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#ana veloz
sccpmccabe · 2 months
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Uma análise nada séria de uma pessoa que é tudo, menos especialista em futebol acerca do jogo Brasil X Japão válido pelos jogos olímpicos de Paris, 2024.
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Após horas digerindo o resultado muito amargo da derrota por virada mais cedo, dediquei o resto da minha tarde para torcer pelo Brasil em outras modalidades e, acima de tudo, tentar entender o que deu tão errado assim nesse jogo então aqui vão alguns dos meus erros mais claros, na minha mera e equivocada opinião:
1 — A postura do time, sobretudo, da defesa brasileira durante a partida.
Gente, qual é, vamos lá. Estamos em 2024, enfrentamos o Japão duas vezes em amistosos e na disputa pelo bronze na She Belives Cup no começo do ano e ainda mantemos a mesma postura idiota e arriscada de sempre. Toda hora era um passe difícil, muito pressionado que quase resultava na roubada de bola das japonesas quando a nossa zaga estava envolvida. A Lorena quase me matou do coração pelo menos umas duas vezes em jogadas com passe de risco dentro da área. Era falta de concentração o tempo todo, um pênalti claro e ridículo no final do jogo e eu nem quero falar da postura da Rafaelle caso contrário vou precisar de um advogado. E o pior é que tudo isso me leva ao segundo ponto;
2 — As alterações mal feitas de Arthur Elias no segundo tempo.
Bicho, pelo amor de Deus. PELO AMOR DE DEUS, ARTHUR ELIAS. Você tomou todas as decisões erradas possíveis hoje, os únicos acertos foram a entrada da Lud e da Jheni pra saída da Priscila. Pra começo de conversa, quem deveria ter saído no meio de campo era a Ana Vitória (cujo o nome eu só ouvi umas duas ou três vezes durante todo o jogo). A Angelina foi consistente durante boa parte da primeira metade da partida e faz um trabalho defensivo muito melhor do que a Duda Sampaio.
Além do que em determinado ponto ficou MUITO claro que o objetivo do técnico japonês era colocar jogadoras mais velozes e com um poder de definição maior, ou seja, montou o time pro ataque. Entendo que o DNA de todos os times do Arthur sempre foram ofensivos, mas meu irmão em Cristo, uma retranca de vez em quando não faz mal a ninguém. Eu não teria tirado a Nunes de campo, mas ao menos tivesse feito uma substituição melhor como a Gabi Portilho que ajuda muito bem defensivamente e sempre se entrega nos lances. Entendo que nosso banco hoje estava limitado até de mais com a lesão da Tamires e da Yaya, e justamente por isso teria mantido a Lauren em campo por mais alguns minutos, pelo menos, e colocaria a Tarciane para substituir a Ana Vitória (não como meia e pensando em atacar, só em se defender mesmo). A saída da Marta para a entrada da Duda na minha opinião seria a mais certa uma vez que eu enxergo ela como a nossa futura 10 (se manter um rendimento bom, é claro). Sei que a vontade de todo técnico é ganhar, e ganhar bem, mas tem jogos que vencer por 1x0 já é goleada e tá tudo bem.
A Kerolin NÃO é volante, assim como a Duda Sampaio também não é, arriscar jogadoras em posições novas é bom de vez em quando, mas em jogos que estão valendo a vida um arroz, feijão e ovo é mais que suficiente.
BREVE ADENDO: deixo claro todo meu repúdio acerca da (falta) de atitude da então capitã da Seleção, Rafaelle e das demais jogadoras que se comportaram como um bando de pau mole que não quiseram falar com a mídia depois da partida. "Ah, mas era um momento delicado, tava todo mundo triste, puto", irmão, se elas estavam se sentindo assim, imagina a torcida. O MÍNIMO que se pode fazer numa situação dessa é tentar manter uma relação com o torcedor que está compartilhando do mesmo sentimento que as atletas. Vestir essa camisa é assumir a responsabilidade de entregar tudo dentro de campo e ainda arcar com toda a cobrança, é o mínimo. Se não aguenta, cai fora.
Esses são todos os pontos que eu consigo pensar agora porque já estou bem (lê-se completamente) preocupada com o jogo contra a Espanha e já estou começando a rezar pra tudo quanto é santo e orixá que eu conheço.
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amor-barato · 10 months
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I. Vamos fazer alguma coisa: escreva cartas doces e azedas Abre a boca, deusa Aquela solenidade destransando leve Linhas cruzando: as mulheres gostam de provocação Saboreando o privilégio Seu livro solta as folhas Aí então ela percebeu que seu olho corria veloz pelo museu e só parava em três, desprezando como uma ignorante os outros grandes. E ficou feliz e muito certa com a volúpia da sua ignorância. Só e sempre procura essas frases soltas no seu livro que conta história que não pode ser contada. Só tem caprichos. É mais e mais diária – e não se perde no meio de tanta e tamanha companhia.
II. Eu também, não resisto. Dans mon île, vendo a barca e as gaivotinhas passarem. Sua resposta vem de barca e passa por aqui, muito rara. Quando tenho insônia me lembro sempre de uma gaffe e de um anúncio do museu: “to see all these works together is an experience not to be missed”. E eu nem nada. Fiz misérias nos caminhos do conhecer. Mas hoje estou doente de tanta estupidez porque espero ardentemente que alguma coisa… divina aconteça. F for fake. Os horóscopos também erram. Me escreve mais, manda um postal do azul (eu não me espanto). O lugar do passado? Na próxima te digo quem são os 3, mas os outros grandes… eu resisto. Não fica aborrecida: beijo político nos lábios de cada amor que tenho.
Ana Cristina Cesar – Duas Antigas
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kyuhxsheart · 3 months
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Bill y Rex son lo equivalente a Ana y Mia.
★ Cualquier tipo de comida la rech4z s de manera instantánea, ni siquiera piensas en llevarlo en tu boca por el asco que te provoca, tu cuerpo comienza a deshechar todo tipo de proteínas, todo tipo de nutrientes y se fuerza a eliminar todas las reservas de grasa adiposa dentro de tu cuerpo hasta dejarte exprimido. Tu cuerpo adelgaza de manera insaludable, de manera veloz hasta que quedes en literalmente huesos. Cualquier tipo de comida que mires tu cuerpo lo rechaza y le provoca asco, al punto de no querer ni tocarlo. Tu cuerpo llega a los huesos de manera veloz, tu cuerpo es completamente la definición de d³⁴thspo
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dear-indies · 1 year
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Hi! I hope you're having a wonderful day/night!
I was wondering if you could help me find a replacement faceclaim for Melissa Barrera? Just learned about all the messed up stuff she's said and no longer feel comfortable using her.
If you could please recommend people who are in their early 20s to early 30s and are of Mexican descent, I would greatly appreciate it!
(also, not necessary, but I had picked her mainly for her vibes in Scream 5 and 6 so people who fit that vibe would be extra appreciated!)
Thank you!!
Edy Ganem (1983) Mexican [Lebanese, possibly other].
Alyssa Diaz (1985) Colombian, Mexican, Irish.
Ana Brenda Contreras (1986) Mexican.
Audrey Esparza (1986) Mexican.
Roberta Colindrez (1986) Mexican - is queer.
Stephanie Sigman (1987) Mexican [Spanish, Unspecified Indigenous] / Ashkenazi Jewish, Italian.
Jessica Marie Garcia (1987) Mexican / Cuban.
Teresa Ruiz (1988) Zapotec / Mestizo.
Francia Raisa (1988) Mexican / Honduran.
Zuleyka Silver (1991) Mexican.
María Chacón (1991) Mexican.
Moriah Brown (1991) Mexican / African-American.
Luz Pavon (1991) Afro Mexican.
Jennifer Cheon (1992) Mexican / Korean.
Yvette Monreal (1992) Mexican / Chilean.
Yalitza Aparicio (1993) Mixtec and Triqui Mexican.
Naressa Valdez (1993) Mexican, African-American, Unspecified Native American.
Coty Camacho (1995) Mixtec and Zapotec - is pansexual.
Cierra Ramirez (1995) Mexican / Colombian.
Arnell Armon (1995) African-American / Mexican.
Jaylen Barron (1997) African-American / Mexican.
LaRhonza Lee Rodriguez (1999) African-American / Mexican.
And here are some Afro Latines who are not Mexican, bolded are dark-skinned Afro-Dominican who her colourist and anti-black comments were targeting:
Heather Hemmens (1988) Afro Costa Rican / English.
Julissa Calderon (1989) Afro Dominican.
Lais Ribeiro (1990) Brazilian [African, Unspecified Indigenous, Portuguese].
Jessica Córes (1990) Afro Brazilian.
Amara La Negra (1990) Afro Dominican.
Michaela Jaé Rodriguez (1991) African-American, 1/4 Puerto Rican - is trans.
Monica Veloz (1992) Afro Dominican.
Thalissa Teixeira (1992/1993) Afro Brazilian / English.
Efrangeliz Medina (1993) Afro Dominican.
Alycia Pascual-Pena (1999) Afro Dominican.
Hey, anon! I've replied to this before but here's an updated list because I found more pretty people to add.
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poem4 · 1 year
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Algumas partes de nós morrem primeiro: é veloz como a dos cães a idade do coração
Uma casa amarela divide a infância em duas uma noite vermelha divide a adolescência em duas uma viagem verde que era também dourada corta a vida ao meio
em cada brecha entrou o tempo sem convite
como um alfaiate a morte toma-me as medidas
— Risque esta palavra, Ana Martins Marques (2021)
[via poem4]
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serdapoesia · 2 years
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Existe o corpo, o eixo dos joelhos, as dobras, a força teatral dos membros, o gosto acre, o extremo silêncio, as mão pendentes. Existe o mundo, as savanas e o iceberg, as horas velozes, o falcão, o crescimento secreto das plantas, o repouso dos objetos que envelhecem no uso, sem dor. Existe o poema, um dardo atirado a coisas mínimas, à noite, às cicatrizes. Um secreto amor os une, as mãos na água, a memória do verão, o poema ao sol. Dardo, Ana Martins Marques
In: A vida submarina (2009)
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taisregina · 1 year
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Ressurreição de Tendência com Influência da Rede Social
Com trends no TikTok o que outrora era considerado brega hoje estabelece desejos e comportamentos
Por: Taís Regina e Anielly Ferreira
Falar de moda e obsessão pela juventude é uma relação tão antiga quanto recente. Com as redes sociais e todas as incertezas em cima da inteligência artificial, se apegar a roupa ou tendência é uma forma evidente de se apegar às fases tenras da vida. Em 2023, testemunhamos um fenômeno interessante no mundo fashion: a volta das tendências das décadas passadas. Em especial, a década de 2000 tem ganhado destaque com os jovens, trazendo consigo uma onda de nostalgia e autenticidade para as passarelas e para o street style. No entanto, além de fatores culturais e cíclicos, é inegável que as redes sociais, como o TikTok, desempenharam um papel fundamental na ressurreição dessas tendências.
Raíssa Zogbi, gerente de conteúdo da revista de moda Z Magazine e Jornalista de Moda pela FAAP, traz explicações para esse fenômeno: “a moda é cíclica e naturalmente busca referências de épocas passadas para retomar significados. Além disso, a moda também funciona como um espelho da sociedade, revelando aquilo que estamos vivenciando em determinado contexto. Os anos dois mil foram um período em que a internet estava se potencializando, trazendo as tendências de forma ainda mais veloz e consequentemente concedendo às redes sociais esse papel importante, permitindo que você possa explorar seu próprio estilo. A estética Y2K representa muito disso, já que é uma estética que traz cores diferentes, conjuntos de materiais diferentes e a liberdade em um teor mais revolucionário.”
Segundo estatística global de mídias sociais divulgadas pelo site Date Report , em janeiro de 2023, o TikTok é o sexto aplicativo mais utilizado do mundo, somente seus anúncios podem atingir 1, 092 bilhão de adultos com mais de 18 anos a cada mês e o número de usuários já passa de um milhão. É imprescindível que não haja
uma alteração no dia a dia da sociedade. A psicóloga Ana Carolina Silva dos Santos diz que as redes estimulam os usuários a verem um mundo de possibilidades que não é de alcance de 90% das pessoas que estão ali conectadas.
As redes sociais desempenham um papel fundamental na disseminação de tendências de moda. Com a facilidade de compartilhamento de imagens e informações, as plataformas digitais têm o poder de viralizar estilos e influenciar as escolhas de moda dos consumidores. O TikTok se tornou uma plataforma-chave para a disseminação de tendências, ou trends, como é reconhecida pelos seus usuários, incluindo a #fashiontiktok. Com sua interface dinâmica e formato de vídeos curtos, o aplicativo permite que os usuários criem conteúdo de forma rápida e compartilhem suas idéias com uma audiência global.
Segundo um estudo realizado pela empresa de software Qustodio, o TikTok continua sendo o aplicativo de rede social mais utilizado por crianças e adolescentes, mantendo essa posição pelo segundo ano consecutivo. Os dados revelam a influência significativa do TikTok, especialmente entre o público mais jovem, com idades entre 4 e 18 anos. Desde junho de 2020, o aplicativo de vídeos curtos chinês tem liderado, deixando o YouTube para trás e mantendo-se na primeira posição. Segundo Vitória Parizotto, comissária de bordo de 22 anos e consumidora assídua de redes sociais, o aplicativo tem grande influência em si como consumidora: “Não costumo perceber a influência, mas sinto que afeta desde meu vocabulário até padrões de moda e desejos de consumo. Assim me vejo comprando itens que nunca desejei após vê-los repetidas vezes nas redes sociais, mesmo que não seja algo que me agrade muito.”
O TikTok se tornou um verdadeiro celeiro para a moda, onde usuários de todas as idades e gêneros encontram inspiração e espaço para reinventar e trazer de volta tendências icônicas da década de 2000. É a década que mais tem tido visualizações em vídeos do aplicativo. Segundo a plataforma Google Trends SEO, a palavra Y2K teve um aumento significativo de 120% nas pesquisas no ano de 2022 a 2023. Roupas, sapatos e acessórios que outrora foram considerados bregas e de mau gosto, hoje são considerados itens de desejo pelos consumidores.
E isso é visto nas passarelas do mundo todo. Miuccia Prada, com sua linha mais jovem, Miu Miu, traz de volta a barriga de fora e as saias baixas com pregas, uma grande influência dos uniformes colegiais dos anos 2000. Outro elemento da virada do milênio que retorna são as borboletas. O exemplo está na marca Blumarine, que ainda trouxe de volta jeans com jeans, glitter nos tecidos, óculos com lentes coloridas e saias tão curtas que mais parecem cintos.
Se todas essas vestimentas eram ditas como cafona, por que há um desejo súbito nelas? A psicóloga Ana Carolina Silva dos Santos acredita que as redes sociais conseguem juntar diferentes gerações em um mesmo ambiente, o que faz que um choque de realidades, de épocas de vida se encontra e gera tendências. “Ao reconhecer no outro algo que lhe é familiar ou agradável, isso pode contribuir para que antigas e novas tendências surjam, já que o sentimento de pertencimento gerado é forte e pode fazer com que as pessoas queiram resgatar algo que perderam em determinado momento da vida.” ressalta.
Após uma pandemia global, que muitos consideraram o início do fim do mundo, se tem um momento carregado de nostalgia e apego. Olhar para os anos 2000 é confortável e pode proporcionar um fio de esperança após longos dias de caos, como é explicado pela jornalista Raíssa Zogbi: “podemos dizer, então, que esta tendência tem um apelo forte justamente porque passamos por um período de pandemia que nos manteve em casa no momento dos neutros, do minimalismo e do conforto. Agora que estamos de volta para a rua, buscamos algo que nos traga esse dinamismo e esse aspecto de uma vida corrida, mas ao mesmo tempo livre. As redes sociais, principalmente o Tiktok, possuem esse poder de viralização e contribuem para que essas tendências se disseminem de forma ainda mais rápida”
A problemática por trás da tendência
Sim, a tendência Y2K tem trago algumas nuances ruins em torno de si. “Heroin chic” é a principal delas. Corpos magérrimos, atitude negativa e olheiras profundas marcaram a moda dos anos 2000. Ganhando fama no início do século por conta de modelos como Kate Moss e Jodie King, it girls da época, essa estética volta a ser tendência nos dias atuais com a ajuda das redes sociais. A palavra heroin faz referência à droga heroína, já que o visual da tendência é comparado ao visual dos viciados na droga, por conta da magreza extrema e olhos fundos. De acordo com o The New York Times, o ano de 2020 foi à primeira vez, depois de duas décadas, em que as vendas do cigarro cresceram, assim como o uso de vape e cigarro eletrônico que também se tornou habitual no cotidiano dos jovens. Com a capacidade de compartilhamento de imagens e influência de celebridades e influenciadores digitais, a estética magra e doentia é glamourizada e idealizada, especialmente entre os jovens.
É importante ressaltar que a magreza sempre foi aplaudida e continua sendo valorizada, o que explica o Heroin Chic ter retomado sua popularidade hoje em dia, principalmente após uma pandemia que teve um impacto gigantesco na saúde mental e no comportamento dos mais jovens. “Quando se procura a trend Y2K no Tik Tok, ou até mesmo quando os determinados conteúdos aparecem na sua for you do aplicativo, sempre são de mulheres utilizando o estilo de forma que valorize sua magreza. Quando pessoas não tão magras ganham visibilidade na tendência, usando calças de cintura baixa, que é um clássico Y2K, por exemplo, os comentários do público dizem coisas absurdas sobre como é errado e brega, sendo que se uma pessoa muito magra utiliza a mesma roupa o público aplaude e considera o puro estilo”, comenta a consumidora de redes sociais Vitória Parizotto.
Quando se fala de corpo, vídeos sobre a tendência Y2K nas redes sociais incentivam transtornos alimentares para ganhos de views. Na maquiagem, o estilo euphoria - série estadunidense que retrata uso de drogas em jovens - é viral. Vale ressaltar que mesmo sendo uma plataforma de alcance global, ainda existem muitos corpos e cores sendo discriminados e comportamentos não saudáveis sendo glamourizados. “Creio que as redes sociais estimulam as pessoas a ser algo que elas não são por completo ou as induzem a um padrão de comportamento e consumo que não condiz com sua realidade. Isso causa muito sofrimento em alguns grupos a meu ver, como mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes”, afirma a psicóloga Ana Carolina.
No final das contas, sempre haverá o risco do padrão de beleza se tornar rapidamente uma tendência diferente nas redes sociais. Por mais absurdo que seja a próxima trend do momento, é esperado que movimentos de neutralidade e pluralidade corporal, etnia e gêneros sejam cultivados. É hora de promover uma moda inclusiva, valorizando a diversidade e a saúde, conscientizando sobre os perigos de padrões de beleza irrealistas.
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A Floresta Mensageira
No começo tudo era incolor
Cabia em uma gota
Depois vieram as corredeiras
Correntes de genes se expandindo
Até que os ventos abençoados deram seu toque
Trouxeram o Amor, eterno milagre
Em açúcar e sal
E no romper da névoa
Um verde surgiu, meio tímido
Assim a primeira montanha foi se revelando
E sobre ela, olhos e pés, milhares...
Com nomes e seus pensamentos
Tudo natural
Em harmonia
Abraço de asas e raízes
Neve e calor
Sabedoria e espera
Tons foram sobressaindo a cada giro delas...
Das saias das sagradas noites e manhãs
E foi decidido
Pela augusta majestade da História
A missão de cada mestre angelical
Palacetes e suas colunas foram crescendo
Fadas guardiãs se aproximaram de raios
Choque entre fogo e ar
E dessa energia surgiu ancestral poder
Fizeram-se então herdeiras da luz
Dos troféus e bastidores
Divinas e multiplicadas
Vidas vestidas de destino
Aos sonhos, a concessão
Para as lutas, vitórias
Em cada folha uma casa
Em cada voo uma esperança
Catedrais de bonança
Abrigo e amparo
Deslumbrantes fizeram o nascer da persistência
Seres fortes, grandes sementes
Eclodindo o nobre ovo da Mãe Terra
Assinando as sentenças
Nos segundos o futuro está
Tecendo e protegendo o Bem
Com orgulho e temperança
Está a árvore que nunca fenece
Seduzindo as estrelas que para sempre guiarão
Seja para Sul e Norte, Leste e Oeste
Contos cardeais que sim...
Vieram da mesma nascente
Únicos e iguais, inspirados
Peregrinos inseparáveis
Que no céu encontram conclusão
O livro da caminhada aos poucos surge
Escrito e ilustrado sem medo ou rancor
Todas as estradas estão boas e abertas
Ante o aparecimento de poderoso grão
Haverá mistério nesse fruto do além
Ele, elevado ao perfeito degrau da paz
Ele, que é pétala e exemplo de um novo rio
Criatura gloriosa, sempre aprendiz
Viajante entre ilhas e navios
Ignorando soberbas
Acolhendo aplausos
E abraços...
Ah... O soberano abraço dos olímpicos...
O presente sem máculas ou adeus
Beijando em seu âmago mágicos princípios
Graciosos e sagazes instrumentos
Sobre as belezas do passado
Tudo foi dito até aqui...
E pode ser despertado
Novamente
Pelas mãos certas, as suas
Com a memória exata
Brinque, dente-de-leão
É sua certeza real, sua festa
Encontre os versos que marcam sua epopeia
Faça seu rito, ouse
Cante seus sonhos
Preencha o mundo
Heroico, silvestre e veloz
Abra seus braços e coração
E seja imensamente feliz!!!
17/03/2024
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) e todos os nossos inspiradores.
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atletasudando · 1 year
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Otro despliegue de velocidad en el Nacional u23 de Brasil
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Fuente: CBAT Los atletas más rápidos del Campeonato Brasileiro Interclubes Loterias Caixa Sub-23 fueron Suellen Vitória Silva de Sant Anna (Associação Fortes e Velozes-RJ) e Hygor Gabriel Bezerra Borges Soares (Projeto Atletismo Campeão-PE), campeones de 100 m en el este 15 de setiembre por la tarde, en Bragança Paulista. El campeonato continúa este sábado y domingo (16 y 17/9) en la pista del Centro Nacional Loterías Caixa de Desenvolvimento do Atletismo (CNLCDA). TV Atletismo Brasil transmite en vivo por el canal CBAt de YouTube. Suellen ganó la carrera más rápida de la competición con 11,49 (1,5 m/s). La medalla de plata fue para Vanessa Sena dos Santos (AD Centro Olímpico-SP), en 12,57, y la medalla de bronce fue para Vida Aurora Evaristo Caetano (ADELPOL-DF), en 11,58.  "Todavía tengo mucho que mejorar en mi técnica de carrera, pero desde 2022 ya he mejorado mucho", dijo Suellen, de 19 años, que consiguió su mejor marca personal en los 100 m. En 2022 ganó los 200 m en el Campeonato Brasileño Sub-23. Se inició en el atletismo a los 12 años en el proyecto Futuro Olímpico de Río de Janeiro cuando su tío, Carlos, que jugaba baloncesto, le sugirió que probara el atletismo. Hygor Gabriel Soares(FOTO) corrió los 100 m en 10,22 (1,5 m/s). Thiago Henrique Fonseca Santos (Veteranos/BA) quedó segundo con 10,39 y Lucas Rodrigues da Silva (Team Medex-RJ) quedó tercero con 10,43. Hygor tuvo un título de campeón brasileño sub-18 en salto en largo y ahora ganó en la pista. "Fue muy bueno, pero todavía hay errores y podemos mejorar la salida de carrera", dijo Hygor, dedicando la victoria a su madre Michele Bezerra, que vive en Natal (RN) y celebra su cumpleaños este 15 de septiembre.  Hygor, de 21 años, comenzó a jugar fútbol sala en la Escola Santos Reis de Natal con la profesora Gilda, quien lo hizo competir en atletismo interclases. Es fanático de Asafa Powell.  Bryan Higor de Barrios (AETA - Atletismo Taubaté-SP) ganó la medalla de oro en lanzamiento de martillo (58,05 m). Henrique dos Santos Guise (APA/SECEL Jaraguá do Sul-SC) se llevó la medalla de plata (55,65 m) y Heber de Lima Santos (IPEC Londrina FEL-PR) se llevó la medalla de bronce (55,23). Bryan está en el Bragança Paulista entrenando con Wagner Domingos "Montanha", finalista olímpico 2016 y recordman sudamericano. "Conocí a Montanha en São Paulo, le pregunté si podía entrenar con él y me quedé aquí en Bragança. Me ha dado grandes consejos y eso hace la diferencia", dijo Bryan, que entrena con Ana Paula Campos, en Taubaté. "Le agradezco mucho". Montanha dijo que Bryan se recupera rápidamente, todavía necesita tiempo, pero está contento con el resultado sub23. "Su mejor marca es 58,66 m, del Trofeo Brasil, y hoy alcanzó 58,05 m, una conquista constante", afirmó Montanha. Read the full article
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szekrenyuniverse · 2 years
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Opacidad y diafanidad epistémica
Pablo Matías Herrera y Ana Inés Heras publicaron recientemente Opacidad y nitidez epistémica en la economía de plataformas. Organizaciones que las producen, sostienen y recrean RESUMEN. Los cambios tecnológicos de los últimos años han permitido la emergencia, la consolidación y –en algunos casos– el dominio de los negocios de plataformas. El crecimiento de este tipo de empresas ha sido muy veloz…
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solitudepoetica · 2 years
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Existe o corpo,
o eixo dos joelhos, as dobras,
a força teatral dos membros, o gosto acre,
o extremo silêncio,
as mãos pendentes.
Existe o mundo,
as savanas e o iceberg,
as horas velozes, o falcão,
o crescimento secreto
das plantas, o repouso dos objetos
que envelhecem no uso, sem dor.
Existe o poema,
um dardo atirado a coisas mínimas,
à noite, às cicatrizes.
Um secreto amor os une,
as mãos na água, a memória do verão,
o poema ao sol.
Ana Martins Marques
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drfernandoortiz · 4 years
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Manifesto pela unidade antifascista
Quem valoriza e defende o Estado Democrático de Direito acompanha, a cada dia, a maneira como o país vai sendo empurrado para o abismo, com ameaças seguidas de golpe por parte de Bolsonaro.
O que nos resta de democracia e de respeito constitucional está se esvaindo de forma veloz enquanto o fascismo avança.
Agora, diante da dupla catástrofe – a pandemia e Bolsonaro – e das eleições municipais, não podemos pensar e agir como antes. Não será outra eleição dentro da normalidade democrática.
Por isso mesmo, é imperioso que cada um de nós adie seus legítimos projetos próprios e se abra, desarmado, para uma grande concertação de todas as forças antifascistas, as quais, vale enfatizar, não se esgotam nas esquerdas.
Não é hora de fazer cálculos para 2022, simplesmente porque as eleições de
2022 estão em risco, como as vidas de todos e todas nós pela ameaça de um golpe.
O governo aposta no caos, anseia por saques, desespero popular, estados falidos, Congresso dividido, Supremo chantageado, tudo isso enquanto o fascismo assalta mais e mais as instituições.
As milícias estão a postos, segmentos policiais estão a postos, grupos se armam e setores das Forças Armadas talvez sejam sensíveis a uma eventual convocação do Planalto, mesmo contra a opinião da cúpula militar.
É urgente que cada um de nós reconheça a magnitude do desafio e trabalhe em todos os níveis, em todas as instâncias, para a formação de uma ampla frente antifascista.
Nas próximas eleições municipais é preciso a união de todos e todas em torno das candidaturas capazes de ampliar o movimento democrático e de competir para vencer, em nome da resistência antifascista. A credencial indispensável é o compromisso claro de enfrentar o fascismo em todas as suas dimensões.
Nós, cidadãos e cidadãs brasileiras, apelamos às lideranças democráticas que se mostrem à altura de nosso tempo e se empenhem na formação de um pacto antifascista.
Aos que querem dar apoio/assinar o manifesto, favor enviar nome e profissão para o seguinte e-mail: [email protected]
28/05/2020
Assinam:
Luiz Eduardo Soares - Antropólogo
Silvio Tendler – Cineasta
Flora Sussekind - Ensaísta e crítica literária
Eric Nepomuceno - Escritor
Isabel Lustosa - Historiadora e cientista política.
Chico Buarque – Compositor e escritor
Carol Proner - Jurista
Celso Amorim –Diplomata e ex-ministro de Relações Exteriores e da Defesa
Miriam Krenzinger – Professora da UFRJ
Luiz F. Taranto – Jornalista
Tereza Cruvinel – Jornalista
José Gomes Temporão – Médico sanitarista e ex-ministro da Saúde
Afrânio Garcia – Maître de Conferénces EHESS, Chercheur CESSP
Fábio Konder Comparato – Prof. Emérito da Faculdade de Direito da USP
Renato Janine Ribeiro – Filósofo e ex-ministro da Educação
Gregório Duvivier - Ator, dramaturgo, escritor e poeta
Roberto Amaral – Escritor e ex-ministro da Ciência e Tecnologia
Ennio Candotti – Físico ítalo-brasileiro e Diretor do Museu da Amazônia
Marieta Severo – Atriz, e produtora cultural
Aderbal Freire-Filho – Dramaturgo, ator e Diretor teatral
Tarso Genro, advogado, ex-governador do RS e ex-ministro da Justiça.
Marco Aurelio de Carvalho – Advogado
Arnaldo Antunes - Cantor e Compositor
Luiz Jorge Werneck Viana - Sociólogo, PUCRJ.
Caetano Veloso - Cantor e compositor
Paula Lavigne - Produtora cultural
Beatriz Resende- Crítica literária, UFRJ.
Marilza de Melo Foucher - Dra em economia - Sorbonne Paris 3
Flávio Wolf de Aguiar - Escritor, jornalista e prof aposentado da FFLCH/USP
Michel Misse - Sociólogo e prof. IFCS/UFRJ
Liszt Vieira - Advogado e Sociólogo
Ricardo Vieira Coutinho - ex-Governador da Paraíba
Dulce Pandolfi – Historiadora e pesquisadora
Maria Helena Arrochellas – Teóloga
Bia Lessa – Diretora de teatro
César Barreira - Professor Titular da Universidade Federal do Ceará
José Manoel Carvalho de Mello - Prof. Aposentado – UFRJ
Fernando Morais – Jornalista
Sonia Fleury - Dra. em Ciência Política
Silvia Capanema - historiadora, Prof. na Univ Paris 13, Sorbonne Paris Nord; Deputada departamental de Seine-Saint-Denis
Luis Antonio Silva – Sindicalista e Pres. Fed. dos trab. em Telecom-Livre
Vanessa Grazziotin - ex senadora e dirigente nacional do PCdoB
Leneide Duarte - Plon - Jornalista e escritora
Altamiro Borges – jornalista
Joel Zito Araújo – Produtor e Diretor/Casa de Criação Cinem
Ivan Lins - Músico
Luiz Fernando Dias Duarte – Prof. UFRJ e Pres.Assoc.Museu Nacional
Vilma Peres – Historiadora docente/UNIFESP
Adalberto Cardoso - Professor do IESP-UERJ
Laerte Coutinho - Jornalista
Vladimir Sacchetta – Historiador e Pesquisador
Bernardo Ricúpero – Cientista político/USP
Marcelo Ridenti – Prof. Titular Sociologia no IFCH/UNICAM
Marcos Costa Lima – Prof. Depto de Ciência Política da UFPE
Noilton Nunes - Cineasta
Tonico Pereira- Ator
Hildegard Angel – Jornalista
Eryk Rocha - Cineasta.
Lígia Bahia – UFRJ e CEBES
Otavio Velho – Antropólogo
Juca Kfouri - Jornalista
Gloria Kalil - empresaria e jornalista
Patrícia Birman – professora Titular de Psicologia e antropologia da UERJ
João Trajano Sento-Sé - Cientista político, professor UERJ
Leandro Saraiva - Professor da UFSCar e roteirista
Eliana Sousa Silva- Ativista Social e Professora
Mariana Weigert - professora de Direito Penal e Criminologia
Salo de Carvalho - Professor e Advogado
Pedro Abramovay - Advogado
Marcos Pamplona - Historiador e Professor
Lígia MCS Rodrigues – Física SBPFe Feminista
José Maurício Bustani – Diplomata aposentado
Heloisa Buarque de Hollanda - Professora emérita UFRJ
Tainá de Paula- Presid. Relações Institucional IAB- RJ
Joëlle Rouchou – FCRB/FACHA
Angela Leite Lopes – UFRJ
João Sicsú – Instituto de Economia/UFRJ e ex-diretor do IPEA
Rosilene Alvim – UFRJ
Antonio Guerra - Músico
Vicente Guindani - Músico e Geógrafo
Lígia Dabul – UFF
Marco Aurélio Nogueira - Professor universitário.
Maria Helena Ferrari - Professora/UFRJ
Francisvaldode Souza-Presid.da Fund Lauro Campos e Marielle Franco
Ingrid Sarti - Professora Titular de Ciência Política - IFCS/UFRJ
Ana Maria Cavaliere - Faculdade de Educação UFRJ
Márcio Arnaldo da Silva Gomes - Médico
Frederico Lustosa - Professor
Antonio Herculano - Fundação Casa de Rui Barbosa
Moacir Palmeira – UFRJ
Ângela de Castro Gomes – Historiadora
Kátia Gerab Baggio - Profa. de História das Américas – UFMG
Isabel Travancas - professora ECO- UFRJ
Tânia Bessone – UERJ
Afrânio Garcia Jr. - Maître de conférences EHESS, chercheur CESS
Leonardo Boff – Teólogo
Márcia Miranda – Ativista social
João Vitor Garcia – Pesquisador
Boris Fausto - Historiador
Rodrigo Patto Sá Motta – UFMG
Jurandir Malerba – Professor titular de história UFRGS
José Vicente Tavares dos Santos - ILEA - UFRGS
Vera Cepeda – UFSCar
Eduardo Moreira - economista
Mariana Joffily - Professora do Departamento de História da UDESC
Glaucia Dunley - Psicanalista e médica, UFRJ
Rosana Morgado- Professora UFRJ
Elimar Nascimento – Sociólogo e professor UNB
Fabiana Fersasi – Revisora
José Cezar Castanhar – Professor
Benedito Tadeu César - Cientista político,Direito na UFRGS
Raymundo de Oliveira – Engenheiro, do Clube de Engenharia
Manuel Domingos Neto – Universidade Estadual do Piauí e da UFF
Celso Henrique Diniz Valente de Figueiredo - Professor UERJ
Sérgio Ferreira de Lima - Professor de Física no Colégio Pedro II
Alberto Zacharias Toron – Advogado OAB SP, 65371
Priscilla Rozenbaum – Atriz
Gisele Cittadino - Professora associada da PUC-Rio.
Jane de Alencar - Jornalista, historiadora e anistiada política
Maria das Dores Campos Machado - Professora Universitária
Marco A. Pamplona - Historiador, professor e pesquisador
Marco Aurélio de Carvalho - Advogado OAB / SP 197538
Rafson Ximenes - Defensor Público Geral do Estado da Bahia
Vagner Gomes de Souza – Professor de história
Pedro Serrano - Prof de Direito Constitucional da PUC/SP
Fabiano Silva dos Santos - Advogado e professor universitário
Roberto Tardelli - Advogado.
Magda Barros Biavaschi - professora, pesquisadora no UNICAMP.
José Maurício Domingues - Sociólogo - Professor do IESP-UERJ
Luiz Fernando Pacheco – Advogado
Tomaz Klotzel - Artista Visual
Luciana Boiteux - Professora de Direito Penal e Criminologia da UFRJ
Dora Cavalcanti – Advogada
Paulo Antonio Barros Oliveira – Prof. Titular de Medicina Social UFRGS
Gleidson Renato Martins Dias - Servidor público estadual
Ilton Freitas - historiador e cientista político
Naia Oliveira –Sociológa
Gil Sani Rembischevski - Comerciante
David Fialkow Sobrinho - Prof Economia Fac Dom Bosco de Porto Alegre.
Valério De Patta Pillar - Professor Titular, Depto de Ecologia da UFRGS
Alexandre Costa – Jornalista
Rui L Bernhard - Pastor da Igreja Evangélica de Conf. Luterana no Brasil
Elam Lourdes Alves Marques Lewgoy – Administradora
Ayrton Centeno – Jornalista
Dinorah Araújo - Atriz, jornalista e produtora cultural
Jayr Soares da Silva - Psicólogo Aposentado. Psicanalista.
Mauricio Parada - Departamento de Historia - Puc-Rio
Rosângela Izidoro Cabral - Empresária - Porto Alegre –RS
Márcia Barbosa - Professora e pesquisadora em física da UFRGS
Andrea Ribeiro Hoffmann - Professora PUC – Rio
Flávia da Costa Frediani - Socióloga, servidora pública federal ativista social
Gilson Luiz dos Anjos - Professor de Educação Básica
Daniel Cerqueira – Economista
Sérgio Martins - Professor - História/PUC-Rio
Patrícia Reuillard - Professora
Ana Maria de Moura Nogueira – Historiadora
Samuel Braun - Cientista Social,Pesquisador LEPPeM-UFRRJ
Neila Monteiro Espindola, Professora Colégio Pedro II - RJ
Ricardo de Sampaio Dagnino - Professor UFRGS Campus Litoral Norte
Márcia Cadore - Procuradora do Estado
Elida Rubini Liedke - Socióloga. Professora Aposentada da UFRGS.
Maria da Graça Pinto Bulhões - Socióloga, professora da UFRGS.
Elvis Piccoli Vargas - Funcionário público, técnico em mecânica
Reginete Souza Bispo – Socióloga
Guilherme de Oliveira Estrella - Geólogo
Enid Yatsuda Frederico - Profa . aposentada. IEL/Unicamp
Guilherme Freitas – Jornalista
Ronaldo Oliveira de Castro - ICS/UERJ
Juçara Dutra Vieira – Professora
Silvana Martins Bayma - Servidora pública federal docente
Nivaldo Vieira de Andrade Junior - Prof. Faculdade de Arquitetura da UFBA
José Sergio Leite Lopes - UFRJ
Rosilene Alvim - UFRJ
Jurandir Freire Costa - Psicanalista
Célia Costa - Historiadora e documentalista
Luiz Antonio de Castro Santos - Professor Instituto de Medicina Social/UERJ
Adalberto Cardoso - Sociólogo, professor do IESP
Cândido Grzybowski - Sociólogo, Presidente do Conselho do Ibase
André Luís Machado de Castro - Defensor Público RJ
Cenira Ceroni Guerra - Auxiliar Administrativo
Janaina Pereira Antunes - Advogada.
Vinicius Galeazzi - Engenheiro civil
Sueli Carneiro - Filósofa, feminista e antirracista
Walter NIQUE - Professor Titular Escola de Administração - UFRGS
Sueli Mousquer - Bióloga e Artista Plástica
Sonia Maria de Arruda Beltrão - Arquiteta/funcionária pública
Jorge Branco - Sociólogo
José Ricardo Ramalho - Professor – UFRJ
Camila Salgado Lacerda – Psicanalista
Arthur Ituassu - Professor de Comunicação Política da PUC-Rio
Léa Maria Aarão Reis – Léa Aarão Reis
Gizele Zanotto – Professora – Historiadora
Patrícia Birman – Antropóloga - UERJ
Maria Claudia Coelho - Antropóloga
Ipojucan Demétrius Vecchi - Advogado
Carlos Leandro Costa Lehmann (Cachoeira) - Músico
Reginaldo Forti – Sociólogo - São Paulo - SP
Stella Maris Jimenez Gordillo - Psicanalista
Letícia Núñez Almeida - Professora, Universidade da República, Uruguay
Natália Guindani - antropóloga e artista plástica
Rosa Maria Barboza de Araujo – Historiadora e Diretora Fator Cultural
Vera Vital Brasil - Psicóloga, membro da Equipe Clínico Política RJ
Ana Inês Heredia - Bióloga
Marcos Rolim – Sociólogo - Prof. Universitário
Amir Haddad - diretor teatral
Márcia Rubin – coreógrafa
Ana Kfouri - Atriz e diretora teatral
Ivan Sugahara - diretor teatral.
Jean Marc von der Weid, ex-presidente da UNE (69/71). Agroecológo
Moacir Chaves - diretor teatral.
Marcia Sá Cavalcante Schuback, professora da Södertörn University e da UFF.
Isabel Salgado - Esportista, ex-campeã de vôlei de quadra e de praia.
Biza Vianna - Diretora teatral.
Ricardo Kosovski - Ator, diretor teatral e professor da Unirio.
Marcelo Jacques de Moraes - Professor da UFRJ.
Fátima Saadi – Teatróloga
Carole Gubernikoff - Professora da escola de música – UNIRIO
Rodolfo Caesar - Compositor e professor da UFRJ
Liliza Mendes - Professora da UFMG.
Monica Biel - Atriz.
Fernando Ortiz - Médico Neurologista
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[TASK 163: AFRO LATINE]
In celebration of Latine Heritage Month being September 15th-October 15th, here’s a masterlist below compiled of over 250+ Afro Latine faceclaims categorised by gender with their occupation and ethnicity denoted if there was a reliable source. If you want an extra challenge use random.org to pick a random number! Of course everything listed below are just suggestions and you can pick whichever faceclaim or whichever project you desire.
Any questions can be sent here and all tutorials have been linked below the cut for ease of access! REMEMBER to tag your resources with #TASKSWEEKLY and we will reblog them onto the main! This task can be tagged with whatever you want but if you want us to see it please be sure that our tag is the first five tags, @ mention us or send us a messaging linking us to your post!
THE TASK - scroll down for FC’s!
STEP 1: Decide on a FC you wish to create resources for! You can always do more than one but who are you starting with? There are links to masterlists you can use in order to find them and if you want help, just send us a message and we can pick one for you at random!
STEP 2: Pick what you want to create! You can obviously do more than one thing, but what do you want to start off with? Screencaps, RP icons, GIF packs, masterlists, PNG’s, fancasts, alternative FC’s - LITERALLY anything you desire!
STEP 3: Look back on tasks that we have created previously for tutorials on the thing you are creating unless you have whatever it is you are doing mastered - then of course feel free to just get on and do it. :)
STEP 4: Upload and tag with #TASKSWEEKLY! If you didn’t use your own screencaps/images make sure to credit where you got them from as we will not reblog packs which do not credit caps or original gifs from the original maker.
THINGS YOU CAN MAKE FOR THIS TASK -  examples are linked!
Stumped for ideas? Maybe make a masterlist or graphic of your favourite faceclaims. A masterlist of names. Plot ideas or screencaps from a music video preformed by an artist. Masterlist of quotes and lyrics that can be used for starters, thread titles or tags.
Screencaps
RP icons [of all sizes]
Gif Pack [maybe gif icons if you wish]
PNG packs
Manips
Dash Icons
Character Aesthetics
PSD’s
XCF’s
Graphic Templates - can be chara header, promo, border or background PSD’s!
FC Masterlists - underused, with resources, without resources!
FC Help - could be related, family templates, alternatives.
Written Guides.
and whatever else you can think of / make!
MASTERLIST!
F:
Marina Miranda (1932) Afro Brazilian - actress.
Petrona Martínez (1934) Afro Colombian - singer. 
Alaíde Costa (1935) Afro Brazilian - singer-songwriter.
Elza Soares (1937) Afro Brazilian - singer-songwriter.
Tia Surica (1940) Afro Brazilian - actress and singer.
Neusa Borges (1941) Afro Brazilian - actress.
Dja Marthins (1943) Afro Brazilian - actress.
Leci Brandão (1944) Afro Brazilian - actress and singer.
Susana Baca (1944) Afro Peruvian - singer-songwriter.
Zezé Motta (1944) Afro Brazilian - actress and singer.
Maria Bethânia (1946) Afro Brazilian - singer-songwriter.
Rosa Marya Colin (1946) Afro Brazilian - actress and singer.
Eva Ayllón (1956) Afro Peruvian - singer and composer.
Lauren Vélez (1964) Afro Puerto Rican - actress. 
Lorraine Vélez (1964) Afro Puerto Rican - actress. 
Rosie Perez (1964) Afro Puerto Rican - actress and singer. 
Judy Reyes (1967) Afro Dominican - actress. 
Melissa De Sousa (1967) Afro Panamanian - actress.
Gladys del Pilar (1967) Afro Ecuadorian - singer and dancer.
Gina Torres (1969) Afro Cuban - actress. 
Ebelin Ortiz (1971) Afro Peruvian - actress, singer, and tv presenter.
Ilia Calderón (1972) Afro Colombian - journalist. 
Tina Ferreira (1972) Uruguayan [Afro Uruguayan, Spanish, possibly other] - dancer, vedette, and journalist.
Trina (1974) Afro Dominican / Afro Bahamian - rapper and television personality.
Evelyn Lozada (1975) Afro Puerto Rican - tv personality and model. 
Aida Rodriguez (1977) Afro Puerto Rican, Afro Dominican - comedian. 
Brandi Quinones (1977) Afro-Cuban-Puerto Rican - model.
Sasha Campbell (1977) Afro Costa Rican - singer, journalist, broadcaster and television presenter.
Rico Nasty / Maria-Cecilia Simone Kelly (1997) Afro Puerto Rican - rapper. 
Taís Araújo (1978) Afro Brazilian - actress.
Grasie Mercedes (1978) Afro Dominican - actress. 
Alejandra Robles (1978) Afro Mexican - singer and dancer.
Dania Ramirez (1979) Afro Dominican - actress.
La La Anthony (1979) Puerto Rican [African, Spanish, possibly other] - tv personality. 
Tatyana Ali (1979) Afro Panamanian / Indo Trinidadian - actress and singer.
Bernice Burgos (1980) Afro Puerto Rican - model. 
Reagan Gomez-Preston (1980) African-American / Puerto Rican - actress.
Adriana Sage (1980) Afro Mexican - actress, model, and former porn actress.
Emayatzy Corinealdi (1980) Afro Panamanian / African-American - actress.
Ericka Cruz (1981) Afro Mexican - model and Nuestra Belleza Mexico 2001.
Christina Milian (1981) Cuban [African, some Spanish] - singer and actress.
Dascha Polanco (1982) Afro Domomican - actress. 
Goyo (1982) Afro Colombian - singer. 
Yaya DaCosta (1982) Afro Brazilian, African-American, Cherokee, Irish - actress and model.
Irina Castillo (1982) Afro Panamanian - model (Instagram: icastillow).
Johanna Santos Polanco (1983) Afro Mexican / Dominican - model.
Maluca (1983) Afro Dominican - singer.
Tessa Thompson (1983) Afro Panamanian / Mexican, Irish, Scottish, German, English - actress and singer-songwriter.
Karla Cubias (1983) Afro Salvadoran - singer.
Dolly Castro (1984) Afro Nicaraguan - instagrammer (missdollycastro).
Yamilka Pitre (1984) Afro Panamanian - singer.
Danay Suarez (1985) Afro Cuban - singer and rapper.
Maria Mena (1986) Afro Nicaraguan / Norwegian - singer-songwriter.
Joseline Hernandez (1986) Afro Puerto Rican - tv personality, rapper and actress. 
Leiomy Maldonado (1987) Afro Puerto Rican - model, dancer, and choreographer. - Trans!
Jhené Aiko (1988) African-American / Japanese, Dominican [Spanish, Afro Dominican, possibly other] - singer. 
Heather Hemmens (1988) Afro Costa Rican / English - actress, director, and producer.
Brenda Kellerman (1988) Afro Costa Rican - actress, model, and tv host.
Joan Smalls (1988) Afro-Virgin Islander, Irish / Puerto Rican [Spanish, Taino, Indian] - model and actress. 
Julissa Calderon (1989) Afro Domnican - actress. 
Sessilee Lopez (1989) Afro Dominican - model.
Arlenis Sosa (1989) Afro Dominican - model.
Julieta Rada (1990) Afro Argentinian / Afro Uruguayan - singer.
Iza / Isabela Cristina Correia de Lima Lima (1990) Afro Brazilian - singer. 
Amara La Negra (1990) Afro Dominican - singer.
Lais Ribeiro (1990) Afro Brazilian - model.
Nitty Scott (1990) Afro Puerto Rican - emcee.
Massy Arias (1990) Afro Dominican - fitness coach and Instagrammer.
Stephanie George (1991) Afro Haitian, Afro Dominican, Salvadoran - actress (Instagram: stephshaygeorge)
Luz Pavon (1991) Afro Mexican - model.
Yomatzy Hazlewood (1991) Afro Panamanian - model and Miss Panama Universe 2014.
Scharllette Allen Moses (1991) Afro Nicaraguan - model and Miss Nicaragua 2010.
Denise Mercedes (1991) Afro Dominican - model. 
Kay-Lani Martinez (1991) Afro Puerto Rican - YouTuber.
BIA / Bianca Landrau (1991) Afro Puerto Rican - rapper. 
Tylauren (1992) Unspecified Afro Latine - Instagrammer. 
Destiny Frasqueri / Princess Nokia (1992) Afro Puerto Rican - singer. 
Monica Veloz (1992) Afro Dominican - Youtuber and Instagrammer. 
Daymé Arocena (1992) Afro Cuban - singer.
Efrangeliz Medina (1993) Afro Dominican - actress and Instagrammer.
Jewellianna Palencia (1993) Afro Guatemalan - YouTuber and Instagrammer.
Kimberly Noèl (1993) Afro Cuban, Costa Rican, Puerto Rican, Italian - model, youtuber, and tv personality. - Trans!
Yindra Zayas (1994) Afro Cuban - actress. 
Cara (1995) Dominican [Afro Dominican, Arawak] / German - instagrammer (miscarolf).
Yorelis Apolinario (1995) Afro Cuban - dancer. 
Mairaly Rodriguez (1996) Afro Dominican - model, actress and YouTuber (Instagram: harmonicurls)
Deja Good (1997) Afro Panamanian - model and youtuber.
Natalie Whittington (1997 or 1998) Afro Panamanian - model.
Tania Teyacapan Garcia (?) Mexican [Pame, Huastec, Apache, Guachichil, Afro Potosina] - model.
Cyn Santana (?) Unspecified Afro Latine - singer. 
Anji Ray (?) Afro Panamanian - actress, comedian, and writer.
Barbie D’Ebano (?) Afro Nicaraguan - model and Miss International Queen Nicaragua 2018. - Trans!
Carmen Angulo (?) Afro Ecuadorian - actress. 
Miroslava Morales (?) Afro Panamanian - actress, singer, and director.
CeCe Suazo (?) Afro Honduran - actress, director, and playwright. - Trans!
Elena Heart (?) Nicaraguan [Afro Nicaraguan, Unspecified Indigenous, Unspecified Asian, German] - actress and photographer (instagram: elenaheart). 
Kenia Melissa Martínez (?) Afro Honduran - model, Miss Honduras Universe 2010, Miss Honduras International 2009, and Miss Honduras Earth 2008.
Lauren Lewis (?) Afro Nicaraguan - YouTuber and model (instagram: laurenlewiss_).
Kathryn Allison (?) Afro Mexican - actress and singer.
Calma Carmona (?) Afro Puerto Rican - singer. 
LATASHÁ (?) Panamanian, Jamaican - rapper.
Lisa-Kaindé Diaz (?) Afro Cuban, French, Venezuelan - singer (Ibeyi).
Naomi Díaz (?) Afro Cuban, French, Venezuelan - singer (Ibeyi).
Alba Ramos (?) Afro Dominican - Instagrammer (sunkissalba).
DioMara (?) Afro Panamanian - singer (Instagram: diomara_d) 
Sherrerazade (?) Afro Brazilian - model (Instagram: preta_zade).  
Julissa Prado (?) Afro Mexican - Instagrammer and business owner. 
Bethany Dani (?) Afro Cuban - actress and model. 
Alexis Garcia Rocca (?) Afro Puerto Rican - Youtuber.
Flora Sofia (?) Afro Brazilian - model and actress. 
Raissa Leme (?) Afro Brazilian - model. 
Deja Ma'rie (?) Afro Puerto Rican - model. 
Paula Almeida (?) Afro Beazilian - model. 
Nikki Brath (?) Afro Panamanian - model.
Illy Perez (?) Afro Cuban - model. 
Ana Flávia (?) Afro Brazilian - model. 
Letty Bridges (?) Afro Cuban - model.
Daphne Lee (?) Afro Panamanian - ballerina (Instagram: daphne732)
Mel Burgos (?) Afro Puerto Rican - Instagrammer (rock_yo_rizos).
Darlen Cachos (?) Afro Brazilian - Instagrammer.
Elizabeth Acevedo (?) Afro Dominican - writer. 
Dayana Copete (?) Afro Ecuadorian - model (Instagram: dayana_copete).
Tyrah Monique (?) Afro Domonican - model (Instagram: tyrahmonique). 
Ilianna Ayala (?) Puerto Rican, Bolivian - model.
Briana Camille (?) Afro Panamanian - Instagrammer (therealbrianacamille).
Priscilla Flete (?) Afro Dominican - Instagrammer (shinestruck).
Juliet Cee (?) Afro Cuban - Instagammer (iamjuju_).
Denisse Myrick (?) Afro Dominican - photographer and Instagrammer. 
Ada Rojas (?) Afro Dominican - Instagammer (allthingsada).
Rocio Isabel (?) Mexican, Hondoruan - Instagammer (risasrizos).
Cristina Gomez (?) Cuban, Colombian - Instagrammer (barbie_conga).
Veronica Bonilla (?) Afro Puerto Rican - Instagrammer (brooklynpetite).
Luciellen Assis (?) Afro Brazilian - Instagrammer. 
Erika Parker (?) Afro Panamanian - Miss Earth Panama 2017 (Instagram: erikaparker_).
Farah Vergas (?) Afro Dominican - Instagrammer (farahpink).
Briana (?) Afro Costa Rican - model (Instagram: blvckxeuphoria)
LouLou Gonzalez (?) Afro Panamanian - comedian, actress and writer. 
Linda Elaine (?) Jamaican, Mexican - Youtuber (Instagram: iamlindaelaine)
Janibell (?) Afro Dominican - Instagrammer (janibellrosanne)
Silly V (?) Dominican, Puerto Rican - model and actress (Instagram: sillyv83)
Coral (?) Afro Puerto Rican - Instagrammer (curlswithcoral) 
ChimiMari (?) Guatemalan, Hondorean, Belize - model (Instagram: marirocks17)
Noelia (?) Afro Dominican - Instagrammer (Instagram: curlelia)
Yarith Ceron (?) Afro Mexican - model (Instagram: yarithceronen_)
Jorly Flores (?) Afro Puerto Rican - model and artist  (Instagram: jorlyfloress)
Reina Powerlifts (?) Afro Puerto Rican - Instagrammer (boricuareina7).
TheCurlyBella (?) Afro Puerto Rican - Instagrammer.
Angelica Guillen (?) Unspecified Afro Latine - model and blogger (Instagram: angelicguillen)  
Imgeishaaa (?) Unspecified Afro Latine - model (Instagram: imgeishaaa)  
Carla Parra (?) Unspecified Afro Latine - model (Instagram: carlaparraxo)  
Krystal (?) Unspecified Afro Latine - model (Instagram: __keysopendoors__)  
Devri Velázquez (?) Unspecified Afro Latine - model (Instagram: devrivelazquez)  
Thati Nava (?) Unspecified Afro Latine - dancer. 
Jenelle Simone (?) Unspecified Afro Latine - actress. 
Lady Dane / Dane Edidi (?) Afro Cuban, Unspecified Indigenious - author (Instagram: ladydanefe) - Trans! 
Melania-Luisa Marte (?) Afro Dominican - poet and performer. 
Antombo Langangui (?) Afro Colombian - singer (Profetas).
Jahaura Michelle (?) Dominican, Puerto Rican - writer and journalist. 
Dr. Miguelina Rodriguez (?) Afro Dominican - author. 
Zahira Kelly-Cabrera (?) Afro Puerto Rican - writer and artist. 
Karmenife X (?) Unspecified Afro Latine - comedian. 
Janel Martinez (?) Garifuna - entrepreneur and activist. 
Miss Rizos / Carolina Contreras (?) Afro Dominican - entrepreneur and activist. 
Janai (?) Afro Panamanian - model (Instagram: iam.melanin.monroe).
Karissa Hall (?) Afro Panamanian - model (Instagram: freakfrika).
Carmen Drayton (?) Afro Panamanian - Miss Grand Panamá 2019.
Leydis González (?) Afro Panamanian - Miss Darién 2019.
Luisa López (?) Afro Panamanian - beauty pageant contestant. 
Ryll (?) Afro Panamanian - model (Instagram: _empress_ryll_).
Indira (?) Afro Panamanian - model (Instagram: indira_anahg).
Danlu31_ (?) Afro Panamanian - model.
F - Athletes:
María Isabel Urrutia (1965) Afro Colombian - weightlifter.
Sibelis Veranes (1974) Afro Cuban - judoka.
Yumileidi Cumbá (1975) Afro Cuban - spot putter.
Osleidys Menéndez (1979) Afro Cuban - track and feild athlete.
Izabela Campos (1981) Afro-Brazilian - shot putter and discus thrower.
Caterine Ibargüen (1984) Afro Comolbian -  long jump and triple jumper. 
Idalys Ortiz (1989) Afro Cuban - judoka.
Rafaela Silva (1992) Afro Brazilian - judoka. 
Simone Biles (1997) African-American / Afro Belizean - gymnast. 
Dominique Miller (?) Afro Mexican - surfer. 
Jamie Ramirez (?) Afro Domomican - cheerleader (Instagram: jamieramirez91)
M:
Papá Roncón / Guillermo Ayoví Erazo (1930) Afro Ecuadorian - musician, singer, and marimba player.
Yaphet Kotto (1939) Afro Panamanian Jewish / Cameroonian Jewish - actor.
Rubén Rada (1943) Afro Uruguayan - singer, percussionist, and composer.
Billy Cobham / William Cobham Jr (1944) Afro Panamanian - drummer-songwriter.
Ruben Blades (1948) Afro Cuban / Colombian - actor and singer-songwriter.
Manuel Monestel (1950) Afro Costa Rican - musician and researcher. 
Alvaro Salas (1953) Afro Uruguayan - drummer.
Ruben Santiago-Hudson (1956) African-American . Puerto Rican - actor.
Prince Whipper Whip (1962) Afro Puerto Rican - rapper.
Isaias Gamboa (1963) Afro Costa Rican - music producer, songwriter, musician, arranger, author and filmmaker.
Eddy Vasquez / Antonio Eduardo Vasquez (1964) Afro Panamanian - tv presenter, radio presenter, and speaker.
Sen Dog / Senen Reye (1965) Afro Cuban - rapper.
Pablo Molina (1965) Afro Argentinian - singer and percussionist.
DJ Clark Kent (1966) Afro Panamanian - DJ and producer.
Mellow Man Ace / Ulpiano Sergio Reyes (1967) Afro Cuban - rapper.
Gringo el Original / Jaime Davidson (1968) Afro Panamanian - singer.
Tyson Beckford (1970) Afro Panamanian, Jamaican [Afro Jamaican, Chinese] - actor and model.
Akinyele / Akinyele Adams (1970) Afro Panamanian / Costa Rican - rapper.
Rolando Boyce (1970) Afro Panamanian - actor.
Richard Barker (1971) Afro Ecuadorian - actor and presenter. 
DJ Black / Ricardo Alexander O’Neil Weeks (1972) Afro Panamanian - rapper-songwriter and DJ.
AZ / Anthony Cruz (1972) Afro Domincian - rapper.
Erik Griffin (1972) Honduran [Afro Honduran, Indian, Spanish, possibly other], Belizean, Jamaican / Irish, possibly other - actor, comedian, and writer.
Tego Calderón (1972) Afro Puerto Rican - rapper and actor.
Matt Cedeño (1973) Afro Cuban / Scottish, Irish, English - actor and model. 
J. August Richards / Jaime Augusto Richards III (1973) Afro Panamanian - actor.
Japanese / Leavitt Zambrano (1973) Panamanian [Afro Panamanian, Japanese] - singer.
Laz Alonso (1974) Afro Cuban - actor. 
Samo / Samuel Parra Cruz (1975) Afro Mexican - singer-songwriter.
Latin Fresh / Roberto de los Ríos Reyes (1975) Afro Panamanian - singer.
N.O.R.E. / Victor Santiago, Jr., (1976) Afro Puerto Rican - rapper. 
Jim Jones / Joseph Guillermo Jones II (1976) Afro Puerto Rican - rapper.
Immortal Technique / Felipe Andres Coronel (1978) Peruvian [Afro Peruvian, Unspecified Indigenous, Spanish, French] - rapper.
Ricardo González (1978) Afro Ecuadorian - actor.
Swizz Beats / Kasseem Dean (1978) Afro Jamaican, Puerto Rcian, Irish / Unknown - rapper.
Don Omar (1978) Afro Puerto Rican - rapper and actor.
Gunplay / Richard Morales Jr (1979) Afro Puerto Rican - rapper.
Aloe Blacc / Egbert Nathaniel Dawkins III (1979) Afro Panamanian - actor, singer-songwriter, multi-instrumentalist, and producer.
Uncle Murda / Leonard Grant (1979) Afro Panamanian - rapper and actor.
Kafu Banton / Zico Alberto Garibaldi Roberts (1979) Afro Panamanian - singer.
Sacario (1980) Afro Panamanian - rapper-songwriter and filmmaker.
Joell Ortiz (1980) Afro Puerto Rican- rapper.
Kalimba / Kalimba Marichal (1982) Afro Mexican / Afro Cuban - actor and singer.
Lloyd Banks (1982) Afro Puerto Rican - rapper. 
Kid Cudi (1984) ¾ African-American, ¼ Afro Mexican - rapper and actor.
Roofeeo / Jahphet Landis (1984) Afro Panamanian - DJ, drummer, and music producer.
Taxstone / Daryl Campbell (1985) Afro Honduran - tv personality, podcast host, twitter personality, and former rapper.
Eddy Lover / Eduardo Mosquera (1985) Afro Panamanian - singer-songwriter.
Big Baloy / Eric Homero Baloy Mosquera (1985) Afro Panamanian - singer and composer.
Kevin Gates (1986) Afro Puerto Rican - rapper. 
Casanova / Caswell Senior (1986) Afro Panamanian, Haitian, Jamaican - rapper-songwriter.
Niv Acosta (1988) Afro Dominican / African-American - actor, dancer, and choreographer. - Trans!
El Boy C (1988) Afro Panamanian - rapper.
Laith Ashley (1989) Dominican [Afro Dominican, Unspecified White] - actor, singer, and model. - Trans!
Sarunas J. Jackson (1990) Afro Panamanian - actor.
Rome Flynn  (1991) Afro Cuban, Irish - actor.
Dave East (1988) Afro Domincain - rapper.
Sebastián Yatra (1994) Colombian [Muisca, Tahamí, Afro Colombian, Spanish (Andalusian, Aragonese, Asturian, Basque, Canary Islander, Cantabrian, Castilian, Extremaduran, Galician, Leonese, Valencian, possibly Catalan)], Peruvian [Quechua], Italian, Portuguese [Azorean, possibly other], French - singer-songwriter.
Robert Vernon (?) Afro Cuban, Colombian / English - actor.
Donaldo Prescod (?) Afro Panamanian - actor and filmmaker.
K-per Lucem (?) Afro Hondouran - singer. 
Cimafunk (?) Afro Cuban - singer. 
Eli Vazquez (?) Afro Puerto Rican - producer at Pero Like.
Sessle (?) Afro Cuban - singer (Instagram: ssarpy_)
Bryce Lennon (?) Unspecified Afro Latine - singer (Instagram: brycelennon)
Lateef Santos (?) Afro Brazilian - Instagrammer (lateefcrowderdossantos).
Pablo Fortaleza (?) Afro Colombian - singer (Profetas).
Franklin Tejedor  (?) Afro Colombian / Unknown - musician (Mitú).
J-Dan (?) Afro Panamanian - recording artist (Instagram: jdanistheman).
M - Athletes:
Luis Felipe Gutiérrez (1988) Afro Cuban - sprinter and long jumper.
NB:
Carolina Hoyos (1978) Peruvian [Afro-Peruvian, Quechua, Spanish] / Ecuadorian [Quechua, Italian, British] - Two-Spirit (She/Her/Her’s) - actor and singer-songwriter.
Indya Moore (1995) Dominican [Afro-Dominican, Taino], Haitian [Afro-Haitian, Taino] / Puerto Rican - Non-Binary (They/Them/Their’s) - actor and model.
Liniker (1995) Afro Brazilian - Genderfluid Trans Woman (She/Her/Her’s) - singer.
Sivan Alyra Rose (1999) Afro Puerto Rican, Creole / Chiricahua Apache - Has stated they have a complicated relationship with gender (They/Them/Their’s/She/Her/Her’s) - actor and model.
DJ Precolumbian / Chaska Sofia (?) Peruvian [Afro Peruvian, Quechua] - Genderfluid Trans Woman (She/Her/Her’s) - DJ.
Li Benedetti (?) Afro Brazilian - Non-Binary (They/Them/Their’s) - youtuber.
Problematic:
Mariah Carey (1970) Afro-Cuban, African-American / Irish - singer - abuse allegations. 
Zoe Saldana (1978) Afro Dominican, Afro Puerto Rican, possibly Lebanese and Haitian - supports James Gunn. 
Rosario Dawson (1979) Puerto Rican, Cuban, including African and Taíno / Unknown - actress - supports Donna Hylton.
Karamo Brown (1980) Afro Cuban, Afro Jamaican - tv host, reality tv personality, and author. - About Sean Spicer: “He’s a good guy, really sweet guy”.
Naya Rivera (1987) Puerto Rican, German / African-American, Afro Puerto Rican - abuser.
Iris Beilin (1989) Afro Panamanian - youtuber. - Did a “Native American”/”Pocahontas” (a real life 12 year old girl who was kidnapped and raped) “inspired” makeup tutorial.
Cardi B (1992) Afro Dominican, Afro Trinidadian, Spanish - singer - said she drugged and robbed men. 
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poem4 · 1 year
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Medidas
Um dia que é como fotografia de outro dia um poema escrito pela manhã na sala de espera de um consultório médico que é como um poema escrito à noite às pressas num guardanapo um amor novo que é como a memória de um amor antigo um sábado que é a lembrança de um domingo e uma praia que é como o postal da praia de outro mar
o mundo é como um dicionário fora da ordem alfabética ou uma lista de compras que inclui coisas que não estão                                                                             [à venda
insistes nele, no mundo, no entanto, como se as mudanças de estação os protocolos de segurança a didascália os lapsos de memória as palavras públicas com as quais tentas exprimir coisas privadas e que restam depois como guimbas de cigarros fumados a dois as casas abandonadas às pressas e as pedras, que não foram batizadas, fossem coisas feitas para ti para o teu entendimento
*
Minha cabeça arruinou minhas mãos minhas palavras arruinaram meu corpo meu corpo arruinou-se batendo contra o tempo
Algumas partes de nós morrem primeiro: é veloz como a dos cães a idade do coração
*
Uma casa amarela divide a infância em duas uma noite vermelha divide a adolescência em duas uma viagem verde que era também dourada corta a vida ao meio
em cada brecha entrou o tempo sem convite
como um alfaiate a morte toma-me as medidas
[via poem4]
— Risque esta palavra, Ana Martins Marques (2021)
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serdapoesia · 2 years
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e agora eu era o verso mais perfeito e tu a mais perfeita das palavras e às duas da manhã trago-te: um céu,
são estrelas e mil luas, são seixos mais galácticos que a luz, mais velozes que a luz e no teu corpo, vês, a minha mão Ilusionismos, Ana Luísa Amaral
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processofolio · 6 years
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(Retirei dos Anais do I Seminário de Práticas em Arte-Educação: perspectivas contemporâneas. Rio de Janeiro: UERJ, DECULT, 2018. A Silvana nem eu gostamos tanto do texto assim. Eu achei que ele defende a arte-educação para os artistas, quando eu pouco me importo com a opinião deles: as obras de arte servem a outro propósito quando a exposição vira espaço de educação emancipadora, e que se foda se eles ainda se preocupam se sua obra vai virar motivo de cantarmos "batatinha quando nasce...". Nossa agenda, realmente, muitas vezes, é bem diferente da deles. Ainda assim, o texto localiza como a carreira de nosso atual diretor cultural é sustentada em premissas que prejudicam nossa profissão, e diz também, de modo curto e preciso, como nos impacta a saúde essa precariedade programada em nossos ambientes de trabalho. Sem mais, guardo aqui o texto:)
Arte ou Rodízio de pizza
Analu Cunha
Em 2008 publiquei um texto chamado “O que faço é arte” na revista Polêmica, uma revista online da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Quando escrevi, dialogava com questões que me assediavam na época: em primeiro lugar, o preconceito em relação à arte-educação. Bem, eu havia acabado de defender o mestrado e, saído do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) após grande desgaste físico e mental. Na mesma época, o atual curador do Museu de Arte do Rio (MAR), Evandro Salles, inaugurava uma exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) chamada “Arte para crianças”. Segundo ele, “a ideia de mediação implica na ideia de uma dificuldade, na impossibilidade de uma relação direta. E não há nenhuma impossibilidade de relação direta entre uma obra e um espectador. Não se pode partir do princípio de que uma pessoa não tem todo o potencial pra experimentar aquela obra, viver a experiência estética.” (a afirmação punha em questão grande parte de minha experiência no CCBB). É claro que eu, como artista, adoraria que não houvesse mediadores entre os espectadores e o meu trabalho. Mas a gente sabe como alguma ênfase em um dos aspectos do trabalho faz a diferença em sua apreciação: um pouco de branco ali, uma curva inesperada, uns cortes rápidos, o título que leva o trabalho pra outro lugar.
A epígrafe do Deleuze e Guattari que abria o texto é a seguinte: “Uma tela pode ser inteiramente preenchida, a ponto de que mesmo o ar não passe mais por ela; mas algo só é uma obra de arte se, como diz o pintor chinês, guarda vazios suficientes para permitir que neles saltem cavalos.” Vou abrir aqui um parêntese sobre minha formação não incluída na minibio: participei de um grupo de estudos no final dos anos 80 que se chamava Visorama (eu, Maria Moreira, Ricardo Basbaum, João Modé, Marcia X, Rosangela Rennó, Eduardo Coimbra, Brigida Baltar, Carla Guagliardi, Valeska Soares etc.). Bem, nós nos reuníamos, líamos textos (poucos) e víamos muitos slides. A gente rachava ou os mais abonados compravam a Flash Art, a Art Forum e outras revistas internacionais de arte. Daí a gente fotografava e fazíamos sessões coletivas para ver e discutir os trabalhos. Esse fórum diante das imagens foi meu grande aprendizado em arte contemporânea. Existe coisa melhor? Ninguém tem razão e todo mundo tem a sua... Na maior parte das vezes não tínhamos lido o texto e víamos as imagens pela primeira vez, tinha um frescor ali, era divertidíssimo. Fazíamos perguntas e comentários totalmente espontâneos.
Quando cheguei no CCBB, o Visorama era minha referência de partilha coletiva diante das obras que eu conhecia. E é essa experiência que procuro reproduzir em minhas aulas até hoje. Voltando ao Deleuze/Guattari, usufruíamos largamente dos vazios da obra.
No texto de 2008, me dedico a demonstrar como a obra de arte já nasce mediada: seja pelas condições em que foi concebida, transportada e exibida, seja pelas camadas de texto de curador/instituição/crítico (e, atualizando, postagens em mídias sociais), seja pela disposição museológica, seja pela mediação no espaço expositivo.
Mas onde está o vazio, ou o abismo, ou a vertigem diante da imagem depois de tanta mediação? Por onde encontro passagem para meus cavalos em cenário já tão instrumentalizado?
No resumo eu advertia o leitor:
“Este artigo é uma primeira reflexão sobre minhas experiências, na qualidade de artista plástica, com arte-educação. E, como tal, não se pretende definitivo nem categórico, antes esforça-se por estimular novas e sempre bem-vindas discussões sobre o complexo relacionamento entre a arte contemporânea e a arte-educação em instituições de arte.
Vamos a ele:
Quando, já artista plástica, e em momento economicamente frágil, aceitei trabalhar com arte-educação, me perguntaram se eu sabia do preconceito direcionado a esses profissionais. Verificando em meus arquivos pessoais, rapidamente lembrei-me da hierarquia (numérica e moral) nos cursos da Escola de Belas Artes dos anos 1980. No topo, Desenho Industrial e Comunicação Visual (meu bacharelado). Os outros cursos, Pintura, Gravura, Escultura, Cenografia etc. desciam a curva do status acadêmico que tinha como base... Educação Artística. Além de requisitar poucos pontos no vestibular, entrevia no curso, em meu ponto de vista adolescente, um ar de Escola Normal - que, por extensão, estava associada a professorinhas primárias e a uma postura feminina pouco arrojada. Mas não era disso que tratava o convite, pensei! O trabalho era em uma instituição de arte, em contato direto com as obras. Para ilustrar seu argumento, meu interlocutor citou um artista brasileiro conceituado, que lhe afirmara que arte-educação era o último degrau das atividades ligadas à arte. Topei assim mesmo. Precisava de trabalho¹ e como não nutria relações empáticas com o tal artista, não lhe daria poderes de gerir a subsistência de minha família. A história mostraria seu erro!
Nesse primeiro contato com arte-educação já apareceram os dois principais problemas relacionados à sua prática. O primeiro deles, e creio que originando todos os outros, sua própria designação. Além do que me parece ser um constrangimento histórico associar arte e educação² via hífen, as duas palavras reúnem uma série de atividades com finalidades diversas - recreativas, educativas e, as que aqui defendo, artísticas. Não possuo, contudo, sugestões para um termo específico que reúna as expectativas que projeto nesta última e, apesar de simpatizar relativamente com a palavra mediação, não me agrada sua sonoridade. Contudo, mediador será o termo que utilizarei para o profissional de... mediação neste texto. O segundo problema se configura na patente desconfiança dos demais profissionais ligados à arte - artistas, curadores, museólogos, críticos - com essa estranha, desconhecida e recente necessidade das instituições de arte.
Qual seria a origem do preconceito com arte-educação? A educadora Ana Mae Barbosa³ localiza nos primeiros anos da nossa República (1889), o pé atrás com o ensino de arte no Brasil. A Família Real portuguesa trouxera a missão francesa (1816), e fundara a Academia Imperial de Belas-Artes4, simbolicamente vinculada à ela. Era natural que a República implicasse com os anseios depositados na arte pelos ideias neoclássicos, que relacionavam a arte, a educação e, por extensão, a cidadania: “todas as artes têm dupla finalidade: devem ao mesmo tempo agradar e instruir5“, esclarecia o historiador da arte alemão Johann Joachim Winckelmann (1717 - 1768). Com a República, saiu a Academia de Belas Artes e entrou a faculdade de Direito como carro-chefe da educação brasileira.
Soma-se a isso agravantes tupiniquins, como a em parte herdada aversão ao trabalho manual e à expressão de origem portuguesa “Quem sabe faz, quem não sabe ensina”, que resume, nas entrelinhas de nossa brasilidade, o status do professor6. Acrescento ainda o consenso, em nossa sociedade, da educação como (honrosa!) atribuição feminina7 e, portanto, acanhada frente ao mercado de trabalho. Leitura, aliás, encontrada em minha primeira avaliação sobre arte-educação, logo acima...
Esses são argumentos que, no entanto, não justificam o grau de aversão que percebo entre colegas artistas a um trabalho de mediação em museus e galerias, sobretudo quando aplicado a nossa própria obra. De fato, fico aterrorizada em pensar um trabalho meu sendo apresentado no estilo menino do cajueiro, ou na coreografia batatinha quando nasce...8
Penso compartilhar com meus colegas as observações de Huang Pin-hung (1865-1955), o artista chinês citado acima por Deleuze e Guattari: uma obra precisa de vazios que deixem passar cavalos. Creio que o real pavor do artista resida aí, que os vazios que criou sejam preenchidos pelos cavalos da mediação. Ou, pior, que ela (mediação) abra vazios exclusivos para seus próprios cavalos. Ora, uma obra de arte, por mais que a concebamos por motivações que supomos privadas, só se realiza como objeto artístico quando exibida, publicada. Ela já nasce para o outro e, para chegar a esse outro, nos valemos dos talentos de Hermes - “o deus veloz que reina sobre o espaço do viajante9“, senhor de todos os elos, de todos os códigos e das senhas de passe - a entidade mediadora por excelência. Todo bom artista é um grande sedutor, e sabe lançar mão do repertório da divindade para estabelecer contatos, além dos legíveis, os visíveis e os invisíveis.
O pintor francês Nicolas Poussin (1594-1665) afirmava - ao escrever uma carta com instruções a um cliente de como sua tela deveria ser exibida -, que “se contemplar o quadro é deleitar-se com ele (...), ler a carta e o nome do quadro é ter a mais o benefício de um estímulo de prazer pelo texto10”. O crítico e historiador Louis Marin analisa os recursos não pictóricos do pintor em sua carta, que, entre outras coisas, detalha como deve ser escolhida a moldura do quadro. Para Marin, a moldura se torna necessária quando o olhar do espectador substitui o olhar do pintor. Em arte contemporânea, que molduras usamos quando o trabalho não é mais acariciado exclusivamente por nossos olhos? Que dispositivos não “pictóricos” o artista pode se utilizar hoje para aproximar o espectador de seu trabalho - e assegurar que o olhar do outro se afine - ou não - minimamente ao seu? Não basta mais pensar a moldura, o título, o melhor espaço, o suporte perfeito: outras narrativas entram nessa estratégia: a curadoria, o conceito da exposição, a ideologia da instituição onde ocorre a mostra, a museologia, a cenografia, os artistas escolhidos e sua combinação dentro do espaço, a crítica e, last, but not least, o trabalho de mediação. Se Poussin produzisse no século 21, sua carta ao cliente certamente teria alguns volumes. Poderíamos afirmar, como o pintor no século 17, que os dispositivos contemporâneos de mediação são um benefício a mais, um “estímulo de prazer”? Feliz ou infelizmente, não controlamosmais, como acreditava Poussin, esses dispositivos, mas precisamos levá-los em conta. Longe de seu criador, quem administrará a vida pública da obra e, simultaneamente, resguardará sua privacidade?
Temos um cotidiano continuamente devassado, em que o termo privacidade faz cada vez menos sentido. O que poderíamos ainda controlar, preservar? Com a identidade espalhada em câmeras de vigilância pela cidade11, inevitavelmente projetamos na arte a unidade perdida e, nela, requisitamos sua integridade mágica. Diante de uma obra sinto-me abrigada, reconstituída, com os pedacinhos colados e com meu mundo controlado. Diante de uma obra sinto-me fragmentada, destituída, com os pedacinhos espalhados e com meu mundo despedaçado: subitamente, faço sentido; subitamente, o mundo faz sentido. Um trabalho de arte, em seus vazios necessários, tem algo de privado, de opaco, de indevassável, de refratário a outras narrativas. É o que, no fundo, acreditamos quando recusamos a interferência de dispositivos.
Por que é nesse núcleo protegido, em uma secreta alma da obra, que tememos a atividade dos médicos legistas (museólogos, críticos, mediadores etc.).”De que modo um quadro tem acesso a seu nome?” perguntava-se Paul Klee12, ecoando em nossos receios mais modernos. A despeito de toda a verborragia que cerca os trabalhos de arte hoje, creio que devemos respirar fundo e, simplesmente, aprender a lidar com as novas camadas da arte contemporânea. Sempre com a desconfiança que nos é própria, é claro.
Dito isto, um bom trabalho de mediação é aquele que dá ferramentas para que o espectador, sozinho, descubra seus próprios vazios na obra. E que por eles passe seus cavalos, suas raposas, suas baratas, por que não? Nesses termos, não faz o menor sentido o uso do termo arte-educação. Arte não é meio objetivo para se chegar a nada além dela mesma. Em que Hermes pode nos ajudar? Certamente não no trajeto em direção ao núcleo da obra, por que, a essa altura, o núcleo não passa de mais uma camada dela, que pode não ser a primeira. Mas que, fundamentalmente, o deus dos viajantes auxilie em novos vazios para outras conexões, além das controladas pelos dispositivos anteriores. Que, mais que uma direção, ele nos ofereça uma desorientação inicial13 e que, a partir desse caos, cada um de nós possa preencher os vazios que quisermos - ou os que pudermos.
Acredito que, como partilha de códigos, uma obra de arte, e por extensão um trabalho de mediação, hoje operam com certezas - no registro que Paulo Freire entende como educação bancária - ,mas com as instabilidades das relações contemporâneas e, principalmente, com aquelas enfaticamente fluidas que estabelecemos entre nós, a sós, em público e/ou diante de um trabalho de arte.
Continua...”
Bem, o texto de 2007 acaba com uma promessa. Nela pretendia dar continuidade ao assunto abordando o preconceito inverso: o de “arte-educadores” com artistas (sim, isso existe), mas nunca o fiz.
Bem, até agora falamos de arte. E o rodízio de pizza? O final edificante deste texto só foi possível porque não abordei o motivo pelo qual saí do CCBB: a crescente e irreversível presença da contrapartida em projetos culturais. Isso significa números. Quanto mais, melhor. Atender um grupo de vinte pessoas de manhã e outro à tarde e ocupar o restante do tempo com pesquisas, discussões e criação de atividades não era mais possível em 2007. Pelas manhãs, nossos nomes eram escritos no quadro com um espaço ao lado para ser preenchido pelo número de pessoas atendidas. Vi uma estagiária chorando: às 14h estava zerada. Socorro, eu estava fora! Por conta do grande numero de pessoas, as atividades deixaram de ser de troca diante das obras, para virarem esquetes e showzinhos. Daí não havia mais vazios, só empanturramento. A pizza já vinha com ketchup, mostarda e borda de catupiry. É era pra comer rápido, que a de chocolate e morango com borda de nutella já estava chegando à mesa.
_______________________
1 Os artistas que, como eu, necessitavam de uma fonte de renda adicional sabem o privilégio que é trabalhar com arte para pagar as contas. Grande parte dos artistas trabalha no ramo da arquitetura, do design e no magistério. Temos, contudo, vários exemplos no serviço público, no comércio, na cenografia, no carnaval, em cursos de línguas, na produção de eventos etc.
2 Refiro-me aqui não ao ensino da arte como disciplina (necessário, afinal), mas ao uso generalizado da arte como ferramenta para o “ensino” de áreas do conhecimento tão diversas quanto física, história, matemática, geografia ou mesmo cidadania. Desde sempre - com mais ênfase após o iluminismo -, a arte esteve direta e problematicamente relacionada à educação do cidadão, seja como prática exemplar (terreno sobre o qual construí esse texto), seja como oásis contemplativo, seja como incômodo social etc. A crítica aqui se refere à arte como ferramenta pedagógica.
3 BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. Perspectiva. São Paulo, 2001.
4 Fundada por D. João também em 1816, com o nome de Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
5 WINCKELMANN, J. J. Reflexões sobre a arte antiga. P.69 apud PIMENTEL DE CASTRO, Isis. Arte & história: a concepção de arte nos oitocentos e a sua relação com a cultura histórica.
6 E, consequentemente, suas implicações salariais.
7 Entendida como extensão da materialidade e visível em seu ícone máximo: Sant’Ana mestra.
8 O primeiro método é muito confundido com arte-educação - geralmente por pessoas que chamam os mediadores de “guias”, e o segundo por quem associa a observação de uma obra a uma infantilização do público - e da obra.
9 O mensageiro, como Exu e os anjos católicos... Trecho encontrado em VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos, p. 155. Curioso que na Grécia antiga Hermes apareça representado ao lado de Héstia, a lareira, a deusa do espaço doméstico. Nesse registro, vale uma observação sobre o caráter duplamente feminino / masculino e público / privado de ambas as atividades, Arte e arte-educação.
10 MARIN, Louis. Sublime Poussin. São Paulo: Edusp, 2000, p. 23.
11 Para Deleuze, vivemos em uma sociedade onde “O controle é de curto prazo e de rotação rápida, mas também contínuo e ilimitado”. Não há saída. A obra, nesse meu raciocinio, seria a luz, não a saída no fim do túnel. DELEUZE, Gilles. Post-scriptum sobre as sociedades de controle in Conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992, p.219-226
12 KLEE, Paul. Das Bildenerische denken, Basiléia-Sttugart, 1970 in MARIN, Louis. Sublime Poussin. São Paulo: Edusp, 2000, p. 22
13 Na mesma linha de pensamento, Guilherme Vergara brilhantemente criou, em oposição ao termo “visita guiada”, a prática da “visita desorientada”.
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