Tumgik
#aliás eu já vi casos em que os 3 pontos estavam em perigo e os gajos ficavam a mimir enquanto a outra equipa atacava
anditwentlikethis · 8 months
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já vi mais vezes o vídeo da equipa toda do Sporting a fazer um sprint de um lado ao outro do campo para defender aos 92 minutos quando estamos a ganhar 5-0 do que qualquer um dos golos que marcámos. It's personal
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barracodoedson · 4 years
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A Escola
2012, a equipe de caça de Arthur e companhia se dirige até à vila marreca, onde dizem que foi o começo da construção da cidade de Dracena. Foi lá que deu origem à grande Dracena que conhecemos hoje.
Lembro daquela ponte de madeira, que embora forte, fixa e sustentada por um material grosso e resistente, com proteção e tudo mais, mesmo assim me dava calafrios na hora de passar por cima dela com um automóvel de 350 Kg mais ou menos isso...
O Arthur sempre ia do meu lado (ou o Vitão) para orientar sobre o caminho, quais cuidados tomar por onde passávamos (inclusive com as pessoas) e sobretudo como conduzir a equipe de caça.
Mais para frente, havia uma vila com um pequeno comércio (até grande para uma vila) e certas luzes acesas de noite. De dia se viam as pessoas que lá habitavam. Embora havia um ponto da vila em que vc chegava (depois de atravessar 2 ou 3 pontes perigosas em cima de um barranco) que só havia uma estrada de terra grande que ia pra não sei onde no meio da zona rural e naquele lugar da estrada de terra havia uma casa, uma igreja abandonada e uma velha escola (toda abandonada, com os vidros quebrados). Pois bem, a escola era até grande. Não era uma pequena escola.
Esse lugar do qual estou falando fica meio longe da vila e a gente sempre ia a noite. Aquele lugar me dava arrepios.
Certo dia...Arthur, Vitão e Matheus pularam o portão alto daquela escola, como de costume todas as vezes quando iamos à vila marreca e Bruno e eu ficamos no carro em contato com algum amigo lá na cidade de Dracena. Eu ficava sentado no banco do motorista dando um trato no carro, organizando as coisas e deixando tudo preparado pra dar fuga imediatamente caso precisássemos. Bruno ficava vigiando lá perto do carro, onde montávamos uma espécie de área de segurança, vigiando tudo, equipados com celular, isqueiros e outras coisas que trazíamos dentro do carro. E ficando num ponto estratégico, seguro, onde estivéssemos mais ou menos longe de qualquer olhar curioso e bem protegidos. Onde pudéssemos acelerar e sair dali num piscar de olhos se necessário e ao mesmo tempo num lugar de fácil acesso para Arthur, Matheus e Vitão, caso fosse necessário apenas correr em uma direção para chegar ao carro.
Como se não bastassem os perigos do outro mundo que hora ou outra surgem para alertar os desavisados, ainda haviam os perigos deste mundo. Tal como o dono da casa lá perto da escola que possuía uma baita duma espingarda (graças a Deus a gente sempre agia nas sombras, em silêncio).
Como aquele dia tava mais “suave” e os cachorros do dono da casa ali perto da tal escola não estavam de vigia, então Bruno e eu resolvemos pular o portão e entrar para dar reforço. Nessa hora nossos 3 companheiros haviam voltado para o portão para ver algo e acabaram se encontrando conosco.
Avançamos lentamente e silenciosamente pela entrada da escola e de repente uma figura enigmática parecendo um animal de quatro patas, embora todo escuro, só dava pra ver a sombra do bicho, surge ali, parado em frente a nós e olhando fixamente em direção à lanterna de Vitão.
Arthur fez o sinal com a cabeça para mim e segurei a lanterna do Vitão. Fui me aproximando lentamente com a lanterna sempre apontada pra cara da tal coisa. Então parei em frente dela e fiz silêncio. Somente para descobrir que não se passava de uma carcaça de ferro abandonada. Tipo alguma máquina ou tambor de ferro que arrancaram a casca e ficou só aquela estrutura de ferro, parecendo um cachorro parado ali no meio da noite. Sorte nossa...
Seguimos adiante e vimos coisas como escritas e desenhos na parede (coisa comum para uma escola abandonada, embora aquela hora da noite e sozinhos naquele lugar era desconfortante).
Avançamos com as lanternas, celulares, isqueiros, água benta e crucifixos mais alguns pedaços de pau ou barras de ferro que encontramos pelo caminho e eis que de repente ouvimos um agradável barulho...algo como um gemido. Eu duvidava que fosse algo sério, já que nossa imaginação cria coisas. Ainda mais sob aquelas circunstâncias...Bruno apontou a lanterna para a direção de onde veio o tal gemido e prosseguimos com a investigação.
Como eu suspeitava, não era nada grave realmente. Mas como nunca se sabe quando um fenômeno sobrenatural pode acontecer, eu já peguei os 2 frascos de água benta do bolso, benzidas pelo meu próprio tio que aliás é padre e reza a missa sempre quando vem pra cá.
Até avisei o Arthur...man! Não temos nem sequer armas eficazes para nos defender temporariamente e depois disso dar um jeito na situação de algum modo. Ou a gente vaza agora ou prossegue por conta e risco prontos pro que der e vier. Saber improvisar é bom também! Vc ouviu de quem que essa escola era assombrada?
O Arthur respondeu: Relax, Edinho. Dizem algumas pessoas que já viram algo aqui, não sei bem ao certo. Acho melhor já que viemos até aqui continuar em frente, caso contrário sairemos sem a informação completa do local. Vai ver que tem alguma coisa esperando a gente na saída e muito nervosa se não continuarmos em frente, certo?
Eu disse: Ok...Bruno preferia dar fuga do local assim como eu. Vitão e Matheus estavam neutros quanto a qualquer decisão. Então eu disse: Vamos em frente!
Arthur era de fato o líder daquele grupo. Sempre que a gente escutava ele, as coisas davam certo. Da maneira que fosse, mas sempre dava certo. Eu também tinha lá minha experiência quanto ao assunto, embora sempre concordava com o Arthur. Ou quase sempre...posso dizer que confiava no bom senso dele. E na intuição também.
Andamos por várias partes da escola, vasculhamos, procuramos por algum objeto, coisa ou prova realmente importante, mas no fim tudo o que encontramos foram algumas embalagens de salgadinho e biscoito velhas e alguns utensílios como algum pedaço de giz que sobrou lá ou algo irrelevante, tais como fórmulas matemáticas escritas na lousa ou desenhos.
Bruno encontrou uma porta trancada que levava para um lugar interessante. A porta estava podre, meio solta, mas estava trancada. Fácil, fácil de arrombar!
Arthur deu o sinal e ficamos em nossas posições. Eu ao lado da porta e em posição de prontidão. Vitão ao fundo de Arthur dando cobertura para o mesmo e Bruno do outro lado da porta, pronto para invadir. Matheus em posição pronto para dar investida atrás de mim.
Arthur arromba a porta e Vitão e eu saímos na frente apontando a lanterna pra tudo quanto é lado. Bruno entra logo depois e Matheus vai atrás, vigiando os fundos.
Realmente como nós pensávamos, era a parte mais assustadora daquele lugar. Haviam umas escritas grandes, em vermelho, meio que “pingando sangue”. Mas na verdade era tinta vermelha (assim constatamos) e uma cadeira com uma mesa lá no fundo da sala, com aspecto de casa assombrada e algumas folhas secas em cima. Engraçado que as escritas não faziam sentido algum pra nós...
Haviam armários também ao redor da sala e alguns móveis. De repente, Vitão é surpreendido por uma ventania que balança a janela perto de onde ele estava.
Uma ventania fora do comum numa noite sem vento como aquela. Parecia até que “algo” fez aquilo propositalmente só pra alarmar a gente. Incrível! Começou a ventar do nada, a janela até quebrou uma vidraça e fez um barulho bem alto, parecendo uma explosão.
Comecei então a achar pela primeira vez que tinha algo aí!
Vitão queria alcançar o outro lado pela outra porta, que havia antes dessa sala e já atacar o que quer que estivesse do outro lado da janela. Se é que havia realmente “algo” lá...
Matheus imediatamente disse: NÃO! ESPERA! É melhor pegar esse “algo” desprevenido.
Vitão: Parece que “a tal coisa” se afastou daqui e talvez esteja esperando que a gente fique parado nessa sala, certo Matheus?
Arthur e Vitão foram atrás da tal coisa estranha e acabaram parando num outro lugar fora da escola.
Eu fui atrás dos dois e Matheus ficou investigando a sala em que estávamos juntamente com Bruno. Eu fui atrás dos dois pronto pra dar cabo e enfrentar tudo que encontrasse pelo caminho (caso contrário, as coisas poderiam ser piores)...
Depois de andar algum tempo, cheguei lá fora, do lado da escola e pensei que tudo estava bem...bem até certo ponto.
Perguntei a Arthur e Vitão se era alguma pessoa viva que saiu correndo mesmo ou “algo a mais”. Embora fosse estranho alguém vivo causar aquela ventania...a não ser que fosse algum praticante de magia negra ou algum mendigo, bandido que estava lá e saiu correndo com a ventania.
Arthur: Edin, caraaa...ouve só o que a gente tem pra contar. Primeiro, o muro é muito alto. Segundo, os barulhos dos passos estavam pertinho da gente quando corremos atrás da tal “coisa”. Terceiro, olha em volta...não tem como alguém sair daqui tão rápido assim.
O Vitão complementou: Eu já olhei tudo aqui e não tem mesmo. Como todo bom vice-líder, Vitão ficou investigando mais a área lá fora enquanto Arthur deu a ordem ao grupo: Edson...não há mais nada a fazer aqui. Vamos bater em retirada.
Claro que havia uma área lá no fundo da escola com algumas casas de madeira abandonadas. Duas eram até grandes pelo que eu vi. O resto eram pequenas casas de madeira ou depósitos abandonados. Mas ordem é ordem e então batemos em retirada.
Mais tarde...saindo do tal local e já saindo da vila também, na estrada de asfalto que leva pra Dracena...
Bruno: Caraiii...cês viram aquilo? Como o cara pode ter saído dali tão rápido? Não tem como, vimos todas as saídas possíveis...!
Matheus: Que nem o Vitão tava comentando, só se houvesse algum porão ou saída de emergência. Aliás, muito difícil de ser encontrada e muito estranho para uma escola ter uma saída tão difícil dessas, hein?!
Vitão: Provavelmente não tem mesmo! A não ser que seja algo muito estranho presente naquela escola que não parece coisa de uma escola normal...
Edson: (Dirigindo pela pista)  Vai ver era perda de tempo investigar...pode ser que fosse algum porão pra guardar coisas normais ou o cara era muito esperto e conhecia aquele lugar.
Arthur: Seja o que for, pessoal...melhor ter dado o fora mesmo. Pode ser que perdêssemos horas lá tentando encontrar e não achássemos nada mesmo. Difícil aquela escola ter algo além da normalidade, mas e se achássemos algo realmente macabro, será que estaríamos prontos pra lidar com isso?
Bruno: Melhor era chamar a polícia ou uma equipe de investigação paranormal mais experiente do que a nossa...!
Edson: Eu não sei, cara...fico dividido entre 2 opiniões. Embora o Arthur prefira não trocar o certo pelo duvidoso. Eu acho isso muito sábio.
Matheus: Chama o Dean e o Sam pra dar um jeito nisso aí que eles resolvem!!!
Edson: Quem concorda com o Matheus bota a mão aqui!!
Arthur: Bora pra cidade!! Iuuuuhhhhhh!!!
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