Tumgik
#altinha
theboyfromipanema · 2 years
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Praiou?
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mohiri · 1 year
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opretoo · 1 year
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hansolsticio · 1 month
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ᝰ.ᐟ mark lee — "boladona".
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— mark lee × leitora — gênero: fluff, sugestivo. — conteúdo/avisos: br!au, mark carioca, strangers to lovers, consumo de bebida alcoólica, muitos palavrões, "carioquês" (isso inclui: expressões idiomáticas, a não realização de alguns plurais e gírias), pegação ♡. — word count: 2630 + 3 prints. — nota da autora: se você é carioca, NÃO leia essa fic (tô morrendo de vergonha). Sou nordestina e nunca sai do "meu país" nordeste, então não sei o que fiz aqui...
O Rio de Janeiro, de fato, continuava lindo. Mas lindo mesmo seria o inferno que você ia fazer na vida da sua amiga se ela não achasse a chave do apartamento de vocês nos próximos cinco minutos. Ficar presa na praia não soava ruim, na verdade, soava péssimo. Você precisaria de um banho eventualmente, pois ficar sentindo a areia entrar em lugares nos quais você sequer achava que era possível de se entrar alguma coisa não estava nos seus planos.
"Sabia que eu devia ter trazido a minha. Vacilei 'pra caralho.", você resmungou pela décima vez em menos de 5 minutos.
"Relaxa, pô! Já falei que tá aqui dentro.", ela tentou esconder o desespero, enquanto revirava o interior da bolsa completamente desengonçada. Você já estava pensando em como ia provar para o porteiro que: 1. Sim, vocês moravam ali, só que tinham se mudando faz pouco tempo. 2. Não, não era um golpe. "Achei!", ela soltou um gritinho e o alívio se espalhou pelo seu corpo como uma onda.
Você até levantou os braços para cima, num gesto cômico, agradecendo aos céus. Mas como se os céus respondessem um "Não comemora não, minha filha.", você sentiu uma pancada súbita no seu braço e, antes que fosse capaz de perceber que levou uma bolada sinistra, reclamou de dor, com um "ai" exagerado. A lista de palavrões que circularam na sua cabeça enquanto você se virava era extensa, mas sumiu assim que uma silhueta diferente veio se aproximando.
"Machucou, princesa? Desculpa ae!", a voz doce inundou sua audição, falou cheio de arrependimento. Seu cérebro lutava para processar uma resposta, já que seus olhos estavam muito ocupados em 'secar' o homem na sua frente. Era o conjunto perfeito para te desconcertar: a pele amorenada carregava umas gotinhas que você não sabia distinguir se eram suor ou água, a bermuda se sustentava na parte mais baixa do quadril — a visão deixava pouca coisa para a sua imaginação —, a camiseta jogada de qualquer jeito em cima de um dos ombros, o escapulário prata e o boné virado para trás deixavam o homem muito... ahem! atraente (gostoso).
"Só um tiquinho, mas 'tá de boa.", finalmente conseguiu responder alguma coisa, rezando para que ele não tivesse percebido seus olhares nada discretos.
"Papo reto? Que bom então. Mas juro que não foi na maldade, princesa. Desculpa mesmo.", você não ia ignorar o fato de que também viu os olhos dele descendo pelo seu corpo, mas é bom deixar quieto. Ele olhou para trás vendo que os amigos já haviam buscado a bola. "Cê quer jogar?", você inclinou o rosto, curiosa com o convite repentino. "Como pedido de desculpa.", ele explicou. Olhou de soslaio para sua amiga, que observava interação com cara de 'vai pelo amor de Deus'.
"Pode ser.", deu um sorrisinho doce.
"Já é então.", ofereceu a mão para que você pegasse, te ajudando a levantar. "Tua amiga vem também?", agora foi a sua vez de olhar com cara de 'vem pelo amor de Deus'.
[...]
Não demorou muito para que você e sua amiga ficassem confortáveis junto dos outros quatro homens que vocês sequer sabiam os nomes — jogar altinha é sinônimo de união em qualquer lugar do país. O clima estava gostosinho, dava para ouvir as pessoas conversando de fundo, uma mistura de vários estilos musicais diferentes e as gargalhadas de vocês quando algum dos meninos não conseguia pegar a bola. O sol de fim de tarde coloria o céu com um gradiente que ia de amarelo à laranja, já dava para sentir a maresia noturna chegando.
As encaradas que você e o homem que te chamou para jogar davam um para o outro eram bem evidentes, não diziam uma palavra sequer — mas, honestamente, nem precisava. Cruzaram olhares novamente, ele te deu um sorrisinho malandro, a correntinha do escapulário entre os dentes. A bola passando reto pelo corpo moreno chamou sua atenção e ele nem pareceu ter percebido.
"Se liga, Mark! Tá cego, pô?", a voz de um dos meninos chamou a atenção de vocês dois — 'Mark', é? Interessante.
"Iiiiih viajei, foi mal!", disse atordoado. Não sabia se olhava para o amigo, para o bola ou se continuava olhando para você.
"Vai buscar! Foi parar lá na casa do caralho. Eu que não vou de novo.", o mesmo homem se pronunciou novamente. Já rindo da cara de abobalhado do amigo, com certeza tinha percebido o motivo da distração dele. Viu Mark sair andando sem jeito, em direção à bola. Você pensava em como faria para puxar assunto com ele, já que a situação não era uma das mais favoráveis.
"A gente tem que ir.", ouviu sua amiga sussurrar com urgência, sequer percebeu o momento no qual ela chegou perto.
"Ué, por quê?", você franziu as sobrancelhas. Não queria ir ainda, não sem tentar a sorte com o moreno gatinho.
"Aconteceu um... acidente.", os olhos dela apontaram para baixo, você entendeu imediatamente.
"Tá de caô."
"Pior que não.", dava para ver o desespero nos olhos dela. Você concordou com a cabeça. Saíram apressadas, avisando que precisavam ir embora de um jeito meio atrapalhado. Dava para ver que nenhum dos três homens entendeu nada. Juntaram as coisas com urgência, caminhando até onde sua amiga estacionou o carro. Você viu de longe quando Mark voltou com a bola, a cabeça se virando em confusão, provavelmente te procurando.
[...]
Você não vai negar que ficou chateada por não ter conseguido nenhuma informação sobre o moreninho. Sua amiga mesmo não aguentava mais ouvir você reclamar que o útero dela atrapalhou seu romance. Ela não tinha culpa, mas, poxa, não dava para esperar você ao menos conseguir o Instagram dele? Depois de digitar todas as variações possíveis do nome do homem na barra de pesquisa e não conseguir achar nada, você já começava a perder as esperanças.
"Quem garante que aquele era o nome dele mesmo? E se for um daqueles casos de apelidos que não combinam com o nome da pessoa? Sabe, que nem 'Chico' é apelido de 'Francisco'. Nunca entendi essa porra.", sua amiga tentava surgir com uma explicação.
"Cê tá ligada que não tá me ajudando em nada, 'né?", suspirou frustrada. "Pô, só de pensar que eu nunca vou ver aquela correntinha balançando na frente do meu rosto...", você tentou conter o sorriso sapeca.
"Minha filha??!!", sua amiga se virou como se você tivesse falado uma atrocidade muito grande. Não deu para segurar a gargalhada.
𐙚 ————————— . ♡
Sabe a sensação de achar algo que você tinha parado de procurar faz tempo? Então, foi exatamente você sentiu ao dar de cara com o tal do Mark na sua for you do TikTok (o algoritmo é bem conveniente, não?) Aparentemente, o universo não estava orquestrando contra a sua felicidade. Foi só bater o olho no rostinho bonito que você deu um salto da cama. Era inconfundível, o celular parecia estar apoiado em alguma coisa no chão, dando visão para ele e os mesmos três homens jogando. Parecia ser de uma data diferente, visto que as roupas não eram as mesmas utilizadas no fatídico dia em que vocês se encontraram. Resolveu não ser muito emocionada logo de cara. E se ele tivesse namorada? Nunca se sabe. Esticou os braços com determinação, prestes a entrar numa jornada que consistia em stalkear o moreno para conseguir mais informações.
Mark parecia ser bem ativo, havia uma quantidade interessante de vídeos de todos os tipos. A maioria era na praia com os amigos ou dele mesmo tocando alguma coisa no violão, não deu para não ficar um pouquinho mais apaixonadinha pelo sorriso bonito de Mark. Não foi difícil constatar que: não, Mark não tinha namorada. Essa descoberta aconteceu de um jeito muito interessante. A resposta para a sua maior dúvida apareceu numa postagem de uns 6 dias atrás — data na qual vocês se viram pela primeira e última vez.
O vídeo no qual Mark basicamente "biscoitava" usando o mar de plano de fundo sob a legenda bem nítida que dizia "para a menina que levou uma bolada minha na praia: volta vida pfv :(", te fez rir de início, completamente desacreditada. Você ficou sem saber como prosseguir por um tempo, optando por comentar alguma coisa no vídeo só para ver no que dava. Não demorou muito para você conseguir uma resposta — se "PQP nem fodendo" pode ser considerado uma resposta. Depois disso, o caminho para conseguir o telefone do moreninho foi facílimo.
𐙚 ————————— . ♡
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𐙚 ————————— . ♡
A porta do quarto da sua amiga foi escancarada, você sequer conseguiu rir do susto que ela levou, muito mais preocupada em intimá-la que:
"Nós temos um encontro.", disse apontando para ela de um jeito dramático.
"Nós?", questionou numa confusão meio cínica.
"Sim, eu e você. Hoje mesmo. Que tal?"
"Isso ainda é sobre aquele tal de Mark?"
"Claro que é. Gostoso 'pra caralho! Eu que não vou perder a oportunidade. Ah! E não se faz de sonsa não... eu bem que vi você toda se querendo 'pra cima daquele outro cara lá.", julgou sua amiga com o olhar, se jogando na cama dela como se o quarto fosse seu.
"Iiiiih, só achei ele bonito. O que é que tem demais nisso?"
"Pois o nome dele é Jeno, ele é de sampa e aparentemente não tem namorada. Gostou?"
"Cê não bate muito bem da cabeça, faz quanto tempo que você tá stalkeando esse garoto?"
"Não importa. Cê vai, não vai? Preciso de apoio moral.", olhou com carinha de cachorro que caiu da mudança.
"A gente viu esses moleques uma vez na vida. Cê acha que é uma boa ideia sair assim? Segurança em primeiro lugar, pô"
"Você literalmente conheceu seu antigo namorado no tinder, que papo é esse de segurança?", o deboche era nítido. "E, se te conforta, tô conversando com ele faz uns dias já e vai ser num barzinho lá na orla. Confia na mãe.", encheu o peito para falar, como quem sabe muito bem o que diz.
"Se alguma coisa der errado,a louça do jantar vai ficar por tua conta pelas próximas duas semanas."
"Fechô então."
[...]
"Pô, longe 'pra caralho! Ele queria que eu fosse com ele buscar essa porra lá em Belford Roxo. Com todo respeito, mas nem se eu tivesse dando o meu- Oi, princesa!", Mark interrompeu a si próprio quando te viu. Falava todo animado, enquanto os outros homens caíam na gargalhada. Já era fim de tarde, o movimento já começava a se concentrar nos diversos bares e restaurantes que haviam ali por perto. O sol carregava o mesmo gradiente colorido, mas que nunca deixava de encantar. O ambiente parecia muito agradável: cervejinha, música e conversa boa — não tinha como negar um rolê assim.
Os meninos cumprimentaram você e sua amiga sem acanhamento algum, como se já fossem conhecidos de longa data. Mark levantou para te abraçar, o perfume invadindo seu olfato sem nem pedir licença. Estava tão bonito quanto você esperava que estivesse, dessa vez um pouquinho mais arrumado — e, infelizmente, com o corpo mais coberto. A bendita correntinha ainda adornava o pescoço bronzeado e isso chamou sua atenção. Um arrepio percorreu sua espinha com o beijinho molhado que você recebeu atrás da orelha. O "você tá linda" sussurrado bem baixinho também não ajudou muito. Puxou uma cadeira do ladinho dele e ali você ficou pelo resto da noite.
[...]
A tensão entre vocês dois começava a ficar insuportável. Você não sabia se estava óbvio para o restante das pessoas na mesa, mas esperava muito que não estivesse. O perfume de Mark parecia não sair de você desde o momento em que ele te abraçou, não sabia se era culpa da proximidade ou se o homem havia conseguido a proeza de ficar impregnado nas suas roupas. Ele não estava ajudando em nada, fazia questão de sussurrar no seu ouvido mesmo para falar de coisas que não precisavam ser sussurradas e, quando não fazia isso e resolvia conversar com uma distância 'segura' não escondia o fato de estar encarando sua boca. O sorrisinho de canalha bem evidente toda vez que ele percebia que te deixava sem jeito.
Sentiu a mão dele se apoiar na sua coxa, enquanto ele conversava com um dos meninos com a maior naturalidade do mundo. Viu ele se virar para 'escanear' seu rosto procurando algum sinal de desconforto e relaxando assim que você sorriu discreta para ele — porque não, você definitivamente NÃO estava desconfortável com isso. Esse "apoio" não demorou para se tornar um carinho muito gostosinho com as pontas dos dedos, você deu mais gole no seu copo, tentando se acalmar.
"Vem comprar cerveja comigo, princesa?", ele disse baixinho, o rosto estava perto. O seu cérebro não estava numa situação muito boa, pois seu primeiro movimento foi encarar o homem em completa confusão, aquilo não fazia sentido.
"Ué, e não vende cerveja aqui, não?", viu Mark soltar um risinho com a pergunta.
"Mas a que eu quero não tem aqui.", ele lambeu os lábios, olhando sua boca de um jeito nada discreto. Okay. Agora você entendeu. Definitivamente entendeu. Estava bem claro.
Ele se levantou com calma e você seguiu os movimentos logo depois. Entrelaçou a mão na sua, informando o que vocês iam fazer com a maior tranquilidade do mundo. Você olhou sua amiga de canto, ela provavelmente não iria se importar muito — já que estava ocupada demais caindo no papinho de Jeno.
Mark caminhou com você até um quiosque que parecia estar fechado, as luzes apagadas, a única iluminação vinha dos estabelecimentos ao redor. Você não conseguiu refrear o susto quando ele te encurralou em uma das paredes mais escondidinhas.
"Mark! Meu Deus...", disse entre risos.
"Foi mal!", ele mesmo ficou sem graça com as próprias ações. Ficava envergonhado com facilidade, era muito fofo. "Não 'tava conseguindo mais me segurar, princesa.", as mãos tomaram a sua cintura com cautela. "Cê tá tão cheirosinha.", sentiu o narizinho roçar na lateral do seu pescoço. A barbinha mal feita arranhando um pouquinho também, seu corpo inteiro arrepiou.
Não demorou muito para Mark te puxar para um beijo necessitado, o gostinho de cerveja dominando seu paladar deixava a situação mais interessante. Movia a cabeça de um lado para o outro com lentidão, te beijando com calma e sensualidade — sua mente estava enevoada, os suspiros escapando sem controle. Você não sabe quanto tempo ficaram aos amassos, Mark tinha uma das pegadas mais gostosinhas que você já experimentou. Quando o fôlego faltava e vocês precisavam se afastar o homem fazia questão de brincar com seu pescoço, os beijos molhadinhos e as lambidinhas que ele deixava, faziam suas pernas amolecerem.
Você não era boba de sair no prejuízo, fez questão de tirar "uma casquinha" dele também. Mordia a boquinha macia, lambendo logo em seguida para amansar a dorzinha gostosa. Enfiou as mãos por baixo da camiseta do homem, correndo as unhas com cuidado, sentido o abdômen dele se contrair com o carinho.
"Não maltrata assim que eu me apaixono.", a voz grave ao pé do ouvido te fez querer provocar mais um pouquinho, mas você se segurou — aquele não era o lugar mais apropriado para isso. Se despediram com mais um beijo carente, os selinhos e sorrisos parecendo sem fim, vocês não queriam ter que se soltar. "Vamo antes que tua amiga pense que eu te sequestrei.", te deu mais um selinho demorado, contrariando as próprias palavras. Demorou para que ele se conformasse com o fato de que teria que parar de te beijar.
[...]
Vocês voltaram com as caras mais dissimuladas do mundo. Um retoque rapidinho na sua maquiagem deu para mascarar sua situação, mas não tinha nada a ser feito sobre a boca avermelhada e inchada de Mark — quem dirá sobre o sorrisinho de abobalhado que agora adornava as expressões do homem. Se sentaram com toda a naturalidade possível, fingindo não notar os olhares indiscretos de todo mundo na mesa. Estava indo tudo muito bem. Bom, pelo menos até...
"Cadê a cerveja?"
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interlagosgrl · 2 months
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escreve algo com o agustin pardella plsss!!! c uma brasileira q ele acabou de conhecer de férias no brasil, na praia..
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— aviso: álcool, maconha (viciado em pente viciado em maconha), oral!male, penetração vaginal, sexo desprotegido, linguagem imprópria. (+18)
— word count: 2,9k.
— nota: além da pessoa anônima que deu essa ideia INCRÍVEL, dedico este à @imninahchan!! que vivan los hombres. (p.s: a mulher (eu) disparou em seu período fértil e não consegue PARAR de escrever). aproveitem do sofrimento alheio.
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o gostinho amargo do chá mate que você tinha acabado de comprar de um ambulante dançava na sua boca. talvez fosse pelo fato do calor escaldante queimar sua cabeça e o líquido geladinho te dar um refresco para o dia quente. ou talvez era porque aquele era seu segundo beck e você já estava tão passada que sentia até os dedos formigarem.
aquela praia era a sua praia favorita. distante, quietinha. somente algumas famílias, casais e corredores passavam por ali. você conseguia ouvir o barulho do mar sem nenhuma caixinha de som tocando pagode ou um funk proibidão estragar sua onda. você nadava tranquila, sem medo das suas coisas serem roubadas. você conseguia ler todos os livros que tinha vontade durante uma tarde inteira. e o melhor, podia fumar quantos beck quisesse sem que ninguém sentisse o cheiro e viesse pedir (ou te xingasse por estar fumando em um ambiente público).
seus amigos sempre vinham com você. era sempre a mesma onda, fumar e ficarem deitados jogando conversa fora. vez ou outra ir no mar, jogar uma altinha, beber cerveja até o corpo se tornar uma pedra pesada que não se movia da areia. sempre apenas curtindo o barulho da natureza. totalmente ripongas, como sua irmã costumava a dizer.
seus olhos estavam fechados curtindo os raios quentes de sol quando você ouviu aquela voz pela primeira vez. um português arranhado com muito sotaque espanhol e algumas palavras que se perdiam na tradução. seus olhos se abriram e você retirou os óculos de sol para enxergar melhor. a maconha lerda tinha te derrubado em segundos e seus sentidos estavam todos embaralhados.
junto dos seus amigos que tinham acabado de sair do mar, vinha um homem repleto de tatuagens e um cabelo cheios de cachinhos. conversava animado como se conhecesse vocês há muito tempo. mas, ninguém o conhecia. "achamos um gringo no mar e chamamos ele pra fumar um com a gente." seu amigo explicou para o restante da turma, que concordou indiferente. era sempre muito comum que alguém puxasse um desconhecido para rodinha quando se tratava de maconha.
"qual o seu nome?" você perguntou, oferecendo o beck que estava na sua boca. ele se sentou do seu lado antes de aceitar, as mãos geladas de água do mar causando um choquezinho ao tocarem as suas.
"Agustín." ele sorriu. você se apresentou e ele começou a explicar como tinha vindo para o Brasil. era argentino, completamente maluco, viajante solo. e bolava um beck como ninguém.
tomou do seu mate, justificando que aquilo não chegava nem perto de tomar um verdadeiro mate argentino na cuia. ensinou os seus amigos soprarem a fumaça pelo nariz. explicou cada tatuagem que tinha e fez você explicar as suas também. tinha sido difícil explicar o porquê de você ter o zeca urubu (e quem era o zeca urubu) tatuado na canela, mas ele tinha adorado.
"o mate pode ser melhor na Argentina, mas a cerveja é melhor no Brasil." você disse um pouquinho implicante, servindo o copo dele pela sexta vez.
"as mulheres também, mami." ele brindou, bebendo tudo de uma vez enquanto os olhos esverdeados não se desgrudavam dos seus.
quando o sol se pôs, você já estava tão atraída pelo argentino que não pôde evitar de convidá-lo para seguir você e sua turma até um bar para comerem alguma coisa. ele concordou e vocês andaram pelo calçadão um do lado do outro, discutindo coisas banais como seus livros favoritos, filmes e cantores. era impressionante o quanto ele era vivido. e o quanto era gostoso. o sorrisinho travesso e infantil fazia você querer beijá-lo cada vez mais.
ao pararem em um bar, você jurou apresentá-lo à melhor combinação gastronômica de toda a vida: pastel de camarão e caipirinha de limão. Agustín se apaixonou pela cachaça no primeiro gole. e depois disso a noite tinha voado. vocês tinham dançado pagode abraçadinhos, jogado sinuca juntos contra os seus amigos e quando vocês se encontraram no saguãozinho que levava até os banheiros, ele a puxou pelo braço carinhosamente.
"você vai me dar um besito antes da noite terminar, não é?" ele pediu. os olhos brilhavam enquanto ele te olhava e você não seria louca de negar um pedido como aquele. seus lábios encontraram os dele antes que você formulasse uma frase para respondê-lo.
uma das mãos de Agustín parou na sua cintura, acariciando a pele desnuda por causa do biquíni. a outra permaneceu bem baixa nas suas costas, a puxando para mais perto, se certificando de que não existisse espaço entre vocês. a língua quentinha deslizava pela sua com tanta maestria que você se perguntava como seria em outras partes do seu corpo.
eram três e meia da manhã quando o bar anunciou que ia fechar e os seus amigos deram a noite por encerrada. você decidiu dividir um táxi com Agustín, que também iria para zona sul. depois que seus amigos fizeram você compartilhar a sua localização em tempo real e prometer que daria notícias à cada cinco minutos, você deixou o bar em um carro amarelinho.
"o Rio é muito melhor do que eu pensava." ele disse, escorando a cabeça no encosto do assento, te olhando como um homem apaixonado. os dedos dele procuraram pelo seu, se entrelaçando de um jeitinho gostoso que a fazia flutuar.
"a primeira vez é sempre inesquecível, não é?" você brincou, apoiando seu queixo no ombro dele. alguns beijinhos foram trocados enquanto o motorista escutava menina veneno na rádio local. a mão livre de Pardella sempre segurava a sua nuca com necessidade e delicadeza, como se te beijar fosse levá-lo à loucura.
quando o carro popular estacionou na frente do hotel de Agustín, você sentiu uma pontada de tristeza. durante toda a noite vocês não se lembraram de trocar seus números de telefone ou alguma rede social. você reunia a coragem para perguntar se vocês iriam se ver novamente quando ele respondeu seus pensamentos.
"não quer subir um pouquinho?" ele perguntou, o sotaque se embolando ao tentar pronunciar a palavra no diminutivo. você não conteve o sorriso bêbado de desejo. "te prometo que o café da manhã daqui é incrível."
você olhou para os dedos dele entrelaçados aos seus, os cachinhos embolados e os braços tatuados. se dissesse que não gostaria de subir, estaria mentindo. mas, aquele medo de Agustín ser um maníaco também gritava no fundo da sua cabeça. antes, você criticava qualquer pessoa que conhecesse pessoas em aplicativos de namoro e iam se encontrar com elas sem mesmo conhecê-las. e agora você entendia bem como era louca a vontade de cometer uma loucura.
"a gente vai ficar por aqui mesmo, senhor." você anunciou para o taxista. Agustín abriu um sorriso tão grande que você sentiu que havia feito a escolha certa. entregou uma nota de cem para o motorista, não se preocupando em receber o troco antes de te puxar rapidamente para o saguão do hotel. ele parou somente para pegar a chave, te puxando para o elevador.
no pequeno cômodo, ele beijava o seu pescoço e sentia o cheirinho do seu corpo de pós sol. os braços fortes prendiam o seu corpo num abraço apertado. a pele quentinha fazia você suspirar. o rosto dele estava avermelhado e você achou aquilo adorável. era mágico como vocês tinham se dado tão bem em pouco tempo. sua mente débil se perguntou se era possível que almas gêmeas fossem de países diferentes.
"o que você acha da gente fumar um?" ele sussurrou no seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar. se ele planejava te deixar lerda de maconha e te comer pelo resto da noite, ele estava completamente certo. com certeza você desejava aquilo mais do que nunca. "enquanto eu te faço uma massagem."
"massagem?" você abriu um sorriso, sonhando para que aquilo envolvesse Agustín tirando a sua roupa. só de imaginar as mãos hábeis correndo pelo seu corpo já fazia o seu biquíni umedecer. "em quais partes do corpo?"
ele riu baixinho, mordendo o lóbulo da sua orelha com delicadeza e prensando o seu corpo ao dele. "em todas." ele murmurou, puxando o seu cabelo para trás para que pudesse dar um beijinho nos seus lábios.
a porta finalmente se abriu e o argentino te guiou pelo corredor até o quarto dele. Agustín pediu que você ficasse à vontade e você não hesitou antes de se deitar na cama. ele colocou uma música baixinha para tocar na televisão e arrancou uma bolsinha da mochila. ele espalhou tudo pela cama e você viu a florzinha de maconha num ziplock.
"vai usar um óleo pra me massagear?" você perguntou, abraçando as suas pernas enquanto o admirava dichavar e jogar todo o conteúdo em uma blunt. você tinha ficado excitada somente ao vê-lo enrolar o cigarro com tanta facilidade e lamber a seda para fechá-lo.
"só se você merecer." ele deu de ombros, acendendo o cigarro e dando alguns tragos antes de passá-lo para você. você estreitou o olhar, tragando profundamente enquanto encarava fixamente as íris esverdeadas.
"eu não estou merecendo?" Agustín fez que não com a cabeça, muito sério. você apoiou os seus joelhos na cama, ficando de quatro. você engatinhou devagarzinho, colocando as mãos nas coxas fartas dele. "então, tenho que fazer por merecer."
Pardella roubou o cigarro dos seus lábios assim que você desceu do colchão. quando você o puxou para a beirada da cama, os olhos dele entregavam que ele sabia muito bem o que você iria fazer. a camiseta que ele usava foi retirada do seu torso em segundos, fazendo você gargalhar. seus dedos foram até a barra da bermuda soltinha de praia que ele usava, a puxando lentamente para baixo. ele ergueu o quadril para facilitar o seu movimento e seus olhos foram agraciados com o membro rijo de Agustín.
você se ajoelhou no chão fofinho do quarto do hotel, os olhos ainda fixos no do argentino a medida que você se colocava naquela posição de submissão. cada vez que ele tragava o cigarro você tremia um pouquinho. seus olhos, então, se ajustaram à visão do pau enrijecido, deixando um pouquinho do pré-gozo escapar da cabecinha saliente.
você segurou as coxas novamente, as tatuagens ali fazendo a sua buceta contrair. tinha como aquele homem ser mais gostoso? porra. sua atenção estava direcionada à dar o máximo de prazer para aquele gringo filho da puta, jurando que ele jamais esqueceria do chá de buceta do Brasil.
suas unhas resvalaram pela derme quentinha, arrancando um suspiro longo do argentino. a mão achou o seu caminho para a base do pau dele, segurando-o com firmeza antes da sua boca se aproximar da ponta, deixando um beijinho ali antes da língua deslizar pela fenda e descer para o freio, demorando-se muito mais tempo ali já que era uma área sensível que arrancava gemidos e suspiros do homem.
quando você finalmente se bastou de torturá-lo, deixou que a sua boca abrigasse toda a extensão de Agustín. ele segurou os cabelos da sua nuca com força, a empurrando mais, mesmo que tudo já estivesse dentro da sua boca. a sensação da cabeça do pau dele batendo contra a sua garganta a fazia respirar profundamente, tentando não se engasgar. toda a reação necessitada e sôfrega do argentino fazia com que todo o seu esforço fosse recompensado.
"la madre que te parió..." o clamor urgente saiu da garganta de Agustín em um tom roufenho, te fazendo gemer baixinho só de ouvi-lo indo à loucura. "você mama como uma putinha."
seus movimentos de vaivém ganharam ajuda da sua mão destra, punhetando o membro lentamente na base. os efeitos do cigarro começavam a atingi-la, sua boca se tornando deliciosamente dormente enquanto você o chupava com tanto afinco.
a mão presa no seu cabelo te manteve quietinha quando ele decidiu que foderia a sua boca autonomamente. o quadril dele se movimentava rapidamente, saindo e voltando de dentro da sua boca com agilidade, fazendo com que barulhos lascivos tomassem conta do quarto, sobressaindo a música calma que vinha dos alto-falantes. seus olhos estavam fixos aos dele, aproveitando da feição de desespero prazeroso e da coloração avermelhada do rosto do argentino.
quando você menos esperava, ele saiu de dentro de você. a expressão revelava que ele precisava demais. você sabia que era um efeito colateral de estar fumando e bebendo o dia inteiro: ele precisaria de muito estímulo para gozar. o que te dava total licença poética para ser o mais cadela possível.
"deita na cama, gostosa." ele te deu a mão para que você voltasse a se deitar, dessa vez de bruços. "você fez por merecer a sua massagem." deixando um tapa forte na sua bunda, Agustín se perdeu no banheiro do quarto por alguns segundos antes de voltar com um recipiente na mão. era um óleo com fragrância de uva que acertou os seus sentidos inebriados como uma onda muito gostosa.
Agustín colocou o beck na sua boca e o acendeu novamente antes de despejar o óleo pelo seu corpo. você tragou enquanto as mãos fortes começaram a massagear os seus ombros, descendo por suas costas e se demorando um pouco mais na sua lombar. parecia que você estava derretendo e as pontas do dedo dele eram uma extensão sua. você já estava num alto grau de desconexão do mundo real.
"você é a mulher mais gostosa que eu já vi." ele murmurou, beijando a tatuagem de onça nas suas costas antes das mãos começarem à massagear a sua bunda, apertando a carne com força, fazendo você gemer. "eu preciso te foder até você pedir pra eu parar."
"pedir pra parar?" você riu, o olhando por cima do ombro. ele estava investido em massagear as suas coxas, subindo e descendo antes de dobrar seus joelhos e massagear os seus pés. "eu não vou pedir pra parar."
"não? vai aguentar tudo?" ele deixou um beijinho nos seus pés antes de virar de frente. Agustín se encaixou no meio das suas coxas, ajoelhando-se. as mãos agora massageavam a sua cintura, subindo aos poucos até os seus seios. ele segurou tudo entre os seus dedos antes de se inclinar e beijar o vão entre eles, dando uma atenção especial para cada mamilo em seguida.
"tudo." você confirmou um pouco bobinha, sorrindo enquanto ele a enchia de beijos e carícias. quando ele se afastou da sua pele em chamas foi para que posicionasse o pau dele na sua buceta, deslizando a cabecinha de um lado para o outro antes de meter bem devagar em você.
ele elevou suas pernas até que o seu calcanhar estivesse apoiado nos ombros dele. e a partir daquele movimento você viu estrelas cada vez que ele investia o quadril contra você. você não sentia nada além da sensação gostosa de estar sendo fodida muito bem. a dor tinha sido completamente apagada do seu espectro de sensações. aquela plantinha tinha deixado seu corpo dormente e sua mente enevoada, fazendo com que todo o seu foco fosse somente na relação carnal.
então, não era surpresa que os gemidos saíam mais altos e frequentes do que o normal. Agustín abraçou suas coxas para ganhar um pouco mais de força nos movimentos, te fodendo num ritmo gostoso que fazia suas pernas estremecerem, mesmo quando estavam erguidas. seu coração batia forte enquanto o seu canal era preenchido por uma quantidade obscena de diâmetro.
"vai me fazer gozar assim, boludo." você gemeu. Agustín pegou a pontinha do beck que restava nas suas mãos e deu mais alguns tragos enquanto metia firme e fundo em você. sua mente explodiu em desejo vendo aquela cena. seus gemidos não foram mais os mesmos depois daquilo. eram mais arrastados, manhosos e o nome dele saía da sua boca como se fosse pornográfico.
"se continuar apertando a sua bucetinha desse jeito, também vai me fazer gozar, linda." ele mordeu a carne da sua panturrilha, arrancando um suspiro seu.
era verdade que por ele ter tanta profundidade naquela posição, seu canal apertava à cada investida profunda. aquilo causava uma sensação gostosa, aumentava o tesão que se embolava no âmago do estômago com a vontade de gozar. era como se algo no centro do seu útero a puxasse, querendo explodir. estava sempre tão perto e ao mesmo tão longe... a mudança de ritmo, a força errada e tudo poderia ser estragado. mas Agustín era tão habilidoso que os seus movimentos eram sempre muito bem executados. ele não poderia estragar o seu orgasmo nem que quisesse.
suas mãos agarravam o travesseiro como forma de escape daquela dor prazerosa de ansiar pelo seu orgasmo. os gemidos dele estavam mais frequentes e a respiração estava pesada. ele sabia que estava durando mais por todo o álcool e pela maconha, porque o jeito que o pau dele era apertado por sua intimidade fazia um arrepio cruzar as costas dele à cada segundo.
ele te fodeu por incansáveis minutos. quando você se deu por si, uma luzinha dourada iluminou o rosto de Agustín, fazendo seus cachinhos brilharem. eram os primeiros raios de luz da manhã. aquela epifania fez você atingir o tão desejado orgasmo, fechando os olhos enquanto aquela onda de prazer tomava todo o seu corpo e a fazia tremer em espasmos descontrolados.
você abriu o olho para testemunhar que você não havia terminado sozinha: Agustín tinha atingido o seu ápice e se derramava na pele bronzeada da sua barriga. os jatos quentinhos do fluído alheio a fizeram se sentir recompensada. era muito bom saber que você tinha feito um argentino gemer seu nome como um pobre coitado. a reparação histórica era real.
"é agora que a gente toma o café da manhã?" você deixou um beijinho nos lábios alheios quando ele escorou a testa dele na sua. "porque eu 'tô numa larica da porra."
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presente pra quem leu tudo <3
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xexyromero · 2 months
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wn: a @luvrhaze me pediu um headcanon com o pipe na vibe dele então aproveitei e fiz um dos meninos na praia :)
meninos do cast x praia
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
sinceramente? não é muito da praia. é daqueles que super se incomoda com a areia e fica debaixo da sombrinha só observando o movimento.
apesar disso, a sua parte preferida é justamente essa: observar o movimento. 
gosta de tirar fotos de você, da praia e do mar. acha poético e extremamente bonito, embora não goste do “por trás das fotos”.
a água é gelada demais, ele não gosta, mas vai entrar com você mesmo assim apenas pra te ver feliz. 
gosta daquela sensação de cansaço pós-praia mas do que ir.
agustin:
o maior fã possível e imaginável da praia - se duvidar, quem te convidou pra ir foi ele. 
adooooora areia, adora sal, adora mar e adora tudo isso ao mesmo tempo. 
gosta de caminhadas longas na beira do mar e de ir conversando sobre tudo com você. 
não gosta das praias cheias e tradicionais - é mais de procurar uma longe, desconhecida e que só fiquem vocês dois. 
vai tirar a sunga do nada, ir correndo pelado em direção ao mar e te estimular pra fazer o mesmo (não pelo lado sexual, mas pelo lado da diversão mesmo). 
fran:
não é muito do calor e prefere visitar a praia naquele contexto “praia no frio”, de chinelo e meia, mas entende que você gosta e se esforça pra se divertir com você.
um dos poucos momentos que aceita e pede sorvete (de cereja!).
faz castelinho de areia super elaborados e dedica bastante tempo a isso. 
adora catar conchinhas e escolher as mais bonitas e diferentes pra te mostrar e te dar. gosta de deitar na sua coxa, de baixo da sombrinha, e te mostrar todo o “apanhado”. 
inclusive, se possível, vai pedir pra trazer o cachorrinho dele junto. 
matías:
sim, ele vai se cobrir todinho de areia e pedir que você o “infle” para imitar um daqueles bonecos de ar que ficam na frente dos estabelecimentos. sim, vai rir MUITO disso. 
não tem, mas vai comentar várias vezes o quanto que gostaria de ter um daqueles detectores de metal só pra procurar coisas. 
parece uma criança: se diverte muito, corre para todo o lado, rola na areia, brinca de bola. 
desfaz os castelinhos de areia do fran e de qualquer pessoa sempre que possível. 
vai te agradecer no final do rolê, com o rosto todo beijadinho de sol e um sorriso gigantesco no rosto (e vai dormir o caminho de volta todo). 
kuku:
rei do protetor solar e não vai deixar você sair um centímetro no sol sem ter certeza que você se protegeu. 
preparado para a praia e para vida: trouxe na ecobag a água, o protetor, o óculos escuro e uma caixinha de som. 
é mais contemplativo e gosta de ir pra praia pra ler um livro ou um roteiro. acha o ambiente bem propício. 
fã número um de comida de praia e vai comprar de quase todo vendedor que aparecer na frente dele. 
daqueles que não sai debaixo do parasol e fica com o pé enterrado na areia o tempo todo. “pode ir que eu fico olhando as coisas.”
pipe: 
ama praia! ama sol! ama mar! ama estar nesse ambiente! ainda mais se for com você. 
gosta de ir em grandes grupos e chamar várias pessoas. leva e organiza a cerveja e os quitutes - também serve de comemoração caso o river tenha ganhado. 
você e ele entendem e tem um acordo silencioso que ele pode sim te deixar na sombrinha, só um pouquinho, enquanto ele joga uma altinha com os amigos. você torce e vibra por ele de longe.
gosta de ir pro mar junto com você e se divertir na água! te levanta no colo estilo noiva e tudo. 
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creads · 3 days
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camiii eu penso em um beeem cenário específico e eu necessito que vc fale sobre ele pq vc tem uma mente de titânio 😭😭😭😭😭
os meninos namoram uma br e vem aq pro brasil pela primeira vez e ela leva eles pra uma festa beeem brasileira com muito funk (coisa q eles ouviram uma ou duas vezes) e ai a loba ja meio altinha de bebida começa a dançar funk na frente deles pela primeira vez rebolando pra krl até o chao como a boa br que é
queria saber como seria a reação dos meninos pq eu adoro rebolar ate o cu no chao e sempre q faço isso penso em como seria a reação deles 🫶🏻🫶🏻💋
oi lobita! desculpa pela demora, tava esperando ter um tempinho pra escrever com calma 💗 você também tem uma mente de titânio pq eu achei esse cenário saboroso demais!!!! eu fiz só três pra não ficar muito grande, mas se quiser de outros é só me falar quais aqui, ok?
enzo: ele ia ficar observando de longe, mesmo que se estivesse conversando com alguém, não ia tirar os olhos de você. apesar de achar a sua carinha de felicidade e o jeito que parece tão livre graciosos, não consegue ignorar o que a cena causou dentro da cueca. te ver dançando faz ele pensar como ele é o único sortudo que beija suas coxas, aperta a sua bunda, te fode de quatro e ainda por cima ouve seus gemidos. ele mantém a pose, óbvio, uma pessoa privada como ele não te agarraria ali no meio da pista e te comeria no banheiro da festa, por mais que essa seja a vontade dele ao te ver rebolando. quando você cansa de ficar na pista, vai atrás dele, que fumava um cigarro na área externa da festa. quando ele te vê, te puxa pela cintura e te beija, se aproveita do fato de você estar virada de frente para as pessoas do lugar e desce com a mão até sua bunda, aperta forte a região que sua roupa não cobria. “você tava tão gostosa dançando, nena… mal posso esperar pra você sentar assim pra mim mais tarde.”
pipe: ele estava sentado quando você começou a dançar, te observava enciumado. ele já sabia que a namorada era gostosa, mas rebolando daquele jeito? porra, ia chamar atenção dos outros idiotas da festa. deu um gole na bebida tentando se acalmar, mas não funcionou. a única coisa que realmente aliviou os ciúmes foi perceber que você também o olhava, entendeu que o showzinho que você tava dando era só para ele, e ficou metido. a postura mudou na hora, encorajava você a continuar só pelo olhar. no momento que ignorar a ereção se tornou impossível, só te sinalizou com a cabeça que era hora de ir embora. você o seguiu até o carro, quando chegou lá, ele te pressionou contra a porta do carro e te beijou, não fez nem muita cerimônia antes de subir com as mãos pela sua coxa e arredar sua calcinha para o lado, enfiando logo dois dedos em você. “olha só… tá molhadinha já? que carência é essa, bebita? eu já sei que você é gostosa, não precisava daquilo não…”. te faz gozar ali mesmo, num lugar que qualquer um poderia ver, pelo menos seus gemidos foram abafados devido a mão sobre a sua boca, e ocasionalmente quando você gemia dentro da boca dele enquanto se beijavam. felipe colocou os dedos molhados na sua boca, fazendo você limpá-los. “não acabou não, tá? quando chegar em casa você vai ter um problema pra resolver ainda” ele disse enquanto colocava sua mão sobre a ereção coberta pela calça jeans.
esteban: ele realmente se segurou muito pra não fazer nada, estava conversando com dois amigos seus quando você começou a dançar, viu no cantinho de olho você rebolar e desde então não tirou os olhos da sua bunda descendo até o chão, por mais que continuasse a conversa - e de vez em quando perdia a linha de raciocínio, “isso é importante… porque… é… peraí” - não conseguia deixar de pensar no jeito que você rebola assim em cima do pau dele, enquanto ele te fode por baixo e maltrata os biquinhos do seu peito. a última gota d’água para esteban foi quando ele viu que você cantava junto com o funk indecente, cantava que era piranha, vagabunda, puta, tudo que tinha direito, olhando pra ele. ele não se aguentou porque sabia que era verdade. ele educadamente se retirou da conversa, te chamou só com os dedos e foi para o banheiro, deixando claro que era pra você segui-lo. quando você chegou no corredorzinho, uma mão te puxou para dentro do banheiro rapidamente, sabia que era esteban pelo jeito que ele te beijava e te apalpava toda. pressionava suas costas contra a porta, e decidiu te virar de costas pra ele, empurrando levemente sua cara contra a madeira. “sorte sua que você é muito gostosa, porque porra… você é uma piranha. uma perrita desesperada” ele disse, ríspido, no seu ouvido, apertando sua bunda, depois levantou seu vestido e abaixou sua calcinha até os joelhos. recebeu um tapa na buceta antes dele se enfiar todo em você, bruto, mas com facilidade porque já estava molhada, só de provocar ele. “sorte a sua também de ter a buceta mais gostosa que eu já comi… tão apertadinha… não consigo resistir, nem quando era pra eu te punir por ser uma vagabunda que não cansa de levar pau” ele te degrava enquanto te comia contra a porta do banheiro apertado, não se importando com quem poderia ouvir vocês dois do lado de fora.
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tulypes · 16 days
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where are the brazilian women on the site??
thinking here about something about Jude in love with a girl in Brazil. He's so close to Vini and Rodrygo... a passionate Jude playing ""altinha"" and listening to Grupo Revelação
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geniousbh · 9 days
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antes de ir dormir queria t pedir p fazer um hc de drunk sex c o cast !!!! (e ai aqui vamos imaginar que a leitora e o par conversaram sobre anteriormente em um momento q os dois estavam sóbrios pq consentimento é sexy !) principalmente c matias e simon pq é a CARA dos dois inclusive 100% defendo matias sendo goza e dorme nessa situação
(oi na intenção de vc n perceber q eu demorei mais de 24hrs pr responder🥺😔) sou muito fãzinha de drunk sex consentido, me deixa fraca das pernas!!!
com o matías provavelmente rolaria na praia, numa das idas que vcs combinaram com os amigos. os dois ficariam bêbados de skol beats (essa bebida tem propriedades maléficas que derrubam até mesmo o mais forte dos homens), e ele logicamente ficaria sussurrando baboseira no teu ouvido, putaria melosa, "'cê fica tão gostosa com esse biquíni, sabia?", "tô maluco pra te chupar, bebita", até que você ta tão molinha e assanhada que acaba arrastando ele pra longe da fogueirinha que o pessoal acendeu na areia - e os seus amigos fingem que não sabem exatamente o que vocês foram fazer -. o matí fica bem manhoso, se as mãos já são bobas e ele despudorado de natureza, quando o álcool cai na corrente sanguínea ele fica insuportável. quando tá te chupando faz a buceta dar aqueles estalos altos e molhados propositalmente porque você fica morta de vergonha, e assim que tá dentro de ti volta a te soprar várias coisinhas no ouvidinho "e essa buceta gulosa aqui, mami?", "ta tão apertadinha hoje, nossa"
o hempe, diferente do que eu costumo pintar por aqui, deve ficar mais vulneravelzinho que o habitual. numa amizade colorida (em que, particularmente falando, vcs dois já estão down bad um pelo outro, mas preferem comer capim a aceitar) por exemplo, você taria numa resenha na casa dele, todo mundo bebendo, a música altinha, então seu celular começa a vibrar no seu bolso de traz e é ele. "sobe aqui, gatinha", "psss psss, vem, to te esperando". a partir daí você sabe que vai ficar pelo menos uma hora lá com ele, vai te colocar pra mamar, vidrado em como você engole o pau dele com maestria - a expressão assim 😦 pq bêbada sua garganta fica toda relaxada e recebe ele até a base -, e vai chupar seus peitos (e com muita vontade, papo dos seus biquinhos ficarem latejando depois por causa da sucção forte) enquanto te deda gostosinho
e ninguém pediu mas irei fazer do enzo porque nossa é delicioso? vocês dois bêbados da coisa mais afrodisíaca que existe que é vinho. e ele fica bem messy e 0 fodas quando tá alto, vai chegar no prédio aos risos contigo e quando entram no elevador é uma pegação fervorosa, a boca dele viajando da sua pro seu pescoço e ele descendo o vestido tomara que caia só pra mordiscar um dos seus mamilos e te ter manhosa. no apartamento é uma loucura, as roupas ficando espalhadas (os sapatos amontoados na porta de entrada, a gravata em cima do abajur da sala, as roupas sobre a mesa de jantar, no encosto do sofá e no chão em cima do tapete ao redor de vcs dois pq foi impossível chegar até o quarto). ele mete bem gostosinho e você chama ele de "papi" - o que normalmente n acontece a menos que vc provoque até a última geração dele, e ele finge que acha horrível, mas n engana ngm "você é tão suja, nena...", vai querer gozar dentro e não é uma vez só não💦💦
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butvega · 9 months
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𝑨𝒛𝒖𝒍 𝒅𝒂 𝑪𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝑴𝒂𝒓.
notas. curtinha com o jaehyun amor de vida ♡ anon, essa é pra ti!
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Era encantador admirar a franja esvoaçante, as covinhas adoráveis e o corpo exuberante de Jaehyun, enquanto corria pela areia, na intenção de não deixar a bola cair no chão. A risada grossa e máscula ecoava em seu ouvido como música, a cada vez que um de seus amigos dizia uma baboseira.
Você estava sentada lendo um livro, o calor ainda era amolecedor, mesmo que o crepúsculo chegasse de mansinho. As cigarras nas amendoeiras que rodeavam o calçadão cantavam alto, trazendo consigo o prenúncio de outro dia de sol mais além.
Ainda cheirava a protetor. A mistura perfeita com a caipirinha que você; hora tomava, hora deixava descansando em sua canga. Era um janeiro de bastante calor, e seu encontro preferido com seu namorado era este: passarem o dia inteiro na praia.
Jaehyun vai até ti, o corpo salgado está suado de tanto jogar altinha. Se senta ao seu lado, e você ao menos tem tempo de resmungar pela areia que ele jogou em sua canga, pois ele captura seus lábios em um beijo salgadinho.
— Cê me dá um pouco? — aponta para sua caipirinha. Você entrega o copo à ele, que toma em grandes goladas.
— Cansou? — perguntou sorrindo boba. Passa a mão no cabelo bagunçado dele. — Aham. Quero ficar um pouquinho com você agora. — de perto, as covinhas são ainda mais cativantes.
Na caixinha de som de um de seus amigos, a playlist de mpb cultua um Tim Maia baixinho, som ambiente. De imediato, o corpo do maior se debruça sob o seu, e em instantes os dois estão deitados na canga, abraçadinhos. O braço de Jaehyun está ao entorno de sua cintura nua, enquanto faz pequenos círculos com os dedos, a apertando levemente de vez em quando.
— Deixa eu te beijar aqui? — pede com manha. Sabe que você não é a maior fã de demonstrações públicas de afeto, mas que não sabe negá-lo.
— Beija, Jae. — murmura. Já estavam com os lábios praticamente colados, mas Jaehyun insiste em usar a língua, e segurá-la em seus braços com mais precisão.
Os amigos ao entorno assobiam, batem palma e gritam. Você ri entre o beijo, faz menção para se afastar de Jaehyun, mas ele a prende mais naquele abraço, e não deixa que você termine o beijo, mesmo que ele esteja rindo também. Acaba ficando mais um tempo por ali, recebendo um cafuné gostoso seu, dando beijos por todo seu colo e pescoço, dizendo bobeiras e te roubando selinhos.
Fim de tarde. Boa música. Amigos por perto. E o beijo do homem mais delicioso que poderia existir.
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moonlezn · 8 months
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se tu me quiseres
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notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
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desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa daí foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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idollete · 29 days
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juju 🥺😭 sonhei com o pipe, a gente tava em uma festa em um sítio e fomos pra um campo de futebol jogar altinha (eu não sei jogar altinha) aí eu brincando estendi minha mão falando “prazer, pelé” e aí ele me puxou pra mais perto e perguntou se podia me beijar aí eu falei “mds vc quer beijar o pelé?? 😯” aí ele deu uma risada e me beijou 😭😭 nós mulheres engraçadinhas que só queriam um beijinho desse argentino fdp
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK AMG ESSE FOI O MELHOR SONHO QUE EU JÁ OUVI NA MINHA VIDA
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imninahchan · 7 days
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Nina vi um TikTok hj teorizando que too sweet é sobre um quarentão que se envolve com uma little loba de 20 anos pique manu cit "let's do all the things at the same time bcz we can" e venho humildemente lançar essa ideia de fic.
A leitora fazendo jornalismo e se metendo em tudo que é curso e evento sobre ao mesmo tempo que adora arte, música e cinema. Em um dos eventos ela encontra nosso divo daddy twink Swan.
Ela é bem extrovertida e expressiva então quando eles se sentam um ao lado do outro no bar, nossa lobinha ja meio altinha, ela puxa conversa e ele se interessa super e conversa vai conversa vem de repente eles não saindo casualmente a semabas ja e ele começa com a paranóia.
De resto deixo a arte nas mãos da senhorita
Ps: se não for teu estilo de escrita passa pra alguém que gostaria da idéia pfv 😁
mas eu AMEI, pode deixar cmg <3
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booklovershouse · 3 months
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Oiii, booklovers!
Sabe aqueles livros q vc leu e não vê uma alma viva falando sobre? Pois então! Além de não ter visto ngm falando, peguei os com menos leitores no Skoob - as "estatísticas" pra confirmar oq tô dizendo kkkkkkk
•| O Duque de Campbell - 18 leitores
Esse aqui acho que é até bom que quase ninguém tenha lido. Sem querer ofender a escritora, mas foi uma experiência horrível pra mim, espero de coração que ela consiga melhorar.
•| No Coração da Amazônia - 30 leitores
Eu AMO esse livro - não pela história em si, é mais "apego emocional" -, mas no geral, ele é bem educativo.
É tipo um "Instant Karma" sem a parte de magia, menos adolescentes agindo como adolescentes e se passando no Brasil.
•| Um Romance para Chamar de Meu - 123 leitores
Esse é até tudo bem ter poucos leitores, já que foi lançado a pouquinho tempo. - já falei dele e dos outros livros da Rê Lustosa aqui.
•| Instant Karma - 268 leitores
Melhor que usei Instant Karma pra explicar No Coração da Amazônia e aqui está ele de novo kkkkk
A Marissa Meyer é incrível mas, porém, contudo, todavia, apesar de Instant Karma não ser um livro ruim, ele é bem fraquinho se vc comparar com os outros da autora - não só na questão "fantasia", mas no romance também.
No geral, é um livro bem levinho e clichê, bom pra sair de uma ressaca literária.
•| As Férias da Minha Vida - 357 leitores
Já panfletei ele aqui umas duas ou três vezes, mas quase nunca vejo alguém falando sobre - e quando vi, na rede vizinha, era um post da própria autora fazendo divulgação 🤡
•| Me Leve para Casa para o Natal - 428 leitores
Esse foi meu preferidinho da Thaís Dourado até agora - não que eu ache que três livros sejam o suficiente pra conhecer a escrita dela, mas tive aquele velho sentimento de assistir um filminho de natal bem clichê da Hallmark só pra passar o tempo.
Nunca tinha lido um livro de romance no natal antes e até parece ser um tema pouco comum nos livros que vem pra cá afinal, a gnt n tem neve nem nada (não moro no sul, mas bem que queria ir pra lá).
•| K-Pop Confidencial - 458 leitores
Novamente uma coisa com a qual não estava acostumada mas amei - as raras vezes em que fiz bem em sair da minha zona de conforto kkkkk
Não entendo nadinha de K-POP, então foi totalmente novo. Apesar do final aberto (CADÊ ESSA CONTINUAÇÃO, ALTINHA???) e das migalhas de romance, foi uma leitura maravilhosa :)
•| O Príncipe Congelado - 473 leitores
Olha, sinceramente, não gostei muito kkkkkrying
Eu tinha altas expectativas pra esse livro, fanfiquei toda uma história, lembrei do jogo do "foguinho e da água", mas quando cheguei lá...
O livro, no geral, não é ruim. Sério. Mas acho que a minha idade contribuiu para a minha opinião negativa, se tivesse uns 11/12 anos teria gostado mais.
👒| Vc já leu algum livro bem desconhecido? Comenta aí qual!
Bjs e boas leiturass <3
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tecontos · 2 years
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Transei com a amiga do meu noivo e agora quero mais (lesb) (24-07-2022)
By; Julia
Ola! Me chamo Julia, tenho 28 anos e sou noiva, ele tem 30 anos, somos de São Paulo e o que me aconteceu nesse final de semana com certeza marcou tanto que resolvi dividir com vocês.
Eu tenho cabelos lisinhos, castanhos, de franjinha, bundao, coxas roliças, peitoes grandes, bem pontudos e rosadinhos. O meu noivo é loiro, 1,92 de altura, 96kg e um pau delicioso.
Ele sempre foi ciumento, mas já chegou a falar em me ver na cama com outro cara, mas ele diz que na real, nao suportaria... O assunto sempre vem a tona, mas fica só na fantasia. Eu, sempre digo á ele que jamais cogitaria o contrário, eu , ele e outra mulher na cama, pois tambem sou muito cimenta.
Eu sou engenheira civil e convivo muito com outros homens. Ele tambem trabalha na mesma área, mas em outra empresa. Numa de suas crises de ciumes ele se abriu com uma amiga com quem trabalha. Ela também é engenheira e ele disse que temos jeitos muito parecidos. Acabei me tornando amiga dela logo de cara, mas só nos falávamos pelo cel. Ela é um pouco mais velha que eu, tem 3o anos. Outro dia meu marido falou;
- " amor, vc tem que conhecer a Lia, ela adora vc!"
Acabamos marcando um jantar na cassa dela nesse sabado, no interior paulista.
Ao chegarmos fomos recebidos por ela e pelo noivo (Marco Antonio, um gatíssimo), com muita alegria e varias taças de vinho.
Lá pelas tantas o papo rolava solto e descobri uma grande afinidade com aquela mulher. De repente, meu marido esbarrou em mim e acabou derramando vinho na minha blusa, que assim como meu soutien, ficou ensopada. Caímos na gargalhada e a Lia me levou ao quarto para me emprestar algo pra eu vestir ate minha blusa secar.
Quando me despi, nao percebi nada de diferente em seu olhar, mas o comentário foi:
- "nossa, vc tem um corpo lindo., o Edu passa bem hein?"
Aí falei que havia posto silicone a pouco tempo e que me cuidava correndo. A Lia tambem é uma mulher bonita, tem olhos verdes, cabelos ruivos e é bem magrinha, mas com belas curvas.
De repente ele disse que era louca pra aumentar os seios e engatamos uma conversa natural de mulheres. E eu lá com os peitões de fora...
Escolhemos uma blusa que combinava com meu Jeans. Antes que eu vestisse ele falou:
- " ai Ju... Posso te pedir uma coisa? Queria por a mao nos seus peitos pra sentir como é...quero muito por silicone, mas tenho medo que fique artificial.."
Falei; - "claro, Lia!"
Ela se aproximou e timidamente apalpou meus seios, como fiz o corte na axila, nao havia cicatriz, ela deslizando a mao delicadamente falou
- "nossa, ta perfeito... E nao é duro como eu pensei... Ta muito natural."
De repente ela segurou um pouco mais forte nos biquinhos e me perguntou se estavam mais sensiveis depois da cirurgia. Respondí que nao, que nem me lembrava no dia a dia que havia turbinado os seios.
Com a nossa demora, eis que meu noivo surge dizendo que o Marco ja havia terminado o jantar. Quando me viu com os seios de fora e a Lia com as maos no biquinho dos meu peitos, o Du ficou meio sem graça... Mas eu falei;
- " amor to mostrando pra Lia como ficaram os seios depois da cirurgia".
E ele prontamente respondeu: - "olha Lia, nao tenho do que reclamar, a Ju que ja era linda, ficou ainda melhor".
Descemos para jantar e o Du chegou no meu ouvido e falou em tom de brincadeira:
- " cuidado hein, dizem lah na empresa que a Lia gosta de meninas tambem".
Fiquei meio constrangida, mas aquele comentario mexeu comigo.
O jantar foi delicioso, mas acabamos exagerando na bebida. E eu achava que tava vendo coisas, tipo, um olhar diferente dela pra mim.
Jah eram duas da madrugada quando chamei o Du para irmos embora, mas ele estava na varanda numa conversa animada sobre vinhos e charutos. Entao a Lia falou:
- "é melhor vcs dormirem por aqui hoje, sempre tem blitz na rodovia e vcs dois beberam demais".
Acabamos concordando, deixamos os rapazes na varanda e subimos juntas afim de arrumarmos o quarto onde eu dormiria com meu noivo. Nós duas tambem estavamos altinhas e alegres...
Chegando lá em cima aconteceu a situaçao mais perturbadora da minha vida. Ela pegou uma camisolinha pra me emprestar, mas tinha umas tiras que se cruzavam nas costas. Me atrapalhei toda pra vestir, ela veio rindo e disse que me ajudaria a vestir, fiquei só de calcinha e ela me ajudando com as alcinhas ficou por tras de mim. Falou: - - " o Du vai gostar hein?
E eu respondí: - "com o fogo que a gente tem, nem precisa de camisolinha sexy. Até de macacao de mecanico ele me pegaria".
A Lia riu, se aproximou e falou;
- "nao poderia ser diferente, vc é linda!! alias, vc tah com um perfume delicioso... Posso sentir?" nem tive tempo de responder.
Ela se aproximou do meu pescoço, me cheirou e nao se afastou muito. Nossos seios se encostavam e seu rosto agora estava bem perto do meu, de repente ela se aproximou mais, me olhando nos olhos e me deu um beijo. Aquilo era diferente de tudo que eu ja havia experimentado. Eu gostava da barba do meu macho me arranhando, mas meu prazer agora vinha de uma boca suave e macia. Imediatamente senti suas maos roçando meus seios e ouvi ela dizer;
- "aaahh, que delicia.... "
Eu tava muda, mas retribuía seu beijo e o biquinho dos meus peitos ficaram enrijecidos, denunciando meu prazer aquele toque feminino. Ouvia os caras gargalhando lá em baixo, enquanto falavam bobagens e assistiam a alguma reprise de futebol. 
Lia nao perdeu tempo, abaixou as alças da camisola e começou a beijar meus peitões, dava mordidinhas de leve no biquinho e depois sugava com força. Ela ficou uns 5 minutos mamando deliciosamente e eu gemia baixinho falando;
- "que gostoso, mama mais"
E ela me perguntou: -"vc ja fez algo parecido? Quero dizer, com uma mulher?"
E eu respondi que não. Pela sua desenvoltura eu descobri que sim, ela já havia feito aquilo antes. De repente ela diz;
- "deixa eu ver se vc ta gostando".
E enfiou a mao entre as minhas pernas, buscando minha bucetinha, ergueu um pouco o rosto, me beijando novamente, minha respiraçao estava bem ofegante e minha bucetinha escorrendo de tesao. Ela me olhou nos olhos e disse;
- " safada, vc e muito safada e muito gostosa..."
Bruscamente ela se desprendeu, chegou até a escada e falou que iria me mostrar umas coisas do enxoval do casamento deles que havia comprado, pedindo aos nossos respectivos homens para que nao subissem tao cedo. O Marco respondeu
- " com certeza!! Vc quando começa a mexer nesse enxoval faz uma bagunça danada"
Ela me olhou com uma cara de safada, me puxou pela mao, trancou a porta e me encostou na parede. Ela usava uma blusinha com botões na frente e eu resolvi explorar aquele corpo, tirei sua blusa, desabotoei o soutien e cai de boca naqueles peitinhos gostosos. Os movimentos de sua mao no meu grelinho estavam me deixando louca e eu dei uma mordida no biquinho de seu seio direito, o esquerdo eu apertava com a mao e fiquei ali um bom tempo, me revezando mamando um e apertando o outro. Ouvi sua voz mansinha falando;
- " hummm... Sua cadelinha, vc mama gostoso demais, vai me fazer gozar rapidinho assim."
Eu nem imaginava como poderia fazer aquilo, de repente ela ficou de frente pra mim, roçando o biquinho de seus peitinhos nos meus, ambas estávamos com os petintinhos molhados depois das chupadas e eles escorregavam deliciosamente. Me puxando para a cama ela perguntou:
- " quer aprender a fazer uma femea no cio gozar?"
Claro que eu queria.... Ela acabou de tirar minha camisola, arrancou minha tanguinha e olhando minha bucetinha depilada falou que eu parecia que tava adivinhando, que tava perfeitinha, cheirosa, depilada, toda lisinha... Soltei um gemido quando sua lingua tocou meu grelinho, ele estava durinho e todo melado de tesão. Ouví a Lia falado:
- "que cheiro gostoso vc tem, que gosto delicioso dessa bucetinha tesuda."
Ela me lambia com movimentos ritimados, firmes e constantes, vez por outra, enfiava dois dedos na minha buceta, de repente ela acelerou os movimentos e eu senti minha buceta se contraindo. Eu estava gozando na boca de outra mulher!!
Esse pensamento me encheu ainda mais de tesao, eu nao conseguia falar, mas a Lia, sentindo meu corpo tremer falou:
- " goza gostosa, deixa eu sentir esse buceta inchar, babar de tesao, bucetudinha, tesuda"
Gozei gostoso e gemi baixinho, entes que eu pudesse retomar o fôlego a Lia subiu por cima de mim, arreganhando as pernas e esfregou a buceta na minha boca. A luz estava acesa e eu podia me deliciar com aquela visão maravilhosa:
Sua bucetinha meio depilada, com uma tirinha de pelos no meio e um grelinho diferente do meu, um pouco maior. Ela comandava os movimentos com maestria, ia pra frente e pra tras, esfregando o grelo na minha boca, senti sua buceta escorrendo de tesao. E ela falou:
- " olha o que vc ta fazendo comigo, ta me deixando toda meladinha".
Segurei sua bundinha e deslizei o dedo pelo seu rabinho, sentia ele piscando de tesao, como ela parecia estar gostando, enfiei um dedo no seu cuzinho, ela enlouqueceu, começou a me chamar de puta gostosa, chupadora de buceta e falou que se eu nao parasse ela ia gozar na minha cara.
Claro que eu nao parei, estava delicioso aquele cheiro de buceta, aquele gosto, aquele clitóris durinho de tesão, e aquele cuzinho piscando no meu dedo. Seus movimentos aumentaram e eu acompanhei com a língua, explorava a entrada de sua grutinha com a língua e chupava seu grelo com um pouco de força, mas com muito carinho, comecei a socar o dedo naquele cuzinho apertado e senti quando ela gozou, pois seu corpo tremia.
Ela saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado e perguntou:
-  " ta tudo bem? Vc gostou?"
Fiz uma cara bem safada e respondi :
- " se eu gostei??? AHHH, EU AMEEEI!!! "
E ela falou: - " entao vem que tem mais".
Ela me pôs na cama sentada sobre as coxas, se encaixou em mim e com isso conseguíamos roças nossas bucetinhas na coxa uma da outra. Aquilo era muito bom!!! Ela fazia isso passando a mao na minha boca, molhando seus dedos e depois passando-os no meus seios, sentia meus biquinhos doloridos, pois meu noivo havia mamado feito um louco no dia anterior, mas o tesao era tao grande que nao me importava.
Quando eu achei q ia gozar de novo, ela se desprendeu, abriu uma gaveta e pegou um consolo enorme e grosso. Falei meio assustada :
- " Caramba! E muito grande!"
E ela respondeu com uma carinha de putinha safada :
- " eu divido com vc , minha cadelinha tesuda. Vamos melar esse cacetao com nosso melzinho"
Ela ficou por cima, meteu metade daquele consolo na buceta e com uma coxa por cima da minha e outra por baixo, encaixou o restante em mim.  Foi uma sensaçao maravilhosa, ela se movimentava fazendo um vai e vem, daquela piroca dentro da minha buceta e seu pubis roçava deliciosamente no meu grelinho. Ela falou :
- " aaai, vou gozar, chupa meus peitinhos, chupa?"
Ergui meu corpo e abocanhei aquelas duas delicias, ela socava com força e eu sentia sua buceta escorrendo na minha. Estava mamando seu peitinho esquerdo quando senti seu coraçao disparado, os biquinhos durinhos e ela falou que sua bucetinha tava contraindo gostoso.
Como ela viu que eu nao havia gozado de novo, tratou de se recompor e saiu de cima de mim, mas antes passou a mao pelo meu rosto e me de um beijo que eu ouso chamar de apaixonado e eu olhei pra ela e falei:
- " vc eh linda, gostosa demais, um tesao de mulher".
O que aconteceu a seguir selou minha noite de surpresas.
Ela arreganhou bem as minhas pernas, foi puxando a pelinha que recobre o grelo e me lambeu, me chupou de um jeito que eu jamais havia experimentado. Achei que ela ia enterrar o cacete na minha xoxotinha, mas ela resolveu usar os dedos. Enfiava com força, ora um, ora dois. Ela fazia uma pressao gostosa e eu tremia toda. De repente ela meteu aquele consolo no meu cuzinho e eu tive que morder os dedos pra nao gritar de tesao. Ela falou :
- " sabia que vc gostava de dar esse cuzinho, vc tem cara de puta safada, de vagabunda, tem cara de mulher que gosta de pau, mas agora vai gostar de buceta tbem."
Quando meu orgasmo se aproximou, meu instinto foi de fechar as penas, mas ela rapidamente, deixando o consolo enterrado no meu cú, segurou-me bem erreganhada e falou:
- " goza, mas goza com essa xana bem aberta pra mim."
Resolvi que sentiria aquilo da forma mais intensa possível e desliguei minha mente, me concentrando apenas no cacete que me rasgava o rabo, em sua boca que vez ou outra mamava no meu grelinho e em seu dedo explorando cada milímetro da minha buceta que a esta altura estava enorme de inchada. Junto com meu gozo, sentí um jato, curto, mas que eu sentí saindo, fiquei preocupada, achando que tinha feito xixi, mas a Lia falou :
- " caralho, vc ejacula. Ví isso em uns sites, mas ao vivo eh a primeira vez!!"
E eu ainda atordoada respondí :
- " isso nunca aconteceu antes! Tem certeza que nao eh xixi? "
E ela rindo me respondeu :
- " sua boba, claro que nao!! Sente o cheiro, e gozo, cheiro de femea no cio".
Falando isso percorreu minha bucetinha com os dedos, encharcou e passou na minha boca. Estavamos as duas exaustas, suadas e fomos tomar banho juntas. Os rapazes ainda estavam vendo TV. Fui dormir e nem ví quando o Du subiu para o quarto.
Fomos embora de manha e a Lia me ligou a tarde, deixando claro que quer me ver de novo, e eu estou ansiosa pelo proximo encontro, agora eu quero muito ela.
Enviado ao Te Contos por Julia
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klimtjardin · 1 year
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Olá, klim, tudo certinho? (To pileque enquanto respondo essa)
eu juro pra vc que esse filme tá na minha lista há meses (vou assistir por sua recomendação agora)
uma coisa que eu percebi e eu espero estar seguindo sua linha da raciocínio com verão 127, é que vai ter uma reflexão sobre como eles agem em frente à câmera com a prota? ou não? tipo, considerar ela como uma irmã mais nova quando eles não se conhecem?
pois meu caderno tá na metade, klim kkkkk eu faço resumo sobre todos os textos que eu leio. as pessoas tem diferente formas de aprendizagem, não é? e eu preciso desse resumo+ explicação do prof kkkkkk enfim, vc realmente parece alguém aesthetic e eu admiro isso.
sua irmã tem o arquétipo psicóloga? os meus prof todos tem essa postura centrada e de que toda a vida deles tem uma organização, mesmo os mais ranzinzas. uma seriedade interessante kkkkkkk to amando estudar freud pra minha surpresa.
simm, eu escrevi pouco no diário até agora e eu nunca sei como começar com ele. trato como uma pessoa? Kkkkk enfim, tbm não me sinto próxima dele o suficiente.
bem eu posso (só) imaginar como desse ser terrível ter um TAG. mas eu espero que você esteja melhor, e eu até demorei a te responder porque eu pensei que você precisasse um pouco de espaço pra tornar a ser você outra vez? eu nunca sei agir ou consolar quando alguém parece mal, não quero ser indelicada com você tentando melhorar as coisas? como vc lida com isso, klim? como você acha que pode melhorar quando as crises de TAG vem forte?
mas tudo bem agora, meu bem? eu espero que sim e desejo tudo de bom pra você!!!!
aproveite o outono, acho que por conta de você ter falado sobre o tempo eu tenho prestado mais atenção. aqui estava chovendo muuuito e fazendo frio, agora o tempo tem abrido mais e tá voltando o calor? kkkkk
Enfim, beijinho 💋
Com carinho, Jessie!
Oiê! (amo esse conceito de responder uma carta meio altinha hihihi)
Aproveitando então, lembra quando comentamos algo sobre Studio Ghibli e você não ter curtido tanto assim? vou recomendar outro título que é "Only Yesterday" (memórias de ontem), que não tem nada de fantasia ou mitologia, mas fala sobre algumas experiências que eu creio que sejam universais da infância. Acho esse filme uma obra-prima!
Então, sobre verão 127, pra ser sincera nem eu sei aonde vou com ela KKKKKK, mas pensei em algo nessa linha sim! estou louca para voltar a escrever, pois essa semana foi cheia de compromissos e não tive muito tempo de concentração/foco nas minhas escritas. Eu gostaria de tratar alguns temas específicos nessa fic, mas de forma sutil, sabe? é um teste pra ver ser consigo fazer isso.
Aaah, entendi! 😂 então, realmente talvez você precise de mais cadernos. E obrigada! agora posso dizer que tento ser aesthetic intencionalmente.
Hmmm sou suspeita pra falar pq é minha irmã, né? Não diria que ela tem o arquétipo pq sei dos hábitos dela kkkkk mas ela aparenta ser uma pessoa calma/que não tem problemas, sim.
Bom, costumo apenas escrever o que está em mim, como um monólogo. O trato como se fosse eu mesma, ou parte de mim. É estranho, mas, depois que você acostuma só vai!
Primeiro, achei de uma sensibilidade da sua parte dizer isso, obrigada! Então, antes eu fazia terapia, mas tive que parar. É claro que a terapia ajuda com muitas outras coisas, mas me ajudava a contornar as crises melhor. Parece que a cada dia descubro coisas novas sobre a ansiedade e como é conviver com isso. Porque, obviamente, antes de procurar tratamento psicológico, não fazia ideia de que eu tinha ou como se manifestava. Pra mim, as piores crises são aquelas silenciosas, sem sintomas físicos. As que fico paralisada (ou, literalmente, andando de um lado para o outro) por causa dos pensamentos. Mas tento fazer aquilo de focar no presente e tudo mais (resolve? nem sempre, mas tento). Tento lidar lembrando que é uma doença e que está mentindo para mim, e que isso não me impede de mudar meus pensamentos ou viver uma vida mais leve. Sei que ela me limita, mas não é o fim do mundo. E falando assim, parece que tenho tudo sob controle, mas como eu disse, nem sempre quase nunca as coisas saem legais. Mas tenho fé que com o tempo vou aprender lidar cada vez melhor, uma vez que descobri isso recentemente.
Sobre o outono, vou compartilhar uma entrada do meu diário do ano passado, na mesma época:
19 e 20 de março, 2022 (sáb/dom)
Finalmente entramos no outono!!! Já estou usando moletom, meias e pantufas! E o edredom mais pesado.
estou escrevendo isso de regata e shorts nesse momento 😅 minha cidade resolveu me trollar. Mas mesmo assim, gosto de mudar com as estações e observá-las, percebo que cada vez mais tenho feito esse exercício. Sei que devo soar muito gratiluz natureba, mas a real é que, quanto mais o tempo passa, mais percebo o quanto as coisas que considero importantes mudam, e essa é uma delas.
Espero que você também esteja bem, e que suas aulas continuem empolgantes! tô acompanhando seus relatos no seu blog hehehe ah, uma última coisa: minha fixação dessa semana tem sido criar mundos mágicos (ou melhor, observar os processos de quem os cria). Tá, ok, perdi essa habilidade desde quando saí da infância, e por isso mesmo me intriga quando adultos ainda a tem... Até mais!
Sua Klim, etc.
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