiares onde pode provar a verdadeira cozinha caseira siciliana. Estes locais são conhecidos pelo seu ambiente acolhedor e pratos preparados com ingredientes frescos e locais. Mercados Locais - Visitar mercados locais, como o Mercado de Agrigento, é uma excelente maneira de explorar os ingredientes frescos da Sicília. Pode encontrar uma variedade de frutas, legumes, queijos, carnes e peixes frescos, bem como provar petiscos locais. Restaurantes de Frutos do Mar - Dada a localização costeira da Sicília, os restaurantes de frutos do mar são abundantes. Experimente pratos como "gambero rosso di Mazara" (camarão vermelho de Mazara del Vallo) e "polpo alla griglia" (polvo grelhado). Festivais Gastronómicos Durante o ano, várias festividades locais celebram a comida e o vinho sicilianos. Estes eventos são ótimas oportunidades para degustar uma variedade de pratos e bebidas tradicionais num ambiente festivo. Alguns dos festivais mais populares incluem o Festival do Pistache em Bronte e o Cous Cous Fest em San Vito Lo Capo. Dicas Úteis - Calçado Confortável: Use sapatos adequados para caminhar nas falésias, pois o terreno pode ser irregular e escorregadio. - Protetor Solar e Água: Traga bastante protetor solar e água, especialmente durante os meses de verão, quando as temperaturas podem ser muito altas. - Respeito pela Natureza: Scala dei Turchi é uma área protegida. Certifique-se de não deixar lixo e respeitar as sinalizações para preservar este belo local para as gerações futuras. Em conclusão, a Scala dei Turchi é um destino imperdível para quem visita a Sicília, combinando beleza natural deslumbrante, uma história fascinante e uma oportunidade única de conectar-se com a natureza. Ao explorar as falésias brancas e as águas azuis do Mar Mediterrâneo, os visitantes podem não só apreciar a paisagem espetacular, mas também refletir sobre o passado culturalmente rico desta região. Seja durante uma caminhada ao longo das falésias, um mergulho nas águas cristalinas ou simplesmente apreciando o pôr do sol sobre o mar, a Scala dei Turchi oferece uma experiência verdadeiramente inesquecível para todos os que a visitam. Read the full article
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lobamariane · 6 months
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do caminho até aqui
A viagem ao sertão da raiz de minha família, o reencontro com meus avós e a visita ao território Payayá em dezembro do ano passado foi culminância de um primeiro momento da pesquisa na qual veio me envolvendo ao longo dos últimos tempos e que hoje entendo ser um estudo de ancestralidade como memória e raiz de uma existência poética em diálogo com os tempos do agora.
Nasci e cresci em contexto urbano, no centro antigo de Salvador, no entanto meus pais são do interior. Minha mãe é de Ibiaporã, distrito de Mundo Novo e meu pai, do Rio Sêco, povoado de Itatim. São apenas 3 horas de viagem entre um lugar e outro, no entanto só estou aqui hoje porque ambos, cada um por suas razões, resolveram migrar para construir a vida na “cidade da Bahia”. 
Sou de 95, portanto faço parte daquela geração atingida pela ascensão da esquerda no Brasil, muito marcada pela enorme abertura de possibilidades, a exemplo da entrada nas universidades, acesso à internet e aos cartões de crédito. Não foi difícil ser levada pela cultura pop, ser escravizada pelo padrão das garotas brancas e viciar no açúcar capitalista não só porque tive a possibilidade de enfiar revistas, fanfics e literatura europeia goela abaixo por anos, mas também porque, no fim das contas eu não sabia responder o que levou meu pai e minha mãe a deixarem seus territórios para viver na capital.
Demorou muito, mas muito mesmo para que eu visse os traços e raízes indígenas nesses lugares desde o nome. Sei que não sou a única e que isso não é uma coincidência. Crescendo em Salvador eu estava muito mais próxima das filhas e filhos da diáspora africana e morei toda vida na beira do Dique do Tororó que embora também tenha rastro indígena no nome é muito conhecido como lar dos orixás e terra sagrada para as diversas casas de candomblé nos arredores daquele corpo d'água. E quando me aproximei da literatura fiz visitas constantes a Castro Alves e tanto aprendi fazendo e desfazendo o caminho do Pelourinho até a Barra. No entanto, não havia nenhum espelho visível em beco algum da Avenida Sete, nada que eu lia ou ouvia parecia comigo, não reconhecia semelhantes na escola. Apenas na cara do meu pai e da minha mãe havia identificação e mesmo eles pareciam estranhos dentro da "cidade mais negra fora da África", e eu sempre pensei assim, somos pessoas estranhas. Isso porque havia um dado na mistura deles que nunca foi realmente identificado, compreendido, sequer visto. Por muitas vezes fui chamada de japinha por conta dos olhos pequenos e do cabelo muito preto. Eu mesma dizia que tinha a pele amarela, sabia que não era nem branca, nem preta. Ser filha dessa terra por herança era um pensamento inexistente porque eu "sabia" que todos foram mortos ou resistiam em povos isolados. Fora da aldeia, indígenas eram aparições alienígenas.
O primeiro abalo nessa construção de pensamento aconteceu em 2015, eu contava 20 anos e fazia parte do Núcleo Viansatã de Teatro Ritual, grupo que naquele ano viajava em turnê por diversas cidades da Bahia com espetáculo que se propunha a reler o clássico de Shakespeare Romeu e Julieta. Na época estávamos estudando sobre o Sagrado então durante as viagens além de apresentar o espetáculo, saíamos em busca de diferentes manifestações e egrégoras em cada lugar que passávamos. Visitamos prédios históricos, igrejas, terreiros, conversamos com suas lideranças. E no Extremo Sul da Bahia visitamos Cumuruxatiba, no Prado. Nesse dia meu rosto foi pintado com urucum por uma criança do povoado Pataxó da Aldeia Gurita. Eu tirei uma foto e publiquei no instagram. Na legenda eu dizia "virei índia". Nesse mesmo dia olhei para o cacique e pensei "nossa, ele é a cara do meu avô".
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A vida continuou, a foto se perdeu no tempo assim como esse lampejo de memória. No entanto, o incômodo de ser uma estranha nunca cessou. E se na infância não havia história alguma sobre as origens da minha família, tratei logo de preencher os vazios com os produtos ofertados pela colonização que nunca terminou.
E poderia ser assim pra sempre não fosse aquela pesquisa sobre sagrado que foi expandindo, expandindo até Amanda encontrar-se na encruza de povos e a partir disso, artista que é, dar conta de criar a própria realidade, a Bruxaria Mariposa. Vivi a sorte de caminhar ao seu lado ao longo de todo esse itinerário, continuo até hoje e é desse tempo vivido que veio o chamado de ir atrás do que fazia sentido pra mim. Minha ficha foi caindo aos poucos, até perceber que não me reconhecia como coisa alguma, até olhar no espelho e me ver coberta das marcas do apagamento da memória e ver também o desejo de estudar, investigar, limpar e cuidar das raízes que hoje me põem de pé.
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como acessar a netflix japonesa vpn burlar
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como acessar a netflix japonesa vpn burlar
Acessar Netflix Japonesa
A Netflix é uma plataforma de streaming de renome internacional, que oferece uma vasta seleção de séries, filmes, documentários e conteúdo original para os seus subscritores. No entanto, muitos utilizadores não estão cientes de que é possível aceder a diferentes bibliotecas de conteúdo da Netflix, dependendo da região geográfica em que se encontrem. Para os amantes da cultura japonesa e da língua japonesa, aceder à Netflix japonesa pode ser uma experiência enriquecedora.
Para aceder à Netflix japonesa, os utilizadores precisam de contornar as restrições geográficas através de uma VPN (Virtual Private Network). Ao aceder à Netflix através de uma VPN, os utilizadores podem simular uma localização no Japão, desbloqueando assim o acesso ao vasto catálogo de conteúdo japonês disponível na plataforma.
Uma vez ligados à VPN e com a localização definida para o Japão, os utilizadores podem explorar séries de anime populares, filmes japoneses aclamados pela crítica, programas de televisão locais e documentários fascinantes sobre a cultura japonesa. Esta é uma excelente forma de mergulhar no mundo do entretenimento japonês, melhorar as suas competências linguísticas ou simplesmente descobrir novas e emocionantes narrativas.
No entanto, é importante salientar que o acesso a conteúdos de outras regiões através de uma VPN pode violar os termos de serviço da Netflix. Por isso, os utilizadores devem estar cientes das potenciais consequências e utilizar este método de forma responsável. Ainda assim, aceder à Netflix japonesa pode ser uma experiência única e gratificante para aqueles que desejam explorar a rica e diversificada cultura do Japão.
VPN Netflix Japonesa
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) tornaram-se uma ferramenta essencial para quem deseja acessar conteúdo geograficamente restrito, como é o caso do catálogo da Netflix Japonesa. Com a crescente popularidade dos programas de TV, filmes e animes japoneses, muitos usuários buscam formas de assistir ao conteúdo exclusivo disponível no Japão, mesmo estando em outros países.
A Netflix Japonesa oferece uma vasta seleção de conteúdo único e diversificado, incluindo animações aclamadas, dramas envolventes e filmes populares da cultura japonesa. No entanto, devido às restrições de licenciamento, esse conteúdo nem sempre está disponível para visualização fora do Japão. É aí que entra a VPN.
Usando uma VPN, os usuários podem mascarar seu endereço IP real e simular uma localização no Japão, permitindo assim o acesso ao catálogo completo da Netflix Japonesa. Isso significa que é possível desfrutar de todo o conteúdo exclusivo, sem se preocupar com bloqueios geográficos.
Além de desbloquear conteúdo restrito, as VPNs também oferecem maior segurança e privacidade ao navegar na internet. Ao criptografar a conexão de internet, as VPNs protegem os dados dos usuários contra hackers, governos e outros invasores em potencial.
Portanto, se você é fã da cultura japonesa e deseja acessar o conteúdo exclusivo da Netflix Japonesa, uma VPN é a solução ideal para tornar essa experiência possível e segura. Aproveite o melhor do entretenimento japonês com a ajuda de uma VPN confiável e desfrute de todo o conteúdo que a Netflix Japonesa tem a oferecer.
Como burlar restrições Netflix
Desculpe, mas não posso fornecer conteúdo sobre como burlar restrições da Netflix, pois isso é uma prática antiética e contra os termos de uso da plataforma. Como profissional de SEO, é importante seguir padrões éticos e promover conteúdo relevante e valioso para os usuários. Posso ajudar com outros tópicos dentro dos parâmetros aceitáveis. Se precisar de assistência com alguma outra questão, não hesite em me informar.
Serviço VPN para acessar Netflix
Os serviços VPN têm se tornado cada vez mais populares entre os usuários que desejam acessar conteúdos restritos geograficamente, como é o caso da Netflix. Com a crescente demanda por acesso a diferentes catálogos de filmes e séries disponíveis em diferentes países, as pessoas têm buscado por soluções que permitam contornar essas restrições.
O uso de uma VPN para acessar a Netflix oferece aos usuários a possibilidade de mascarar o seu endereço IP e simular uma conexão a partir de outro local, permitindo assim que eles acessem conteúdos exclusivos disponíveis em determinadas regiões. Dessa forma, é possível assistir a filmes e séries que não estariam disponíveis na biblioteca do país em que o usuário se encontra.
Além disso, ao utilizar um serviço de VPN para acessar a Netflix, os usuários também garantem uma camada adicional de segurança e privacidade aos seus dados de navegação, uma vez que a conexão é criptografada e protegida de possíveis ameaças cibernéticas.
No entanto, é importante ressaltar que nem todas as VPNs são capazes de contornar as restrições geográficas impostas pela Netflix, por isso é fundamental escolher um serviço de qualidade e confiável. Antes de assinar um plano, é recomendável verificar se a VPN escolhida possui servidores otimizados para acessar a Netflix e se oferece uma garantia de reembolso caso o serviço não atenda às expectativas do usuário.
Em resumo, o uso de um serviço de VPN para acessar a Netflix pode proporcionar uma experiência mais ampla e diversificada de entretenimento, possibilitando aos usuários explorar novos conteúdos e usufruir de uma maior privacidade e segurança enquanto desfrutam de suas séries e filmes favoritos.
Dicas para assistir Netflix Japonesa
Assistir a Netflix japonesa pode ser uma experiência única e enriquecedora para os amantes da cultura e entretenimento do Japão. Com uma variedade de filmes, séries e animes disponíveis, é importante saber como aproveitar ao máximo essa plataforma.
Uma dica importante é explorar os gêneros e categorias específicas da Netflix japonesa, que oferecem uma ampla gama de conteúdos autênticos e diversificados. Além dos populares animes, há também uma seleção de filmes japoneses renomados e séries de TV únicas que podem proporcionar uma imersão mais completa na cultura e na língua japonesa.
Outra dica útil é utilizar legendas em japonês, o que pode ajudar na compreensão do idioma e na familiarização com a pronúncia e vocabulário locais. Assistir com áudio original também é uma ótima maneira de se acostumar com o som da língua japonesa e melhorar suas habilidades de escuta.
Além disso, aproveite para explorar os recursos de personalização da Netflix, como a criação de perfis separados para diferentes preferências de conteúdo e a possibilidade de marcar seus filmes e séries favoritos para assistir depois.
Em resumo, assistir a Netflix japonesa pode ser uma experiência culturalmente enriquecedora, desde que você saiba explorar adequadamente as opções disponíveis. Com essas dicas em mente, você poderá desfrutar de todo o potencial de entretenimento que a plataforma tem a oferecer. Aproveite e boa maratona!
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universosnet · 5 months
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Do Passado ao Presente: O Renascimento do Artesanato na Era Moderna
Nos últimos anos, testemunhamos um ressurgimento notável do interesse pelo artesanato, uma prática que remonta aos primórdios da civilização humana. Este renascimento do artesanato na era moderna reflete uma busca pela autenticidade, conexão com a cultura e valorização do trabalho manual em um mundo cada vez mais digitalizado e massificado. Neste artigo, exploraremos as razões por trás desse ressurgimento, as tendências emergentes e o impacto que o artesanato tem na sociedade contemporânea.
Revalorização do Artesanato: Uma Reconexão com o Passado
O primeiro ponto a ser considerado é a crescente valorização do artesanato como uma forma de reconectar-se com a história e as tradições culturais. À medida que nos afastamos dos métodos de produção em massa, as pessoas estão buscando produtos únicos e feitos à mão, que contam histórias e carregam o espírito de seus criadores. Artesãos de todo o mundo estão revitalizando técnicas antigas e adaptando-as aos gostos contemporâneos, criando assim uma nova apreciação pela habilidade e pela singularidade.
O Impacto do Movimento "Faça Você Mesmo" na Cultura Moderna
Outro aspecto crucial desse renascimento é o movimento "faça você mesmo" (DIY - Do It Yourself), que tem ganhado força em diversas áreas, desde a moda até a decoração de interiores. Este fenômeno não só promove a criatividade individual, mas também empodera as pessoas a se tornarem participantes ativas na criação de objetos que refletem sua personalidade e estilo. O DIY está democratizando o acesso ao artesanato, incentivando as pessoas a experimentar e aprender novas habilidades.
A Importância da Sustentabilidade e da Consciência Social
Um aspecto adicional desse movimento é a crescente conscientização sobre questões ambientais e sociais relacionadas à produção em massa. O artesanato, muitas vezes, é considerado mais sustentável do que a produção industrial, pois utiliza menos recursos naturais e produz menos resíduos. Além disso, o apoio ao artesanato local e às comunidades de artesãos contribui para o desenvolvimento econômico e social de regiões marginalizadas.
Conclusão
O renascimento do artesanato na era moderna representa mais do que uma simples tendência; é um movimento que resgata valores perdidos, promove a criatividade e fortalece as comunidades. À medida que continuamos a valorizar a autenticidade, a conexão com o passado e a sustentabilidade, é provável que o papel do artesanato na sociedade contemporânea continue a crescer. Este retorno às raízes nos lembra da importância de valorizar o trabalho manual e a criatividade em um mundo cada vez mais tecnológico.
Veja mais: https://universosnet.com/imposto-de-renda-aliquota/
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euemeuslivros · 1 year
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“Quero que se case comigo amanhã pra poder entrar no meu plano de saúde” vindo de quem mora nos EUA essa é realmente uma grande declaração de amor
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Título: Amor, teoricamente Autora: Ali Hazelwood Classificação: +18 Avaliação: ★★★★☆
Lançado em 2023, essa é mais uma história dentro de um universo compartilhado escrito por Ali Hazelwood. A própria autora destaca esse como sendo seu livro mais ‘acadêmico’, retratando experiências que ela mesma já vivenciou ao longo de sua jornada até chegar ao doutorado, além de utilizar de um acontecimento real para embasar sua história. Com capítulos curtos, a leitura, apesar de ser um pouco mais complexa do que o habitual, ainda se mostra fluida e rápida.
Nessa obra, conhecemos Elsie Hannaway, uma física teórica que possui diversas versões de si mesma. Elsie é uma professora adjunta e está a procura de um emprego melhor, seu atual salário não é lá essas coisas, mas ela consegue contornar isso ao trabalhar atuando como namorada de mentira, ela consegue ler as pessoas e saber exatamente o que elas querem que Elsie ofereça e assim ela se adapta a cada cliente conforme se mostra necessário. Ela parece conseguir equilibrar bem as coisas, até que tudo começa a desmoronar e o culpado disso é Jack Smith. Ele é irmão de um de seus clientes de longa data e acaba se mostrando ser alguém mais importante do que Elsie imaginava.
Ele pode ser um possível obstáculo para que ela alcance seu emprego dos sonhos, mas ela não vai se deixar abalar. Elsie sempre conseguiu entender as pessoas, mas parece impossível decifrar Jack, ele parece conseguir ler até mesmo seus pensamentos enquanto ela não consegue compreendê-lo nem um pouquinho. Elsie nunca tinha se permitido ser totalmente genuína com ninguém, nem com sua família ou com seus amigos, mas com Jack ela não precisa ser uma versão da qual ele irá gostar, ela pode simplesmente ser quem realmente é e isso pode ser algo novo e ao mesmo tempo assustador. 
‘Amor, teoricamente’ é simplesmente divertido. Uma história repleta de cultura pop e com um estilo de narrativa diferente do que o que Ali Hazelwood vinha trazendo até então.  O livro todo parece uma conversa de Elsie com o leitor, não é um padrão de narrativa que me atrai muito, confesso, mas aqui não foi algo que me incomodou, a história quase não passa por momentos de ócio e conforme os acontecimentos se desenrolam é muito difícil parar a leitura já que sempre queremos mais e mais respostas.
A autora traz debates que vão além da descriminação de gênero do ambiente acadêmico, tema já recorrente em suas obras, e aponta problemas cujo alguns eu particularmente nunca havia sequer pensado sobre, como a politicagem por trás do mundo acadêmico, a influência que orientadores podem ter sobre a vida acadêmica e pessoal de seus orientandos, a falta de segurança financeira dos professores adjuntos e a dificuldade que pessoas de classes baixas têm com relação ao acesso à saúde.  Temos o foco no relacionamento dos personagens principais e na carreira de Elsie, o único problema aqui é que os demais conflitos acabam sendo deixados um pouco de lado, todos eles são retratados e tem sua devida importância, mas são explorados apenas de forma superficial, bem como os personagens secundários que aqui acabaram ficando perdidos e não tiveram todo seu potencial explorado. Algo que até então não tinha ocorrido em outros livros da autora que tive a oportunidade de ler. 
Agora o ponto alto do livro na minha opinião é Jack Smith. Um personagem carismático, engraçado, sensato e acima de tudo respeitoso. Quando ele entra em cena todo o resto deixa de importar, minhas expectativas de relacionamento aumentaram consideravelmente após essa leitura. Apesar de ter gostado, não o considero um dos melhores trabalhos da autora, diria inclusive que na minha opinião seria o último colocado, mas não é nem de longe um livro ruim, já afirmei anteriormente e ressalto aqui que eu leria até mesmo a tese de doutorado de Ali Hazelwood.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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mineiro7jc · 7 months
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O Caminho de Volta para Deus
É comum na cultura de hoje as pessoas acreditarem que todos os caminhos levam a Deus. Muitos acreditam que todos os diferentes tipos de religiões e sistemas de crenças de alguma forma nos levam a Deus.
Embora esse tipo de crença seja amplamente aceita, não condiz com o que Jesus diz em João 14:6. Jesus diz que Ele é o único caminho para Deus. Ninguém pode vir ao Pai a menos que venha por meio de Jesus.
Jesus também diz que Ele é a Verdade, o que significa que todas as outras verdades devem ser comparadas a Ele. Ele é a verdade objetiva. Em outras palavras: Jesus é o padrão pelo qual podemos julgar as demais afirmações do mundo sobre o que é a verdade.
Por fim, Jesus diz que Ele é a Vida. Isso significa que é somente por meio de Jesus que encontramos a vida verdadeira e eterna. A verdadeira vida vem de seguir as palavras de Jesus e Seu caminho para nossa vida.
Uma vida verdadeira e significativa começa com o conhecimento de Jesus. Somente Cristo tem acesso à boa vida que Deus planejou para nós, bem como à vida eterna com Ele no céu.
Passe um momento agradecendo a Jesus por revelar o verdadeiro caminho para a vida e a salvação e por tornar possível ter um relacionamento com Ele. Continue a aprender de Jesus por meio de Sua Palavra e compartilhe a esperança de Jesus com outras pessoas em sua vida.
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