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#afegãos
dreenwood · 2 years
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Vou deixar uma dica para às pessoas que falaram que iriam deixa o Brasil, se o Lula VENCESSE .
. Pelo aplicativo da companhia área da para vc fazer, check-in online. aí você escolhe se quê corredor ou janela ..
Adeus AFEGANISTÃO AGUARDA sua chegada.
#Fantastico #LulaPresidente
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chicoterra · 2 years
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Atualmente 127 afegãos aguardam acolhimento no Aeroporto de Guarulhos
Atualmente 127 afegãos aguardam acolhimento no Aeroporto de Guarulhos
Eles deixaram seu país em busca de oportunidades no BrasilÉ com diploma na mão e visto brasileiro que centenas de afegãos vem chegando ao país neste ano de 2022. São engenheiros, médicos, servidores, professores, profissionais de alta patente. Pessoas formadas que deixaram tudo em seu país, o Afeganistão, fugindo do poder dos radicais do Talibã, que assumiram o poder no ano passado. Muitas…
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radioshiga · 2 years
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Brasil: Afegãos com covid-19 são encaminhados para abrigo em São Paulo
Brasil: Afegãos com covid-19 são encaminhados para abrigo em São Paulo
Brasil: Afegãos com covid-19 são encaminhados para abrigo em São Paulo A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que os dois refugiados afegãos, que estavam em isolamento em uma unidade de saúde de Guarulhos diagnosticados com covid-19, foram transferidos a um abrigo do município e seguem acompanhados pelo Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE). Até o momento, nenhum outro caso foi…
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readsbymerilu · 1 year
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resenha #3 ︱o caçador de pipas
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"Por você, faria isso mil vezes!"
avaliação: ★★★★★
Khaled Hosseini, autor afegão formado em medicina e premiado diversas vezes, teve a obra "O Caçador de Pipas" levada à 29 países após tornar-se popular. Tendo estreado no mercado editorial em 2003 com o livro, Hosseini rapidamente se tornou um fenômeno literário ao redor do mundo, podendo citar "A Cidade do Sol" como outra de suas obras aclamadas.
Em "O Caçador de Pipas" acompanhamos dois irmãos de coração, Amir e Hassan que, inicialmente, levam uma vida calma no Afeganistão. Hassan e seu pai trabalham para a família rica de Amir, vivendo desde que se entendem por gente no pequeno casebre atrás da casa principal. Cresceram como dois irmãos, beberam leite do mesmo peito, dividiram seus pais e empinaram pipas juntos.
Ao decorrer da história, somos expostos a situações delicadas que mudam o percurso de todos os detalhes antes vistos; a invasão do regime Talibã, golpes comunistas e uma mentira que apodrecerá dentro de Amir e colocará a relação com todos que mais ama em jogo.
"Quem mente também rouba. Rouba o direito do outro de saber a verdade."
A fama de Khaled se deu principalmente pelo poder que sua escrita e habilidades de narração tem de levar o leitor diretamente ao Afeganistão. Na maior parte do livro, me senti tão imersa que para onde ia, sentia a necessidade de levar o livro comigo. Sendo metade Argelina, sempre gostei muito de livros que englobam a cultura árabe e ver pequenos detalhes, termos e acontecimentos que me são familiares foi como um golpe de nostalgia.
A relação de Amir com seu pai foi muito bem construída. O ciúmes que sente de Hassan, a insegurança e culpa que sente pela morte da mãe e a luta constante para fazê-lo enxergar o filho e como isso acabou afetando, também, sua relação com o meio irmão Hassan.
O livro é absurdamente doloroso, um tapa na cara sem aviso prévio. Antes de começar a leitura, já tinha visto muito sobre principalmente nas redes gringas dizendo que era uma leitura obrigatória na lista dos leitores que amam ler livros para chorar feio. Eu não pensei que fosse ser tão pesado assim.
Recomendo para todos que se interessam pela história do Afeganistão, ou que simplesmente buscam por um livro que possa deixá-los a beira de lágrimas. Mas também vou dizer que este não é um livro para qualquer um, visto que trata de temas pesados como estupro, morte e violência explícitos. Trabalha com o luto parental, morte em trabalho de parto, e menção constante a estupro. Então caso queira ler, não deixe de checar todos os gatilhos ao fim dessa resenha.
Pretendo reler no futuro, quando tiver coragem de ler certas cenas outra vez. Foi uma experiência maravilhosa; tendo lido 4 meses atrás, ainda consigo pensar em todas as cenas e em como a história me comoveu e comove até hoje.
Meu único pedido é que leiam essa obra prima e façam ela viralizar outra vez entre os brasileiros, esse livro merece todo o reconhecimento que recebe há mais de 20 anos, contando até com uma adaptação para televisão e uma versão em quadrinhos!
"Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar."
informações do livro:
Editora: Nova Fronteira.
Páginas: 365.
Gênero literário: romance.
Autor(a): Khaled Hosseini.
Tradução: Maria Helena Rouanet.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação no Brasil: 1 de outubro de 2013.
Data de publicação original: 29 de maio de 2003.
Gatilhos: estupro, abuso sexual (infantil incluso), terrorismo, guerra, suicídio, parto de natimorto, bullying, ansiedade, depressão, doença terminal, morte, pedofilia e molestamento.
sinopse adicional:
'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.
Vinte anos mais tarde, após Amir ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos e ter se estabelecido nos Estados Unidos, ele retorna ao seu país de origem, agora dominado pelo regime Talibã, e tem a oportunidade de acertar as contas com o passado.'
links uteis:
compre o livro em:
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Afeganistão: Rumi - Além das ideias de certo e errado 
Resenha nº 55: Além das ideias de certo e errado – Rumi  Olá! A resenha de hoje é sobre Além das ideias de certo e errado, escrito pelo afegão Jalal ud-Din Rumi. O livro é uma coletânea de poemas selecionados e traduzidos do inglês por Rafael Arrais.  Eu decidi ler a poesia de Rumi depois de Pequena Casa de Chá em Cabul, que falava muito sobre o cotidiano de lá pela visão de pessoas comuns.…
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nonsensemarcos · 8 months
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Então, foram lá e fotografaru tudo. Salmonela. Ajambraram (essa é das que impressiona) um papel couchê, ou algo assim, lembro do canson, uma tentativa frustrada de fazer um curso de desenho de observação, a professora insistia em falar sobre uma viagem ao Peru. Acho que pegou um ônibus (buzzer) cuja viagem demora seis dias. Como é que vocês fizeram pra fumar, imaginei. A hesitação continua sendo o melhor meio de transporte aos que ainda gostariam de se tornar Cormac McCarthy nessa altura da vida e dos eventos. Uma tremenda maturidade auspiciosa essa de mirar no podium mais alto da cultura literária deles e tentar traduzir isso pros (como Eles lá dizem) afegão-médio ou a grande Ironia abençoada que é usar o termo Pindorama pra se referir ao Bananão, quer dizer, ao seleto grupo de homens escolados : São Paulo, Londres, o Mundo. Algum pulha da FGV dando o parecer no Jornal (qualquer um) enquanto eu examino a Maria Fumaça que nunca mais funcionou ou seriam as asas do avião da Panair que um imigrante ilegal mexicano tentou subverter, praticando ali mesmo seu esporte favorito. Surfar asas de avião. Tudo deveras constrangedor, essa linguagem barroca à disposição de técnicos do IPHAN e outras galhardias, a palavra nem deve ser essa, mas sinto que rola uma medição natural, ombro a ombro mesmo, de quem acha que fez muito e sofreu um bocado e vá lá, cometeu a candura de cometer poesia comparando os braços do avô parrudo com os de um galho de um JEQUITIBÁ. Não, outra árvore menor, aquelas com galhos distorcidos do cerrado e com certeza aquelas palavras do velho eram de incentivo à competição entre as crias. " Quem puder mais engole o outro " assim sem vírgula mesmo. Minha vontade era só ceder espaço ao fluxo e não pontuar nada de nada não. Manter aquele certo purismo surrealista do fluxo de consciência e da primeira ideia (nem sempre a melhor) que o acaso da imaginação ou da concentração exige. Mas fomos obrigados a pensar em portfólio, cadastro, meu gov ponto bê érre e outras formas de controle sistêmico pra MODO de evitar as fraudes. Ar Fraud. Freulein!? Jesus, man, you're losing control already. Foi aquele cafezinho na recepção da FGV , logo ali na Estácio com a Barão de Inhanhume. Um endereço que você nunca vai ver na vida porque sempre estará mais concentrado em se apresentar decentemente pra uma patuleia de iniciados, entojados, seres ruminantes de uma autoridade sísmica diante dos atos arrivistas e o doce financiamento de um Banco (não chega a ser estatal, mas a mutreta do funcionamento interno com certeza obedece aos valores do Mercado). Seu Otacílio por outro lado nunca fecha as portas de seu bar, o Comorbidade's. Está lá o tempo todo atendendo a clientela, sisudo, não gosta de small talk e tem lá o meu respeito. Embora isso tudo acabe se convertendo no mesmo modelo que eu acabei de desancar. Pútrido e classista, seleto em sua variação de escolher apenas espaços exclusivistas onde só põe o pé quem tem carro próprio e auto-estima Montessoriana ou WALDORF (As varizes de Polly Pink Ceiling). Um Pet-shop financiando as dores e patrocínios de uma vidinha quântica, ouvindo Gilberto Gil cantar as dores do seu povo excluído. Carnavalizando essa experiência misturada com um não-sei-o-quê ensimesmado, um arzinho de lavanda em meio ao chorume que escorre da poça de lixo acumulado na esquina. Ah, o curso de desenho de observação. Eu até que me saí bem, desenhei uma pia batismal e abandonei as aulas duas semanas depois. Aprendi muito com aquela performance, só não tirei a roupa porque aí eu teria coadunado a expressão de que quem quer aparecer deveria colocar uma melancia na cabeça ou até um relógio quebrado consegue informar a hora certa duas vezes ao dia.
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bppf1 · 18 days
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Para quem não compreende o facto dos valores cristão ser um acontecimento negativo em termos civilizacionais e por estes serem caracterizados pela necessidade de justificar a necessidade da existência do negócio da religião ao sabotar as economias familiares através dos seus agentes políticos em que mesmo que alguém esteja a trabalhar este não sai da pobreza e não se torna autossuficiente e independente do negócio da religião que assim justifica a falsa ideia de que é legitimo e necessário através de métodos profissionais desqualificados amadores e desprovidos de conhecimentos que promovam a segurança dos seus utilizadores para fazer concorrência desleal as organizações profissionais e competentes que pagam de forma justa aos seus funcionários qualificados, resumindo igreja e os seus agentes sabotam a economia e cadeia de valor do sector social utilizando mão de obra desqualificada e remunerando abaixo das tabelas dos contratos coletivos de trabalho do sector sabotando o aparecimento de empresas no sector e a iniciativa privada competente a religião e os seus agentes nos governos são um problema de segurança pública e a origem da pobreza nos países e assim não se garantindo uma remuneração cativante o suficiente aos agricultor afegão de forma a equacionarem que a saída do ocidente do Afeganistão seria uma catástrofe económica pessoal o dinheiro foi para a corrupção e não o povo não angariando a lealdade do povo trataram o agricultor afegão como tratão os agricultores ocidentais e consumidores ocidentais, mal angariando a sua deslealdade para o sistema democrático o que é no fundo, o objetivo da igreja católica
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hotnew-pt · 26 days
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Seis criminosos de Hesse deportados para o Afeganistão | hessenschau.de #ÚltimasNotícias #Alemanha
Hot News Pela primeira vez em três anos, a Alemanha deportou criminosos afegãos para o seu país de origem. Estes incluíam pessoas de Hesse que tiveram de deixar o país. Do ponto de vista do ministro do Interior Poseck, o país ficou um pouco mais seguro. Imagem de uma deportação anterior: Policiais trazem um homem afegão para um avião fretado no aeroporto de Leipzig-Halle (imagem de…
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i-iip · 1 month
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(II) 1982 | Francis Robinson :: Mundo Islâmico
Islão: Civilização
1526-1707 | MONGOL
CAPITAIS
🇮🇳 BUNDELKHAND: Benares, Adjudhia
🇮🇳 Sikandabarabad: 1604 Tumulo Akbar
🇮🇳 Agra: 1628 Tumulo Itimad-ud-Daulah, 1632 Taj Mahal; forte
🇮🇳 Deli: 1564 Tumulo Humayun; Chardi Chowk, Juma Hadjid, Lil Qila: pietra dura
🇮🇳 Sasaram: 1540 Tumulo Sher Shan Suri
🇮🇳 Fatehpur Sikri: Panch Mahal
🇵🇰 Lahore: 1627 Túmulo Jahangir, Miranetes
PERSONALIDADES
1483-1530 Babur: fundação; <> Genghis Khan, Talumerão; -| Império Antigo: Samarcanda, Cabul, Qandahar, Budaskan
1530-1555 Humayun: diamante Kho-i-Nor
1540-1555 Sultões Suri de Deli
1556-1605 Akbar I
1605-1627 Jahangir
1628-1657 Shah Jahan I
RIVALIDADES
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Norte: Guerreiros Rajput, Lodi Afegãos
Centro: Muçulmano Sultanatos;
Sul: Hindu Vijayanagar, Mulçumano Principiados
EVENTOS
1526 Panipat: Lodi Afegão < x Mongol
1530 Humayun: coroação, exílio/Tashmap; Sher Khan Sur: Suri, capitalização agrária
1555 Humayun: +Tashmap x > Suri, queda, morte
1572-1595 Guzarate, Bengala, Caxemira, Orissa: rio Mahanadi, Baluchistão, Decão: rio Godovari
1582 Fundação Din-i-Ilahi: Zoroatrismo + Akbar
CULTURA
🗣 meritocracia: favor imperial; não-hindus: pagamento real; tolerância religiosa
💲 agrária: tributação, inserção (\) produção; imposto peregrinos; taxa infiéis
👑 mansabdars: 33 patentes ÷ 10-5000 homens
🕌 Akbar: calendário solar, 🚫 matar e comer vaca hindu, < escravatura, < cremação conjugues, estatização dos ulamas; 'Casa de Culto'; Din-i-Ilahi;
🕌 Aurangzeb: < hinduismo: destruição, < cerimónias imperiais, <festa hindu, calendário lunar, jurisprudência hanafita, teocracia islâmica, proibição álcool, lei sagrada
🕌 Sirhindi: expansão da ordem naqshabardi
👅 Persa: corte-aristocracia; Urdu: corte-mundo; Persa+Urdu: gramática, metáfora
🎼 1666 Faqir Allah Rag Darpan sânscrito
🖌 Mestres Sefévidas: Sauyid Ali, Abdus Samad; Gurazate, Rajasthan, Caxemira; dramatismo, alegoria política, sensualidade, realismo: relato, fauna, flora, cerimónia
[PRS] Hamzaram,
[HND] Ramayana,
[HND] Mahabrarata,
[MGL] Timurrama, Baburrama, Akbarranma;
👤 Bish Das; Abdul Hassan; Bitchir; Mansur; Marohar
🏛 Islâmico: arcos, cupulas, patios; Hindu: travessas pedra lisa, decoração ornamental, solidez
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poligrafoserio · 4 months
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Criminalizando a verdade
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Dizer às pessoas o que elas não querem ouvir é um negócio perigoso. Como disse George Bernard Shaw: “Se você quiser contar a verdade às pessoas, faça-as rir, caso contrário elas o matarão”. A história, infelizmente, dificilmente é um testemunho da bonomia da humanidade, inundada como está com os corpos daqueles que morreram pelas suas crenças; para não falar das pobres almas nascidas antes de a política de “ não  atirar no mensageiro” se tornar moda.
Embora a atitude da sociedade moderna em relação à verdade seja um pouco mais benigna (a morte raramente está nos planos hoje em dia), o nosso sentido de humor não melhorou. A honestidade ainda é o “ato revolucionário” de que Orwell falou, com censura, cancelamento, penalidades financeiras e até mesmo pena de prisão aguardando aqueles que não conseguem cantar o hino aprovado.
A oposição ao consenso liberal sobre questões progressistas é um exemplo disso. Qualquer um que questionasse a lógica da ideologia transgênero era considerado um pária social. Graham Linehan teve a sua vida destruída, enquanto noutras partes da  Comunidade Britânica  os pais foram presos por “errar o género” dos seus filhos. A verdade óbvia, claro, é que os homens vestidos não são mulheres, nem é aconselhável encorajar as crianças a misturar e combinar os seus órgãos genitais. A Cass Review veio e se foi, mas as desculpas se destacam por sua ausência.
A Covid era praticamente a mesma coisa, com qualquer pessoa que “questionasse a ciência” sendo considerada “antivaxxers” e “teóricos da conspiração”. Globalmente, os governos concordaram que a pena era a solução, e aqueles que não arregaçavam as mangas foram multados, isolados, confinados, tiveram os cuidados de saúde negados, foram despedidos do trabalho e até ameaçados de pena de prisão. A verdade sobre  as lesões causadas pelas vacinas  começa agora a vazar, mas novamente as desculpas são silenciadas.
À medida que a lista de verdades que as autoridades não desejam que os cidadãos percebam se expande, faz sentido organizá-las sob um único guarda-chuva: “discurso de ódio”. É agora, por exemplo, mais provável que seja preso no centro de Londres por segurar um cartaz que diz “O Hamas é terrorista” do que por apelar abertamente ao genocídio  como  terrorista do Hamas. Em nenhum lugar esta hostilidade à verdade é mais aparente, bizarramente, do que quando se faz referência aos números oficiais.
Consideremos a recente multa de 6.000 euros e o registo criminal atribuído à política da Alternative für Deutschland, Marie-Thérèse Kaiser, pelo crime de reafirmar os números do próprio governo sobre o número desproporcional de refugiados afegãos que cometem violações na Alemanha. Na Grã-Bretanha, membros do público mais atentos são igualmente desencorajados.
A Comissão de Reclamações da Imprensa considerou 'racista' da parte de  Rod Liddle  notar que jovens negros estavam cometendo a maioria dos crimes violentos em Londres, embora, como Sadiq Khan lhe dirá em qualquer dia da semana:
Os londrinos negros são desproporcionalmente representados como vítimas e agressores em todas as categorias de violência grave. Cerca de 62% das vítimas de homicídio e 65% dos infratores são londrinos negros.
Jeremy Corbyn considerou o cúmulo do mau gosto da parte de Sarah Champion inferir que “a Grã-Bretanha tem um problema com homens paquistaneses britânicos que violam e exploram raparigas brancas”, embora se tivesse lido os próprios relatórios do governo sobre o assunto, poderia muito bem ter concluído que os muçulmanos paquistaneses estavam  extremamente sobre-representados  nas gangues de aliciamento.
Também foi claramente indelicado da parte do colega do Emmanuel College Cambridge, Dr. Nathan Cofnas, citar os próprios  números de admissão de Harvard  ao falar sobre diferenças raciais na inteligência, um crime pelo qual ele foi posteriormente demitido:
Se Harvard admitisse estudantes apenas com base nas suas qualificações académicas, Harvard seria 43% asiática, 38,4% branca, 0,7% negra e 2,4% hispânica.
Ao contrário de outras nações, o Governo britânico é terrivelmente melindroso em publicar dados sensíveis que não acredita serem “do interesse público”. O Ministério do Interior não está interessado em partilhar  dados sobre a criminalidade dos migrantes  , por exemplo, nem sobre o número de pequenos barcos impedidos de atravessar o  Canal da Mancha . Certas informações escapam pela rede e quando o público começa a tirar conclusões é sempre recebido com a mesma réplica combativa: “ E daí ?” Essa foi a resposta do ex-secretário do Interior, Sajid Javid, ao destaque dos números do ONS de que Londres, Manchester e Birmingham são agora cidades de minorias brancas. Em outras palavras, “Como você ousa perceber?”
Eu lhe direi “e daí?”, Sajid: por que coletar esses dados em primeiro lugar se eles não têm implicações para a coesão social ou para a política governamental? Por que criminalizar os cidadãos que não cumprem os exercícios de recolha de dados como o  censo , se esses exercícios são meramente inquéritos académicos? E por que você se opõe apenas a certas verdades inconvenientes?
Tal como a CEO da NPR, Katherine Mayer, as autoridades parecem ter concluído que “a nossa reverência pela verdade pode ser uma distracção que nos impede de encontrar um terreno comum e de fazer as coisas” – ou seja, não conseguirmos alcançar o prometido nirvana multicultural. Só podemos esperar que isso esteja sendo tão perturbador. Uma sociedade baseada em mentiras convenientes e não em verdades desconfortáveis ​​é uma sociedade da qual prefiro não participar.
Artigo original:
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jornaldox · 4 months
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Estado Islâmico reivindica ataque a turistas no Afeganistão
O grupo jihadista anunciou em seus canais no aplicativo Telegram foto: AFP O grupo Estado Islâmico reivindicou neste domingo a autoria do ataque a turistas que causou a morte de três espanhóis e três afegãos na cidade de Bamiyan, centro do Afeganistão.O grupo jihadista anunciou em seus canais no aplicativo Telegram que “combatentes atiraram na última sexta-feira com metralhadoras contra…
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elumen · 4 months
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Sugestão de minissérie: Estado zero (Stateless) Quatro desconhecidos se encontram num centro de detenção de imigrantes, situado no meio do deserto australiano. Uma aeromoça fugindo de um culto de autoajuda; um refugiado afegão que, junto de sua esposa e suas filhas, busca melhores condições de vida; um pai de família abalado por seu trabalho violento; e uma burocrata envolvida num escândalo nacional. Todos se tornam vítimas de um cruel sistema de imigração e precisam enfrentar diferentes obstáculos para sobreviver.
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radioshiga · 2 years
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Brazil: 127 Afghans currently awaiting shelter at Guarulhos Airport
Brazil: 127 Afghans currently awaiting shelter at Guarulhos Airport
Brasil: atualmente 127 afegãos aguardam acolhimento no Aeroporto de Guarulhos É com diploma na mão e visto brasileiro que centenas de afegãos vem chegando ao país neste ano de 2022. São engenheiros, médicos, servidores, professores, profissionais de alta patente. Pessoas formadas que deixaram tudo em seu país, o Afeganistão, fugindo do poder dos radicais do Talibã, que assumiram o poder no ano…
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ocombatenterondonia · 6 months
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São Paulo tem novo espaço para acolhimento de imigrantes
Com a inauguração de novo espaço de acolhimento para migrantes na região metropolitana de São Paulo, não há mais afegãos acampados no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) neste momento. A Casa do Migrante Terra Nova III foi inaugurada oficialmente na manhã de hoje (4), mas já funciona há mais de duas semanas, informou a secretaria estadual de Desenvolvimento Social de São Paulo. No início de…
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portalimaranhao · 6 months
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Com 7,7 milhões de cidadãos no exterior, venezuelanos lideram ranking global de asilados
Entre meados de 2018 e meados de 2023, dados da Agência da ONU para os Refugiados, a Acnur, indicam que 1,18 milhão de venezuelanos solicitaram asilo em outros países, superando amplamente os 324.529 afegãos, 319.170 cubanos, 217.740 nicaraguenses, 223.834 iraquianos e 160.209 sírios. Somente no ano passado, 161.700 venezuelanos pediram asilo em algum país, um crescimento de 51% em relação aos…
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ensinargeografia · 7 months
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Como Acolher Alunos Refugiados?
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A integração de alunos refugiados e imigrantes é um desafio crescente e essencial para o ambiente educacional.
Nos últimos dez anos, o número de indivíduos forçados a deixar seus lares devido a conflitos, perseguições e instabilidades aumentou significativamente. 
De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), até meados de 2022, o mundo alcançou a alarmante cifra de 100 milhões de pessoas deslocadas, com a Síria (6,8 milhões), Venezuela (4,6 milhões) e Afeganistão (2,7 milhões) contribuindo significativamente para esse número. 
Recentemente de acordo com informações divulgadas pela Federação Árabe Palestina do Brasil, estima-se a presença de aproximadamente 60 mil pessoas, entre imigrantes e refugiados de origem palestina e seus descendentes, residindo no país.A crise venezuelana desencadeou o maior movimento migratório da história recente da América Latina, enquanto o conflito na Síria gerou uma das maiores crises de refugiados de nosso tempo. 
No Afeganistão, as décadas de conflito e a instabilidade política resultaram em milhões de afegãos buscando refúgio em outros países. 
Essas estatísticas não são apenas números, mas refletem histórias de vida que se entrelaçam com o tecido social e educacional dos países anfitriões, incluindo o Brasil. A presença desses alunos em salas de aula brasileiras traz consigo a necessidade de adaptação e desenvolvimento de novas estratégias pedagógicas. 
Educadores são desafiados a superar barreiras linguísticas, culturais e sociais, ao mesmo tempo em que proporcionam um ambiente seguro e inclusivo. 
A responsabilidade de acolher e integrar alunos refugiados e imigrantes vai além do compromisso educacional, refletindo os valores de empatia, respeito e solidariedade fundamentais em uma sociedade plural e consciente de seu papel global. 
Este artigo é um guia voltado a educadores que buscam formas efetivas de integrar esses estudantes em um ambiente acolhedor e propício para o aprendizado.
A Língua Não Pode Ser uma Barreira entre alunos imigrantes, colegas e professores
O primeiro passo é superar a barreira do idioma. Apesar das restrições ao uso de celulares em muitas escolas, aplicativos de tradução são ferramentas essenciais para promover a comunicação. 
Recomenda-se o uso de tradutores em tempo real que possam ser ouvidos por fones de ouvido, permitindo que o aluno acompanhe as aulas e participe ativamente.Um exemplo é o Google Tradutor, que oferece funcionalidades de tradução de voz em tempo real. 
Com a permissão do uso responsável de smartphones, o estudante pode utilizar fones de ouvido para receber traduções simultâneas, facilitando o entendimento do conteúdo e a interação com colegas e professores. 
Este recurso tecnológico, portanto, torna-se um aliado na integração educacional e social desses alunos.
Leia também: Como elaborar uma avaliação diagnóstica de geografia eficaz
Não Trate o Aluno refugiado Como “ O Diferente” 
Incluir esses alunos na rotina da sala de aula é vital. Professores podem criar atividades e brincadeiras que estimulem a participação de todos, sem destacar o estudante imigrante ou refugiado como alguém à parte do grupo.
Muito pelo contrário, para integrar alunos refugiados e imigrantes, uma atividade enriquecedora é a "Caça ao Tesouro Linguístico". 
Nesta brincadeira, objetos comuns da sala de aula são etiquetados em múltiplos idiomas, inclusive na língua materna do aluno refugiado ou imigrante. 
Os estudantes são divididos em pequenos grupos e recebem a missão de encontrar esses objetos, aprendendo e ensinando uns aos outros as palavras correspondentes em diferentes idiomas. 
Além disso, ao encorajar os alunos a ensinarem palavras de seus idiomas nativos, reforça-se a autoestima e a importância de cada cultura representada na sala de aula. 
A "Caça ao Tesouro Linguístico" pode ser adaptada para diferentes níveis de idade e conhecimento, tornando-se uma ferramenta versátil para o engajamento dos estudantes. 
Ao final da atividade, é interessante promover um momento de compartilhamento, onde cada grupo apresenta o que aprendeu, reforçando o sentimento de comunidade e respeito mútuo.
Proporcione a Troca Cultural Entre os Estudantes
Promover a troca cultural enriquece o ambiente educacional. Incentive que os alunos compartilhem músicas, alimentos e palavras de suas línguas, transformando a diversidade em uma ferramenta de aprendizado coletivo.
Se possível organize uma "Festa das Nações" na escola. Este evento pode se transformar em um momento educativo e inclusivo, celebrando as diversas culturas representadas na comunidade escolar. 
A festa pode oferecer, músicas, danças, pratos típicos e os alunos podem usar trajes característicos do país que ele está representando.
Use Provas e Atividades Adaptadas para os alunos estrangeiros
Na avaliação dos conhecimentos, é imprescindível preparar provas e atividades com o auxílio de ferramentas de tradução. Assim, garante-se que a linguagem não será um obstáculo para aferir o verdadeiro aprendizado do aluno.
Se Comunique com os Pais
É fundamental demonstrar aos pais dos alunos imigrantes ou refugiados que a escola está empenhada em garantir o melhor desempenho escolar possível. Estabeleça canais de comunicação claros e empáticos.
Evite Perguntar o “Porque” Ele (o aluno refugiado) Veio Para o Brasil 
Respeite a história pessoal do aluno e evite indagações sobre os detalhes de sua imigração ou refúgio. Deixe que ele compartilhe suas experiências no tempo e modo que escolher.
Ao acolher alunos refugiados ou imigrantes em sala de aula, a postura do professor é fundamental para garantir um ambiente seguro e acolhedor. A neutralidade do educador é importante, especialmente ao abordar questões sensíveis como as razões pelas quais o aluno deixou seu país de origem. 
É importante lembrar que muitas dessas crianças e adolescentes podem ter vivenciado situações extremamente traumáticas, como conflitos, perseguições ou violência.
Mantenha uma postura neutra e empática, focando no bem-estar e na integração do aluno ao ambiente escolar. Evite fazer perguntas que possam fazer o aluno reviver traumas ou sentir-se exposto diante dos colegas.
Se o aluno desejar compartilhar suas experiências, assegure que isso ocorra em um contexto de respeito e compreensão, em um espaço seguro e no momento apropriado. A iniciativa de compartilhar deve partir do aluno, sem pressão ou expectativa por parte do educador ou dos colegas.
É recomendável que os professores recebam formação específica sobre como acolher e interagir com alunos imigrantes e refugiados, aprendendo a melhor maneira de apoiá-los emocional e pedagogicamente.
Algumas escolas possuem mecanismos de suporte psicossocial para alunos que possam estar enfrentando dificuldades emocionais relacionadas à imigração ou ao refúgio. Isso pode incluir o acesso a orientação psicológica ou a programas de apoio específicos. 
Confira se sua escola oferece esse suporte para que você se sinta respaldado na relação aluno x professor.
A abordagem do professor em relação aos alunos refugiados e imigrantes deve ser pautada pelo respeito, pela empatia e pelo profissionalismo, sempre priorizando o bem-estar emocional e a integração desses estudantes. 
Criar um ambiente acolhedor e inclusivo é fundamental para que todos os alunos, independentemente de sua origem, possam prosperar e se desenvolver plenamente.
Minha Experiência Pessoal com Alunos refugiados 
Em minha jornada como educadora, tive o privilégio de ter três alunos afegãos e um venezuelano. Adaptando metodologias e exercitando a paciência e o respeito, testemunhei um progresso grandioso. O esforço conjunto resultou em uma experiência enriquecedora para todos envolvidos.
Durante o ano letivo, enfrentei o desafio e a responsabilidade de integrar três alunos afegãos e um venezuelano na dinâmica da minha sala de aula. Este processo exigiu de mim não apenas a adaptação de metodologias de ensino, mas também o uso intensivo de ferramentas de tradução e estratégias pedagógicas inclusivas para superar as barreiras linguísticas e culturais.
Usei o Google tradutor,  inclusive em alguns momentos, em tempo real para facilitar a comunicação, organizei atividades em grupos que promoviam a interação e o entendimento mútuo entre os alunos e busquei constantemente conhecimento sobre suas culturas para tornar o conteúdo das aulas mais atrativos. Mesmo como professora de Geografia fiz várias descobertas sobre a cultura dessas crianças. Uma coisa é ler livros e ouvir os jornais, outra coisa é estar frente a frente com essas crianças. 
O esforço foi imenso, por diversas vezes achei que não iria conseguir e tive que praticar  paciência, resiliência e um comprometimento profundo com o bem-estar e o desenvolvimento desses estudantes. 
Houve momentos de dificuldade e desafios inesperados, mas a dedicação mútua à aprendizagem e ao crescimento criou um ambiente de suporte e encorajamento.
Ao final do ano letivo, o progresso dos alunos foi notável. Eles não apenas melhoraram significativamente em suas habilidades linguísticas e acadêmicas, mas também se tornaram membros ativos e valorizados da comunidade escolar. 
Ver o sorriso em seus rostos, a confiança em suas vozes e o entusiasmo com o qual abordavam novos aprendizados foi imensamente gratificante.
Essa experiência transformou a maneira como vejo o papel da educação na construção de pontes entre diferentes culturas. 
Ensinar esses alunos afegãos e venezuelano reforçou minha crença no poder transformador da educação e na capacidade de superar desafios através da empatia, do respeito e da inovação pedagógica.
Esse ano (2024) eu tenho dois alunos palestinos matriculados no 8º ano e sei que posso  enfrentar algumas dificuldades como aconteceu nos anos anteriores. Mas por sorte, a equipe da escola onde eu trabalho é sensacional. Tenho suporte pedagógico e autonomia para desenvolver minhas aulas. 
Leia também: Planejamento anual de geografia 9º ano 
Conclusão
Espero que este artigo tenha oferecido suporte para acolher alunos imigrantes e refugiados. Te convido a refletir sobre seu papel como educador na inclusão e na formação de uma cultura escolar acolhedora. 
Professor, você já vivenciou essa experiência?  Quais estratégias você adotou para tornar suas aulas mais inclusivas? 
Como você pode promover entre seus alunos a valorização da diversidade e a empatia pelas experiências únicas de cada um?
Está pronto para ser um agente de mudança, inspirando outros educadores a se juntarem a você nessa jornada de inclusão e acolhimento?
Ao se inscrevera aqui no blog, você terá acesso a uma variedade de recursos, ideias e histórias inspiradoras que podem ajudá-lo a aprimorar suas práticas pedagógicas e a fazer a diferença na vida de alunos imigrantes e refugiados. 
Compartilhe este artigo com seus colegas e nas redes sociais para espalhar a palavra sobre a importância de criar ambientes de aprendizado acolhedores e inclusivos. 
Juntos, podemos construir uma comunidade educacional que acolhe, valoriza e celebra a diversidade. Até mais! 
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